Pirephos EC
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Inseticida
Esfenvalerato (piretróide) (40 g/L) + fenitrotiona (organofosforado) (800 g/L)

Informações

Número de Registro
10598
Marca Comercial
Pirephos EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
Esfenvalerato (piretróide) (40 g/L) + fenitrotiona (organofosforado) (800 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Inseticida
Modo de Ação
De contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 3 – Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Cebola
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Crisântemo
Aphis gossypii
Milho
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Milho
Dichelops furcatus
Percevejo-barriga-verde
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Soja
Piezodorus guildinii
Percevejo-pequeno; Percevejo-verde-pequeno

Conteúdo da Bula

                                    PIREPHOS EC
                       Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 010598

COMPOSIÇÃO:
O,O-dimethyl-O-4-nitro-m-tolyl-phosphorothioate
(FENITROTIONA).................................................................................................... 800,00 g/L (80,00% m/v)
(S)-α-cyano-3-phenoxybenzyl (S)-2-(4-chloro phenyl)-3-methylbutyrate
(ESFENVALERATO)..................................................................................................... 40,00 g/L (4,00% m/v)
XILENO................................................................................................................... 232,87 g/L (23,28% m/v)
Outros ingredientes............................................................................................... 121,81 g/L (12,18% m/v)

                    GRUPO                                             1B                                         INSETICIDA
                    GRUPO                                             3A                                         INSETICIDA

CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Inseticida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Fenitrotiona: Organofosforado
               Esfenvalerato: Piretroide
               Xileno: Hidrocarboneto aromático
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO:
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Av. Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - Maracanaú/CE - CEP 61939-000 - Tel: (85) 4011-1000
SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011, www.sumitomochemical.com - CNPJ: 07.467.822/0001-26
Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE nº 358/2021 DICOP

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Sumithion Técnico – Registro MAPA nº 0628798
Sumitomo Chemical Co., Ltd. - Oita Works, 2200, Tsurusaki, Oita-shi, Oita - 870-0106 - Japão

Sumidan Técnico – Registro MAPA nº 000292
Sumitomo Chemical Co., Ltd. - Misawa Works, Sabishirotai, Misawa, Misawa-shi, Aomori, Japão

FORMULADOR:
Fersol Indústria e Comércio Ltda. - Rod. Presidente Castelo Branco, km 68,5 - CEP 18120-970 -
Mairinque/SP - Brasil, CNPJ: 47.226.493/0001-46. Número de registro do estabelecimento/Estado -
CDA/CFICS/SP nº 031

Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP 18087-170 -
Sorocaba/SP - Brasil, CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Número de registro do estabelecimento/Estado -
CDA/CFICS/SP n° 008

Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Av. Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP
61939-000 - Maracanaú/CE - Brasil - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do
estabelecimento/Estado - SEMACE nº 358/2021 - DICOP - GECON


Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                                      Pirephos-EC_BL-Agrofit_2025-06-03_Rev11

                                                                                                                              Página 1 de 22
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto
dos Pássaros CEP 13140-000 - Paulínia/SP - Brasil, CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Número de registro do
estabelecimento/Estado - CDA/CFICS n° 477

MANIPULADOR:
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Av. Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I – CEP
61939-000 - Maracanaú/CE – Brasil - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do
estabelecimento/Estado - SEMACE nº 358/2021 - DICOP - GECON


                                     Nº do lote ou da partida:
                                     Data de fabricação:               VIDE EMBALAGEM
                                     Data de vencimento


ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
                                      SEU PODER.
       É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                   É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                         AGITE ANTES DE USAR

                                         Indústria Brasileira
  (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do
                              Decreto N˚ 7.212, de 15 de junho de 2010)

       CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 3 - PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                    Pirephos-EC_BL-Agrofit_2025-06-03_Rev11

                                                                                                        Página 2 de 22
INSTRUÇÕES DE USO:
O PIREPHOS EC é um inseticida com ações de contato, ingestão e profundidade dos grupos químicos dos
piretróides e organofosforados, recomendado para o controle das seguintes pragas, conforme descritas
abaixo:
                                                                   DOSES                 VOLUME                        INTERVALO
                              PRAGAS                                                                   NÚMERO
                                                         Produto comercial: mL/ha;           DE                         ENTRE AS
   CULTURAS                 Nome comum                                                                MÁXIMO DE
                                                         mL/100L (Ingrediente ativo:      CALDA                        APLICAÇÕES
                           (Nome científico)                                                          APLICAÇÕES
                                                              g/ha ou g/100L)              (L/ha)                       (Em dias)
                                                                                         Terrestre:
                        Bicudo                                   600 mL/ha               200 - 400
    ALGODÃO             (Anthonomus                                                                         2                10
                        grandis)                             (24 + 480 g i.a./ha)         Aérea:
                                                                                          20 - 50
 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar as aplicações assim que observar o aparecimento dos primeiros insetos
 adultos na lavoura. No caso de reinfestação, repetir os tratamentos, sempre que atingir de 2 a 5% de ataque nos
 botões florais, intercalando-se com outros inseticidas de modo de ação diferente, com o objetivo de evitar a
 resistência dos insetos praga.


