PlanadorXT-S
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Herbicida
Aminopiralide (ácido piridiniloxialcanóico) (59.17 g/L) + Fluroxipir-meptílico (ácido piridiniloxialcanóico) (144.09 g/L) + picloram (ácido piridinocarboxílico) (115.74 g/L)
Informações
Número de Registro
05020
Marca Comercial
PlanadorXT-S
Formulação
EW - Emulsão Óleo em Água
Ingrediente Ativo
Aminopiralide (ácido piridiniloxialcanóico) (59.17 g/L) + Fluroxipir-meptílico (ácido piridiniloxialcanóico) (144.09 g/L) + picloram (ácido piridinocarboxílico) (115.74 g/L)
Titular de Registro
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico/Seletivo
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Pastagens
Acacia farnesiana
aromita; espinheiro; esponjinha
Pastagens
Bauhinia curvula
Unha-de-cabrito
Pastagens
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Pastagens
Dioclea grandiflora
Pastagens
Duguetia furfuracea
Ata-brava
Pastagens
Eugenia dysenterica
Cagaita
Pastagens
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Pastagens
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Pastagens
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Pastagens
Sida acuta cv carpinifolia
malva-relógio
Pastagens
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Pastagens
Solanum aculeatissimum
arrebenta-boi; arrebenta-cavalo (4); joá-bravo (4)
Pastagens
Solanum lycocarpum
beringela; fruta-de-lobo; jurubebão
Pastagens
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Pastagens
Tapirira guianensis
camboatá (2); copiúva; tapiriri
Conteúdo da Bula
PlanadorXT-S
<Logomarca do produto>
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob no 05020
COMPOSIÇÃO:
Aminopiralide Sal de Potássio....................................................................... 59,17 g/L (5,91% m/v)
4-amino-3,6-dichloropyridine-2-carboxylic acid
(Equivalente ácido do Aminopiralide)................................................................ 50,00 g/L (5,00% m/v)
Picloram sal de Potássio............................................................................ 115,74 g/L (11,57% m/v)
4-amino-3,5,6-trichloropyridine-2-carboxylic acid
(Equivalente ácido do Picloram).................................................................... 100,00 g/L (10,00% m/v)
Fluroxipir metil-heptil éster…..…………..……..................……………..…. 144,09 g/L (14,41% m/v)
1-methylheptylester (4-amino-3,5-dichloro-6-fluoro-2-pyridyloxy)acetate
(Equivalente ácido do Fluroxipir)................................................................... 100,00 g/L (10,00% m/v)
Outros Ingredientes.................................................................................... 831,00 g/L (83,10% m/v)
GRUPO O HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO.
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica.
GRUPO QUÍMICO:
Aminopiralide: Ácido piridinocarboxílico
Picloram: Ácido piridinocarboxílico
Fluroxipir-meptílico: Ácido piridiniloxialcanóico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Emulsão de óleo em água (EW).
TITULAR DO REGISTRO (*):
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Avenida Tamboré, 267 - Edifício Canopus, Torre Sul, Bloco A, 8° andar, Conjunto 81-A, Sala CTVA
– Tamboré – CEP: 06460-000 - Barueri/SP
CNPJ: 47.180.625/0001-46 - Fone: 0800 772 2492 - Registro no Estado n° 650 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
AMINOPIRALIDE ÁCIDO TÉCNICO
Registro MAPA n° 07006
Corteva Agriscience LLC
701 Washington Street, Michigan, 48640, Midland - Estados Unidos da América
Lier Chemical Co., Ltd
Economic and Technical Development Zone, Mianyang, Sichuan, 621000 - China
PICLORAM ÁCIDO TÉCNICO
Registro MAPA n° 00308898
Corteva Agriscience LLC
2301 N. Brazosport Boulevard, Texas, 77541-3257, Freeport - Estados Unidos da América
Lier Chemical Co., Ltd
Economic and Technical Development Zone, Mianyang, Sichuan, 621000 - China
FLUROXYPYR TÉCNICO
Registro MAPA n° 005494
Corteva Agriscience France S.A.S.
BP-20 Zone Industrielle, F-67410, Drusenheim - França
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FLUROXYPYR-MEPTYL TÉCNICO AGROGILL
Registro MAPA n° 28718
Shandong Luba Chemical Co., Ltd.
