Poquer
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Herbicida
cletodim (oxima ciclohexanodiona) (240 g/L)
Informações
Número de Registro
8510
Marca Comercial
Poquer
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
cletodim (oxima ciclohexanodiona) (240 g/L)
Titular de Registro
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Classe
Herbicida
Modo de Ação
sistêmico e seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Zea mays
milho
Alho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Alho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Alho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Alho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Alho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Alho
Zea mays
milho
Amendoim
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Amendoim
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Amendoim
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Amendoim
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Amendoim
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Amendoim
Zea mays
milho
Arroz irrigado
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz irrigado
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz irrigado
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz irrigado
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Arroz irrigado
Luziola peruviana
arrozinho; grama-boiadeira; pastinho-d´água
Arroz irrigado
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Aveia
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Batata
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Batata
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Batata
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Batata
Zea mays
milho
Batata yacon
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Batata yacon
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata yacon
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata yacon
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Batata yacon
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Batata yacon
Zea mays
milho
Batata-doce
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Batata-doce
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata-doce
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata-doce
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Batata-doce
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Batata-doce
Zea mays
milho
Beterraba
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Beterraba
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Beterraba
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Beterraba
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Beterraba
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Beterraba
Zea mays
milho
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Zea mays
milho
Caju
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Caju
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Canola
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Canola
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Canola
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Canola
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Canola
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Canola
Zea mays
milho
Caqui
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Caqui
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Carambola
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Carambola
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cará
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cará
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cará
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cará
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cará
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cará
Zea mays
milho
Cebola
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cebola
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cebola
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cebola
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cebola
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cebola
Zea mays
milho
Cenoura
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cenoura
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cenoura
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cenoura
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cenoura
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cenoura
Zea mays
milho
Centeio
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cevada
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Ervilha
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Ervilha
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Ervilha
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Ervilha
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Ervilha
Zea mays
milho
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Zea mays
milho
Feijão-caupi
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão-caupi
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Feijão-caupi
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão-caupi
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão-caupi
Zea mays
milho
Figo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Figo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Fumo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Fumo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Fumo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Fumo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Fumo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Fumo
Zea mays
milho
Gengibre
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Gengibre
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Gengibre
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Gengibre
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Gengibre
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Gengibre
Zea mays
milho
Gergelim
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Gergelim
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Girassol
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Girassol
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Girassol
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Goiaba
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Goiaba
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Grão-de-bico
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Grão-de-bico
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Grão-de-bico
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Grão-de-bico
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Grão-de-bico
Zea mays
milho
Inhame
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Inhame
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Inhame
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Inhame
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Inhame
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Inhame
Zea mays
milho
Lentilha
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Lentilha
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Lentilha
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Lentilha
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Lentilha
Zea mays
milho
Linhaça
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Linhaça
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mamona
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mamona
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mandioca
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Mandioca
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Mandioca
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioca
Zea mays
milho
Mandioquinha-salsa
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mandioquinha-salsa
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Mandioquinha-salsa
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioquinha-salsa
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Mandioquinha-salsa
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioquinha-salsa
Zea mays
milho
Mangaba
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mangaba
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Melancia
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Melancia
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Melancia
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Melancia
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Melancia
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Melancia
Zea mays
milho
Milho
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Nabo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nabo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Nabo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nabo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Nabo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Nabo
Zea mays
milho
Rabanete
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Rabanete
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Rabanete
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Rabanete
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Rabanete
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Rabanete
Zea mays
milho
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Zea mays
milho
Tomate
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Tomate
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Tomate
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Tomate
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Tomate
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Tomate
Zea mays
milho
Trigo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Triticale
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Conteúdo da Bula
POQUER®
Herbicida
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 8510.
COMPOSIÇÃO:
(RS)-2-[(E)-1-[(E)-3-chloroallyloxyimino]propyl]-5-[2-(ethylthio)propyl]-3-hydroxycyclohex-2-enone
(CLETODIM) .................................................................................................................. 240,0 g/L (24,0% m/v)
SOLVENTE AROMÁTICO PESADO DE NAFTA (Hidrocarboneto aromático)................649,9 g/L (64,9% m/v)
Outros ingredientes ............................................................................................................ 67,0 g/L (6,7% m/v)
GRUPO A HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Cletodim: Oxima ciclohexanodiona
Solvente aromático pesado de Nafta: Hidrocarboneto aromático
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 – Londrina/PR.
Tel.: (43) 3371-9000 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Inscrição Estadual: 601.07287-44
Registro Estadual nº 003263 – ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
CLETODIM PRÉ-MISTURA MILENIA – REGISTRO MAPA nº 14017
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
CNPJ: 02.290.510/0001-76 Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR
ADAMA BRASIL S/A
Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS
CNPJ: 02.290.510/0004-19 Registro Estadual nº 00001047/99 - SEAPA/RS
ADAMA AGAN LTD.
Northern Industrial Zone Haashlag St, P.O. Box 262, Ashdod 7710201
HEBEI WANQUAN LIHUA CHEMICALS CO., LTD.
Kongjiazhuang, 076250, Wanquan, Hebei - China
WEIFANG CYNDA CHEMICAL CO., LTD
Nº 2 of East Partial Lingang Chemical Zone, Binhai Economic Development Area, Weifang, 262737,
Shandong, China
CLETODIM TÉCNICO MILENIA – REGISTRO MAPA nº 10109
ADAMA AGAN LTD.
Northern Industrial Zone Haashlag St, P.O. Box 262, Ashdod 7710201
HEBEI WANQUAN LIHUA CHEMICALS CO., LTD.
Kongjiazhuang, Wanquan, Hebei, China
BULA_POQUER_10062025_v00
Página 1 de 25
CLETODIM TÉCNICO ADA 4 - REGISTRO MAPA nº TC17024
HEBEI LANSHENG BIOTECH CO., LTD.
