Epingle 100
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Inseticida
piriproxifem (éter piridiloxipropílico) (100 g/L)

Informações

Número de Registro
7698
Marca Comercial
Epingle 100
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
piriproxifem (éter piridiloxipropílico) (100 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Inseticida
Modo de Ação
De contato e translaminar.
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Berinjela
Thrips palmi
Tripes
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Parlatoria cinerea
Cochonilha-de-carapaça; Picuinha
Citros
Selenaspidus articulatus
Cochonilha-pardinha
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Fumo
Frankliniella schultzei
Tripes
Gérbera
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pepino
Thrips palmi
Tripes
Repolho
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Rosa
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tabaco
Frankliniella schultzei
Tripes
Tomate
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Uva
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca

Conteúdo da Bula

                                    EPINGLE 100
                        Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 07698

COMPOSIÇÃO:
4-fenoxyphenyl (RS)-2-(2-pyridyloxy) propyl ether
(PIRIPROXIFEM)................................................................................................................100 g/L (10% m/v)
XILENO..............................................................................................................................800 g/L (80% m/v)
Outros Ingredientes…............………...................................................................................100 g/L (10% m/v)

                     GRUPO                                               7C                                           INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida de contato e translaminar
GRUPO QUÍMICO: Piriproxifem: Éter piridiloxipropílico
               Xileno: Hidrocarboneto aromático
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Av. Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I – Maracanaú/CE – CEP: 61939-000 - Fone: (85) 4011-1000
SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011, www.sumitomochemical.com – CNPJ: 07.467.822/0001-26
Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Epingle Técnico – Registro MAPA n° 04998
Rudong Zhongyi Chemical Co., Ltd. - The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone,
Rudong, Jiangsu, 226407 - China
Sumitomo Chemical Co., Ltd. - Misawa Works, Sabishirotai, Misawa, Misawa-shi, Aomori - Japão
Sumitomo Chemical India Limited - T-137/138/113/251, MIDC, Tarapur, Boisar, Dist. - Thane, Maharashtra
- 401506 – Índia
Pyriproxyfen Técnico Pyri – Registro MAPA n° 26919
Jiangsu Flag Chemical Industry Co., Ltd. - No. 309, Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industrial Park,
Nanjing, 210047 – China
Pyriproxyfen Técnico Sino-Agri – Registro MAPA n° 14716
Rudong Zhongyi Chemical Co., Ltd. - The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone,
Rudong, Jiangsu, 226407 - China
Tiger Técnico – Registro MAPA n° 04898
Rudong Zhongyi Chemical Co., Ltd. - The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone,
Rudong, Jiangsu, 226407 - China
Sumitomo Chemical Co., Ltd. - Misawa Works, Sabishirotai, Misawa, Misawa-shi, Aomori - Japão
Sumitomo Chemical India Limited - T-137/138/113/251, MIDC, Tarapur, Boisar, Dist. - Thane, Maharashtra
- 401506 – Índia




Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                                        Epingle-100_BL-Agrofit_2025-05-05_Rev14

                                                                                                                                 Página 1 de 22
FORMULADOR:
Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP 18087-170 -
Sorocaba/SP – Brasil, CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Número de registro do estabelecimento/Estado
CDA/CFICS/SP nº 008
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Av. Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I - CEP
61939-000 - Maracanaú/CE – Brasil, CNPJ 07.467.822/0001-26 - Número de registro do
estabelecimento/Estado - SEMACE Nº 358/2021 - DICOP
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG –
Brasil, CNPJ: 23.361.306/0001-79 - N° de registro do estabelecimento/Estado IMA/MG n° 2.972
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto
dos Pássaros - CEP 13140-000 - Paulínia/SP – Brasil, CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Número de registro do
estabelecimento/Estado CDA/CFICS/SP nº 477
UPL Do Brasil Industria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Rod. Sorocaba - Pilar do Sul, Km 122
- CEP: 18160-000 - Salto de Pirapora/SP – Brasil, CNPJ: 02.974.733/0010-43 - Número de registro do
estabelecimento/Estado - CDA/CFICS/SP nº 4153
Sumika Agro Manufacturing Ltd. - 123 Kawakitacho - Shobara - 727-0203 - Hiroshima – Japão

                                             Nº do lote ou partida:
                                               Data de fabricação:       VIDE EMBALAGEM
                                              Data de vencimento:

  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
                                        SEU PODER.
         É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                     É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                         AGITE ANTES DE USAR
                                                            Inflamável 1-A
                                                          Indústria Brasileira
  (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚
                                         7.212, de 15 de junho de 2010)