Loujia Village, Tangwang Town, Licheng District, 250106 Jinan, Shandong - China
FORMULADOR:
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Rodovia Presidente Tancredo de Almeida Neves, 3300 - Glebas - CEP: 07809-105 - Franco da Rocha/SP
CNPJ: 47.180.625/0021-90 - Registro no Estado nº 678 - CDA/SP
Corteva Agriscience Argentina S.R.L.
Hipólito Irigoyen 2900, Puerto General San Martin, Santa Fé S2202DRA - Argentina
Corteva Agriscience LLC
701 Washington Street, Midland, Michigan 48640 - Estados Unidos da América
Helena Industries, LLC
3525 Vandalia Road, Des Moines, Iowa 50317 - Estados Unidos da América
MANIPULADOR:
Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado nº 8 - CDA/SP
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º e 273º
do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: NÃO CLASSIFICADO - PRODUTO NÃO CLASSIFICADO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO
PlanadorXT-S é um herbicida seletivo de ação sistêmica e pós-emergente indicado para o controle de
plantas infestantes em pastagem.
Culturas, Alvos, Modo de Aplicação, Doses, Número, Época e Intervalo de Aplicação:
• Aplicação foliar em área total
Cultura Alvo Dose Época de Aplicação
Cheirosa
0,5 - 0,75 * L/ha
(Hyptis suaveolens)
Fedegoso-branco
0,5 - 1,0 * L/ha
(Senna obtusifolia)
Malva-relógio
0,75 L/ha
(Sida acuta cv carpinifolia)
Guanxuma-branca
0,75 - 1,25 * L/ha
(Sida glaziovii)
Erva-quente
1,25 L/ha
(Spermacoce latifolia)
Joá-bravo
1,50 L/ha Deve-se fazer uma aplicação ao
(Solanum aculeatissimum)
ano, em pós-emergência das
Pata-de-vaca
plantas daninhas e quando estas
(Bauhinia variegata)
estiverem em pleno processo de
Cabriteiro
3,0 L/ha desenvolvimento vegetativo.
(Bauhinia curvula)
Lobeira
(Solanum lycocarpum)
Aromita
2,0 - 3,0 * L/ha
(Acacia farnesiana)
Pastagem Cagaita
4,0 - 5,0 * L/ha
(Eugenia dysenterica)
Chumbinho
5,0 L/ha
(Lantana camara)
Mucunã
5,0 L/ha
(Dioclea grandiflora)
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 - 300 L/ha
- Aplicação aérea:
• Aeronave tripulada: 50 L/ha
• Aeronave remotamente pilotada (ARP/drones): mínimo 10 L/ha
Adicionar óleo mineral como adjuvante:
- Aplicação terrestre e aplicação aérea com aeronava tripulada: 1,0 L/ha
- Aplicação aérea com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones): 0,5% v/v
(50 mililitros em 10 litros de calda)
* Dose menor para plantas mais jovens provenientes de sementes, e dose maior
para plantas mais desenvolvidas vindas de rebrotes de roçadas anteriores.
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• Aplicação Foliar Localizada - Costal ou Tratorizado
Cultura Alvo Dose Época de Aplicação
Pata-de-vaca
(Bauhinia variegata)
1,0 L/100L Deve-se fazer uma aplicação ao
Cabriteiro
ano, em pós-emergência das
(Bauhinia curvula)
plantas daninhas e quando estas
Camboatá
2,0 - 2,5 * L/100L estiverem em pleno processo de
(Tapirira guianensis)
desenvolvimento vegetativo.
Araticum-miúdo
2,5 L/100L
(Duguetia furfuracea)
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano
Pastagem Volume de calda:
- Aplicação terrestre:
Foliar tratorizado ou costal localizado: aplicar a calda individualmente nas plantas
daninhas, até o ponto de escorrimento nas folhas, assegurando que esteja ocorrendo
uma boa cobertura. O volume de produto diluído na calda não deverá exceder 5,0
L/ha.
Adicionar óleo mineral a 0,5% v/v (0,5 L/100 L de calda) como adjuvante.
