Polo 500 SC
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Acaricida/Inseticida
diafentiurom (feniltiouréia) (500 g/L)
Informações
Número de Registro
08204
Marca Comercial
Polo 500 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
diafentiurom (feniltiouréia) (500 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
De contato e ingestão.
Classe Toxicológica
Categoria 2 Produto Altamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Abacate
Bemisia tabaci raça B
mosca branca
Abacate
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro branco
Abacate
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Abacaxi
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Abacaxi
Bemisia tabaci raça B
Mosca Branca
Abacaxi
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro branco
Abacaxi
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Abobrinha
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Abobrinha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Abobrinha
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Abobrinha
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Abóbora
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Abóbora
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Abóbora
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Abóbora
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Acerola
Aphis citricidus
Pulgão-Oriental; Pulgão-preto; pulgão
Acerola
Aphis spiraecola
Pulgão
Acerola
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Acerola
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Algodão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Ameixa
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Amendoim
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Amendoim
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco ; Ácaro-tropical
Amendoim
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Amora
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências
Amora
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Amora
Myzus persicae
Pulgão-verde
Amora
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Anonáceas
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Anonáceas
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Anonáceas
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro branco
Anonáceas
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Azeitona
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Azeitona
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Açaí
Brevipalpus phoenicis
ácaro plano
Batata
Bemisia tabaci biótipo B
.
Batata
Bemisia tabaci raça B
mosca-branca
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Batata yacon
Myzus persicae
Pulgão-verde
Batata yacon
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Batata-doce
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Batata-doce
Myzus persicae
Pulgão verde
Batata-doce
Tetranychus evansi
Ácaro vermelho
Batata-doce
Tetranychus ludeni
Ácaro-vemelho
Batata-doce
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Berinjela
Aphis gossypii
Pulgão-do-algodoeiro
Berinjela
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Berinjela
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Berinjela
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Berinjela
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Beterraba
Aphis fabae
Áfideo-negro
Beterraba
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Beterraba
Tetranychus evansi
Ácaro vermelho
Brócolis
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Brócolis
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Brócolis
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Cacau
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Cacau
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Cacau
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose
Cacau
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro rajado
Cacau
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Café
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Café
Oligonychus ilicis
Aranha-vermelha-do-cafeeiro; Ácaro-vermelho
Caju
Aphis gossypii
Pulgão
Caju
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Caju
Tetranychus evansi
Ácaro-vermelho
Caju
Tetranychus mexicanus
Ácaro-vemelho
Caqui
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose
Caqui
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Caqui
Tetranychus urticae
ácaro-rajado
Carambola
Tetranychus urticae
ácaro-rajado
Cará
Tetranychus evansi
Ácaro vermelho
Cenoura
Aphis fabae
Áfideo-negro
Cenoura
Aphis gossypii
Pulgão
Cenoura
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Cenoura
Myzus persicae
Pulgão-verde
Cenoura
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Chuchu
Aphis gossypii
pulgão
Chuchu
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Chuchu
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Chuchu
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Citros
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Coco
Tetranychus mexicanus
Ácaro-vermelho
Couve
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Couve
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Couve
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Couve-chinesa
Aphis gossypii
Pulgão
Couve-chinesa
Bemisia tabaci biótipo B
Mosca-branca
Couve-chinesa
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-de-bruxelas
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-flor
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Couve-flor
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-flor
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Crisântemo
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Crisântemo
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Cupuaçu
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Cupuaçu
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Cupuaçu
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro branco
Cupuaçu
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Dendê
Brevipalpus phoenicis
ácaro-plano
Ervilha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Ervilha
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Ervilha
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Feijão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Feijão-caupi
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão-caupi
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco ; Ácaro-tropical
Feijão-caupi
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Feijão-fava
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão-fava
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco ; Ácaro-tropical
Feijão-fava
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Feijão-vagem
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão-vagem
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Figo
Bemisia tabaci
Mosca Branca
Figo
Tetranychus evansi
Ácaro-vermelho
Figo
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Framboesa
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências
Framboesa
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Goiaba
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Goiaba
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Goiaba
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Grão-de-bico
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Grão-de-bico
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco ; Ácaro-tropical
Grão-de-bico
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Guaraná
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Guaraná
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Guaraná
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose
Guaraná
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro branco
Guaraná
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Inhame
Tetranychus evansi
Ácaro-vermelho
Jiló
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Jiló
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Jiló
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Kiwi
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Kiwi
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Kiwi
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco
Kiwi
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado.
Lentilha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Lentilha
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco ; Ácaro-tropical
Lentilha
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Lichia
Tetranychus mexicanus
Ácaro-vemelho
Mamão
Aphis fabae
Áfideo-negro
Mamão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Mamão
Bemisia tabaci
Mosca branca
Mamão
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose
Mamão
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Mamão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Mamão
Tetranychus desertorum
Ácaro-vermelho
Mamão
Tetranychus mexicanus
Ácaro-vermelho
Mamão
Tetranychus neocaledonicus
Ácaro-vemelho
Mamão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Mandioca
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Mandioca
Tetranychus cinnabarinus
Ácaro-vermelho
Mandioquinha-salsa
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Mandioquinha-salsa
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Manga
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Manga
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Manga
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose
Manga
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro branco
Manga
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Mangaba
Aphis gossypii
Pulgão do algodoeiro
Mangaba
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro branco
Mangaba
Tetranychus mexicanus
Ácaro-vemelho
Maracujá
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Maracujá
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Maracujá
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose
Maracujá
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Maracujá
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro branco
Maracujá
Tetranychus mexicanus
Ácaro-vermelho
Maracujá
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Marmelo
Aphis pomi
Pulgão-verde-da-macieira
Marmelo
Tetranychus evansi
Ácaro-vermelho
Maxixe
Aphis gossypii
pulgão
Maxixe
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Maxixe
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Maxixe
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Maçã
Eriosoma lanigerum
Pulgão-lanígero; Pulgão-lanígero-da-macieira
Maçã
Panonychus ulmi
Ácaro-da-macieira; Ácaro-vermelho-europeu
Melancia
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melancia
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Melancia
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Melão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Melão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Milheto
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Milho
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Mirtilo
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências
Mirtilo
Myzus persicae
Pulgão-verde
Mirtilo
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Morango
Aphis gossypii
Pulgão-do-algodoeiro
Morango
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Morango
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose
Morango
Olygonychus ilicis
Ácaro-vermelho-do-cafeeiro
Morango
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Morango
Tetranychus desertorum
Ácaro-vermelho
Morango
Tetranychus ludeni
Ácaro-vemelho
Morango
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Nabo
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Nectarina
Myzus persicae
Pulgão-verde
Nectarina
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Noz-pecã
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose
Pepino
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Pera
Aphis fabae
Áfideo-negro
Pera
Aphis gossypii
Pulgão-do-algodoeiro
Pera
Aphis pomi
Pulgão; Pulgão-verde-da-macieira
Pera
Panonychus ulmi
Ácaro-da-macieira; Ácaro-vermelho-europeu
Pera
Tetranychus evansi
Ácaro-vermelho
Pera
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Pessego
Aphis pomi
Pulgão; Pulgão-verde-da-macieira
Pessego
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Pessego
Panonychus ulmi
Ácaro-da-macieira; Ácaro-vermelho-europeu
Pessego
Tetranychus evansi
Ácaro-vermelho
Pessego
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Pimenta
Aphis gossypii
Pulgão-do-algodoeiro
Pimenta
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Pimenta
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Pimenta
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Pimenta
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Pimentão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Pitanga
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências
Pitanga
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Plantas Ornamentais
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Plantas Ornamentais
Tetranychus urticae
Acaro-rajado
Pupunha
Brevipalpus phoenicis
ácaro-plano
Quiabo
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Quiabo
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Quiabo
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Quiabo
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Rabanete
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Rabanete
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Repolho
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Repolho
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Repolho
Tetranychus cinnabarinus
Ácaro-vermelho
Romã
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Romã
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Romã
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro branco
Romã
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Rosa
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Rosa
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Seriguela
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Soja
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Sorgo
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Sorgo
Tetranychus urticae
.
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Uva
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Uva
Oligonychus mangiferus
-
Uva
Panonychus ulmi
Ácaro-da-macieira; Ácaro-vermelho-europeu
Uva
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Uva
Tetranychus desertorum
Ácaro-vermelho
Uva
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Conteúdo da Bula
POLO 500 SC
Bula Completa – 30/05/2025
<Logotipo Syngenta> <Logomarca do produto>
POLO® 500 SC
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 08204.
COMPOSIÇÃO:
1-tert-butyl-3-(2, 6-di-isopropyl-4-phenoxyphenyl) thiourea (DIAFENTIUROM)….….............500 g/L (50,0% m/v)
Outros Ingredientes:.............................................................................................................545 g/L (54,5% m/v)
GRUPO 12A INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: ACARICIDA-INSETICIDA DE CONTATO E INGESTÃO
GRUPO QUÍMICO: FENILTIOUREIA
TIPO DE FORMULAÇÃO: SUSPENSÃO CONCENTRADA (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.
Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-
000, São Paulo/SP, Fone: (11) 5643-2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
POLO TÉCNICO – Registro MAPA Nº 05695:
Syngenta Crop Protection Monthey S.A. - Rue de I'lle-au-Bois, CH-1870, Monthey, Suíça.
Weylchem US, Inc. - 2114 Larry Jeffers Rd., Elgin, SC, 29045, EUA.
Jiangsu Changqing Agrochemical Co. Ltd - nº 8 Sanjiang Road, Jiangsu Economy Development Zone,
Jiangsu, China.
Bharat Rasayan Limited - 42/4, Amod Road, GIDC, Industrial Estate, Dahej, District Bharuch, 392 130, Gujarat,
Índia.
Jiangsu Changqing Agrochemical Nantong Co., Ltd. - Nº 3, Haibin Road, Chemical Industrial Zone, Open
Coastal Economic Zone, Rudong County, Nantong City, Jiangsu, China.
FORMULADORES:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km 127,5, Bairro Santa
Terezinha, CEP: 13148-915, Paulínia/SP. CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Prods. Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459, Paulínia/SP.
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 477.
Iharabras S.A. Indústrias Químicas. - Avenida Liberdade, 1701, Bairro Cajuru do Sul, CEP: 18087-170,
Sorocaba/SP. CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 8.
Ouro Fino Química S.A. - Avenida Filomena Cartafina, 22335, Q.14, L5, Distrito Industrial III, CEP: 38044-750,
Uberaba/MG. CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Cadastro no IMA/MG sob nº 8.764.