   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

       CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO
                                  PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                      Epingle-100_BL-Agrofit_2025-05-05_Rev14

                                                                                                          Página 2 de 22
INSTRUÇÕES DE USO:
EPINGLE 100 é um inseticida fisiológico juvenoide, análogo ao hormônio juvenil, regulador de crescimento
de insetos. O produto atua por contato e ação translaminar, principalmente sobre os ovos e ninfas
provocando distúrbio no equilíbrio hormonal, impedindo que os insetos das formas jovens se tornem
adultos.
As fêmeas que entram em contato com o produto colocam ovos inviáveis e, também, diminuem a postura.

                                                                    DOSES                                                      INTERVALO
                            PRAGAS                                                          VOLUME          N° MÁXIMO
                                                         Produto Comercial: mL ou L/ha;                                         ENTRE AS
  CULTURAS                Nome comum                                                        DE CALDA            DE
                                                         mL ou L/100L (Ingrediente Ativo:                                      APLICAÇÕES
                        (Nome científico)                g/ha ou g/100L)                     (L/ha)         APLICAÇÕES
                                                                                                                                (Em dias)
                                                                                             Terrestre:
                         Mosca-branca                            0,3 a 0,5 L/ha              200 - 250
                                                                                                                  2                  15
                      (Bemisia tabaci raça B)                  (30 a 50 g i.a./ha)            Aérea:
                                                                                              20 - 40
                     INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações do EPINGLE 100 durante o ciclo da
  ALGODÃO
                     cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de ovos ou as
                     primeiras “ninfas”, intercalando as aplicações com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a
                     atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”,
                     e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar
                     o EPINGLE 100.

                                Tripes                       75 ml/100 L de água             Terrestre:
                                                                                                                  2                 7 a 10
                            (Thrips palmi)                 (7,5 g i.a./100L de água)        500 - 1.000

                     INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: fazer no máximo até 2 aplicações do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura,
  BERINJELA
                     devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se
                     necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Para se obter melhor controle do Tripes,
                     recomenda-se fazer as pulverizações de tal forma que atinja também o solo, considerando que este inseto passa
                     o estádio pupal no solo.

                      Bicho-mineiro-do-café                     0,5 a 1,0 L/ha               Terrestre:
                                                                                                                  2                15 a 20
                      (Leucoptera coffeella)                  (50 a 100 g i.a./ha)           400 - 500
      CAFÉ
                     INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: recomenda-se fazer 2 aplicações do EPINGLE 100 por ano, devendo ser iniciadas
                     no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando
                     as aplicações com outros produtos.
                       Cochonilha-pardinha
                                                           50 a 75 ml/100 L de água
                          (Selenaspidus
                                                         (5,0 a 7,5 g i.a./100L de água)
                           articulatus)
                       Cochonilha-de-placa                   75 mL/100 L de água             Terrestre:
                       (Orthezia praelonga)                (7,5 g i.a./100L de água)         2000 L/ha
                                                                                                                  2                  30
                      Cochonilha-parlatoria                 100 mL/100 L de água            (máximo de
    CITROS             (Parlatoria cinerea)               (10,0 g i.a./100 L de água)       10 L/planta)
                         Psilídio-dos-citros                6,25 mL/100 L de água
                         (Diaphorina citri)               (0,625 g i.a./100L de água)

                     INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações do EPINGLE 100 durante o ano, devendo
                     ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário,
                     intercalando as aplicações com outros produtos.
                           Mosca-branca                            250 mL/ha                 Terrestre:
                                                                                                                  2                  14
                          (Bemisia tabaci)                        (25 g i.a./ha)             200 - 250
                     INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: recomenda-se iniciar a aplicação do EPINGLE 100 quando forem constatadas
    FEIJÃO           presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se
                     com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das
                     folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um
                     produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE 100.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                                         Epingle-100_BL-Agrofit_2025-05-05_Rev14

                                                                                                                             Página 3 de 22
                                                                    DOSES                                                     INTERVALO
                            PRAGAS                                                          VOLUME         N° MÁXIMO
                                                         Produto Comercial: mL ou L/ha;                                        ENTRE AS
  CULTURAS                Nome comum                                                        DE CALDA           DE
                                                         mL ou L/100L (Ingrediente Ativo:                                     APLICAÇÕES
                        (Nome científico)                g/ha ou g/100L)                     (L/ha)        APLICAÇÕES
                                                                                                                               (Em dias)
                         Mosca-branca                        75 mL/100 L de água            Terrestre:
                                                                                                                 3                10 a 15
                      (Bemisia tabaci raça B)              (7,5 g i.a./100 L de água)         1.200


   GÉRBERA           INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: deve-se fazer de 2 a 3 aplicações do EPINGLE 100, quando forem constatadas
                     presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se
                     com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das
                     folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um
                     produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE 100.