* Dose menor para plantas mais jovens provenientes de sementes, e dose maior
para plantas mais desenvolvidas vindas de rebrotes de roçadas anteriores.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO
PlanadorXT-S deve ser aplicado em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e
pulverizado por meio de equipamento costal, tratorizado ou aéreo. Além disso, deve-se agitar bem
o produto na embalagem para garantir sua homogeneização, antes da diluição em calda de
pulverização. Sempre realizar a homogeneização da calda de pulverização antes da aplicação.
Aplicação Terrestre:
Foliar tratorizado/costal em área total
Equipamento costal
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho,
entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e
as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, para aplicação costal, a recomendação de tecnologia de aplicação do PlanadorXT-S
é utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em
faixa com indução a ar, tal como AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado
para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com
densidade adequada de gotas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor
evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico,
com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica
(deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior
a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na
ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
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O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se
evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura
do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH
inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de
calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
Equipamento tratorizado
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e
número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador,
entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante
e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do PlanadorXT-S é a pulverização do
produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com
indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA
no máximo a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de
pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou
superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com
pontas tipo leque tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda
de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou
superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor
evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico,
com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica
(deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior
a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na
ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a
aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas
é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para
se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH
inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de
calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
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Foliar tratorizado/costal localizado (tratamento individual de plantas)
Equipamento costal
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho,
entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e
as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, para aplicação costal, a recomendação de tecnologia de aplicação do PlanadorXT-S
é utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em
faixa com indução a ar, tal como AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado
para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com
densidade adequada de gotas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor
evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico,
com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica
(deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior
a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na
ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se
evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura
do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH
inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de
calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
Equipamento tratorizado
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e
número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador,
entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante
e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo em geral, realizar a pulverização do produto através de pulverizador tratorizado com auxílio
de lanças de aplicação localizada no toco, equipado pontas de pulverização com indução a ar, tais
como AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA, com gotas da classes
grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar
de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, pulverizar o produto com auxílio de lanças de
aplicação localizada no toco, utilizando pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque
tais como XP, XT e MVI, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou
superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor
evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico,
com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica
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(deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior
a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na
ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a
aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas
é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para
se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH
inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de
calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
Aplicação aérea:
Aeronave tripulada:
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas
definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações,
uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras
de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição,
velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola
Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva
Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea
deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e
qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações
do rótulo e da bula do produto.
Taxa de aplicação: Para aplicações de PlanadorXT-S, recomenda-se que seja utilizado volume de
calda de no mínimo 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou
seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em
uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de
funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade
da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da
aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar
a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver
vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para
evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do
defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura
no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão).
Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de
deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core
46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam
escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro
de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
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Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas
para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a
menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico,
com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica
(deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a
30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h.
Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a
aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz
solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas
é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para
se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia
de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um
engenheiro agrônomo.
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH
inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de
calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
Aeronaves remotamente pilotadas (drones):
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há
um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança
operacional.
A aplicação deste produto pode ser realizada com drones agrícolas de pulverização mantendo-se
uma altura de voo de 4 metros acima do alvo da pulverização. Evite alturas de voo muito altas ou
muito baixas, pois esses procedimentos aumentam o risco de deriva e impactam na faixa efetiva de
deposição. O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) de no mínimo
10 L/ha. A seleção das pontas ou o ajuste da rotação de bicos rotativos deve propiciar espectro de
gotas das classes de média a grossa, de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar
deposição adequada no alvo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das
características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do
recomendado.
No caso das pontas hidráulicas, selecione modelos com indução de ar que que propiciem gotas das
classes de média a grossa dentro de toda a faixa útil de vazões e pressões de trabalho.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a
exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. Não utilize o drone para aplicação em
uma faixa única (sem sobreposição de passadas), pois a uniformidade de deposição pode ficar
inadequada. A faixa de deposição ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas
metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto, na impossibilidade da
realização desta avaliação, considere que os drones multirrotores com até 30 kg de carga útil
apresentam faixas de deposição ideal entre 4 e 6 m. Havendo dúvida, consulte o fabricante do
equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo de drone.
