Pilartime
Pilarquim Br Comercial Ltda.- São Paulo
Fungicida
tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) (500 g/L)
Informações
Número de Registro
10217
Marca Comercial
Pilartime
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) (500 g/L)
Titular de Registro
Pilarquim Br Comercial Ltda.- São Paulo
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Ervilha
Ascochyta pinodes
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Ascochyta pisi
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Erysiphe pisi
Oídio
Ervilha
Erysiphe polygoni
Oídio
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Erysiphe polygoni
Oídio
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Cladosporium carpophilum
Sarna
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Neonectria galligena
CANCRO EUROPEU
Maçã
Schizothyrium pomi
Sujeira-de-mosca
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Morango
Diplocarpon earlianum
Mancha-de-Diplocarpon; Mancha-foliar
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Pinhão manso
Oidium spp.
Oídio
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Conteúdo da Bula
Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408
São Paulo – SP – Brasil – 05407-004
Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810
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BULA
PILARTIME
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 10217
COMPOSIÇÃO:
Dimethyl 4,4’-(o-phenylene)bis(3-thioallophanate) (TIOFANATO-METÍLICO)…500 g/L (50,0% m/v)
Nonylphenoxypolyethoxyethanol-iodine complex.....................................................11 g/L(0,1%m/v)
Outros ingredientes............................................................................................669 g/L (66,9% m/v)
GRUPO B1 FUNGICIDA
CONTEÚDO: Vide Rótulo
CLASSE: Fungicida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Precursor de Benzimidazol
TIPO DE FORMULAÇÃO Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
PILARQUIM BR COMERCIAL LTDA.
Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Sala 407 e 408
Bairro Pinheiros – São Paulo – S.P.CEP : 05407-004 - CNPJ: 00.642.795/0001-31
Tel: (0xx11) 4195.2121 Fax (0xx11) 4195.2810
Cadastro CDA/SP nº 257
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
AGRÍCOLA ONLINE TRADING S.A,
Rodovia Anhanguera, s/nº, Km. 296, Distrito Industrial, no Município de Cravinhos/SP, CNPJ n°:
47.257.997/0001-23 Registro estadual SSA/CDA/SP nº 4396
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA,
Rua Manoel Genildo de Araujo (Lot Campo Real Li), nº 188 - Sala 02 - Piso Superior, Centro,
Campo Verde/MT, CNPJ Nº 39.496.730/0001-60, Registro estadual Nº 27419 INDEA-MT.
Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, Km 11, Galpão 09, Itú/SP, CEP: 13.314-012 CNPJ:
39.496.730/0009-18 Registro estadual SSA/CDA/SP nº 4410
Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Parque Industrial, Ibiporã/PR, CEP:86.200-000 CNPJ: 39.496.730/0008-37
Registro estadual ADAPAR/PR nº 1008310
Rodovia dos Imigrantes, SN, Zona Rural, Cuiabá-MT CEP: 78099-899 CNPJ: 39.496.730/0002-41 Registro
estadual INDEA-MT. nº 29497
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA
Av. Cristóvão Colombo, 2955 – Salas 703/704 – Bairro Floresta – CEP: 90.560-003 – Porto
Alegre/RS – Fone: (51) 3343-0388 - CNPJ: 05.625.220/0001-24 - Número de registro do
estabelecimento no Estado: 1448/04 – DISA/DDA/SEAPA/RS
Rodovia BR 386, Km 173,5, s/nº – sala 5A – Bairro Boa Vista – CEP: 99.500-000 - Carazinho/RS -
CNPJ: 05.625.220/0009-81 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 42/18 –
DISA/DDA/SEAPA/RS
1/21
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Rua Adolfo Zieppe Filho, s/nº, Quadra 17, Setor 13, Anexo 01, Módulo G – Distrito Industrial
Carlos Augusto Fritz – CEP: 99.500-000 – Carazinho/RS CNPJ: 05.625.220/0013-68 – Número de
registro do estabelecimento no Estado: 65/20 – DISA/DDA/SEAPA/RS
Rodovia PR 090, Km 374, s/nº - Lote 44-C-2 - Módulo I – Parque Industrial Nene Favoretto – CEP:
86.200-000 - Ibiporã/PR - CNPJ: 05.625.220/0005-58 - Número de registro do estabelecimento no
Estado:1000021 - ADAPAR-PR
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100 – Km 30,5 – Módulo 2N – Jardim Maria Cristina –
CEP: 06.421-400 - Barueri/SP - CNPJ: 05.625.220/0012-87 - Número de registro do
estabelecimento no Estado - Importadora: 4252 – CDA/SP – e Comerciante: 4731 – CDA/SP
Rodovia BR 163, Km 116, s/nº, Armazém 2, Sala 06 - Parque Industrial Vetorasso – CEP: 78.746-
055 - Rondonópolis/MT - CNPJ: 05.625.220/0011-04 - Número de registro do estabelecimento no
Estado - Comerciante: 29973/2023 – INDEA/MT e Importadora: 29242/2023 – INDEA/MT
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Avenida André Antônio Maggi, nº 303, Bairro Alvorada, Loteamento Parque Eldorado, CEP
78.049-080, Cuiabá/MT, CNPJ: 77.294.254/0001-94
Rodovia BR 364, Km 20, S/N, CEP 78098-970, Bairro Zona Rural, Cuiabá/MT. CNPJ:
77.294.254/0050-72. Registro estadual Nº 20435 INDEA-MT.
