Pilarsato
Pilarquim Br Comercial Ltda.- São Paulo
Herbicida
glifosato (glicina substituída) (480 g/L)
Informações
Número de Registro
02500
Marca Comercial
Pilarsato
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
glifosato (glicina substituída) (480 g/L)
Titular de Registro
Pilarquim Br Comercial Ltda.- São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Não seletivo de ação sistêmica
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão OGM
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Ameixa
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Ameixa
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Ameixa
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Ameixa
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Ameixa
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Ameixa
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Ameixa
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Ameixa
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Ameixa
Andropogon leucostachyus
capim-colchão (5); capim-membeca; capim-rabo-de-raposa (1)
Ameixa
Antirrhinum orontium
boca-de-leão-selvagem
Ameixa
Avena sativa
aveia
Ameixa
Axonopus compressus
capitinga; grama-argentina; grama-missioneira
Ameixa
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Ameixa
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Ameixa
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Ameixa
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Ameixa
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Ameixa
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Ameixa
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Ameixa
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Ameixa
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Ameixa
Cyperus flavus
junquinho (4); junça (4); tiririca (4)
Ameixa
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Ameixa
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Ameixa
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Ameixa
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Ameixa
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Ameixa
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Ameixa
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Ameixa
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Ameixa
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Ameixa
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Ameixa
Hyparrhenia rufa
capim-jaraguá; capim-provisório; capim-vermelho
Ameixa
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Ameixa
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Ameixa
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Ameixa
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Ameixa
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Ameixa
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Ameixa
Medicago sativa
alfafa; alfafa-verdadeira
Ameixa
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Ameixa
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Ameixa
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Ameixa
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Ameixa
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Ameixa
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Ameixa
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Ameixa
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Ameixa
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Ameixa
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Ameixa
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Ameixa
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Ameixa
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Ameixa
Pterocaulon virgatum
barbasco; branqueja; calça-de-velho
Ameixa
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Ameixa
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Ameixa
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Ameixa
Rumex crispus
azeda-crespa; lígua-de-vaca-crespa; língua-de-vaca (1)
Ameixa
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Ameixa
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Ameixa
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Ameixa
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Ameixa
Setaria poiretiana
capim-canoão; capim-jiriva; capim-leque
Ameixa
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Ameixa
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Ameixa
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Ameixa
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Ameixa
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Ameixa
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Ameixa
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Ameixa
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Ameixa
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Ameixa
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Ameixa
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Ameixa
Trema micrantha
crindiúva; grandiúva; pau-pólvora
Ameixa
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Ameixa
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Arroz
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Arroz
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz
Gnaphalium pensylvanicum
macela (1); macelinha; macio (1)
Arroz
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Arroz
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Banana
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Banana
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Banana
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Banana
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Banana
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Banana
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Banana
Andropogon leucostachyus
capim-colchão (5); capim-membeca; capim-rabo-de-raposa (1)
Banana
Antirrhinum orontium
boca-de-leão-selvagem
Banana
Avena sativa
aveia
Banana
Axonopus compressus
capitinga; grama-argentina; grama-missioneira
Banana
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Banana
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Banana
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Banana
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Banana
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Banana
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Banana
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Banana
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Banana
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Banana
Cyperus flavus
junquinho (4); junça (4); tiririca (4)
Banana
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Banana
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Banana
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Banana
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Banana
Fimbristylis autumnalis
falso-alecrim-da-praia (1)
Banana
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Banana
Hyparrhenia rufa
capim-jaraguá; capim-provisório; capim-vermelho
Banana
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Banana
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Banana
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Banana
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Banana
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Banana
Medicago sativa
alfafa; alfafa-verdadeira
Banana
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Banana
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Banana
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Banana
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Banana
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Banana
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Banana
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Banana
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Banana
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Banana
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Banana
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Banana
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Banana
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Banana
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Banana
Pterocaulon virgatum
barbasco; branqueja; calça-de-velho
Banana
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Banana
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Banana
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Banana
Rumex crispus
azeda-crespa; lígua-de-vaca-crespa; língua-de-vaca (1)
Banana
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Banana
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Banana
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Banana
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Banana
Setaria poiretiana
capim-canoão; capim-jiriva; capim-leque
Banana
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Banana
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Banana
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Banana
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Banana
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Banana
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Banana
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Banana
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Banana
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Banana
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Banana
Trema micrantha
crindiúva; grandiúva; pau-pólvora
Banana
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Banana
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Cacau
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Cacau
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cacau
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Cacau
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cacau
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cacau
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cacau
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cacau
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Cacau
Andropogon leucostachyus
capim-colchão (5); capim-membeca; capim-rabo-de-raposa (1)
Cacau
Antirrhinum orontium
boca-de-leão-selvagem
Cacau
Avena sativa
aveia
Cacau
Axonopus compressus
capitinga; grama-argentina; grama-missioneira
Cacau
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cacau
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cacau
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cacau
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Cacau
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cacau
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cacau
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cacau
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Cacau
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Cacau
Cyperus flavus
junquinho (4); junça (4); tiririca (4)
Cacau
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cacau
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cacau