                                                          30 a 70 mL/100 L de água
                        Tripes-do-fumo                                                   Terrestre:
     CEBOLA                                              (1,2 + 24 g i.a/100 L de água                      2                 7
                        (Thrips tabaci)                                                    1000
                                                                        a
                                                         2,8 + 56 g i.a/100 L de água)


 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar as aplicações logo no início da infestação, devendo aplicar o PIREPHOS EC
 intercalando-se com outros inseticidas de modo de ação diferente. A maior dose deverá ser utilizada em situações
 de alta incidência da praga na cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação.


                                                          50 a 70 mL/100 L de água

                        Pulgão                           (2,0 + 40 g i.a/100 L de água   Terrestre:
 CRISÂNTEMO                                                                                                 2              7 - 10
                        (Aphis gossypii)                                a                  1000
                                                            (2,8 + 56 g i.a/100 L de
                                                                      água)


 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar as aplicações logo no início da infestação, devendo aplicar o PIREPHOS EC
 intercalando-se com outros inseticidas de modo de ação diferente. A maior dose deverá ser utilizada em situações
 de alta incidência da praga na cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação.
                        Percevejo-barriga-
                                                                                         Terrestre:
                        verde                                 400 a 550 mL/ha
                                                                                         150 - 200
                        (Dichelops furcatus)
      MILHO                                                                                                 2                 7
                                                            (16 + 320 a 22 + 440 g
                                                                                          Aérea:
                        Cigarrinha-do-milho                         i.a/ha)
                                                                                          20 - 50
                        (Dalbulus maidis)
 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
 Percevejo-barriga-verde: iniciar as aplicações quando detectada a presença da praga logo após a emergência da
 cultura do milho.
 Cigarrinha-do-milho: iniciar as aplicações no início da infestação, quando constatar os primeiros insetos na cultura.
 Para ambas as pragas, a maior dose deverá ser utilizada em situações de alta incidência das pragas na cultura.
 Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                                  Pirephos-EC_BL-Agrofit_2025-06-03_Rev11

                                                                                                                      Página 3 de 22
                                                                   DOSES               VOLUME                        INTERVALO
                              PRAGAS                                                                 NÚMERO
                                                         Produto comercial: mL/ha;        DE                          ENTRE AS
   CULTURAS                 Nome comum                                                              MÁXIMO DE
                                                         mL/100L (Ingrediente ativo:    CALDA                        APLICAÇÕES
                           (Nome científico)                                                        APLICAÇÕES
                                                              g/ha ou g/100L)           (L/ha)                        (Em dias)
                        Percevejo-marrom
                        (Euschistus heros)
                                                                                       Terrestre:
                                                              250 a 350 mL/ha
                        Percevejo-da-soja                                              150 – 200
       SOJA             (Nezara viridula)                                                                 2                10
                                                           (10 + 200 a 14 + 280) g
                                                                                        Aérea:
                                                                   i.a/ha)
                        Percevejo-verde-                                                20 - 50
                        pequeno
                        (Piezodorus guildini)
 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar as aplicações logo no início da infestação, devendo aplicar o PIREPHOS EC
 intercalando-se com outros inseticidas de modo de ação diferente. A maior dose deverá ser utilizada em situações
 de alta incidência das pragas na cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação.


MODO DE APLICAÇÃO:

PIREPHOS EC deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas
registradas. Pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais, tratorizados de barra,
autopropelidos e por via aérea, ou conforme recomendações para cada cultura.

Utilize sempre tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura de gotas nas plantas. O volume de calda
deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as
especificações técnicas do mesmo.

Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.

Preparo da calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO À SAÚDE HUMANA”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado
e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir
a eficácia do produto. Abasteça, o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o
agitador e adicionar o produto de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador
ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que
nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar PIREPHOS EC, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante
do último produto utilizado.


Aplicação terrestre
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                                Pirephos-EC_BL-Agrofit_2025-06-03_Rev11

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Equipamento costal:
Aplicação costal (manuais ou motorizados): utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização
do tipo jato cônico (vazio ou cheio) ou duplo leque, calibrando de forma que proporcione uma cobertura
adequada do alvo. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não
planejados pelo operador.
Volume de calda: vide recomendação de uso ou conforme recomendação agronômica.