Rodovia BR 163, n° 2461, CEP 78.890-000, Bairro Expansão Urbana, Sorriso/MT.CNPJ:
77.294.254/0077-92. Registro estadual Nº 22956 INDEA-MT.
Rodovia RO 435, Km 113, S/N, CEP 76997-000, Bairro Zona Rural, Cerejeiras/RO. CNPJ:
77.294.254/0022-19. Registro estadual Nº 1655 IDARON-RO.
Avenida Ville Roy, n° 7492, Quadra 54, São Vicente, CEP: 69301-000, Boa Vista-RR, CNPJ:
77.294.254/0079-54. Registro Estadual Nº: 1420025 ADERR-RR.
Rodovia PA 125, Quadra 03, Lote 15, CEP: 68628-557, Paragominas - PA, CNPJ:
77.294.254/0083-30. Registro Estadual Nº: 004.23 ADEPARA-PA.
ALAMOS DO BRASIL LTDA.
Av. Senador Tarso Dutra, 565, Sala 1407 Torre 2, Petropolis - Porto Alegre/RS - CEP 90690-140 –
CNPJ: 07.118.931/0001-38 - Registro no Estado DISA/DDA/SEAPA nº 1788/08
Av Brasilia, nº 3100, Sala 01 Fundos, Bairro Nova Divineia, Pinhalzinho/SC. CEP: 89.870-000.
CNPJ: 07.118.931/0002-19 – Registro no Estado CIDASC/SC nº 1716
Rua. Industrial 01, Parque Industrial, Mariópolis/PR. CEP: 85.525-000. CNPJ 07.118.931/0003-08
– Registro ADAPAR /PR nº 1007936
CCAB AGRO LTDA.
Rua Teixeira da Silva, 660 - conjunto 133/134 - CEP: 04002-033 -São Paulo/SP CNPJ:
08.938.255/0001-01 Registro no CDA-SP nº 820.
Rodovia BR 020 km, S/N - Zona Rural - CEP: 47850-000 Luiz Eduardo Magalhães/BA- CNPJ:
08.938.255/0008-88 - Registro ADAB/BA nº 65709.
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Rodovia BR. 163 km 116, Anmz. 2, Sala 1 , Pq. Industrial Vetorasso CEP: 78746-055 -
Rondonópolis/MT - CNPJ 08.938.255/0009-6 - Registro INDEA/MT nº 463/2018.
DKBR TRADING S.A.:
Av. Ayrton Senna da Silva, 600 - Cond Torre Siena - 17 andar - Sala 1704 - Gleba Fazenda
Palhano - Londrina/PR - CEP: 86050-460 – CNPJ: 33.744.380/0001-28 - Registro ADAPAR/PR nº
1007743.
Avenida Miguel Sutil, nº 6.559 - Anexo A, Sala 3, Alvorada - Cuiaba/MT - CEP: 78048-000 CNPJ:
33.744.380/0002-09 - Registro no Estado INDEA/MT nº 22058
Rod SPA 008/457, S/N, Sala 01, Km 500m, Zona Rural, CEP 19640-000, Iepê/SP, Brasil, inscrita
no CNPJ sob o n.º 33.744.380/0003-90 - Registro no Estado SSA/CDA/SP nº 4303
FIAGRIL LTDA.
Avenida da Produção, 2330-W, Quadra 999, Lote 26 - Lucas do Rio Verde/MT - CNPJ:
02.734.023/0013-99 - Brasil - Registro no estado nº 25157.
GOPLAN S/A,
Rua Antonio Lapa, 606, Cambui, Campinas, SP, CEP: 13.025-241, CNPJ nº 37.422.096/0001-96
Registro no Estado SSA/CDA/SP nº 4296
LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
Av. Nações Unidas, 12901, Sala 24 134, Torre Norte, Brooklin Paulista, São Paulo/SP - CEP
05578-910 - CNPJ 08.864.422/0001-17 - Cadastro CDA/SP nº 4316
Rod MG 188, Fazenda Pombal, S/N, KM 158 Sentido Esquerda, Bairro Industrial, Paracatu/MG
CEP 38600-972 – CNPJ 08.864.422/0010-08 - Número de registro do estabelecimento no Estado:
16.657 IMA/MG
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASILS.A.
