PonteiroBR
Ouro Fino Química S.A. - Uberaba
Herbicida
sulfentrazona (triazolona) (500 g/L)

Informações

Número de Registro
02217
Marca Comercial
PonteiroBR
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
sulfentrazona (triazolona) (500 g/L)
Titular de Registro
Ouro Fino Química S.A. - Uberaba
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Abacaxi
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Abacaxi
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Amendoim
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Amendoim
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Amendoim
Digitaria nuda
Capim colchão
Amendoim
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Amendoim
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Amendoim
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Citros
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Eucalipto
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Eucalipto
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Eucalipto
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Eucalipto
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Eucalipto
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Eucalipto
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Eucalipto
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Eucalipto
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Eucalipto
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Fumo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Fumo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Fumo
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Fumo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Fumo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Gramados
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Gramados
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Gramados
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Gramados
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Gramados
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Gramados
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Gramados
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)

Conteúdo da Bula

                                    BULA_PONTEIROBR_INCL_FORM_17.02.2025_V11




                                                         PONTEIROBR®
                Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sob o No 02217
COMPOSIÇÃO:
2',4'-dichloro-5'-(4-difluoromethyl-4,5-dihydro-3-methyl-5-oxo-1H-1,2,4-triazol-1-yl)methanesulfonanilide
(SULFENTRAZONA) .......................................................................................................... 500,00 g/L (50,00% m/v)
Outros Ingredientes ............................................................................................................ 725,00 g/L (72,50% m/v)

                  GRUPO                                                   E                                            HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo, de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Triazolonas
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
OURO FINO QUÍMICA S.A
Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - lote 5
Dist. Industrial III - CEP: 38044-750 - Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07
Tel.: (16) 3518-2000 - Fax: (16) 3518-2251 - SAC: 0800 941 5508
Registro estadual IMA/MG nº 8.764
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO TÉCNICO E DO PRODUTO FORMULADO.

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

SULFENTRAZONA TÉCNICO OURO FINO -Registro MAPA n° 8616
ORIENTAL (LUZHOU) AGROCHEMICALS CO., LTD.
B. Xinle Town, Naxi District, Luzhou City 646300 Sichuan Province – China

SULFENTRAZONA TÉCNICO OF -Registro MAPA n° 37218
TAGROS CHEMICALS INDIA PRIVATE LIMITED
A-4/1 & 2 Sipcot Industrial Complex, Pachayankuppam, 607005, Cuddalore, Tamil Nadu – Índia
JIANGXI ZHONGHE CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD
Nº 11, Rongqi Road, Yunshan Economic and Technological area in Xinghuo Industrial Park Yongxiu
County, Jiangxi Province China

SULFENTRAZONA TÉCNICO PROVENTIS -Registro MAPA n° 29818
JIANGXI HEYI CHEMICAL CO., LTD.
Longcheng Town Pengze Country, 332700, Jiujiang, Jiangxi – China

SULFENTRAZONE TÉCNICO RAINBOW - Registro MAPA n° 46019
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong - China

SNT TÉCNICO -Registro MAPA nº 37818
ORIENTAL (LUZHOU) AGROCHEMICALS CO., LTD.
B. Xinle Town, Naxi District, Luzhou City 646300 Sichuan Province - China

FORMULADOR/ MANIPULADOR:

OURO FINO QUÍMICA S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - lote 5
Dist. Industrial III - CEP: 38044-750 - Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro estadual IMA/MG nº 8.764
Tel.: (16) 3518-2000 - Fax: (16) 3518-2251 - SAC: 0800 941 5508
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Avenida Liberdade, 1701 - Cajuru do Sul – CEP: 18087-170 – Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 Registro no Estado n°008 – CDA/SP
MICRO SERVICE INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Rua Minas Gerais, 310, CEP 09941-760 – Diadema – SP
CNPJ: 43.352.558/0001-49 Registro no Estado n°079 – CDA/SP
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A
Rodovia Presidente Castelo Branco, KM 68,5
Olhos D’água – CEP: 18120-970 – Mairinque/SP
CNPJ: 47.226.493/0001-46 – Registro no Estado n° 031-CDA/SP
                                                                        BULA_PONTEIROBR_INCL_FORM_17.02.2025_V11




SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III
CEP 38044-755 - Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro no Estado nº 2.972 – IMA/MG
ORIENTAL (LUZHOU) AGROCHEMICALS CO., LTD.
B. Xinle Town, Naxi District, Luzhou City 646300 Sichuan Province – China

UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rod. Sorocaba – Pilar do Sul, km 122, CEP 18160-000 – Salto de Pirapora – SP
CNPJ: 02.974.733/0010-43 Registro no Estado n° 4153-CDA/SP

MAX (RUDONG) CHEMICALS CO. LTD.
Yangkou Chemical Industry Park, Rudong, Jiangsu Province, 226407, P.R China


                             No do lote ou partida:
                              Data de fabricação:           VIDE EMBALAGEM
                             Data de vencimento:

    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
                                         PODER.
       É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                   É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                    Agite antes de usar

                                            Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art.4° do Decreto n°7.212,
                                         de 15 de junho de 2010)


CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – MUITO PERIGOSO ao
                                    Meio Ambiente

Cor da faixa: Azul intenso
                                                                           BULA_PONTEIROBR_INCL_FORM_17.02.2025_V11




                MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO:

PONTEIROBR® é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, do grupo químico das triazolonas, usado em pré-
emergência nas culturas abaixo para controle de plantas daninhas de folhas largas e estreitas. Após a absorção
e a translocação do herbicida até o local de ação, a presença de luz é importante para ativação do produto. O
mecanismo de ação do PONTEIROBR® (sulfentrazona) está relacionado com a inibição da enzima
protoporfirinogênio (PPO ou PROTOX), que atua na oxidação da PPO à protoporfirina IX, as quais são
precursores da clorofila. Com a inibição da enzima, ocorre o acúmulo de PPO, que se difunde para o citoplasma
na forma de protoporfirina IX, ocorrendo interação com oxigênio na presença de luz, para levar o oxigênio ao
estado singlet, o qual seria responsável, em última instância, pela peroxidação de lipídeos observada nas
membranas celulares. Lipídeos e proteínas são oxidados, resultando assim em perda da clorofila e carotenoides,
ocorrendo rompimento e destruição da membrana celular rapidamente. A seletividade ocorre basicamente pela
metabolização da molécula do herbicida. Como sintomatologia, as plantas suscetíveis emergem do solo tratado
com sulfentrazona, tornando-se necróticas morrendo em seguida quando em contato com a camada de solo
tratada com o herbicida e quando expostas à luz.

CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO, VOLUME DE CALDA:


                      Plantas Infestantes
                                                        Doses                 Número máximo      Volume de
    Cultura
                        Nome Comum                                             de aplicações       Calda

                        Nome Científico
                       Capim-braquiária              1,2 – 1,4 L/ha
                     Brachiaria decumbens         (0,6 – 0,7 Kg i.a/ha)

                           Beldroega                    1,2 L/ha
    Abacaxi                                                                         1             200 L/ha
                       Portulaca oleracea            (0,6 Kg.ia/ha)

                       *Capim-favorito               0,8 – 1,2 L/ha
                     Rhynchelitrum repens         (0,4 – 0,6 Kg i.a/ha)
Época: O produto deve ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes em pós-plantio (jato dirigido) da
cultura.

*PONTEIROBR® é recomendado para controle de Capim-favorito (Rhynchelitrum repens) somente em
solo arenoso e areno-argiloso.
  i.a: Ingrediente ativo


                      Plantas Infestantes
                                                        Doses                 Número máximo      Volume de
    Cultura
                        Nome Comum                                             de aplicações       Calda

                        Nome Científico
                           Beldroega
                       Portulaca oleracea
                        Corda-de-viola
                   Ipomoea aristolochiaefolia           0,3 L/ha
                        Caruru-gigante              (0,15 Kg i.a/ha)
                     Amaranthus retroflexus
  Amendoim                                                                          1             200 L/ha
                        Capim-colchão
                      Digitaria horizontalis
                         Capim-colchão               0,3 – 0,5 L/ha
                         Digitaria nuda          (0,15 – 0,25 Kg i.a/ha)
                      Capim-pé-de-galinha            0,4 – 0,6 L/ha
                        Eleusine indica           (0,2 – 0,3 Kg i.a/ha)
Época: Aplicação em pós-plantio, pré-emergente em relação a plantas infestantes e à cultura.
                                                                        BULA_PONTEIROBR_INCL_FORM_17.02.2025_V11




                      Plantas Infestantes
                                                                               Número
                                                         Doses                               Volume de
   Culturas              Nome Comum                                           máximo de
                                                                                               Calda
                                                                              aplicações
                        Nome Científico
                       Caruru-de-mancha
                       Amaranthus viridis

                           Picão-preto
                          Bidens pilosa

                            Tiririca
                        Cyperus rotundus                 1,4 L/ha
     Café                                                                          1        100-200 L/ha
                        Capim-colchão                 (0,7 Kg i.a/ha)
                      Digitaria horizontalis

                      Capim-pé-de-galinha
                        Eleusine indica

                          Losna-branca
                    Parthenium hysterophorus

                           Caruru
                     Amaranthus retroflexus

                           Picão-preto
                          Bidens pilosa

                        Capim-carrapicho
                       Cenchrus echinatus             1,2 – 1,4 L/ha
    Citros                                                                         1        100-200 L/ha
                        Trapoeraba                 (0,6 - 0,7 Kg i.a/ha)
                    Commelina benghalensis

                       Grama-bermuda
                       Cynodon dactylon

                        Capim-colchão
                      Digitaria horizontalis
Época: Aplicar o produto nas doses recomendadas, em pré-emergência das plantas infestantes, em cafeeiros e
cítricos adultos em jato dirigido para o solo.
  i.a: Ingrediente ativo

