Pizin Xtra; Bikiller; Exterbic;
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Inseticida
pimetrozina (piridina azometina) (500 g/kg)
Informações
Número de Registro
19923
Marca Comercial
Pizin Xtra; Bikiller; Exterbic;
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
pimetrozina (piridina azometina) (500 g/kg)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Couve
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Fumo
Myzus nicotianae
Pulgão; Pulgão-do-fumo
Melão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pepino
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Conteúdo da Bula
PIZIN XTRA
BIKILLER; EXTERBIC
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 19923
COMPOSIÇÃO:
(E)-4,5-dihydro-6-methyl-4-(3-pyridylmethyleneamino) -1,2,4-triazin-3(2H) -one
(PIMETROZINA)....................................................................................................................500 g/kg (50% m/m)
Outros Ingredientes...............................................................................................................500 g/kg (50% m/m)
GRUPO 9B INSETICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Piridina de Azometina
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3072-9793 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
PIMETROZINA TÉCNICO RAINBOW (REGISTRO Nº PT13921)
HEBEI VEYONG BIO-CHEMICAL CO., LTD.
Nº 06, Middle Huagong Road, Circulation Chemical Industry Park, Shijiazhuang City, 050000 Hebei - China.
FORMULADORES:
QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Xinhe Eco-Chemical Science and Technology Industry Base, Qingdao, Shandong, 266717- China
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
Rod. Presidente Castelo Branco, S/N.º Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque/SP
CNPJ: 47.226.493/0001-46 Cadastro estadual: nº 31 CDA/SP
TAGMA BRASIL INDUSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1.459 – Bairro Recanto dos Pássaros – Paulínia/SP. CEP 13148-030
CNPJ: 03.855.423/0001-81 Cadastro estadual: nº 477- CDA/SP
HEBEI VEYONG BIO CHEMICAL CO., LTD
Nº 06, Middle Huagong Road, Circulation Chemical Industry Park, Shijiazhuang City, Hebei, China
IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Área Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de
Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua C, 290, Armz Y, Ondumar Maraba - CEP: 47.852-732 - Luis Eduardo Magalhães/BA
CNPJ: 10.486.463/0007-54. Nº do registro do estabelecimento no estado: 162425 ADAB/BA
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. das Indústrias, 2020 - Armazém 8 - Ouro Preto - CEP: 99.500-000 - Carazinho/RS
CNPJ: 10.486.463/0010-50. Nº do registro do estabelecimento no estado: 101/25 SEAPA/RS
REV20251117
SOLUS DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 376, nº 1441 – Salas S5 e S6 – Parque Industrial Zona Oeste II – Apucarana/PR
CEP: 86800-762 CNPJ:21.203.489/0001-79.
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1007610 -ADAPAR/PR
SOLUS DO BRASIL LTDA.
Avenida dos Canários, nº 416S – Sala 01, Lote 01 – Distrito Comercial Jose Aparecido Ribeiro – Nova Mutum/MT
CEP: 78450-000 CNPJ: 21.203.489/0003-30
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 29244 - INDEA/MT
SOLUS DO BRASIL LTDA.
Rua Durvalino Binato, nº 535 – Quadra 267, Lote 024 – Bairro Jardim Aeroporto – Assis/SP
CEP: 19813-170
CNPJ: 21.203.489/0004-11. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4427 - CDA/SP
SOLUS DO BRASIL LTDA.
Avenida A, nº 1 – Quadra A, Lote 1-A/2-A – Distrito Industrial – Balsas/MA
CEP: 65800-000
CNPJ: 21.203.489/0009-26. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1191 - AGED/MA
SOLUS DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 050, S/N – Km 185, Galpão 01, Sala 9-B – Jardim Santa Clara – Uberaba/MG
CEP: 38038-050
CNPJ: 21.203.489/0010-60. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 19.492 - IMA/MG
SOLUS DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 020, S/N – Km 207, Lote 4, Armazém 01, Módulo Q – Área Rural – Luis Eduardo Magalhães/BA
CEP: 47865-899
CNPJ: 21.203.489/0008-45. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 150624 - ADAB/BA
SOLUS DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 230, S/N – Km 12,9, Armazém 01 – Bairro Nova Marabá – Marabá/PA
CEP: 68507-765
CNPJ: 21.203.489/0007-64. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 832.23 - ADEPARA/PA
SOLUS DO BRASIL LTDA.
Avenida Bernando Sayão, nº 650 – Sala 18 B – Setor Oeste – Araguaína/TO
CEP: 77816-212
CNPJ: 21.203.489/0006-83. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 01/0218 - ADAPEC/TO
SOLUS DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 060, S/N – Galpão 17, Zona rural – Setor central – Rio Verde/GO. CEP: 75901-970.
CNPJ: 21.203.489/0011-40. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 7092/2024 - AGRODEFESA/GO
SOLUS DO BRASIL LTDA.
Av.Guaicurus, n° 1760 – Sala 03 – Parque Alvorada – Dourados/MS. CEP: 79823-490.