Avenida José Jorge Estevam, nº 100 - Barra Funda - Paraguaçu Paulista/SP - CEP 19707-090 –
CNPJ: 47.067.525/0081-92 - Registro no órgão estadual n: 4315 CDA/SP
Rua Z, nº 150 – Projetada - Chácara São José - Sala A - Distrito Industrial – Cuiabá/MT - CEP
78098-530 – CNPJ: 47.067.525/0214-58 - Registro no órgão estadual n: 21649 INDEA/MT
Avenida Maria Elias Lisboa Santos, S/N, Quadra 007, Lote 18E, Sala 5, Parque Industrial Vice-
Presidente José Alencar - Aparecida de Goiânia/ GO - CEP 74993-530 – CNPJ: 47.067.525/0216-
10 - Registro no órgão estadual n: 10.819.760-3 AGRODEFESA/GO
SINON DO BRASIL LTDA.
Avenida Carlos Gomes 1340, conj. 1001 - CEP: 90480-001 - Porto Alegre/RS - CNPJ:
03.417.347/0001-22 - Registro DISA/DDA/SEAPA nº 1094/99
Rodovia BR 285, Km 297, n° 7870 - CEP: 99042-800 - Passo Fundo/RS - CNPJ:
03.417.347/0004-75 - Registro DISA/DDA/SEAPA nº 82/10.
Rua Fioravante Mancino, n° 1560, sala 10 Cond. PIB - CEP: 13175-575 - Sumaré/SP - CNPJ:
03.417.347/0008-07 - Cadastro CDA/SP nº 4774
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Rua Industrial 01, s/n, KM 196, Sala 01 - CEP: 85525-000 - Mariópolis/PR - CNPJ:
03.417.347/0009-80 - Registro ADAPAR/PR nº 1007920
Rua Igarapava, 600, QD 19, LT 59 A 69 ARMZ A, Sala Sinon, CEP 38.044-755 – Uberaba – MG -
CNPJ: 03.417.347/0010-13 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 15.874 IMA/MG
STOCKTON - AGRIMOR DO BRASIL LTDA.
Rua dos Pinheiros, 870 - Conj. 1131114 - Pinheiros - CEP: 05422-001 - São Paulo/SP - CNPJ:
09.468.367/0001-09 - Registro CDA/SP nº 903.
SOLUS INDUSTRIA QUIMICA LTDA.
BR 369, km 06, S/N, CEP: 89900-000 – Jandaia do Sul/PR - CNPJ: 21.203.489/0001-79 - Registro
n° 1007610 - ADAPAR/PR.
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRICOLAS LTDA
Rua Santos Dumont, 1307, Andar 1, Sala 04-a - CEP 85.851-040 - Foz do Iguaçu/PR - CNPJ:
05.280.269/0001-92 - Registro no Estado: ADAPAR/PR Nº 003046
ROD PR 090, nº 5695, complemento: ARMZ 1L, Parque Industrial Nene Favoretto - CEP: 86.200-
000 - Ibiporã/PR.– CNPJ: 05.280.269/0005-16 - Registro no Estado: ADAPAR/PR Nº 1007845
Avenida Euripedes Menezes, S/N, Parque Industrial Vice-Presidente Jose Alencar - Quadra004
Lote 014E - CEP 74993-540 - Aparecida de Goiânia/GO – CNPJ: 05.280.269/0002-73 - Registro
no Estado: AGRODEFESA/GO Nº 2542/2019
Rua Projetada, 150 - Bairro Distrito Industrial - CEP 78098-530 – Cuiabá/MT – CNPJ:
05.280.269/0003-54 - Registro no Estado INDEA/MT nº 17910
ZHONGSHAN QUIMICA DO BRASIL LTDA.,
Rua Fernando Silva, 190 - Sala 210, Bairro Jardim Astro, Sorocaba/SP - CEP: 18.017-158 –
CNPJ: 28.514.525/0001-64 - Registro no Estado SSA/CDA/SP nº 4285
Rua Projetada A, 150, Arm 1AA, Area Rural de Cuiaba, Cuiaba - MT, CEP 78.099-899 CNPJ:
28.514.525/0006-79 – Registro no Estado INDEA/MT nº 19694.
Rua C, Trecho 06, S/N, Armazém P, Centro Industrial do Cerrados, Luis Eduardo Magalhães - BA,
CEP 47.850-000 CNPJ: 28.514.525/0003-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado:
125921 ADAB/BA.
Avenida das Industrial, 2020, Armz 06, Ouro Preto, Carazinho – RS, CEP 99.500-000 CNPJ:
28.514.525/0007-50 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 54/21 - SEAPA/RS.
Rod. PR 090 – KM 05, 5695, Armz 1-J, PQ. Ind. Nene Favoretto, Ibiporã – PR, CEP. 86.200-000
CNPJ: 28.514.525/0005-98 - Registro no Estado: ADAPAR/PR Nº 1007991
Av. Euripedes Menezes, S/N, PQ. Ind. Vice Pres. Jose Alencar, Aparecida de Goiânia – GO, CEP
74.993-540 CNPJ: 28.514.525/0002-45 – Registro no Estado AGRODEFESA/GO nº 3421/2021
Av. Constante Pavan, 4633, Armz 1K, Betel, Paulínia – SP, CEP 13.148-198 CNPJ:
28.514.525/0004-07 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 4322 CDA/SP.