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cacau
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cacau
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cacau
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cacau
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Cacau
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cacau
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Cacau
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cacau
Hyparrhenia rufa
capim-jaraguá; capim-provisório; capim-vermelho
Cacau
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Cacau
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Cacau
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Cacau
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Cacau
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cacau
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Cacau
Medicago sativa
alfafa; alfafa-verdadeira
Cacau
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Cacau
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cacau
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Cacau
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cacau
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Cacau
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Cacau
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Cacau
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Cacau
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Cacau
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Cacau
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Cacau
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Cacau
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cacau
Pterocaulon virgatum
barbasco; branqueja; calça-de-velho
Cacau
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cacau
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Cacau
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cacau
Rumex crispus
azeda-crespa; lígua-de-vaca-crespa; língua-de-vaca (1)
Cacau
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Cacau
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Cacau
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Cacau
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Cacau
Setaria poiretiana
capim-canoão; capim-jiriva; capim-leque
Cacau
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Cacau
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Cacau
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cacau
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Cacau
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Cacau
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cacau
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cacau
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Cacau
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Cacau
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Cacau
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Cacau
Trema micrantha
crindiúva; grandiúva; pau-pólvora
Cacau
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Cacau
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Café
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Café
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Gnaphalium pensylvanicum
macela (1); macelinha; macio (1)
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Café
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Gnaphalium pensylvanicum
macela (1); macelinha; macio (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Citros
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Citros
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Citros
Gnaphalium pensylvanicum
macela (1); macelinha; macio (1)
Citros
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Citros
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Citros
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Eucalipto
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Eucalipto
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Eucalipto
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Eucalipto
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Eucalipto
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Eucalipto
Gnaphalium pensylvanicum
macela (1); macelinha; macio (1)
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Eucalipto
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Feijão
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Feijão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Feijão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Feijão
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Feijão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Feijão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Feijão
Gnaphalium pensylvanicum
macela (1); macelinha; macio (1)
Feijão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Feijão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Feijão
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Feijão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Fumo
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Fumo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Fumo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Fumo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Fumo
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Fumo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Fumo
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Fumo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Fumo
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Fumo
Avena sativa
aveia
Fumo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Fumo
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Fumo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Fumo
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Fumo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Fumo
Chamaesyce prostrata
beldroega-pequena; erva-de-santa-luzia (3); quebra-pedra (3)
Fumo
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Fumo
Chloris pycnothrix
capim-cebola; capim-fino (2); capim-pé-de-galinha (2)
Fumo
Chloris retusa
capim-coqueirinho
Fumo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Fumo
Cyperus flavus
junquinho (4); junça (4); tiririca (4)
Fumo
Cyperus sesquiflorus
capim-de-cheiro (1); capim-santo; junquinho (9)
Fumo
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Fumo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Fumo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Fumo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Fumo
Diodia ocimifolia
diodia; poaia-do-campo (3)
Fumo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Fumo
Echinochloa cruspavonis
canevão; capim-arroz (3); capim-jaú (2)
Fumo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Fumo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Fumo
Eragrostis pilosa
capim-barbicha-de-alemão; capim-mimoso (2); capim-orvalho
Fumo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Fumo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Fumo
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Fumo
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Fumo
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Fumo
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Fumo
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Fumo
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Fumo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Fumo
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Fumo
Mikania cordifolia
cipó-cabeludo; erva-de-cobra; erva-de-sapo
Fumo
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Fumo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Fumo
Oxalis oxyptera
azedinha (4); trevo (2)
Fumo
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Fumo
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Fumo
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Fumo
Paspalum conspersum
capim-de-mula; capim-do-brejo; capim-guaçu
Fumo
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Fumo
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Fumo
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Fumo
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Fumo
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Fumo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Fumo
Pteridium aquilinum
pluma-grande; samambaia; samambaia-das-taperas
Fumo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Fumo
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Fumo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Fumo
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Fumo
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Fumo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Fumo
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Fumo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Fumo
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Fumo
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Fumo
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Fumo
Sorghum bicolor
sorgo
Fumo
Zea mays
milho
Mamão
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Mamão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Mamão
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Mamão
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Mamão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Mamão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Mamão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Mamão
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Mamão
Andropogon leucostachyus
capim-colchão (5); capim-membeca; capim-rabo-de-raposa (1)
Mamão
Antirrhinum orontium
boca-de-leão-selvagem
Mamão
Avena sativa
aveia
Mamão
Axonopus compressus
capitinga; grama-argentina; grama-missioneira
Mamão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Mamão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Mamão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mamão
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Mamão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Mamão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Mamão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Mamão
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Mamão
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Mamão
Cyperus flavus
junquinho (4); junça (4); tiririca (4)
Mamão
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Mamão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mamão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Mamão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Mamão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mamão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Mamão
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Mamão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Mamão
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Mamão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Mamão
Hyparrhenia rufa
capim-jaraguá; capim-provisório; capim-vermelho
Mamão
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Mamão
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Mamão
