Pilarshield Nano
Pilarquim Br Comercial Ltda.- São Paulo
Fungicida
clorotalonil (isoftalonitrila) (720 g/L)
Informações
Número de Registro
07320
Marca Comercial
Pilarshield Nano
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
clorotalonil (isoftalonitrila) (720 g/L)
Titular de Registro
Pilarquim Br Comercial Ltda.- São Paulo
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 2 Produto Altamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Soja
Peronospora manshurica
Míldio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Podridão-da-uva-madura
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
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PILARSHIELD NANO
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 07320
COMPOSIÇÃO:
Tetrachloroisophthalonitrile (CLOROTALONIL)........................................................720 g/L (72,0% m/v)
Outros ingredientes...................................................................................................620 g/L (62,0% m/v)
GRUPO M05 FUNGICIDA
CONTEÚDO: Vide Rótulo
CLASSE: Fungicida de contato.
GRUPO QUÍMICO: Isoftalonitrila
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
PILARQUIM BR COMERCIAL LTDA.
Rua Cardeal Arcoverde, 2811, Sala 407 e 408, Pinheiros, São Paulo/S.P. CEP: 05407-004.
CNPJ: 00.642.795/0001-31. Registro Estadual CDA/SP nº 257.
Tel: (0xx11) 4195.2121. Fax (0xx11) 4195-2810.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
CLOROTALONIL TÉCNICO ADAMA – REGISTRO MAPA sob nº 9217
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong Province, 262737, China.
CLOROTALONIL TÉCNICO ADAMA BR – REGISTRO MAPA sob nº 24516
JIANGSU XINHE AGROCHEMICAL CO., LTD.
Nº 19 Xingang Road, Economic Development Zone, 221400 Xinyi, Jiangsu, China.
JIANGSU XINHE AGROCHEMICAL CO., LTD.
N° 55 Jingjiu Road, Economic Development Zone, Xinyi, Jiangsu, China.
SHANDONG DACHENG BIO-CHEMICAL CO. LTD.,
Nº 222 Changguo East Road, Zhangdian District, Zibo City, China.
CLOROTALONIL TÉCNICO ADAMA BRASIL – REGISTRO MAPA sob nº 11019
JIANGSU WEUNITE FINE CHEMICAL CO., LTD.
Jinger Road, lndustry Chemical Park· Jiangsu Province, Xinyi City, China.
CLOROTALONIL TÉCNICO MILENIA - REGISTRO MAPA sob nº 04799
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, Londrina/PR. CEP: 86031-610.
CNPJ: 02.290.510/0001-76. Registro Estadual ADAPAR/PR 003263.
ADAMA BRASIL S/A
Avenida Júlio de Castilhos, 2085, Taquari/RS. CEP 95860-000.
CNPJ: 02.290.510/0004-19. Registro Estadual SEAPA/RS 00001047/99.
ADAMA MAKHTESHIM LTD.
Neot-Hovav, Eco-Industrial Park, Beer Sheva, Israel.
JIANGSU WEUNITE FINE CHEMICAL CO., LTD.
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SHANDONG DACHENG PESTICIDE CO., LTD.
N° 25 Honggou Rd., Zhangdian, Shandong Province, Zibo, China.
PILARICH TÉCNICO - REGISTRO MAPA sob nº 01611
PILARQUIM (SHANGHAI) CO. LTD.
1500 Hang-Tang Road, Jin-Hui Town, Feng Xian District Shanghai, P.R. China.
JIANGSU WEUNITE FINE CHEMICAL CO., LTD.
Jinger Road, lndustry Chemical Park· Jiangsu Province, Xinyi City, China.
FORMULADOR:
ADAMA BRASIL S/A
Avenida Júlio de Castilhos, 2085. Taquari/RS. CEP 95860-000.
CNPJ: 02.290.510/0004-19. Registro Estadual SEAPA/RS 00001047/99.
ADAMA ANPON (JIANGSU) LTD.
30 Huagong Road Huaian Jiangsu 223002, China.
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138, Maracanaú/CE. CEP: 61939-000.
CNPJ: 07.467.822/0001-26. Registro Estadual SEMACE 856/2012.
PILARQUIM (SHANGHAI) CO. LTD.
1500 Hang-Tang Road, Jin-Hui Town, Feng Xian District, Shanghai, P.R., China.
SIPCAM NICHINO BRASIL S/A.