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FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Tiofanato-Metílico Técnico Pilarquim nº de registro MAPA 10413
ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Caijiashan Pengcun Village, Xinhang Town
Guagde Country, 242235 Anhui, China
FORMULADOR:
PILARQUIM (SHANGHAI) CO. LTD.
1500 Hang-Tang Road, Jin-Hui Town, Feng Xian District
Shanghai, P.R. China
ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO.,LTD.,
Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde County, Xuancheng City, 242235, Anhui, China
PILARQUIM (JIANGSU) CO. LTD.,
9, Konglian RD, Salinization New Material Industrial Park, Huaian, Jiangsu Province,
Huaian, China,
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS
EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no art.4° do
Decreto n°7.212, de 15 de junho de 2010)
Agite antes de usar
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA - CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III – Produto Perigoso
ao Meio Ambiente
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INSTRUÇÕES DE USO:
PILARTIME é um fungicida sistêmico indicado para as culturas de algodão, banana, citros,
ervilha, feijão, maçã, manga, melão, milho, morango, pinhão santo, rosa, soja, tomate e trigo.
CULTURA/ DOENÇA/ DOSE – APLICAÇÃO FOLIAR
Cultura Alvo - Nome comum Alvo - Nome científico Doses p.c.
Algodão Ramulária Ramularia areola 600 – 800 mL/ha
Banana Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola 100 mL/100 L água
Verrugose Elsinoe australis
Citros 100 mL/100 L água
Pinta-preta Phyllosticta citricarpa
Ascochyta pisi
Mancha-de-Ascochyta
Ascochyta pinodes
Ervilha 100 mL/100 L água
Erysiphe polygoni
Oidio
Erysiphe psisi
Colletotrichum
Antracnose
lindemuthianum
Feijão 500 – 750 mL/ha
Oídio Erysiphe polygoni
Colletotrichum
Mancha-foliar-da-gala
gloeosporioides
Cancro Europeu Neonectria galligena
Maçã 100 mL/100 L água
Venturia inaequalis
Sarna da macieira
Clasdosporium carpophilum
Sujeira de mosca Schizothyrium pomi
Colletotrichum 100-150 mL/100 L
Manga Antracnose
gloeosporioides água
Colletotrichum
Melão Antracnose 100 mL/100 L água
gloeosporioides
Milho Mancha-de-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis 800 – 1000 ml/ha
Diplocarpon earlianum
Morango Mancha-foliar 100 mL/100 L água
Mycosphaerella fragariae
Pinhão 100-150 mL/100 L
Oídio Oidium sp.
Manso água
Rosa Mancha-negra Diplocarpon rosae 100 mL/100 L água
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii
Soja 600 – 800 mL/ha
Mancha-parda Septoria glycines
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Oídio Microsphaera difusa 900 mL/ha
Podridão-de-Sclerotinia Sclerotinia sclerotiorum’ 1000 mL/ha
Septoriose Septoria lycopersici
Tomate 100 mL/100 L água
Podridão de Sclerotinia Sclerotinia sclerotiorum
Trigo Fusariose Fusarium graminearum 100 mL/100 L água
CULTURA/ DOENÇA/ DOSE – TRATAMENTO DE SEMENTES
Cultura Alvo - Nome comum Alvo - Nome científico Doses p.c.
Colletotrichum
300 mL/100 kg de
Algodão Ramulose gossypii var.
sementes
cephalosporioides)
Fusarium
Podridão-do-colo
pallidoroseum
Colletotrichum
Antracnose
truncatum
Phomopsis-dasemente Phomopsis sojae
100 – 150 mL/100
Mancha-púrpurada- Cercospora kg de sementes
Soja
semente kikuchii
Fungo-doarmazenamento Aspergillus spp
Murcha-de- Fusarium
Fusarium oxysporum
Colletotrichum 125 – 150 mL/100
Antracnose
dematium kg de sementes
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
ALGODÃO
Aplicação Foliar: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do fechamento da cultura,
repetindo-as com intervalo de 10 a 15 dias, com o número máximo de 4 aplicações. Utilizar a
maior dose em condições altamente favoráveis para a doença (com chuvas intensas e com
período prolongado de alta umidade relativa do ar). Volume de calda indicado: 200 L/ha.
Tratamento de Sementes: O tratamento de sementes de algodão deve ser realizado
imediatamente antes da semeadura. Realizar no máximo 1 aplicação. Volume de calda indicado:
600 mL/100 Kg de sementes.
7/21
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BANANA
Realizar até 3 aplicações durante o período chuvoso, com intervalo de 30 a 45 dias entre as
aplicações. Volume de calda indicado: 400 a 600 L/ha.