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599, Uberaba/MG. CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Cadastro no
IMA/MG sob nº 2972.
Adama Brasil S/A. - Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Pq. Rui Barbosa, Londrina/PR, CEP: 86031-610. CNPJ:
02.290.510/0001-76 - Cadastro na ADAPAR/PR sob nº 003263.
Syngenta S.A. - Carretera Vila Mamonal, km 6, Cartagena, Colômbia.
Syngenta Korea Limited - 87, Seogam-ro 11-gil, lksan-si, Jeollabuk-do, 54588, República da Coreia.
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Bairro: Cruz Alta, CEP: 13348-790,
Indaiatuba/SP – CNPJ: 60.744.463/0096-50 - Cadastro da empresa no Estado (CDA) nº 4476.
1
POLO 500 SC
Bula Completa – 30/05/2025
“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.
No do Lote ou da Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo fabril no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do
Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 2 – PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Vermelho PMS Red 199 C
2
POLO 500 SC
Bula Completa – 30/05/2025
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALOS DE APLICAÇÃO:
PRAGAS NÚMERO
VOLUME DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
NOME COMUM CALDA
APLICAÇÕES
(Nome científico)
Pulgão-do-algodoeiro 500 a 800 Pulgão, Mosca-branca e Ácaros:
(Aphis gossypii) mL/ha Recomenda-se monitorar constantemente
Pulverização os ácaros na cultura e realizar pulverização
Mosca-branca 600 a 800 terrestre: foliar quando forem constatadas as
(Bemisia tabaci) mL/ha 1000 L/ha primeiras infestações na área.
ABACATE 3 aplicações
Ácaro-branco Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
(Polyphagotarsonemus latus) aérea: reinfestação da área, não excedendo o
400 a 800 Mín. 20 L/ha
mL/ha número máximo de aplicações.
Ácaro-rajado
(Tetranychus urticae) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Pulgão-do-algodoeiro 500 a 800 Pulgão, Mosca-branca e Ácaros:
(Aphis gossypii) mL/ha Recomenda-se monitorar constantemente
Pulverização os ácaros na cultura e realizar pulverização
Mosca-branca 600 a 800 terrestre: foliar quando forem constatadas as
(Bemisia tabaci) mL/ha 1000 L/ha primeiras infestações na área.
ABACAXI 3 aplicações
Ácaro-branco Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
(Polyphagotarsonemus latus) aérea: reinfestação da área, não excedendo o
400 a 800 Mín. 20 L/ha
mL/ha número máximo de aplicações.
Ácaro-rajado
(Tetranychus urticae) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar
Ácaro-rajado constantemente o ácaro na cultura e realizar
(Tetranychus urticae) pulverização foliar quando forem
constatadas as primeiras infestações na
área.
Mosca-branca 600 a 800 Mosca-branca: Inspecionar periodicamente
(Bemisia tabaci biótipo B) mL/ha a lavoura e realizar pulverização foliar no
início da infestação.
Pulverização
ABÓBORA 3 aplicações terrestre:
Pulgões: Monitorar constantemente a
Pulgão-verde 1000 L/ha
cultura e realizar pulverização foliar quando
(Myzus persicae) forem constatados os primeiros insetos na
área.
Reaplicar se necessário, de acordo com a
Pulgão-do-algodoeiro reinfestação da área, não excedendo o
500 mL/ha número máximo de aplicações.
(Aphis gossypii)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar
constantemente o ácaro na cultura e realizar
Ácaro-rajado
pulverização foliar quando forem
(Tetranychus urticae)
constatadas as primeiras infestações na
área.
Mosca-branca: Monitorar constantemente a
Mosca-branca 600 a 800
cultura e inspecionar periodicamente a
(Bemisia tabaci biótipo B) mL/ha
lavoura e realizar pulverização foliar no
Pulverização início da infestação.
ABOBRINHA 3 aplicações terrestre:
1000 L/ha Pulgões: Monitorar constantemente a
Pulgão-verde
cultura e realizar pulverização foliar quando
(Myzus persicae)
forem constatados os primeiros insetos na
área.
Reaplicar se necessário, de acordo com a
Pulgão-do-algodoeiro reinfestação da área, não excedendo o
500 mL/ha
(Aphis gossypii) número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
3
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PRAGAS NÚMERO
VOLUME DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
NOME COMUM CALDA
APLICAÇÕES
(Nome científico)
Ácaro-da-leprose: Recomenda-se monitorar
constantemente os ácaros na cultura e
Pulverização realizar pulverização foliar quando forem
terrestre: constatadas as primeiras infestações na
800 a 1000 L/ha área.
Ácaro-da-leprose 600 a 800
AÇAÍ 2 aplicações
(Brevipalpus phoenicis) mL/ha
Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
aérea: reinfestação da área, não excedendo o
Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 14 dias.
Pulgão-preto-do-citros Pulgões e Ácaros: Recomenda-se monitorar
(Aphis citricidus) constantemente os ácaros na cultura e
500 a 800 Pulverização realizar pulverização foliar quando forem
Pulgão-verde-dos-citros mL/ha terrestre: constatadas as primeiras infestações na
(Aphis spiraecola) 800 a 1000 L/ha área.
ACEROLA 2 aplicações
Ácaro-branco Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
(Polyphagotarsonemus latus) 400 a 800 aérea: reinfestação da área, não excedendo o
mL/ha Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
Ácaro-rajado
(Tetranychus urticae) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 14 dias.
Pulgão-do-algodoeiro: Monitorar
Pulgão-do-algodoeiro constantemente a cultura e realizar
500 mL/ha pulverização foliar quando forem
(Aphis gossypii)
constatados os primeiros insetos na área.
Mosca-branca: Monitorar constantemente a
Mosca-branca cultura e inspecionar periodicamente a
800 mL/ha
(Bemisia tabaci raça B) lavoura e realizar pulverização foliar no
Pulverização
início da infestação.
terrestre:
150 a 200 L/ha
Ácaro-branco Ácaros: Recomenda-se monitorar
ALGODÃO 600 mL/ha 2 aplicações
(Polyphagotarsonemus latus) constantemente o ácaro na cultura e realizar
Pulverização
pulverização foliar quando forem
aérea:
constatadas as primeiras infestações na
Ácaro-rajado Mín. 20 L/ha
área.
(Tetranychus urticae) 800 mL/ha Curuquerê: Iniciar as pulverizações foliares
no início da infestação da praga, com
lagartas pequenas de 1º e 2º instares.
Curuquerê Reaplicar se necessário, de acordo com a
600 mL/ha
(Alabama argilácea) reinfestação da área, não excedendo o
número máximo de aplicações.
Mosca-branca: Monitorar constantemente a
cultura e inspecionar periodicamente a
lavoura e realizar pulverização foliar no
Mosca-branca
início da infestação.
(Bemisia tabaci raça B)
Reaplicar se necessário de acordo com
monitoramento, não excedendo número
800 mL/ha máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Pulverização
Ácaro-rajado
AMENDOIM 3 aplicações terrestre: Ácaros: Realizar pulverização foliar quando
(Tetranychus urticae)
150 a 200 L/ha forem notados os sintomas de seu ataque
ou forem observados ácaros vivos com uma
lupa de bolso, na face inferior das folhas que
atinjam o nível de controle.
Reaplicar se necessário de acordo com
Ácaro-branco 600 a 800
monitoramento, não excedendo número
(Polyphagotarsonemus latus) mL/ha
máximo de aplicações.
.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 10 dias.
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PRAGAS NÚMERO
VOLUME DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
NOME COMUM CALDA
APLICAÇÕES
(Nome científico)
Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar
constantemente os ácaros na cultura e
Pulverização realizar pulverização foliar quando forem
terrestre: constatadas as primeiras infestações na
800 a 1000 L/ha área.
AMEIXA Ácaro-rajado 400 a 800
2 aplicações
(Tetranychus urticae) mL/ha
Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
aérea: reinfestação da área, não excedendo o
Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 14 dias.
Mosca-branca Pulgões, Mosca-branca e Ácaros:
(Bemisia tabaci) Recomenda-se monitorar constantemente
600 a 800 Pulverização os ácaros na cultura e realizar pulverização
Pulgão-verde mL/ha terrestre: foliar quando forem constatadas as
(Myzus persicae) 800 a 1000 L/ha primeiras infestações na área.
AMORA 2 aplicações
Ácaro-rajado 400 a 800 Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
(Tetranychus urticae) mL/ha aérea: reinfestação da área, não excedendo o
Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
Pulgão-do-algodoeiro 500 a 800
(Aphis gossypii) mL/ha INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 14 dias.
Pulgão-do-algodoeiro 500 a 800 Pulgão, Mosca-branca e Ácaros:
(Aphis gossypii) mL/ha Recomenda-se monitorar constantemente
Pulverização os ácaros na cultura e realizar pulverização
Mosca-branca 600 a 800 terrestre: foliar quando forem constatadas as
(Bemisia tabaci) mL/ha 1000 L/ha primeiras infestações na área.
ANONÁCEAS 3 aplicações
Ácaro-branco Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
(Polyphagotarsonemus latus) 400 a 800 aérea: reinfestação da área, não excedendo o
mL/ha Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
Ácaro-rajado
(Tetranychus urticae) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Mosca-branca e Ácaro: Recomenda-se
monitorar constantemente os ácaros na
Mosca-branca 600 a 800 Pulverização cultura e realizar pulverização foliar quando
(Bemisia tabaci) mL/ha terrestre: forem constatadas as primeiras infestações
1000 L/ha na área.
AZEITONA 3 aplicações
Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
Ácaro-rajado 400 a 800 aérea: reinfestação da área, não excedendo o
(Tetranychus urticae) mL/ha Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Mosca-branca: Monitorar constantemente a
cultura e inspecionar periodicamente a
Mosca-branca lavoura e realizar pulverização foliar no
(Bemisia tabaci início da infestação.
800 mL/ha
Biótipo B)
Pulgão-verde: Monitorar constantemente a
Pulverização cultura e realizar pulverização foliar quando
BATATA 3 aplicações terrestre: forem constatados os primeiros insetos na
500 L/ha área.
Pulgão-verde 600 a 800 Reaplicar se necessário de acordo com
(Myzus persicae) mL/ha monitoramento, não excedendo número
máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Mosca-branca 800 a 1000 Pulgão, Mosca-branca e Ácaros:
(Bemisia tabaci) mL/ha Recomenda-se monitorar constantemente
Pulverização os ácaros na cultura e realizar pulverização
Pulgão-verde 600 a 1000 terrestre: foliar quando forem constatadas as
(Myzus persicae) mL/ha 500 L/ha primeiras infestações na área.