Rua Igarapava, 599 – Distrito Industrial III, Uberaba/MG. CEP 38044-755
CNPJ: 23.361.306/0001-79 / Registro Estadual IMA/MG 701-332.
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODS. QUÍMICOS LTDA
Avenida Roberto Simonsen, 1459, Paulínia/SP. CEP 13140-000.
CNPJ: 03.855.423/0001-81. Registro Estadual CDA/SP 477.
ZHEJIANG XINAN CHEMICAL INDUSTRIAL GROUP CO., LTD.,
Xinanjiang, Jiande, Zhejiang, Jiande, 311600, Zhejiang, China.
MANIPULADOR:
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP 13348-790, Indaiatuba /SP.
CNPJ: 50.025.469/0004-04. Registro Estadual CDA/SAA/SP 1248.
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Rua Alberto Guizzo 859, Distrito Industrial Narezzi, Indaiatuba/SP.
CNPJ: 50.025.469/0001-53. Registro no Estado CDA/SAA/SP 466.
IMPORTADOR:
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRICOLAS LTDA.
R: Fidêncio Ramos, nº 308, Torre A, cjs. 91 a 94, Parte, Vila Olímpia, São Paulo/SP. CEP: 04551-902
CNPJ nº 88.305.859/0001-50. Registro Estadual SSA/CDA/SP 4292.
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRICOLAS LTDA.
Rodovia Raposo Tavares, s/nº, Km 172, Bairro Marabá, Itapetininga/SP. CEP 18.203-340.
CNPJ n° 88.305.859/0004-00. Registro Estadual SSA/CDA/SP 1161.
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Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM
SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no art.4° do
Decreto n°7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 2 – PRODUTO ALTAMENTE
TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Vermelho PMS Red 199 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
PILARSHIELD NANO é um fungicida protetor indicado para as culturas do algodão, amendoim,
batata, feijão, maçã, milho, soja, tomate, trigo e uva.
CULTURAS/ DOENÇAS/ DOSES
Número, época e intervalo de
Cultura Nome comum Nome científico Doses (L/ha)
aplicação
Realizar a aplicação de
PILARSHIELD NANO por volta dos
25 dias quando se iniciam os
primeiros sintomas. Se necessário
mais de três aplicações para controle
da doença, recomenda-se intercalar
Algodão Ramularia Ramularia areola 1,5 a 2,0
com fungicidas de grupo químico e
modo de ação diferentes,
reaplicando com intervalos de 10
dias.
Realizar no máximo 3 aplicações
por ciclo da cultura.
As aplicações de PILARSHIELD
Mancha- NANO deverão ser de caráter
Cercospora
castanha; preventivo (condições climáticas
arachidicola
Cercosporiose propícias para a doença) ou
imediatamente ao aparecimento dos
Amendoim 1,5 a 2,0
primeiros sintomas da doença.
Utilizar a maior dose em condições
Mancha-preta; Pseudocercospora
altamente favoráveis para a doença.
Mancha-foliar personata
Realizar no máximo 3 aplicações
com intervalos de 7 dias.
As aplicações de PILARSHIELD
NANO deverão ser de caráter
Requeima; Phytophthora
preventivo (condições climáticas
Mela infestans
propícias para a doença) ou
imediatamente ao aparecimento dos
Batata 1,75 a 2,0
primeiros sintomas da doença.
Pinta-preta; Utilizar a maior dose em condições
Pinta-preta- Alternaria solani altamente favoráveis para a doença.
grande Realizar no máximo 4 aplicações
com intervalos de 7 dias.
As aplicações de PILARSHIELD
NANO deverão ser de caráter
preventivo (condições climáticas
Mancha- Phaeoisariopsis propícias para o aparecimento da
Feijão 1,75 a 2,0
angular griseola doença), iniciando-se 30 dias após a
semeadura.
Realizar no máximo 3 aplicações
com intervalos de 7 e 10 dias.
Mancha-foliar- Colletotrichum 200 mL/100 L Iniciar as aplicações PILARSHIELD
da-gala gloeosporioides de água NANO no início da brotação.
Maçã Realizar no máximo 3 aplicações
Sarna-da- 170 mL/100 L durante o ciclo da cultura com
Venturia inaequalis
macieira de água intervalos de 7 e 10 dias.