Evite utilizar o drone com velocidade de trabalho superior a 5 m/s, principalmente em terrenos de
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topografia mais acidentada, para garantir uma boa estabilidade da aeronave durante a pulverização,
buscando evitar falhas de deposição que possam levar a uma menor qualidade da aplicação.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para a redução da deriva. Lembre-se que o drone é uma
plataforma de aplicação aérea e requer os devidos cuidados para evitar a deriva. Não utilize pontas
hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas finas ou muito finas.
Ao pulverizar com drones, mantenha uma faixa de segurança de 50 metros de distância dos
possíveis alvos de deriva, como culturas sensíveis ao produto.
Para a preparação da calda de pulverização, utilize óleo mineral a 0,5% v/v (50 mL/10L de calda)
como adjuvante.
A Corteva não recomenda o uso de drones para pulverização em alvos que necessitem de doses
deste produto maiores do que 3,0 L/ha, por não haverem dados que suportem essas aplicações.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de drones do PlanadorXT-S com empresas que
tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas
(drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra
que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes
para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que
toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as
recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA,
DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda Classe de gotas Altura de voo Faixa de aplicação
4 metros acima do Ajuste de acordo com
No mínimo 10 L/ha Média a Grossa
alvo da pulverização cada modelo de drone
Condições meterológicas para pulverização:
Temperatura Umidade do ar Velocidade do vento
< 30°C > 60% entre 3 e 10 km/h
LIMPEZA DO TANQUE E SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO:
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é
recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente.
Imediatamente após a aplicação de PlanadorXT-S, proceda com a limpeza completa do tanque e
do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
Esgote completamente o tanque e siga a legislação local, municipal, estadual e federal para
o gerenciamento de resíduos. A lavagem consiste em 3 principais etapas: (1) lavagem com água;
(2) lavagem com agente de limpeza comercial para tanques; (3) lavagem com água. Seguem as
etapas em detalhes:
1. Primeira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água
limpa. Recircule por 20 minutos. Pulverize o conteúdo do tanque em local adequado.
2. Segunda lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água
limpa e agente de limpeza comercial na dosagem recomendada pelo fabricante. Recircule
por 20 minutos. Passe água pelas mangueiras, barra, pontas e filtros. Esgote completamente
o tanque através das pontas. Remova todas as pontas de pulverização, telas das pontas,
incluindo o filtro em linha e faça a lavagem separadamente com agente de limpeza. Reinstale
no sistema de pulverização.
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3. Terceira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água
limpa. Recircule por 20 minutos. Drene a solução através do sistema, se possível passando
pelas bombas, para esgotar completamente o tanque.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Pastagem.........................................................................................................................................(1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Eventualmente poderá ocorrer leve clorose caso a forrageira se encontre estressada por fatores
ambientais ou decorrente da competição com as plantas daninhas, a serem eliminadas com a
aplicação do produto. Contudo, esses sintomas desaparecem em algumas semanas após a
aplicação, não causando prejuízos a produção da forrageira.
• Evitar que o produto atinja, diretamente ou por deriva, as espécies úteis suscetíveis, tais como
dicotiledôneas em geral.
• São sensíveis a esse herbicida as culturas dicotiledôneas como algodão, tomate, batata, feijão,
soja, café, eucalipto, hortaliças, flores e outras espécies úteis sensíveis a herbicidas
mimetizadores auxínicos.
• O plantio de culturas acima citadas na área onde foi aplicado PlanadorXT-S só poderão ocorrer
após 2 anos da última aplicação.
• O pulverizador usado para a aplicação do PlanadorXT-S deve ser rigorosamente limpo,
realizando-se a tríplice lavagem (tanque, barra, filtros em geral e pontas de pulverização) antes
da aplicação de outros produtos em outras culturas.
• Não utilizar esterco de curral de animais que tenham pastado em área tratada com o produto,
por um período mínimo de 60 dias após o tratamento em área total, para adubar plantas ou
culturas úteis sensíveis ao produto.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÃO SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de
ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência
das plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de
controle.
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Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
consultados e/ou, informados à Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
(SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas
aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org) e Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO O HERBICIDA
O produto herbicida PlanadorXT-S é composto por Aminopiralide, Picloram e Fluroxipir, que
apresentam mecanismo de ação dos mimetizadores das auxinas, pertencentes ao Grupo O,
segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
PRIMEIROS SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente;
botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro mecânico classe P2; viseira; touca
árabe e luvas de nitrila.