CNPJ: 21.203.489/0012-21. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 2265/2025 – R - IAGRO/MS
SOLUS DO BRASIL LTDA.
Rodovia Gov. Leonel de Moura Brizola, n° 368 – Sala 8 – Bairro Boa Vista – Carazinho/RS
CEP: 99500-000 CNPJ: 21.203.489/0002-50
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 10/20 - SEAPA/RS
TUDO RURAL AGRONEGOCIOS DO BRASIL LTDA
Rodovia BR 153 – nº 916 – sala 2, Bairro: Presidente Castelo Branco, Erechim/RS - CEP: 99708-286.
CNPJ: 23.513.704/0001-63. Nº do registro do estabelecimento no estado: 64/16 - SEAPA/RS
TUDO RURAL AGRONEGOCIOS DO BRASIL LTDA
Av. Sete de setembro, 5388 – conj 903 – andar 09, Bairro: Batel – Curitiba/PR – CEP: 80240-000
CNPJ: 23.513.704/0006-78. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008623 – ADAPAR/PR
TUDO RURAL AGRONEGOCIOS DO BRASIL LTDA
Av. Paulista, 1471 – conj 1407, Bairro: Bela Vista – São Paulo/SP - CEP: 01311-927.
CNPJ: 23.513.704/0008-30. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4529 – CDA/SP
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Nº do Lote ou da Partida
Data de Fabricação VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Produto Importado
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE IV - PRODUTO POUCO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da Faixa: Azul
REV20251117
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
PRAGAS
VOLUME NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS NOME DOSES
NOME COMUM DE CALDA APLICAÇÃO
CIENTÍFICO
NUMERO: Efetuar no máximo 3
aplicações. ÉPOCA: Realizar o
400 L/ha
25-50 monitoramento na área e aplicar no início
Myzus (Aplicação
ALFACE Pulgão-verde g/100 do aparecimento de pulgões na planta.
persicae Terrestre)
litros INTERVALO DE APLICAÇÃO: Reaplicar
em caso de reinfestação com intervalo de 7
dias.
NÚMERO: Efetuar no máximo 3
Pulgão-das- aplicações, dependendo da intensidade do
inflorescências, 400 g ataque das pragas.
Aphis gossypii ÉPOCA: Iniciar quando a praga alvo estiver
Pulgão-do- pc/ha
algodoeiro presente em 5% das plantas examinadas
150 - 200 para variedades susceptíveis a viroses e 10
L/ha a 15% de ataque para variedades
(Aplicação tolerantes a viroses. Aplicar somente
Bemisia tabaci 400 g Terrestre) quando a infestação atingir os níveis
Mosca-branca
ALGODÃO raça B pc/ha indicados. INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Conforme monitoramento.
10 - 30 L/ha NÚMERO: Efetuar no máximo 3
(Aplicação aplicações. ÉPOCA: Iniciar as aplicações a
aérea) partir da emissão dos primeiros botões
Bicudo-do- Anthonomus 400 g florais ou quando forem constatados de 1 a
algodoeiro grandis pc/ha 2% de infestação. Nunca empregar o
produto para controle de bicudo fora do
período indicado. INTERVALO DE
APLICAÇÃO: 7 dias entre cada aplicação.
NÚMERO: Fazer 2 aplicações dependendo
da intensidade do ataque das pragas.
Mosca-branca Bemisia tabaci 600 – 1000
400 g/ha ÉPOCA: Inspecionar a cultura em
biótipo b L/ha
ALSTROEMÉRIA* 40 g/100 intervalos regulares e iniciar as aplicações
(Aplicação
litros quando for constatada a presença da
Terrestre)
praga, no início da infestação. INTERVALO
DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Pulgão Aphis gossypii
NÚMERO: Efetuar no máximo 3
aplicações. ÉPOCA: Realizar vistoria na
500 L/ha área. Quando for constatada a presença da
Myzus 200-300
BATATA Pulgão-verde (Aplicação praga devem-se efetuar as aplicações.
persicae g/ha
Terrestre) NTERVALO DE APLICAÇÃO: Intervalo de
7 dias. Usar a maior dose em caso de altas
infestações.
NÚMERO: Fazer 2 aplicações dependendo
da intensidade do ataque das pragas.
Bemisia tabaci 600 – 1000
Mosca-branca 400 g/ha ÉPOCA: Inspecionar a cultura em
biotipo b L/ha
BEGÔNIA* 40 g/100 intervalos regulares e iniciar as aplicações
(Aplicação
litros quando for constatada a presença da
Terrestre)
praga, no início da infestação. INTERVALO
Pulgão Aphis gossypii DE APLICAÇÃO: 7 dias.
NÚMERO: Efetuar no máximo 3
aplicações. ÉPOCA: Realizar o
25-50 400 L/ha
Brevicoryne monitoramento na área e aplicar quando for
BRÓCOLIS Pulgão-da-couve g/100 (Aplicação
brassicae constatada a praga na área. Reaplicar em
litros Terrestre)
caso de reinfestação. INTERVALO DE
APLICAÇÃO: Intervalo de 7 dias.
