Pounce 384 EC
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Inseticida
permetrina (piretróide) (384 g/L)
Informações
Número de Registro
2968399
Marca Comercial
Pounce 384 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
permetrina (piretróide) (384 g/L)
Titular de Registro
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
De contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Pectinophora gossypiella
Lagarta-rosada
Algodão
Trichoplusia ni
Falsa-medideira-da-couve; Lagarta-mede-palmo
Arroz
Rhizopertha dominica
Besourinho
Arroz
Spodoptera eridania
Lagarta-das-folhas; Lagarta-das-vagens
Arroz - Armazenado
Sitophilus zeamais
Caruncho-dos-cereais; Gorgulho-do-milho
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Café
Thyrinteina arnobia
Lagarta-Thyrinteina; Lagarta-de-cor-parda
Couve
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Couve
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Couve-flor
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Couve-flor
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Fumo
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Fumo
Corecoris dentiventris
Percevejo-cinzento-do-fumo
Fumo
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Fumo
Epitrix fasciata
Pulga-do-fumo; Vaquinha-do-fumo
Milho
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Milho
Rhizopertha dominica
Besourinho
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Milho - Armazenado
Sitophilus zeamais
Caruncho-dos-cereais; Gorgulho-do-milho
Milho - Armazenado
Sitotroga cerealella
Traça-dos-cereais; Tínea-dos-cereais
Repolho
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Repolho
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Soja
Piezodorus guildinii
Percevejo-pequeno; Percevejo-verde-pequeno
Soja
Pseudoplusia includens
Lagarta-do-linho; Lagarta-falsa-medideira
Tomate
Frankliniella schultzei
Tripes
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Tomate
Trichoplusia ni
Falsa-medideira-da-couve; Lagarta-mede-palmo
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia adultera
Lagarta-do-trigo
Trigo
Rhizopertha dominica
Besourinho
Trigo
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Trigo - Armazenado
Sitophilus zeamais
Caruncho-dos-cereais; Gorgulho-do-milho
Conteúdo da Bula
FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
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POUNCE® 384 EC
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 2968399
COMPOSIÇÃO:
3-phenoxybenzyl (1RS.3RS.1RS.3SR)-3-(2,2-dichlorovinyl)-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate
(PERMETRINA).....................................................................................................384,0 g/L (38,4% m/v)
Outros ingredientes................................................................................................616,0 g/L (61,6% m/v)
GRUPO 3A INSETICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo.
CLASSE: Inseticida e acaricida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Permetrina: Piretroide
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 - 1º andar - CEP: 13091-611 - Campinas/SP
CNPJ: 04.136.367/0001-98 - Fone/Fax: (19) 2042-4500
Registro no Estado nº 423 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Permethrin Técnico FMC - Registro MAPA nº 3378399
FMC Corporation - 1701 E - Patapsco Avenue - Baltimore - MD - 21226 – EUA
Pounce Técnico - Registro MAPA nº 17907
Jiangsu Suhua Group Xinda Chemical CO., LTD. - Baliuwei - Dongsha - Leyu Town, 215619 -
Zhangjiangang - China
Meghmani Organics LTD. - 402, 403, 404, 452 Post Chharodi - Ta. Sanand, 382170 - District
Ahmedabad - Índia
FORMULADOR:
FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38.001-970 - Uberaba/MG
CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registro no Estado nº 210 - IMA/MG
FMC Corporation
1701 E Patapsco Ave. - Baltimore, MD – USA
Arysta Lifescience do Brasil Indústria Química e Agropecuária S.A.
Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km 122
CEP: 18160-000 - Salto de Pirapora/SP - CNPJ: 62 182.092/0012-88
Número de registro do estabelecimento/Estado: 476 CDA/SP
Basf S.A.
Av. Brasil, 791 - Engenheiro Neiva - CEP: 12521-140 - Guaratinguetá/SP
CNPJ: 48.539.407/0002-07 - Registro no Estado nº 487 - CDA/SP
Bayer S.A.
Estrada da Boa Esperança, 650 - Bom Pastor - CEP: 26110-120 - Belford Roxo/RJ
CNPJ: 18.459.628/0033-00 - Registro no Estado nº IN023132 - INEA-RJ
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Fersol Indústria e Comércio S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5 - Olhos D’água - CEP: 18120-970 - Mairinque/SP
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Registro no Estado nº 31 - CDA/SP
Indústrias Químicas Lorena Ltda.