CITROS
Verrugose: efetuar 2 aplicações no estágio de florescimento, sendo a primeira aplicação no
estágio “palito de fósforo” e a segunda aplicação quanto 2/3 das pétalas tiverem caído. Volume de
calda indicado: 700 a 1000 L/ha.
Pinta-preta: iniciar as aplicações a partir de frutos com 1,5 cm ou aos primeiros sinais de doença e
repetir com intervalo de 40 dias, não ultrapassando o número máximo de 4 aplicações por ciclo.
Volume de calda indicado: 700 – 1000 L/ha.
ERVILHA
Iniciar as pulverizações logo quando do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças,
repetindo em intervalos de 7 a 10 dias, não ultrapassando o número máximo de 3 aplicações por
ciclo, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Volume de calda indicado:
700 – 1000 L/ha
FEIJÃO
Realizar até 3 aplicações, iniciando a primeira pulverização aos 20 dias após a emergência da
planta, e as demais em pré e pós florada. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis
para a doença (no plantio “das águas”, sob temperaturas moderadas e alta umidade relativa do
ar). Volume de calda indicado: 400 – 500 L/ha.
MAÇÃ
Iniciar os tratamentos aos primeiros sinais da doença (lesões foliar avermelhadas sem margem
definida, distribuídas ao acaso no limbo) ou assim que as condições climáticas estiverem
favoráveis (com chuvas consecutivas seguidas de molhamento foliar superior a 10 horas),
principalmente entre os meses de novembro a janeiro. Realizar até 3 aplicações com intervalo de
10 dias. Volume de calda indicado: 700 – 1000 L/ha.
MANGA
A primeira aplicação deverá ocorrer quando os frutos estiverem formados. Realizar no máximo 2
aplicações com intervalo de 10 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos
de ação. Volume de calda indicado: 700 – 1000 L/ha.
MELÃO
Realizar as aplicações iniciando-se no início da frutificação e repetindo com intervalos de 7 a 10
dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3
aplicações. Volume de calda indicado: 700 – 1000 L/ha.
MILHO
Efetuar a primeira pulverização no 4° par de folhas, e a segunda no início da florada. Realizar no
máximo 2 aplicações. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença
(com alta precipitação, com alta umidade relativa do ar e com baixas temperaturas noturnas).
Volume de calda indicado: 400 – 500 L/ha
MORANGO
Realizar uma pulverização a cada período de florescimento ou frutificação, totalizando 4
aplicações. Volume de calda indicado: 700 – 1000 L/ha.
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PINHÃO SANTO
Iniciar aplicação ao detectar os primeiros sintomas, ou em condições favoráveis da doença.
Realizar no máximo 4 aplicações em intervalos de 7 dias, sempre em rotação com fungicidas de
diferentes modos de ação. Volume de calda indicado: 1250 L/ha.
ROSA
Realizar aplicações anuais (iniciando-se logo após a primeira poda) com intervalos de 7 a 10 dias,
totalizando 5 aplicações. Nos intervalos das aplicações rotacionar com fungicidas de diferentes
modos de ação. Volume de calda indicado: 700 – 1000 L/ha.
SOJA
Aplicação Foliar:
Crestamento-foliar e Mancha-parda: para o controle de doenças de final de ciclo, realizar até 2
aplicações, sendo a primeira no estágio fenológico R5.1 (início da formação dos grãos) e a
segunda 10 dias após a primeira aplicação. Utilizar a maior dose em condições altamente
favoráveis para a doença (chuvas frequentes e temperaturas entre 22-30°C). Volume de calda
indicado: 700 – 1000 L/ha.
Septoriose: Fazer até 2 aplicações, sendo a primeira no início da floração (estágio fenológico R1)
e a segunda na floração plena (estágio fenológico R2). Volume de calda indicado: 700 – 1000
L/ha.
Oídio: As aplicações deverão ser iniciadas de preferência preventivamente, quando a cultura da
soja estiver no estádio entre o florescimento e o enchimento de grãos (R5) ou iniciar as aplicações
logo após a detecção do primeiro sintoma da doença. Repetir as aplicações com intervalo entre 15
a 20 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Realizar no máximo
3 aplicações. Volume de calda indicado: 200 L/ha.
Tratamento de Sementes:
O tratamento de sementes de soja deve ser realizado imediatamente antes da semeadura.
Realizar no máximo 1 aplicação. Volume de calda indicado: 600 mL/100 kg de Sementes
TOMATE
Septoriose: Iniciar as aplicações aos primeiros sinais dos sintomas da doença (observados nas
folhas mais velhas, através de numerosas manchas circulares e elípticas, com as bordas
escurecidas e o centro cor de palha com pontuações). Efetuar no máximo 2 aplicações, com
intervalo de 10 dias. Volume de calda indicado: 700 – 1000 L/ha.
Podridão de Sclerotinia: O controle deverá ser realizado preventivamente, sendo a 1ª aplicação
aos 55 dias do transplante e a 2ª, 10 dias após. Efetuar no máximo 2 aplicações. Nos intervalos
das aplicações rotacionar com fungicidas de diferentes modos de ação. Volume de calda indicado:
700 – 1000 L/ha.