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PRAGAS
VOLUME NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS NOME DOSES
NOME COMUM DE CALDA APLICAÇÃO
CIENTÍFICO
NÚMERO: Fazer 2 aplicações dependendo
da intensidade do ataque das pragas.
600 – 1000
Bemisia tabaci 400 g/ha ÉPOCA: Inspecionar a cultura em
Mosca-branca L/ha
CELÓSIA* biotipo b 40 g/100 intervalos regulares e iniciar as aplicações
(Aplicação
litros quando for constatada a presença da
Terrestre)
praga, no início da infestação. INTERVALO
DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Pulgão Aphis gossypii
NÚMERO: Efetuar no máximo 3
aplicações. ÉPOCA: Realizar o
25-50 400 L/ha
Brevicoryne monitoramento na área e aplicar quando for
COUVE Pulgão-da-couve g/100 (Aplicação
brassicae constatada a praga na área. Reaplicar em
litros Terrestre)
caso de reinfestação. INTERVALO DE
APLICAÇÃO: Intervalo de 7 dias.
NÚMERO: Efetuar no máximo 3
aplicações. ÉPOCA: Realizar o
25-50 400 L/ha
Brevicoryne monitoramento na área e aplicar quando for
COUVE-CHINESA Pulgão-da-couve g/100 (Aplicação
brassicae constatada a praga na área. Reaplicar em
litros Terrestre)
caso de reinfestação. INTERVALO DE
APLICAÇÃO: Intervalo de 7 dias.
NÚMERO: Efetuar no máximo 3
aplicações. ÉPOCA: Realizar o
25-50 400 L/ha
COUVE-DE- Brevicoryne monitoramento na área e aplicar quando for
Pulgão-da-couve g/100 (Aplicação
BRUXELAS brassicae constatada a praga na área. Reaplicar em
litros Terrestre)
caso de reinfestação. INTERVALO DE
APLICAÇÃO: Intervalo de 7 dias.
NÚMERO: Efetuar no máximo 3
aplicações. ÉPOCA: Realizar o
25-50 400 L/ha
Brevicoryne monitoramento na área e aplicar quando for
COUVE-FLOR Pulgão-da-couve g/100 (Aplicação
brassicae constatada a praga na área. Reaplicar em
litros Terrestre)
caso de reinfestação. INTERVALO DE
APLICAÇÃO: Intervalo de 7 dias.
NÚMERO: Fazer 2 aplicações dependendo
da intensidade do ataque das pragas.
Bemisia tabaci 600 – 1000
Mosca-branca 400 g/ha ÉPOCA: Inspecionar a cultura em
biotipo b L/ha
CRISÂNTEMO* 40 g/100 intervalos regulares e iniciar as aplicações
(Aplicação
litros quando for constatada a presença da
Terrestre)
praga, no início da infestação.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Pulgão Aphis gossypii
NÚMERO: Efetuar no máximo 3
aplicações. ÉPOCA: Inspecionar
periodicamente a cultura e pulverizar
400 L/ha
Myzus 300-400 quando for constatada a presença da praga
FUMO Pulgão-do-fumo (Aplicação
nicotianae g/ha nas folhas. Reaplicar em caso de
Terrestre)
reinfestação.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: Intervalo de
7 dias.
NÚMERO: Fazer 2 aplicações dependendo
da intensidade do ataque das pragas.
600 – 1000
Bemisia tabaci 400 g/ha ÉPOCA: Inspecionar a cultura em
Mosca-branca L/ha
GÉRBERA* biotipo b 40 g/100 intervalos regulares e iniciar as aplicações
(Aplicação
litros quando for constatada a presença da
Terrestre)
praga, no início da infestação. INTERVALO
Pulgão Aphis gossypii DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Bemisia tabaci NÚMERO: Fazer 2 aplicações dependendo
Mosca-branca da intensidade do ataque das pragas.
biotipo b 600 – 1000
400 g/ha ÉPOCA: Inspecionar a cultura em
L/ha
HIBISCO* 40 g/100 intervalos regulares e iniciar as aplicações
(Aplicação
litros quando for constatada a presença da
Terrestre)
Pulgão Aphis gossypii praga, no início da infestação.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
REV20251117
PRAGAS
VOLUME NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS NOME DOSES
NOME COMUM DE CALDA APLICAÇÃO
CIENTÍFICO
NÚMERO: Efetuar no máximo 3
Bemisia tabaci 400 g
Mosca-branca aplicações. ÉPOCA: Na fase inicial da
raça B pc/ha
cultura, fazer a 1ª aplicação logo após a
emergência de modo a proteger as plantas
800 L/ha
da transmissão de viroses que ocorrem já
MELANCIA (Aplicação
Pulgão-das- nas primeiras picadas dos insetos.