                         Mosca-branca                     75 a 100 mL/100 L de água         Terrestre:
                                                                                                                 2                   7
                      (Bemisia tabaci raça B)            (7,5 a 10 g i.a./100 L de água)      1.000


  MELANCIA           INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: recomenda-se de 1 a 2 aplicações do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura,
                     quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da
                     cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas,
                     na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se
                     aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE 100.

                         Mosca-branca                     75 a 100 mL/100 L de água          Terrestre:
                                                                                                                 2                  10
                      (Bemisia tabaci raça B)            (7,5 a 10 g i.a./100 L de água)    600 - 1.000


    MELÃO            INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: recomenda-se de 1 a 2 aplicações do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura,
                     quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da
                     cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas,
                     na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se
                     aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE 100.

                                Tripes                       75 mL/100 L de água             Terrestre:
                                                                                                                 2                  15
                            (Thrips palmi)                 (7,5 g i.a./100 L de água)       500 - 1.000
    PEPINO
                     INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: recomenda-se fazer 2 aplicações do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura,
                     devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se
                     necessário, intercalando as aplicações com outros produtos.

                                                           50 a 75 ml/100 L de água
                         Mosca-branca                                                       Terrestre:
                                                           (5,0 a 7,5 g i.a./100 L de                            2                   7
                      (Bemisia tabaci raça B)                                                  625
                                                                     água)

   REPOLHO           INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: recomenda-se 2 aplicações do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura, quando
                     forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura,
                     intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face
                     inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar
                     antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE 100.

                                                           50 a 75 mL/100 L de água
                         Mosca-branca                                                       Terrestre:
                                                            (5,0 a 7,5 g i.a./100 L de                           2                  10
                      (Bemisia tabaci raça B)                                                  400
                                                                      água)

     ROSA            INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: recomenda-se até 2 aplicações do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura,
                     quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da
                     cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas,
                     na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se
                     aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE 100.




Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                                        Epingle-100_BL-Agrofit_2025-05-05_Rev14

                                                                                                                            Página 4 de 22
                                                                    DOSES                                                     INTERVALO
                            PRAGAS                                                          VOLUME         N° MÁXIMO
                                                         Produto Comercial: mL ou L/ha;                                        ENTRE AS
  CULTURAS                Nome comum                                                        DE CALDA           DE
                                                         mL ou L/100L (Ingrediente Ativo:                                     APLICAÇÕES
                        (Nome científico)                g/ha ou g/100L)                     (L/ha)        APLICAÇÕES
                                                                                                                               (Em dias)
                                                                                            Terrestre:
                         Mosca-branca                              250 mL/ha                200 - 300
                                                                                                                 1                  ---
                      (Bemisia tabaci raça B)                     (25 g i.a./ha)             Aérea:
                                                                                             20 - 40
      SOJA           INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: recomenda-se realizar 1 aplicação do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura,
                     quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir
                     os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for
                     alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o
                     EPINGLE 100.

                               Tripes                              250 mL/ha                Terrestre:
                                                                                                                 2                  14
                      (Frankliniella schultzei)                   (25 g i.a./ha)            200 - 300
   TABACO
   ou FUMO           INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: fazer no máximo até 2 aplicações do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura,
                     devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se
                     necessário, intercalando as aplicações com outros produtos.
                           Mosca-branca                    50 a 100 ml/100 L de água
                          (Bemisia tabaci)               (5,0 a 10 g i.a./100 L de água)     Terrestre:
                                                                                                                 3                   7
                         Mosca-branca                        75 ml/100 L de água            400 - 1.000
                      (Bemisia tabaci raça B)              (7,5 g i.a./100 L de água)
   TOMATE            INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: fazer até no máximo de 3 aplicações do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura,
                     quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da
                     cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas,
                     na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se
                     aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE 100.
                                                           50 a 75 mL/100 L de água
                         Mosca-branca                                                        Terrestre:
                                                            (5,0 a 7,5 g i.a./100 L de                           2                  10
                      (Bemisia tabaci raça B)                                               500 - 1.000
                                                                      água)
                     INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: recomenda-se até 2 aplicações do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura,
      UVA
                     quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da
                     cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas,
                     na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se
                     aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE 100.