TRIGO
Efetuar a 1ª aplicação na fase de emborrachamento e a 2ª no início do florescimento. Efetuar no
máximo 2 aplicações. Nos intervalos das aplicações rotacionar com fungicidas de diferentes
modos de ação. Volume de calda indicado: 700 – 1000 L/ha.
MODO DE APLICAÇÃO:
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PREPARO DA CALDA
Primeiramente agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original. Em seguida, diluir o
PILARTIME diretamente na quantidade de água previamente estabelecida, até obter uma calda
homogênea. Aplicar o produto imediatamente após o preparo da calda
Para aplicação da parte aérea (uso foliar):
As pulverizações aéreas ou terrestres deverão ser uniformes, procurando dar completa cobertura
às partes foliares das plantas.
Via Terrestre:
Banana: As aplicações devem ser feitas em ultrabaixo volume, por meio de atomizador costal
motorizado ou atomizador canhão modelo AF 427 bananeiro, observando sempre para que seja
feita uma cobertura total das folhas, utilizando-se as seguintes opções:
1) Adicionar um emulsionante na dose especificada pelo fabricante e mais 15L de óleo mineral por
hectare junto à quantidade recomendada de PILARTIME ou;
2) Adicionar um emulsionante na dose especificada pelo fabricante, mais 15L de água e 5L de
óleo mineral por hectare junto à quantidade recomendada de PILARTIME.
Algodão, Ervilha, Feijão, Melão, Milho, Morango, Rosa, Soja, Tomate e Trigo:
Usar pulverizadores tratorizados, dotados de bicos cônicos da série D ou similar que apresentem
densidade mínima de 50-70 gotas/cm2 com 250 micra e pressão de trabalho entre 80 e 120 lb pol2
observando o volume de calda indicado para cada cultura no quadro supracitado.
No caso da cultura de Citros, Maçã, Manga e Pinhão-manso, usar pulverizadores tratorizados
equipados com bicos cônicos ou pistola apropriados para aplicação de fungicidas bem como
equipamento turbo atomizador. Respeitar a velocidade do trator em torno de 6 km/hora, à uma
pressão de trabalho entre 200 a 300 lb/pol2, com tamanho de gotas entre 200 a 400 mica e
densidade em torno de 60 gotas/cm2.
O volume de calda de estar de acordo com a idade da planta, variedade e espaçamento, de modo
atingir toda a parte da planta proporcionando uma cobertura homogênea da calda.
Via aérea (Uso de barra e atomizador rotativo Micronair):
Algodão, Feijão, Melão, Milho, Soja e Trigo
Para aeronaves do tipo Ipanema, utilizar barras dotadas de bicos cônicos série D ou com disco
(core) com ângulo a 45°. Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4. Para o ajuste
do regulador de vazão/VRU, pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
- Volume de aplicação: 30 – 40 L/ha de calda.
- Altura de voo com barra: 2 – 3 m
- Altura de voo com Micronair: 3 - 4 m.
- Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
- Tamanho/densidade da gota: 180 – 220 micra, com mínimo de 60 gotas/cm2.
- No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 e D12 – disco(core) inferior a 45°.
Banana:
Para aplicação aérea com utilização de barra e bicos:
Usar bicos de jato vazio, do tipo 05, com disco (core) nunca maior que 45°, espaçados a cada 20
cm.
- Volume de aplicação: 20 – 40 L/ha de calda.
- Pressão da barra: por volta de 30 libras.
- Altura do voo: 2 – 3 m sobre a cultura. Em locais onde essa altura não possível, fazer arremates
com pulverizações transversais paralelas aos obstáculos.
- Ventos: de 15 Km/h, sem ventos de rajada.
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Para aplicação aérea com utilização de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000):
Usar 4 atomizadores. Angulo das de 25 a 35°, ajustado segundo as condições de vento,
temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
- Largura da faixa de pulverizações: deve ser estabelecida por teste.
- Altura de voo: 3 – 4 m sobre a cultura.
- Pressão: conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Condições Climáticas
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para
proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura e
umidade relativa, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Em se tratando de aplicação aérea, obedecer a umidade relativa do ar não inferior a 70%.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento
durante toda aplicação.
Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Para tratamento de Sementes:
O tratamento pode ser feito em tratadores de sementes na unidade de beneficiamento (Máquinas
de tratar sementes) ou utilizando um tambor giratório excêntrico. Não se aconselha o tratamento
de sementes diretamente na caixa semeadora e na lona. Para melhor homogeneização do
PILARTIME nas sementes, o aludido fungicida deverá ser misturado com água perfazendo um
total máximo de 600 mL de calda para tratar 100 Kg de sementes.
Para aplicação de PILARTIME em tratamento de sementes adicionar corante.