Terrestre)
inflorescências, 200-400 INTERVALO DE APLICAÇÃO: Repetir as
Aphis gossypii aplicações com intervalo mínimo de 7 dias
Pulgão-do- g pc/ha
algodoeiro e fazer alternância com produtos de outros
modos de ação.
NÚMERO: Efetuar no máximo 3
Bemisia tabaci 400 g aplicações. ÉPOCA: Na fase inicial da
Mosca-branca
raça B pc/ha cultura, fazer a 1ª aplicação logo após a
emergência de modo a proteger as plantas
800 L/ha
da transmissão de viroses que ocorrem já
MELÃO (Aplicação
nas primeiras picadas dos insetos.
Pulgão-das- Terrestre)
200 a INTERVALO DE APLICAÇÃO: Repetir as
inflorescências, aplicações com intervalo mínimo de 7 dias
Aphis gossypii 400 g
Pulgão-do- e fazer alternância com produtos de outros
pc/ha
algodoeiro modos de ação.
NÚMERO: Fazer 2 aplicações dependendo
da intensidade do ataque das pragas.
600 – 1000
Bemisia tabaci 400 g/ha ÉPOCA: Inspecionar a cultura em
Mosca-branca L/ha
ORQUÍDEA* biotipo b 40 g/100 intervalos regulares e iniciar as aplicações
(Aplicação
litros quando for constatada a presença da
Terrestre)
praga, no início da infestação.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Pulgão Aphis gossypii
NÚMERO: Fazer no máximo 03 aplicações.
ÉPOCA: Na fase inicial da cultura, fazer a
1ª aplicação no aparecimento da praga, de
modo a proteger as plantas da transmissão
200- 800 L/ha de viroses que ocorrem já nas primeiras
Myzus
PEPINO Pulgão-verde 400 g (Aplicação picadas dos insetos. Utilizar dose maior em
persicae
pc /ha Terrestre) situação de condições de alta infestação,
áreas com histórico da praga ou quando o
clima for favorável ao ataque.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: Intervalo
mínimo de 7 dias entre as aplicações.
NÚMERO: Fazer 2 aplicações dependendo
Bemisia tabaci
Mosca-branca da intensidade do ataque das pragas.
biotipo b 600 – 1000
400 g/ha ÉPOCA: Inspecionar a cultura em
L/ha
POINSETIA* 40 g/100 intervalos regulares e iniciar as aplicações
(Aplicação
litros quando for constatada a presença da
Terrestre)
Pulgão Aphis gossypii praga, no início da infestação.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
NÚMERO: Efetuar no máximo 3
aplicações. ÉPOCA: Realizar o
25-50 400 L/ha monitoramento na área e aplicar quando for
Brevicoryne
REPOLHO Pulgão-da-couve g/100 (Aplicação constatada a praga na área. Reaplicar em
brassicae
litros Terrestre) caso de reinfestação.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: Intervalo de
7 dias.
REV20251117
PRAGAS
VOLUME NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS NOME DOSES
NOME COMUM DE CALDA APLICAÇÃO
CIENTÍFICO
Trialeuroides NÚMERO: Fazer 2 aplicações dependendo
Mosca-branca
vaporarum da intensidade do ataque das pragas.
600 – 1000
400 g/ha ÉPOCA: Inspecionar a cultura em
L/ha
ROSA* 40 g/100 intervalos regulares e iniciar as aplicações
(Aplicação
Capitophorus litros quando for constatada a presença da
Pulgão Terrestre)
rosarum praga, no início da infestação.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
NÚMERO: Efetuar no máximo 3
aplicações. ÉPOCA: Tomate estaqueado:
600 - 800 Inspecionar a cultura em intervalos
Bemisia tabaci 40 g/100 L/ha regulares e iniciar as aplicações quando for
TOMATE Mosca-branca
raça B L (Aplicação constatada a presença da praga.
Terrestre) INTERVALO DE APLICAÇÃO: Intervalo
mínimo de 7 dias entre aplicações. Alternar
com produtos de outros modos de ação.
Observações:
Ao fazer os levantamentos da população das pragas no campo, considerar a presença visual de ninfas e adultos da mosca
branca e formas ápteras e aladas dos pulgões.
* O produto é recomendado para os cultivos acima sob condições de casa-de-vegetação/estufa.
MODO DE APLICAÇÃO:
A dose recomendada do PIZIN XTRA deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização com qualquer tipo de
equipamento terrestre, costal ou tratorizado, ou também através de aeronaves especializadas para pulverização agrícola.
Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar recomendação do fabricante dos bicos de pulverização
quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
Pulverização Terrestre: Seguir os seguintes parâmetros de aplicação:
O produto deve ser diluído e aplicado na forma de pulverização, com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual,
motorizado ou tratorizado). Recomenda-se o uso de bicos de jato cônico. Realizar as aplicações com boas condições
atmosféricas.
Algodão:
Aplicação terrestre: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de calda ao redor de 150 a 200 L/ha.