Rua 01 esquina com Rua 06, s/n° - Loteamento Industrial Nova Roseira - CEP: 12580-000 - Roseira/SP
CNPJ: 48.284.749/0001-34 - Registro no Estado nº 266 - CDA/SP
Iharabras S/A Indústrias Químicas
Av. Liberdade, 1701 - Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado nº 8 - CDA/SP
Ipanema Indústria de Produtos Veterinários Ltda.
Rodovia Raposo Tavares, km 113 - Barreiro - CEP: 18190-000 - Araçoiaba da Serra/SP
CNPJ: 64.687.015/0001-52 - Registro no Estado nº 4306 - CDA/SP
Servatis S.A.
Rodovia Presidente Dutra, Km 300,5 - Parque Embaixador - CEP: 27537-000 - Resende/RJ
CNPJ: 06.697.008/0001-35 - Registro no Estado nº FE009203 - FEEMA/RJ
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.
Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP-332, km 127,5 - Santa Terezinha - CEP: 13148-915 - Paulínia/SP
CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Registro no Estado nº 453 - CDA/SP
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no Estado nº 477 - CDA/SP
Tagros Chemicals India Private Limited
A-4/1 & A-4/2, Sipcot Industrial Complex, Pahcayankuppam, Cuddalore-607 005 Taminadu, Índia
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-
OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto
no Art. 4º do Decreto nº 7.212 de 15 de junho de 2010).
INFLAMÁVEL
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
O inseticida POUNCE® 384 EC é de contato e ingestão utilizado para controle de pragas conforme
recomendações abaixo:
Dose de Número, época e
Pragas Volume de
Culturas produto Intervalo de
Nome comum / científico calda (1)
comercial aplicação
Lagarta-das- maçãs
325mL/ha
Heliothis virenscens
Lagarta-rosada Iniciar as aplicações
Pectinophora gossypiella com 10% de
Lagarta-mede- palmo infestação, ou seja, 10
ALGODÃO 260mL/ha 100 – 500 L/ha lagartas/100 plantas.
Trichoplusia ni
Manter a lavoura
Pulgão-das- inflorescências
monitorada e reaplicar
Aphis gossypii
conforme reinfestação.
Curuquerê
160mL/ha
Alabama argillacea
Lagarta-da-soja
40 – 65 mL/ha Aplicar quando
Anticarsia gemmatalis
constatado 20 lagartas
Lagarta-falsa- medideira
65mL/ha por metro linear ou com
Pseudoplusia includens
SOJA 100 – 500 L/ha desfolhamento de 30%
Percevejo-da-soja
antes da floração, e
Nezara viridula
130mL/ha 15% após o início da
Percevejo-verde-pequeno
floração.
Piezodorus guildini
Bicho-meneiro- do-café Iniciar aplicações com
130mL/ha
Leucoptera coffeella até 20% de folhas
CAFÉ 100 – 500 L/ha minadas. Repetir se
Lagarta- thyrinteina
130mL/ha necessário após 90
Thyrinteina arnobia
dias.
Broca-pequena- do-fruto
Neoleucinodes elegantalis
Traça-da- batatinha 32,5mL/
Phthorimaea operculella 100L de água Aplicar no início da
Lagarta-mede-palmo infestação. Manter a
Trichoplusia ni lavoura monitorada e
TOMATE 800 L/ha
Tripes reaplicar, a cada 7 dias,
Frankliniella schulzei em caso de
Pulgão-verde 16,25mL/ reinfestação.
Myzus persicae 100L de água
Traça-do- tomateiro
Tuta absoluta
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Dose de Número, época e
Pragas Volume de
Culturas produto Intervalo de
Nome comum / científico calda (1)
comercial aplicação
Curuquerê-da- couve Aplicar no início da
COUVE, Ascia monuste orseis infestação. Manter a
87mL/ 100L de
COUVE- FLOR 300L/ha lavoura monitorada e
Traça-das- crucíferas água
REPOLHO reaplicar em caso de
Plutella xylostella reinfestação.