Equipamento tratorizado:
Pulverizadores de barra tratorizados ou autopropelidos: para essa modalidade de aplicação deve-se
utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Pontas de pulverização e classe de gotas: utilizar pontas de pulverização de jato cônico vazio, leque ou
duplo leque que proporcionem classe de gotas de muito finas a médias. Cabe ao Engenheiro Agrônomo
responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização
mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos,
gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
Ajuste da barra: a altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir uma boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante, não
ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra
de pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à
mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra a fim de
obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: vide recomendação de uso ou conforme recomendação agronômica.

Aplicação aérea

Aeronave tripulada: realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do
conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excesso de pressão e altura na aplicação. Siga as
disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades
aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras
apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o
equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar
a falha ou sobreposição entre as faixas de aplicação.
Ponta de pulverização e classe de gotas: utilizar, preferencialmente, pontas de jato plano de impacto
com o menor ângulo do defletor para obter gotas mais grossas, ou, de preferência, plano “simples” com
ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e com zero grau de deflexão. Caso seja usado
ponta de jato cônico, utilizar discos de maior vazão para minimizar o risco de deriva. É importante que as
pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave para que a classe do
espectro de gotas fique dentro do recomendado, gotas grossas ou superior. Use a ponta apropriada para
o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. O operador deve
ajustar os fatores operacionais para obter uma gota de classe grossa ou superior e entender que a
velocidade de voo e a pressão de trabalho são fatores primários no controle do tamanho de gota.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme da calda, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.


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Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação. Para aplicações em pastagem não ultrapasse
30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor
uniformidade de aplicação.
Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe a largura das
faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
áreas não alvo. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: vide recomendação de uso ou conforme recomendação agronômica.

A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de
aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um Engenheiro
Agrônomo.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

Aeronaves remotamente pilotadas (Drones): realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva
(TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas. Siga as disposições constantes na legislação
Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro
Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de elementos
geradores de gotas apropriadas ou atomizador de rotativo. Regular o equipamento visando assegurar
distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Certifique-se que há um planejamento
de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Classe de gotas: a classe de gotas recomendada para esse tipo de aplicação deverá ser entre grossa ou
superior, dependendo do tipo de cultura e alvo. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho
de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao
Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento
de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta ou o ajuste de bicos rotativos deverá ser realizada conforme o
espectro de gotas das classes de grossa ou superior, assim como os parâmetros operacionais (velocidade,
largura da faixa e outros). No caso de pontas hidráulicas, de preferência aos modelos com indução de ar.
Use a ponta apropriada em função das características operacionais da aeronave e para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Altura do voo: de 4 a 6 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação. Evite altura de voo muito alta ou muito
baixa, pois esses procedimentos aumentam o risco de deriva e impactam na faixa efetiva de deposição.
Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
de aeronave e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Evite utilizar o drone
sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em
aplicações aéreas convencionais. Não utilize o drone para aplicação em uma faixa única (sem
sobreposição de passadas), pois a uniformidade de deposição pode ficar inadequada. A faixa de deposição

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ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea
convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones
multirrotores com até 30 kg de carga útil apresentam faixa de deposição ideal entre 4 e 6 m.
Velocidade de aplicação: a fim de evitar falhas de deposição, utilizar velocidade máxima de aplicação de
10 km/h – 2,8 m/s.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança mínima de 50 metros de
distância de culturas, áreas ou organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela
aplicação.
Volume de calda: mínimo de 20 L/ha ou conforme recomendação agronômica.

Para as aplicações com aeronaves remotamente pilotada é obrigatório que as empresas prestadoras de
serviço tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas
(drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que
venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para
operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e
qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo
e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes dos órgãos competentes (MAPA, DECEA, ANAC
e ANATEL).

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

Condições climáticas/meteorológicas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
•       Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
•       Umidade relativa do ar acima de 50%.
•       Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.

Cuidados durante a aplicação:
O sistema de agitação da calda, quando aplicável e disponível, deverá ser mantido em funcionamento
durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e
manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.

Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos
fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento,
umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos
fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa
de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.




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Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de
inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de
equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver
rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de
anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.

Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta
com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante
uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se
lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina
no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da
fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica. Se a
fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical do ar.

Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da
faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o
gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão
Térmica.

Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
Volume de calda de pulverização: use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de
calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas.
Pressão: prefira o uso de pressões intermediárias dentro dos limites indicados para cada ponta de
pulverização. Quando maiores volumes de calda forem necessários, opte pela substituição por pontas de
maior vazão, ao invés de aumentar a pressão. O uso de pressões excessivas na aplicação de produtos
fitossanitários eleva o risco de deriva e ocasiona o desgaste prematuro das pontas de pulverização.
Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote
todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.

