Pilarico
Pilarquim Br Comercial Ltda.- São Paulo
Herbicida
nicossulfurom (sulfoniluréia) (750 g/kg)

Informações

Número de Registro
21916
Marca Comercial
Pilarico
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
nicossulfurom (sulfoniluréia) (750 g/kg)
Titular de Registro
Pilarquim Br Comercial Ltda.- São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)

Conteúdo da Bula

                                    PILARICO®
        Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 21916

COMPOSIÇÃO:
2-(4,6-dimethoxypyrimidin-2-ylcarbamoylsulfamoyl)-N,N-dimethylnicotinamide
(NICOSSULFUROM)................................................................................................750 g/kg (75% m/m)
Outros ingredientes...................................................................................................250 g/kg (25% m/m)

                   GRUPO                                                 B                                   HERBICIDA

CONTEÚDO: Vide Rótulo
CLASSE: Herbicida seletivo e sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Sulfoniluréias.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Granulos dispersivéis em água (WG)

TITULAR DO REGISTRO (*):
PILARQUIM BR COMERCIAL LTDA.
Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Sala 407 e 408, Pinheiros, CEP 05407-004 - São Paulo/SP.
CNPJ: 00.642.795/0001-31. Tel: (11) 4195.2121. Registro estadual CDA/SP nº 257.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
NICOSSULFUROM TÉCNICO PILARQUIM - Registro MAPA nº 8814
Pilarquim (Shanghai) Co. Ltd
1500 Hang-Tang Road, Jin-Hui Town, Feng Xian District - Shanghai, P.R. China

Zibo Nab Agrochemicals Ltd.
North Of National High-Tech Industrial Development Zone 256510 Zibo – Shandong, China

IMPORTADOR
DKBR Trading S.A.
Av. Ayrton Senna da Silva, 600, Sl 1704, Gleba Fazenda Palhano, CEP 86050460 Londrina/PR
CNPJ: 33.744.380/0001-28 – Registro estadual ADAPAR/PR nº 1007743.

Avenida Miguel Sutil, nº 6.559 - Anexo A, Sala 3, Alvorada, CEP: 78048-000. Cuiaba/MT
CNPJ: 33.744.380/0002-09 - Registro estadual INDEA/MT nº 16228

Rod SPA 008/457, S/N, Sala 01, Km 500m, Zona Rural, CEP 19640-000, Iepê/SP
CNPJ: 33.744.380/0003-90 - Registro estadual CDA/SP nº 4303

Fiagril Ltda.
Avenida da Produção, 2330-W, Quadra 999, Lote 26, Lucas do Rio Verde/MT
CNPJ: 02.734.023/0013-99 - Registro estadual nº 25517.

Sinon do Brasil Ltda.
Avenida Carlos Gomes 1340, conj. 1001, Tres Figueiras. CEP: 90480-001 - Porto Alegre/RS.
CNPJ: 03.417.347/0001-22 – Registro Estadual DISA/DDA/SEAPA nº 1094/99

Rod Pr 090, Km 374, S/N, Lote 44-C-2 Anexo 12, Pq Id Nene Favoretto. CEP 86200-000 - Ibiporã/PR.
CNPJ: 03.417.347/0009-80 – Registro Estadual ADAPAR/PR nº 1007920

R Adolfo Zieppe Filho, 0, Quadra 17, Dist. Industrial Carlos A. Fritz. CEP 99500000. CARAZINHO/RS.
CNPJ: 03.417.347/0004-75 - Registro Estadual DISA/DDA/SEAPA nº 82/10.

Rod Pres. Castelo Branco, 11100, KM 30.5 P-36 Anexo 11, Jd Maria Cristina. CEP 06421-400 -
Barueri/SP. CNPJ: 03.417.347/0008-07 - Registro Estadual CDA/SP nº 4774



                                                                                                         V09 - Padronização – out/25
Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408, São Paulo/SP – Brasil.
CEP: 05407-004. Fone: (55-11) 4195-2121.
www.pilarquim.com
                                                                                                                                   1/13
Rua Igarapava, 600, QD 19, LT 59 A 69 ARMZ A, Dist. Ind. II. CEP 38044-755 – Uberaba/MG.
CNPJ: 03.417.347/0010-13 - Registro Estadual IMA/MG nº 15.874

FORMULADORES:
Pilarquim (Shanghai) Co. Ltd.
1500 Hang-Tang Road, Jin-Hui Town, Feng Xian District - Shanghai, P.R. China


                       Nº do lote ou partida:
                       Data de fabricação:                              VIDE EMBALAGEM
                       Data de vencimento:


 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM
                                 SEU PODER.

