Polestar Xtra
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Fungicida
ciproconazol (triazol) (210 g/kg) + trifloxistrobina (estrobilurina) (490 g/kg)
Informações
Número de Registro
05824
Marca Comercial
Polestar Xtra
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
ciproconazol (triazol) (210 g/kg) + trifloxistrobina (estrobilurina) (490 g/kg)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
ferrugem-do-cafeeiro
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Trigo
Blumeria graminis
Oídio
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Conteúdo da Bula
POLESTAR XTRA
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária- MAPA sob o nº05824
COMPOSIÇÃO
((2RS;3RS;2RS;3SR)-2-(4-chlorophenyl)-3-cyclopropyl-1-(1H-1,2,4-triazol-1-yl)butan-2-ol
(Ciproconazol)....................................................................................................210 g/kg (21% m/v)
methyl(E)-methoxyimino-{(E)-α-[1-(α,α,α-trifluoro-m-tolyl)ethylideneaminooxy]-otolyl}acetate
(Trifloxistrobina).................................................................................................490 g/kg (49% m/v)
Outros Ingredientes.............................................................................................300 g/kg (30% m/v)
GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida mesostêmico e sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Estrobirulina e triazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*)
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Endereço: Av. Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Bairro Boa Vista CEP: 90480-000 - Porto Alegre/RS -
Fone: (51) 3237-6414
CNPJ: 10.486.463/0001-69
Número de registro do estabelecimento no Estado: 00001928/09 - SEAPI/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO
CIPROCONAZOL TÉCNICO RAINBOW, REGISTRO N. TC03620
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737, República Popular da China
TRIFLOXISTROBINA TÉCNICO RAINBOW, REGISTRO N. TC11221
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737, República Popular da China
CYPROCONAZOLE TÉCNICO ZY– Registro MAPA nº TC05121
RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD
The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone Rudong, Jiangsu, 226407 - China.
CYPROCONAZOLE TÉCNICO SINO-AGRI, REGISTRO N. 5819
RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD.
The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, 226407, Rudong, Jiangsu, China.
REV20250729
FORMULADORES:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737, República Popular da China
RAINBOW AGROSCIENCES S.A.
Cerrito 866, 1º piso, C.A.B.A. C.P. 1010 – Argentina
LIAONING ZHONGHUI BIOTECHNOLOGY CO., LTD.
Fluorine lndustry Development Zone Yimatu Village,Yimatu Town, Fumeng County, Fuxin City, Liaoning Province, China
JIANGYIN SULI CHEMICAL CO., LTD.,
Nº 7, Runhua Road,Ligang Town, Jiangyin City, Jiangsu Province, 214444 P.R.,China
JIANGSU SWORD AGROCHEMICALS CO., LTD.
Nº 1008, East Guanhua Jianhu County, Road, Jianhu County, Jiangsu Province, 224700, China
MANIPULADOR:
PRENTISS QUÍMICA LTDA
Endereço: PR 423 - Km 24,5 Jardim das Acácias, Campo Largo/PR – CEP: 83.603-000
CNPJ: 00.729.422/0001-00
Cadastro Estadual: 002669
IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
A Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de
Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG
SOWIN AGRONEGÓCIO LTDA.
Av. Jamaris, 100, Conj, 708, Sala A, Bairro: Planalto Paulista - CEP: 04080-922 - São Paulo/SP
CNPJ: 48.644.897/0001-12. Nº registro Estabelecimento no Estado: 4422 - CDA/SP
SOWIN AGRONEGÓCIO LTDA.
Av. Constante Pavan, 4633, Sala 225, Bairro: Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP - CNPJ: 48.644.897/0002-01.
Nº registro Estabelecimento no Estado: 4509 - CDA/SP
SOWIN AGRONEGÓCIO LTDA.
Rua Projetada, 150, Armazém 1A, Zona Rural - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT - CNPJ: 48.644.897/0003-84.
Nº registro Estabelecimento no Estado: 37587 - INDEA/MT
REV20250729
SOWIN AGRONEGÓCIO LTDA.