BATATA-DOCE 3 aplicações
Ácaro-vermelho Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
(Tetranychus evansi) 400 a 1000 aérea: reinfestação da área, não excedendo o
mL/ha Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
Ácaro-vermelho
(Tetranychus ludeni) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
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PRAGAS NÚMERO
VOLUME DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
NOME COMUM CALDA
APLICAÇÕES
(Nome científico)
Ácaro-rajado
(Tetranychus urticae)
Pulgão e Ácaro: Recomenda-se monitorar
constantemente os ácaros na cultura e
Pulgão-verde 600 a 1000 Pulverização realizar pulverização foliar quando forem
(Myzus persicae) mL/ha terrestre: constatadas as primeiras infestações na
500 L/ha área.
BATATA-
3 aplicações
YACON
Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
Ácaro-rajado 400 a 1000 aérea: reinfestação da área, não excedendo o
(Tetranychus urticae) mL/ha Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Ácaros: Recomenda-se monitorar
Ácaro-rajado constantemente os ácaros na cultura e
800 mL/ha 3 aplicações
(Tetranychus urticae) realizar pulverização foliar quando forem
constatadas as primeiras infestações na
Ácaro-branco 400 a 800 área.
(Polyphagotarsonemus latus) mL/ha Mosca-branca: Inspecionar periodicamente
a lavoura e realizar pulverização foliar no
Mosca-branca Pulverização início da infestação.
BERINJELA
(Bemisia tabaci biótipo B) terrestre:
600 a 800 Pulgões: Monitorar constantemente a
1.000 L/ha
mL/ha 2 aplicações cultura e realizar pulverização foliar quando
Pulgão-verde forem constatados os primeiros insetos na
(Myzus persicae) área.
Reaplicar se necessário, de acordo com a
Pulgão-do-algodoeiro reinfestação da área, não excedendo o
500 mL/ha número máximo de aplicações.
(Aphis gossypii)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Afídeo, Mosca-branca e Ácaro:
Afídeo-negro 500 a 1000 Recomenda-se monitorar constantemente
(Aphis fabae) mL/ha Pulverização os ácaros na cultura e realizar pulverização
terrestre: foliar quando forem constatadas as
500 L/ha primeiras infestações na área.
Mosca-branca 800 a 1000
BETERRABA 3 aplicações
(Bemisia tabaci) mL/ha
Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
aérea: reinfestação da área, não excedendo o
Ácaro-vermelho 400 a 1000 Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
(Tetranychus evansi) mL/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Mosca-branca: Inspecionar periodicamente
Mosca-branca a lavoura e realizar pulverização foliar no
(Bemisia tabaci biótipo B) início da infestação.
600 a 800
mL/ha Pulgões: Monitorar constantemente a
Pulgão-verde Pulverização cultura e realizar pulverização foliar quando
(Myzus persicae) 2 aplicações forem constatados os primeiros insetos na
BRÓCOLIS terrestre:
800 L/ha área.
Reaplicar se necessário, de acordo com a
Pulgão-da-couve 400 a 800 reinfestação da área, não excedendo o
(Brevicoryne brassicae) mL/ha número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Pulgão-do-algodoeiro 500 a 800
(Aphis gossypii) mL/ha Pulgão, Mosca-branca e Ácaros:
Recomenda-se monitorar constantemente
Mosca-branca Pulverização os ácaros na cultura e realizar pulverização
(Bemisia tabaci) terrestre: foliar quando forem constatadas as
600 a 800
mL/ha 1000 L/ha primeiras infestações na área.
Ácaro-da-leprose
CACAU 3 aplicações
(Brevipalpus phoenicis)
Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
Ácaro-branco aérea: reinfestação da área, não excedendo o
(Polyphagotarsonemus latus) Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
400 a 800
Ácaro-rajado mL/ha INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
(Tetranychus urticae)
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PRAGAS NÚMERO
VOLUME DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
NOME COMUM CALDA
APLICAÇÕES
(Nome científico)
Ácaro-vermelho: Realizar pulverização foliar
no início da infestação, assim que forem
observados os sintomas de seu ataque, ou
forem constatados ácaros vivos nas folhas
através de uma lupa de bolso, respeitando o
Ácaro-vermelho
nível de controle adotado para a praga.
(Olygonichus ilicis)
Ácaro-da-leprose: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura,
observando a presença de ácaros nas
Pulverização
600 a 800 folhas e ramos do cafeeiro. Realizar
CAFÉ 2 aplicações terrestre:
mL/ha pulverização foliar quando for observado o
400 L/ha
início da infestação de ácaros na área ou
conforme a população atingir o nível de
dano na cultura. Baseado no monitoramento
constante.
Ácaro-da-leprose
(Brevipalpus phoenicis)
Reaplicar se necessário, de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o
número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias.
Pulgão-do-algodoeiro 500 a 800 Pulgão, Mosca-branca e Ácaros:
(Aphis gossypii) mL/ha Recomenda-se monitorar constantemente
Pulverização os ácaros na cultura e realizar pulverização
Mosca-branca 600 a 800 terrestre: foliar quando forem constatadas as
(Bemisia tabaci) mL/ha 1000 L/ha primeiras infestações na área.
CAJU 2 aplicações
Ácaro-vermelho Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
(Tetranychus evansi) aérea: reinfestação da área, não excedendo o
400 a 800 Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
mL/ha
Ácaro-vermelho
(Tetranychus mexicanus) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias.
Ácaros: Recomenda-se monitorar
Ácaro-da-leprose 600 a 800 constantemente os ácaros na cultura e
(Brevipalpus phoenicis) mL/ha Pulverização realizar pulverização foliar quando forem
terrestre: constatadas as primeiras infestações na
1000 L/ha área.
Ácaro-branco
CAQUI 2 aplicações
(Polyphagotarsonemus latus)
400 a 800 Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
mL/ha aérea: reinfestação da área, não excedendo o
Ácaro-rajado Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
(Tetranychus urticae)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias.
Ácaro-vermelho: Recomenda-se monitorar
constantemente os ácaros na cultura e
Pulverização realizar pulverização foliar quando forem
terrestre: constatadas as primeiras infestações na
500 L/ha área.
Ácaro-vermelho 400 a 1000
CARÁ 3 aplicações
(Tetranychus evansi) mL/ha
Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
aérea: reinfestação da área, não excedendo o
Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar
constantemente os ácaros na cultura e
Pulverização realizar pulverização foliar quando forem
terrestre: constatadas as primeiras infestações na
1000 L/ha área.
Ácaro-rajado 400 a 800
CARAMBOLA 2 aplicações
(Tetranychus urticae) mL/ha
Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
aérea: reinfestação da área, não excedendo o
Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias
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PRAGAS NÚMERO
VOLUME DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
NOME COMUM CALDA
APLICAÇÕES
(Nome científico)
Afídeo-negro
(Aphis fabae)
500 a 1000
mL/ha Pulgão, Mosca-branca e Ácaros:
Pulgão-do-algodoeiro Recomenda-se monitorar constantemente
(Aphis gossypii) Pulverização os ácaros na cultura e realizar pulverização
terrestre: foliar quando forem constatadas as
500 L/ha primeiras infestações na área.
Mosca-branca 800 a 1000
CENOURA 3 aplicações
(Bemisia tabaci) mL/ha
Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
aérea: reinfestação da área, não excedendo o
Pulgão-verde 600 a 1000 Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
(Myzus persicae) mL/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Ácaro-rajado 400 a 1000
(Tetranychus urticae) mL/ha
Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar
constantemente o ácaro na cultura e realizar
Ácaro-rajado
pulverização foliar quando forem
(Tetranychus urticae)
constatadas as primeiras infestações na
área.
Mosca-branca: Inspecionar periodicamente
Mosca-branca 600 a 800
a lavoura e realizar pulverização foliar no
(Bemisia tabaci biótipo B) mL/ha
início da infestação.
Pulverização
CHUCHU 3 aplicações terrestre:
Pulgões: Monitorar constantemente a
1000 L/ha
Pulgão-verde cultura e realizar pulverização foliar quando
forem constatados os primeiros insetos na
(Myzus persicae)
área.
Reaplicar se necessário, de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o
Pulgão-do-algodoeiro
500 mL/ha número máximo de aplicações.
(Aphis gossypii)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Ácaro-vermelho: Recomenda-se monitorar
constantemente os ácaros na cultura e
Pulverização realizar pulverização foliar quando forem
terrestre: constatadas as primeiras infestações na
800 a 1000 L/ha área.
Ácaro-vermelho 400 a 800
COCO 2 aplicações
(Tetranychus mexicanus) mL/ha
Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
aérea: reinfestação da área, não excedendo o
Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 14 dias
Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar
Ácaro-rajado constantemente o ácaro na cultura e realizar
(Tetranychus urticae) pulverização foliar quando forem
constatadas as primeiras infestações na
área.
Mosca-branca 600 a 800 Mosca-branca: Inspecionar periodicamente
(Bemisia tabaci biótipo B) mL/ha a lavoura e realizar pulverização foliar no
Pulverização início da infestação.
COUVE 2 aplicações terrestre:
Pulgões: Monitorar constantemente a
800 L/ha
Pulgão-verde cultura e realizar pulverização foliar quando
(Myzus persicae) forem constatados os primeiros insetos na
área.
Reaplicar se necessário, de acordo com a
Pulgão-da-couve 400 a 800 reinfestação da área, não excedendo o
(Brevicoryne brassicae) mL/ha número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
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PRAGAS NÚMERO
VOLUME DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
NOME COMUM CALDA
APLICAÇÕES
(Nome científico)
Mosca-branca: Inspecionar periodicamente
Mosca-branca 600 a 800 a lavoura e realizar pulverização foliar no
(Bemisia tabaci biótipo B) mL/ha início da infestação.
Pulgões: Monitorar constantemente a
cultura e realizar pulverização foliar quando
Pulverização
COUVE- Pulgão-da-couve 400 a 800 forem constatados os primeiros insetos na
2 aplicações terrestre:
CHINESA (Brevicoryne brassicae) mL/ha área.
800 L/ha
Reaplicar se necessário, de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o
Pulgão-do-algodoeiro número máximo de aplicações.
500 mL/ha
(Aphis gossypii)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Pulgão-da-couve: Monitorar
constantemente a cultura e realizar
pulverização foliar quando forem
constatados os primeiros insetos na área.