   É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                       É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                                DANO AGUDO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III – PERIGOSO AO MEIO
                                 AMBIENTE




                                                                                         V09 - Padronização – out/25
Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408, São Paulo/SP – Brasil.
CEP: 05407-004. Fone: (55-11) 4195-2121.
www.pilarquim.com
                                                                                                               2/13
INSTRUÇÕES DE USO:
PILARICO® é um herbicida pertencente ao grupo químico das sulfoniluréias, seletivo para a cultura do
milho e de ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido através de folhas e raízes, com
translocação por toda a planta. Age inibindo a enzima acetolactato simples (ALS), responsável pela
síntese dos aminoácidos vanila, leucina e isoleucina. A inibição desta enzima interrompe a produção
de proteínas, interferindo na divisão celular e levando a planta à morte.

CULTURAS / PLANTAS DANINHAS / DOSES

                          Plantas Daninhas
                                                              Dose Produto           Volume de Calda
   Cultura                 Nome Comum
                                                             Comercial (g/ha)             (L/ha)
                           Nome científico
                          Caruru-de-mancha
                                                                   70 - 80
                          Amaranthus viridis
                              Picão-preto
                                                                   70 - 80
                             Bidens pilosa
                                Leiteira
                                                                   70 - 80
                        Euphorbia heterophylla
                              Trapoeraba
                                                                   70 - 80               Terrestre
                       Commelina benghalensis
                                                                                Manual: 400 a 600 litros de
                         Capim-pé-de-galinha
    Milho                                                          70 - 80                calda/ha
                            Eleusine indica
                                                                                Tratorizado: 200 a 400 litros
                          Capim-marmelada
                                                                   70 - 80              de calda/ha
                        Brachiaria plantaginea
                          Capim-carrapicho
                                                                   70 - 80
                         Cenchrus echinatus
                            Capim-colchão
                                                                        80,0
                         Digitaria horizontalis
                            Corda-de-viola
                                                                   70 - 80
                         Ipomoea grandifolia

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
PILARICO® deve ser aplicado uma única vez, em pós-emergência, quando a cultura do milho estiver
com 2-6 folhas (10 a 25 cm de altura) e as plantas daninhas estiverem com até 2-4 folhas (plantas
daninhas dicotiledôneas) ou até 2 perfilhos (plantas daninhas monocotiledôneas). Para Digitaria
horizontalis aplicar o produto antes do perfilhamento.

Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%).

MODO DE APLICAÇÃO:
Aplicação terrestre:
Tipos de Bico: Leque (ex.: Teejet, XR Teejet, DG Teejet, Twinjet, TK ou TF) ou cone (ex.: Fulljet),
utilizar de acordo com a recomendação do fabricante.
Observação: No caso do uso de outros equipamentos pulverizadores, estes devem proporcionar boa
cobertura das plantas daninhas.

Condições climáticas: Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento inferior a 10
km/hora, temperatura menor que 25°C e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir o máximo
às perdas por deriva e evaporação.

Preparo da Calda Herbicida: Iniciar pela colocação de água no tanque do pulverizador até ½
(metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o PILARICO®. No caso de
embalagens em frasco, recomenda-se uma pré-diluição em água antes da adição ao tanque do
pulverizador. Em seguida, adicionar mais água ¾ (três quartos) da capacidade do tanque, antes de
adicionar adjuvantes. Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo, é
aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário
reagitar a calda de herbicida antes da reutilização.
Lavagem do Equipamento de Aplicação: Antes da aplicação, verifique se o equipamento está
limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o
                                                                                      V09 - Padronização – out/25
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CEP: 05407-004. Fone: (55-11) 4195-2121.
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equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de
serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular
água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os
depósitos visíveis do produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área
tratada com o respectivo produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e
bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por
15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na
área tratada com o respectivo produto.
3. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção
de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a
barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule
então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque, evitando que este líquido
atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
5. Repita o passo 3.
6. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no
mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material que foi usado
para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza.
Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os
resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

Recomendações para evitar a Deriva: Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja
culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de
preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.

