Piriproxifen 100 EC Perterra
Perterra Insumos Agropecuários S.A. São Paulo/SP
Inseticida
piriproxifem (éter piridiloxipropílico) (100 g/L)
Informações
Número de Registro
40224
Marca Comercial
Piriproxifen 100 EC Perterra
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
piriproxifem (éter piridiloxipropílico) (100 g/L)
Titular de Registro
Perterra Insumos Agropecuários S.A. São Paulo/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Batata
Bemisia tabaci raça B
mosca-branca
Berinjela
Thrips palmi
Tripes
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Parlatoria cinerea
Cochonilha-de-carapaça; Picuinha
Citros
Selenaspidus articulatus
Cochonilha-pardinha
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Gérbera
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pepino
Thrips palmi
Tripes
Repolho
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Rosa
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Uva
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Conteúdo da Bula
PIRIPROXIFEN 100 EC PERTERRA
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob n°40224
COMPOSIÇÃO:
4-fenoxyphenyl (RS) – 2 – (2-pyridyloxy) propyl ether
(PIRIPROXIFEM)............................................................................................100 g/L (10,0% m/v)
Outros Ingredientes.........................................................................................840 g/L (84,0 % m/v)
GRUPO 7C INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida de contato e translaminar
GRUPO QUÍMICO: Éter piridiloxipropílico.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*)
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo 1470, Conjunto 1005 e 1006 – Vila Olímpia
04548-005 – São Paulo/SP
Registrada na Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 4206 e 4658
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Pyriproxyfen Técnico Sino-Agri - Registro MAPA: 14716
Rudong Zhongyi Chemical Co., Ltd. – Endereço: The Second Haibin Road, Coastal Economic
Development zone, Rudong, Jiangsu, China.
FORMULADOR:
Sino-Agri Leading (Tianjin) Agrochemical Company Limited
East of Jinji Rail, South of Nonchang, Wuging District, Tianjin, 301700, China.
MANIPULADOR:
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 – Recanto de Pássaros
CEP: 13148-030 – Paulínia, SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81
Cadastro Estadual: CFICS/CDA/SAA/SP no 477
Ultrafine Technologies Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta
CEP 13348-790 – Indaiatuba, SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04
Cadastro Estadual: CFICS/CDA/SAA/SP no 1248
No do lote ou partida:
VIDE EMBALAGEM
Data de fabricação:
Data de vencimento:
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, Conj 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
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ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-
OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-
SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Produto Importado
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – Produto Improvável de Causar
Dano Agudo
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: Classe II –
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
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INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
PIRIPROXIFEN 100 EC PERTERRA é um inseticida fisiológico juvenóide, análogo ao hormônio
juvenil, regulador de crescimento de insetos. O produto atua por contato e ação translaminar,
principalmente sobre os ovos e ninfas provocando distúrbios no equilíbrio hormonal, impedindo
que os insetos das formas jovens se tornem adultos. As fêmeas que entram em contato com
produto colocam ovos inviáveis e também, diminuem o número de posturas.
VOLUME
NÚMERO, ÉPOCA E INTERALO DE
CULTURAS PRAGAS DOSE DE
APLICAÇÕES
CALDA
Mosca branca Recomenda-se fazer no máximo 2
300 a 500 200 a 250
ALGODÃO (Bemisia tabaci
mL/ha L/ha
aplicações durante o ciclo da cultura com
raça B) intervalos de 15 dias
Recomenda-se realizar 2 aplicações no
início da infestação da Bemisia tabaci
Mosca branca
raça B, com intervalo de 10 dias, A
BATATA (Bemisia tabaci 100 mL/ha 800 L/ha
raça B) pulverização deve ser feita de modo a
atingir os ovos e formas jovens ou ninfas,
na face inferior das folhas.
Realizar no máximo até 2 aplicações
durante o ciclo da cultura, com intervalo
de 07 a 10 dias. Para se obter melhor
Tripes 75 mL/100 L 500 a 1000
BERINJELA
(Thrips palmi) água L/ha
controle do Tripes, recomenda-se fazer
as pulverizações de tal forma que atinja
também o solo, considerando que este
inseto passa o estádio pupal no solo.
Bicho mineiro do Recomenda-se fazer no máximo 2
café 400 a 500
CAFÉ
(Leucoptera
0,5 – 1,0 L/ha
L/ha
aplicações durante o ciclo da cultura com
coffeella) intervalos de 15 a 20 dias.