Pulverização
COUVE-DE- Pulgão-da-couve 400 a 800
2 aplicações terrestre:
BRUXELAS (Brevicoryne brassicae) mL/ha Reaplicar se necessário, de acordo com a
800 L/ha
reinfestação da área, não excedendo o
número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Mosca-branca: Inspecionar periodicamente
Mosca-branca a lavoura e realizar pulverização foliar no
(Bemisia tabaci biótipo B) início da infestação.
600 a 800
mL/ha Pulgões: Monitorar constantemente a
cultura e realizar pulverização foliar quando
Pulverização
Pulgão-verde forem constatados os primeiros insetos na
COUVE-FLOR 2 aplicações terrestre:
(Myzus persicae) área.
800 L/ha
Reaplicar se necessário, de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o
Pulgão-da-couve 400 a 800 número máximo de aplicações.
(Brevicoryne brassicae) mL/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Mosca-branca: Inspecionar periodicamente
a lavoura e realizar pulverização foliar no
início da infestação.
Mosca-branca Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar
(Bemisia tabaci) constantemente o ácaro na cultura e realizar
pulverização foliar quando forem
constatadas as primeiras infestações na
área.
Pulverização Realizar as aplicações nos primeiros
800 mL/ha horários da manhã ou então ao final do dia.
CRISÂNTEMO* 3 aplicações terrestre:
80 mL/100 L Caso seja detectada a presença de ventos,
600 a 1000 L/ha
fechar a estufa para evitar deriva.
Observação: O produto é recomendado
para os cultivos sob condições de casa-de-
vegetação/estufa.
Ácaro-rajado
(Tetranychus urticae) Reaplicar se necessário, de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o
número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
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PRAGAS NÚMERO
VOLUME DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
NOME COMUM CALDA
APLICAÇÕES
(Nome científico)
Pulgão-do-algodoeiro 500 a 800
(Aphis gossypii) mL/ha Pulgão, Mosca-branca e Ácaros:
Recomenda-se monitorar constantemente
Pulverização os ácaros na cultura e realizar pulverização
Mosca-branca 600 a 800 terrestre: foliar quando forem constatadas as
(Bemisia tabaci) mL/ha 1000 L/ha primeiras infestações na área.
CUPUAÇU 3 aplicações
Ácaro-branco Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
(Polyphagotarsonemus latus) aérea: reinfestação da área, não excedendo o
400 a 800 Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
mL/ha
Ácaro-rajado INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
(Tetranychus urticae)
Ácaro-da-leprose: Recomenda-se monitorar
constantemente os ácaros na cultura e
Pulverização realizar pulverização foliar quando forem
terrestre: constatadas as primeiras infestações na
800 a 1000 L/ha área.
Ácaro-da-leprose 600 a 800
DENDÊ 2 aplicações
(Brevipalpus phoenicis) mL/ha
Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
aérea: reinfestação da área, não excedendo o
Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 14 dias
Mosca-branca: Inspecionar periodicamente
a lavoura e realizar pulverização foliar no
início da infestação, preferencialmente após
Mosca-branca
o fechamento da cultura.
(Bemisia tabaci raça B)
Reaplicar se necessário de acordo com
monitoramento, não excedendo número
máximo de aplicações.
800 mL/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Pulverização
Ácaro-rajado
ERVILHA 3 aplicações terrestre: Ácaros: Recomenda-se monitorar
(Tetranychus urticae)
150 a 200 L/ha constantemente os ácaros na cultura e
realizar pulverização foliar quando forem
constatadas as primeiras infestações na
área, preferencialmente após o fechamento
da cultura.
Reaplicar se necessário de acordo com
Ácaro-branco 600 a 800
monitoramento, não excedendo número
(Polyphagotarsonemus latus) mL/ha
máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 10 dias.
Mosca-branca: Inspecionar periodicamente
a lavoura e realizar pulverização foliar no
Mosca-branca início da infestação, preferencialmente após
(Bemisia tabaci o fechamento da cultura.
Biótipo B)
Reaplicar se necessário de acordo com
monitoramento, não excedendo número
800 mL/ha máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Pulverização
Ácaro-rajado terrestre:
FEIJÃO 3 aplicações Ácaros: Recomenda-se monitorar
(Tetranychus urticae) 150 a 200 L/ha
constantemente os ácaros na cultura e
realizar pulverização foliar quando forem
constatadas as primeiras infestações na
área, preferencialmente após o fechamento
da cultura.
Ácaro-branco 600 a 800 Reaplicar se necessário de acordo com
(Polyphagotarsonemus latus) mL/ha monitoramento, não excedendo número
máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 10 dias.
10
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CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
NOME COMUM CALDA
APLICAÇÕES
(Nome científico)
Mosca-branca: Inspecionar periodicamente
a lavoura e realizar pulverização foliar no
início da infestação, preferencialmente após
Mosca-branca o fechamento da cultura.
(Bemisia tabaci raça B)
Reaplicar se necessário de acordo com
monitoramento, não excedendo número
800 mL/ha máximo de aplicações.
FEIJÕES
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
(qualquer
Pulverização
espécie de Ácaro-rajado
3 aplicações terrestre: Ácaros: Recomenda-se monitorar
Phaseolus, (Tetranychus urticae)
150 a 200 L/ha constantemente os ácaros na cultura e
Vigna e
realizar pulverização foliar quando forem
Cajanus)
constatadas as primeiras infestações na
área, preferencialmente após o fechamento
da cultura.
Ácaro-branco 600 a 800 Reaplicar se necessário de acordo com
(Polyphagotarsonemus latus) mL/ha monitoramento, não excedendo número
máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 10 dias.
Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se
Mosca-branca 600 a 800
monitorar constantemente os ácaros na
(Bemisia tabaci) mL/ha Pulverização cultura e realizar pulverização foliar quando
terrestre: forem constatadas as primeiras infestações
Ácaro-vermelho 1000 L/ha na área.
FIGO 2 aplicações
(Tetranychus evansi)
400 a 800 Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
mL/ha aérea: reinfestação da área, não excedendo o
Ácaro-rajado Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
(Tetranychus urticae)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias
Pulgão, e Ácaro: Recomenda-se monitorar
constantemente os ácaros na cultura e
Pulgão-do-algodoeiro 500 a 800 Pulverização realizar pulverização foliar quando forem
(Aphis gossypii) mL/ha terrestre: constatadas as primeiras infestações na
800 a 1000 L/ha área.
FRAMBOESA 2 aplicações
Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
Ácaro-rajado 400 a 800 aérea: reinfestação da área, não excedendo o
(Tetranychus urticae) mL/ha Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 14 dias
Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se
Mosca-branca 600 a 800
monitorar constantemente os ácaros na
(Bemisia tabaci) mL/ha Pulverização cultura e realizar pulverização foliar quando
terrestre: forem constatadas as primeiras infestações
Ácaro-branco 1000 L/ha na área.
GOIABA 2 aplicações
(Polyphagotarsonemus latus)
400 a 800 Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
mL/ha aérea: reinfestação da área, não excedendo o
Ácaro-rajado Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
(Tetranychus urticae)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias.
Mosca-branca: Inspecionar periodicamente
a lavoura e realizar pulverização foliar no
Mosca-branca início da infestação, preferencialmente após
(Bemisia tabaci raça B) o fechamento da cultura.
Pulverização Reaplicar se necessário de acordo com
GRÃO-DE-
800 mL/ha 3 aplicações terrestre: monitoramento, não excedendo número
BICO
150 a 200 L/ha máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Ácaro-rajado
(Tetranychus urticae) Ácaros: Recomenda-se monitorar
constantemente os ácaros na cultura e
realizar pulverização foliar quando forem
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PRAGAS NÚMERO
VOLUME DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
NOME COMUM CALDA
APLICAÇÕES
(Nome científico)
constatadas as primeiras infestações na
área, preferencialmente após o fechamento
da cultura.
Ácaro-branco 600 a 800
(Polyphagotarsonemus latus) mL/ha Reaplicar se necessário de acordo com
monitoramento, não excedendo número
máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 10 dias.
Pulgão-do-algodoeiro 500 a 800
(Aphis gossypii) mL/ha
Pulgão, Mosca-branca e Ácaros:
Mosca-branca Recomenda-se monitorar constantemente
(Bemisia tabaci) Pulverização os ácaros na cultura e realizar pulverização
600 a 800 terrestre: foliar quando forem constatadas as
mL/ha 1000 L/ha primeiras infestações na área.
Ácaro-da-leprose
GUARANÁ 3 aplicações
(Brevipalpus phoenicis)
Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
aérea: reinfestação da área, não excedendo o
Ácaro-branco Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
(Polyphagotarsonemus latus)
400 a 800
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
mL/ha
Ácaro-rajado
(Tetranychus urticae)
Ácaro-vermelho: Recomenda-se monitorar
constantemente os ácaros na cultura e
Pulverização realizar pulverização foliar quando forem
terrestre: constatadas as primeiras infestações na
500 L/ha área.
Ácaro-vermelho 400 a 1000
INHAME 3 aplicações
(Tetranychus evansi) mL/ha
Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
aérea: reinfestação da área, não excedendo o
Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar
constantemente o ácaro na cultura e realizar
Ácaro-rajado pulverização foliar quando forem
(Tetranychus urticae) constatadas as primeiras infestações na
área.
Mosca-branca: Inspecionar periodicamente
a lavoura e realizar pulverização foliar no
início da infestação.
Mosca-branca Pulverização
600 a 800
JILÓ (Bemisia tabaci biótipo B) 2 aplicações terrestre:
mL/ha Pulgão-verde: Monitorar constantemente a
800 L/ha
cultura e realizar pulverização foliar quando
forem constatados os primeiros insetos na
área.
Pulgão-verde Reaplicar se necessário, de acordo com a
(Myzus persicae) reinfestação da área, não excedendo o
número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Pulgão-do-algodoeiro 500 a 800
(Aphis gossypii) mL/ha Pulgão, Mosca-branca e Ácaros:
Recomenda-se monitorar constantemente
Pulverização os ácaros na cultura e realizar pulverização
Mosca-branca 600 a 800 terrestre: foliar quando forem constatadas as
(Bemisia tabaci) mL/ha 1000 L/ha primeiras infestações na área.
KIWI 2 aplicações
Ácaro-branco Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
(Polyphagotarsonemus latus) aérea: reinfestação da área, não excedendo o
400 a 800 Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
mL/ha
Ácaro-rajado INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias.