                       Plantas Infestantes
                                                                               Número
                         Nome Comum                                                          Volume de
    Cultura                                               Doses               máximo de
                                                                                               Calda
                                                                              aplicações
                         Nome Científico
                        Capim-braquiária
                      Bachiaria decumbens

                        Capim-carrapicho
                       Cenchrus echinatus
                                                                                           100– 300 L/ha
                         Capim-colchão                   1,2 L/ha                            (Terrestre)
   Cana-de-            Digitaria horizontalis         (0,6 Kg i.a/ha)
                                                                                  1           30 L/ha
    açúcar                Corda-de-viola                                                      (Aérea)
                       Ipomoea grandifolia

                    Capim-colonião (sementes)
                       Panicum maximum

                            Tiririca                     1,6 L/ha
                        Cyperus rotundus              (0,8 Kg i.a/ha)
                                                                          BULA_PONTEIROBR_INCL_FORM_17.02.2025_V11




Época: Aplicar o produto no pós-plantio, pré-emergente em relação às plantas infestantes e a cultura.
i.a: ingrediente ativo

                         Plantas Infestantes
                                                                                Número
                           Nome Comum                      Doses                               Volume de
    Cultura                                                                    máximo de
                                                                                                 Calda
                                                                               aplicações
                          Nome Científico
                         Capim-pé-de-galinha
                           Eleusine indica
                            Caruru-branco
                        Amaranthus hybridus
                               Beldroega                   0,8 L/ha
                          Portulaca oleracea            (0,4 Kg i.a/ha)
                            Joá-de-capote
                        Nicandra physaloides
                            Erva-de-bicho
                       Solanum americanum
                              Trapoeraba
                      Commelina benghalensis
                              Erva-palha
                          Blainvillea latifolia            0,9 L/ha
                            Falsa-serralha             (0,45 Kg i.a/ha)
                          Emilia sonchifolia
                               Mentrasto
                       Ageratum conyzoides
                             Capim-arroz
                        Echinochloa crusgalli
                          Capim-braquiária
                       Brachiaria decumbens
                          Capim-carrapicho
                        Cenchrus echinatus
                            Capim-colchão
                        Digitaria horizontalis
   Eucalipto               Capim-colonião                                          1          100 - 300 L/ha
                         Panicum maximum
                           Capim-custódio
                        Pennisetum setosum
                          Capim-marmelada
                       Brachiaria plantaginea              1,0 L/ha
                           Amendoim-bravo               (0,5 Kg i.a/ha
                       Euphorbia heterophylla
                       Carrapicho-de-carneiro
                     Acanthospermum hispidum
                            Corda-de-viola
                         Ipomoea grandifolia
                             Erva-quente
                        Spermacoce latifolia
                              Guanxuma
                           Sida rhombifolia
                             Poaia-branca
                        Richardia brasiliensis
                              Picão-preto
                             Bidens pilosa
                                Tiririca                1,2 – 1,6 L/ha
                          Cyperus rotundus           (0,6 - 0,8 Kg i.a/ha)
                         Carrapicho rasteiro            1,0 – 1,2 L/ha
                     Acanthospermum australe         (0,5 - 0,6 Kg i.a/ha)
                               Cheirosa
                          Hyptis suaveolens                1,2 L/ha
                               Desmodio                 (0,6 Kg i.a/ha)
                       Desmodium tortuosum
                                                                            BULA_PONTEIROBR_INCL_FORM_17.02.2025_V11




Época: Aplicação deverá ser realizada em pré-emergência das plantas infestantes, e podendo ser em pré ou
pós-plantio das mudas.
A aplicação pré-plantio das mudas deve ser realizada em faixa sobre a linha de plantio.
Já a aplicação pós-plantio das mudas, deverá ser realizada através de jato dirigido, procurando evitar a parte
aérea das plantas
Na aplicação tópica sobre a muda, podem ocorrer “queimas” localizadas, onde houver contato do produto com
as folhas ou brotações, mas com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta e sua
produtividade.

                 Plantas Infestantes                                             Número
                                                           Doses                                Volume de
    Cultura            Nome Comum                                               máximo de
                                                                                                  Calda
                                                                                aplicações
                     Nome Científico
                       Caruru-roxo                        0,6 L/ha
                    Amaranthus hybridus                (0,3 Kg i.a/ha)
                        Capim-papuã
                    Brachiaria plantaginea                0,8 L/ha
                     **Amendoim-bravo                  (0,4 Kg i.a/ha)
    Fumo                                                                             1         100- 200 L/ha
                   Euphorbia heterophylla
                         **Tiririca
                      Cyperus rotundus                 0,6 – 0,8 L/ha
                             Poaia                  (0,3 – 0,4 Kg i.a/ha)
                      Richardia brasiliensis
 Época: Aplicação em pré-emergência no pré-plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na
 entrelinha da cultura.

 O produto é recomendado para a cultura do fumo somente em solos arenosos e areno-argilosos.