Cochonilha 50 – 75
pardinha mL/100 L
(Selenaspidus água
articulatus)
Cochonilha de
Recomenda-se fazer no máximo 2
placa 75 mL/100 L
(Orthezia água aplicações durante o ciclo da cultura com
10 L/planta
CITROS praelonga) intervalos de 30 dias, procurando dar
Cochonilha- 100 mL/100 L uma cobertura uniforme sobre as
parlatoria água plantas.
(Parlatoria cinérea)
Psilídio-dos-citros 6,25 mL/100 L
(Diaphorina citri) de água
Recomenda-se iniciar a aplicação do
produto quando forem constatadas
presenças de ovos e primeiras ninfas,
realizando no máximo 2 aplicações por
Mosca branca 200 – 250 ciclo da cultura. Intercalar o uso com
FEIJÃO 250 mL/ha
(Bemisia tabaci) L/ha outros produtos no programa de Manejo
de Produtos. A pulverização deve ser
feita de modo a atingir os ovos e formas
jovens ou ninfas, na face inferior das
folhas.
Mosca branca
75 mL/100 L Recomenda-se fazer de 2 a 3 aplicações
GÉRBERA (Bemisia tabaci 1200 L/ha
raça B)
água durante com intervalos de 10 a 15 dias.
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Fazer no máximo 2 aplicações, sendo a
Mariposa-oriental 100 mL/100 L
primeira aplicação imediatamente após a
MAÇÃ (Grapholita água 1000 L/ha
molesta) florada e a segunda duas semanas após
a primeira.
Mosca branca Recomenda-se de 1 a 2 aplicações
75 – 100mL/
MELANCIA (Bemisia tabaci
100 L água
1000 L/ha durante o ciclo da cultura com intervalos
raça B) de 07 dias.
Recomenda-se realizar 1 aplicação
Mosca branca 75 – 100
600 a 1000 durante o ciclo da planta, variando o
MELÃO (Bemisia tabaci mL/100 L
raça B) água
L/ha volume de calda de acordo com estágio
e crescimento das plantas.
Recomenda-se fazer de 2 aplicações
Tripes 75 mL/100 L 500 a
(Thrips palmi) água 1000 L/ha
durante o ciclo da cultura, com intervalos
PEPINO de 15 dias.
Mosca branca
75 mL/100 L 800 a 1300 Realizar até 2 aplicações durante o ciclo
(Bemisia tabaci
raça B)
água L/ha da cultura, com intervalos de 07 dias.
Aplicar no máximo 2 aplicações com
Mosca branca 50 – 75
intervalos de 07 dias, de tal forma que
REPOLHO (Bemisia tabaci mL/100 L 625 L/ha
raça B) água haja boa uniformidade na cobertura em
todas as partes aéreas das plantas.
Recomenda-se aplicar até 2 aplicações
Mosca branca com intervalos de 10 dias. A pulverização
50 – 75
ROSA (Bemisia tabaci
mL/100L água
400 L/ha deve ser feita de modo a atingir os ovos
raça B) e formas jovens ou ninfas, na face inferior
das folhas.
Recomenda-se realizar 1 aplicação no
Mosca branca início da infestação da Bemisia tabaci
200 a 300
SOJA (Bemisia tabaci 250 mL/ha
L/ha
raça B. A pulverização deve ser feita de
raça B) modo a atingir os ovos e formas jovens
ou ninfas, na face inferior das folhas.
Mosca branca 50 – 100
400 – 1000
(Bemisia tabaci mL/100 L Realizar no máximo de 3 aplicações
L/ha
TOMATE raça B) água durante o ciclo da cultura com intervalos
Mosca branca 75 mL/100 L 400 a 1000 de 07 dias.
(Bemisia tabaci) água L/ha
Mosca branca 50 – 75 Recomenda-se aplicar até 2 aplicações
500 a 1000
UVA (Bemisia tabaci raça mL/100 L
L/ha
durante o ciclo da cultura, com intervalos
B) água de 10 dias.
MODO DE APLICAÇÃO:
As aplicações de PIRIPROXIFEN 100 EC PERTERRA devem ser iniciadas no início da infestação
das pragas, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas
jovens, intercalando com inseticidas de modos de ação distintos. Respeitar sempre o número de
aplicações por ciclo da cultura e o volume de calda indicado no quadro acima. No controle,
principalmente da Mosca Branca, a pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas
jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de
“adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos
e logo em seguida aplicar o PIRIPROXIFEN 100 EC PERTERRA.