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Doses Número, época e intervalo de
Cultura Nome comum Nome científico
(L/ha) aplicação
Iniciar as aplicações de PILARSHIELD
NANO de forma preventiva, sendo a
primeira aplicação realizada quando a
cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a
V8), a segunda aplicação na emissão da
folha bandeira (pré pendoamento) e a
terceira até 14 dias após a segunda
aplicação. Se forem necessárias mais
aplicações, complementar com
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
Mancha-de- Phaeosphaeria
Milho 1,5 a 2,0 químico(s). Utilizar as doses mais baixas
Phaeosphaeria maydis
sob condições de menor pressão da
doença e utilização de variedades
tolerantes. Já as doses maiores, utilizar
em situações de maiores pressões da
doença (utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da doença na
região), asociado a condições climáticas
favoráveis ao desenvolvimento do fungo.
Realizar no máximo 3 aplicações por
ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações de PILARSHIELD
Peronospora NANO preventivamente ao
Mildio
manshurica aparecimento dos primeiros sintomas.
1,4 a 2,0 Realizar no máximo 2 aplicações,
Mancha-parda sendo a primeira no florescimento e a
Septoria glycines segunda de 15 a 20 dias após a
Septoriose
Soja primeira.
Iniciar as aplicações de PILARSHIELD
NANO preventivamente ao
Ferrugem-da- Phakopsora aparecimento dos primeiros sintomas.
1,4 a 1,8
soja pachyrhizi Realizar no máximo 5 aplicações por
ciclo de cultura com intervalos de 14
dias
Requeima; Phytophthora As aplicações de PILARSHIELD NANO
Mela infestans 175 a 200 deverão ser de caráter preventivo
mL/100 L (condições climáticas propícias para a
Pinta-preta
de água doença) ou imediatamente ao
Mancha-de- Alternaria solani
aparecimento dos primeiros sintomas
Tomate Alternaria
das doenças. Utilizar a maior dose em
condições altamente favoráveis para a
300
Mancha-de- doença.
Stemphylium solani mL/100 L
stemphyluim Realizar no máximo 4 aplicações com
de água
intervalos de 7 dias.
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Doses Número, época e intervalo de
Cultura Nome comum Nome científico
(L/ha) aplicação
Iniciar as aplicações de PILARSHIELD
NANO nas fases críticas da cultura,
onde ocorre maior pressão da doença
Ferrugem-da- (emborrachamento e florescimento). Em
Puccinia triticina
folha situações propícias para o
desenvolvimento da doença e em
cultivares sensíveis, em especial
Trigo 1,5 a 2,0 mancha-amarela, recomenda-se realizar
o monitoramento e o manejo na fase de
perfilhamento e elongação dos colmos.
Mancha- Drechslera tritici- O intervalo de aplicação é definido pelo
amarela repentis monitoramento e/ou estádio de
desenvolvimento da cultura.
Realizar no máximo 3 aplicações por
ciclo da cultura.
Iniciar tratamento preventivo com a
Mofo-cinzento Botrytis cinereai primeira aplicação de PILARSHIELD
NANO no início da brotação, repetindo a
Antracnose Elsinoe ampelina cada 7 dias até o florescimento,
300
principalmente em longos períodos de
Uva mL/100 L
Podridão-da- Colletotrichum chuva ou alta umidade relativa do ar.
de água
uva-madura gloeosporioides Reiniciar na fase de amadurecimento
das bagas.
Míldio Plasmopara vitícola Realizar no máximo 4 aplicações por
ciclo de cultura.
MODO DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre:
Para as culturas de algodão, amendoim, batata, feijão, maçã, milho, soja, tomate, trigo e uva,
PILARSHIELD NANO pode ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres
(pulverizador costal manual, pressurizado ou motorizado, tratorizado ou autopropelido) equipados
com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada
para se obter uma boa cobertura das plantas.
Procure utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que
evitem a ocorrência de deriva:
- Diâmetro de gotas: 100 a 300 µ (micra) VMD;
- Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
• Algodão: 100 a 200 L/ha
• Amendoim: 200 a 500 L/ha
• Batata: 500 a 1000 L/ha
• Feijão: 200 a 500 L/ha
• Maçã: 1,5 a 2,0 L/planta
• Milho: 150 L/ha
• Soja (Alvos: Peronospora manshurica e Septoria glycines): 200 a 500 L/ha
• Soja (Alvo: Phakopsora pachyrhizi): 100 a 200 L/ha
• Tomate (Alvos: Phytophthora infestans e Alternaria solani: 400 a 1200 L/ha, respeitando-se a dose
mínima
de 1,5L de produto/ha para as pulverizações com volume de calda abaixo de 1000 L/ha
• Tomate (Alvo: Stemphylium solani): 400 a 1000 L/ha
• Trigo: 200 a 300 L/ha
• Uva: 1000 a 1500 L/ha
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Aplicação Aérea:
Para as culturas de algodão, milho, soja (Alvo: Phakopsora pachyrhizi) e trigo o fungicida
PILARSHIELD NANO pode ser aplicado via áerea través de aeronaves agrícolas equipadas com
barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair
AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota ideais.
