Pimetrozina Nortox
Nortox S.A. - Arapongas
Inseticida
pimetrozina (piridina azometina) (500 g/kg)
Informações
Número de Registro
38725
Marca Comercial
Pimetrozina Nortox
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
pimetrozina (piridina azometina) (500 g/kg)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Alstroeméria
Aphis gossypii
Pulgão
Alstroeméria
Bemisia tabaci raça B
Mosca-Branca
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Begônia
Aphis gossypii
Pulgão
Begônia
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Brócolis
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Celósia
Aphis gossypii
Pulgão
Celósia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Couve
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-chinesa
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-de-bruxelas
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-flor
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Crisântemo
Aphis gossypii
Crisântemo
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Fumo
Myzus nicotianae
Pulgão; Pulgão-do-fumo
Gérbera
Aphis gossypii
Pulgão
Gérbera
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Hibiscos
Aphis gossypii
Pulgão
Hibiscos
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melancia
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melancia
Bemisia tabaci biótipo B
Mosca-branca
Melão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melão
Bemisia tabaci biótipo B
Mosca-branca
Orquídeas
Aphis gossypii
Piolho do algodão
Orquídeas
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pepino
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Poinsétia
Aphis gossypii
Pulgão
Poinsétia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Rosa
Capitophorus rosarum
Pulgão-verde; Pulgão-verde-da-roseira
Rosa
Trialeurodes vaporariorum
Mosca-Branca
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Conteúdo da Bula
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197
Tel. [43] 3274 8585 1
Fax. [43] 3274 8500
86700-970 Arapongas, PR - Brasil
PIMETROZINA NORTOX
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 38725
COMPOSIÇÃO:
• (E)-4,5-dihydro-6-methyl-4-(3-pyridylmethyleneamino)-1,2,4-triazin-3(2H)-one
(PIMETROZINA)..........................................................................500,00 g/kg (50,00% m/m)
• Outros Ingredientes...................................................................500,00 g/kg (50,00% m/m)
GRUPO 9B INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida sistêmico do grupo químico piridina Azometina.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em água - WG
TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S.A.
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR; CNPJ:
75.263.400/0001-99, Fone: (43)3274-8585 - Fax: (43) 3274.8500. Registro Agência de
Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
PIMETROZINE TÉCNICO NORTOX
Registro MAPA nº TC08122
HEBEI VEYONG BIO-CHEMICAL CO., LTD.
Nº 6 Middle Huagong Road, Circulation Chemical Industry Park, Shijiazhuang, 050000,
Hebei, China.
PIMETROZINE TÉCNICO NORTOX II
Registro MAPA nº TC04724
ANHUI FUTIAN AGROCHEMICAL CO., LTD
Xiangyu Chemical Industrial Zone, Dongzhi Town, Chizhou City, Anhu – China
FORMULADORES:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR; CNPJ:
75.263.400/0001-99, Fone: (43)3274-8585 - Fax: (43) 3274.8500. Registro Agência de
Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
ANHUI FUTIAN AGROCHEMICAL CO., LTD
Xiangyu Chemical Industrial Zone, Dongzhi Town, Chizhou City, Anhui – China.
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HEBEI VEYONG BIO-CHEMICAL CO., LTD.
Nº 6 Middle Huagong Road, Circulation Chemical Industry Park, Shijiazhuang, 050000,
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WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD.
1 Hedong Road, Xinshi Town, Deqing, Zhejiang - China.
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
AGRÔNOMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil,
conforme previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010)
pCLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA - CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE
CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL IV –
PRODUTO POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
1. INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
PIMETROZINA NORTOX é um inseticida sistêmico que atua por contato e ingestão. É
indicado no controle de pragas nas culturas de alface, algodão, alstroeméria, batata,
begônia, brócolis, celósia, couve, couve-chinesa, couve-de-bruxelas, couve-flor,
crisântemo, fumo, gérbera, hibisco, melancia, melão, orquídea, pepino, poinsetia, repolho,
rosa e tomate.
1.1 CULTURAS, PRAGAS, DOSE, NÚMERO MÁXIMA DE APLICAÇÃO E VOLUME DE
CALDA
PIMETROZINA NORTOX
ALVO BIOLÓGICO Nº MÁXIMO VOLUME DE
DOSE
CULTURAS Nome comum / DE CALDA
g de p.c
Nome científico APLICAÇÃO (L/ha)
Pulgão-verde 25 - 50 g/100 L
ALFACE 3 Terrestre: 400
VER 01 – 24.11.2025
Myzus persicae de água
Realizar o monitoramento na área e aplicar no início do aparecimento de pulgões na planta. Reaplicar em
casos de reinfestação, com intervalos de 7 dias.