Rua: C – Armaz X, nº 290 – Bairro: Ondumar Maraba – CEP: 47852-732 - Luís Eduardo Magalhães/BA
CNPJ: 48.644.897/0004-65. Nº registro Estabelecimento no Estado: 164125 – ADAB/BA
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Produto Importado
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO
AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: azul
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO
O produto POLESTAR XTRA é um fungicida mesostêmico e sistêmico dos grupos químicos estrobirulina e triazol. Contém
duas moléculas, o CIPROCONAZOL e a TRIFLOXISTROBINA, com diferente modo de ação de acordo com o FRAC. O
Ciproconazol, classificado no grupo G1, age inibindo a biossíntese de ergosterol, especificamente desmetilase na
biossíntese de esterol (erg11/cyp51); o Trifloxistrobina, classificado no grupo C3, age inibindo a respiração mitocondrial
dos fungos, no complexo III da respiração celular (citocromo bc1 – ubiquinol oxidase no, sítio Qo). Este produto é indicado
para aplicação foliar no controle das doenças nas culturas café, milho, soja e trigo conforme as recomendações abaixo:
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, INTERVALO DE SEGURANÇA E VOLUME DE CALDA, ÉPOCA, NÚMERO E
INTERVALO DE APLICAÇÃO
Doses produto Número
Volume
Cultura Alvo** Produto Ingrediente Máximo de Época de Aplicação
de Calda
Comercial Ativo aplicações
Realizar 3 aplicações
FERRUGEM-DO-CAFEEI durante o período crítico da
RO 0,3 kg/ha 63 + 147 g doença. A primeira
(Hemileia vastatrix) aplicação deve ser feita
preventivamente em
Café 3 250 L/ha dezembro. Repetir a
segunda e a terceira
aplicação em intervalos de
CERCOSPORIOSE
0,2 kg/ha 42 + 98 g 40 dias.
(Cercospora coffeicola)
Acrescentar óleo metilado
de soja a 0,25 % v/v.
Realizar a primeira
aplicação de maneira
preventiva, quando a
FERRUGEM-POLISORA cultura apresentar 6 a 8
0,3 kg/ha 63 + 147 g
(Puccinia polysora) folhas ou quando
aparecerem os primeiros
sintomas da
Ferrugem-comum e/ou da
Mancha-foliar. Caso
Milho 2 200 L/ha
necessário, de acordo com
as condições climaticas
favoraveis a evolução da
MANCHA-FOLIAR doença, realizar uma
0,3 kg/ha 63 + 147 g
(Phaeosphaeria maydis) segunda aplicação com um
intervalo de 15 dias após a
primeira.
Acrescentar Óleo mineral
0,5% (v/v).
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Iniciar as aplicações de
forma preventiva entre os
estádios fenológicos R1
(início da floração) e R6
(vagens com granação de
100 % e folhas verdes),
caso sejam subsequentes,
respeitar o intervalo de 14
dias entre as aplicações.
FERRUGEM-ASIÁTICA Sempre realizar
0,15 kg/ha 31,5 + 73,5 g
(Phakopsora pachyrhizi) monitoramento e
acompanhamento
constante da cultura,
observando a ocorrência de
condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento e
progresso da doença.
Acrescentar óleo metilado
de soja a 0,25 % v/v.
Realizar 2 aplicações,
CRESTAMENTO-FOLIAR
0,15 kg/ha 31,5 + 73,5 g ambas na fase reprodutiva
(Cercospora kikuchii)
Soja 2 200 L/ha da cultura, sendo a primeira
nos estádios R2 a R3
(floração até a formação
das primeiras vagens) e a
MANCHA-PARDA segunda aplicação no
0,15 kg/ha 31,5 + 73,5 g
(Septoria glycines) estádio R5.1 (início de
formação de grãos).
Respeitar o intervalo de 14
dias.entre as aplicações.
ANTRACNOSE Acrescentar óleo metilado
0,15 kg/ha 31,5 + 73,5 g
(Colletotrichum truncatum) de soja a 0,25 % v/v.
Iniciar a aplicação quando
forem constatados os
primeiros sintomas da
doença. Caso necessário,
de acordo com as
condições climáticas
OÍDIO
0,12 kg/ha 25,2 + 58,8 g favoráveis a evolução da
(Microsphaera difusa)
doença, realizar uma
segunda aplicação
respeitando o intervalo de
no máximo 14 dias.
Acrescentar óleo metilado
de soja a 0,25 % v/v.
Iniciar a primeira aplicação
de forma preventiva ou a
partir dos primeiros
sintomas. Caso necessário,
de acordo com as
condições climaticas
FERRUGEM-DA-FOLHA
Trigo 0,2 kg/ha 42 + 98 g 3 200 L/ha favoraveis a evolução da
(Puccinia triticina)
doença, realizar as demais
aplicações respeitando o
intervalo de 15 dias entre
elas. Acrescentar óleo
metilado de soja a 0,25 %
v/v.