 A aplicação pode ser feita de duas formas:

 - Na linha de plantio, sobre camalhão, 1 dia antes do transplante das mudas de fumo, em uma faixa de 50
 cm. Pode ocorrer injúria leve na cultura do fumo no período próximo a aplicação do produto, quando aplicado
 sobre o camalhão em pré-plantio, entretanto a recuperação da cultura acontece de 15 a 30 dias após a
 aplicação.

 - Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré-emergência das plantas infestantes, em uma
 faixa que varia de 50 a 60 cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria.

 **Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Tiririca (Cyperus rotundus) e Leiteiro
 (Euphorbia heterophylla) utilizar a dose de 1 L p.c/ha (0,5 kg i.a/ha).

  As doses baixas devem ser utilizadas em solos arenosos e as doses maiores devem ser utilizadas
  para solos areno-argilosos.
i.a= ingrediente ativo


                                         Plantas Infestantes                       Número
                                                                     Doses                      Volume de
               Cultura                     Nome Comum                             máximo de
                                                                                                  Calda
                                                                                  aplicações
                                          Nome Científico
                                         Caruru-de-mancha
                                          Amaranthus viridis
                                                Leiteiro
                                              Euphorbia
           Gramados (*)
                                             heterophylla
  Japonesa zeon (Zoysia tenuifolia)                                 1,5 L/ha
                                                Tiririca
    Bermuda (Cynodon dactylon)                                      (0,75 Kg             1      100-200 L/ha
                                          Cyperus rotundus
    Esmeralda (Zoysia japonica)                                      i.a/ha)
 São Carlos (Axonopus compressus)          Capim-colchão
                                         Digitaria horizontalis
                                            Capim-pé-de-
                                                galinha
                                           Eleusine indica
                                                                           BULA_PONTEIROBR_INCL_FORM_17.02.2025_V11




                                          Corda-de-viola
                                        Ipomoea grandifolia
                                            Trapoeraba
                                            Commelina
                                           benghalensis
 Época: Aplicar o produto na dose recomendada, antes do transplantio dos gramados citados acima e em pré-
 emergência das plantas infestantes indicadas acima. Quando aplicado antes do transplantio o herbicida
 PonteiroBR mostrou-se seletivo para os gramados e mostrou-se eficiente no manejo das plantas daninhas.


                                            Plantas Infestantes                   Número
                                                                      Doses                      Volume de
               Cultura                        Nome Comum                         máximo de
                                                                                                   Calda
                                                                                 aplicações
                                           Nome Científico
                                          Caruru-de-mancha
                                          Amaranthus viridis
                                                Leiteiro
                                              Euphorbia
               Gramados (*)                  heterophylla
                                                                  0,8 L/ha
    Japonesa zeon (Zoysia tenuifolia)           Tiririca
                                                                  (0,4 Kg           1           100-200 L/ha
      Bermuda (Cynodon dactylon)          Cyperus rotundus
                                                                   i.a/ha)
      Esmeralda (Zoysia japonica)           Corda-de-viola
                                         Ipomoea grandifolia
                                              Trapoeraba
                                              Commelina
                                             benghalensis
  Época: Aplicar o produto na dose recomendada, após o transplantio e “pegamento” dos gramados citados
  acima e em pós-emergência das plantas infestantes indicadas acima. Quando aplicado após o transplantio e
  “pegamento” o herbicida PonteiroBR mostrou-se seletivo para os gramados Japonesa zeon (Zoysia
  tenuifolia), Bermuda (Cynodon dactylon) e Esmeralda (Zoysia japonica) e mostrou-se eficiente no manejo das
  plantas daninhas quando em estádio inicial desenvolvimento de 2 a 6 folhas.
(*) USO RESTRITO PARA A PRODUÇÃO DE GRAMADOS.




                         Plantas Infestantes                                    Número
                                                             Doses                              Volume de
     Cultura               Nome Comum                                          máximo de
                                                                                                  Calda
                                                                               aplicações
                        Nome Científico
                          Capim-papuã
                      Brachiaria plantaginea              0,3 - 1,2 L/ha
                           Corda-de-viola             (0,15 - 0,6 Kg i.a/ha)
                         Ipomoea grandifolia
                         Trapoeraba*
                     Commelina benghalensis
                                                                                              100– 300 L/ha
                             Picão-preto                                                        (Terrestre)
       Soja                                                                         1
                            Bidens pilosa                 0,4 - 1 ,2 L/ha
                                                       (0,2 – 0,6 Kg i.a/ha)                  30 L/ha (Aérea)
                           Capim-colchão
                         Digitaria horizontalis
                        Amendoim-bravo
                      Euphorbia heterophylla
                               Buva                       0,8 - 1,2 L/ha
                         Conyza bonariensis            (0,4 – 0,6 kg i.a/ha)
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  Época: Aplicação em pós-plantio, pré-emergente em relação a plantas infestantes e à cultura.