Aplicação aérea:
Aplicação aérea do produto com a utilização de aeronaves (aviões ou helicópteros), especializados e autorizados por órgãos
oficiais competentes, obedecendo os parâmetros abaixo recomendados:
Equipamento de pulverização:
• Bicos hidráulicos do tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45”.
• Ângulo do jato a 135º ou 45º para trás ou
• Atomizador rotativo “MICRONAIR (AU-5000)” com ângulo das pás de hélice ajustados em 65º.
• Diâmetro mediano de gotas (DMV) - Gotas médias - (200 a 400 µm).
• Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm2.
Volume de calda de aplicação: ao redor de 10 - 30 L/ha.
Largura da faixa de aplicação:
• Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee: 15 m.
• Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m.
• Aeronaves do tipo Dromader: 25 m.
• Altura do voo: 2 a 4 m acima do alvo, ajustado em função da velocidade do vento: Se o vento tender para velocidades
maiores, reduzir a altura de voo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de voo.
Condições metereológicas:
• Temperatura do ar: Abaixo de 30º C.
• Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
• Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente
monitorado com termohigrômetro.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação
agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea
dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
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Tomate estaqueado: Nas aplicações com equipamento costal manual ou motor estacionário com mangueira e lança de
aplicação, recomenda-se o uso de bicos de jato cônico e o ajuste do volume de água conforme o desenvolvimento da
cultura. Volume de calda de 600 a 800 L/ha.
Melão e Melancia: Na fase inicial da cultura, fazer a 1ª aplicação logo após a emergência de modo a proteger as plantas da
transmissão de viroses que ocorrem já nas primeiras picadas dos insetos. Repetir as aplicações com intervalo mínimo de 7
dias e fazer alternância com produtos de outros modos de ação.
Utilizar equipamento costal manual com bicos de jato cônico com volume de calda de 800 L/ha. Nas aplicações com
equipamento tratorizado utilizar bicos de jato leque com espaçamento, vazão, e pressão de trabalho corretamente
calibrados. Utilizar volume máximo de 800 L/ha.
Alface e Fumo: Nas aplicações com equipamento costal manual ou motor estacionário com mangueira e lança de
aplicação, recomenda-se o uso de bicos de jato cônico e o ajuste do volume de água conforme o desenvolvimento das
plantas. Utilizar vazão em torno de 400 L/ha.
Couve, Brócolis, Couve-chinesa, Couve-de-bruxelas, Couve-flor e Repolho: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador
costal ou tratorizado com volume de calda ao redor de 400 L/ha distribuindo uniformemente a calda sobre as folhas das
plantas. Adicionar espalhante adesivo iônico na proporção de 0,1% v/v.
Batata: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de calda ao redor de 500 L/ha.
Pepino: Aplicação Terrestre. Utilizar equipamento costal manual com bicos de jato cônico com volume de calda de 800
L/ha. Nas aplicações com equipamento tratorizado, utilizar bicos de jato leque com espaçamento, vazão, e pressão de
trabalho corretamente calibrados.
Tecnologia de Aplicação:
Utilizar pulverizadores costais, tratorizados ou autopropelidos, equipados com barra e bicos hidráulicos, obedecendo os
seguintes parâmetros:
1. Diâmetro de gotas de tamanho médio (DMV) -------------- 200 a 400 µm.
2. Cobertura foliar ------------------------------------------------------20 a 30 gotas/cm2.
3. Tipo de bicos recomendados. Bicos de jato plano Teejet XR; Teejet DG; Twinjet; Turbo Teejet TT, bicos cônicos, ou
similares de diferentes fabricantes.
4. Espaçamento entre os bicos ------------------------------------ 50 cm.
5. Pressão do líquido no bico --------------------------------------- 40 a 80 psi.
Condições Meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30º C.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
OBS: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente
monitorado com termo higrômetro.
Número, Época e Intervalos de aplicação:
Algodão: Fazer baterias de 2 a 3 aplicações dependendo da intensidade do ataque das pragas; Iniciar quando a praga alvo
estiver presente em 5% das plantas examinadas para variedades susceptíveis a viroses e 10 a 15% de ataque para
variedades tolerantes a viroses. Reaplicar somente quando a infestação atingir os níveis indicados.
Bicudo-do-algodoeiro: PIZIN XTRA é indicado para ser aplicado somente no início das infestações, seja a partir de 35 dias
após a emergência da cultura ou quando forem detectados níveis de infestação inicial de 1 a 2% de botões florais atacados.
Realizar até 3 aplicações com intervalo de sete dias entre cada uma. Nunca empregar o produto para controle de Bicudo
fora do período indicado.
Tomate estaqueado: Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença
da praga. Fazer baterias de 2 a 3 pulverizações com um intervalo mínimo de 7 dias entre aplicações. Alternar com produtos
de outros modos de ação.
Melão e Melancia: Na fase inicial da cultura, fazer a 1ª aplicação logo após a emergência de modo a proteger as plantas da
transmissão de viroses que ocorrem já nas primeiras picadas dos insetos. Repetir as aplicações com intervalo mínimo de 7
dias e fazer alternância com produtos de outros modos de ação.