Cuidados na limpeza do pulverizador:
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que
nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Antes de aplicar o
PIREPHOS EC, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto
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utilizado. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou culturas agrícolas. Descarte os
resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da
aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período em que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):

      CULTURAS                                                       INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS)
      Algodão..................................................      21
      Cebola....................................................     14
      Crisântemo.............................................        U.N.A. = Uso Não Alimentar
      Milho......................................................    21
      Soja........................................................   07

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
48 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste
período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Utilizar o PIREPHOS EC somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de
segurança de cada cultura.
- Fitotoxicidade: Desde que seguidas as recomendações de uso, não é esperado fitotoxicidade nas
culturas registradas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente”.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente”.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente”.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O inseticida PIREPHOS EC pertence aos Grupos 1B (inibidores da acetilcolinesterase -
Organofosforados) e 3A (moduladores de canais de sódio - Piretroides e Piretrinas) e o uso repetido
deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de
populações resistentes em algumas culturas.

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Para manter a eficácia e longevidade do PIREPHOS EC como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência.
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto dos Grupos 1B e 3A. Sempre rotacionar com
  produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar PIREPHOS EC ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
  aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de PIREPHOS EC podem ser feitas desde que o período residual total do
  “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
  específico do PIREPHOS EC, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas dos Grupos
  1B e 3A não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
  recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do PIREPHOS EC ou outros produtos dos Grupos
  1B e 3A quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
  controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
  culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
  regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para
  o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
  (www.agricultura.gov.br).

                     GRUPO                               1B                          INSETICIDA
                     GRUPO                               3A                          INSETICIDA

O produto PIREPHOS EC é composto por fenitrotiona e esfenvalerato, que apresentam mecanismo de
ação dos inibidores da acetilcolinesterase (Organofosforados) e moduladores de canais de sódio
(Piretroides e Piretrinas), pertencente ao Grupo 1, sub-grupo 1B e Grupo 3, sub-grupo 3A,
respectivamente, segundo classificação internacional do IRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Inseticidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se o manejo integrado (MIP) envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e
viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico, controle
biológico e controle químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor
equilíbrio do sistema.




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                                     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
  a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
  fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
  áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental impermeável,
  máscara facial ou respirador, viseira facial ou óculos de segurança; touca ou boné árabe e luvas de
  proteção contra produtos químicos.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
  forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento
  hidrorrepelente passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
  botas de borracha; avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de
  segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
  manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
  segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
  sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
  pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.

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Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                            Pirephos-EC_BL-Agrofit_2025-06-03_Rev11

                                                                                               Página 11 de 22
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento
  hidrorrepelente; botas de borracha; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança
  com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- As luvas devem ser vestidas normalmente para dentro das mangas do macacão ou blusa. No entanto,
  se o jato de pulverização for dirigido para cima da linha dos ombros do trabalhador, elas devem ser
  vestidas para fora das mangas do macacão ou blusa.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
  em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
  até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
  produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
  após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
  contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
  trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
  Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
  hidrorrepelente com mangas compridas ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de
  borracha; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral;
  touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
  touca ou boné árabe, viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral, blusa com tratamento
  hidrorrepelente, botas de borracha, calça com tratamento hidrorrepelente, luvas de proteção contra
  produtos químicos e máscara facial ou respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada,
  utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
  em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




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                                                           Tóxico se ingerido
                                                           Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                           Provoca irritação ocular grave


                                    PERIGO                 Pode ser fatal se ingerido e entrar nas vias respiratórias1
                                                           Pode provocar irritação das vias respiratórias1
                                                           Pode provocar danos aos órgãos por exposição repetida
                                                           ou prolongada1


Nota:
¹ Referente ao componente xileno.

 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
 vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com
 muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro
 olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
 Pele: em caso de contato, tire a roupa contaminada e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis,
 etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 ADVERTÊNCIA: a pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
 medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não
 se contaminar com o agente tóxico.