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Iniciar as aplicações a partir
do estágio de alongamento
ou a partir dos primeiros
sintomas da doença. Caso
necessário, de acordo com
OÍDIO as condições climaticas
0,2 kg/ha 42 + 98 g
(Blumeria graminis) favoraveis a evolução da
doença, realizar as demais
aplicações com intervalos
entre 15 dias. Acrescentar
óleo metilado de soja a 0,25
% v/v.
**Para assegurar o controle efetivo das doenças e aumentar a vida útil do produto CRF 002 é necessária a adoção de um
Programa de Manejo para o controle destas doenças, onde são rallizadas aplicações complementares ao produto CRF 002,
rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas, sejam eles de sítio ação específico ou multissítio,
respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações no site www.frac-br.org.
MODO DE APLICAÇÃO E EQUIPAMENTOS
O produto POLESTAR XTRA pode ser aplicado por meio de aplicação foliar terrestre ou aérea.
A boa cobertura das plantas na hora da aplicação é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente
do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de
desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem determinar a
pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
PREPARO DA CALDA: Agitar bem a embalagem do produto antes de colocar no tanque de aplicação. Primeiro adicionar
água limpa no tanque até a metade de sua capacidade, em seguida colocar o produto CRF 002 na dose recomendada
conforme o controle a ser realizado (cultura/alvo), acrescentar o óleo metilado de soja na proporção recomendade
(cultivo/alvo), e posteriormente completar com água limpa até a quantidade de calda estabelecida. Manter sempre o
sistema em agitação. e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda
de pulverização.
EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Realizar pulverização foliar, utilizando pulverizador costal, tratorizado ou turbo atomizador com volume de aplicação entre
200 a 250 L/ha, dependendo da cultura, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Aplicação Terrestre
• Equipamento costal: Deve-se utilizar pulverizador costal providos de bicos tipo leque (jato plano uniforme).
Realizar calibração do equipamento, a assegurando completa cobertura nas plantas proporcionando gotas
medias e grossa. O aplicador deve evitar a sobreposição, bem com a deriva, direcionando corretamente para o
alvo desejado.
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• Equipamento tratorizado de barra: Deve-se utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos
munidos com bicos tipo jato plano comum ou cônico seguindo o espaçamento entre pontas e altura da barra
com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Para a plicação, o equipamento deve ser
regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas finas e médias. Atentar para a altura da barra,
lavando em conta sempre o ângulo de pulverização do bico para que o produto possa cobrir uniformemente
todas as plantas da área aplicada.
• Equipamento tratorizado – Turbopulverizadores: Utilizar pulverizador tratorizado montado ou tracionados,
dotado de bico hidráulicos do tipo cone vazio, com espaçamento entre bicos determinado pelo fabricante. As
pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. O equipamento deve ser regulado e
calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossa A regulagem do ventilador deve oferecer
energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a
melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Aplicação aérea
• Equipamento: Milho, Soja, Trigo: Utilizar aeronaves agrícolas equipada com bicos rotativos ou barras com
bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser
considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade
de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura
de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
• Volume de calda: Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha de calda
• Largura e altura de voo: Altura de voo deverá ser de 3 a 4 metros do alvo a ser atingido, atentando à
segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. A largura de faixa de deposição efetiva dedeve ser de
15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada). Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação
utilizando tecnologia apropriada.
• Condições meteorológicas: Deve se respeitar as condições meteorologicas, para se evitar perdas por deriva
ou evaporação do produto. Condições climáticas recomendadas: A velocidade do vento adequada enter 3 e 10
km/hora, temperaturas entre 25 e 28ºC e umidade relativa enter 60 e 70%.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Café.................................................................30 dias
Milho................................................................15 dias
Soja..................................................................30 dias
Trigo.................................................................30 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.
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LIMITAÇÕES DE USO
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDA
O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto
como consequência da resistência.
Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes aos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do C3 e G1 para o controle do mesmo alvo, sempre que
possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de
culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação
técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
O produto fungicida POLESTAR XTRA é composto por Ciproconazol e Trifloxistrobina, que apresentam mecanismo de
ação sistêmica, pertencentes aos Grupos C3 e G1 respectivamente, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê
de Ação à Resistência de Fungicidas).
MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
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PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamento ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de
animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,
avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidro-repelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro mecânico classe P1; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeiras.
Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou
preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o
produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições
climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em
contato, com a névoa do produto.