Se a praga já estiver presente em população alta, inclusive nas culturas adjacentes, ou em cultivares suscetíveis à
transmissão de viroses, usar a dose maior.
Alface e Fumo: Fazer baterias de 2 a 3 aplicações dependendo da intensidade do ataque das pragas. Iniciar as
aplicações no início da infestação e repetir com intervalos de 7 dias.
Couve, Brócolis, Couve-chinesa, Couve-de-bruxelas, Couve-flor e Repolho: Na fase inicial da cultura iniciar a
inspeção nas folhas. Constatada a presença da praga, iniciar a bateria de 2 a 3 aplicações e repetir com intervalo de 7
dias. Adicionar espalhante adesivo não iônico na proporção de 0,1% v/v.
Batata: Fazer o monitoramento na cultura desde a fase inicial de desenvolvimento. Constatada a presença da praga,
iniciar as pulverizações e seguir com intervalo de 7 dias, quando necessário.
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Pepino: Fazer no máximo 03 aplicações. Na fase inicial da cultura, fazer a 1ª aplicação no aparecimento da praga, de
modo a proteger as plantas da transmissão de viroses que ocorrem já nas primeiras picadas dos insetos. Utilizar dose
maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao
ataque. Intervalo mínimo de 7 dias entre as aplicações.
Alstroeméria, Begônia, Celósia, Crisântemo, Gérbera, Hibisco, Poinsetia, Orquídeas e Rosa: A dose recomendada
do PIZIN XTRA deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento
terrestre costal manual ou motorizado. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar recomendação
do fabricante dos bicos de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho. Pulverização foliar. Utilizar
volume de calda entre 600 e 1000 l/ha distribuindo uniformemente a calda sobre as folhas das plantas. Antes de realizar
a aplicação, recomenda-se aplicar o produto em uma pequena área com antecedência mínima de 7 dias para
confirmação de seletividade sobre as diferentes variedades.
Tecnologia De Aplicação: As doses deverão ser obedecidas de acordo com a recomendação da bula do produto.
1. Volume de calda --------------------------------------------------600 a 1.000 L/ha.
2. Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) -------------200 a 400 µm.
3. Pressão de máxima na saída do bico de pulverização-------100 psi.
4. Cobertura no alvo ----------------------------------------------------30 a 40 gotas/cm2.
5. Evitar escorrimento pelas folhas.
Equipamentos De Pulverização: Bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm,
posicionando na vertical na cultura da rosa e horizontal nas demais culturas de ornamentais.
Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar
escorrer.
A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou
jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi).
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
CULTURA DIAS
ALFACE 5
ALGODÃO 7
ALSTROEMÉRIA UNA
BATATA 3
BEGÔNIA UNA
BRÓCOLIS 5
CELÓSIA UNA
COUVE 5
COUVE-CHINESA 5
COUVE-DE-BRUXELAS 5
COUVE-FLOR 5
CRISÂNTEMO UNA
FUMO UNA
GÉRBERA UNA
HIBISCO UNA
MELANCIA 3
MELÃO 3
ORQUÍDEAS UNA
PEPINO 3
POINSETIA UNA
REPOLHO 5
ROSA UNA
TOMATE 3
UNA = Uso não Alimentar.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas).
Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos
de proteção individual usados durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Nas culturas e doses recomendadas não houve qualquer efeito fitotóxico.
Outras restrições a serem observadas:
Não foi observado até o momento restrições de uso para as culturas recomendadas.
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos
dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma
cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas
tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido
estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA, conforme Avaliação Toxicológica da ANVISA, para cada
processo.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA DE PRAGAS:
Alguns insetos-praga podem desenvolver resistência a produtos de um determinado grupo químico após seu uso repetido
de forma indiscriminada. Como o grau de desenvolvimento da resistência não pode ser previsto, o uso deste produto
deve estar em conformidade com estratégias de manejo da resistência estabelecida para a cultura e sua área de uso. A
Rainbow apoia as ações para o uso correto de produtos para garantir que estes tenham vida longa no controle das
pragas descritas na bula. PIZIN XTRA é um ingrediente ativo classificado como grupo 9B (bloqueadores seletivo de
alimentação) na classificação de Modo de Ação do IRAC. Com a finalidade de manter sempre susceptíveis as
populações de pragas que possuem potencial de desenvolvimento da resistência para este grupo químico, recomenda-
se:
As seguintes estratégias podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
• Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado.
• Aplicar PIZIN XTRA usando uma “janela de aplicação” para evitar a exposição das gerações consecutivas da
praga ao mesmo modo de ação. Esta janela para inseticidas do grupo 9 é definido como período de atividade
residual proporcionando pelas aplicações sequenciais ou isolada dos inseticidas deste grupo.