OBS.: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro
Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura - Aplicação Foliar Intervalo de Segurança (dias)
Milho e Morango 3
Maçã 7
Algodão, Banana, Citros, Ervilha, Feijão,
14
Manga, Melão, Tomate e Trigo
Soja 21
Pinhão Manso e Rosa U.N.A
Algodão e Soja (Tratamento de Sementes) (1)
U.N.A – Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos
de proteção individuais (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
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LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas na
dose e condições recomendadas. Não aplicar com produtos altamente alcalinos.
Outras restrições a serem observadas:
O produto não apresenta restrições ao uso se utilizado de acordo com as instruções.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana –
ANVISA/MS)
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS;
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
Seguir as recomendações atualizadas de manejo de resistência do FRAC – BR (Comitê de Ação a
Resistência à Fungicidas – Brasil). Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos
efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação
a Resistência à Fungicidas (FRAC – BR) recomenda as seguintes estratégias de Manejo de
Resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:
- Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos.
- Utilizar somente as doses recomendadas na bula.
- Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados na
bula.
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais
para o Manejo de Resistência.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Incluir outros métodos de controle de doenças dentro do programa de Manejo Integrado de
Doenças, quando disponível e apropriado (tais como resistência genética, controle biológico,
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controle cultural, etc). O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas,
plantio em época adequada, adubação equilibrada, manejo da irrigação melhor mantém o
equilíbrio do sistema.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
“ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA”
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO
PRECAUÇÕES GERAIS
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidro-repelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas; luvas de nitrila; botas de borracha; máscara com filtro de carvão ativado
cobrindo nariz e boca e óculos de proteção.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem faça-o de modo a evitar respingos.
Se houver contato do produto com os olhos, lave-o imediatamente e SIGA AS
ORIENTAÇÕES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS.
Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e SIGA AS ORIENTAÇÕES
DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS.
Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente com água corrente e sabão
neutro e SIGA AS ORIENTAÇÕES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS.
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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
Evite o máximo possível, o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
que estiver sendo aplicado o produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
Utilize o equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidro-repelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas; luvas de nitrila; botas de borracha; máscara com filtro de carvão ativado
cobrindo nariz e boca e óculos de proteção.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter os avisos até o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos
de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação.
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de
aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia
No descarte de embalagem utilize Equipamentos de Proteção individual – EPI: macacão
de algodão hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza dos EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
protegida.
ATENÇÃO
Pode ser nocivo se ingerido
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Em caso de ingestão, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou
comer.
Olhos: Em caso de contato com os olhos, lave-os imediatamente com água corrente em
abundância por 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes
de contato, deve-se retirá-las.
Pele: Em caso de contato com a pele, tire toda a roupa e acessórios (óculos, cinto, pulseiras,
relógio, anéis, etc) contaminados e lave-a com água e sabão em abundância.
Inalação: Em caso de inalação, leve a pessoa para local aberto e ventilado. Se o intoxicado parar
de respirar, aplique imediatamente a respiração artificial. Transporte-o imediatamente para a
assistência médica mais próxima.
- INTOXICAÇÃO POR TIOFANATO-METÍLICO e por Nonylphenoxypolyethoxyethanol-iodine
complex
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Tiofanato Metillico – Benzimidazol
Vias de Exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória
Em estudos com animais, o tiofanato-metílico foi rapidamente absorvido pelo
trato gastrointestinal, alcançando uma concentração sorológica máxima 4h após
a administração. A extensão da absorção pode ser dose-dependente,
diminuindo com o aumento da dose. Os maiores níveis teciduais foram
encontrados no fígado, tireóide e rins 96h após a dosagem. O tiofanao-metílico é
Toxicocinética predominantemente metabolizado (71-88%) e foi excretado rapidamente, com
mais de 90% de eliminação pela urina e fezes em 24h de administração. Na
dose mais baixa, a principal via de administração foi urinária, enquanto na dose
mais elevada foi predominantemente fecal. Não houve sinal de bioacumulação.
Quase todo o tiofanato-metílico é eliminado do corpo em 24h; aquilo que resta
nos tecidos após 24h é extensamente eliminado em 96h.
Mecanismos de Altera enzimas microssomais hepáticas em animais de laboratório (ratos e
Toxicidade camundongos).
Tanto o tiofanato-metílico quanto o seu metabólito terminal, o carbendazim,
possuem baixa toxicidade aguda e não possuem atividade anticolinesterase. Em
Sintomas e sinais
todas as espécies de animais, o efeito toxicológico mais suscetível da exposição
clínicos
sub-crônica / crônica é a toxicidade hepática. A tireóide também é um órgão alvo
para o tiofanato-metílico
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e do quadro clínico
compatível.
Diagnóstico
Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação
aguda, trate o paciente imediatamente.
Antídoto: não há antídoto específico.
Exposição oral:
A) Êmese: a indução de vômito empregando-se ipeca não é recomendada.
B) Carvão ativado: se liga à maioria doas agentes tóxicos e pode diminuir
a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 h).
Dose: suspensão (240 mL de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g
Tratamento em adultos, 25 a 50 g em crianças de (1-12) a e 1 g/kg em < 1 a.