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ALVO BIOLÓGICO Nº MÁXIMO VOLUME DE
DOSE
CULTURAS Nome comum / DE CALDA
g de p.c
Nome científico APLICAÇÃO (L/ha)
Pulgão-do-algodoeiro
Aphis gossypii
Terrestre: 150 - 200
ALGODÃO Mosca-branca
400 g/ha Aérea: 20-40
Bemisia tabaci raça B 3
Bicudo-do-algodoeiro
Anthonomus grandis
Pulgão e mosca-branca: iniciar as aplicações quando a praga alvo estiver presente em 5% das plantas
examinadas para variedades susceptíveis a viroses e 10 a 15% de ataque para variedades tolerantes a
viroses. Aplicar somente quando a infestação atingir os níveis indicados. Em caso de reifestações reaplicar
conforme monitoramento.
Bicudo: iniciar as aplicações a partir de 35 dias após emergência da cultura, ou seja, na emissão dos
primeiros botões florais ou quando forem constatados níveis de infestação de 1 a 2% de botões florais
atacados. Nunca empregar o produto para controle de bicudo fora do período indicado. Em caso de
reinfestação reaplicar com intervalo de 7 dias.
ALSTROEMÉRIA
BEGÔNIA Mosca-branca
CELÓSIA Bemisia tabaci raça B 400 g/ha
CRISÂNTEMO ou
2 Terrestre: 600-1000
GÉRBERA 40 g/100 L de
HIBISCO água
Pulgão
ORQUÍDEA
Aphis gossypii
POINSETIA
Mosca-branca e pulgão: Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for
constatada a presença da praga, no início da infestação. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo
de 7 dias.
* O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de-vegetação/estufa. Antes de realizar a aplicação,
recomenda-se aplicar o produto em uma pequena área com antecedência mínima de 7 dias para confirmação de
seletividade sobre as diferentes variedades.
Pulgão-verde
BATATA 200-300 g/ha 3 Terrestre: 500
Myzus persicae
Realizar vistoria na área e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. Usar a maior
dose em caso de altas infestações. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias.
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PIMETROZINA NORTOX
ALVO BIOLÓGICO Nº MÁXIMO VOLUME DE
DOSE
CULTURAS Nome comum / DE CALDA
g de p.c
Nome científico APLICAÇÃO (L/ha)
BRÓCOLIS
COUVE
COUVE-CHINESA
Pulgão-da-couve 25-50 g/100 L
COUVE-DE- 3 Terrestre: 400
Brevicoryne brassicae de água
BRUXELAS
COUVE-FLOR
REPOLHO
Realizar vistoria na área e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. Usar a maior
dose em caso de altas infestações. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias.
*Adicionar espalhante adesivo não iônico na proporção de 0,1% v/v.
Pulgão-do-fumo
FUMO 300-400 g/ha 3 Terrestre: 400
Myzus nicotianae
Iniciar quando for constatada a presença da praga nas folhas. Em caso de reinfestação, reaplicar com
intervalo de 7 dias.
Mosca-branca
400 g/ha
Bemisia tabaci raça B
MELANCIA
3 Terrestre: 800
MELÃO Pulgão-das-inflorescências
200-400 g/ha
Aphis gossypii
Na fase inicial da cultura, fazer a 1ª aplicação logo após a emergência de modo a proteger as plantas da
transmissão de viroses que ocorrem já nas primeiras picadas dos insetos. Em caso de reinfestação,
reaplicar com intervalo de 7 dias. Fazer alternância com produtos de outros modos de ação.
Pulgão-verde
PEPINO 200-400 g/ha 3 Terrestre: 800
Myzus persicae
Na fase inicial da cultura, fazer a 1ª aplicação no aparecimento da praga, de modo a proteger as plantas
VER 01 – 24.11.2025
da transmissão de viroses que ocorrem já nas primeiras picadas dos insetos. Utilizar dose maior em altas
infestações, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Em caso de
reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias.
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ALVO BIOLÓGICO Nº MÁXIMO VOLUME DE
DOSE
CULTURAS Nome comum / DE CALDA
g de p.c
Nome científico APLICAÇÃO (L/ha)
Mosca-branca
400 g/ha
Trialeuroides vaporariorum
ou
ROSA 2 Terrestre: 600-1000
40 g/100 L de
Pulgão água
Capitophorus rosarum
Iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga, no início da infestação. Em caso de
reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias.