Mayu Village, Jinzhou City, Shijiazhuang, Hebei Province, China
CLETODIM TÉCNICO ADAMA – REGISTRO MAPA nº 19718
WEIFANG CYNDA CHEMICAL CO., LTD
Nº 2 of East Partial Lingang Chemical Zone, Binhai Economic Development Area, Weifang, 262737,
Shandong, China
CLETODIM TÉCNICO ADAMA BRASIL – REGISTRO MAPA nº 34919
YANCHENG SOUTH CHEMICALS CO., LTD.
Chenjiagang Chemicals District of Xiangshui, 224631, Yancheng, Jiangsu, China
CLETODIM TÉCNICO ADAMA BR – REGISTRO MAPA nº TC07223
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong Province, 262737, China
CLETHODIM TÉCNICO BRILLIANCE II – REGISTRO MAPA nº TC19722
LIAONING CYNDA CHEMICAL CO., LTD
Nº 417, Hanjiang Road, Economic Development Zone, Huludao, Liaoning - China
CLETODIM TÉCNICO RAINBOW - REGISTRO MAPA nº TC14320
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, 262737, Weifang, Shandong Province – China
CLETHODIM TÉCNICO YNX - REGISTRO MAPA nº TC08424
NINGXIA YIFAN BIOTECHNOLOGY CO., LTD
No. 006, Guangfu Road, New Chemical Material Park, 750411, Ningdong Energy Chemical Industry Base,
Ningxia - China
CLETHODIM YF 50 TK - REGISTRO MAPA nº TC19024
JIANGSU YUNFAN CHEMICAL CO. LTD
Nº 168, Jiangsu Road, Binjiang Fine Chemical lndustry Park, Qidong, Jiangsu - China
FORMULADOR:
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR
ADAMA AGAN LTD.
Northern Industrial Zone Haashlag St, P.O. Box 262, Ashdod 7710201
ADAMA ANDINA B. V. SUCURSAL COLOMBIA
Calle 1C, nº 7-53, Interior Zona Franca, Barranquilla, Colômbia
ADAMA ANPON (JIANGSU) LTD.
Nº 6 HuaiYan, Road, Salt Chemical New Material Industry Park of Huaian, 223215, Huaian, Jiangsu, China
HANGZHOU NUTRICHEM COMPANY LIMITED.
No. 9777, Hong-Shiwu Road, Linjiang Industrial Park, Xiaoshan District, 311228, Hangzhou, Zhejiang, China
SHANDONG CYNDA CHEMICAL CO., LTD.
Economic Development Zone, 256500, Boxing County, Shandong, China
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rodovia Sorocaba, Km 122, Pilar do Sul - CEP 18.160-000 - Salto de Pirapora/SP
CNPJ: 02.974.733/0010-43 - Registro Estadual nº 4153 – CDA/SP
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IMPORTADOR:
BASF S.A.
Avenida Brasil, 791 - CEP: 12521-140 – Guaratinguetá/SP
CNPJ: 48.539.407/0002-07 - Registro Estadual nº 487 - SAA/CDA/SP
SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, Torre Sigma, Várzea de Baixo - CEP: 04.730-000 - São Paulo/SP
CNPJ: 60.744.463/0001-90 - Registro Estadual nº 001 - SAA/CDA/SP
SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
Rodovia SP 332, km 127,5 - CEP: 13.148-915 – Paulínia/SP
CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Registro Estadual nº 453 - SAA/CDA/SP
SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
Rodovia PR 090 5695, km 05 Armazém 1A, CROP I.T., Parque Industrial Nenê Favoretto
CEP: 86.200-000 – Ibiporã/PR
CNPJ: 60.744.463/0086-89 - Registro Estadual nº 1008172 – ADAPAR/PR
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-
OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº
7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul 293 C PMS Blue
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO
POQUER® é um herbicida graminicida, sistêmico, recomendado para as culturas de algodão, alho, amendoim,
arroz irrigado, aveia, batata, batata-doce, batata-yacon, beterraba, café, caju, canola, caqui, cará, carambola,
cebola, cenoura, centeio, cevada, ervilha, feijão, feijão-caupi, figo, fumo, gengibre, inhame, gergelim, girassol,
goiaba, grão-de-bico, lentilha, linhaça, maçã, mamona, mandioca, mandioquinha-salsa, mangaba, melancia,
milho, nabo, rabanete, soja, tomate, trigo, triticale e uva. É efetivo no controle de várias espécies de gramíneas
anuais e perenes, apresentando pouca ou nenhuma atividade sobre as plantas daninhas de folhas largas e
ciperáceas.
CULTURA, ALVO, DOSE, CALDA, MODALIDADE, ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
APLICAÇÃO EM PRÉ-PLANTIO DA CULTURA (DESSECAÇÃO):
ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume de
Cultura Dose Intervalo de
Nome Comum Nome Científico Calda
Aplicação
Terrestre:
100 a 300
L/ha + 0,5%
v/v óleo
Máximo de 1
0,35 a 0,45 vegetal
Algodão Milho voluntário Zea mays aplicação por ciclo
L/ha
da cultura.
Aérea: máx.
40 L/ha +
0,5% v/v óleo
vegetal
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar POQUER® em pré-plantio da cultura (dessecação) quando as plantas daninhas estiverem no
estádio de até 4 folhas.
As doses maiores devem ser utilizadas para controlar as plantas daninhas em estádio mais avançado de
desenvolvimento.
ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume de
Cultura Dose Intervalo de
Nome Comum Nome Científico Calda
Aplicação
Arroz-vermelho Oryza sativa Terrestre:
Azevém Lolium multiflorum 100 a 300
Máximo de 1
Arroz Capim-arroz Echinochloa crusgalli 0,60 a L/ha +
aplicação por ciclo
irrigado Capim-colchão Digitaria horizontalis 0,80 L/ha 0,5% v/v
da cultura.
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea óleo
Grama-boiadeira Luziola peruviana vegetal
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar POQUER® em pré-plantio da cultura (dessecação) quando as plantas daninhas estiverem no
estádio de 2 perfilhos até o florescimento.