• Em seguida desta janela dos inseticidas do Grupo 9, rotacionar com um bloco de aplicações de produtos
eficientes com diferentes modos de ação antes de retornar com as aplicações adicionais dos inseticidas do
Grupo 9.
• O período total de exposição de todo o “Grupo 9” aplicando ao longo do ciclo da cultura (do plantio à colheita)
não deverá exceder mais do que 50% do ciclo da cultura.
Outras práticas do manejo da resistência de pragas incluem:
• Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-
BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
GRUPO 9B INSETICIDA
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis
e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação
equilibrada, Inseticidas, Controle biológico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
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MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de
animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,
máscara, óculos e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com
filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a dispersão de poeira.
Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou
preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o
produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições
climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em
contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando
por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico
classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do
período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante
a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
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- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele
Pode ser nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula,
folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem
entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave
a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR PIMETROZINA
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Piridina azometina
Classe toxicológica A ser definida pela ANVISA
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
A exposição ocupacional à pimetrozina pode ocorrer pelo contato dérmico. A absorção
dérmica foi estimada em 1%. Em um estudo de metabolismo em ratos, administrou-se
pimetrozina radiomarcada via oral ou intravenosa. Nas primeiras 24 horas pós-dosagem,
todos os grupos tratados por via oral eliminaram mais de 50% da radioatividade pela
urina. Nos grupos de administração intravenosa, a taxa de eliminação foi superior a 60%.
Ao término do estudo (7 dias após a administração da dose) a radioatividade recuperada
Toxicocinética
na urina (56,3 – 80,3%), ar expirado (0,2 – 1,4%), tecidos (0,3 – 3,8%), fezes (15,4 –
38,9%) e lavagem da gaiola (0,2 – 0,7%) contabilizaram uma recuperação total de 91 –
100,7% da dose administrada em todos os grupos. Estudos de metabolismo em ratos
mostraram que, após administração oral, a meia-vida da pimetrozina é de 1-2 horas
numa dose de 0,5 mg/kg e de 2 – 11 horas numa dose de 100 mg/kg. Os resíduos
teciduais foram mais elevados nos rins e fígado.
Mecanismos de
Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
toxicidade
Testes em animais sugerem que os principais alvos toxicológicos da pimetrozina no
organismo são: fígado, sistema hematopoiético e sistema linfático. Adicionalmente, os
testes crônicos e subcrônicos em cães sugerem que a pimetrozina também afeta o tecido
muscular, talvez secundariamente. Não há dados publicados de toxicidade sistêmica
aguda em humanos. Outros mamíferos apresentaram alguns efeitos neurotóxicos, mas a
Sintomas e sinais frequência e magnitude foram baixas.
clínicos
Exposição aguda:
A pimetrozina pode causar irritação ocular.
Respiratório: Pode ocorrer irritação do trato aéreo superior e alterações respiratórias.
Neurológico: Decréscimo transitório da temperatura corpórea, decréscimo de atividade
na bateria de observação funcional (FOB), atividade motora diminuida e movimentos
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estereotipados foram relatados em animais após a ingestão de pimetrozina.
Gastrintestinal: Pode ocorrer náusea, vômito, diarreia, dor abdominal e sensação de
queimação na boca.
Hepático: Foram relatadas hipertrofia hepatocelular e necrose hepática em testes com
animais.
Dermatológico: A pimetrozina pode causar leve sensibilização e irritação dérmica.
Muscular: Foi relatada miopatia em testes com cães.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
Diagnóstico clínico compatível. As triazinas podem ser mensuradas laboratorialmente no sangue e
urina. Contudo esses valores são de baixa relevância no tratamento de intoxicações.
ANTÍDOTO: Não existe antídoto específico.
Exposição oral:
a) Êmese: A indução do vômito empregando-se ipeca, não é recomendada, pois
há muito pouca informação a cerca dos efeitos da overdose em humanos.
b) Carvão ativado: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL
de água / 30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25
a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g/kg em infantes com menos de 1 ano de
idade.
c) Lavagem gástrica: Considere após ingestão de uma quantidade de veneno
potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão
(geralmente dentro de 1 hora).
Contraindicações: Perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível
diminuído de consciência em pacientes não intubados; após ingestão de
Tratamento compostos corrosivos: hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração);
pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
quantidade não significativa.
Exposição inalatória: Remova o paciente para um local arejado. Monitore quanto a
alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie para irritação
do trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação,
conforme necessário. Trate o broncoespasmo com agonista beta 2 via inalatória e
corticosteroides via oral ou parenteral.
Exposição ocular: Descontaminação: Lave os olhos expostos com quantidade copiosa
da água corrente por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento
ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição dérmica: Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área
exposta com quantidade copiosa de água. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve
ser encaminhado para tratamento específico.
Contraindicações Provocar vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento,
ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
ATENÇÃO Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
Endereço Eletrônico da Empresa: www.rainbowagro.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com
Mecanismo de ação, absorção e excreção para animais de laboratório:
Pymetrozine foi absorvido rápida e completamente pelo trato gastrointestinal de ratos após administração oral.