                                                   INTOXICAÇÕES POR “PIREPHOS EC”
                                                       INFORMAÇÕES MÉDICAS

                                  Fenitrotiona: Organofosforado
     Grupo químico                Esfenvalerato: Piretroide
                                  Xileno: Hidrocarboneto aromático
   Classe toxicológica            CATEGORIA 3 - PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
   Vias de exposição              Oral, inalatória, dérmica e ocular
                                  Esfenvalerato: após administração de Esfenvarelato por via oral em animais de
                                  experimentação, 64% foram absorvidos via oral, 90% foram absorvidos pela via biliar e
                                  cerca de 78-95% foram excretados por meio da urina e fezes em até 7 dias. Tecidos
                                  avaliados apresentaram baixo resultado de resíduos encontrados, sua absorção oral foi
                                  de 64%. As principais reações de biotransformação foram: oxidação nas posições 2 e 3
                                  da porção ácida e nas posições 2' e 4' da porção álcool, clivagem da ligação éster e
      Toxicocinética
                                  conjugação dos ácidos carboxílicos, álcoois e fenóis resultantes com ácido glucurônico,
                                  sulfúrico ácido, glicina e taurina. Não foi observado potencial de bioacumulação.
                                  Fenitrotiona: após administração oral em mamíferos, a fenitrotiona é rápida e
                                  extensivamente absorvida pelo trato intestinal dos mamíferos (cerca de 90-100% da dose)
                                  e eliminado, predominantemente na urina (até cerca de 93% da dose) e nas fezes (6-15%
                                  da dose), dentro de 24 horas. Após aplicação dérmica, aproximadamente 45% da dose
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                                  aplicada foi absorvida em 24 horas. A fenitrotiona é rapidamente metabolizada por
                                  oxidases de função mista em fenitrooxon altamente reativo por dessulfuração oxidativa.
                                  O oxon é então metabolizado por desmetilação e hidrólise em 3-metil-4-nitrofenol e
                                  dimetilfosfato. Uma via metabólica menor envolve oxidação adicional em 3-carboxil-4-
                                  nitrofenol. Após doses orais baixas, os metabólitos urinários consistiam principalmente
                                  de compostos fenólicos conjugados, como o sulfato e o glucuronídeo de 3-metil-4-
                                  nitrofenol, enquanto em doses mais altas compostos desmetilados, como desmetil
                                  fenitrotion e desmetil fenitrooxon, foram excretados em quantidades crescentes. A
                                  fenitrotiona apresenta baixo potencial de bioacumulação.
                                  Em humanos, o tempo para a concentração plasmática máxima após ingestão oral com
                                  12 horas de intervalo de duas cápsulas contendo fenitrotiona a 0,09 ou 0,18 mg/kg de
                                  peso corporal durante 4 dias, foi de 1 hora, e o intervalo de eliminação variou de 2 a 3
                                  horas, independentemente da dose. A área integrada sob a curva concentração-tempo e
                                  a concentração máxima, entretanto, aumentaram com a frequência da dosagem. A
                                  concentração máxima no plasma 1 dia após uma dose única de 0,09 mg/kg de peso
                                  corporal foi de 0,54 ng/ml, enquanto no dia 4 foi de 0,84 ng/ml. Na dose mais elevada, a
                                  concentração máxima aumentou de 1,8 ng/ml no dia 1 para 7,7 ng/ml no dia 4.
                                  Xileno: o xileno é rapidamente absorvido e distribuído por todo o corpo pela circulação
                                  sistêmica. A absorção ocorre majoritariamente pelas vias inalatória e oral. Estima-se que,
                                  em humanos, a absorção seja de aproximadamente 60% pelo trato respiratório e 90%
                                  pela via oral, com menor absorção pela via cutânea. Sua metabolização principal acontece
                                  no fígado através da oxidação do grupo metil e conjugação com glicina, produzindo o
                                  ácido metil hipúrico (AMH), cujo valor excretado na urina de humanos é superior a 90%
                                  do xileno absorvido. Apenas 2% são encontrados na urina como xilenol, após sofrer
                                  hidroxilação aromática. O xileno não possui potencial de bioacumulação, mas tende a se
                                  acumular mais em tecidos adiposos, o que torna sua eliminação mais lenta em indivíduos
                                  com alto teor lipídico. Os dados de toxicocinética são similares para os três isômeros de
                                  xileno.
                                  Esfenvalerato: seu modo de ação se dá pela sua capacidade de alterar a função dos canais
                                  de sódio dependentes de voltagem nas membranas neuronais dos insetos. Os piretróides
                                  estereosseletivos fixam-se aos canais de sódio e fazem com que permaneçam abertos por
                                  muito mais tempo do que o normal, resultando no prolongamento da corrente transitória
                                  associada à despolarização da membrana. Esta ação resulta em excitabilidade neuronal
                                  alterada caracterizada por alterações in vitro e in vivo nas taxas de disparo neuronal (por
                                  exemplo, disparo repetitivo ou bloqueio despolarizante do neurônio). Não são
                                  conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade do esfenvalerato em humanos.
                                  Fenitrotiona: fenitrotiona é um inibidor da colinesterase ou acetilcolinesterase (AChE) em
                                  insetos e mamíferos. A fenitrotiona liga-se a uma serina no sítio ativo da
                                  acetilcolinesterase, inibindo completamente a enzima. O resultado da inibição da
                                  acetilcolinesterase é que a acetilcolina se acumula e continua a agir de modo que
                                  quaisquer impulsos nervosos sejam continuamente transmitidos e as contrações
     Toxicodinâmica               musculares não parem. Em ratos e cobaias foi observado Devido à sua função essencial,
                                  os produtos químicos que interferem na ação da acetilcolinesterase são neurotoxinas
                                  potentes, causando salivação excessiva e lacrimejamento em doses baixas, seguidas de
                                  espasmos musculares e, por fim, morte. Não são conhecidos os mecanismos específicos
                                  de toxicidade da fenitrotiona em humanos.
                                  Xileno: os mecanismos de toxicidade do xileno em humanos não são bem conhecidos.
                                  Devido às suas propriedades lipofílicas, o xileno interfere na integridade da membrana
                                  celular, provocando irritação nos olhos, mucosas e pele e alteração da função neuronal.
                                  Essas propriedades também podem ser responsáveis pelos efeitos narcóticos e
                                  anestésicos, provavelmente relacionados à intercalação da substância química nas
                                  membranas das células neuronais, afetando a transmissão dos impulsos nervosos, o que
                                  pode ocorrer pela ruptura do ambiente lipídico onde as proteínas da membrana atuam
                                  ou por interação direta com a conformação hidrofóbica/hidrofílica das proteínas na
                                  membrana neuronal. Além disso, estudos sugerem que altas concentrações de xileno no