MODO DE APLICAÇÃO:
EPINGLE 100 deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.
Pode ser aplicado por via terrestre (equipamentos manuais e/ou motorizados), tratorizado de barra,
autopropelidos e por via aérea tripulada conforme recomendações para cada cultura.

Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado
considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.

Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de
aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização
sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de

Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                                        Epingle-100_BL-Agrofit_2025-05-05_Rev14

                                                                                                                            Página 5 de 22
material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da
calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e
adicionar o produto EPINGLE 100 de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador
ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que
nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar EPINGLE 100, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do
último produto utilizado.

Aplicação Terrestre

Equipamento Costal
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): utilizar pulverizador costal em boas condições de
operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro
de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses
parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e
quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Pontas de pulverização e classe de gotas: utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo ou
jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média para obtenção de boa cobertura e que
promova o controle eficaz do inseto praga. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação
ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre
seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos e condições meteorológicas.
Faixa de deposição: no caso de barra com duas ou mais pontas de pulverização, utilize espaçamento entre
pontas de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas de aplicação
ou sobreposição excessiva.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 200 - 2000 L/ha ou conforme recomendação agronômica.

Aplicação costal (Atomizador): regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de
aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura
adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência
de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo
operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização.
Volume de calda: 200 - 2000 L/ha ou conforme recomendação agronômica.

Equipamento Tratorizado
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de
arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas
superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do
topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer
energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a
melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Volume de calda: 200 - 2000 L/ha ou conforme recomendação agronômica.

Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                            Epingle-100_BL-Agrofit_2025-05-05_Rev14

                                                                                                Página 6 de 22
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador
de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo
ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo
responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais
adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de
deriva e condições meteorológicas.
Ajuste da barra: a altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir uma boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante, não
ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra
de pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à
mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra a fim de
obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 200 - 2000 L/ha ou conforme recomendação agronômica.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.


Aplicação aérea

Aeronave tripulada
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas
agrícolas, evitando sempre excessos de pressão, altura e velocidade na aplicação. Siga as disposições
constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre
consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.

Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras
apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o
equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a
falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Ponta de pulverização e classe de gotas: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento
gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Para um volume de aplicação de 20
L/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo cônico ou com bicos rotativos.
É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para
que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado gotas finas a médias.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre
a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.


Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                           Epingle-100_BL-Agrofit_2025-05-05_Rev14

                                                                                               Página 7 de 22
Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das
faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 20 a 40 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.

A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de
aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro
agrônomo.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação.

Condições Climáticas/Meteorológicas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
 Temperatura ambiente abaixo de 30°C.

 Umidade relativa do ar acima de 50%.

 Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os

  tiros de aplicação, e não valores instantâneos.

Temperatura e Umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores
para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser
constantemente monitorada com termo-higrômetro.

Cuidados durante a aplicação:
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento
durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções da barra) do pulverizador durante as paradas e
manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.

Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos
fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para
evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota, dentro do faixa de espectro recomendada,
sem prejudicar a cobertura e eficiência.

Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de
inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de
equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver
rajadas de ventos ou em condições sem vento.

Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                            Epingle-100_BL-Agrofit_2025-05-05_Rev14

                                                                                                Página 8 de 22
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de
anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.

Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta com
a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma
inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se
lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no
solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se
a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica. Se a fumaça dispersa
rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical do ar.

Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da
faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o
gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão
Térmica.
Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais:
• Volume de calda de pulverização: use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de
  calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas.
• Pressão: prefira o uso de pressões intermediárias dentro dos limites indicados para cada ponta de
  pulverização. Quando maiores volumes de calda forem necessários, opte pela substituição por pontas de
  maior vazão, ao invés de aumentar a pressão. O uso de pressões excessivas na aplicação de produtos
  fitossanitários eleva o risco de deriva e ocasiona o desgaste prematuro das pontas de pulverização.
  Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote
todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.