PREPARO DA CALDA:
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da
quantidade necessária de calda para uma aplicação. Para preparação da calda abastecer com
água limpa o pulverizador até ¾ de sua capacidade mantendo o agitador ou retorno acionado,
colocar a dose indicada de PIRIPROXIFEN 100 EC PERTERRA ao pulverizador e manter sempre
a calda sob agitação e em seguida completar o volume restante do pulverizador com água. A
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agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso
aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de
depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vig vigorosamente a calda antes de reiniciar
a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
APLICAÇÃO TERRESTRE:
PIRIPROXIFEN 100 EC PERTERRA deve ser aplicado em pulverização via terrestre utilizando-
se pulverizador costal manual ou motorizado ou pulverizador de barra tratorizado, munido de
bicos adequados de forma a se obter gotas de classe Média (M) ou Grossa (C) proporcionando
uma cobertura uniforme em toda a parte aérea das plantas. Utilizar volume de calda constante no
item “ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA” para
cada cultura. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de
gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). A pressão de trabalho e
o tipo de pontas de pulverização deverão ser selecionados em função do volume de calda e da
classe de gotas, utilizando sempre a menor altura possível da barra para cobertura uniforme,
reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (ponta, barra,
medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total
eficiência do produto sobre o alvo. As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da
praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda
recomendados. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a
aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÕES TERRESTRES:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os
equipamentos adequados de pulverização, são:
- Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
- Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
- Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
- Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
- Evitar as condições de inversão térmica;
RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das
barras ou aeronave. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém
independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gotas é um dos
fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o
maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência. Fatores como tamanho de
gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados
pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes de iniciar a aplicação, tenha certeza de ter o equipamento limpo e bem conservado.
lmediatamente após a aplicação, proceda uma completa limpeza de todo o equipamento para
reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem
removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, torna a limpeza mais difícil. A não lavagem
ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas em
aplicações subsequentes.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular
água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário,
os depósitos visíveis de produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros
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e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização
por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque
na área tratada com o respectivo produto.
3. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na
proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e
bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização
por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque
evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis
4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
5. Repita o passo 3.
6. Enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa
no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para
o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza.
Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os
resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
INTERVALO DE SEGURANÇA
CULTURA DIAS
Algodão, Tomate, Batata 7
Berinjela, Melancia 3
Café 15
Citros, Feijão, Melão, Repolho, Uva 14
Gérbera, Rosa U.N.A.
Maçã 45
Pepino 1
Soja 30
U.N.A (Uso Não Alimentar)
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
- Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO 7C INSETICIDA
O inseticida PIRIPROXIFEN 100 EC PERTERRA pertence ao Grupo 7C (mímicos do hormônio
juvenil - Piriproxifem) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode
aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência. Para manter a eficácia e longevidade do PIRIPROXIFEN 100 EC PERTERRA como
uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias
que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 7C. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar PIRIPROXIFEN 100 EC PERTERRA ou outro produto do mesmo grupo químico somente
dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de PIRIPROXIFEN 100 EC PERTERRA podem ser feitas desde que o
período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-
alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do PIRIPROXIFEN 100 EC PERTERRA, o período total de exposição (número de dias)
a inseticidas do Grupo 7 não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de
aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do PIRIPROXIFEN 100 EC PERTERRA
ou outros produtos do Grupo 7C quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas
a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação
de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e
apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
Recomenda-se de maneira geral o Manejo Integrado de Pragas (MIP), envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle como:
- Utilizar sementes sadias;
- Utilizar de variedade e/ou cultivares resistências;
- Realizar rotação de culturas;
- Realizar manejo adequado de adubação e irrigação de modo que visem o melhor equilíbrio do
sistema;
- Semeadura/transplante em época adequada para a cada região.
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NA BULA E RÓTULO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha:
avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P1; óculos de segurança com proteção lateral;
touca arábe e luvas de nitrila.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Verifique a direção do vento, aplique o produto de forma a evitar o contato do aplicador com a névoa do
produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro mecânico classe P1; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe
e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
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- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação”;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão
impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha e óculos de segurança com
proteção lateral.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Provoca moderada irritação à pele
Pode serirritação
Provoca nocivo se ingerido
ocular grave
Pode ser nocivo em contato com a pele
ATENÇÃO Pode ser nocivo se inalado
Provoca moderada irritação à pele
Provoca irritação ocular grave
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave
com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro
olho.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Éter piridiloxipropílico
Classe
Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo
toxicológica
Vias de exposição Ocular, dérmica, oral e inalatória.