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• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente;
botas de borracha; avental impermeável (quando utilizar equipamento costal); respirador com filtro
mecânico classe P2; viseira; touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entre em áreas tratadas logo após a
aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça, jaleco,
luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, viseira, avental impermeável, jaleco (cuidado para não virar do avesso),
botas, calça (desamarre e a deixe deslizar até o chão), luvas e respirador.
• Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeável.
• A manutenção e limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
protegida.
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros dos respiradores, seguindo corretamente as
especificações do fabricante.
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço de emergência levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR PlanadorXT-S
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Aminopiralide: Ácido piridinocarboxílico
Grupo Químico Picloram: Ácido piridinocarboxílico
Fluroxipir-Meptílico: Ácido piridiniloxialcanoico
Classe
NÃO CLASSIFICADO - PRODUTO NÃO CLASSIFICADO
Toxicológica
Vias de
Oral, inalatória, dérmica e mucosas.
Exposição
Aminopiralide: em um estudo realizado com animais, Aminopiralide
radiomarcado foi rapidamente absorvido, distribuído e excretado após a
administração oral. Em 24 horas, cerca de 41-59% da dose administrada foi
recuperada na urina e 33-43% foi recuperada nas fezes. A distribuição nos
tecidos e a bioacumulação de Aminopiralide foram mínimas. Os níveis mais
elevados de radioatividade foram encontrados na pele e carcaça. Aminopiralide
foi excretado de forma inalterada. Da radioatividade total na urina, o composto
parental representou cerca de 96%, e da radioatividade total nas fezes, o
composto parental representou 100%, indicando uma ausência de
metabolismo. A absorção dérmica de Aminopiralide ocorre com a exposição
regular, resultando em níveis detectáveis na urina.
Picloram: em um estudo realizado com animais, Picloram foi rapidamente
absorvido do trato gastrointestinal (meia vida de 0,5 hora) e rapidamente
excretado não modificado pela urina; mais que 76% do produto aplicado
Toxicocinética oralmente foi excretado na urina durante as primeiras 6 horas e mais que 87%
foi excretado na urina em 72 horas. Por comparação, Picloram foi levemente
absorvido através da pele (meia vida de 12 horas) e baseando-se na
quantidade de Picloram excretado na urina, somente uma pequena fração
(0,18%) do Picloram aplicado à pele foi absorvido. Em resumo, estes dados
demostram que Picloram é rapidamente excretado e apresenta baixo potencial
para acumular no homem durante exposições repetidas ou prolongadas.
Fluroxipir: Estudo realizado com Fluroxipir-meptílico radiomarcado
demonstrou que foi quase completamente absorvido e rapidamente excretado,
sendo que 90% da dose diária foi excretada em 24 horas. Até 6 dias após a
administração da última das 7 doses, uma média de 92,1% da radioatividade
total administrada foi excretada na urina e uma média de 5,6% nas fezes. Os
resultados mostraram que não houve acúmulo de radioatividade em qualquer
um dos tecidos que foram examinados. A única biotransformação significativa
observada foi a hidrólise de Fluroxipir-meptílico em Fluroxipir ácido.
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Aminopiralide: herbicidas piridínicos são considerados de baixa toxicidade.
Há dados limitados de intoxicação humana com Aminopiralide. Dados de
toxicidade aguda em animais indicam que Aminopiralide tem baixa toxicidade
via oral, dérmica e inalatória. Em um estudo de neurotoxicidade em ratos com
Aminopiralide, não houve efeitos sobre a atividade motora ou outras
observações neuropatológicas.
Toxicodinâmica Picloram: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
Fluroxipir: mimetiza o hormônio de crescimento auxina em plantas,
entretanto, o mecanismo de toxicidade em mamíferos não é bem conhecido.
A excreção envolve a captação ativa pelos rins resultando em altas
concentrações nesse órgão que está relacionada com o dano renal, podendo
culminar em falência renal. Os mecanismos de toxicidade em humanos não
são conhecidos.
Aminopiralide: Em casos de exposição ocular pode ocorrer irritação nos olhos
com injúria da córnea. A ingestão repetida em grandes quantidades pode
provocar efeitos mínimos no trato gastrointestinal e no fígado.