INTERVALOS DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
                   Culturas                         Intervalo de segurança (dias)
               Algodão, Tomate                                 07 dias
              Beringela, Melancia                              03 dias
                      Café                                     15 dias
     Citros, Feijão, Melão, Repolho, Uva                       14 dias
      Gérbera, Rosa, Tabaco (ou Fumo)                 UNA (Uso Não Alimentar)
                     Pepino                                    01 dia
                      Soja                                     30 dias

INTERVALOS DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
O intervalo de reentrada é de 24 horas. Mantenha afastada da área de aplicação crianças, animais
domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as
partes tratadas estiverem úmidas, use avental impermeável, luvas e botas de borracha e óculos protetores.

Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                          Epingle-100_BL-Agrofit_2025-05-05_Rev14

                                                                                              Página 9 de 22
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Utilizar o EPINGLE 100 somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de
segurança de cada cultura.
- Fitotoxicidade: desde que seguidas as recomendações de uso, não é esperado fitotoxicidade nas culturas
registradas.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida EPINGLE 100 pertence ao Grupo 7C (mímicos do hormônio juvenil - Piriproxifem) e o uso
repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento
de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do EPINGLE 100 como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução
da resistência:

Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 7C. Sempre rotacionar com produtos
  de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar EPINGLE 100 ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
  aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de EPINGLE 100 podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo
  de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
  específico do EPINGLE 100, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do Grupo 7 não
  deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do EPINGLE 100 ou outros produtos do Grupo 7C
  quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
  controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
  culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;

Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                           Epingle-100_BL-Agrofit_2025-05-05_Rev14

                                                                                              Página 10 de 22
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
  para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
  IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se o manejo integrado envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. A
integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico, controle biológico e controle químico, juntamente
com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio do sistema.




Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                Epingle-100_BL-Agrofit_2025-05-05_Rev14

                                                                                                   Página 11 de 22
 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
  a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
  fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
  áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável;
  máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné
  árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
  forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente
  passando por cima dos punhos das luvas e as pernas da calça por cima das botas; botas de borracha; avental
  impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca
  ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
  manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
  segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
  aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto.


Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                           Epingle-100_BL-Agrofit_2025-05-05_Rev14

                                                                                              Página 12 de 22
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento
  hidrorrepelente passando por cima do punho das luvas e as pernas da calça por cima das botas; botas
  de borracha; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral;
  touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- As luvas devem ser vestidas normalmente para dentro das mangas do macacão ou blusa. No entanto,
  se o jato de pulverização for dirigido para cima da linha dos ombros do trabalhador, elas devem ser
  vestidas para fora das mangas do macacão ou blusa.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
  função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
  final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
  antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após
  a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
  evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado,
  longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
  lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
  hidrorrepelente com mangas compridas ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de
  borracha; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca
  ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
  touca ou boné árabe; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; avental impermeável;
  blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; calça com tratamento hidrorrepelente; luvas
  de proteção contra produtos químicos e máscara facial ou respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação, em
  função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança




Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                          Epingle-100_BL-Agrofit_2025-05-05_Rev14

                                                                                             Página 13 de 22
                                                                        Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                                          Provoca moderada irritação à pele
                                                                            Provoca irritação ocular grave

                                                   PERIGO              Pode ser fatal se ingerido e entrar nas vias
                                                                                      respiratórias1
                                                                     Pode provocar irritação das vias respiratórias1
                                                                     Pode provocar danos aos órgãos por exposição
                                                                               repetida ou prolongada1

Nota:
1
 Referente ao componente xileno.

 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
 pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com
 muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
 Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-la.
 Pele: em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
 contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 ADVERTÊNCIA: a pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
 medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não
 se contaminar com o agente tóxico.

                                                         INTOXICAÇÕES POR EPINGLE 100
                                                            INFORMAÇÕES MÉDICAS

 Grupo Químico                   Piriproxifem: Éter piridiloxipropílico
                                 Xileno: Hidrocarboneto aromático
 Classe Toxicológica             CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
 Vias de exposição               Dérmica, inalatória e ocular.
 Toxicocinética                  Piriproxifem: o piriproxifem mostrou um valor de absorção limitado após
                                 administração oral em ratos (40% com base na excreção biliar e urinária).
                                 Excretado principalmente nas fezes, mas também na urina, o composto
                                 apresentou as maiores concentrações no fígado, gordura, rim e sangue,
                                 mostrando um potencial de bioacumulação. Embora tenha sido extensivamente
                                 metabolizado em ratos, nenhum metabólito principal (> 10%) foi identificado na
                                 urina ou bile; enquanto em camundongos, o glicuronídeo de 4'-OH-piriproxifem
                                 foi encontrado como um metabólito principal na urina (> 10% de AR, apenas em
                                 dose alta de 1.000 mg/kg p.c.). Com base nos dados disponíveis em ratos, onde
                                 apenas metabólitos menores foram identificados em fluidos e tecidos corporais, a
                                 definição de resíduo para fluidos e tecidos corporais inclui apenas piriproxifem.
                                 Xileno: O xileno é rapidamente absorvido e distribuído por todo o corpo pela
                                 circulação sistêmica. A absorção ocorre majoritariamente pelas vias inalatória e
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                             Epingle-100_BL-Agrofit_2025-05-05_Rev14