Importância do Diâmetro de Gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva á aplicar o
maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 µm). A
presença nas proximidades de culturas para quais os produtos não esteja registrado ou culturas
sensíveis, condições climáticas, estágio de desenvolvimento da cultura, etc. devem ser considerados
como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICANDO
GOSTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE
SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES
AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Veja instruções sobre condições de vento, Temperatura e
Umidade.

Controlando o Diâmetro de Gotas – Técnicas Gerais

Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando suas
necessidades práticas. Bico com uma vazão maior produz gotas maiores, de acordo com a pressão
de trabalho adotada (ex.: XR Teejet).
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas
e não melhoram a penetração na cultura. QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS,
USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria
dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa
deriva.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Milho: 45 dias.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
Limitações de uso:
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.

                                                                                  V09 - Padronização – out/25
Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408, São Paulo/SP – Brasil.
CEP: 05407-004. Fone: (55-11) 4195-2121.
www.pilarquim.com
                                                                                                        4/13
• Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas
indicadas.
• Fitotoxicidade: PILARICO® é seletivo para a maioria das cultivares comerciais de milho. Consulte um
Engenheiro Agrônomo para maiores informações sobre híbrido / variedades que não devam ser
tratadas com o produto.
• O uso de nicossulfurom em alguns híbridos / variedades de milho podem causar sintomas iniciais de
fitotoxicidade, que desaparecem naturalmente sem interferir na produtividade. Recomenda-se
consultar um Engenheiro Agrônomo para maiores informações.
• O uso de produtos organofosforados somente poderá ser realizado 7 dias antes ou depois da
aplicação de PILARICO®. Caso não seja respeitado este limite, poderá ocorrer elevada fitotoxicidade
na cultura do milho.
• Não aplicar em plantas daninhas ou sobre a cultura do milho com “stress” causado, por exemplo,
por frio, período de seca, excesso de chuvas, sequência de dias nublados, etc.
• Não aplicar quando a temperatura estiver abaixo de 10°C.
• Deverá ser respeitado o intervalo de sete dias entre as adubações nitrogenadas e a aplicação de
PILARICO®.
• Não aplicar mais que 80 g de PILARICO ® por hectare por ciclo da cultura.
• Não permitir que a deriva da aplicação de PILARICO ® atinja plantações vizinhas de outras culturas.
• Não aplicar quando houver orvalho nas folhas, ou quando elas estiverem molhadas pela chuva.
• Para rotação de cultura, observar o prazo de 90 dias após a aplicação do PILARICO ®.
• É requerido um período mínimo de 1 hora entre a aplicação e a ocorrência primeira chuva e /ou
orvalho abundante nas folhas das plantas daninhas.
• Não utilizar o produto em desacordo às instruções do rótulo e bula.
• Não aplicar PILARICO® através do sistema de irrigação.
• Não aplicar em culturas de sorgo, nem em locais onde possa haver deriva para essa cultura.

INFORAMÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Os equipamentos de proteção individual – EPI a serem utilizados são: macacão de algodão
impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro de carvão ativado;
óculos de segurança com proteção lateral; chapéu de abas largas e luvas de nitrila.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORAMÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPROTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:

                 GRUPO                                           B              HERBICIDA

O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento
da população de plantas daninhas a ele resistentes. Como práticas de manejo de resistência de
plantas daninhas deverão ser aplicados os herbicidas, com diferentes mecanismos de ação,
devidamente registrados para as culturas. Não havendo produtos alternativos, recomenda-se a
rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para
maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo.

                                                                              V09 - Padronização – out/25
Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408, São Paulo/SP – Brasil.
CEP: 05407-004. Fone: (55-11) 4195-2121.
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            MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

                        DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA

PRECAUÇÕES GERAIS
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
• Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:

 Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão impermeável com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
de borracha; avental impermeável; máscara com filtro de carvão ativado; óculos de segurança com
proteção lateral; chapéu de abas largas e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem faça-o de modo a evitar respingos.

Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇAO DO PRODUTO:

• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
 Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
 Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
 Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
 Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
 Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão impermeável com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
de borracha; avental impermeável; máscara com filtro de carvão ativado; óculos de segurança com
proteção lateral; chapéu de abas largas e luvas de nitrila.

                                                                             V09 - Padronização – out/25
Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408, São Paulo/SP – Brasil.
CEP: 05407-004. Fone: (55-11) 4195-2121.
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                                                                                                   6/13
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:

• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
 Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
 Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
logo após a aplicação.
 Aplique somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
 Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
 Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
 Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
 Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
 Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
 Não reutilizar a embalagem vazia
 No descarte de embalagem utilize Equipamentos de Proteção individual (EPI): macacão de algodão
hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
 Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
 A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                                 Pode ser perigoso se ingerido
                                           ATENÇÃO               Pode ser perigoso em contato com a pele
                                                                 Pode ser perigoso se inalado.


PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

                                        INTOXICAÇÃO POR PILARICO®
                                          INFORMAÇÕES MÉDICAS

  Grupo químico              Sulfoniluréia
Classe Toxicológica          CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
 Vias de absorção            Oral, dérmica, inalatória e ocular.
                             O Nicossulfurom é pouco absorvidos através do trato gastro intestinal de
                             animais e do homem. A biotransformação desses compostos é mínima e
    Toxicocinética           ocorre por processo de hidroxilação no anel aromático, desalquilação e
                             conjugação. A maior parte da substância é excretada inalterada na urina e
                             nas fezes. Não há bioacumulação.
                                                                                     V09 - Padronização – out/25
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                                                                                                           7/13
                             Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos. Nas
                             plantas age como herbicida por inibição de enzima acetolactato sintetase
   Toxicodinâmica            (ALS), o que leva ao bloqueio da produção de aminoácidos, valina e
                             isoleucina, essenciais para produção de proteínas e de outros componentes
                             na planta. A enzima ALS não é encontrada em animais ou no homem.
                             A toxicidade sistêmica não é esperada a menos que grande quantidade do
                             produto Nicossulfurom tenha sido ingerida. A metahemoglobinemia pode ser
                             notada quando ocorrem grande ingestões da substância. Se os sintomas
                             forem severos ou se os sinais de envenenamento forem evidentes, outros
                             que não sejam a metahemoglobinemia, deve-se suspeitar de outra
                             substância tóxica adicionada.
                             Muitas uréias substituídas são irritantes para olhos, pele e membranas
                             mucosas. Na exposição dérmica repetida pode ocorrer irritação com
  Sintomas e sinais          desconforto, erupções e sintomas alérgicos. Os metabólitos da substância
       clínicos              podem provocar irritação do trato urinário.
                             Pode ser notada cianose, responsiva à terapia com oxigênio, em pacientes
                             com metahemoglobinemia devida à absorção excessiva da substância.
                             Também podem ocorrer náuseas, vômitos e diarreia quando a substância for
                             ingerida; depressão do SNC (sistema nervoso central) e hipoxemia (se a
                             metahemoglobinemia estiver presente).
                             Em exposições prolongadas e com grande contato pode-se notar irritação
                             das membranas das mucosas respiratórias, com tosse e dificuldade
                             respiratória.
                             O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição, de quadro
                             clínico compatível e através de exames laboratoriais para a medição da
                             concentração de metahemoglobinemia e gasometria arterial em todos os
                             pacientes cianóticos, em pacientes demonstrando dispnéia ou outros sinais
     Diagnóstico             de insuficiência respiratória. O diagnóstico diferencial pode ser feito para a
                             cianose por outras causas (hipóxia) e para sulfahemoglobinemia.
                             Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o
                             paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à
                             confirmação laboratorial.
                             Não há antídoto específico. O tratamento deve ser direcionado ao controle
      Tratamento
                             de sintomas clínicos.
                             Oral: - Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário. Considere
                             logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1hora).
                             Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral
                             esquerdo ou por intubação endotraqueal.
                             Contra indicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
                             alteração de consciência em pacientes não intubados; corrosivos e
                             hidrocarboneto; risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal.
                             -Carvão-ativado: se liga a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
                             absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão(1h).
                             - Não provocar vômito, caso ocorra espontaneamente não deve ser evitado;
                             deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduo.
                             -Irritação: considere endoscopia em casos de irritação gastrointestinal ou
      Exposição              esofágica para avaliar a extensão do dano e guiar a lavagem gástrica.
                             -Fluidos intravenosos e monitorização laboratorial. Manter internação por no
                             mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
                             Inalatória: Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação, bronquite ou
                             pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate
                             broncoespasmos com beta2-agonista via inalatória e corticosteroides via oral
                             ou parenteral.
                             Ocular: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou
                             salina 0,9%, a temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os
                             sintomas persistirem, encaminhar paciente para o especialista.
                             Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
                             abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a
                             irritação ou dor persistirem.