Picloram:
Exposição Aguda
Dados de exposição de humanos a doses elevadas são limitados. Pode ocorrer
náusea após exposição a grande quantidade. A sua baixa pressão de vapor
torna a toxicidade por via inalatória improvável. O Picloram não é descrito como
sendo um sensibilizante. É improvável que ocorra dano à córnea.
Sintomas e
Gastrointestinal
Sinais Clínicos
Pode ocorrer náusea após ingestão de grande quantidade de Picloram. O
Picloram é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal.
Hematológico
Os níveis de leucócitos podem diminuir.
Fluroxipir: A ingestão repetida em grandes quantidades pode provocar efeitos
no trato gastrointestinal e no fígado. Estudos orais a curto prazo com fluroxipir e
fluroxipir-meptílico em ratos, camundongos e cães revelaram o rim como o órgão
alvo. Também foram observados efeitos críticos não específicos como redução
do ganho de peso corpóreo em ratos e camundongos.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação de exposição e pela ocorrência
Diagnóstico
de quadro clínico compatível.
Antídoto: não existe antídoto específico conhecido.
Tratamento: remoção da fonte de exposição ao produto, descontaminação do
Tratamento
paciente, proteção das vias aéreas, de aspiração; tratamento sintomático e de
suporte. Em caso de contato ocular, proceder a lavagem com soro fisiológico
e encaminhamento para avaliação oftalmológica.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
Contraindicações
pneumonite química.
Efeitos das
Interações Nenhum efeito sinérgico é conhecido.
Químicas
Para notificar os casos e obter informações especializadas sobre diagnóstico
e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
As Intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
ATENÇÃO Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 772 2492
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MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens de Toxicocinética e Toxicodinâmica.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos (Resultantes de ensaios com animais - Produto formulado):
DL50 oral em ratos: > 5000 mg/kg
DL50 cutânea em ratos: > 5000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Os animais apresentaram eritema muito leve que foi
revertido em até 48 horas. Não foi observado edema em nenhum dos animais.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: O produto não causou opacidade da córnea, quemose e irite
em nenhum dos coelhos durante a fase experimental. Os coelhos apresentaram leve vermelhidão da
conjuntiva que foi revertida em até 48 horas.
Sensibilização cutânea em camundongos: O produto não é sensibilizante à pele.
Sensibilização respiratória: O produto não é sensibilizante respiratório.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos (Resultantes de ensaios com animais - Produto Técnico):
Aminopiralide: Estudo crônico de laboratório realizado com ratos durante 2 anos apresentou NOEL
de 50 mg/kg/dia. Nenhum efeito foi atribuído ao Aminopiralide nas doses testadas de 5 e 50 mg/kg/dia.
Picloram: em estudo crônico conduzido em laboratório durante dois anos, o principal efeito
relacionado ao tratamento foi o aumento do tamanho e alteração da coloração dos hepatócitos
centrilobulares em ratos machos e fêmeas tratados com as doses de 50 e 200 mg/kg/dia de Picloram
ácido. Não houve aumento na mortalidade ou incidência de tumores relacionados ao tratamento em
qualquer nível de dose. Não foram observados efeitos relacionados ao tratamento em ratos tratados
com a dose de 20 mg/kg/dia por 2 anos (NOEL).
Fluroxipir: Em estudo crônico, realizado com Fluroxipir-meptílico em ratos durante um período de 2
anos com doses de até 320 mg/kg/dia, demonstrou não apresentar nenhuma indicação de toxicidade
cumulativa ou efeito em todos os parâmetros avaliados durante o estudo.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
☐ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
☒ MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
☐ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
☐ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos com Aeronaves Remotamente Pilotadas
(ARP/drone) em áreas situadas a uma distância mínima de 20 (vinte) metros de povoações,
cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação
de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação
permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas
em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas
ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser
aplicado.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
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- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernente às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa CTVA Proteção de Cultivos Ltda. –
telefone da empresa: 0800 772 2492.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo,
para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando
a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
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LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término
do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
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TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término
do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término
do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
- O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e federal
antes de recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o alvo e/ou
a cultura são permitidos localmente.
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