As doses maiores devem ser utilizadas para controlar as plantas daninhas em estádio mais avançado de
desenvolvimento.
Respeitar um intervalo mínimo de vinte dias (20) entre a aplicação de POQUER e o plantio da cultura do
arroz irrigado.
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ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume de
Cultura Dose Intervalo de
Nome Comum Nome Científico Calda
Aplicação
Aveia
Terrestre:
Centeio
100 a 300 Máximo de 1
Cevada
Azevém Lolium multiflorum 0,45 L/ha L/ha + 0,5% aplicação por ciclo
Milho
v/v óleo da cultura.
Trigo
vegetal
Triticale
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar POQUER® em pré-plantio da cultura (dessecação) quando as plantas daninhas estiverem no
estádio de 2 perfilhos até o florescimento.
Respeitar um intervalo mínimo de 7 (sete) dias entre a aplicação de POQUER e o plantio destas culturas.
ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume de
Cultura Dose Intervalo de
Nome Comum Nome Científico Calda
Aplicação
Terrestre:
Azevém Lolium multiflorum 0,45 L/ha 100 a 300
L/ha + 0,5%
v/v óleo
Máximo de 1
vegetal
Soja aplicação por ciclo
0,35 a 0,45 da cultura.
Milho voluntário Zea mays Aérea: máx.
L/ha
40 L/ha +
0,5% v/v óleo
vegetal
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
- Lolium multiflorum: Aplicar POQUER® em pré-plantio da cultura (dessecação) quando as plantas
daninhas estiverem no estádio de 2 perfilhos até o florescimento.
- Zea mays: Aplicar POQUER® em pré-plantio da cultura (dessecação) quando as plantas daninhas
estiverem no estádio de até 4 folhas.
As doses maiores devem ser utilizadas para controlar as plantas daninhas em estádio mais avançado de
desenvolvimento.
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APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA DA CULTURA:
ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume de Intervalo de
Cultura Nome Dose
Nome Comum Calda Aplicação
Científico
Alho
Amendoim Capim-
Brachiaria
Batata marmelada ou
plantaginea
Batata-doce papuã
Batata-yacon
Beterraba 0,35 L/ha
Café
Canola Capim-colchão ou Digitaria
Cará milhã horizontalis
Cebola
Terrestre:
Cenoura
100 a 300
Ervilha Máximo de 1
L/ha + 0,5%
Feijão-caupi aplicação por ciclo
Cenchrus v/v óleo
Fumo Capim-carrapicho da cultura.
echinatus vegetal
Gengibre
Inhame
Grão-de-bico 0,40 L/ha
Lentilha
Mandioca Capim-pé-de-
Eleusine indica
Mandioquinha- galinha
salsa
Melancia
Nabo 0,35 a
Rabanete Milho voluntário Zea mays
0,45 L/ha
Tomate
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
- Brachiaria plantaginea e Digitaria horizontalis: Aplicar POQUER® em pós-emergência da cultura
quando as plantas daninhas estiverem no estádio de 4 folhas a 2 perfilhos.
Pode-se realizar a aplicação em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, previamente a ocorrência
de competição com as gramíneas.
- Cenchrus echinatus e Eleusine indica: Aplicar POQUER® em pós-emergência da cultura quando as
plantas daninhas estiverem no estádio de 2 a 3 perfilhos.
Pode-se realizar a aplicação em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, previamente a ocorrência
de competição com as gramíneas.
- Zea mays: Aplicar POQUER® em pós-emergência da cultura quando as plantas daninhas estiverem no
estádio de até 4 folhas. Para as culturas do alho e cebola utilizar a dosagem até 0,40 L/ha.
Pode-se realizar a aplicação em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, previamente a ocorrência
de competição com as gramíneas.
As doses maiores devem ser utilizadas para controlar as plantas daninhas em estádio mais avançado de
desenvolvimento.
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ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume de Intervalo de
Cultura Nome Dose
Nome Comum Calda Aplicação
Científico
Capim-
Brachiaria
marmelada ou
plantaginea
papuã
0,35 L/ha
Capim-colchão ou Digitaria Terrestre:
milhã horizontalis 100 a 300
L/ha + 0,5%
v/v óleo
Máximo de 1
Algodão vegetal
aplicação por ciclo
Feijão
Cenchrus da cultura.
Capim-carrapicho Aérea: máx.
echinatus 40 L/ha +
0,5% v/v
0,40 L/ha óleo vegetal
Capim-pé-de-
Eleusine indica
galinha
0,35 - 0,45
Milho voluntário Zea mays
L/ha
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
- Brachiaria plantaginea eDigitaria horizontalis: Aplicar POQUER® em pós-emergência da cultura
quando as plantas daninhas estiverem no estádio de 4 folhas a 2 perfilhos.
Pode-se realizar a aplicação em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, previamente a ocorrência
de competição com as gramíneas.
- Cenchrus echinatus e Eleusine indica: Aplicar POQUER® em pós-emergência da cultura quando as
plantas daninhas estiverem no estádio de 2 a 3 perfilhos.
Pode-se realizar a aplicação em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, previamente a ocorrência
de competição com as gramíneas.
- Zea mays: Aplicar POQUER® em pós-emergência da cultura quando as plantas daninhas estiverem no
estádio de até 4 folhas.
Pode-se realizar a aplicação em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, previamente a ocorrência
de competição com as gramíneas.
As doses maiores devem ser utilizadas para controlar as plantas daninhas em estádio mais avançado de
desenvolvimento.
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ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume de Intervalo de
Cultura Nome Dose
Nome Comum Calda Aplicação
Científico
Caju Capim-
Caqui Brachiaria Terrestre:
marmelada ou
Carambola plantaginea 100 a 300 Máximo de 1
papuã
Figo 0,35 L/ha L/ha + 0,5% aplicação por
Goiaba Capim-colchão ou Digitaria v/v óleo safra da cultura.
Mangaba milha horizontalis vegetal
Uva
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar POQUER® nas entrelinhas da cultura quando as plantas daninhas estiverem no estádio de 4 folhas
a 2 perfilhos.