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- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidro-repelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro mecânico classe P1; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila;
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final do
período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance
de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos, avental, botas, macacão hidrorrepelente, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
Pode ser nocivo se inalado
ATENÇÃO
Pode ser nocivo em contato com a pele
REV20250729
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula,
folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem
entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, tec.) contaminados e lave a
pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
- INTOXICAÇÕES PELO POLESTAR XTRA -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Estrobilurina - Triazol
Classe toxicológica CATEGORIA 4– PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de exposição Oral e dérmica
Trifloxistrobina: estudos realizados em animais de laboratório mostraram que cerca de
55-65 % do produto ingerido, é absorvido pelo trato gastrointestinal. O nível máximo de
resíduos no sangue foi alcançado entre 12 e 24 horas após a ingestão, não havendo
diferença significativa na biodisponibilidade entre os sexos. Os resíduos decresceram
pela metade, dos valores máximos alcançados em 1 a 3 dias após. O ingrediente ativo é
metabolizado e excretado principalmente pelas fezes (cerca de 80 % da dose ingerida
Toxicocinética
nos machos e 65% nas fêmeas). O produto também é excretado pela urina (cerca de
10 % nos machos e 25 % nas fêmeas). A degradação do produto absorvido foi quase
completa e independente do sexo e dose.
Ciproconazol: estudos realizados em animais de laboratório mostraram que a excreção
foi relativamente rápida e a maioria da radioatividade apareceu em fezes como resultado
da eliminação biliar.
Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
Em fígados de roedores altera o metabolismo de lipídeos e induz enzimas que
Toxicodinâmica metabolizam alguns medicamentos. Este modo de ação no fígado é específico para
roedores e tem sido demonstrado não ser relevante aos humanos. Um modo de ação
semelhante ocorre em humanos com o fenobarbital.
Sintomas e sinais clínicos Piloereção leve, postura curvada, perda de peso.
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Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição.
Tratamento sintomático, em função do quadro clínico. No envenenamento agudo, as
medidas de urgência consistem no esvaziamento gástrico com o emprego de carvão
ativado. Não existe antídoto, tratamento sintomático. As medidas abaixo relacionadas
devem ser implementadas concomitantemente ao tratamento medicamentoso e à
descontaminação. Descontaminação: Visa limitar a absorção e os efeitos locais.
Remover roupas e acessórios, e proceder descontaminação cuidadosa da pele
Tratamento (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão. Se
houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, por no
mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Em caso de ingestão
recente (geralmente dentro de uma hora), proceder à lavagem gástrica. Atentar para
nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administrar carvão
ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e
1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado
para 240 mL de água.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
Contraindicações
química.
Efeitos sinérgicos Não são conhecidos efeitos sinérgicos.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento,
ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
ATENÇÃO Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
Endereço Eletrônico da Empresa: http://www.rainbowagro.com.br/
Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório
Vide quadro acima, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
• DL50 oral aguda em ratos: > 2000 mg/kg.
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• DL50 dérmica aguda em ratos: > 2000 mg/kg.
• CL50 inalatória: Não determinado nas condições de teste.
• Irritação dérmica (coelhos): O item de teste aplicado na pele de coelhos causou eritema e edema que foram revertidos
em até 72 horas.
• Irritação ocular (coelhos): O item de teste aplicado aos olhos de coelhos causou sinais leves de hiperemia e quemose que
foram revertidos em até 72 horas.
• Sensibilização cutânea: Não sensibilizante.
• Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos:
Trifloxistrobina: No estudo de longo prazo com doses de até 1500 ppm de ingrediente ativo administrado na dieta de
ratos durante dois anos, observou-se redução no ganho de peso corporal bem como alteração no peso de alguns
órgãos (fígado e rins) nas doses mais elevadas. Até a dose de 250 ppm, o que corresponde a 9,8 mg/kg para machos e
11,4 mg/kg para fêmeas, não houve efeitos relacionados ao tratamento. Não houve evidências de carcinogenicidade
nos animais testados.
Ciproconazol: Estudos realizados em animais de laboratório a longo prazo mostraram aumento de creatinina,
diminuição dos níveis de cálcio. Esses efeitos foram reversíveis após o período de 4 semanas.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos e peixes).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de
povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de
mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
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- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da
água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de
produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA.
- Telefones de emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e
máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado
no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em
recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções
do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
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Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento, para
evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante
30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem dever ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para a lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de
pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato
d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em
caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
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- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
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EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
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DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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