Para aplicação de PILARSHIELD NANO, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma
boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
- Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de
funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da
aplicação. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a
disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
- Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área-
alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das
condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral,
a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da
aeronave.
- Pontas de pulverização: Utilize pontas de pulverização que proporcionem gotas adequadas a
pulverização, com equipamentos para a redução da possibilidade de deriva.
- Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica
específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos
resultados da aplicação.
Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a
proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma
distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições
entre as faixas de aplicação.
- Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) DMV. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas
de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
- Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de
aplicação.
- Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda de 20 - 40 L/ha para que
resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do
produto.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso
de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas
operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola
Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br ) para realizar a aplicação de PILARSHIELD NANO.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto PILARSHIELD NANO com
equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e
calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela
aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação,
que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o
tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura
da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos
operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e
recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
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O profissional responsável que prescrever o uso do PILARSHIELD NANO deverá recomendar a
especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a
possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de
equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou
profissional responsável.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto,
para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações.
O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
- Temperatura ambiente até 30ºC;
- Umidade relativa do ar no mínimo de 55%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto PILARSHIELD NANO, pois
pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto FUNGINIL SUPRA, devido
ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto PILARSHIELD NANO, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento
de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de
aplicação, o relevo, a altura da barra de pulverização, altura do voo da aeronave, a cultura e,
especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento)
são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O
responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando
aplicar o produto.
Toda a pulverização com o produto PILARSHIELD NANO feita fora das condições operacionais e
meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas
sensíveis.
MODO DE APLICAÇÃO DA CALDA:
Antecipadamente ao início do preparo, conferir se o tanque, mangueiras, filtros e pontas do
pulverizador estão devidamente limpos. Então, encher o tanque do pulverizador com cerca de 2/3 da
sua capacidade com água limpa. Em seguida, adicionar sob agitação, gradativamente o produto
fungicida PILARSHIELD NANO nas doses recomendadas e completar o volume do tanque do
pulverizador com água, sempre sob agitação, aplicando em seguida.
Deve- se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja
usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. É importante que o sistema de
agitação do tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação. A agitação no tanque
do pulverizador deverá ser constante, da preparação da calda até o término da aplicação, sem
interrupção. Lembre-se de conferir o funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do
pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe
calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Se houver necessidade de uso de
adjuvante, deve ser checada a compatibilidade da calda, preparando-a nas mesmas proporções, em
recipiente menor e transparente, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem
haver formação de fases. Ao final da aplicação deve-se proceder com a limpeza do pulverizador, com
produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção
de barra.
LIMPEZA DE EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com PILARSHIELD
NANO. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes
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com outros fungicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas
de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Intervalo de Segurança (dias)
Batata, Soja, Tomate e Uva 7
Amendoim, Feijão e Maçã 14
Algodão 21
Trigo 30
Milho 42
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivo para culturas agrícolas.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas: O produto não é fitotóxico para a cultura indicada na dose e
condições recomendadas. Não aplicar em mistura com óleo mineral e/ou vegetal, pois poderá causar
fitotoxicidade.
Outras restrições a serem observadas:
O produto não apresenta restrições ao uso se utilizado de acordo com as instruções.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado ou logo após a aplicação do produto.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Os equipamentos de proteção individual – EPI a serem utilizados são: macacão de algodão
impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro de carvão ativado;
óculos de segurança com proteção lateral; chapéu de abas largas e luvas de nitrila.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS;
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação
de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, fungicidas, manejo da
irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática
de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem
algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M05 para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
disponíveis etc.;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e/ou informados à Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), ao Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org) e
ao Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO M05 FUNGICIDA
O produto fungicida PILARSHIELD NANO é composto por clorotalonil, que apresenta mecanismo de
ação com atividade de contato multi-sítio, pertencente ao Grupo M05 segundo classificação
internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRODUTO PERIGOSO
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
• Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
▪ Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão impermeável com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
de borracha; avental impermeável; máscara com filtro de carvão ativado; óculos de segurança com
proteção lateral; chapéu de abas largas e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇAO DO PRODUTO:
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
▪ Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
▪ Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
▪ Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
▪ Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
▪ Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão impermeável com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
de borracha; avental impermeável; máscara com filtro de carvão ativado; óculos de segurança com
proteção lateral; chapéu de abas largas e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
▪ Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
▪ Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
logo após a aplicação.