Realizar a aplicação quando a maioria da sementeira das gramíneas tenha germinado na área.
ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume de Intervalo de
Cultura Nome Dose
Nome Comum Calda Aplicação
Científico
Capim- Terrestre:
Brachiaria
Gergelim marmelada ou 100 a 300 Máximo de 1
plantaginea
Linhaça papuã 0,35 L/ha L/ha + 0,5% aplicação por ciclo
Mamona Capim-colchão ou Digitaria v/v óleo da cultura.
milhã horizontalis vegetal
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar POQUER® em pós-emergência da cultura quando as plantas daninhas estiverem no estádio de 4
folhas a 2 perfilhos.
Pode-se realizar a aplicação em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, previamente a ocorrência
de competição com as gramíneas.
ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume de Intervalo de
Cultura Nome Dose
Nome Comum Calda Aplicação
Científico
Capim- Terrestre:
Brachiaria 100 a 300
marmelada ou
plantaginea L/ha + 0,5%
papuã
v/v óleo
Máximo de 1
vegetal
Girassol 0,35 L/ha aplicação por ciclo
Capim-colchão ou Digitaria da cultura.
Aérea: máx.
milhã horizontalis 40 L/ha +
0,5% v/v
óleo vegetal
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar POQUER® em pós-emergência da cultura quando as plantas daninhas estiverem no estádio de 4
folhas a 2 perfilhos.
Pode-se realizar a aplicação em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, previamente a ocorrência
de competição com as gramíneas.
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ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume de Intervalo de
Cultura Nome Dose
Nome Comum Calda Aplicação
Científico
Capim- Terrestre:
Brachiaria
marmelada ou 0,35 L/ha 100 a 300 Máximo de 1
plantaginea
Maçã papuã L/ha + 0,5% aplicação por
Lolium v/v óleo safra da cultura.
Azevém 0,45 L/ha vegetal
multiflorum
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
- Brachiaria plantaginea: Aplicar POQUER® nas entrelinhas da cultura quando as plantas daninhas
estiverem no estádio de 4 folhas a 2 perfilhos.
- Lolium multiflorum: Aplicar POQUER® nas entrelinhas da cultura quando as plantas daninhas estiverem
no estádio de 2 perfilhos até o florescimento.
Realizar a aplicação quando a maioria da sementeira das gramíneas tenha germinado na área.
ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume de Intervalo de
Cultura Nome Dose
Nome Comum Calda Aplicação
Científico
Lolium
Azevém 0,45 L/ha
multiflorum
Capim- Terrestre:
Brachiaria
marmelada ou 100 a 300
plantaginea
papuã 0,35 L/ha L/ha + 0,5%
Capim-colchão ou Digitaria v/v óleo
Máximo de 1
milhã horizontalis vegetal
Soja aplicação por ciclo
Cenchrus da cultura.
Capim-carrapicho Aérea: máx.
echinatus 40 L/ha +
0,40 L/ha
Capim-pé-de- 0,5% v/v
Eleusine indica óleo vegetal
galinha
0,35 a
Milho voluntário Zea mays
0,45 L/ha
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
- Lolium multiflorum: Aplicar POQUER® em pós-emergência da cultura quando as plantas daninhas
estiverem no estádio de 2 perfilhos ao florescimento.
Cultivares de soja com ciclo curto e médio, realizar a aplicação após 21 a 28 dias da semeadura, e para
cultivares de ciclo longo, fazer a aplicação do produto após 21 a 40 dias.
- Brachiaria plantaginea e Digitaria horizontalis: Aplicar POQUER® em pós-emergência da cultura
quando as plantas daninhas estiverem no estádio de 4 folhas a 2 perfilhos.
Cultivares de soja com ciclo curto e médio, realizar a aplicação após 21 a 28 dias da semeadura, e para
cultivares de ciclo longo, fazer a aplicação do produto após 21 a 40 dias.
- Cenchrus echinatus e Eleusine indica: Aplicar POQUER® em pós-emergência da cultura quando as
plantas daninhas estiverem no estádio de 2 a 3 perfilhos.
Cultivares de soja com ciclo curto e médio, realizar a aplicação após 21 a 28 dias da semeadura, e para
cultivares de ciclo longo, fazer a aplicação do produto após 21 a 40 dias.
- Zea mays: Aplicar POQUER® em pós-emergência da cultura quando as plantas daninhas estiverem no
estádio de até 4 folhas.
A maior dose deve ser utilizada para controlar as plantas daninhas em estádio mais avançado de
desenvolvimento.
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MANEJO DE CAPIM-AMARGOSO (Digitaria insularis):
ALVO BIOLÓGICO Número e Intervalo de
Volume de Aplicação
Cultura Nome Nome Dose
Calda
Comum Científico
Terrestre: Aplicação única:
100 a 300 Máximo de 1 aplicação
0,40 a 0,45 L/ha + por ciclo da cultura (pré-
L/ha 0,5% v/v plantio ou pós-
óleo emergência).
vegetal
Capim- Digitaria
Algodão
amargoso insularis Aplicação sequencial:
Aérea:
máx. 40 Máximo de 2 aplicações
0,80 + 0,60
L/ha + por ciclo da cultura (pré-
L/ha
0,5% v/v plantio e pós-
óleo emergência).
vegetal
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
- Aplicação única: realizar a aplicação em pré-plantio ou em pós-emergência da cultura.
Pré-plantio da cultura (dessecação): Aplicar POQUER® em pré-plantio da cultura (dessecação) quando
as plantas de capim-amargoso estiverem no estádio de até 4 perfilhos.
A maior dose deve ser utilizada para controlar as plantas daninhas em estádio mais avançado de
desenvolvimento.
Pós-emergência da cultura: Aplicar POQUER® em pós-emergência da cultura quando as plantas de
capim-amargoso estiverem no estádio de até 4 perfilhos.
Pode-se realizar a aplicação em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, previamente a ocorrência
de competição com as gramíneas.