Aplicar no início da
Lagarta-do- cartucho infestação. Manter a
65mL/ha
Spodoptera frugiperda lavoura monitorada e
MILHO 100 - 500L/ha reaplicar em caso de
Lagarta-rosca 100 – 130 reinfestação. Usar
Agrotis ipsilon mL/ha maior dose para alta
infestação.
Lagarta-rosca
130mL/ha
Agrotis ipsilon
Aplicar no início da
Percevejo- cinzento-do-fumo
infestação. Manter a
Corecoris dentiventris
FUMO 100mL/ha 100 - 500L/ha lavoura monitorada e
Vaquinha-verde-amarela reaplicar em caso de
Diabrotica speciosa reinfestação.
Pulga-do-fumo
50mL/ha
Epitrix fasciata
Lagarta-do-trigo Aplicar no início da
65mL/ha infestação. Manter a
Pseudaletia adultera
TRIGO 100 - 500L/ha lavoura monitorada e
Pulgão-da-espiga reaplicar em caso de
130mL/há
Sitobion avenae reinfestação.
Aplicar no início da
infestação. Manter a
Lagarta-das- folhas
ARROZ 65mL/ha 100 - 500L/ha lavoura monitorada e
Spodoptera eridania
reaplicar em caso de
reinfestação.
O tratamento
Gorgulho preventivo dos grãos
Sitophilus zeamais deve ser realizado
durante o
carregamento do
GRÃOS
armazém ou silos
ARMAZENADOS Traça-dos-cereais 10,5mL/Tonela 200 - 300mL de
graneleiros. Pulverizar
(MILHO A Sitotroga cerealella das (ou 4ppm) água
a calda sobre os grãos
GRANEL)
durante o
carregamento,
Besourinho utilizando equipamento
Rhyzopertha dominica pulverizador adequado
sobre a correia
transportadora de
grãos, proporcionando
Gorgulho
sempre cobertura
Sitophilus zeamais
GRÃOS 10,5mL/Ton uniforme.
200 - 300mL de Recomendado o uso
ARMAZENADOS eladas
água de tombadores sobre a
(TRIGO) (ou 4ppm)
Besourinho Rhyzopertha correia transportadora,
dominica de forma que os grãos
sejam misturados ao
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Dose de Número, época e
Pragas Volume de
Culturas produto Intervalo de
Nome comum / científico calda (1)
comercial aplicação
passarem sob a barra
Gorgulho de pulverização.
Sitophilus zeamais Aplicar em grãos
limpos, secos e
GRÃOS 10,5mL/Ton
200 - 300mL de resfriados. Não
ARMAZENADOS eladas (ou
água pulverizar nos grãos
(ARROZ) 4ppm)
Besourinho Rhyzopertha ainda quentes, saídos
dominica do secador, pois pode
reduzir a eficiência do
inseticida.
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de
aplicação.
MODO DE APLICAÇÃO:
O inseticida POUNCE® 384 EC pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais e
tratorizados, por via aérea.
Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e
em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade
preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com
água até atingir o volume de calda recomendado.
Procedimentos para adição de adjuvantes, no preparo da calda: o adjuvante deve ser adicionado como
último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
Cuidados durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser
mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador,
de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho
das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota
possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical
do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento
lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são
comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol
e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do
solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da
fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento
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lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e
com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado
na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes
para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e
eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e
as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma
altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível
a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade
de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
• As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia
de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas
agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na
legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o
Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas.
Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado.
Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado
na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes
para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e
eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e
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as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a
devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do
avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas
de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 10 a 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
• As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia
de aplicação empregada.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região
da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
Culturas Intervalo de segurança (dias)
Algodão 7
Arroz 20
Café e Soja 30
Couve, Couve-flor, Repolho, Tomate 3
Não determinado, trata de cultura de Uso Não
Fumo
Alimentar (UNA)
Grãos armazenados (milho, trigo e arroz) 60
Milho 45
Trigo 18
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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo
de segurança para cada cultura.
- Fitotoxicidade: Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o produto não causa
fitotoxicidade nas culturas registradas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
GRUPO 3A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar- se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida POUNCE® 384 EC pertence ao Grupo 3A (Moduladores de canais de sódio - Piretroide) e o uso
repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de
populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do inseticida POUNCE® 384 EC como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência.