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Mamão
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Mamão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Mamão
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Mamão
Medicago sativa
alfafa; alfafa-verdadeira
Mamão
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Mamão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Mamão
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Mamão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Mamão
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Mamão
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Mamão
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Mamão
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Mamão
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Mamão
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Mamão
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Mamão
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Mamão
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Mamão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Mamão
Pterocaulon virgatum
barbasco; branqueja; calça-de-velho
Mamão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Mamão
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Mamão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Mamão
Rumex crispus
azeda-crespa; lígua-de-vaca-crespa; língua-de-vaca (1)
Mamão
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Mamão
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Mamão
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Mamão
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Mamão
Setaria poiretiana
capim-canoão; capim-jiriva; capim-leque
Mamão
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Mamão
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Mamão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Mamão
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Mamão
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Mamão
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Mamão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Mamão
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Mamão
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Mamão
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Mamão
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Mamão
Trema micrantha
crindiúva; grandiúva; pau-pólvora
Mamão
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Mamão
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Maçã
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Maçã
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Maçã
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Maçã
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Maçã
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Maçã
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Maçã
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Gnaphalium pensylvanicum
macela (1); macelinha; macio (1)
Maçã
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Maçã
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Maçã
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Milho
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Gnaphalium pensylvanicum
macela (1); macelinha; macio (1)
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Milho
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho OGM
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Milho OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho OGM
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Milho OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho OGM
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho OGM
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho OGM
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Nectarina
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Nectarina
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Nectarina
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Nectarina
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Nectarina
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Nectarina
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Nectarina
Andropogon leucostachyus
capim-colchão (5); capim-membeca; capim-rabo-de-raposa (1)
Nectarina
Antirrhinum orontium
boca-de-leão-selvagem
Nectarina
Avena sativa
aveia
Nectarina
Axonopus compressus
capitinga; grama-argentina; grama-missioneira
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Nectarina
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Nectarina
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Nectarina
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Nectarina
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Nectarina
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Nectarina
Cyperus flavus
junquinho (4); junça (4); tiririca (4)
Nectarina
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Nectarina
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Nectarina
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Nectarina
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Nectarina
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Nectarina
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Hyparrhenia rufa
capim-jaraguá; capim-provisório; capim-vermelho
Nectarina
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Nectarina
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Nectarina
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Nectarina
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Nectarina
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Nectarina
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Nectarina
Medicago sativa
alfafa; alfafa-verdadeira
Nectarina
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Nectarina
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Nectarina
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Nectarina
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Nectarina
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Nectarina
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Nectarina
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Nectarina
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Nectarina
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Nectarina
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Nectarina
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Nectarina
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Nectarina
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Nectarina
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Nectarina
Pterocaulon virgatum
barbasco; branqueja; calça-de-velho
Nectarina
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Nectarina
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Nectarina
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Nectarina
Rumex crispus
azeda-crespa; lígua-de-vaca-crespa; língua-de-vaca (1)
Nectarina
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Nectarina
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Nectarina
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Nectarina
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Nectarina
Setaria poiretiana
capim-canoão; capim-jiriva; capim-leque
Nectarina
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Nectarina
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Nectarina
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Nectarina
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Nectarina
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Nectarina
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Nectarina
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Nectarina
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Nectarina
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Nectarina
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Nectarina
Trema micrantha
crindiúva; grandiúva; pau-pólvora
Nectarina
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Nectarina
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Pastagens
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Pastagens
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pastagens
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pastagens
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pastagens
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pastagens
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pastagens
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pastagens
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pastagens
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pastagens
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Pastagens
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pastagens
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pastagens
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Pastagens
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pastagens
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pastagens
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pera
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Pera
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pera
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Pera
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Pera
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pera
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pera
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pera
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Pera
Andropogon leucostachyus
capim-colchão (5); capim-membeca; capim-rabo-de-raposa (1)
Pera
Antirrhinum orontium
boca-de-leão-selvagem
Pera
Avena sativa
aveia
Pera
Axonopus compressus
capitinga; grama-argentina; grama-missioneira
Pera
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pera
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pera
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pera
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Pera
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pera
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pera
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pera
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Pera
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Pera
Cyperus flavus
junquinho (4); junça (4); tiririca (4)
Pera
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pera
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pera
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pera
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pera
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pera
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Pera
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Pera
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pera
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Pera
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pera
Hyparrhenia rufa
capim-jaraguá; capim-provisório; capim-vermelho
Pera
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Pera