A maior dose deve ser utilizada para controlar as plantas daninhas em estádio mais avançado de
desenvolvimento.
- Aplicação sequencial:
Para infestações de capim-amargoso em estádio avançado de desenvolvimento (perenizado e/ou rebrote
com 20 a 30 cm), realizar a aplicação sequencial (2 aplicações) de POQUER®, sendo, a primeira aplicação
em pré-plantio da cultura (dessecação) e a segunda em pós-emergência da cultura.
Usar a dose de 0,8 L/ha em pré-plantio (dessecação), e, a dose de 0,6 L/ha em pós-emergência da cultura,
quando o rebrote do capim-amargoso atingir o estádio de no máximo 20 a 30 cm de altura.
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ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume de Intervalo de
Cultura Nome Nome Dose
Calda Aplicação
Comum Científico
Amendoim
Batata
Batata doce
Batata-yacon
Beterraba
Café
Cará
Cenoura
Fumo 0,40 a
Gengibre 0,45 L/ha Terrestre:
Inhame 100 a 300 Máximo de 1
Capim- Digitaria
Mandioca L/ha + 0,5% aplicação por ciclo
amargoso insularis
Mandioquinha- v/v óleo da cultura.
salsa vegetal
Melancia
Nabo
Rabanete
Tomate
Alho
0,40 L/ha
Cebola
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar POQUER® em pós-emergência da cultura quando as plantas de capim-amargoso estiverem no
estádio de até 4 perfilhos.
Pode-se realizar a aplicação em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, previamente a ocorrência
de competição com as gramíneas.
A maior dose deve ser utilizada para controlar as plantas daninhas em estádio mais avançado de
desenvolvimento.
ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume de Intervalo de
Cultura Nome Nome Dose
Calda Aplicação
Comum Científico
Terrestre:
100 a 300
L/ha + 0,5%
v/v óleo
Máximo de 1
Feijão Capim- Digitaria 0,40 a vegetal
aplicação por ciclo
Girassol amargoso insularis 0,45 L/ha
da cultura.
Aérea: máx.
40 L/ha +
0,5% v/v
óleo vegetal
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar POQUER® em pós-emergência da cultura quando as plantas de capim-amargoso estiverem no
estádio de até 4 perfilhos.
Pode-se realizar a aplicação em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, previamente a ocorrência
de competição com as gramíneas.
A maior dose deve ser utilizada para controlar as plantas daninhas em estádio mais avançado de
desenvolvimento.
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ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume de Intervalo de
Cultura Nome Dose
Nome Comum Calda Aplicação
Científico
Aplicação única:
Máximo de 1
Terrestre:
0,40 a aplicação por ciclo
100 a 300
0,45 L/ha da cultura (pré-
L/ha + 0,5%
plantio ou pós-
v/v óleo
emergência).
Digitaria vegetal
Soja Capim-amargoso Aplicação
insularis
Aérea: máx. sequencial:
40 L/ha + Máximo de 2
0,80 +
0,5% v/v aplicações por
0,60 L/ha
óleo vegetal ciclo da cultura
(pré-plantio e pós-
emergência).
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
- Aplicação única: realizar a aplicação em pré-plantio ou em pós-emergência da cultura.
Pré-plantio da cultura (dessecação): Aplicar POQUER® em pré-plantio da cultura (dessecação) quando
as plantas de capim-amargoso estiverem no estádio de até 4 perfilhos.
A maior dose deve ser utilizada para controlar as plantas daninhas em estádio mais avançado de
desenvolvimento.
Pós-emergência da cultura: Aplicar POQUER® em pós-emergência da cultura quando as plantas de
capim-amargoso estiverem no estádio de até 4 perfilhos.
Pode-se realizar a aplicação em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, previamente a ocorrência
de competição com as gramíneas.
A maior dose deve ser utilizada para controlar as plantas daninhas em estádio mais avançado de
desenvolvimento.
- Aplicação sequencial:
Para infestações de capim-amargoso em estádio avançado de desenvolvimento (perenizado e/ou rebrote
com 20 a 30 cm), realizar a aplicação sequencial (2 aplicações) de POQUER®, sendo, a primeira aplicação
em pré-plantio da cultura (dessecação) e a segunda em pós-emergência da cultura.
Usar a dose de 0,8 L/ha em pré-plantio (dessecação), e, a dose de 0,6 L/ha em pós-emergência da cultura,
quando o rebrote do capim-amargoso atingir o estádio de no máximo 20 a 30 cm de altura.
MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do herbicida POQUER® poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
O produto POQUER® pode ser aplicado com pulverizador costal, pulverizador tratorizado com barra e
autopropelido. Somente aplique o produto POQUER® com equipamentos de aplicação tecnicamente
adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do
fabricante do equipamento e do responsável técnico pela aplicação.
Para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento
operacional e da aplicação, como os ângulos de formação de jato em função do espaçamento entre pontas
da barra de pulverização, também o formato do jato, vazão de líquido e espectro de gotas, além das
características do alvo, da cobertura desejada e das recomendações técnicas da bula e do fabricante do
equipamento. Observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados
que proporcionem redução da possibilidade de deriva.
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Para redução do risco de deriva recomenda-se a utilização de pontas de pulverização com tecnologia de
indução de ar, capazes de gerar gotas grossas a extremamente grossas.
A altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos
jatos e cobertura uniforme no alvo.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que
poderá conciliar o modelo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e técnicas para
redução de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação, parâmetros
técnicos operacionais e de segurança para aplicação, a topografia do terreno, bem como, as doses e
recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
APLICAÇÃO AÉREA:
SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA:
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária
– MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa
modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de
Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança
relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva,
modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições
climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações
aeroagrícolas.
Para aplicação de POQUER®, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo
desejado e técnicas de redução de deriva, como também o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo,
evitando a quebra secundaria das gotas, conforme abaixo:
- Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento,
isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se
aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar
a ocorrência desse problema e ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
- Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em
especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas,
em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2
e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
- Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas
e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de
cada aplicação.
- Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica
para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação.
Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar
uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da
calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
- Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura
adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
- Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis.
- Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva,
monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
- Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições
meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela
velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características
técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de
executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de
segurança referentes à aplicação do produto.
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Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável
(CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de POQUER®.
SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE REMOTAMENTE PILOTADA – ARP DRONE
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM
AERONAVE TRIPULADA.
Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e serem registrados, tendo o operador licença
para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da documentação
e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos de acordo com
a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa
modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de
telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação,
como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado,
modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do
produto.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e
sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas,
bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para
abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras
áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam
áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância
constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento
de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência Nacional
de Telecomunicações (ANATEL).
CALIBRAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim
determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também
ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de
não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto
e eficiência.
MODO DE PREPARO DA CALDA:
Encher o tanque do pulverizador com cerca de 2/3 da sua capacidade com água limpa. Em seguida,
adicionar POQUER® e o adjuvante nas doses recomendadas e completar com o restante da água sempre
sob agitação e aplicar em seguida. É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se mantenha
em funcionamento durante toda a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
- Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
- Umidade relativa do ar superior a 55%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto POQUER®, pois pode haver risco
de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto POQUER®, devido ao potencial de
deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto POQUER®, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
OBS: o potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação,
o relevo, a altura da barra de pulverização, altura do voo da aeronave, a cultura e, especialmente, as
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condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes
que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve
considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
Toda a pulverização com o produto POQUER® feita fora das condições operacionais e meteorológicas
adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
LIMPEZA DE EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com POQUER®.
Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros
produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Estes resíduos também podem gerar problemas de
contaminação de áreas vizinhas, caso ocorra deriva de gotas pelo vento.
Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização
correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar
o máximo de resíduos, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira
lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir
com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
Recomenda-se, diariamente, após a utilização do pulverizador proceder a extração/retirada de toda a calda
remanescente do produto de dentro do equipamento de aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA DIAS
Algodão: Pré-Emergência (1)
Algodão: Pós-Emergência 50 dias
Alho, Batata, Beterraba, Cebola, Cenoura, Ervilha,
40 dias
Feijão, Feijão-caupi, Grão-de-bico, Lentilha
Aveia, Centeio, Cevada, Milho, Trigo, Triticale (1)
Amendoim 30 dias
Arroz irrigado (1)
Batata-doce, Batata-Yacon, Cará, Gengibre, Inhame,
180 dias
Mandioca, Nabo, Mandioquinha-salsa, Rabanete
Café, Melancia, Tomate 20 dias
Fumo UNA
Girassol, Canola, Gergelim, Linhaça, Mamona 53 dias
Soja: Pré-Emergência (1)
Soja: Pós-Emergência 60 dias
Uva, Caju, Caqui, Carambola, Figo, Goiaba, Mangaba,
23 dias
Maçã
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
UNA – Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivo para culturas agrícolas.
- Não fazer aplicações em áreas onde culturas de gramíneas possam ser atingidas.
- Em períodos de seca prolongada recomenda-se não aplicar o produto.
- Em soja poderá ocorrer uma pequena redução do porte quando as condições ambientais forem adversas,
mas a cultura se recupera durante a fase vegetativa.
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- Não aplicar o produto quando for observadas condições técnicas operacionais e meteorológicas
inadequadas que resultam na possibilidade de formação de deriva e atingimento de cultivos vizinhos e/ou
culturas sensíveis.
- Não utilizar o equipamento que usou o produto POQUER®, para aplicação de outros produtos, em culturas
sensíveis.
- Para aplicação através de aeronaves agrícolas, fica proibido o sobrevoo com o produto em áreas povoadas,
moradias e agrupamentos humanos. Não execute aplicação aérea em áreas situadas a uma distância inferior a
500 (quinhentos) metros de povoações e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de
250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado ou logo após a aplicação do produto.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismo de ação distinto do Grupo A para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério
da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO A HERBICIDA
O produto herbicida POQUER® é composto pelo ingrediente ativo Cletodim, que apresenta mecanismo de
ação dos Inibidores da enzima acetil coenzima A carboxilase (ACCase), pertencente ao Grupo A, segundo
classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS :
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto;
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- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos, e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas de borracha, avental impermeável, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2;
óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos
até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
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- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão, botas de
borracha, avental, máscara, óculos de segurança e luvas.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a pele
ATENÇÃO
Pode ser nocivo se inalado
Provoca moderada irritação a pele
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR POQUER® -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Cletodim: Oxima ciclohexanodiona
Grupos químicos
Solvente aromático pesado de Nafta: Hidrocarboneto aromático
Classe toxicológica 7TCATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Vias de exposição Cletodim é moderadamente tóxico por via oral e praticamente não tóxico pela via
dérmica ou inalatória (EXTOXNET, 1996).
Cletodim:
Estudos de metabolismo em ratos, plantas coletadas, cabras e galinhas
demonstraram que cletodim é rapidamente metabolizado e excretado. Devido a que
o cletodim e seus metabólitos são rapidamente excretados, o potencial de toxicidade
aguda é baixo. Os principais metabólitos foram testados para avaliação da toxicidade
do cletodim (imino sulfona e 5-hidroxi-sulfona). Em geral, esses metabólitos são
Toxicocinética
menos tóxicos que o cletodim em estudos de toxicidade oral aguda, de reprodução,
de teratogenicidade e mutagênicos. Em um estudo em ratos para a avaliação do
metabolismo, o ingrediente ativo foi administrado via oral em doses baixas, doses
elevadas e doses repetidas. Após sete dias foi encontrado nos tecidos menos de 1%
da dose administrada. Cerca de 87,2 - 93,2% da dose administrada foi excretada na
urina, 9,3 - 17% da dose administrada foi excretada nas fezes e 0,5 - 1% foi expirado
como dióxido de carbono. A eliminação do produto foi rápida, cerca de 93,5 - 98,2%
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da dose administrada foi eliminada em 48 horas. Os principais metabólitos excretados
foram: sulfóxido de Cletodim (48 - 63%), S-metil sulfóxido (6 - 12%), imine sulfóxido
(7 -10%) e 5-OH sulfóxido (3-5%).