C) Lavagem gástrica: considere após ingestão de uma quantidade de
veneno potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo
após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Contra indicações: perda
de reflexos protetores das vias respiratórias ao nível diminuído de
consciência em pacientes não intubados; após ingestão de compostos
corrosivos, hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração); pacientes
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com risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal e ingestão de
quantidade não significativa.
D) Fluídos intravenosos: podem ser úteis no restabelecimento do volume
de fluido extracelular, após vômito severo e diarréia.
Exposição inalatória Remova o paciente para um local arejado.
Cheque quanto alterações respiratórias.
Se ocorrer tosse/dispnéia, avalie quanto a
irritação, bronquite ou pneumonia.
Administre oxigênio e auxilie na
ventilação. Trate broncoespasmos com β2-
agonistas via inalatória e corticosteróides
via oral ou parental.
Exposição ocular Lave os olhos expostos com quantidades
copiosas de água salina 0,9% à
temperatura ambiente, por pelo menos 15
minutos. Se os sintomas persistirem,
encaminhar o paciente para o especialista.
Exposição dérmica Remova as roupas contaminadas e lave a
área exposta com abundante água e
sabão. Encaminhar o paciente para o
especialista caso a irritação ou dor
persistirem.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto;
usar equipamento de reanimação manual (Ambú).
Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar o contato cutâneo,
ocular e inalatório com o produto.
A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de
Contra-indicações
pneumonite química.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
ATENÇÃO
RENACIAT – ANVISA/MS
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)
Telefone de Emergência da empresa: (011) 4195-2121
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Em estudos com animais, o tiofanato-metílico foi rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal,
alcançando uma concentração sorológica máxima 4h após a administração. A extensão da
absorção pode ser dose-dependente, diminuindo com o aumento da dose. Os maiores níveis
teciduais foram encontrados no fígado, tireoide e rins 96h após a dosagem. O tiofanao-metílico é
predominantemente metabolizado (71-88%) e foi excretado rapidamente, com mais de 90% de
eliminação pela urina e fezes em 24h de administração. Na dose mais baixa, a principal via de
administração foi urinária, enquanto na dose mais elevada foi predominantemente fecal. Não
houve sinal de bioacumulação. Quase todo o tiofanato-metílico é eliminado do corpo em 24h;
aquilo que resta nos tecidos após 24h é extensamente eliminado em 96h.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
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Efeitos agudos:
DL50 oral para ratos (fêmeas): superior a 2.000 mg/Kg de peso corpóreo.
DL50 dérmica para ratos: superior a 4.000 mg/Kg de peso corpóreo.
CL50 inalatória (1h) para ratos: superior a 5,532 mg/L.de ar.
Irritação ocular em coelhos: o produto foi considerado como não irritante para os olhos.
Irritação dérmica em coelhos: o produto foi considerado como não irritante para a pele.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não provocou sensibilização cutânea.
Nonylphenoxypolyethoxyethanol-iodine complex
Olhos: pode causar irritação moderada.
Pele: Ligeiramente irritante com possível vermelhidão, edema ou pele seca. Pode causar
dermatite prolongada ou aguda.
Inalatório: Foi considerado como pouco irritante.
Efeitos crônicos:
Em estudos toxicológicos crônicos de laboratório, nos quais ocorrem exposição e observação dos
animais durante toda ou boa parte de suas vidas, com administração de diferentes concentrações
de Tiofanato-metílico, foram estabelecidas doses de não-efeito tóxico por exposição crônica à
substância, as quais são respeitadas. Entretanto, em dosagens superiores para ratos e cães,
ocorreram queda no crescimento, sendo observados efeitos sobre o fígado e tireoide. O produto
não apresentou características carcinogênica, teratogênica ou mutagênica em testes em testes
com animais de laboratório.
Nonylphenoxypolyethoxyethanol-iodine complex – Não há.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
- - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
- - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
- x - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
- - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Evite a contaminação ambiental -Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'
água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
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São Paulo – SP – Brasil – 05407-004
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2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa PILARQUIM BR COMECIAL
LTDA. - telefone de Emergência: 0800 70 10 450.
- Utilize equipamento de proteção individual -EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
PVC, óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo:
. Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante,
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado acima.
. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de pó químico seco (PQS), CO2, neblina de água,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE
E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's -
Equipamentos de Proteção Individual -recomendados para o preparo da calda do produto.
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Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a
na posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
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O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL (EMBALAGENS DE GRANDE VOLUME
RETORNÁVEIS)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
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TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos
órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tomar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo
de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por
órgãos ambientais componentes.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes as atividades agrícolas.
Restrição no Estado do Paraná:
Restrição de uso para Elsinoe australis em citros, Colletotrichum lindemuthianum em feijão, Colletotrichum
gloeosporioides em maçã, Diplocarpon earlianum e Mycosphaerella fragariae em morango e Septoria
lycopersici em tomate.
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