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Pera
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Pera
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Pera
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Pera
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Pera
Medicago sativa
alfafa; alfafa-verdadeira
Pera
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Pera
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Pera
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Pera
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pera
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Pera
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Pera
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Pera
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Pera
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Pera
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Pera
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Pera
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Pera
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pera
Pterocaulon virgatum
barbasco; branqueja; calça-de-velho
Pera
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pera
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Pera
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pera
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Pera
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Pera
Setaria poiretiana
capim-canoão; capim-jiriva; capim-leque
Pera
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pera
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Pera
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pera
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Pera
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Pera
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pera
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Pera
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Pera
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Pera
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Pera
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Pera
Trema micrantha
crindiúva; grandiúva; pau-pólvora
Pera
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Pera
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Pessego
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Pessego
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pessego
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Pessego
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Pessego
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pessego
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Pessego
Andropogon leucostachyus
capim-colchão (5); capim-membeca; capim-rabo-de-raposa (1)
Pessego
Antirrhinum orontium
boca-de-leão-selvagem
Pessego
Avena sativa
aveia
Pessego
Axonopus compressus
capitinga; grama-argentina; grama-missioneira
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Pessego
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pessego
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pessego
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pessego
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Pessego
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Pessego
Cyperus flavus
junquinho (4); junça (4); tiririca (4)
Pessego
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pessego
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pessego
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pessego
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Pessego
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Pessego
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pessego
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Hyparrhenia rufa
capim-jaraguá; capim-provisório; capim-vermelho
Pessego
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Pessego
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Pessego
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Pessego
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Pessego
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Pessego
Medicago sativa
alfafa; alfafa-verdadeira
Pessego
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Pessego
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Pessego
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Pessego
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pessego
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Pessego
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Pessego
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Pessego
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Pessego
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Pessego
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Pessego
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Pessego
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Pessego
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Pessego
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pessego
Pterocaulon virgatum
barbasco; branqueja; calça-de-velho
Pessego
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pessego
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Pessego
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pessego
Rumex crispus
azeda-crespa; lígua-de-vaca-crespa; língua-de-vaca (1)
Pessego
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Pessego
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pessego
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Pessego
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Pessego
Setaria poiretiana
capim-canoão; capim-jiriva; capim-leque
Pessego
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pessego
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pessego
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Pessego
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Pessego
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pessego
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Pessego
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Pessego
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Pessego
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Pessego
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Pessego
Trema micrantha
crindiúva; grandiúva; pau-pólvora
Pessego
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Pinus
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Pinus
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pinus
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Pinus
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Pinus
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pinus
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pinus
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pinus
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Pinus
Andropogon leucostachyus
capim-colchão (5); capim-membeca; capim-rabo-de-raposa (1)
Pinus
Antirrhinum orontium
boca-de-leão-selvagem
Pinus
Avena sativa
aveia
Pinus
Axonopus compressus
capitinga; grama-argentina; grama-missioneira
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pinus
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pinus
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Pinus
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pinus
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pinus
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pinus
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Pinus
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Pinus
Cyperus flavus
junquinho (4); junça (4); tiririca (4)
Pinus
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pinus
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinus
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pinus
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pinus
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pinus
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Pinus
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Pinus
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pinus
Fimbristylis autumnalis
falso-alecrim-da-praia (1)
Pinus
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pinus
Hyparrhenia rufa
capim-jaraguá; capim-provisório; capim-vermelho
Pinus
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Pinus
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Pinus
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Pinus
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Pinus
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Pinus
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Pinus
Medicago sativa
alfafa; alfafa-verdadeira
Pinus
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Pinus
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Pinus
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Pinus
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pinus
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Pinus
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Pinus
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Pinus
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Pinus
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Pinus
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Pinus
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Pinus
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Pinus
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Pinus
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pinus
Pterocaulon virgatum
barbasco; branqueja; calça-de-velho
Pinus
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pinus
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Pinus
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pinus
Rumex crispus
azeda-crespa; lígua-de-vaca-crespa; língua-de-vaca (1)
Pinus
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Pinus
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pinus
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Pinus
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Pinus
Setaria poiretiana
capim-canoão; capim-jiriva; capim-leque
Pinus
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pinus
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Pinus
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinus
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Pinus
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Pinus
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pinus
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Pinus
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Pinus
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Pinus
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Pinus
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Pinus
Trema micrantha
crindiúva; grandiúva; pau-pólvora
Pinus
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Seringueira
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Seringueira
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Seringueira
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Seringueira
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Seringueira