Solvente aromático pesado de Nafta:
7TAbsorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam a
membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos
minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da pele ou
folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente absorvidos pelo
trato gastrointestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre.
7TDistribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram encontrados
no leite de todas as lactantes.
7TEliminação: principalmente através do trato respiratório.
Cletodim:
Não é conhecido o mecanismo de toxicidade desta substância em humanos.
7TOs herbicidas do grupo das Oximas ciclohexanodiona são inibidores da enzima Acetil
CoA carboxilase (ACCase) nas plantas, inibindo assim a síntese de ácidos graxos,
que são constituintes dos lipídios das membranas de células e organelas. Esta enzima
também é encontrada em Procariontes e mamíferos, entretanto, a ACCase em
humanos não é sensível à ação das ciclohexanodionas (Shaner DL, 2003). A ACCase
encontrada em parasitas como o Toxoplasma gondii é sensível à ação das
7TToxicodinâmica
ciclohexanodionas.
Solvente aromático pesado de Nafta:
O mecanismo de toxicidade em mamíferos não é bem conhecido. Devido à
lipossolibilidade desses compostos, são biotransformados pelo organismo para
aumentar a sua polaridade, favorecendo a excreção. A oxidação dos componentes
desta mistura origina vários compostos fenólicos e benzoílicos, os quais são
excretados pela via renal conjugados ao ácido glicurônico, sulfato ou a glicina. A via
renal é a principal via de excreção dos componentes do aromático.
7TNão são relatados sintomas de alarme em humanos, sendo recomendada a suspensão
da manipulação ou aplicação do produto, se surgirem quaisquer sintomas.
7TUSinais e sintomas agudos:
7TOlhos: o produto é moderadamente irritante em contato com os olhos e produz visão
borrada que podem durar por algumas semanas.
7TPele: é levemente irritante em contato com a pele.
7TInalação: inalação por spray pode causar irritação faríngea e pulmonar produzindo
tosse, dificuldade respiratória, rinorreia e dor.
7TIngestão: pode causar náusea, irritação gastrointestinal, vômitos e diarreia. Ingestão
de 10 mL ou mais pode ser perigoso.
7TUEfeitos retardados:U cletodim em altas doses em animais levou ao aumento do
tamanho do fígado, diminuição de peso corporal e anemia (EPA, 1997). Evidências
de malformações esqueléticas em animais, mas parecem ser improváveis em
humanos (EXTOXNET, 1996).
7TSintomas e
7TNão há evidências de carcinogenicidade, teratogenicidade ou mutagenicidade em
7Tsinais clínicos
humanos.
Solvente aromático pesado de Nafta:
7TIngestão aguda: Náuseas, vômitos, diarreia e dor abdominal. Pode causar miocardite
e discretas alterações degenerativas das miofibrilas do coração. Resultam em
evidências eletrocardiográficas e vetorcardiográfica de infarto do miocárdio. São
sensibilizantes do miocárdio às catecolaminas. Causam hemólise intravascular e
dano renal, que geralmente consiste de discretas alterações degenerativas dos
túbulos renais, mas raramente pode resultar em necrose tubular aguda. São comuns
os riscos de aspiração, dano pulmonar, depressão do SNC transitória ou excitação, e
os efeitos secundários de hipóxia, formação de infecção, pneumatocele, e crônica do
pulmão disfunção. Complicações cardíacas são raras. Estes hidrocarbonetos são mal
absorvidos a partir do trato gastrintestinal e não causam sensível toxicidade sistêmica
por esta via, a menos que a aspiração ocorra.
7TContato com a pele: é um irritante das membranas mucosas e do trato respiratório.
Pode resultar em queimaduras cutâneas e ocasionalmente, efeitos sistêmicos.
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7TContato com os olhos: irritação ocular de leve a moderada e lesão ocular reversível
pode ocorrer após o contato com a maioria dos hidrocarbonetos.
7TSintomas: subjetivos provenientes do sistema nervoso central, como dor de cabeça,
fadiga, falta de concentração, instabilidade emocional, dificuldade de memória e
outras funções intelectuais e desempenho psicomotor prejudicado. Alguns efeitos são
de curto ou médio prazo, outros são potencialmente persistentes. Em alguns estudos,
relações dose-resposta foram observadas entre os sintomas e duração da exposição
(duração e intensidade) a solventes. Vapor de nafta é um depressor do SNC, bem
como um irritante das membranas mucosas e trato respiratório. A aspiração resulta
em pneumonite química.
7TBroncoespasmo, hiperemia, edema e atelectasia são notados. Alveolite hemorrágica
difusa com infiltrado granulocitica ocorre logo após a aspiração e picos de cerca de 3
dias.
7TNecrose dos tecidos dos brônquios, bronquiolar e alveolar podem ocorrer, juntamente
Sintomas e
com trombose vascular e formação de micro abscessos. Um processo proliferativo tardio
sinais clínicos
com espessamento alveolar pode ocorrer em 10 dias. As complicações tardias podem
incluir a pneumonia bacteriana, anormalidades residuais de pequenas vias aéreas e
pneumatoceles. Complicações cardíacas são raras.
7TABUSO: inalação de alguns hidrocarbonetos pode resultar em morte súbita,
encefalopatia, residual comprometimento neurológico, nefrotoxicidade,
hepatotoxicidade, distúrbios ácido-base e rabdomiólise. Injeção de nafta resultou em
reações febris, inflamação do tecido local, necrose e trombose com amputação
necessária 60% a 80% dos casos e efeitos sistêmicos, incluindo edema pulmonar,
pneumonia e CNS depressão leve.
7TOs casos graves resultaram em síndrome de falência de múltiplos órgãos.
Solvente aromático pesado de Nafta:
7TA longo prazo ou exposição repetida pode resultar em reações hematológicas,
hepatotóxicas, renais, neuropsiquiátricas, neurológicas e cancerígenas.