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                                  cerebelo poderiam aumentar a liberação de GABA e/ou estimular a função do receptor
                                  do GABA, explicando os efeitos sobre a coordenação motora.
                                  Esfenvalerato: em estudos de toxicidade aguda conduzidos em ratos e camundongos, o
                                  esfenvalerato causou fibrilação muscular, tremores, diminuição da atividade espontânea,
                                  ataxia, paralisia dos membros, dispneia, sialorreia, hiperexcitabilidade e morte. Em casos
                                  de intoxicação em humanos foram observados os seguintes sintomas: parestesia facial,
                                  prurido, queimação na pele, tontura, náusea, vômito e em casos mais graves,
                                  fasciculações musculares.
                                  Fenitrotiona: em casos de intoxicação por fenitrotiona foram observados os seguintes
                                  sintomas: náuseas, tonturas, confusão, fraqueza muscular afetando os músculos do
                                  pescoço, membro proximal e sistema respiratório, e em exposições muito elevadas, foi
                                  observada paralisia respiratória e morte em humanos.
                                  Xileno: por se tratar de um solvente, quando inalado, pode causar irritação nasal e
                                  respiratória e efeitos no sistema nervoso central, incluindo tonturas, fraqueza, fadiga,
                                  náuseas, dores de cabeça e possivelmente inconsciência e até mesmo a morte. A ingestão
                                  de solventes pode causar irritação gastrointestinal, náuseas, vómitos e diarreia.
                                  Exposições dérmicas prolongadas ou repetidas podem causar irritação, vermelhidão e
                                  inchaço se entrar em contato com a pele ou os olhos.

                                  As informações abaixo foram obtidas por meio de estudos agudos com animais de
                                  experimentação, tratados com a formulação à base de esfenvalerato e fenitrotiona,
                                  PIREPHOS EC:
    Sintomas e sinais             Exposição oral: em um estudo de toxicidade aguda oral realizado em ratos, os animais
         clínicos                 foram expostos às doses de 155, 178, 205, 236 e 271 mg/kg p.c. da substância-teste. Na
                                  dose de 271 mg/kg p.c. foram observados sinais clínicos como tremores intensos,
                                  exoftalmia, perda de equilíbrio ao andar e convulsões. Nas doses de 205 e 236 mg/kg p.c.
                                  foram observados sinais clínicos como tremores intensos, exoftalmia, perda de equilíbrio
                                  ao andar, piloereção, agitação, alteração do reflexo postural e convulsões. Na dose de
                                  178 mg/kg p.c. foram observados sinais clínicos como tremores leves a intensos,
                                  exoftalmia e perda de equilíbrio ao andar. Na dose de 156 mg/kg p.c. foram observados
                                  os sinais clínicos como tremores leves a intensos, piloereção, exoftalmia e perda de
                                  equilíbrio ao andar. Foi observada mortalidade nas doses citadas acima.
                                  Exposição inalatória: em um estudo de toxicidade aguda inalatória em ratos, os animais
                                  foram expostos à concentração de 0,00088 mg/L da substância-teste. Não foram
                                  observados sinais clínicos e não houve mortalidade.
                                  Exposição cutânea: em estudo de toxicidade aguda dermal em ratos, os animais foram
                                  expostos à dose de 2000 mg/kg p.c. da substância-teste. Foram observados sinais clínicos
                                  como prostração leve, tremores leves a moderados, piloereção, sialorreia, alteração do
                                  reflexo postural, incoordenação motora e perda de peso. Não houve mortalidade. Em
                                  estudo de irritação dérmica aguda em coelhos, não foram observados sinais de irritação.
                                  Exposição ocular: em estudo de irritação ocular aguda em coelhos, foram observados
                                  sinais clínicos como opacidade da córnea, irite, hiperemia, quemose e secreção. Os sinais
                                  foram reversíveis em até 7 dias.
                                  Exposição crônica: vide item “efeitos crônicos”, abaixo.
                                  O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
                                  clínico compatível. Tratar o paciente imediatamente se apresentados sinais indicativos de
        Diagnóstico
                                  intoxicação aguda, como síndrome sedativo-hipnótica, opioide, colinérgica,
                                  anticolinérgica, adrenérgica, serotoninérgica e/ou extrapiramidal.
                                  Antídoto: não há antídoto específico.
                                  Tratamento: remoção da fonte de exposição e descontaminação do paciente.
                                  Manutenção das funções vitais através de tratamento sintomático e de suporte realizado
        Tratamento
                                  de acordo com o quadro clínico, com atenção especial para as vias respiratórias e de
                                  aspiração.
                                  Medidas de descontaminação:


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Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                           Pirephos-EC_BL-Agrofit_2025-06-03_Rev11

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                                  Exposição oral: não provocar vômito. Evitar aspiração de secreções. Proceder com
                                  tratamento sintomático e de suporte vital, bem como monitoramento cardíaco e
                                  respiratório, conforme necessário. Em caso de grande quantidade ingerida, que tenham
                                  ocorrido recentemente (dentro de até 2 horas) e em caso envolvendo agentes que
                                  diminuem o trânsito intestinal, recomenda-se lavagem gástrica seguida da administração
                                  do carvão ativado, conforme orientação de especialista capacitado.
                                  Exposição inalatória: se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação, bronquite ou
                                  pneumonia. Administre oxigênio umidificado e auxilie na ventilação. Encaminhar o
                                  paciente para um especialista caso os sinais persistirem.
                                  Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução salina
                                  0,9%, à temperatura ambiente, sempre da região medial do olho para a região externa,
                                  por pelo menos 5 minutos. Assegure que não haja partículas remanescentes na
                                  conjuntiva. Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais persistirem.
                                  Exposição dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com água em
                                  abundância, contemplando também unhas, dobras cutâneas e cabelo. Encaminhar o
                                  paciente para um especialista caso os sinais persistirem.
                                  CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca-
                                  boca em caso de ingestão do produto e utilizar equipamento intermediário de
                                  reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta
                                  atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
                                  descontaminação, deverá usar equipamentos de proteção, como luvas, avental
                                  impermeável, óculos e máscara, evitando sua contaminação com o agente tóxico.
                                  A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
    Contraindicações
                                  química.
    Efeitos sinérgicos            Com outros organofosforados ou carbamatos.
                                        Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                                                 tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
                                             Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                                   (RENACIAT - ANVISA/MS)
                                    As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
                                                                   Notificação Compulsória.
                                     Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
         ATENÇÃO
                                           Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA).
                                                            Telefones de emergência da empresa:
                                                      Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
                                          SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000
                                                         SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
                                              Endereço eletrônico da empresa: www.sumitomochemical.com
                                                Correio eletrônico da empresa: sac@sumitomochemical.com

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide quadro acima, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 50 – 300 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em coelhos: > 2.000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: não classificado. Em contato com a pele de coelhos foi observado
eritema e edema muito leves baseado em dados de estudos, sendo reversíveis em 48 horas.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: irritante grave. Os animais de experimentação apresentaram
hiperemia, quemose, secreção, opacidade na córnea e irite. Todos os sinais foram reversíveis em 7 dias.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
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Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.