▪ Aplique somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
▪ Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
▪ Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
▪ Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
▪ Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
▪ Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
▪ Não reutilizar a embalagem vazia
▪ No descarte de embalagem utilize Equipamentos de Proteção individual – EPI: macacão de
algodão hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
▪ Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
▪ A manutenção e a limpeza dos EPI devem ser realizada por pessoa treinada e devidamente
protegida
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser perigoso se ingerido
Pode ser perigoso em contato com a pele
PERIGO
Fatal se inalado
Provoca irritação ocular grave
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Em caso de ingestão, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou
comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato
com os olhos, lave-os imediatamente com água corrente em abundância por 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Pele: Em caso de contato com a pele, tire toda a roupa e acessórios (óculos, cinto, pulseiras, relógio,
anéis, etc) contaminados e lave-a com água e sabão em abundância.
Inalação: Em caso de inalação, leve a pessoa para local aberto e ventilado. Se o intoxicado parar de
respirar, aplique imediatamente a respiração artificial. Transporte-o imediatamente para a assistência
médica mais próxima.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
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- INTOXICAÇÃO POR PILARSHIELD NANO -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Clorotalonil: Isoftalonitrila
Grupo Químico
Propilenoglicol: Alcoóis
Classe toxicológica CATEGORIA 2 – PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO
Vias de Exposição Oral, respiratória, ocular e dérmica.
Em estudos em animais, após administração oral, a absorção do Clorotalonil
foi baixa e inversamente relacionada à dose. Assim, enquanto 30% da dose
administrada, as doses de 50 mg/kg foi absorvida, as doses mairoes como
200 mg/kg, a absorção caiupara 15%. Em ratos, o Clorotalonil foi
metabolizado por conjugação com a glutationa no fígado e no trato
gastrointestinal, (9-18) horas após administração oral de 5.000 mg/kg e com
depleção de (20-40)% da glutationa hepática respectivamente. Os
conjugados formados foram excretados pela bile (15-20)% e entraram na
circulação enterohepática voltando para o fígado, sendo o resto eliminado
pelas fezes (80-90)%. Os metabólitos de Clorotalonil conjugados com
glutationa foram transportados pelo sangue até o rim onde foram
Toxicocinética
compeltamente clivados nos túbulos proximais pela ação da
Glutamiltranspeptidase e cisteína-conjugado-liase resultando na produção de
derivados tiols. Estes derivados foram significativamente maiores em ratos e
pouco importantes em cães e primatas. Em ruminantes, os maiores
metabólitos identificados foram os 4-hidroxi-derivados. Os picos sanguíneos
para a substância foram observados entre 2-9 horas após a administração e
considerados baixos. A meia-vida do Clorotalonil em macacos foi de 7-35
horas, sendo que (52-92)% foi excretado nas fezes e (2-4)%, na urina, nas
primeiras 96 horas. Os resíduos de Clorotalonil foram encontrados no trato
gastrointestinal, fígado e rins. Não houve bioacumulação. no trato
gastrointestinal, fígado e rins. Não houve bioacumulação.
Toxicodinâmica O exato mecanismo de toxicidade em humanos não é conhecida.
Toxicidade aguda: é um potente irritante e sensibilizante. Em humanos
expostos observados os seguintes sinais e sintomas:
Sintomas e sinais clínicos
Dérmica Irritante (dermatite aguda,
fotossensibilização, dermatite de contato
alérgica, dermatite pigmentada, reações de
hipersensibilidade, urticária, eczema,
Sintomas e sinais eritema de face).
clínicos Ocular Irritante (dor, conjuntivite, ceratite, edema,
eritema periorbital).
Inalatória Irritante (dor nasal, odinofagia, sensação de
aperto na faringe e no peito, asma).
Sensibilização Sensibilização dérmica e reação anafilática.