7TO diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da exposição e
pela ocorrência do quadro clínico compatível.
7TDiagnóstico
7TPara confirmação em casos de exposições crônicas ou ocupacionais com sintomas
inespecíficos sugere-se a pesquisa dos metabólitos na urina.
Antídoto: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de acordo
com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Tratamento geral: tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao
suporte respiratório.
Estabilização do paciente: monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Atenção especial para parada cardiorespiratória, hipotensão e arritimias
cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.
Medidas de descontaminação: realizar a descontaminação para limitar a absorção
e os efeitos locais.
7TTratamento sintomático e de prevenção de absorção:
7Ta descontaminação do paciente como em casos de derramamento com risco de
7TTratamento contaminação do profissional da saúde deve ser realizada preferencialmente
utilizando-se avental, botas impermeáveis e luvas de borracha nitrílica. Em caso de
contato ocular, proceder à lavagem com soro fisiológico e encaminhamento para
avaliação oftalmológica.
7TEm caso de ingestão recente de grandes quantidades, procedimentos de
esvaziamento gástrico tais como lavagem gástrica poderão ser realizados. Carvão
ativado e laxantes salinos poderão ser utilizados devido à provável adsorção dos
princípios ativos pelo carvão ativado.
7TO tratamento sintomático deverá compreender especialmente medidas de suporte
como correção de distúrbios hidroeletrolíticos e metabólicos, além de assistência
respiratória.
7TMonitoramento das funções hepática e renal deverá ser mantido.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração
boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento
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intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa
que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável,
óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração,
porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris
Contraindicações
ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do
conteúdo gástrico.
Efeitos das
Não foram relatados efeitos de interações químicas em humanos.
interações químicas
• Ligue para o Disque – Intoxicação: 0800 722 6001, para notificar o caso e
obter informações especializadas sobre Diagnóstico e Tratamento - Rede
Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
• As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
ATENÇÃO Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de
Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência ADAMA BRASIL S/A: 0800 200 2345
(43) 3371-9330 Fax: (43) 3371-9017
https://www.adama.com/brasil/pt/contato
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos: 2.000 – 5.000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 5.000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 2,09 mg/L (4h)
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: uma hora após a aplicação da substância, observou-se eritema
bem definido nos 3 animais e um leve edema em 2 dos 3 animais. A incidência e a severidade da irritação
diminuíram com o tempo. Ocorreu descamação nos 3 animais. Os sinais de eritema e edema estavam
ausentes no 7º dia.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: 24 horas após a instilação da substância, todos os 3 olhos tratados
exibiram conjuntivite e opacidade na córnea. Irite foi evidente em um coelho. A incidência e a severidade da
irritação diminuíram com o tempo. Os sinais de irritação foram reversíveis em todos os animais ao 7º dia.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS:
Efeitos Crônicos para animais de laboratório:
7TCletodim tem sido testado em estudos crônicos em camundongos, ratos e cães. Em um estudo de um ano
em cães, a doses de 75 mg/kg/dia, o Cletodim produz hipertrofia e aumento do peso relativo e absoluto do
fígado e anemia. Em um estudo realizado em dois anos em ratos, a altas doses de 100 mg/kg/dia, nenhum
efeito foi observado na estrutura, peso e função hepática. Em outro estudo, a doses de 350 mg/kg/dia, mas
não a dose de 100 mg/kg/dia, por período não especificado, foi observada redução do ganho de peso corporal
em ratos.
7TUToxicidade reprodutiva e sobre o desenvolvimento:U em um estudo em ratos sobre toxicidade reprodutiva, a
altas doses de 263 mg/kg/dia, não foram observados efeitos na fertilidade, duração da prenhez ou no
desenvolvimento dos filhotes.
7TQuanto aos efeitos teratogênicos, reduções no peso corporal fetal e incremento em anormalidades
esqueléticas foram observados em ratos a doses de 350 mg/kg/dia ou maiores. Em outro estudo em ratos,
houve redução significativa no peso corporal e tamanho fetal e incremento das deformações nas costelas
cervicais a doses de 700 mg/kg/dia, mas não em doses menores. Em coelhos, não foram vistos efeitos
teratogênicos ou no desenvolvimento da prole a doses de até 300 mg/kg/dia. As evidências disponíveis até o
momento sugerem que enquanto efeitos teratogênicos em modelos animais têm sido documentados, tais
efeitos parecem improváveis em humanos sob condições normais de exposição (EXTOXNET, 1996).
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7TUMutagenicidade, genotoxicidade, carcinogenicidade:U não existem evidências in vitro de mutagenicidade nem
de genotoxicidade (ensaio Ames). Uma débil resposta no ensaio in vitro para aberrações não foi confirmada
quando cletodim foi testado para citogênese in vivo até a máxima dose tolerada. Ensaios em animais não
demonstram efeitos de carcinogenicidade (ensaios em camundongos a doses de 24 mg/kg/dia por um período
de 18 meses; estudo de 2 anos em ratos a doses de 100 mg/kg/dia). Com base nos dados disponíveis até o
momento não há evidências de efeitos carcinogênicos pelo cletodim.
7TUEfeitos endócrinos:U existe uma ampla base de dados sobre estudos subcrônicos e crônicos sobre o cletodim
que não mostram efeitos de desregulação endócrina ou estrogênica.
Solvente aromático pesado de Nafta: A longo prazo ou exposição repetida pode resultar em reações
hematológicas, hepatotóxicas, renais, neuropsiquiátricas, neurológicas e cancerígenas.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250
(duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e
vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água.
- Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa ADAMA BRASIL S/A - Telefone de empresa:
0800 400 7070.
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- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
. Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais
ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua
devolução e destinação final.
. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado acima.
. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO 2 E/OU PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
-
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
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com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
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- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL
Ceará: é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de janeiro de
2019.
Paraná: produto encontra-se com restrição de uso temporária para a cultura da Goiaba.
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