* O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de-vegetação/estufa. Antes de realizar a aplicação,
recomenda-se aplicar o produto em uma pequena área com antecedência mínima de 7 dias para confirmação de
seletividade sobre as diferentes variedades.
Mosca-branca 40 g/100 L de
TOMATE 3 Terrestre: 600-800
Bemisia tabaci raça B água
Tomate estaqueado: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. Em caso de
reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. Alternar com produtos de outros modos de ação.
1 Kg do produto comercial (p.c) PIMETROZINA NORTOX contém 500 g de ingrediente ativo (a.i)
pimetrozina.
1.2 MODO DE APLICAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE
APLICAÇÃO:
PIMETROZINA NORTOX pode ser aplicado através de pulverizações utilizando-se
equipamentos terrestres tratorizados, costais e em aplicações aéreas.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa
cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo
de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser
selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição
das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter
(pontas, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta
VER 01 – 24.11.2025
e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões das pragas e/ou em estádios
vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte
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aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso
necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
INFORMAÇÕES SOBRE O USO DO ESPALHANTE ADESIVO:
Recomendado para as culturas do Brócolis, Couve, Couve-chinesa, Couve-de-bruxelas,
Couve-flor e Repolho.
Espalhante adesivo não iônico.
Função: melhora a distribuição do produto, as características de molhamento e reduz a
tensão superficial da calda de pulverização, resultando em um filme contínuo e uniforme
sobre a superfície pulverizada; reduz o risco de deriva, mantendo o peso das gotas até
atingir a folha ou o fruto.
Concentração do adjuvante na calda: 0,1 % v/v, ou seja, 0,10 L de espalhante adesivo
para cada 100 L de calda.
APLICAÇÃO AÉREA:
A recomendação de aplicação aérea é destinada exclusivamente para a cultura do
algodão.
Aplicação via aeronave tripulada:
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero
agrícolas pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura
ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. O volume de
calda recomendado é de 20 a 40 L/ha, podendo ser ajustado pelo técnico responsável, de
acordo com o equipamento e tecnologia utilizada.
Utilize gotas de classe médias a grossas.
Utilize apenas empresas certificadas e pilotos que sigam rigorosamente as normas da
aviação agrícola e as boas práticas de aplicação aérea de produtos fitossanitários,
sempre com orientação de um Engenheiro Agrônomo responsável.
Não execute aplicação aérea via aeronave tripulada de agrotóxicos em áreas situadas a
uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de
captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de
mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível
a danos.
Aplicação via aeronave não tripulada (Drones):
A aplicação deve ser realizada somente por equipamentos que estejam em concordância
com as normas e exigências dos órgãos reguladores do setor, como Agência Nacional de
Aviação Civil (ANAC), Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) e MAPA.
Utilize drones que trabalhem com pontas rotativas em vez de hidráulicas e que sejam
posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a
corrente de ar consiga empurrar todos os jatos das pontas para baixo em direção ao alvo.
VER 01 – 24.11.2025
Utilize pontas que produzam gotas médias a grossa, preferindo sempre as mais grossas,
porém sem que prejudique a cobertura do alvo.
A altura de voo deve ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter em
média 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de
deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte do drone e diâmetro de
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gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que
serão empregados na aplicação.
Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser realizada o
mais rápido possível. Portanto, NÃO dilua o produto em água se não for realizar a
aplicação dentro de 30 min, no máximo.
Estabeleça distância segura entre a aplicação e o operador (10 metros), assim como
áreas de bordadura.
Não execute aplicação aérea via aeronave não tripulada a distância inferior a 20 m de
distância de povoados, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de
animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive
reservas legais e áreas de preservação permanente, ou quando houver de acordo com o
estabelecido pela legislação específica Municipal, Estadual e Federal.
É importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade
do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
Sempre consulte as normas vigentes dos órgãos competentes (MAPA, DECEA,
ANAC e ANATEL). A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos
parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser realizada com
base nas condições específicas locais, sob a orientação de um Engenheiro
Agrônomo.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada
utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem
ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com
todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de
contaminação de áreas adjacentes.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização,
utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
- Umidade relativa do ar: mínimo 55%;
- Velocidade do vento: mínimo - 3 km/hora; máximo – 10 km/hora;
- Temperatura: menor que 30°C;
- Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
- Evitar as condições de inversão térmica;
- RECOMENDAÇÕES GERAIS PARA EVITAR DERIVA:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas
habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação
ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao
VER 01 – 24.11.2025
equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a
pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a
deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a
deriva é responsabilidade do aplicador.
