Creavis
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Fungicida
Pidiflumetofen (carboxamida) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
18722
Marca Comercial
Creavis
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Pidiflumetofen (carboxamida) (200 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Conteúdo da Bula
CREAVIS
Bula completa - 07/05/2025
<Logomarca do produto>
CREAVIS
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 18722
COMPOSIÇÃO:
3-(difluoromethyl)-N-methoxy-1-methyl-N-[(RS)-1-methyl-2-(2,4,6-trichlorophenyl)ethyl]-
1H-pyrazole-4-carboxamide
(PIDIFLUMETOFEM)………............................................……..……200,0 g/L (20,0 % m/v)
Outros ingredientes.........................................................................893,0 g/L (89,3 % m/v)
GRUPO C2 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: FUNGICIDA SISTÊMICO
GRUPO QUÍMICO: PIRAZOL CARBOXAMIDA
TIPO DE FORMULAÇÃO: SUSPENSÃO CONCENTRADA (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e
13º andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP,
Fone: (11) 5643-2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
PYDIFLUMETOFEN TÉCNICO - Registro MAPA nº TC01922:
Syngenta Crop Protection Monthey S.A. - Rue de l'lle-au-Bois, CH-1870, Monthey –
Suíça.
Syngenta Crop Protection AG - Breitenloh 5, CH 4333, Münchwilen - Suíça.
Syngenta Nantong Crop Protection Co., Ltd. - No. 1 Zhongyang Road, Nantong
Economic and Technological Development Area, Nantong, Jiangsu – R. P. China.
FORMULADOR:
Syngenta Crop Protection, LLC. - Omaha Site, 4111, Gibson Road, Omaha, NE 68107 –
EUA
Syngenta Crop Protection AG - Breitenloh 5, CH 4333, Münchwilen - Suíça.
Syngenta Limited - Jealott’s Hill International Research Centre, Bracknell, Berkshire, RG42
6EY - Reino Unido
Syngenta Limited - Grangemouth Manufacturing Centre, Earls Road, Grangemouth,
Stirlingshire FK3 8XG, Reino Unido.
Syngenta Production France S.A.S. - Route de la Gare, 30670 Aigues-Vives, França.
Syngenta S.A. - Carretera Via Mamonal km 6 – Cartagena-Colômbia.
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km
127,5, Santa Terezinha - CEP: 13148-915 - Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80 -
Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453
Adama Brasil S/A - Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa – CEP: 86031-
610 – Londrina/PR – CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Registro Estadual nº 003263 –
ADAPAR/PR.
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Adama Brasil S/A - Av. Julio de Castilhos, 2085 – CEP: 95860-000 – Taquari/RS – CNPJ:
02.290.510/0004-19 – Registro Estadual nº 1047/99 – SEAPA/RS.
Ouro Fino Química S.A. - Avenida Filomena Cartafina, 22335, Q.14, L 5 – Distrito Industrial
III – CEP: 38044-750 – Uberaba/MG - CNPJ 09.100.671/0001-07 Cadastro IMA/MG sob nº
8.764.
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III – CEP: 38044-755 -
Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 Cadastro SAA/CDA/SP sob nº 1203.
Tagma Brasil Industria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen,
1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 – Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81
Cadastro SAA/CDA/SP sob nº 477.
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Bairro: Cruz Alta,
CEP: 13348-790, Indaiatuba/SP – CNPJ: 60.744.463/0096-50 - Cadastro da empresa no
Estado (CDA) nº 4476.
“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.
Nº do Lote ou da Partida
Data de Fabricação VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo fabril em
território nacional)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE
CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II -
PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
PRAGAS DOSES (p.c.)
ÉPOCA,
NOME NÚMERO
NÚMERO E
CULTURAS COMUM mL p.c./ MÁXIMO DE
mL p.c./ha INTERVALO DE
NOME 100L APLICAÇÕES
APLICAÇÃO
CIENTÍFICO
ÉPOCA: Iniciar
as aplicações
preventivamente,
até no máximo no
estágio de
florescimento
pleno da cultura
(R1/R2),
reaplicando se
necessário até 21
dias após a
primeira
aplicação.
Utilizar as doses
mais baixas sob
condições de
150 a 250 menor pressão da
(Utilizar doença e
Mancha-Alvo adjuvante utilização de
SOJA (Corynespora - específico, 2 variedades
cassiicola) recomendado tolerantes. Já as
pelo maiores doses
fabricante) devem ser
utilizadas sob
condições de
maior pressão da
doença (clima
muito favorável e
variedades
susceptíveis).
Realizar um
máximo de 2
aplicações. Se
forem
necessárias mais
aplicações,
intercalar com
fungicida(s) de
outro(s) grupo(s)
químico(s).
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PRAGAS DOSES (p.c.)