Efeitos crônicos:
Esfenvalerato: em estudo de toxicidade oral a longo prazo em ratos, foram observados redução no ganho
de peso corpóreo em machos e infiltração de células gigantes nos gânglios linfáticos e adrenais e
proliferação de células reticuloendoteliais nos gânglios linfáticos. O NOAEL foi determinado como 7,5
mg/kg p.c./dia. Em camundongos, foram observados dano dérmico e hematopoiese extramedular no
baço. O NOAEL foi determinado em 4,3 mg/kg p.c./dia. O Esfenvalerato é pouco provável que represente
risco cancerígeno para seres humanos. Em um estudo de toxicidade reprodutiva em três gerações em
ratos, o NOAEL foi determinado em 2,4 mg/kg p.c./dia para adultos, com base na redução de ganho de
peso em machos e fêmeas durante o período de pré-acasalamento, e o NOAEL foi determinado em 4,2
mg/kg p.c./dia para a prole com base na redução do tamanho da ninhada e no peso corporal dos filhotes.
Em ratos, O NOAEL para toxicidade materna foi determinado em 3 mg/kg p.c./dia, com base nos seguintes
efeitos, marcha anormal, espasmos nos membros posteriores, diarreia e tremores, enquanto o NOAEL
para toxicidade de desenvolvimento foi determinado em 20 mg/kg p.c./dia. Em coelhos, o NOAEL para
toxicidade materna foi determinado em 2 mg/kg p.c./dia, com base nas seguintes observações, espasmos,
extensão dos membros, movimentos rápidos da cabeça e limpeza excessiva, enquanto o NOAEL para
toxicidade de desenvolvimento foi determinado em 20 mg/kg p.c./dia. O esfenvalerato não foi capaz de
induzir alterações neuropatológicas. O NOAEL para toxicidade sistêmica e neurotoxicidade em um estudo
de 90 dias em ratos foi determinado em 3 mg/kg p.c./dia.
Fenitrotiona: em estudos de toxicidade a longo prazo, a inibição da atividade da colinesterase foi o
principal achado toxicológico em todas as espécies testadas. Em camundongos, as atividades da
colinesterase eritrocitária e cerebral foram inibidas na dose de 13 mg/kg p.c. por dia, com um NOAEL de
1,5 mg/kg p.c. por dia. As reduções no ganho de peso corporal e no consumo de alimentos foram relatadas
apenas na concentração dietética mais alta de 1000 ppm (igual a 130 mg/kg p.c. por dia). Outros
resultados relacionados com o tratamento em ratos foram uma concentração elevada de colesterol
(NOAEL: 1,5 mg/kg de peso corporal por dia), e uma concentração reduzida de glicose (NOAEL: 13 mg/kg
de peso corporal por dia). Embora não tenham sido observados sinais clínicos com doses até 6,5 mg/kg
de peso corporal por dia em ratos, o NOAEL foi de 0,5 mg/kg de peso corporal por dia para inibição das
atividades da colinesterase eritrocitária e cerebral; o NOAEL para uma redução no ganho de peso corporal
foi de 1,9 mg/kg de peso corporal por dia. Com base nos estudos conduzidos in vivo e in vitro, não se
espera que a Fenitrotiona seja carcinogênica e genotóxica. Em estudos multigeracionais de toxicidade
reprodutiva em ratos, os efeitos relacionados ao tratamento da Fenitrotiona foram sinais colinérgicos em
altas doses e reduções no consumo de alimentos e no ganho de peso corporal. Estes efeitos foram
consistentes com os observados em estudos de toxicidade de curto e longo prazo. Os filhotes
apresentaram peso corporal, viabilidade e índices de lactação reduzidos. O NOAEL para redução do
consumo alimentar e ganho de peso corporal em mães foi de 0,65 mg/kg p.c. por dia. O NOAEL para
toxicidade na descendência foi de 3,1 mg/kg p.c. por dia, sendo os efeitos observados em doses maternas
tóxicas. Em estudos de toxicidade no desenvolvimento em ratos e coelhos, os efeitos maternos foram
sinais colinérgicos e redução do ganho de peso corporal (NOAEL de 8 mg/kg p.c. por dia em ratos e 10
mg/kg p.c. por dia em coelhos). Não foi observada toxicidade fetal na dose mais elevada testada (NOAEL
de 25 mg/kg de peso corporal por dia em ratos e 30 mg/kg de peso corporal por dia em coelhos); não
houve evidência de malformações induzidas pelo tratamento em nenhum dos estudos. Em estudo
subcrônico de neurotoxicidade, a Fenitrotiona não causou efeitos neurotóxicos em ratos. O NOAEL foi
determinado como 20 ppm (1,32 mg/kg/dia) em machos e 6 ppm (0,46 mg/kg/dia) em fêmeas, com base
na inibição da colinesterase plasmática, eritrocitária e cerebral.
Xileno: os estudos de carcinogenicidade foram considerados negativos ou inconclusivos, portanto, o
xileno não é considerado carcinogênico. No geral, estudos de desenvolvimento em ratos relataram efeitos
fetais adversos apenas em concentrações que causaram toxicidade materna e o xileno não causou efeitos
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                                                                                             Página 17 de 22
adversos em órgãos reprodutivos, porém seu potencial de reprotoxicidade e teratogenicidade ainda não
foi bem estabelecido. O xileno não é classificado como genotóxico ou mutagênico. Estudos em animais
demonstram que o xileno e seus isômeros podem ser neurotóxicos em concentrações no ar que variam
de 50 a 2.000 ppm.




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                                                                                          Página 18 de 22
                                      DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I)
( X ) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV)

- Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (Microcrustáceos e peixes).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos)metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
  de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
  animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
  aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite
  a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
  água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
   outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
   o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
   Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA
    QUÍMICA S.A. - Telefone de emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
    óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
    ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
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                                                                                                 Página 19 de 22
    Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
    pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá
    mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua
    devolução e destinação final.

    Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
    e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
    conforme indicado.

    Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
    órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
    adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
    quantidade do produto envolvido.

- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a
  favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
  vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
  boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
  direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
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- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

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ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL.
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
atividades agrícolas.




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