  A dose de 1,2 L/ha (0,6 Kg i.a/ha) deve ser utilizada somente para solos Argilosos

  As doses de 0,3 L/ha (0,15 Kg i.a/ha) e 0,4 L/ha (0,2 Kg i.a/ha) deve ser utilizada somente para solos Areno-
  Argilosos

  *Para o alvo Commelina benghalensis a dose de 0,4 L/ha (0,2 Kg i.a/ha) deve ser utilizada somente para
  solos Arenosos

  A dose de 0,8 L/ha (0,4 Kg i.a/ha) deve ser utilizada somente para solos Areno-Argilosos.

   PONTEIROBR® pode ser aplicado tanto no sistema convencional de cultivo como no sistema de plantio
   direto. No plantio direto deverá ser aplicado para controlar as seguintes plantas daninhas:
   Capim-papuã (Brachiaria plantaginea), Capim-colchão (Digitaria horizontalis), Amendoim-bravo (Euphorbia
   heterophyla) e Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia), observando a seguinte sequência:
   1) Dessecação de planta daninhas (manejo químico);
   2) Plantio;
   3) Aplicação do produto sempre na dose de 1,2 L/ha (0,6 kg i.a/ha).

Para aplicação em pós-emergência total das plantas infestantes (dessecação) antes do plantio da cultura,
seguir a recomendação abaixo:


                         Plantas Infestantes                                     Número
                                                             Doses                                Volume de
     Cultura               Nome Comum                                           máximo de
                                                                                                    Calda
                                                                                aplicações
                          Nome Científico
                            Trapoeraba
                       Commelina benghalensis        0,2 – 0,4 L/ha
       Soja                                                                   1         100 - 300 L/ha
                           Corda-de-viola         (0,1 - 0,2 Kg i.a/ha)
                        Ipomoea grandifolia
Época: Aplicar PONTEIROBR® pós-emergência total das plantas infestantes (Dessecação) antes do plantio da
cultura da soja.
Para dessecação, as plantas infestantes deverão estar no máximo com 6-8 a folhas e porcentagem de
cobertura do solo até 20% a 35%, respectivamente.


MODO APLICAÇÃO: Características da aplicação: As aplicações deverão ser realizadas de acordo com as
recomendações desta bula, com atenção aos tipos de solo a serem trabalhados. Levar em consideração que o
solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo de solo pela gradagem. Como
todos os herbicidas, o PONTEIROBR® necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de
controle das plantas daninhas.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:

Aplicação Terrestre:

Ponta de pulverização e classe de gotas: este produto deve ser aplicado com gotas média a grossa. A seleção
da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe
de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use
pontas em bom estado, apropriadas para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo
risco de deriva. Utilizar pontas de jato plano que estejam em bom estado e produzam gotas médias a grossa
(procurar um Engenheiro Agrônomo para indicação da melhor ponta em sua região). Verifique as orientações
quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante
dos equipamentos de aplicação.

Altura da barra: a altura da barra deverá seguir a recomendação do fabricante da ponta de pulverização para
obter boa uniformidade de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma
cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento. Todas as pontas da barra deverão
ser mantidas à altura em relação aos alvos da aplicação.

Volume de calda: a calibração do pulverizador deverá ser realizada de acordo com a pontas selecionada, o
espaçamento entre bicos na barra e a velocidade de trabalho. Utilizar volume de calda entre 100 e 300 L/ha.
Para volumes de aplicação fora da faixa ideal consulte o Engenheiro Agrônomo de sua região.
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Faixa de segurança: durante a aplicação, mantenha uma distância segura para as culturas sensíveis. Consulte
o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.

Pressão: A pressão de trabalho deve ser ajustada de acordo com as recomendações do fabricante da ponta
para a obtenção de gotas médias a grossas.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.

Modo de preparo de calda: Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados
para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque com água limpa até a metade da sua
capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar PonteiroBR na dose previamente calculada.
Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda
necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Realizar a tríplice
lavagem da embalagem durante o preparo da calda.

Limpeza do equipamento de aplicação:

Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente
após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de
depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas,
somente torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa
pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de
produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto;
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos.
Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule
então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo
produto.
3. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseia (3% de amônia) na proporção de 1% (1
litro por 100 Litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o
tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras,
barras, filtros e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas
úteis.
4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
5. Repita o passo 3
6. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3
vezes.

Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome
todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes,
fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou
Municipal.

Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda
deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento
aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.

Gerenciamento de deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e
outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação
pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e
a meteorologia local. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.

EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.

Importância do diâmetro da gota:
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa
cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades de culturas para as quais o produto não
esteja registrado, condições meteorológicas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da
                                                                        BULA_PONTEIROBR_INCL_FORM_17.02.2025_V11




planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações
forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre
condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.