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Seringueira
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Seringueira
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Seringueira
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Seringueira
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Seringueira
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Seringueira
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Seringueira
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Seringueira
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Seringueira
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Seringueira
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Seringueira
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Seringueira
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Seringueira
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Seringueira
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Seringueira
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Seringueira
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Seringueira
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Seringueira
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Seringueira
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Soja
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Soja
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Gnaphalium pensylvanicum
macela (1); macelinha; macio (1)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Soja
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja OGM
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Soja OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja OGM
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Soja OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja OGM
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja OGM
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja OGM
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Uva
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Uva
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Uva
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Uva
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Uva
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Uva
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Uva
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Uva
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Uva
Gnaphalium pensylvanicum
macela (1); macelinha; macio (1)
Uva
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Uva
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Uva
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Uva
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Conteúdo da Bula
Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408 São Paulo – SP – Brasil – 05407-004 Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810 www.pilarquim.com PILARSATO Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 02500 COMPOSIÇÃO: Sal de isopropilamina de N-(fosfonometil) glicina (GLIFOSATO)....………...........480 g/L (48% m/v) Equivalente ácido de N-(fosfonometil) glicina (GLIFOSATO)....……….................360 g/L (36% m/v) Outros Ingredientes................................................................................................690 g/L (69% m/v) GRUPO G HERBICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Herbicida não seletivo, sistêmico, do grupo químico glicina substituída. TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL) TITULAR DO REGISTRO (*): PILARQUIM BR COMERCIAL LTDA. Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Sala 407 e 408 Bairro Pinheiros – São Paulo – S.P.CEP: 05407-004 - CNPJ: 00.642.795/0001-31 Tel: (0xx11) 4195.2121 Fax (0xx11) 4195.2810 Cadastro CDA/SP nº 257 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA. Av. Nações Unidas, 12901, Sala 24 134, Torre Norte, Brooklin Paulista, São Paulo/SP - CEP 05578-910 - CNPJ 08.864.422/0001-17 - Cadastro CDA/SP nº 4316 Rod MG 188, Fazenda Pombal, S/N, KM 158 Sentido Esquerda, Bairro Industrial, Paracatu/MG CEP 38600-972 – CNPJ 08.864.422/0010-08 – Cadastro IMA/MG.nº: 16.657 FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: Pilarsato Técnico nº de registro MAPA 06303 PILARQUIM (SHANGHAI) CO. LTD. 1500 Hang-Tang Road, Jin-Hui Town, Feng Xian District, Shanghai, P.R. China FORMULADOR: PILARQUIM (SHANGHAI) CO. LTD. 1500 Hang-Tang Road, Jin-Hui Town, Feng Xian District, Shanghai, P.R. China ADAMA S.A. Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - CEP 86031-610 – Londrina/PR CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Cadastro SEAB/PR n° 003263 TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. Av. Roberto Simonsen, 1459 - CEP 13140-000 – Paulínia/SP CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Cadastro CDA/SP n° 477 1/24 Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408 São Paulo – SP – Brasil – 05407-004 Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810 www.pilarquim.com SIPCAM UPL BRASIL S.A. Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III - CEP 38044-755 – Uberaba/MG CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Cadastro IMA/MG n° 701-332/2011 Nº do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Corrosivo ao Ferro Comum e Galvanizado Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no art.4° do Decreto n°7.212, de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE INSTRUÇÕES DE USO: Recomendado para o controle não seletivo de plantas daninhas nas seguintes situações: 1. Controle de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes), nos cultivos de ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto e pinus (florestas implantadas), maçã, mamão, nectarina, pêra, pêssego, pastagem, seringueira, e uva. 2. Aplicação em área total para eliminação de plantas infestantes emergidas, em pré-plantio das culturas de algodão, arroz, feijão, milho, eucalipto, seringueira, trigo e soja no sistema de Plantio Direto. 3. Eliminação de soqueira e maturador de cana-de-açúcar. 4. Aplicação em área total, no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas, antes do transplante do fumo. 5. Aplicação em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes no preparo da área para posterior plantio ou semeadura para todas as culturas. 2/24 Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408 São Paulo – SP – Brasil – 05407-004 Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810 www.pilarquim.com 6. Para soja geneticamente modificada a aplicação deve ser feita em área total, em pós-emergência da soja, em áreas de plantio direto e convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial. 7. Para milho e algodão geneticamente modificados a aplicação deve ser feita em área total, em pós- emergência das culturas, em áreas de plantio direto e convencional. PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS/DOSES: Culturas Plantas Infestantes Dose Produto Nome Comum Nome Científico Comercial (L/ha) Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe 1,5 Carrapicho-decarneiro Acanthospermum hispidum 1,5 Angiquinho Aeschynomene rudis 2,0 Mentrasto Ageratum conyzoides 2,0 Apaga-fogo Alternanthera tenella 1,0 Caruru-roxo Amaranthus hybridus 2,0 Caruru-de-mancha Amaranthus viridis 2,0 Capim-rabo-de-burro Andropogon bicornis 4,0 Capim-rabo-de-raposa Andropogon leucostachyus 4,0 ALGODÃO Boca-de-leão selvagem Antirrhinum orontium 2,0 AMEIXA ARROZ Aveia Avena sativa 1,0 BANANA Capitinga Axonopus compressus 5,0 CACAU Picão-preto Bidens pilosa 1,0 - 1,5 CAFÉ CANA-DE-AÇÚCAR Capim-braquiária Brachiaria decumbens 2,5 - 4,0 CITROS Capim-marmelada Brachiaria plantagine 0,5 - 1,0 EUCALIPTO Cevadilha Bromus catharticus 1,0 FEIJÃO MAÇÃ Capim-carrapicho Cenchrus echinatus 1,5 MAMÃO Rabo-de-foguete Conyza bonariensis 2,0 MILHO Grama-seda Cynodon dactylon 4,0 - 5,0 NECTARINA PASTAGEM Junquinho Cyperus difformis 5,0 PINUS Chufa Cyperus ferax 1,5 - 3,0 PÊRA PÊSSEGO Tiririca Cyperus flavus 3,0 SOJA Tiririca Cyperus rotundus 4,0 - 5,0 TRIGO Capim-colchão Digitaria horizontalis 1,5 - 2,0 UVA Capim-amargoso Digitaria insularis 1,5 - 4,0 Capim-arroz Echinochloa crusgalli 4,0 Capim-pé-de-galinha Eleusine indica 2,0 Falsa-serralha Emilia sonchifolia 2,0 Mata-pasto Eupatorium maximilianii 1,5 Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla 3,0 - 4,0 Falso-cominho Fimbristylis miliace 5,0 Picão-branco Galinsoga parviflora 1,0 Capim-jaraguá Hyparrhenia rufa 4,0 3/24 Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408 São Paulo – SP – Brasil – 05407-004 Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810 www.pilarquim.com Anileira Indigofera hirsuta 4,0 Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia 3,0 Esqueleto Ipomoea quamoclit 4,0 Cordão-de-frade Leonotis nepetifolia 2,0 Azevém Lolium multiflorum 2,0 - 3,0 Guanxuma Malvastrum coromandelianum 1,0 - 2,0 Alfafa Medicago sativa 3,5 Capim-gordura Melinis minutiflora 3,0 - 4,0 Arroz-vermelho Oryza sativa 3,0 - 4,0 Capim-caiana Panicum cayennense 4,0 Capim-colonião Panicum maximum 1,5 - 5,0 Capim-azedo Paspalum conjugatum 1,0 Grama-comprida Paspalum dilatatum 2,0 Capim-gengibre Paspalum maritimum 3,0 - 4,0 Grama-batatai Paspalum notatum 4,0 - 5,0 Capim-da-guiné Paspalum paniculatum 4,0 - 5,0 Capim-da-roça Paspalum urvillei 4,0 Capim-kikuio Pennisetum clandestinum 4,0 - 5,0 Quebra-pedra Phyllanthus tenellus 2,0 Tanchagem Plantago major 5,0 Beldroega Portulaca oleracea 2,0 Barbasco Pterocaulon virgatum 4,5 - 5,0 Nabo-bravo Raphanus raphanistrum 2,0 Capim-favorito Rhynchelitrum repens 1,5 - 2,0 Poaia-branca Richardia brasiliensis 4,0 Língua-de-vaca Rumex crispus 3,0 Cana-de-açúcar Saccharum officinarum 6,0 Flor-das-almas Senecio brasiliensis 2,0 - 3,0 Fedegoso-branco Senna obtusifolia 5,0 Capim-rabo-deraposa Setaria geniculata 1,0 - 2,0 Capim-canoão Setaria poiretiana 3,5 Malva-branca Sida cordifolia 3,0 Guanxuma-branca Sida glaziovii 3,0 Guanxuma Sida rhombifolia 3,0 Erva-moura Solanum americanum 2,0 Erva-lanceta Solidago chilensis 2,0 Serralha Sonchus oleraceus 2,0 Capim-massambará Sorghum halepense 4,0 Pega-pingo Spergula arvensis 4,0 Poaia-do-campo Spermacoce alata 5,0 - 6,0 Agrião-do-pasto Synedrellopsis grisebachii 5,0 Maria-gorda Talinum paniculatum 2,0 - 3,0 Grandiúva Trema micrantha 4,0 4/24 Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408 São Paulo – SP – Brasil – 05407-004 Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810 www.pilarquim.com Trevo Trifolium repens 4,0 Ervilhaca Vicia sativa 5,0 Início e época de aplicação: Plantas Infestantes Perenes: O melhor período para o controle é próximo a/ou durante a floração. Plantas Infestantes anuais: O melhor período para o controle situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. As dosagens indicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Importante: Aplicar PILARSATO quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). PILARSATO não tem ação sobre as sementes existentes no solo. Número de aplicações: Uma única aplicação de PILARSATO, aplicado conforme recomendado, controla