                                                                                                                Página 14 de 22
                                 oral. Estima-se que, em humanos, a absorção seja de aproximadamente 60% pelo
                                 trato respiratório e 90% pela via oral, com menor absorção pela via cutânea. Sua
                                 metabolização principal acontece no fígado através da oxidação do grupo metil e
                                 conjugação com glicina, produzindo o ácido metil hipúrico (AMH), cujo valor
                                 excretado na urina de humanos é superior a 90% do xileno absorvido. Apenas 2%
                                 são encontrados na urina como xilenol, após sofrer hidroxilação aromática. O
                                 xileno não possui potencial de bioacumulação, mas tende a se acumular mais em
                                 tecidos adiposos, o que torna sua eliminação mais lenta em indivíduos com alto
                                 teor lipídico. Os dados de toxicocinética são similares para os três isômeros de
                                 xileno.
 Toxicodinâmica                  Piriproxifem: o piriproxifem atua por mimetismo do hormônio juvenil (JH), que
                                 regula diversos aspectos da fisiologia dos insetos, interrompendo o
                                 desenvolvimento dos estágios de ovos, larvas, pupas iniciais e pulgas adultas
                                 jovens. Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade do piriproxifem em seres
                                 humanos e nem em animais de laboratório. Não há a produção de metabólitos
                                 tóxicos conhecidos.
                                 Xileno: os mecanismos de toxicidade do xileno em humanos não são bem
                                 conhecidos. Devido às suas propriedades lipofílicas, o xileno interfere na
                                 integridade da membrana celular, provocando irritação nos olhos, mucosas e pele
                                 e alteração da função neuronal. Essas propriedades também podem ser
                                 responsáveis pelos efeitos narcóticos e anestésicos, provavelmente relacionados
                                 à intercalação da substância química nas membranas das células neuronais,
                                 afetando a transmissão dos impulsos nervosos, o que pode ocorrer pela ruptura
                                 do ambiente lipídico onde as proteínas da membrana atuam ou por interação
                                 direta com a conformação hidrofóbica/hidrofílica das proteínas na membrana
                                 neuronal. Além disso, estudos sugerem que altas concentrações de xileno no
                                 cerebelo poderiam aumentar a liberação de GABA e/ou estimular a função do
                                 receptor do GABA, explicando os efeitos sobre a coordenação motora.
 Sintomas e sinais               Piriproxifem: não são conhecidos sintomas e sinais clínicos associados à
 clínicos                        intoxicação por piriproxifem em humanos.
                                 Xileno: por se tratar de um solvente, quando inalado, pode causar irritação nasal
                                 e respiratória e efeitos no sistema nervoso central, incluindo tonturas, fraqueza,
                                 fadiga, náuseas, dores de cabeça e possivelmente inconsciência e até mesmo a
                                 morte. A ingestão de solventes pode causar irritação gastrointestinal, náuseas,
                                 vômitos e diarreia. Exposições dérmicas prolongadas ou repetidas podem causar
                                 irritação, vermelhidão e inchaço se entrar em contato com a pele ou os olhos.

                                 As informações abaixo foram obtidas através de estudos agudos com animais de
                                 experimentação, tratados com a formulação à base de piriproxifem, EPINGLE 100:
                                 Exposição oral: em estudo de toxicidade aguda oral realizado em ratos, os animais
                                 foram expostos às doses de 1000, 2000, 3500, 5000 e 6000 mg/kg p.c. da
                                 substância de teste. Em doses ≥ 3500 mg/kg p.c. foram observados sinais clínicos
                                 de toxicidade como diminuição da atividade espontânea, marcha atáxica, paralisia
                                 dos membros, perda do reflexo de endireitamento, respiração irregular,
                                 lacrimejamento, incontinência urinária, diarreia e piloereção com reversão em até
                                 7 dias. Houve mortalidade em doses a partir de 5000 mg/kg p.c.
                                 Exposição inalatória: em estudo de toxicidade aguda inalatória em ratos, os
                                 animais foram expostos à concentração de 5,12 mg/L da substância de teste.
                                 Foram observados respiração anormal, manchas marrons ao redor do focinho e
                                 mandíbulas e aparência emaranhada do pêlo que foram revertidos em até 4 dias.
                                 Não foi observada mortalidade durante o período do estudo.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                      Epingle-100_BL-Agrofit_2025-05-05_Rev14