Técnicas gerais para a redução do risco de deriva:
Volume: Use pontas de vazão maior para aplicar o maior volume de calda possível, considerando suas
necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada de acordo com a calibração do pulverizador. Pressões elevadas
reduzem o diâmetro das gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Para aumentar o
volume de calda use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de ponta: Use o tipo de ponta apropriada para a aplicação desejada. Pontas de pulverização com jatos de
ângulo maior produzem gotas menores. Utilize pontas de baixa deriva.
Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme,
reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve
permanecer nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva varia de acordo com a velocidade do vento. Situações sem vento ou com vento
abaixo de 3 km/h favorecem a deriva pela possibilidade de ocorrência de inversão térmica ou correntes
convectivas. Velocidades do vento acima de 10 km/h favorecem a deriva pelo carregamento das gotas. Muitos
fatores, incluindo a classe de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada
velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento. Observação:
condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões
de ventos locais e como eles afetam a deriva.

Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e
com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura em relação à
altitude e são comuns em noites ou manhãs frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam
a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser
indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas
pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões
térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte do solo. A formação de uma
nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica se a fumaça
for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.

Condições meteorológicas: deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais
como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de
aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar mínima de 55%.
Velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h.

Aplicação aérea: as aplicações devem ser feitas apenas nas culturas de Cana-de-açúcar e Soja.

Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de conceito e boas
práticas agrícolas. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às
atividades aero agrícolas e sempre consulte o engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar aeronaves devidamente registradas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Ajuste o
equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda. Evite falha ou sobreposições entre as faixas de
aplicação.
Classe de gotas: este produto é recomendado para aplicação com gotas de média a grossa. Independente do
equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto,
aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as
orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho
dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação ao alvo de aplicação, garantindo sempre a devida segurança ao voo
e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do
avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de
deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, mantenha uma distância segura para as culturas sensíveis. Consulte
o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação
Volume de calda: 10 a 40 L/ha.
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Disposições legais: Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa nº 2/2008 e Decreto nº
86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as
disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Condições meteorológicas: deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais
como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de
aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar mínima de 55%.
Velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h.

O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
(independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve
considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.

Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.

Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura, a eficiência e
a faixa de deposição.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia
de aplicação empregada.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da
aplicação.


INTERVALO DE SEGURANÇA
Abacaxi: 60 dias
Amendoim: N.D. - Não determinado devido à modalidade de emprego.
Café: 130 dias
Cana-de-açúcar: N.D. - Não determinado devido à modalidade de emprego.
Citros: 200 dias
Eucalipto: U.N.A - Uso não alimentar
Fumo: U.N.A - Uso não alimentar
Gramados: U.N.A – Uso não alimentar
Soja: N.D. - Não determinado devido à modalidade de emprego.


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.


LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Na aplicação em cana soca recém-germinada podem ocorrer “queimas” localizadas, onde houver contato do
produto com as folhas ou brotações, porém com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta e
sua produtividade.
- Na aplicação tópica sobre as mudas de eucalipto, pode ocorrer “queimas” localizadas, onde houver contato do
produto com as folhas ou brotações, porém com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta e
sua produtividade.
- Na ocorrência de chuvas excessivas, após a aplicação em solos altamente arenosos, poderá ocorrer leve
clorose nas folhas de soja, entretanto, estas se recuperem, não havendo prejuízos na produtividade.
- Evitar sobreposição de faixas de aplicação; se isto ocorrer, poderá haver danos à cultura da soja e do
amendoim.
- A tolerância de novas variedades ao produto deverá ser estabelecida antes de ser usado em larga escala.
                                                                       BULA_PONTEIROBR_INCL_FORM_17.02.2025_V11




Consulte o fornecedor de sementes de sua região ou representante técnico da OURO FINO QUÍMICA S.A. da
sua região.

- A aplicação deverá ser feita sempre antes da emergência da cultura da soja. PONTEIROBR® aplicado no
“cracking” da soja e do amendoim ou em plantas emergidas causará danos à cultura.

- Injúria na cultura da soja e do amendoim poderá ocorrer em solos pouco drenados, muito compactados ou em
solos saturados por longo período de tempo.
- Se houver falhas no plantio devido a condições climáticas, apenas a soja deverá ser replantada.

- Não reaplicar PONTEIROBR®, pois poderá ocorrer injúria.
- Um período mínimo de 18 meses após a aplicação do PONTEIROBR® é exigido para a rotação com cultura do
algodão.
- O produto utilizado dentro das recomendações indicadas pelo fabricante não induz efeitos fitotóxicos às
culturas indicadas.
- O USO É RESTRITO PARA ÁREAS DE PRODUÇÃO DE GRAMADOS. NÃO DEVE SER UTILIZADO EM
AMBIENTES RESIDÊNCIAS E NA JARDINAGEM: para o gramado São Carlos (Axonopus compressus) o
herbicida PonteiroBR mostrou-se fitotóxico quando aplicado após o transplantio e “pegamento” e não deve ser
aplicado sobre este gramado.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Os EPI’s visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de exposição aos
agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o uso de EPI’s específicos
descritos nas orientações para preparação da calda, durante a aplicação, após a aplicação, no descarte de
embalagens e no atendimento aos primeiros socorros.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de
eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:

•   Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do GRUPO E para o controle do mesmo alvo,
    quando apropriado.
•   Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
•   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
•   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
    o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
•   Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
    informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
    Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org),
    Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

             GRUPO                                    E                               HERBICIDA

O produto herbicida PONTEIROBR® é composto por Sulfentrazona, que apresenta mecanismo de ação dos
inibidores da Protox, pertencente ao GRUPO E segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à
                                                                       BULA_PONTEIROBR_INCL_FORM_17.02.2025_V11




Resistência de Herbicidas).