as plantas infestantes. - Em plantio direto, aplicar em área total antes do plantio das culturas indicadas, para eliminação das plantas infestantes emergidas. Para outras culturas indicadas aplicar PILARSATO em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). Aplica-se PILARSATO em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato. CANA-DE-AÇUCAR - ELIMINAÇÃO DE SOQUEIRA: - Aplicar sobre as folhas em área total, devendo ser feita quando a média das folhas estiverem entre 0,6m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40cm do solo. - É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. CANA-DE-AÇUCAR – “Roughing”: - A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se PILARSATO diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração, limitando-se a dose máxima de PILARSATO de 6L/ha. - A dose em porcentagem refere-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 100-400L/ha (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). CANA-DE-AÇÚCAR – MATURADOR: - O PILARSATO pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos: • Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose. • Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. • Final de safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior. • Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura. - Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto. (ATENÇÃO: respeitar o período de carência para a cultura). - Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria- prima, ou seja, elevar o teor de sacarose. Variedade floríferas: A aplicação de PILARSATO como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é 5/24 Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408 São Paulo – SP – Brasil – 05407-004 Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810 www.pilarquim.com recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho). Plantas Infestantes Dose Produto Cultura Nome Comum Nome Científico comercial (L/ha) Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe 3,0 Carrapicho-decarneiro Acanthospermum hispidum 1,0 - 2,0 Mentrasto Ageratum conyzoides 2,0 Apaga-fogo Alternanthera tenella 1,0 - 2,0 Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus 2,0 - 4,0 Caruru-roxo Amaranthus hybridus 2,0 - 4,0 Caruru-de-espinho Amaranthus spinosus 2,0 Caruru-de-mancha Amaranthus viridis 2,0 - 4,0 Capim-rabo-de-burro Andropogon bicornis 4,0 - 5,0 Aveia Avena sativa 1,0 - 2,0 Picão-preto Bidens pilosa 1,0 - 2,0 Capim-braquiária Brachiaria decumbens 2,0 - 4,0 Capim-marmelada Brachiaria plantagine 1,0 - 2,0 Mostarda Brassica rapa 2,0 - 3,0 Capim-carrapicho Cenchrus echinatus 1,0 - 2,0 Erva-de-Santa-Luzia Chamaesyce hirta 2,0 - 4,0 Quebra-pedra-rasteira Chamaesyce prostata 2,0 Erva-de-Santa-Maria Chenopodium ambrosioides 3,0 Capim-cebola Chloris pycnothrix 2,0 FUMO Capim-coqueirinho Chloris retusa 1,0 Rabo-de-foguete Conyza bonariensis 2,0 - 4,0 Tiririca Cyperus flavus 5,0 Tiririca Cyperus sesquiflorus 3,0 Pega-pega Desmodium tortuosum 2,0 Capim-colchão Digitaria horizontalis 1,0 - 2,0 Capim-amargoso Digitaria insularis 2,0 - 4,0 Capim-colchão Digitaria sanguinalis 2,0 Poaia-do-campo Diodia ocimifolia 2,0 Capim-arroz Echinochloa crusgalli 2,0 - 4,0 Capim-arroz Echinochloa cruspavonis 2,0 - 4,0 Capim-pé-de-galinha Eleusine indica 1,0 - 4,0 Falsa-serralha Emilia sonchifolia 2,0 Capim-mimoso Eragrotis pilosa 2,0 Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla 2,0 - 4,0 Picão-branco Galinsoga parviflora 1,0 - 2,0 Sapé Imperata brasiliensis 4,0 - 5,0 Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia 1,0 - 3,0 Corda-de-viola Ipomoea nil 2,0 - 4,0 6/24 Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408 São Paulo – SP – Brasil – 05407-004 Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810 www.pilarquim.com Esqueleto Ipomoea quamoclit 4,0 Rubim Leonorus sibiricus 5,0 Mentruz Lepidium virginicum 2,0 Azevém Lolium multiflorum 2,0 Capim-gordura Melinis minutiflora 2,0 - 4,0 Cipó-cabeludo Mikania cordifolia 5,0 Joá-de-capote Nicandra physaloides 2,0 Arroz-vermelho Oryza sativa 2,0 Trevo Oxalis oxyptera 1,0 - 2,0 Capim-colonião Panicum maximum 3,0 - 5,0 Losna-branca Parthenium hysterophorus 3,0 Capim-azedo Paspalum conjugatum 1,0 - 4,0 Capim-do-brejo Paspalum consperssum 2,0 - 3,0 Capim-da-guiné Paspalum paniculatum 4,0 Capim-da-roça Paspalum urvillei 2,0 - 4,0 Capim-oferecido Pennisetum-setosum 4,0 - 5,0 Capim-kikuio Pennisetum clandestinum 4,0 - 5,0 Quebra-pedra Phyllanthus niruri 1,0 Quebra-pedra Phyllanthus tenellus 2,0 Beldroega Portulaca oleracea 2,0 Samambaia Pteridium aquilinum 4,0 Nabo-bravo Raphanus raphanistrum 1,0 - 2,0 Capim-favorito Rhynchelitrum repens 1,0 - 2,0 Poaia-branca Richardia brasiliensis 1,0 - 2,0 Cana-de-açúcar Saccharum officinarum 4,0 Flor-das-almas Senecio brasiliensis 2,0 - 3,0 Malva-branca Sida cordifolia 2,0 - 4,0 Guanxuma-branca Sida glaziovii 2,0 - 5,0 Guanxuma Sida rhombifolia 2,0 Erva-moura Solanum americanum 2,0 Jurubeba Solanum paniculatum 4,0 Serralha Sonchus oleraceus 2,0 - 4,0 Capim-massambará Sorghum halepense 2,0 - 4,0 Milho Zea mays 1,0 Início e época de aplicação: Aplicar em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes em área total, antes do transplante do fumo. Número de aplicações: Uma única aplicação de PILARSATO, aplicado conforme recomendado, controla as plantas infestantes. Plantas Infestantes Dose Produto Cultura Nome Comum Nome Científico comercial (L/ha) Angiquinho Aeschynomene rudis 2,0 SERINGUEIRA Mentrasto Ageratum conyzoides 2,0 7/24 Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408 São Paulo – SP – Brasil – 05407-004 Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810 www.pilarquim.com Apaga-fogo Alternanthera tenella 1,0 - 2,0 Caruru-roxo Amaranthus hybridus 2,0 Caruru-de-mancha Amaranthus viridis 2,0 Picão-preto Bidens pilosa 1,0 - 2,0 Capim-braquiária Brachiaria decumbens 2,0 - 4,0 Capim-colchão Digitaria horizontalis 1,0 - 2,0 Capim-arroz Echinochloa crusgalli 2,0 - 4,0 Capim-pé-de-galinha Eleusine indica 2,0 Falsa-serralha Emilia sonchifolia 2,0 Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia 1,0 - 3,0 Cordão-de-frade Leonotis nepetifolia 2,0 Capim-colonião Panicum maximum 3,0 - 5,0 Capim-gengibre Paspalum maritimum 3,0 - 4,0 Grama-batatai Paspalum notatum 4,0 - 5,0 Capim-da-guiné Paspalum paniculatum 4,0 - 5,0 Capim-da-roça Paspalum urvillei 2,0 - 4,0 Capim-kikuio Pennisetum clandestinum 4,0 - 5,0 Nabo-bravo Raphanus raphanistrum 1,0 - 2,0 Capim-favorito Rhynchelitrum repens 1,0 - 2,0 Poaia-branca Richardia brasiliensis 4,0 Serralha Sonchus oleraceus 2,0 Capim-massambará Sorghum halepense 2,0 - 4,0 Início e época de aplicação: Para aplicação em área total: Esta forma de aplicação deve ser realizada em áreas em que o controle de todas as plantas infestantes é necessário e não há plantas úteis a serem protegidas. Não aplicar logo após a roçagem, sendo necessário aguardar até o aparecimento de área foliar suficiente para absorver o produto. Para aplicação em jato dirigido: Esta forma de aplicação deve ser utilizada em áreas em que o controle de plantas infestantes é necessário e há plantas úteis implantadas. A aplicação deve ser dirigida às plantas infestantes, nas doses recomendadas e com equipamentos que evitem o contato do produto com as folhas, ramos ou caules jovens das plantas úteis. Número de aplicações: Uma única aplicação de PILARSATO, aplicado conforme recomendado, controla as plantas infestantes. Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial. Plantas Infestantes Dose Produto Cultura Nome Comum (Nome comercial Início e época de aplicação Científico) (L/ha) Apaga-fogo (Alternanthera Aplicação Única: estágio de SOJA tenella) crescimento: até 6 folhas /10 geneticamente Caruru-de-mancha (Amaranthus cm, em até 20 dias após a modificada viridis) 2,0 – 2,7 emergência da cultura. tolerante ao glifosato Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) 8/24 Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408 São Paulo – SP – Brasil – 05407-004 Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810 www.pilarquim.com Aplicação Única: estágio de Amendoim-bravo (Euphorbia crescimento: de 6 a 10 heterophylla) 2,7 – 3,0 folhas/10 -20 cm, de 20-30 dias Picão-branco (Galinsoga após a emergência da cultura. parviflora) Aplicação Única: estágio de Beldroega (Portulaca oleracea) crescimento: mais que 10 Nabo-bravo (Raphanus folhas, mais que 20 cm, de 30- raphanistrum) 3,0 – 3,3 45 dias após a emergência da cultura. Não recomendável Poaia-branca (Richardia aplicação na floração. brasiliensis) Número de Aplicação / Intervalo de aplicação: Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. Braquiarão (Brachiaria brizantha) Aplicação Única: estágio de 1,6 crescimento: até 2 Capim-marmelada (Brachiaria perfilho/10cm, em até 20 dias plantaginea) após a emergência da cultura. Aplicação Única: estágio de crescimento: de 3 a 6 Capim-carrapicho (Cenchrus perfilhos/maior que 10 cm e 1,6 - 2,7 echinatus) menor 20 cm, de 20 dias a 30 dias após a emergência da cultura. Aplicação Única: estágio de Capim-colchão (Digitaria crescimento: mais 6 horizontalis) perfilhos/maior que 20cm, de 2,7- 3,3 30 a 45 dias após a emergência da cultura. Não Capim-pé-de-galinha (Eleusine recomendável aplicação na indica) floração. Número de Aplicação / Intervalo de aplicação: Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional: Plantas Infestantes Dose Produto Cultura Nome Comum Nome Científico comercial (L/ha) Capim-carrapicho Cenchrus echinatus 1,33 - 2,0 ALGODÃO Capim-pé-de-galinha Eleusine indica 1,33 – 2,67 geneticamente Apaga-fogo Alternanthera tenella 1,33 - 2,0 modificada tolerante ao Caruru-de-mancha Amaranthus viridis 1,33 - 2,0 glifosato Trapoeraba Commelina benghalensis 2,67 Corda-de-viola Ipomoea nil 2,67 Início e época de aplicação: Aplicação em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato: 9/24 Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408 São Paulo – SP – Brasil – 05407-004 Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810 www.pilarquim.com A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato é de 25 a 35 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. A aplicação foliar de PILARSATO sobre a cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, deverá ser realizada até a 4ª folha. A variação nas doses depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada. Número de aplicações: Uma única aplicação de PILARSATO, aplicado conforme recomendado, controla as plantas infestantes. Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência do milho geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial. Época (DAE - Plantas Infestantes Dose número de Estágio de Produto Cultura dias após a crescimento comercial Nome Comum Nome Científico emergência (L/ha) da cultura) Braquiarão Brachiaria brizantha até 2 perfilhos até Até 15 dias 1,6 Capim-marmelada Brachiaria plantaginea 10 cm Capim-carrapicho Cenchrus echinatus de 3 a 6 perfilhos Capim-colchão Digitaria horizontalis de 25 a maior que 10 1,60 - 2,67 Capim-pé-de- 30 dias Eleusine indica cm e menor galinha que 20 cm MILHO Apaga-fogo Alternanthera tenella geneticamente Caruru-de-mancha Amaranthus viridis modificada Erva-de-santa- até 6 folhas até 15 Chamaesyce hirta 2,0 – 2,67 tolerante ao luzia até 10 cm dias glifosato Commelina Trapoeraba benghalensis Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla Picão-branco Galinsoga parviflora de 6 a 10 folhas maior Beldroega Portulaca oleracea de 25 a que 10 cm 2,67 - 3,0 Raphanus 30 dias Nabo-bravo menor que raphanistrum 20 cm Poaia-branca Richardia brasiliensis Início e época de aplicação: PILARSATO deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de “stress hídrico” (falta ou excesso de água). A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4° e o 10° dia após a aplicação. No caso de aplicação única seguir os estágios de crescimento e épocas descritas no quadro. As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura. A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados. PILARSATO não tem ação sobre sementes existentes no solo. PILARSATO, aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial. APLICAÇÃO SEQUENCIAL: Realizar no máximo duas aplicações do produto durante o ciclo/safra da cultura. Em áreas de alta infestação e/ou germinação não uniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações): A primeira na dose de 2,0 L/ha, até aos 15 dias após a emergência da cultura, seguida de uma segunda na dose de 2,67 L/ha, com intervalo de cerca de 15 dias entre as duas aplicações. 10/24 Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408 São Paulo – SP – Brasil – 05407-004 Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810 www.pilarquim.com * Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,67 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,0 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial. Número de aplicações: Até duas aplicações de PILARSATO, aplicado conforme recomendado, controla as plantas infestantes. MODO DE APLICAÇÃO: Volume de calda Culturas Modo de aplicação Equipamento de aplicação (L/ha) Arroz, Milho, Soja e Algodão Terrestre Tratorizado 50 - 200 convencionais, Trigo Soja, Milho e Algodão Aéreo Aeronaves agrícolas 15 - 40 geneticamente modificados Equipamento Bentley 80 - 120 (Eliminação de soqueira) Tratorizado convencional 200 - 400 Terrestre (Eliminação de soqueira) Cana-de-açúcar Costal (Capina/Catação 100 - 200 química) Costal (Roughing) 100 - 200 Aéreo (como maturador) Aeronaves agrícolas 15 - 40 Tratorizado 200 - 300 Terrestre Pastagem Costal 300 - 400 Aéreo Aeronaves agrícolas 50 Ameixa Banana Cacau Tratorizado 100 - 200 Café Citros Eucalipto Terrestre Maçã Nectarina Pêra Costal 100 - 200 Pêssego Pinus Uva EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: Aplicação Terrestre: Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação. 11/24 Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408 São Paulo – SP – Brasil – 05407-004 Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810 www.pilarquim.com Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento. Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição. Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação. Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas. Condições Climáticas: Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos: • Temperatura ambiente abaixo de 30°C. • Umidade relativa do ar acima de 50%. • Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Aplicação aérea Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação. Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação. Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Altura do vôo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação. Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação. Volume de calda: 15 a 50 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada. As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação Condições Climáticas: Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos: 12/24 Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408 São Paulo – SP – Brasil – 05407-004 Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810 www.pilarquim.com • Temperatura ambiente abaixo de 30°C. • Umidade relativa do ar acima de 50%. • Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos. • Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 25°C e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir o máximo às perdas por deriva e evaporação. Cuidados durante a aplicação: Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação. Gerenciamento de deriva: Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar. Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo. As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada. INTERVALO DE SEGURANÇA: Intervalo de Segurança Cultivos (dias) Mamão 3 Soja (como dessecante) 7 Café, Maçã e Pêra 15 Ameixa e Uva 17 Banana, Cacau, Citros e Cana-de-açúcar (como maturador), 30 Nectarina e Pêssego Algodão (1) Arroz, Feijão, Cana-de-acúcar (pré-plantio), Pastagem e Trigo (2) Milho (3) Soja (4) Eucalipto, Pinus, Fumo e Seringueira (U.N.A.) 13/24 Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408 São Paulo – SP – Brasil – 05407-004 Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810 www.pilarquim.com (1) O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. (2) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. (3) O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 60 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. (4) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. (U.N.A.) Uso não alimentar INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: - Evite que a solução herbicida atinja as partes verdes das plantas úteis durante a aplicação. - Suspenda a aplicação quando houver prenúncio de chuva. Caso ocorram chuvas nas primeiras 4 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode ser diminuída. Este é o intervalo de tempo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta. - Use somente água limpa na aplicação do produto (sem argila em suspensão). - Não aplique PILARSATO quando as folhas das plantas daninhas estiverem cobertas de poeira. - Não capine ou roce as plantas daninhas antes da aplicação, e até 14 dias após a aplicação de PILARSATO. - Não permita o pastoreio ou ingestão de plantas daninhas por animais após a aplicação de PILARSATO. - É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. - Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar a deriva. Limitações de uso exclusivamente relativas ao algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato: • A aplicação foliar do PILARSATO em algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato deve ser realizada até a 4ª folha da cultura. • O herbicida PILARSATO é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão geneticamente modificado, tolerante ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula. • O herbicida PILARSATO não deve ser utilizado em pós-emergência de variedades de algodão convencional (que não seja geneticamente modificado, tolerante ao glifosato) ou sobre outras espécies úteis sensíveis. Limitações de uso exclusivamente relativas ao milho geneticamente modificado tolerante ao glifosato • O herbicida PILARSATO é seletivo somente quando aplicado sobre os híbridos de milho geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula e de acordo com as recomendações de tolerância dos híbridos fornecidas pelos seus fabricantes. 14/24 Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408 São Paulo – SP – Brasil – 05407-004 Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810 www.pilarquim.com • O herbicida PILARSATO não deve ser utilizado em pós emergência de híbridos de milho que não sejam geneticamente modificados tolerantes ao glifosato ou sobre outras espécies úteis sensíveis. • Observar atentamente ao realizar as aplicações, para que não ocorra qualquer deriva para as culturas vizinhas, inclusive para a cultura do milho que não seja tolerante a este herbicida. • As aplicações de PILARSATO em milho devem ser evitadas no período reprodutivo. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidro-repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; luvas de nitrila; botas de borracha; máscara com filtro de carvão ativado cobrindo nariz e boca e óculos de proteção. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: VIDE MODO DE APLICAÇÃO A DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS; E VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO. VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: GRUPO G HERBICIDA O uso continuado de herbicidas, com o mesmo mecanismo de ação, pode contribuir para o aumento da população de plantas daninhas a eles resistentes. Como prática de manejo e resistência de plantas daninhas, deverão ser aplicados herbicidas, com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS: Incluir outros métodos de controle de plantas daninhas (ex. controle manual, como roçadas, capinas, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Plantas Daninhas, quando disponível. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO 15/24 Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408 São Paulo – SP – Brasil – 05407-004 Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810 www.pilarquim.com ATENÇÃO “Nocivo se ingerido” “Nocivo em contato com a pele” “Nocivo se inalado” “Provoca Moderada Irritação à Pele” PRECAUÇÕES GERAIS Produto para uso exclusivamente agrícola. O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO: Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidro-repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; luvas de nitrila; botas de borracha; máscara com filtro de carvão ativado cobrindo nariz e boca e óculos de proteção. Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. Ao abrir a embalagem faça-o de modo a evitar respingos. Se houver contato do produto com os olhos, lave-o imediatamente e SIGA AS ORIENTAÇÕES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS. 16/24 Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408 São Paulo – SP – Brasil – 05407-004 Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810 www.pilarquim.com Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e SIGA AS ORIENTAÇÕES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS. Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente com água corrente e sabão neutro e SIGA AS ORIENTAÇÕES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: Evite o máximo possível, o contato com a área tratada. Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. Utilize o equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidro-repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; luvas de nitrila; botas de borracha; máscara com filtro de carvão ativado cobrindo nariz e boca e óculos de proteção. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. Aplique somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação. Não reutilizar a embalagem vazia No descarte de embalagem utilize Equipamentos de Proteção individual – EPI: macacão de algodão hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. A manutenção e a limpeza dos EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Em caso de ingestão, NÃO PROVOQUE VÔMITO. Olhos: Em caso de contato com os olhos, lave-os imediatamente com água corrente em abundância por 15 minutos. 