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
- Usar POUNCE® 384 EC ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias;
- Aplicações sucessivas de POUNCE® 384 EC podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico
do POUNCE® 384 EC, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos
Piretroides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na
bula;
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do POUNCE® 384 EC ou outros produtos do
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- Grupo 3A quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para
o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico,
controle biológico e controle químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o
melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2 / ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas
de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico
classe P2 / ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila;
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até
o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Nocivo se ingerido
ATENÇÃO
Nocivo se inalado
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de
lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância
durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados
e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR
- POUNCE® 384 EC -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico PERMETRINA: piretroide.
Classe toxicológica Categoria 4 – Produto pouco tóxico.
Vias de exposição Dérmica e inalatória.
Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética Permetrina: a substância normalmente é apresentada como uma mistura de
esterioisômeros cis:trans, sendo que o isômero 1R-cis é o mais
toxicologicamente ativo. O perfil cinético da permetrina após absorção oral foi
similar em diferentes espécies de mamíferos, incluindo humanos. Em ratos, a
absorção da substância através do trato gastrointestinal foi rápida, porém
incompleta (40-60% da dose administrada). Os piretroides são facilmente
distribuídos em células e tecidos com alto conteúdo lipídico, incluindo o fígado,
os rins e principalmente os tecidos do sistema nervoso central e periférico. Em
animais prenhes e lactantes, são distribuídos para o leite materno. Após
administração oral de dose única de permetrina, apenas de 0,3-0,8% da dose
permaneceu nos tecidos após 12 dias, no entanto, após administração de doses
repetidas, ocorreu um acúmulo temporário no tecido adiposo que, rapidamente
se dissipou após cessada a exposição.
A permetrina é extensivamente biotransformada e ocorre principalmente através
da hidrólise da ligação éster central, seguida de hidroxilação, oxidação e
conjugação. O isômero trans é mais rapidamente hidrolisado enquanto que, para
o isômero cis, a oxidação é a via mais importante de degradação. O ácido
diclorovinílico e o ácido fenoxibenzoico foram identificados tanto após a
exposição oral à permetrina em ratos quanto após exposição dérmica em
humanos.
Em ratos, cerca de 96% da dose de permetrina administrada foi eliminada
através da urina e das fezes dentro de 12 dias, sendo que, dentro das primeiras
24 horas, a concentração excretada do isoméro cis foi de 40% na urina e 25%
nas fezes, para o isômero trans a concentração excretada foi de 65% na urina e
10% nas fezes.
Toxicodinâmica Permetrina: a permetrina é um piretroide tipo I, ou seja, que não possui um grupo
ciano substituto na posição alfa. O mecanismo de ação proposto para este tipo
de piretroide envolve a interação com os canais de sódio das membranas de
células nervosas, causando descargas neuronais repetidas e um período maior
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para repolarização. Isto prolonga a corrente de sódio durante o potencial de
ação, e resulta em uma hiperexcitação de células nervosas e musculares.
Sintomas e sinais Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
clínicos Em estudos com animais de experimentação, o produto foi considerado nocivo
se ingerido ou se inalado. A aplicação do produto não provocou irritação ou
sensibilização dérmica, nem irritação ocular.
Permetrina: a exposição aguda oral e/ou inalatória à permetrina, pode causar
efeitos tóxicos característicos de intoxicação por piretroides, como efeitos no
sistema nervoso central (dor de cabeça, tonturas, convulsões e coma) e no
sistema nervoso periférico (parestesia). Reações de hipersensibilidade dérmica
ou respiratória são raras, mas podem ocorrer em indivíduos susceptíveis.
Exposição cutânea: em contato com a pele pode causar parestesia (sensação
de coceira e queimação ou formigamento na pele), irritação com vermelhidão e
ressecamento, além de dermatite de contato em indivíduos susceptíveis.
Exposição respiratória: se inalada, a substância pode causar irritação do trato
respiratório, com sensação de queimação no nariz e na garganta, tosse,
dificuldade respiratória, chiado, secreção e congestão nasal. Indivíduos
susceptíveis podem apresentar reações de hipersensibilidade manifestadas por
espirros, respiração ofegante, broncoespasmos, rinite, faringite, bronquite e
pneumonite. Sintomas sistêmicos conforme descritos abaixo em exposição oral
também podem ocorrer em caso de exposição a grandes quantidades da
substância pela via inalatória.