Aviso ao Usuário: PONTEIRORBR® deve ser utilizado exclusivamente de acordo com as recomendações de
bula/rótulo. A OURO FINO QUÍMICA S.A não se responsabiliza por danos ou perdas resultantes do uso deste
produto de modo não recomendado especificamente pela bula/rotulo. Consulte sempre um Engenheiro
Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.


               MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

                         DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

            ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS
SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro mecânico classe P2); óculos de segurança
com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível, o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato com a névoa do produto; e
- Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro combinado (filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral;
touca árabe e luvas nitrila.

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
final do período de reentrada.
                                                                         BULA_PONTEIROBR_INCL_FORM_17.02.2025_V11




- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

                                                                                Pode ser nocivo se ingerido
                                                   ATENÇÃO                    Pode ser nocivo em contato com
                                                                                          a pele
PRIMEIROS SOCORROS:
Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto complementar
e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e
lave a pele com muita água corrente e sabão neutro., por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve-se proteger-se da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

                                    - INTOXICAÇÕES POR PONTEIROBR®-

                                          INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico           SULFENTRAZONA: Triazolona
Classe toxicológica     CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição       Dérmica e inalatória.
                        Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são relevantes
                        considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética          Sulfentrazona: em ratos, a absorção gastrointestinal da sulfentrazona foi quase completa
                        e independente da dose e do sexo dos animais testados.
                        O metabolismo da sulfentrazona foi testado em ratos, cabras e galinhas, o metabólito
                        primário foi o 3-hidroximetil-sulfentrazona (88 a 95%), excretado pela urina e fezes, tendo
                        sido também encontrados os metabólitos 3-desmetil-sulfentrazona e 2,3-diidroximetil
                        sulfentrazona. A sulfentrazona inalterada foi detectada em uma quantidade muito baixa
                        nas fezes. Os herbicidas do grupo das triazolinonas, como a sulfentrazona, são
                        rapidamente metabolizados e são quase totalmente excretados dentre 3 a 5 dias pela
                        urina e fezes. A sulfentrazona e os seus metabólitos não são bioacumuláveis.
Toxicodinâmica          Sulfentrazona: A sulfentrazona é um herbicida inibidor da enzima protoporfirinogênio-
                        oxidase (Protox), o que constitui seu modo de ação como herbicida. Em mamíferos, o
                        alvo da sulfentrazona é o sistema hematopoiético, através da inibição da enzima
                        protoporfirinogênio-oxidase mitocondrial, que interfere na biossíntese do grupo heme da
                        cadeia da hemoglobina. Como resultado, há aumento nos níveis de porfirina sanguínea,
                        em animais, após doses orais do ativo. Pelo fato deste herbicida ser efetivamente
                        metabolizado e excretado, os níveis de porfirina regridem ao normal dentro de alguns
                                                                      BULA_PONTEIROBR_INCL_FORM_17.02.2025_V11




                    dias. Em geral, para indivíduos saudáveis, os metabólitos não representam um perigo
                    toxicológico relevante.

Sintomas e sinais   SINTOMAS DE ALARME: írritação do trato gastrointestinal (náusea, vômito e dor
clínicos            abdominal); irritação ocular (ardência e vermelhidão dos olhos) e irritação respiratória
                    (tosse e ardência do nariz, boca e garganta).
                    Sulfentrazona: não são conhecidos sintomas específicos da sulfentrazona em humanos
                    ou animais. Em estudos de toxicidade em animais esta substância demonstrou toxicidade
                    aguda relativamente baixa. Sintomas gerais de intoxicação após exposição a produtos
                    químicos podem ocorrer como:
                    Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
                    vermelhidão.
                    Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
                    vermelhidão.
                    Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com
                    tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
                    Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito,
                    náuseas, dor abdominal e diarreia.
                    Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
                    humanos.
Diagnóstico         O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
                    clínico compatível.
Tratamento          CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
                    atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
                    descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a
                    não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder
                    descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos,
                    com água abundante e sabão.
                    O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                    impermeáveis.

                    Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
                    orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
                    sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória,
                    além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar
                    estado de consciência.

                    Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais
                    se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada
                    perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária ventilação
                    pulmonar assistida.

                    Medidas de descontaminação e tratamento:
                    Exposição oral:
                    - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a
                    cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
                    para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
                    - Carvão ativado: a administração de carvão ativado deve ser considerada somente em
                    casos de ingestão de grandes quantidades e se o paciente estiver consciente e sem
                    vômito. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL
                    de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a
                    50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
                    - Lavagem gástrica: considerar a lavagem gástrica somente após ingestão da substância
                    em uma quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a
                    ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
                    - Monitorar os sinais vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial).