(Tetranychus urticae)
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PRAGAS NÚMERO
VOLUME DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
NOME COMUM CALDA
APLICAÇÕES
(Nome científico)
Mosca-branca: Inspecionar periodicamente
a lavoura e realizar pulverização foliar no
início da infestação, preferencialmente após
Mosca-branca o fechamento da cultura.
(Bemisia tabaci raça B)
Reaplicar se necessário de acordo com
monitoramento, não excedendo número
800 mL/ha máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Pulverização
Ácaro-rajado
LENTILHA 3 aplicações terrestre: Ácaros: Recomenda-se monitorar
(Tetranychus urticae)
150 a 200 L/ha constantemente os ácaros na cultura e
realizar pulverização foliar quando forem
constatadas as primeiras infestações na
área, preferencialmente após o fechamento
da cultura.
Ácaro-branco 600 a 800 Reaplicar se necessário de acordo com
(Polyphagotarsonemus latus) mL/ha monitoramento, não excedendo número
máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 10 dias.
Ácaro-vermelho: Recomenda-se monitorar
constantemente os ácaros na cultura e
Pulverização realizar pulverização foliar quando forem
terrestre: constatadas as primeiras infestações na
1000 L/ha área.
Ácaro-vermelho 400 a 800
LICHIA 3 aplicações
(Tetranychus mexicanus) mL/ha
Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
aérea: reinfestação da área, não excedendo o
Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Ácaro-vermelho-europeu: Realizar o
monitoramento constante e realizar
Ácaro-vermelho-europeu pulverização foliar no início da infestação da
(Panonychus ulmi) praga.
400 a 800 Pulverização
mL/ha terrestre: Pulgão-lanígero: Recomenda-se monitorar
1000 L/ha constantemente a praga na cultura e realizar
MAÇÃ ou 2 aplicações pulverização foliar quando forem
Pulverização constatados os primeiros insetos na área.
40 a 80 aérea:
Pulgão-lanígero mL/100L Mín. 20 L/ha Reaplicar se necessário, não ultrapassando
(Eriosoma lanigerum) o número máximo de aplicações para a
cultura.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias.
Afídeo-negro
(Aphis fabae) 500 a 800
Pulgão-do-algodoeiro mL/ha
(Aphis gossypii)
Mosca-branca Pulgões, Mosca-branca e Ácaros:
(Bemisia tabaci) Recomenda-se monitorar constantemente
Pulverização os ácaros na cultura e realizar pulverização
Ácaro-da-leprose 600 a 800 terrestre: foliar quando forem constatadas as
(Brevipalpus phoenicis) mL/ha 1000 L/ha primeiras infestações na área.
MAMÃO 3 aplicações
Pulgão-verde Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
(Myzus persicae) aérea: reinfestação da área, não excedendo o
Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
Ácaro-branco
(Polyphagotarsonemus latus) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Ácaro-vermelho 400 a 800
(Tetranychus desertorum) mL/ha
Ácaro-vermelho
(Tetranychus mexicanus)
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PRAGAS NÚMERO
VOLUME DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
NOME COMUM CALDA
APLICAÇÕES
(Nome científico)
Ácaro-vermelho
(Tetranychus neocaledonicus)
Ácaro-rajado
(Tetranychus urticae)
Mosca-branca e Ácaro: Recomenda-se
monitorar constantemente os ácaros na
Mosca-branca 800 a 1000 Pulverização cultura e realizar pulverização foliar quando
(Bemisia tabaci) mL/ha terrestre: forem constatadas as primeiras infestações
500 L/ha na área.
MANDIOCA 3 aplicações
Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
Ácaro-vermelho 400 a 1000 aérea: reinfestação da área, não excedendo o
(Tetranychus cinnabarinus) mL/ha Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Mosca-branca e Ácaro: Recomenda-se
monitorar constantemente os ácaros na
Mosca-branca 800 a 1000 Pulverização cultura e realizar pulverização foliar quando
(Bemisia tabaci) mL/ha terrestre: forem constatadas as primeiras infestações
500 L/ha na área.
MANDIOQUINHA-
3 aplicações
SALSA
Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
Ácaro-rajado 400 a 1000 aérea: reinfestação da área, não excedendo o
(Tetranychus urticae) mL/ha Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Pulgão-do-algodoeiro 500 a 800
Pulgão, Mosca-branca e Ácaros:
(Aphis gossypii) mL/ha
Recomenda-se monitorar constantemente
Mosca-branca Pulverização os ácaros na cultura e realizar pulverização
(Bemisia tabaci) 600 a 800 terrestre: foliar quando forem constatadas as
mL/ha 1000 L/ha primeiras infestações na área.
Ácaro-da-leprose
MANGA 3 aplicações
(Brevipalpus phoenicis)
Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
Ácaro-branco aérea: reinfestação da área, não excedendo o
(Polyphagotarsonemus latus) 400 a 800 Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
Ácaro-rajado mL/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
(Tetranychus urticae)
Pulgão, e Ácaros: Recomenda-se monitorar
Pulgão-do-algodoeiro 500 a 800 constantemente os ácaros na cultura e
(Aphis gossypii) mL/ha Pulverização realizar pulverização foliar quando forem
terrestre: constatadas as primeiras infestações na
Ácaro-branco 1000 L/ha área.
MANGABA (Polyphagotarsonemus latus) 2 aplicações
400 a 800 Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
mL/ha aérea: reinfestação da área, não excedendo o
Ácaro-vermelho Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
(Tetranychus mexicanus)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias.
Pulgão-do-algodoeiro 500 a 800
(Aphis gossypii) mL/ha
Mosca-branca
(Bemisia tabaci) Pulgões, Mosca-branca e Ácaros:
Recomenda-se monitorar constantemente
Ácaro-da-leprose 600 a 800 Pulverização os ácaros na cultura e realizar pulverização
(Brevipalpus phoenicis) mL/ha terrestre: foliar quando forem constatadas as
1000 L/ha primeiras infestações na área.
Pulgão-verde
MARACUJÁ 3 aplicações
(Myzus persicae)
Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
Ácaro-branco aérea: reinfestação da área, não excedendo o
(Polyphagotarsonemus latus) Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
Ácaro-vermelho 400 a 800 INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
(Tetranychus mexicanus) mL/ha
Ácaro-rajado
(Tetranychus urticae)
14
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PRAGAS NÚMERO
VOLUME DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
NOME COMUM CALDA
APLICAÇÕES
(Nome científico)
Pulgão, e Ácaro: Recomenda-se monitorar
constantemente os ácaros na cultura e
Pulgão-verde-da-macieira 500 a 800
Pulverização realizar pulverização foliar quando forem
(Aphis pomi) mL/ha
terrestre: constatadas as primeiras infestações na
800 a 1000 L/ha área.
MARMELO 2 aplicações
Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
aérea: reinfestação da área, não excedendo o
Ácaro-vermelho 400 a 800
Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
(Tetranychus evansi) mL/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 14 dias.
Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar
constantemente o ácaro na cultura e realizar
Ácaro-rajado
pulverização foliar quando forem
(Tetranychus urticae)
constatadas as primeiras infestações na
área.
Mosca-branca: Inspecionar periodicamente
Mosca-branca 600 a 800
a lavoura e realizar pulverização foliar no
(Bemisia tabaci biótipo B) mL/ha
início da infestação.
Pulverização
MAXIXE 3 aplicações terrestre:
Pulgões: Monitorar constantemente a
1000 L/ha
cultura e realizar pulverização foliar quando
Pulgão-verde
forem constatados os primeiros insetos na
(Myzus persicae)
área.
Reaplicar se necessário, de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o
Pulgão-do-algodoeiro
500 mL/ha número máximo de aplicações.
(Aphis gossypii)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar
constantemente o ácaro na cultura e realizar
Ácaro-rajado
pulverização foliar quando forem
(Tetranychus urticae)
constatadas as primeiras infestações na
área.
Mosca-branca: Inspecionar periodicamente
Mosca-branca 600 a 800
a lavoura e realizar pulverização foliar no
(Bemisia tabaci biótipo B) mL/ha
início da infestação.
Pulverização
MELANCIA 2 aplicações terrestre:
Pulgões: Monitorar constantemente a
500 L/ha
cultura e realizar pulverização foliar quando
Pulgão-verde
forem constatados os primeiros insetos na
(Myzus persicae)
área.
Reaplicar se necessário, de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o
Pulgão-do-algodoeiro
500 mL/ha número máximo de aplicações.
(Aphis gossypii)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias.
Mosca-branca: Inspecionar periodicamente
a lavoura e realizar pulverização foliar no
Mosca-branca
início da infestação.
(Bemisia tabaci biótipo B)
Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar
constantemente o ácaro na cultura e realizar
pulverização foliar quando forem
Ácaro-rajado 600 a 800
constatadas as primeiras infestações na
(Tetranychus urticae) mL/ha
área.
Pulverização
MELÃO 2 aplicações terrestre:
Pulgões: Monitorar constantemente a
500 L/ha
cultura e realizar pulverização foliar quando
Pulgão-verde
forem constatados os primeiros insetos na
(Myzus persicae)
área.
Reaplicar se necessário, de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o
Pulgão-do-algodoeiro
500 mL/ha número máximo de aplicações.
(Aphis gossypii)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias.
15
POLO 500 SC
Bula Completa – 30/05/2025
PRAGAS NÚMERO
VOLUME DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
NOME COMUM CALDA
APLICAÇÕES
(Nome científico)
Pulgões e Ácaro: Recomenda-se monitorar
Pulgão-do-algodoeiro 500 a 800 constantemente os ácaros na cultura e
(Aphis gossypii) mL/ha Pulverização realizar pulverização foliar quando forem
terrestre: constatadas as primeiras infestações na
800 a 1000 L/ha área.
Pulgão-verde 600 a 800
MIRTILO 2 aplicações
(Myzus persicae) mL/ha
Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
aérea: reinfestação da área, não excedendo o
Ácaro-rajado 400 a 800 Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
(Tetranychus urticae) mL/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 14 dias.
Pulgão-do-algodoeiro 500 a 800
(Aphis gossypii) mL/ha
Mosca-branca
(Bemisia tabaci)
Ácaro-da-leprose 600 a 800 Pulgão, Mosca-branca e Ácaros:
(Brevipalpus phoenicis) mL/ha Recomenda-se monitorar constantemente
Pulverização os ácaros na cultura e realizar pulverização
Ácaro-vermelho-do-cafeeiro terrestre: foliar quando forem constatadas as
(Olygonychus ilicis) 800 a 1000 L/ha primeiras infestações na área.
MORANGO 2 aplicações
Ácaro-branco Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
(Polyphagotarsonemus latus) aérea: reinfestação da área, não excedendo o
Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
Ácaro-vermelho
(Tetranychus desertorum) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 14 dias.