17/24 Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408 São Paulo – SP – Brasil – 05407-004 Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810 www.pilarquim.com Pele: Em caso de contato com a pele, lave-a imediatamente com água e sabão em abundância. Inalação: Em caso de inalação, mantenha o paciente em local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, aplique imediatamente a respiração artificial. Transporte-o imediatamente para a assistência médica mais próxima. A pessoa que ajudar deverá proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. - INTOXICAÇÕES POR GLIFOSATO (Glyphosate) - INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo Químico Glicina substituída. Vias de Absorção Oral, inalatória, ocular e dérmica. Metabolismo e Farmacocinética Após exposição oral única, aproximadamente 35% do volume ingerido é absorvido. Em exposição cutânea, são absorvidos 5,5% após 24 horas. Do Glifosato absorvido, 14 -29% são excretados pela urina, e 0,2% excretado pelo ar expirado 99% da quantidade absorvida são eliminadas em até 07 (sete) dias. Somente 0,3% do Glifosato absorvido é biotransformado, e seu único metabólito é o ácido aminometilfosfonico. Mecanismo de Toxicidade GLIFOSATO: ação caustica responsável por irritação de pele e mucosas, e ulceração de mucosas. Fotossensibilização cutânea. Ação sobre enzima aromatase (ou estrogênio sintetase) do grupo do citocromo P450, responsável pela biossíntese de estrogênio (age como mediador da aromatização de andrógenos em estrógenos). AMPA: destruição de mitocôndrias e de membranas celulares de células de cordão umbilical, de embriões e de placenta humana, observados em estudos in vitro. Formulação contendo amina graxa etoxilada - Destruição e das membranas celulares em estudos in vitro com células de cordão umbilical, de embriões e de placenta humana, a partir de 01 ppm. Sintomas e Sinais Clínicos As manifestações clínicas secundárias á exposição são proporcionais á concentração das substâncias envolvidas, à quantidade do produto manipulado e ao tempo de exposição da pessoa. INGESTÃO – podem ocorres lesões cáusticas(ulcerações) severas, epigastralgia, vômitos, cólicas,diarreia e, ocasionalmente, íleo paralítico e insuficiência hepática aguda; alterações tensionais, palpitações, choque hipovolêmico, pneumonite, edema pulmonar não cardiogênico; insuficiência renal por necrose tubular aguda; cefaleia; fadiga, agitação, sonolência, vertigem, alterações do controle motor, conculsões e coma, acidose metabólica. Exposição CUTÂNEA – pode resultar em irritação, dor com sensação de queimação, prurido, vesículas) e eczema, assim como queimaduras por fotossensibilização mais ou menos graves segundo o tempo de exposição ao produto e 18/24 Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408 São Paulo – SP – Brasil – 05407-004 Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810 www.pilarquim.com ao sol. Exposição OCULAR – podem resultar em irritação, dor com sensação de queimação ocular, visão turva, conjuntivite, edema palpebral e ulceração com sequela cicatricial na córnea. Exposição RESPIRATÓRIA – podem ocorrer rinite, tosse, ulcerações da mucosa, aumentos da frequência respiratória, broncoespasmo e congestão vascular pulmonar, com edema pulmonar. Formulações contendo amina graxa etoxilada – pode ocorrer irritação ocular. Cutânea e gastrintestinal intensas, sensação de queimação ocular, eritema, edema e vesículas cutânea, náusea e diarreia. Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Nos casos de ingestão, ele é confirmado pela presença do composto no material de aspiração gástrica, quando esse procedimento é realizado. Tratamento O tratamento das intoxicações por glifosato é basicamente sintomático e deve ser implementado paralelamente às medidas de descontaminação, que visam limitar a absorção e os efeitos locais. Não existe antídoto específico e o carvão ativado é o indicado quando necessário. ADVERTÊNCIA: A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamentos de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Descontaminação: Remover roupas e acessórios, e proceda à lavagem cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades, orifícios) e cabelos, com água corrente abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente como soro fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosa. Em caso de ingestão é necessário considerar o volume e a concentração solução ingerida, assim como o tempo transcorrido até o atendimento. Ingestão recente(menos de 01 horas): avaliar a necessidade de lavagem gástrica, e administrar carvão ativado na proporção de 50 -100g em adultos, de 25-50g em criança de 1-2 anos e de 1g/kg em menores de 01 anos. O carvão ativado deve ser diluído em água, na proporção de 30g para 240 ml de água. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas dos risco de aspiração. Emergência, suporte e tratamento sintomático: Manter vias aéreas desobstruídas, aspirar secreções e oxigenar (O 2 a 100%). Observar atentamente ocorrência de insuficiência respiratória. Em caso de edema pulmonar, manter ventilação e oxigenação adequada com controle gasométrico. Caso os níveis de PO 2 não possam ser mantidos, introduzir ventilação mecânica com PEEP. Monitorar flutuações tensionais e arritmias cardíacas(ECG) 19/24 Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408 São Paulo – SP – Brasil – 05407-004 Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810 www.pilarquim.com que deverão receber tratamento específico. Manter acesso venoso de bom calibre para infusão de fluídos nos casos em que occores hipotensão. Se necessário, associar vasopressores. Insuficiência renal, tratar com furosemida. Acidose metabólica deve ser tratada com solução de bicarbonato de sódio,e, nos casos refratários com hemodiálise. Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico(tópico). Nas ulcerações gastroduodenais usar bloqueadores H (cimetidina, ranitidina, famotidina) ou bloqueadores de bomba de próton(omeprazol, lansoprazol, pantoprazol). Lesões oculares necessitam o exame de urgência e tratamento por um oftalmologista. Acompanhar enzimas hepáticas, amilasemia, gasometria, eletrólitos, elementos anormais e sedimentoscopia de urina. Avaliar conveniência de realizar radiografia de tórax e endoscopia disgestiva alta. Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Contra-Indicações Vômito induzido – em razão do risco potencial de aspiração. Diluição – em razão do aumento da superfície de contato. Morfina pode comprometer pressão arterial e deprimir a função cardiorrespiratória. ATENÇÃO As intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Enfermidades de Notificação Compulsória. Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento através dos telefones de emergência. PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS: Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 Rede Nacional de Centros e Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS. Telefone de Emergência da empresa: 0800-7010450 MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Vide itens Toxicocinética e Mecanismo de toxicidade no quadro acima. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: DL 50 oral para ratos: maior que 5.000 mg/kg de peso corpóreo. DL 50 dérmica para ratos: maior que 4.000 mg/kg de peso corpóreo. CL 50 inalatória em ratos: maior que 2,63 mg/L de ar. Irritação ocular em coelhos: o produto foi considerado extremamente irritante para os olhos, provocando irritação persistente. Irritação dérmica em coelhos: o produto foi considerado levemente irritante para a pele. Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não provocou sensibilidade cutânea. Efeitos crônicos: Em estudos crônicos provocou lesões pancreáticas em ratos, com incrementos nos níveis plasmáticos da glicose, ureia, fosfatase alcalina, fósforo e potássio. Não demonstrou efeitos carcinogênicos ou mutagênicos. Em estudos sobre genotoxicidade, o glifosato foi positivo na análise citogenética e induziu intercâmbio de cromátides irmãos em linfócitos bovinos. Alterações esqueléticas e incremento na dilatação tubular focal renal foram observados em filhotes de ratas prenhas expostas ao Glifosato a doses muito altas. Efeitos reprodutivos (diminuição na libido, no volume de ejaculação e alterações no esperma da sêmen) foram 20/24 Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408 São Paulo – SP – Brasil – 05407-004 Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810 www.pilarquim.com observados em coelhos tratados em Glifosato. É suspeito de ser desregulador endócrino. Estudos in vitro tem mostrado que Glifosato afeta a produção de progesterona em células de mamíferos e pode incrementar a mortalidade de células placentárias. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). X Perigoso Ao Meio Ambiente (Classe III). Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). - - - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - - Não utilize equipamento com vazamento. - - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - - Aplique somente as doses recomendadas. - - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. - - Evite a contaminação da água. - - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa PILARQUIM BR COMERCIAL LTDA. - Telefone de Emergência: 0800 70 10 450. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). 21/24 Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408 São Paulo – SP – Brasil – 05407-004 Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810 www.pilarquim.com - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. • Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO 2, PÓ QUÍMICO, ETC. ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: - EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. • Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. • Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; 22/24 Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408 São Paulo – SP – Brasil – 05407-004 Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810 www.pilarquim.com - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. - EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. - Use luvas no manuseio dessa embalagem. - Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. 23/24 Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408 São Paulo – SP – Brasil – 05407-004 Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810 www.pilarquim.com - EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO - Caso este produto venha a se tomar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. - A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental componente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU DOS MUNICÍPIOS: Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as atividades agrícolas 24/24