                                                                                                         Página 15 de 22
                                 Exposição cutânea: em estudo de toxicidade aguda dermal em ratos, os animais
                                 foram expostos à dose de 2000 mg/kg de p.c. da substância de teste. Não foi
                                 observada mortalidade nem outros sinais clínicos indicativos de toxicidade
                                 sistêmica. O produto foi considerado irritante cutâneo moderado em estudo de
                                 irritação cutânea conduzido com coelhos. O produto não foi considerado
                                 sensibilizante cutâneo em cobaias.
                                 Exposição ocular: em um estudo realizado em coelhos foi observado opacidade,
                                 hiperemia, quemose, secreção e pannus nos olhos dos animais de
                                 experimentação. Todos os efeitos oculares foram revertidos em até 21 dias.
                                 Exposição crônica: vide item “efeitos crônicos”, abaixo.
 Diagnóstico                     O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
                                 quadro clínico compatível. Tratar o paciente imediatamente se apresentados
                                 sinais indicativos de intoxicação aguda, como síndrome sedativo-hipnótica,
                                 opioide, colinérgica, anticolinérgica, adrenérgica, serotoninérgica e/ou
                                 extrapiramidal.
 Tratamento                      Antídoto: não há antídoto específico.

                                 Tratamento: remoção da fonte de exposição e descontaminação do paciente.
                                 Manutenção das funções vitais através de tratamento sintomático e de suporte
                                 realizado de acordo com o quadro clínico, com atenção especial para as vias
                                 respiratórias e de aspiração.

                                 Medidas de descontaminação:
                                 Exposição Oral: não provocar vômito. Evitar aspiração de secreções. Proceder com
                                 tratamento sintomático e de suporte vital, bem como monitoramento cardíaco e
                                 respiratório, conforme necessário. Em caso de grande quantidade ingerida, que
                                 tenham ocorrido recentemente (dentro de até 2 horas) e em caso envolvendo
                                 agentes que diminuem o trânsito intestinal, recomenda-se lavagem gástrica
                                 seguida da administração do carvão ativado, conforme orientação de especialista
                                 capacitado.
                                 Exposição Inalatória: se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação,
                                 bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio umidificado e auxilie na ventilação.
                                 Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais persistirem.
                                 Exposição Ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução
                                 salina 0,9%, à temperatura ambiente, sempre da região medial do olho para a
                                 região externa, por pelo menos 5 minutos. Assegure que não haja partículas
                                 remanescentes na conjuntiva. Encaminhar o paciente para um especialista caso os
                                 sinais persistirem.
                                 Exposição Dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
                                 água em abundância, contemplando também unhas, dobras cutâneas e cabelo.
                                 Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais persistirem.

                                 CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração
                                 boca-boca em caso de ingestão do produto e utilizar equipamento intermediário
                                 de reanimação manual (Ambú) para realizar o procedimento. A pessoa que presta
                                 atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
                                 descontaminação, deverá usar equipamentos de proteção, como luvas, avental
                                 impermeável, óculos e máscara, evitando sua contaminação com o agente tóxico.
 Contraindicações                A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                                 pneumonite química.

Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                     Epingle-100_BL-Agrofit_2025-05-05_Rev14

                                                                                                        Página 16 de 22
 Efeitos das                     Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
 interações                      potencializadores relacionados ao produto.
 químicas
                                     Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                            tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                                         Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                               (RENACIAT - ANVISA/MS)
                                      As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                                                          Agravos de Notificação Compulsória.
                                        Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
 ATENÇÃO                                                              (SINAN/MS).
                                       Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA).
                                                         Telefones de emergência da empresa:
                                                  Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
                                      SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000
                                                     SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
                                           Endereço eletrônico da empresa: www.sumitomochemical.com
                                            Correio eletrônico da empresa: sac@sumitomochemical.com

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
• DL50 oral em ratos: 5.700 mg/kg p.c. (fêmeas)
• DL50 dérmica em coelhos: > 2.000 mg/Kg
• CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste.
• Corrosão/irritação cutânea em coelhos: em um estudo conduzido em coelhos foram observados
   eritema e edema moderados na pele dos animais de experimentação. Nas condições de teste, o
   produto foi considerado irritante cutâneo moderado.
• Corrosão/irritação ocular em coelhos: em um estudo realizado em coelhos foi observado opacidade,
   hiperemia, quemose, secreção e pannus nos olhos dos animais de experimentação. Todos os efeitos
   oculares foram revertidos em até 21 dias. Nas condições de teste, o produto foi considerado como
   irritante ocular.
• Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não foi considerado sensibilizante cutâneo em cobaias.
• Mutagenicidade: não foram observados efeitos mutagênicos em testes in vitro de mutação genética
   bacteriana ou in vitro em células V79 de hamster chinês.