400 a 800
mL/ha
Ácaro-vermelho
(Tetranychus ludeni)
Ácaro-rajado
(Tetranychus urticae)
Mosca-branca: Inspecionar periodicamente
Pulverização a cultura e realizar pulverização foliar no
terrestre: início da infestação.
500 L/ha
Mosca-branca 800 a 1000
NABO 3 aplicações Reaplicar se necessário, de acordo com a
(Bemisia tabaci) mL/ha
Pulverização reinfestação da área, não excedendo o
aérea: número máximo de aplicações.
Mín. 20 L/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Pulgão e Ácaro: Recomenda-se monitorar
constantemente os ácaros na cultura e
Pulgão-verde 600 a 800
Pulverização realizar pulverização foliar quando forem
(Myzus persicae) mL/ha
terrestre: constatadas as primeiras infestações na
800 a 1000 L/ha área.
NECTARINA 2 aplicações
Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
aérea: reinfestação da área, não excedendo o
Ácaro-rajado 400 a 800
Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
(Tetranychus urticae) mL/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 14 dias.
Ácaro-da-leprose: Recomenda-se monitorar
constantemente os ácaros na cultura e
Pulverização realizar pulverização foliar quando forem
terrestre: constatadas as primeiras infestações na
1000 L/ha área.
Ácaro-da-leprose 600 a 800
NOZ-PECÃ 3 aplicações
(Brevipalpus phoenicis) mL/ha
Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
aérea: reinfestação da área, não excedendo o
Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
16
POLO 500 SC
Bula Completa – 30/05/2025
PRAGAS NÚMERO
VOLUME DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
NOME COMUM CALDA
APLICAÇÕES
(Nome científico)
Pulgão-verde: Monitorar constantemente a
cultura e realizar pulverização foliar quando
forem constatados os primeiros insetos na
área.
Pulverização
Pulgão-verde 600 a 800
PEPINO 3 aplicações terrestre:
(Myzus persicae) mL/ha Reaplicar se necessário, de acordo com a
1.000 L/ha
reinfestação da área, não excedendo o
número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Afídeo-negro
(Aphis fabae)
Pulgão-do-algodoeiro 500 a 800 Pulgões e Ácaros: Recomenda-se monitorar
(Aphis gossypii) mL/ha constantemente os ácaros na cultura e
Pulverização realizar pulverização foliar quando forem
Pulgão-verde-da-macieira terrestre: constatadas as primeiras infestações na
(Aphis pomi) 800 a 1000 L/ha área.
PERA 2 aplicações
Ácaro-da-macieira Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
(Panonychus ulmi) aérea: reinfestação da área, não excedendo o
Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
Ácaro-vermelho 400 a 800
(Tetranychus evansi) mL/ha INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 14 dias.
Ácaro-rajado
(Tetranychus urticae)
Pulgão-verde-da-macieira 500 a 800
(Aphis pomi) mL/ha
Pulgões e Ácaros: Recomenda-se monitorar
Pulgão-verde 600 a 800 constantemente os ácaros na cultura e
(Myzus persicae) mL/ha Pulverização realizar pulverização foliar quando forem
terrestre: constatadas as primeiras infestações na
800 a 1000 L/ha área.
Ácaro-da-macieira
PÊSSEGO 2 aplicações
(Panonychus ulmi)
Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
aérea: reinfestação da área, não excedendo o
Ácaro-vermelho 400 a 800 Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
(Tetranychus evansi) mL/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 14 dias.
Ácaro-rajado
(Tetranychus urticae)
Ácaros: Recomenda-se monitorar
Ácaro-branco 400 a 800 constantemente os ácaros na cultura e
(Polyphagotarsonemus latus) mL/ha realizar pulverização foliar quando forem
constatadas as primeiras infestações na
área.
Ácaro-rajado
(Tetranychus urticae) Mosca-branca: Inspecionar periodicamente
a lavoura e realizar pulverização foliar no
início da infestação.
Pulverização
Mosca-branca 600 a 800
PIMENTA 2 aplicações terrestre:
(Bemisia tabaci biótipo B) mL/ha Pulgões: Monitorar constantemente a
800 L/ha
cultura e realizar pulverização foliar quando
forem constatados os primeiros insetos na
Pulgão-verde área.
(Myzus persicae)
Reaplicar se necessário, de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o
Pulgão-do-algodoeiro número máximo de aplicações.
500 mL/ha
(Aphis gossypii)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
17
POLO 500 SC
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PRAGAS NÚMERO
VOLUME DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
NOME COMUM CALDA
APLICAÇÕES
(Nome científico)
Ácaro-branco: Recomenda-se monitorar
constantemente o ácaro na cultura e realizar
pulverização foliar quando forem
constatadas as primeiras infestações na
Pulverização área.
Ácaro-branco 400 a 800
PIMENTÃO 2 aplicações terrestre:
(Polyphagotarsonemus latus) mL/ha
800 L/ha Reaplicar se necessário, de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o
número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Pulgão, e Ácaro: Recomenda-se monitorar
constantemente os ácaros na cultura e
Pulgão-do-algodoeiro 500 a 800 Pulverização realizar pulverização foliar quando forem
(Aphis gossypii) mL/ha terrestre: constatadas as primeiras infestações na
800 a 1000 L/ha área.
PITANGA 2 aplicações
Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
Ácaro-rajado 400 a 800 aérea: reinfestação da área, não excedendo o
(Tetranychus urticae) mL/ha Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 14 dias.
Mosca-branca: Inspecionar periodicamente
a lavoura e realizar pulverização foliar no
início da infestação.
Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar
Mosca-branca
constantemente o ácaro na cultura e realizar
(Bemisia tabaci)
pulverização foliar quando forem
constatadas as primeiras infestações na
área.
PLANTAS
Pulverização Realizar as aplicações nos primeiros
ORNAMENTAIS 800 mL/ha
3 aplicações terrestre: horários da manhã ou então ao final do dia.
* 80 mL/100 L
600 a 1.000 L/ha Caso seja detectada a presença de ventos,
fechar a estufa para evitar deriva.
Observação: O produto é recomendado
para os cultivos sob condições de casa-de-
Ácaro-rajado
vegetação/estufa.
(Tetranychus urticae)
Reaplicar se necessário, de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o
número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Ácaro-da-leprose: Recomenda-se monitorar
constantemente os ácaros na cultura e
Pulverização realizar pulverização foliar quando forem
terrestre: constatadas as primeiras infestações na
800 a 1000 L/ha área.
Ácaro-da-leprose 600 a 800
PUPUNHA 2 aplicações
(Brevipalpus phoenicis) mL/ha
Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
aérea: reinfestação da área, não excedendo o
Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 14 dias.
Ácaros: Recomenda-se monitorar
Ácaro-branco 400 a 800 constantemente os ácaros na cultura e
(Polyphagotarsonemus latus) mL/ha realizar pulverização foliar quando forem
constatadas as primeiras infestações na
área.
Pulverização
Ácaro-rajado Mosca-branca: Inspecionar periodicamente
QUIABO 2 aplicações terrestre:
(Tetranychus urticae) a lavoura e realizar pulverização foliar no
800 L/ha
600 a 800 início da infestação.
mL/ha
Pulgão-do-algodoeiro: Monitorar
Mosca-branca constantemente a cultura e realizar
(Bemisia tabaci biótipo B) pulverização foliar quando forem
constatados os primeiros insetos na área.
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POLO 500 SC
Bula Completa – 30/05/2025
PRAGAS NÚMERO
VOLUME DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
NOME COMUM CALDA
APLICAÇÕES
(Nome científico)
Reaplicar se necessário, de acordo com a
Pulgão-do-algodoeiro reinfestação da área, não excedendo o
500 mL/ha
(Aphis gossypii) número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Mosca-branca e Ácaro: Recomenda-se
monitorar constantemente os ácaros na
Mosca-branca 800 a 1000 Pulverização cultura e realizar pulverização foliar quando
(Bemisia tabaci) mL/ha terrestre: forem constatadas as primeiras infestações
500 L/ha na área.
RABANETE 3 aplicações
Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
Ácaro-rajado 400 a 1000 aérea: reinfestação da área, não excedendo o
(Tetranychus urticae) mL/ha Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Mosca-branca: Inspecionar periodicamente
Mosca-branca a lavoura e realizar pulverização foliar no
(Bemisia tabaci biótipo B) início da infestação.
Ácaro-vermelho: Recomenda-se monitorar
constantemente o ácaro na cultura e realizar
Ácaro-vermelho 600 a 800 pulverização foliar quando forem
(Tetranychus cinnabarinus) mL/ha constatadas as primeiras infestações na
Pulverização área.
REPOLHO 2 aplicações terrestre:
Pulgões: Monitorar constantemente a
800 L/ha
cultura e realizar pulverização foliar quando
Pulgão-verde
forem constatados os primeiros insetos na
(Myzus persicae)
área.
Reaplicar se necessário, de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o
Pulgão-da-couve 400 a 800 número máximo de aplicações.
(Brevicoryne brassicae) mL/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Pulgão-do-algodoeiro 500 a 800
(Aphis gossypii) mL/ha Pulgão, Mosca-branca e Ácaros:
Recomenda-se monitorar constantemente
Pulverização os ácaros na cultura e realizar pulverização
Mosca-branca 600 a 800 terrestre: foliar quando forem constatadas as
(Bemisia tabaci) mL/ha 1000 L/ha primeiras infestações na área.
ROMÃ 3 aplicações
Ácaro-branco Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
(Polyphagotarsonemus latus) aérea: reinfestação da área, não excedendo o
400 a 800 Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
mL/ha
Ácaro-rajado INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
(Tetranychus urticae)
Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar
constantemente o ácaro na cultura e realizar
pulverização foliar quando forem
constatadas as primeiras infestações na
Ácaro-rajado 600 a 800 área.
2 aplicações
(Tetranychus urticae) mL/ha
Mosca-branca: Inspecionar periodicamente
a lavoura e realizar pulverização foliar no
início da infestação.
Pulverização Realizar as aplicações nos primeiros
ROSA* terrestre: horários da manhã ou então ao final do dia.
600 a 1000 L/ha Caso seja detectada a presença de ventos,
fechar a estufa para evitar deriva.
Observação: O produto é recomendado
para os cultivos sob condições de casa-de-
Mosca-branca 800 mL/ha vegetação/estufa.