PIRIPROXIFEM – Testes realizados em animais de laboratório mostram o
Piriproxifen é absorvido, distribuído e extensivamente metabolizado. As
Toxicocinética
principais reações de biotransformação são a oxidação, clivagem e a
conjugação. Aproximadamente 88-96% do Piriproxifen é excretado através
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Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, Conj 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
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das fezes (81-92% da dose) e urina (5-12% da dose) após 2 dias da
administração. A concentração nos tecidos, após 7 dias, foi menor do que
0,3%.
Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade do Piriproxifem em seres
humanos e nem em animais de laboratório. Não há a produção de
metabólitos tóxicos conhecidos. Animais expostos em diferentes
Toxicodinâmica
concentrações apresentaram um aumento no colesterol total e dos
triglicerídeos, redução na contagem dos hematócitos e hemoglobina,
redução no ganho de peso, anemia leve.
PIRIPROXIFEM: Os sintomas descritos são todos de dados de experimentos
com animais, quando administrado em altas doses em ratos de laboratório
Sintomas e sinais foram observados redução de atividade espontânea, andar atáxico, perda de
clínicos reflexos, respiração irregular, lacrimejamento, incontinência urinaria, diarréia
e piloereção. O PIRIPROXIFEM é extremamente irritante para os olhos de
coelhos.
Noções de exposição ao produto e anomalias das funções hepáticas e
Diagnóstico renais. Conjuntivas congestionadas. Vômitos em caso de ingestão.
Antídoto: não há antídoto específico.
Tratamento
Tratamento: Tratamento sintomático conforme as ocorrências clinicas
surgirem e segundo sua gravidade.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química. A lavagem gástrica é contraindicada em casos de
Contra- perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de
indicações consciência em pacientes não intubados; e em casos de pacientes com risco
de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não
significativa
Não há a ocorrência de efeitos sinérgicos e/ou potencializadores
Efeitos sinérgicos
relacionados aos diferentes inertes.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
ATENÇÃO Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
Informação de Agravos de Notificação
(SINAN / MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(Notivisa)
Telefone de Emergência da Empresa: (011) 4130-8138
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Testes realizados em animais de laboratório mostram o Piriproxifen é absorvido, distribuído e
extensivelmente metabolizado. As principais reações de biotransformação são a oxidação, clivagem e
a conjugação. Aproximadamente 88-96% do Piriproxifen é excretado através das fezes (81-92% da
dose) e urina (5-12% da dose) após 2 dias da administração. A concentração nos tecidos, após 7 dias,
foi menor do que 0,3%.
EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
DL50 oral em ratos = 5000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos > 2000 mg/kg p.c.
CL50 Inalatória > 5,617 mg/L
Corrosão/ Irritação ocular: irritante ocular.
Corrosão/ Irritação cutânea: irritação leve.
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Sensibilização cutânea: não sensibilizante.
Mutagenicidade: produto não causou mutação genica ou aberrações cromossômicas nas condições
de teste.
EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Em estudos toxicológicos de longa duração, nos quais os animais são observados durante toda ou
boa parte de suas vidas, expostos ao Piriproxifen, em diferentes concentrações, os animais
apresentaram um aumento no colesterol total e dos triglicerídios, redução na contagem dos
hematócitos e hemoglobina, redução no ganho de peso, anemia leve.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS -
IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( ) Perigoso ao meio ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco perigoso ao meio ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
-Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes.
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxico em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação da água.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placas de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes, a Central de Controle de Emergências (CECOE): 0800-707-
7022 ou 0800-117-2020 e a empresa PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. - Telefones de
Emergência: (11) 3045.8388.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtro).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, impedindo que o produto atinja bueiros, drenos ou corpos
d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade
do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2, ou PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTO DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados nas precauções no manuseio do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem dever ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para a lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
aberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada separadamente das lavadas, em sacos plastico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até a sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem;
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
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Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, Conj 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário
do estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
Distribuição.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado neste prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, Conj 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
FRACIONAMENTO E REEBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone (011) 3045-8388 para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais competentes.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui
o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não
podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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