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RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas
possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado,
condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser
considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da
planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não
previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições
desfavoráveis.
- Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível
considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas
maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o
diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando
maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a
pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada.
Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores.
Considere o uso de pontas de baixa deriva.
- O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento,
isento de desgaste e vazamentos
INVERSÃO TÉRMICA:
- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem
o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que
permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são
caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em
noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao
pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser
identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões
térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no
solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica
a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa
e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra,
pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros
produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho,
observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de
esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água
por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A
VER 01 – 24.11.2025
quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento
da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área
aplicada.
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Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o
tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade
indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o
esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho.
Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em
recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem
com água limpa e deixando esgotar pela barra.
1.3 INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURAS DIAS
Alface, Brócolis, Couve, Couve-Chinesa, Couve-de-Bruxelas, Couve-Flor e
5
Repolho
Algodão 7
Alstroeméria, Begônia, Celósia, Crisâtemo, Fumo, Gérbera, Hibisco, Orquídeas,
UNA
Poinsetia e Rosa
Batata, Melancia, Melão, Pepino e Tomate 3
UNA – Uso Não Alimentar
1.4 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS
TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a
aplicação.
1.5 LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivamente agrícola.
Quando utilizados de acordo com as indicações da bula e rótulo nas culturas e doses
recomendadas não apresentam fitotoxicidade.
1.6 INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide itens Precauções Gerais, Precauções Durante o Manuseio ou Preparação da Calda
e Precauções Durante a Aplicação.
1.7 INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM
USADOS:
Vide Modo de aplicação.
1.8 DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
VER 01 – 24.11.2025
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio
Ambiente –IBAMA/MMA.
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1.9 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,
DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS
EMBALAGENS VAZIAS:
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio
Ambiente –IBAMA/MMA.
1.10 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E
DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio
Ambiente –IBAMA/MMA.
1.11 INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se
um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados
devido à resistência.
O inseticida PIMETROZINA NORTOX é composto pelo ingrediente ativo pimetrozina,
pertencente ao grupo 9B (Moduladores de canais TRPV de órgãos cordonotais na
classificação de modo de ação do IRAC) e o uso repetido deste inseticida ou de outro
produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações
resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade de PIMETROZINA
NORTOX como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário a
adoção tática de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação
de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e
apropriado, afim de prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência.
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 9B. Sempre rotacionar
com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
- Aplicações sucessivas de PIMETROZINA NORTOX podem ser feitas desde que o
período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração
da praga-alvo.
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do PIMETROZINA NORTOX ou
outros produtos do Grupo 9B quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das
pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como
rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que
disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do
produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na
aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e
VER 01 – 24.11.2025
Pecuária (www.agricultura.gov.br).
1.12 INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
Recomenda-se, de maneira geral o Manejo Integrado de Pragas (MIP), envolvendo todos
os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle como:
- Utilizar sementes sadias;
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- Utilizar de variedade e/ou cultivares resistência;
- Realizar rotação de culturas;
- Realizar manejo adequado de adubação e irrigação de modo que visem o melhor
equilíbrio do sistema;
- Semeadura/transplante em época adequada para a cada região.
2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
“ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA”.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
2.1 PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios
e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo
fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de
um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental,
máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
2.2 PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara
com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2
VER 01 – 24.11.2025
ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a dispersão de poeira.
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- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da
adoção de medidas coletivas de segurança.
2.3 PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área
em que estiver sendo aplicado do produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
outras pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado
(filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de
segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
2.4 PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter os avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em
áreas tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas
ainda vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original
em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI
para casa.
VER 01 – 24.11.2025
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão
com tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila, botas de
borracha e avental.
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- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
devidamente protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
ATENÇÃO PODE SER NOCIVO SE INALADO
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência
levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para
beber ou comer.
Pele: Em caso de contato, tire toda roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo
menos 15 minutos.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15
minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato,
deve-se retirá-la.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
“INTOXICAÇÕES POR PIMETROZINA NORTOX”
- INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Pimetrozina: Piridina Azometina
Classe
Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo
toxicológica
Vias de exposição Oral, dérmica, inalatória e ocular.