Exposição crônica: Na classificação da IARC, o Clorotalonil é considerado
possível carcinogênico para humanos (Grupo 2B). Não há evidências de
genotoxicidade ou teratogenicidade em humanos.
O Propilenoglicol é também irritante e age como depressor do sistema
Sinais e sintomas nervoso central (SNC) quando há exposição em grandes quantidades, sendo
dos outros as crianças mais susceptíveis. Pode provocar coma, convulsões,
componentes hiperosmolaridade, acidose láctica, insuficiência renal, arritmias, hipotensão,
parada cardíaca e óbito.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e do quadro
Diagnóstico clínico compatível. Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos
de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.
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Antídoto: não há antídoto específico.
Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção
das vias respiratórias, de aspiração; tratamento sintomático e de suporte.
Exposição oral:
Em caso de ingesta de grandes quantidades do produto:
Diluição: iniciar a diluição imediatamente com (120 a 240) mL de água ou
leite (não exceder 120 mL em crianças).
Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 h). Dose:
suspensão (240 mL de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g em adultos,
25 a 50 g em crianças de (1-12) a e 1 g/kg em < 1 a;
Não provocar vômito.
Irritação: considere endoscopia em casos de irritação gastrointestinal ou
esofágica para avaliar a estensão do dano e guiar a lavagem gástrica.
Reação alérgica:
Leve/moderada: anti-histamínicos com ou sem β2-agonistas via inalatória;
corticosteróides ou epinefrina via parenteral.
Grave: oxigênio, suporte respiratório venoso, epinefria (Adulto: 0,3-0,5 mL de
solução 1:1000 via SC; Crianças: 0,01 mL/kg, 0,5 mL no máximo; pode-se
repetir em 20 a 30 minutos), corticosteróides, anti-histamínicos,
monitoramento do ECG e fluidos intravenosos.
Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas
permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário.
Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias.
Tratamento Uso de ventilação assistida se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou
gasometria), eletrólitos, ECG, etc. Manter internação por no mínimo 24 horas
após o desaparecimento dos sintomas.
Exposição inalatória Se ocorrer tosse/dispnéia, avalie quanto a
irritação, bronquite ou pneumonia.
Administre oxigênio e auxilie na
ventilação. Trate broncoespasmos com β2-
agonistas via inalatória e corticosteróides
via oral ou parental.
Exposição ocular Lave os olhos expostos com quantidades
copiosas de água salina 0,9% à
temperatura ambiente, por pelo menos 5
minutos. Se os sintomas persistirem,
encaminhar o paciente para o especialista.
Exposição dérmica Remova as roupas contaminadas e lave a
área exposta com abundante água e
sabão. Encaminhar o paciente para o
especialista caso a irritação ou dor
persistirem.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto; usar
equipamento de reanimação manual (Ambú).
Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar o contato cutâneo, ocular e
inalatório com o produto.
A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de
Contraindicações
pneumonite química.
Efeitos Sinérgicos Não relatados em humanos.
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Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
ATENÇÃO As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 70 10 450
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
DL50 oral para ratos (fêmeas): superior a 2.000 mg/Kg de peso corpóreo.
DL50 dérmica para ratos: superior a 4.000 mg/Kg de peso corpóreo.
CL50 inalatória para ratos: 0,16 mg/L de ar (4 h).
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: o produto foi considerado irritante para os olhos.
Corrosão/Irritação dérmica em coelhos: o produto foi considerado não irritante para a pele.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não provocou sensibilização cutânea.
EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Estudos crônicos não indicaram quaisquer efeitos relevantes. Estudos com animais de laboratório
evidenciaram que o produto é pouco absorvido pela pele. Quando ingerido, cerca de 30% é absorvido
pelo trato gastro-intestinal e rapidamente excretado, principalmente via fezes. Outra via de excreção é
a urina. Não há efeito acumulativo no organismo. Doses seguras de exposição foram estabelecidas.
Em estudos em cães, não foram observados efeitos de toxicidade aos rins. Em estudos em ratos e
em coelhos, esta substância não foi considerada tóxica para a reprodução nem teratogênica.
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, peixes e microcustaceo).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa PILARQUIM BR COMECIAL LTDA.
- Telefone da empresa: 0800 70 10 450.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC,
óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá
mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo
para sua devolução e destinação final.
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Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de pó químico seco (PQS), CO2, neblina de água, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's -
Equipamentos de Proteção Individual -recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
-A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tomar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos
ambientais componentes.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes as atividades agrícolas.
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