                                                                                   V09 - Padronização – out/25
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                                                                                                         8/13
                             Nicossulfurom incrementa a toxicidade do Diazinon, um inseticida
 Efeitos Sinérgicos          organofosforado, mas o mecanismo não parece ser associado á atividade
                             acetilcolinesterase.
                             A indução do vômito é contra indicada em razão do risco potencial de
 Contra indicações
                             aspiração.
                             Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                     tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                                 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                        (RENACIAT/ANVISA/MS)
                              As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
      ATENÇÃO
                                                  Agravos de Notificação Compulsória.
                                Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                                                               (SINAN/MS).
                                Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                         Telefone de Emergência da empresa: 0800 70 10 450

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA SER HUMANO

Após a ingestão oral, o produto é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal, alcançando
concentração máxima no plasma em menos de duas horas. No organismo é metabolizado
principalmente por oxidação.
A eliminação do produto nos órgãos e tecidos também ocorre de forma rápida, principalmente pela
via biliar/fecal e pela via urinária. Quantidades pequenas são eliminadas pelo ar exalado. O produto
não se acumula no organismo, sendo eliminado em até 72 horas.
Via dérmica, o produto é rapidamente absorvido alcançando o equilíbrio em menos de uma hora e,
em seguida, declinando durante as 24 horas de exposição. Foram encontradas baixas concentrações
do produto no sangue, indicando que somente uma pequena quantidade do produto absorvido pela
pele atinge o sangue.

EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
DL50 oral para ratos: > 2000 mg/kg.
DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg.
CL50 inalatória em ratos: > 5,0 mg/L
Corrosão/Irritação cutânea: não irritante.
Corrosão/Irritação ocular: Irritante Leve.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Em testes com animais de laboratório, PILARICO® apresentou baixa toxicidade aguda quando
administrado por via oral, dérmica e inalatória, sendo não irritante para a pele. Animais testados para
irritação ocular apresentaram leve opacidade na córnea, leve irritação na íris e conjuntiva. O produto
não causou sensibilização dérmica nos animais testados.

EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Nicossulfurom não demonstrou potencial mutagênico, carcinogênico ou efeitos na reprodução e prole.
O contato repetido e prolongado com a pele pode causar irritações.

EFEITOS COLATERAIS
Não há informações sobre efeitos adversos conhecidos em seres humanos.




                                                                                  V09 - Padronização – out/25
Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408, São Paulo/SP – Brasil.
CEP: 05407-004. Fone: (55-11) 4195-2121.
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                                                                                                        9/13
  INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:

Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
(X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente, águas subterrâneas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamento.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água.
Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa PILARQUIM BR COMECIAL LTDA.
• Telefone da empresa: 0800 70 10 450.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de PVC,
óculos protetores e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo

Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.

Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.

Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
                                                                              V09 - Padronização – out/25
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adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.

Em caso de incêndio, use extintores de pó químico seco (PQS), CO2, neblina de água, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM

Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPI's -
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:

• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:

• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:

• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.


                                                                            V09 - Padronização – out/25
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.




                                                                             V09 - Padronização – out/25
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE

• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

• Caso este produto venha a se tomar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos
ambientais componentes.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL

• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

Restrição no Estado do Ceará: Verificar restrições de aplicação aérea no estado.




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