                    Exposição inalatória:
                    - Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias
                    e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à
                    irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar
                    oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.

                    Exposição ocular:
                                                                       BULA_PONTEIROBR_INCL_FORM_17.02.2025_V11




                       - Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
                       temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
                       lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
                       tratamento específico.

                       Exposição dérmica:
                       - Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta com água e
                       sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
                       específico.
                       ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de
                       acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.

                       Medidas sintomáticas e de manutenção:
                       - Fluidos intravenosos podem ser úteis no restabelecimento do volume de fluido
                       extracelular após vômito severo e diarreia.
Contraindicações       A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
                       química. Não realizar lavagem gástrica em caso de perda dos reflexos protetores das
                       vias respiratórias, nível diminuído de consciência; pacientes com risco de hemorragia ou
                       perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Efeitos das            Não são conhecidos.
interações químicas
                       TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
                       Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                       tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                       Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT –
                       ANVISA/MS.

                       As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
ATENÇÃO
                       Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
                       Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                       (Notavisa)

                       Telefone de Emergência da empresa: 0800 701 0450
                       Endereço eletrônico da empresa: www.ourofinoagro.com.br
                       Correio Eletrônico da empresa: www.ourofinoagro.com.br/contato/

Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide item Toxicocinética e Toxicodinâmica.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos Agudos:
DL 50 oral em ratos fêmeas: >2000 mg/kg p.c.
DL 50 dérmica em ratos: >4000 mg/kg p.c.
CL 50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: não irritante dérmico nas condições do teste. O produto, quando
aplicado na pele de coelhos, produziu eritema em 1/3 dos animais testados que foi revertido em até 24 horas
após o tratamento.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: NÃO IRRITANTE ocular nas condições do teste. O produto, quando
aplicado nos olhos de coelhos, produziu hiperemia na conjuntiva em 3/3 dos olhos testados e quemose em 1/3
dos olhos testados. Os sinais de irritação foram revertidos em até 48 horas após o tratamento em todos os
animais. Não foram observados sinais de irritação na íris e na córnea em nenhum dos animais.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Sensibilização respiratória: não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em animais de
experimentação.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de
Ames) nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos Crônicos:
Sulfentrazona: estudos crônicos e subcrônicos conduzidos em ratos, camundongos e cães, identificaram o
sistema hematopoiético como órgão-alvo de toxicidade da sulfentrazona, apresentando interrupção da síntese do
grupo heme devido à inibição da enzima protoporfirinogênio oxidase. Em animais expostos à sulfentrazona por
período prolongado, foram observados anemia e efeitos nos rins e no fígado. Em estudo de neurotoxicidade
subcrônica em ratos, foram observados sinais clínicos de toxicidade como aumento da atividade motora sem
evidências de alterações neuropatológicas relacionadas. A sulfentrazona não apresentou evidências de potencial
mutagênico nem carcinogênico. A sulfentrazona causou efeitos tóxicos no desenvolvimento embriofetal quando
                                                                        BULA_PONTEIROBR_INCL_FORM_17.02.2025_V11




administrada pela via oral em ratos e coelhos, e pela via dérmica em ratos. Nos estudos de desenvolvimento
conduzidos em ratos, pela via oral, foram observadas malformações esqueléticas na ausência de toxicidade
materna (NOAEL materno: 25 mg/kg/dia; LOAEL desenvolvimento: 25 mg/kg/dia). No entanto, em coelhos, os
efeitos tóxicos no desenvolvimento ocorreram somente na presença de toxicidade materna.
Em estudos de duas gerações em ratos, foram observados efeitos tóxicos como redução da viabilidade pré-natal
(feto e ninhada), redução do tamanho da ninhada, aumento do número de filhotes natimortos, redução da
sobrevivência pós natal da ninhada e diminuição do peso corporal dos filhotes durante a lactação (NOAEL: 14
mg/kg/dia e de LOAEL de 33 mg mg/kg/dia em ratos machos e de 40 mg/kg/dia em ratos fêmeas).

       INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
 - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
- Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
 - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
 - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível
a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d' água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do
ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa OURO FINO QUÍMICA S.A - telefone de Emergência:
0800 707 7022
- Utilize equipamento de proteção individual -EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d'água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado.
Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado
                                                                        BULA_PONTEIROBR_INCL_FORM_17.02.2025_V11




acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO 2 ou pó químico, ficando a favor do vento
para evitar intoxicações.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's -Equipamentos de
Proteção Individual -recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando
o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
                                                                       BULA_PONTEIROBR_INCL_FORM_17.02.2025_V11




cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USÁRIO A REUTILIZAÇAO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tomar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais componentes.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAIL:
Não autorizado o uso do produto para as culturas da cana-de-açúcar e do abacaxi, no estado do Rio Grande do
Sul.
                                

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