3 aplicações
(Bemisia tabaci) 80 mL/100 L
Reaplicar se necessário, de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o
número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
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POLO 500 SC
Bula Completa – 30/05/2025
PRAGAS NÚMERO
VOLUME DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
NOME COMUM CALDA
APLICAÇÕES
(Nome científico)
Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar
constantemente os ácaros na cultura e
Pulverização realizar pulverização foliar quando forem
terrestre: constatadas as primeiras infestações na
800 a 1000 L/ha área.
Ácaro-rajado 400 a 800
SERIGUELA 2 aplicações
(Tetranychus urticae) mL/ha
Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
aérea: reinfestação da área, não excedendo o
Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 14 dias.
Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar
constantemente os ácaros na cultura e
realizar pulverização foliar quando forem
constatadas as primeiras infestações na
área, preferencialmente após o fechamento
Ácaro-rajado 600 a 800 da cultura.
(Tetranychus urticae) mL/ha
Reaplicar se necessário de acordo com
Pulverização monitoramento, não excedendo número
terrestre: máximo de aplicações.
150 a 200 L/ha
SOJA 2 aplicações INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias.
Pulverização
aérea: Mosca-branca: Inspecionar periodicamente
Mín 20 L/ha a lavoura e realizar pulverização foliar no
início da infestação, preferencialmente após
Mosca-branca o fechamento da cultura.
(Bemisia tabaci
800 mL/ha
Biótipo B) Reaplicar se necessário de acordo com
monitoramento, não excedendo número
máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Mosca-branca: Inspecionar periodicamente
a lavoura e realizar pulverização foliar no
início da infestação.
Mosca-branca
(Bemisia tabaci raça B) Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar
constantemente o ácaro na cultura e realizar
Pulverização
pulverização foliar quando forem
terrestre:
TOMATE 800 mL/ha 4 aplicações constatadas as primeiras infestações na
1000 L/ha
área.
Ácaro-rajado Reaplicar se necessário de acordo com
(Tetranychus urticae) monitoramento, não excedendo número
máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Mosca-branca
(Bemisia tabaci) 600 a 800
Ácaro-vermelho mL/ha Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se
(Oligonychus mangiferus) monitorar constantemente a praga na
Pulverização cultura. Realizar a pulverização foliar
Ácaro-da-macieira terrestre: quando forem constatadas as primeiras
(Panonychus ulmi) 1000 L/ha infestações na área.
UVA DE MESA 2 aplicações
Ácaro-branco Pulverização Reaplicar se necessário, de acordo com a
(Polyphagotarsonemus latus) 400 a 800 aérea: reinfestação da área, não excedendo o
mL/ha Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações.
Ácaro-vermelho
(Tetranychus desertorum) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias.
Ácaro-rajado
(Tetranychus urticae)
Para todas as culturas acima, a menor dose deve ser recomendada no início da infestação ou aparecimento dos
primeiros sintomas na área, e a maior dose recomendada quando a população da praga estiver estabelecida na área.
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POLO 500 SC
Bula Completa – 30/05/2025
Observação:
Ao fazer os levantamentos da população das pragas no campo, considerar a presença visual de ninfas e adultos
da mosca-branca.
*De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas
ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas,
plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação
ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
O volume de calda recomendado pode variar conforme o porte do cultivo e o equipamento de aplicação utilizado.
MODO DE APLICAÇÃO:
POLO® 500 SC deve ser dissolvido em água e aplicado na forma de pulverização foliar.
Preparo da calda:
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água,
mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com
água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade
de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso
aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a
aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia
do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou
autopropelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho
corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas.
Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Utilizar os seguintes parâmetros:
- Pressão de trabalho: 100 a 400 kPa (costal) e 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
- Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
- Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2.
Aplicação por Sistema de irrigação por Aspersão (Convencional, Pivô Central ou Micro-aspersão): Utilizar
equipamentos de irrigação ajustados de modo a possibilitar cobertura uniforme do produto. Importante utilizar
sistemas de injeção completos e adequadamente calibrados. Verificar as características da área a ser tratada,
quantidade de produto necessária e a taxa de injeção. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação
para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem do equipamento.
Pulverização aérea:
Para as culturas indicadas na tabela de recomendação , POLO® 500 SC pode ser aplicado através de aeronaves
agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota
média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e
vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo
da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e
diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão
empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas
portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da
aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na
aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para
aplicação aérea.
Pulverização via drones agrícolas:
O produto POLO® 500 SC pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo
de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que
proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação
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POLO 500 SC
Bula Completa – 30/05/2025
deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as
orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima
do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a
altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição
com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio.
Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência
Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas
diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Para todos os tipos de pulverização, utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização
com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada
e as condições climáticas vigentes;
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas recomendadas para a aplicação:
- Temperatura do ar: abaixo de 30ºC.
- Umidade relativa do ar: acima de 55%.
- Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h.
- Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente
monitorada com termo-higrômetro.
Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador do produto. Os equipamentos de
aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado
com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, ou seja, a interação do equipamento de
pulverização e as condições meteorológicas no momento da aplicação (velocidade do vento, umidade,
temperatura e ocorrência de inversão térmica ou chuvas/orvalho).
INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA DIAS
ABACATE 14
ABACAXI 14
ABÓBORA 7
ABOBRINHA 7
AÇAÍ 3
ACEROLA 28
ALGODÃO 21
AMEIXA 28
AMENDOIM 14
AMORA 28
ANONÁCEAS 14
AZEITONA 14
BATATA 3
BATATA-DOCE 3
BATATA-YACON 3
BERINJELA 3
BETERRABA 3
BRÓCOLIS 7
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CACAU 14
CAFÉ 7
CAJU 28
CAQUI 28
CARÁ 3
CARAMBOLA 28
CENOURA 3
CHUCHU 7
COCO 3
COUVE 7
COUVE-CHINESA 7
COUVE-DE-BRUXELAS 7
COUVE-FLOR 7
CUPUAÇU 14
CRISÂNTEMO UNA
DENDÊ 3
ERVILHA 14
FEIJÃO 14
FEIJÕES 14
FIGO 28
FRAMBOESA 28
GRÃO-DE-BICO 14
GOIABA 28
GUARANÁ 14
INHAME 3
JILÓ 3
KIWI 28
LENTILHA 14
LICHIA 14
MAÇÃ 28
MANDIOCA 3
MANDIOQUINHA-SALSA 3
MANGA 14
MAMÃO 14
MANGABA 28
MARACUJÁ 14
MARMELO 28
MAXIXE 7
MELANCIA 30
MELÃO 30
MIRTILO 28
MORANGO 28
NABO 3
NECTARINA 28
NOZ-PECÃ 14
PEPINO 7
PERA 28
PÊSSEGO 28
PIMENTA 3
PIMENTÃO 3
PITANGA 28
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Bula Completa – 30/05/2025
PLANTAS ORNAMENTAIS UNA
PUPUNHA 3
QUIABO 3
RABANETE 3
REPOLHO 7
ROMÃ 14
ROSA UNA
SERIGUELA 28
SOJA 21
TOMATE 7
UVA DE MESA 28
UNA = Uso Não Alimentar.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca,
cerca de 24 horas. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar
aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter
resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser
utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de
destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos
no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de Preservação
Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este produto em distâncias
inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação
aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva
de nível em locais de declive e o plantio direto.
Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Testes de campo demonstraram que nas culturas e doses recomendadas não há efeito fitotóxico.
Entretanto, devido ao grande número de espécies e variedades das culturas indicadas nesta bula, recomenda-se
que o usuário aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual
ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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POLO 500 SC
Bula Completa – 30/05/2025
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO 12A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida POLO® 500 SC pertence ao grupo 12A (Inibidores de ATP sintetase mitocondrial: Diafentiurom) e o
uso repetido deste inseticida ou de outro produto dos mesmos grupos pode aumentar o risco de desenvolvimento
de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do POLO® 500 SC como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distintos grupo 12A (Inibidores de ATP sintetase mitocondrial:
Diafentiurom). Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
• Usar POLO® 500 SC ou outro produto dos mesmos grupos químicos somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias;
• Aplicações sucessivas de POLO® 500 SC podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo
de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico
do POLO® 500 SC, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico do grupo
12A (Inibidores de ATP sintetase mitocondrial: Diafentiurom) não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou
50% do número total de aplicações recomendadas na bula;
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização de POLO® 500 SC ou outros produtos do grupo 12A
(Inibidores de ATP sintetase mitocondrial: Diafentiurom) quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas, início de desenvolvimento e infestação;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-
BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura,
adubação equilibrada, Inseticidas, controle biológico, destruição dos restos culturais, manejo da irrigação e
outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
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POLO 500 SC
Bula Completa – 30/05/2025
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser colocados na seguinte ordem:
Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas; botas de borracha; avental
impermeável; equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2; óculos de
segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e
calças compridas; botas de borracha; avental impermeável; equipamento de proteção respiratória com filtro
mecânico classe P2 ou PFF2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção
para produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo entre a
última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato com a névoa do produto.
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e
calças compridas; botas de borracha; equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou
PFF2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: "PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos até
o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto,
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo
após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados, lave as luvas ainda colocadas
para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado na embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
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POLO 500 SC
Bula Completa – 30/05/2025
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto, faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilize a embalagem vazia.
• No descarte de embalagem, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas e calças compridas, luvas de proteção para produtos químicos e botas de
borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: Touca
árabe, óculos, botas, macacão, luvas e equipamento de proteção respiratória .
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PERIGO Fatal se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com
muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso
utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR POLO® 500 SC
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Diafentiurom: Feniltioureia
Classe
Categoria 2: Produto Altamente Tóxico
toxicológica
Oral, inalatória, ocular e dérmica. As exposições inalatória e dérmica são consideradas
Vias de exposição
as mais relevantes.
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POLO 500 SC
Bula Completa – 30/05/2025
Diafentiurom: Em estudos toxicocinéticos conduzidos em ratos, apenas cerca de 25%
da dose oral única de diafentiurom administrada é absorvida pelo trato gastrointestinal.
Parte significativa da dose absorvida é eliminada pela bile, com evidência de circulação
entero-hepática. A metabolização ocorre principalmente no trato gastrointestinal e,
durante a circulação entero-hepática, há clivagem da ligação difenil éter e os derivados
correspondentes de ureia e ácidos graxos formados são eliminados pelas fezes. A maior
Toxicocinética
parte da dose é excretada em até 24 horas, predominantemente como o metabólito ativo
carbodiimida. A meia-vida do diafentiurom varia de 2 a 17 dias após dosagem única, sem
evidência de bioacumulação. Após administração repetida por 14 dias, o diafentiurom
e/ou seus metabólitos se acumulam nos órgãos e tecidos e são eliminados de maneira
muito lenta. Juntamente com a circulação entero-hepática, a lentificação na taxa de
depleção pode contribuir para o potencial tóxico cumulativo do diafentiurom.