Exposição ocular: em contato com os olhos, o produto pode causar irritação,
com ardência e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal,
manifestada por sensação de queimação na boca, laringe e faringe, náusea,
vômito e diarreia. A exposição oral a grandes quantidades de permetrina também
pode causar efeitos tóxicos sistêmicos manifestados por parestesia (sensação
de coceira e queimação ou formigamento na pele), dores de cabeça, tremores,
salivação, hiperexcitabilidade, coreoatetose (movimentos involuntários), tonturas
e, em casos mais graves, podem ocorrer convulsões e coma.
Efeitos crônicos: o sistema nervoso foi identificado como o principal alvo de
toxicidade da permetrina em estudos em animais de experimentação. O sintoma
mais frequentemente relatado em exposições ocupacionais é a parestesia,
caracterizada por dormência, coceira, queimação ou formigamento da pele.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
de quadro clínico compatível.
Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e
respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Avaliar estado de consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
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secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para
manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser
necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de Descontaminação e tratamento:
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
Exposição oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada.
Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade
potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão
(geralmente dentro de 1 hora).
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso
de intoxicação por permetrina. Avaliar a necessidade de administração de carvão
ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água
(240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100
g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
Exposição inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos.
Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura
ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento
ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e
de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Medidas sintomáticas e de manutenção:
- Avalie a utilização de anti-histamínicos injetáveis como uma das opções para o
controle das reações alérgicas que podem ser causadas pela permetrina.
- Em caso de sintomas de parestesia, avaliar a necessidade de aplicação de
vitamina E tópica (acetato de tocoferol) para amenizar os efeitos cutâneos.
- Considerar a administração de beta-agonistas ou corticoides sistêmicos para o
controle das reações asmáticas, principalmente em pacientes que tenham
predisposição ou histórico dessas.
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- O tratamento de reações anafiláticas deve ser feito por meio de epinefrina
subcutânea, epinefrina intravenosa e suporte ventilatório.
- Tratar as dermatites de contato decorrentes da exposição cutânea aos
piretroides com corticoides tópicos
- Avaliar a necessidade de administração de broncodilatadores para o tratamento
de broncoespasmos.
- Em caso de desenvolvimento de acidose metabólica causado pela exposição à
permetrina e redução significativa dos níveis séricos de bicarbonato, avaliar o
tratamento com infusão de bicarbonato de sódio.
- Em casos de acidose metabólica grave, considerar a realização de hemodiálise
após a administração de bicarbonato de sódio.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não
intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das
interações
químicas Não disponível.
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa: 0800 343545 e (34) 3319-3019 (24
horas)
Endereço eletrônico da empresa: www.fmcagricola.com.br
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 300-2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): 3,25 mg/L (1,05-10,08 mg/L).
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos produziu eritema em 3/3 dos
animais e edema em 1/3 dos animais. Todos os sinais de irritação foram completamente revertidos em 24 horas
após o tratamento. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu hiperemia e quemose
em 3/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação foram completamente revertidos dentro de 72 horas após
a aplicação. Não foram observados efeitos na córnea ou na íris dos animais. Nas condições de teste, o produto
foi classificado como não irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Permetrina: os efeitos da PERMETHRIN não são cumulativos. PERMETHRIN não tem demonstrado nenhum
potencial neurotóxico, mutagênico, teratogênico ou carcinogênico.
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EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Parestesia (sensação de coceira e queimação ou formigamento na pele), náusea, vômito, salivação, dificuldade
respiratória (dispneia), tontura, fraqueza, dor de cabeça, taquicardia e/ou cianose.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (Microcrustáceos, Peixes e
Algas).
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não
aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de
250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais
e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Trancar o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA. Telefone
de emergência 0800-343545 ou (34) 3319-3019.
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- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão
impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
- Isole e sinalize a área contaminada.
Em caso de derrame siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: absorva o produto derramado com serragem ou terra, recolha o material com o
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua
devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado acima.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal e contate
o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções
do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FOR 2 MA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada
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com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (Embalagem de Transporte):
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
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Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui
o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não
podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
atividades agrícolas.
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