Efeitos crônicos:
Piriproxifem: no estudo de toxicidade de longo prazo com ratos, o NOAEL sistêmico foi de 27,2 mg/kg p.c.
por dia com base no peso corporal e alterações hepáticas (peso, química clínica e histopatologia), enquanto
o NOAEL carcinogênico foi de 138 mg/kg p.c. por dia (nível de dose alto). Para o estudo em camundongos
de 78 semanas, o nível sistêmico de efeito adverso observável mais baixo (LOAEL) é de 16,4 mg/kg p.c. por
dia (dose baixa) com base na taxa de sobrevivência reduzida observada em todas as doses. Aumento do
peso do fígado, aumento da gravidade da amiloidose sistêmica e alterações histopatológicas nos rins
também foram observados nas doses médias e altas. O NOAEL carcinogênico é de 107,3 mg/kg p.c. por dia
com base no hemangiossarcoma hepático. Concluiu-se improvável que o piriproxifem seja carcinogênico.
No que diz respeito aos estudos de neurotoxicidade disponíveis com ratos, o NOAEL neurotóxico agudo foi
de 300 mg/kg p.c. com base na diminuição das contagens de atividade motora total e ambulatorial (em
machos), enquanto o NOAEL neurotóxico de 90 dias foi de 1.111 mg/kg p.c. por dia (alta dose testada). Nos
estudos de genotoxicidade (in vitro e in vivo), concluiu-se que o piriproxifem não é genotóxico. Para a

Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                       Epingle-100_BL-Agrofit_2025-05-05_Rev14

                                                                                                          Página 17 de 22
toxicidade de desenvolvimento do rato, um NOAEL materno de 100 mg/kg p.c. por dia foi identificado
enquanto o LOAEL de desenvolvimento foi de 100 mg/kg p.c. por dia. Para a toxicidade de desenvolvimento
do coelho, o NOAEL materno foi de 100 mg/kg p.c. por dia. O NOAEL de desenvolvimento foi de 100 mg/kg
p.c. por dia. Os especialistas concluíram que é improvável que o piriproxifem seja teratogênico.

Xileno: os estudos de carcinogenicidade foram considerados negativos ou inconclusivos, portanto, o xileno
não é considerado carcinogênico. No geral, estudos de desenvolvimento em ratos relataram efeitos fetais
adversos apenas em concentrações que causaram toxicidade materna e o xileno não causou efeitos
adversos em órgãos reprodutivos, porém seu potencial de reprotoxicidade e teratogenicidade ainda não
foi bem estabelecido. O xileno não é classificado como genotóxico ou mutagênico. Estudos em animais
demonstram que o xileno e seus isômeros podem ser neurotóxicos em concentrações no ar que variam de
50 a 2.000 ppm.




Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                          Epingle-100_BL-Agrofit_2025-05-05_Rev14

                                                                                             Página 18 de 22
                                      DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( X ) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
  de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
  animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
  aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
  contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona a contaminação do solo, da
  água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
   outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
   recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira
   de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química
    S.A. - Telefone de Emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
    óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
    ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
    • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
       uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                              Epingle-100_BL-Agrofit_2025-05-05_Rev14

                                                                                                 Página 19 de 22
     ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua
     devolução e destinação final.
  • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
     material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
     conforme indicado.
  • Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
     o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
     adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
     da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor
  do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
   vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
   boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
   direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.




Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                        Epingle-100_BL-Agrofit_2025-05-05_Rev14

                                                                                           Página 20 de 22
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                          Epingle-100_BL-Agrofit_2025-05-05_Rev14

                                                                                             Página 21 de 22
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para esse tipo de operação,
equipados com câmara de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL.
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
atividades agrícolas.




Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                          Epingle-100_BL-Agrofit_2025-05-05_Rev14

                                                                                             Página 22 de 22
                                

Compartilhar