Diafentiurom: O diafentiurom é um pró-inseticida, não ativo por si só, que deve ser
convertido em seu metabólito ativo carbodiimida para exercer atividade inseticida. A
carbodiimida inibe a enzima ATP sintase mitocondrial, responsável por catalisar a síntese
de moléculas de ATP pelo processo de fosforilação oxidativa. Sem a geração de ATP,
Toxicodinâmica há alteração do metabolismo energético, culminando com a morte do inseto. Este modo
de ação é relevante para seres humanos, uma vez que mamíferos também apresentam
a enzima ATP sintase. No entanto, não há evidências de efeitos adversos em humanos
em decorrência da inibição da produção da ATP induzida por exposições ao
diafentiurom.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de
experimentação tratados com a formulação à base de diafentiurom, POLO® 500 SC:
Exposição Oral: Em estudo de toxicidade aguda oral conduzido em ratos tratados com
doses de 175, 550 e 2.000 mg/kg p.c., não houve sinais clínicos de toxicidade sistêmica
entre os animais, embora 1 animal a 550 mg/kg e 1/4 animais a 2.000 mg/kg tenham
morrido.
Exposição Inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória conduzido em ratos,
todos os animais expostos à concentração de 2,05 mg/L morreram; 5/5 fêmeas e 4/5
machos também morreram na concentração de 0,52 mg/L. Antes da morte, todos os
ratos apresentaram hipoatividade e respiração irregular, coloração facial e/ou coloração
ano-genital. Após a exposição, o macho sobrevivente exibiu respiração irregular, com
recuperação no dia 3. Todos os animais sobreviveram na dose de 0,053 mg/L. Após a
exposição, todos os ratos exibiram respiração irregular. No entanto, todos os animais se
recuperaram no dia 1.
Sintomas e sinais
clínicos Exposição Cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica em ratos, não foi
observada mortalidade ou sinais clínicos entre os animais expostos à 5.000 mg/kg p.c.
Em protocolo de irritação cutânea in vivo, nenhum dos três animais testados
apresentaram sinais clínicos de toxicidade ou irritação na pele. O produto não é
considerado irritante para a pele. A formulação não foi considerada sensibilizante
dérmica em camundongos pelo teste do linfonodo local.
Exposição Ocular: O produto não é irritante pelo método in vitro para irritação ocular.
Durante estudo de irritação ocular conduzido em coelhos, todos os três animais
apresentaram vermelhidão na conjuntiva e secreção ocular apenas na avaliação de 1
hora, com reversão total em 24 horas. O produto foi considerado minimamente irritante,
mas não foi classificado como irritante ocular pelo GHS.
Exposição Crônica: O ingrediente ativo não foi considerado mutagênico, teratogênico
ou carcinogênico para seres humanos. À luz dos conhecimentos atuais, não é
considerado desregulador endócrino e não interfere com a reprodução. Vide item “efeitos
crônicos” abaixo.
O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao produto
Diagnóstico
e pela presença de sintomas clínicos compatíveis. Em se apresentando sinais e sintomas
indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.
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POLO 500 SC
Bula Completa – 30/05/2025
Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico
para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte
respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa.
Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas.
Avaliar estado de consciência do paciente.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção e
os efeitos locais.
Exposição Oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder
com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-
12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de
carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado dentro de uma
hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do
produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária.
Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a
disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por
intubação endotraqueal com cuff.
Tratamento ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem
aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para
evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente,
vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornecer
adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de insuficiência
respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica.
Exposição Dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria
abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o
paciente deve ser encaminhado para tratamento.
Exposição Ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com solução
salina a 0,9% ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e
mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o
paciente para tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração
boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento
intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos
e máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e
pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do
Contraindicações
nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar
aspiração do conteúdo gástrico.
Não foram relatados efeitos de interações químicas entre o diafentiurom e os demais
Efeitos das
componentes da formulação e entre possíveis medicamentos utilizados no tratamento
interações químicas
de intoxicações causadas por diafentiurom em humanos.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o
ATENÇÃO Disque-Intoxicação: 0800 722 6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
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As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)
Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com
Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório:
Vide quadro acima, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2.000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 5.000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: 0,053 mg/L – 0,52 mg/L (fêmeas) / 0,35 mg/L (machos).
Corrosão/Irritação cutânea: Em protocolo de irritação cutânea in vivo, nenhum dos três animais testados
apresentaram sinais clínicos de toxicidade ou irritação na pele. O produto não é considerado irritante para a pele.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: O produto não é irritante pelo método in vitro para irritação ocular.
Durante estudo de irritação ocular conduzido em coelhos, todos os três animais apresentaram vermelhidão na
conjuntiva e secreção ocular apenas na avaliação de 1 hora, com reversão total em 24 horas. O produto foi
considerado minimamente irritante, mas não foi classificado como irritante ocular pelo GHS.
Sensibilização cutânea em camundongos (LLNA): O produto não foi considerado sensibilizante dérmico.
Sensibilização respiratória em ratos: O produto não deve ser considerado sensibilizante para as vias
respiratórias.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana ou ensaio
in vivo com células da medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Diafentiurom: Em estudo crônico/carcinogenicidade, a administração de difentiurom a ratos pela dieta acarretou
aumento da mortalidade na maior dose (7 mg/kg p.c.). Houve diminuição do ganho de peso corpóreo, do
consumo de ração e ingestão de água (3 e 7 mg/kg p.c.). Observou-se aumento do peso relativo dos rins, fígado
e baço, aumento dos pesos absoluto e relativo dos pulmões (7 mg/kg p.c), bem como alterações bioquímicas
plasmáticas (3 e 7 mg/kg p.c.). Os animais apresentaram coloração nos pulmões e acúmulo de células
espumosas nos alvéolos pulmonares (3 e 7 mg/kg p.c.), ocasionalmente associadas a cristais de colesterol,
infiltração de células inflamatórias e metaplasia óssea (7 mg/kg p.c.). A resistência ao fluxo sanguíneo pulmonar
causada pelas células espumosas resultou em congestão e edema crônicos no pulmão, dilatação dos ventrículos
cardíacos, congestão crônica e necrose centrolobular no fígado e transudatos nas cavidades torácica e
abdominal em alguns animais (7 mg/kg p.c.). Não houve efeito carcinogênico (NOEL Geral: 1 mg/kg p.c.). Em
camundongos Tif: MAGf (SPF) tratados pela dieta por 18 meses, houve mortalidade em machos e fêmeas nas
maiores doses de 5,7 e 6,3 mg/kg p.c./dia, respectivamente, e em fêmeas a 3,2 mg/kg p.c./dia. Ocorreu
diminuição do peso corpóreo e do consumo de ração em ambos os sexos (machos e fêmeas: ≥ 2,7 e ≥ 3,2 mg/kg
p.c./dia, respectivamente). Hiperplasia alveolar e adenomas/carcinomas pulmonares foram observados em
ambos os sexos na maior dose e em fêmeas a 3,2 mg/kg p.c./dia. No entanto, tais tumores são de ocorrência
espontânea nessa linhagem de camundongos e as incidências observadas estavam dentro ou pouco acima dos
valores históricos do controle, portanto, foram considerados reflexo da toxicidade excessiva e não efeito
carcinogênico do composto. Adicionalmente, foram observadas fibrose cardíaca em ambos os sexos (machos e
fêmeas: ≥ 2,7 e ≥ 3,2 mg/kg p.c./dia, respectivamente), atrofia da retina, congestão pulmonar crônica e células
inflamatórias nos alvéolos de machos na maior dose (NOEL geral: 0,9 mg/kg p.c./dia). O diafentiurom não
apresentou potencial genotóxico nos estudos de genotoxicidade in vitro e in vivo. Em um estudo reprodutivo de
duas gerações em ratos, observou-se redução do ganho de peso corpóreo e do consumo de ração nos animais
parentais F0 e F1 (machos e fêmeas: 7 e 10,2 mg/kg p.c./dia, respectivamente), bem como redução de peso nos
filhotes F1 (NOEL geral, machos e fêmeas: 2,1 e 3 mg/kg p.c.; NOEL reprodutivo, machos e fêmeas: 7 e 10
mg/kg p.c., respectivamente). Em estudos de toxicidade do desenvolvimento em ratos e coelhos, a toxicidade
materna foi evidenciada na maior dose por sinais clínicos de piloereção e dispneia em alguns animais (ratos) e
diminuição dos ganhos de peso corpóreo e do consumo de ração (ratos e coelhos) (ratos e coelhos: 30 e 2 mg/kg
p.c./dia, respectivamente). Nessas doses, os fetos apresentaram diminuição de peso corpóreo e ossificação
irregular relacionada à toxicidade materna (NOEL ratos e coelhos: 5 e 0,5 mg/kg p.c. respectivamente). Em um
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POLO 500 SC
Bula Completa – 30/05/2025
segundo estudo do desenvolvimento em coelhos testados nas mesmas doses, não houve quaisquer efeitos
relacionados ao tratamento nas mães ou fetos (NOEL: 2 mg/kg p.c.). Com base nos estudos descritos acima, o
diafentiurom não é considerado carcinogênico, mutagênico, teratogênico ou tóxico para a reprodução em
humanos.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
• Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
X - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (Microcrustáceos e peixes).
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível
a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero
agrícolas.
• Evite contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamentos com vazamentos.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos de água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada das embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do
ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
1.1 INSTRUÇÕES DE MITIGAÇÃO PARA:
- Polinizadores:
• Aplicações aéreas: zona de contenção de 57 m de vegetação nativa.
• Aplicações terrestres: zona de contenção de 10 m de vegetação nativa.
• NÃO APLICAR durante o período de forrageamento das abelhas.
• NÃO pulverize enquanto as abelhas estão forrageando ativamente. As aplicações devem ser feitas no início da
manhã ou no final da tarde.
• Informar aos apicultores vizinhos antes das aplicações.
• NÃO permita que a deriva atinja áreas de vegetação natural ou outras culturas com flores nas proximidades.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
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• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3.INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
• Telefone da empresa 0800 704 4304.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 OU PÓ QUÍMICO, ficando
a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
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• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADADA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
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POLO 500 SC
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PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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