Radioatividade foi rapidamente eliminada, principalmente através da urina. O padrão de excreção foi essencialmente
independente do sexo dos animais, da rota de administração, da radio-marcação e do pré-tratamento com substância teste
não radio-marcada. Ambos sexos mostraram uma tendência de excretar mais via rim no maior nível de dose. Excreção biliar
foi reduzida no maior nível de dose em favor da excreção urinária, independentemente da radio-marcação. Circulação
enteropática não foi significante. Resíduos nos tecidos após administração de [triazina 14C]-Pymetrozine no menor nível de
dose foram pequenos e revelaram rápida depleção para todos os tecidos. No maior nível de dose, os resíduos nos tecidos
geralmente não refletiram o aumento da dose, indicando uma saturação nos sítios de ligação dos tecidos. Após
administração de [piridina-5-14C]-Pymetrozine, resíduos foram significativamente maiores e depleção foi mais lenta
especialmente na fase terminal. No maior nível de dose, resíduos foram maiores refletindo o aumento da dose.
No geral, a cinética da depleção foi similar, independente do sexo, da dose e da posição da radio-marcação. Pymetrozine foi
extensamente metabolizado. Independentemente do sexo, rota de administração, pré-tratamento e dose, os principais
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trajetos metabólicos, incluindo sua significância relativa, parecem ser os mesmos. No entanto, é obvio que em altas doses,
os processos metabólicos operantes na degradação do Pymetrozine se aproximam da saturação, que ao contrário das
menores doses, em que quantidades significativas do composto parental são eliminadas. Os principais caminhos
metabólicos são estabelecidos para proceder via oxidação gradual do metil substituinte no anel triazina, oxidação gradual do
grupo metileno do anel triazine e clivagem da ponte entre a triazina e o anel piridina. Enquanto os dois primeiros caminhos
levam aos três metabólitos dominantes identificados na excreta, a clivagem entre a triazina e o radical piridina foi o ponto de
início para pequenos metabólitos específicos. O radical piridina resulta principalmente piridina-3-carbaldeído, que é oxidado
a ácido nicotínico, que é um constituinte natural presente em plantas e animais. Consequentemente os demais metabólitos
também constituem compostos endóginos. O radical triazina é metabolizado a vários produtos por oxidação em diferentes
sítios, de-aminação, N-acetilação e redução da dupla ligação C=N. Os metabólitos relacionados à piridina são constituintes
naturais que participam do metabólico endógeno e conseqüentemente são responsáveis pelos maiores resíduos após a
administração [piridina-5-14C]-Pymetrozine radiomarcado. A principal rota de excreção foi a urina (63 a 75% do total da
dose). A dose absorvida foi rapidamente excretada. Dentro de 24 horas 58-69%, 17-24% e <1% da dose administrada foi
detectada na urina, fezes e ar expirado, respectivamente.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): Não determinado nas condições de teste.
Irritação/Corrosão cutânea (coelhos): Não irritante. O Item de Teste aplicado na pele dos coelhos não apresentou sinais
clínicos de irritação dérmica durante o período de avaliação.
Irritação ocular (coelhos): Não irritante. A instilação do produto nos olhos de coelhos ocasionou hiperemia, quemose,
presença de secreção e alteração da córnea. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal em todos os animais na
observação de 72 horas.
Sensibilização cutânea: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames)
nem no teste do micronúcleo in vitro.
Efeitos crônicos:
A substância teste CGA 215944 técnico (Pymetrozine) foi administrada na dieta de ratos por 3 meses nas doses de 0, 50,
500 e 5.000 ppm (= mg/Kg de comida) para um total de 120 ratos albinos, 10 machos e 10 fêmeas por grupo de dose. O
nível de efeito não observado (NOEL) foi de 500 ppm, o que corresponde a uma ingestão diária média de 32,5 mg/Kg de
peso corpóreo em machos e 33,9 mg/Kg de peso corpóreo em fêmeas.
A substância teste foi administrada oralmente na dieta de cães por um período de 12 meses em concentrações de 0, 20, 200
e 1.000 ppm. As doses calculadas de ingestão diária da substância em mg/Kg de peso corpóreo foram as seguintes: 0,57;
5,33 e 27,9 para cães machos e 0,57; 5,03 e 27,4 para fêmeas. Nenhuma mortalidade ocorreu relacionada ao tratamento.
Baseado nos resultados do estudo, 20 ppm de CGA 215944 técnico foi considerado como o nível de efeito não observado
(NOEL).
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
(x) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água.
- Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do
ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a
danos.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
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- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda. - telefones de
emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável ou hidrorrepelente, luvas e botas de
borracha, óculos de segurança e máscara com filtro).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, impedindo que o produto atinja bueiros, drenos ou corpos d’água
e siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa regis-trante conforme indicado acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto
envolvido.
- Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento
para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL - LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem dever ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para a lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva, e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
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No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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