A exposição ocupacional à pimetrozina pode ocorrer pelo contato dérmico.
A absorção dérmica foi estimada em 1%. Em um estudo de metabolismo
em ratos, administrou-se pimetrozina radiomarcada via oral ou
VER 01 – 24.11.2025
intravenosa. Nas primeiras 24 horas pós-dosagem, todos os grupos
Toxicocinética tratados por via oral eliminaram mais de 50% da radioatividade pela urina.
Nos grupos de administração intravenosa, a taxa de eliminação foi
superior a 60%. Ao término do estudo (7 dias após a administração da
dose) a radioatividade recuperada na urina (56,3 - 80,3%), ar expirado (0,2
- 1,4%), tecidos (0,3 - 3,8%), fezes (15,4 - 38,9%) e lavagem da gaiola (0,2
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- 0,7%) contabilizaram uma recuperação total de 91 - 100,7% da dose
administrada em todos os grupos. Após administração oral, a meia-vida da
pimetrozina é de 1 - 2 horas numa dose de 0,5 mg/kg e de 2 - 11 horas
numa dose de 100 mg/kg. Os resíduos teciduais foram mais elevados nos
rins e fígado.
Toxicodinâmica Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com
animais de experimentação tratados com a formulação a formulação a
cesse de Pimetrozina.
Exposição oral: A substância teste quando administrado por via oral em
ratos fêmeas, não ocasionou mortalidades, para o tratamento na dose de
5000 mg/Kg de peso corpóreo. Nos exames clínicos, os animais testados
não apresentaram sinais de toxicidade sistêmica. Nas avaliações
macroscópicas nenhuma alteração foi observada durante a necropsia. Ao
final do teste, todos os animais sobreviventes apresentaram ganho de
peso corpóreo.
Exposição inalatória: A substância teste foi administrada pela via
inalatória “nose-only” em ratos machos e fêmeas na maior concentração
atingível. Os animais foram expostos durante 4 horas e observados
durante 14 dias. Os animais apresentaram alterações leves no aparelho
respiratório e não houve mortalidades. Não foram observados achados
macroscópicos na necropsia. Todos os animais excederam seu peso
Sintomas e sinais corporal inicial ao fim do período de observação de 14 dias.
clínicos Exposição dérmica: A substância teste foi administrada pela via dermal
em ratos fêmeas, na dose de 2000 mg/Kg p.c., esta dose limite não
causou reações cutâneas, sistêmicas e/ou mortalidade durante o período
de teste. No exame de necropsia, não foram observadas alterações
macroscópicas nos órgãos dos animais. Ao final do teste todos os animais
apresentaram ganho de peso corpóreo.
O produto quando exposto via dermal em coelhos não apresentou sinais
de irritação cutânea.
O produto não é sensibilizante dérmico.
Exposição ocular: A substância teste foi aplicada nos olhos dos coelhos
e produziu os seguintes efeitos na superfície da conjuntiva: irite, hiperemia
e quemose reversíveis em até 72 horas. Houve opacidade da córnea,
reversível em até 48 horas. Todos os animais apresentaram ganho de
peso dentro do esperado.
Efeitos crônicos: Estudos de mutações genéticas e aberrações
cromossômicas não demonstraram efeito mutagênico relacionado ao
produto.
VER 01 – 24.11.2025
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de quadro clínico compatível. Se apresentando sinais e
Diagnóstico sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não
condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial. As
triazinas podem ser mensuradas laboratorialmente no sangue e urina.
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Contudo esses valores são de baixa relevância no tratamento de
intoxicações.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções
vitais.
Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
Estabeleça via endovenosa. Atenção especial para parada
cardiorrespiratória repentina, convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas.
Usar vasopressores na hipotensão severa (evitar adrenalina pelo risco de
fibrilação). Avalie o estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser
necessárias, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
comprometimento neurológico. Administre oxigênio conforme necessário
para manter adequada perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa,
pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da
pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água
abundante e sabão.
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é
Tratamento
recomendada.
- Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente
considerar a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma
quantidade potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo
após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de
consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição
correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por
intubação endotraqueal em cuff.
- Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a
necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário,
administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de
água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g;
crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do
risco de aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem
VER 01 – 24.11.2025
gástrica em caso de perda dos reflexos protetores das vias respiratórias,
nível diminuído de consciência; pacientes com risco de hemorragia ou
perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou
solução salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30
minutos. Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a
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água da lavagem contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio
anestésico no início da descontaminação ocular. Realizar avaliação
oftalmológica de urgência. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou
fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
específico.
Exposição Dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área
exposta, não negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água
abundante e sabão por cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos
de agrotóxicos na pele e cabelo. Podem ocorrer queimaduras químicas
com a exposição ao sol. Tratamento dos sintomas deve ser de acordo com
as manifestações clínicas.
Exposição Inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem
solventes derivados de petróleo, e outras substancias como surfactantes,
agravando a irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo
causar pneumonite, pneumonia química, edema pulmonar, bronquite,
alergias, asma ou dificuldades respiratórias. Administre oxigênio,
corticoides, broncodiladores, antagonistas H1 (anti-histamínicos),
antibioticoterapia, e auxilie na ventilação, conforme necessário.
Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico
completo e neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria),
gases arteriais, eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir
distúrbios hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imagine, ECG,
endoscopias conforme necessidade. Manter internação por no mínimo 24
horas após o desaparecimento dos sintomas.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de
segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover
roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e
sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e
avental impermeáveis.
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
produto e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual
(Ambu) para realizar o procedimento.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos
Contraindicações protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em
VER 01 – 24.11.2025
pacientes não intubados; e em casos de pacientes com risco de
hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não
significativa.
Efeitos das
Não são conhecidos.
interações
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químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico
e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
ATENÇÃO
Agravos de Notificação Compulsória.
Telefone de Emergência da empresa: (43) 3374-8585
Centro de Controle de Intoxicação de Londrina-PR: (43) 3371-2244
Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br
2.6 MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE
LABORATÓRIO
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica no quadro acima.
2.7 EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 5.000 mg/kg de peso corpóreo.
DL50 dérmica em ratos: > 2.000 mg/kg de peso corpóreo.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
Irritação/Corrosão Cutânea em coelhos: Em contato com a pele de coelhos não foram
observados eritema e edema. O produto não foi classificado quanto ao potencial de
irritação/corrosão cutânea.
Irritação/Corrosão ocular em coelhos: Os animais de experimentação apresentaram
irite, hiperemia e quemose. A irritação foi reversível em até 72 horas. Houve opacidade da
córnea, reversível em até 48 horas. O produto não foi classificado quanto ao potencial de
irritação/corrosão ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
Sensibilização respiratória em ratos: Não disponível.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico
Efeitos crônicos:
A substância teste CGA 215944 técnico (Pimetrozine) foi administrada na dieta de ratos
por 3 meses nas doses de 0, 50, 500 e 5.000 ppm (= mg/Kg de comida) para um total de
120 ratos albinos, 10 machos e 10 fêmeas por grupo de dose. O nível de efeito não
VER 01 – 24.11.2025
observado (NOEL) foi de 500 ppm, o que corresponde a uma ingestão diária média de
32,5 mg/Kg de peso corpóreo em machos e 33,9 mg/Kg de peso corpóreo em fêmeas. A
substância teste foi administrada oralmente na dieta de cães por um período de 12 meses
em concentrações de 0, 20, 200 e 1.000 ppm. As doses calculadas de ingestão diária da
substância em mg/Kg de peso corpóreo foram as seguintes: 0,57; 5,33 e 27,9 para cães
machos e 0,57; 5,03 e 27,4 para fêmeas. Nenhuma mortalidade ocorreu relacionada ao
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tratamento. Baseado nos resultados do estudo, 20 ppm de CGA 215944 técnico foi
considerado como o nível de efeito não observado (NOEL).
3. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
3.1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
- Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
- Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
X - POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE IV).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior
a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
3.2 INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
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- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3.3 INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa NORTOX S.A. Telefone da
empresa: (43) 3274-8585.
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- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas
de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente
lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2, ou PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
3.4 PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do
produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem,
imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-
a na posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir
os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
VER 01 – 24.11.2025
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
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Tel. [43] 3274 8585 20
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86700-970 Arapongas, PR - Brasil
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os
seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem,
por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve
ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
-Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
VER 01 – 24.11.2025
existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
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- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco
plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente
identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e
com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
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Tel. [43] 3274 8585 22
Fax. [43] 3274 8500
86700-970 Arapongas, PR - Brasil
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde
foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito as regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de
pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
4. RESTRICÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.
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