ÉPOCA,
NOME NÚMERO
NÚMERO E
CULTURAS COMUM mL p.c./ MÁXIMO DE
mL p.c./ha INTERVALO DE
NOME 100L APLICAÇÕES
APLICAÇÃO
CIENTÍFICO
ÉPOCA: Iniciar
as aplicações
preventivamente,
ou no máximo no
aparecimento dos
primeiros
sintomas da
doença na parte
inferior das
plantas,
reaplicando se
necessário até 14
dias.
Utilizar as doses
mais baixas sob
condições de
150 a 225 menor pressão da
(Utilizar doença e
Oídio adjuvante utilização de
(Microsphaera - específico, 2 variedades
difusa) recomendado tolerantes. Já as
pelo maiores doses
fabricante) devem ser
utilizadas sob
condições de
maior pressão da
doença (clima
muito favorável e
variedades
susceptíveis).
Realizar um
máximo de 2
aplicações. Se
forem
necessárias mais
aplicações,
intercalar com
fungicida(s) de
outro(s) grupo(s)
químico(s).
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MODO DE APLICAÇÃO:
CREAVIS deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as
culturas registradas.
Aplicação terrestre:
Cultura Volume de aplicação
Soja 150 L/ha
Soja: Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa
cobertura foliar da cultura
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura da soja, de acordo
com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou
motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de
bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um
tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm
(micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm 2. A velocidade do trator
deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de
acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a
1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte
aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de
50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação aérea:
Cultura Volume de aplicação
Soja 20 a 40 L/ha
Soja: Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa
cobertura foliar da cultura.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados
para esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco “core” inferior a
45.
Largura efetiva de 15 - 18 m, com diâmetro de gotas de 80 *, e um mínimo de 60 gotas
por cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha,
para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa
superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. O
equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte
aérea da cultura.
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INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Intervalo de Segurança
(dias)
Soja 21
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda
(no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período,
utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) recomendados para o uso durante
a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação
importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência:
monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de
exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de
destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser
diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de
dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de
Área de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas.
Nunca aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em
caso de aplicação terrestre. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a
conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o
plantio direto.
Quando utilizado de acordo com as recomendações da bula, CREAVIS não causa
fitotoxicidade a cultura da Soja.
Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,
DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO
DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E
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DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
CREAVIS é um fungicida composto por uma carboxamida, o Pidiflumetofen. Este
ingrediente ativo apresenta mecanismo de ação no complexo II: Succinato-desidrogenase,
pertencente ao grupo C2, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação
à Resistência de Fungicidas), respectivamente.
GRUPO C2 FUNGICIDA
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo
alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças
resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e
consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
Aplicação alternada de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo
C2 sempre que possível;
Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas
práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias,
adubação equilibrada, manejo da irrigação do sistema, outros controles culturais
etc.
Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais
suscetíveis do agente causador de doenças a ser controlado;
Utilizar o fungicida somente na época, na dose, intervalos e número de aplicação
recomendados, conforme a bula;
Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência, manutenção da eficácia dos
fungicidas e a orientação técnica de tecnologia da aplicação de fungicidas;
Realizar o monitoramento da doença na cultura;
Adotar estratégia de aplicação preventiva;
Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de
fungos patogênicos devem ser consultados e/ou, informados à: Sociedade
Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br, Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada
de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visando o
melhor equilíbrio do sistema.
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CREAVIS
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: Macacão, botas, óculos e luvas.
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações
descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de
emergência.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: Macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; óculos de segurança com
proteção lateral e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: Macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; óculos de segurança com
proteção lateral e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
Caso necessite entrar na área tratada com o produto, antes do término do intervalo
de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
para o uso durante a aplicação.
Sinalizar a área tratada com os dizeres: "PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA"
e manter os avisos até o final do período de reentrada.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem
original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
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CREAVIS
Bula completa - 07/05/2025
Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados
na seguinte ordem: Óculos, botas, macacão e luvas. Tome banho imediatamente
após a aplicação do produto.
Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeável.
Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção, após cada aplicação
do produto.
Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações
do fabricante.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI:
Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e
botas de borracha.
Pode ser nocivo se ingerido
Pode ser nocivo se inalado
ATENÇÃO Pode provocar danos hepáticos por exposição
repetida ou prolongada
Suspeita-se que prejudique a fertilidade ou o
feto
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CREAVIS
Bula completa - 07/05/2025
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência
levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para
beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15
minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de
contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos,
relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR CREAVIS
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Pidiflumetofem: Pirazol carboxamida
Classe
Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo
toxicológica
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética Pidiflumetofem: O pidiflumetofem tem absorção rápida e alta, embora
ela se torne limitada à medida que a dose aumenta. A distribuição dos
resíduos foi uniforme com as maiores concentrações encontradas no
fígado e rim e não há indicação de acúmulo. Há também evidência de
recirculação entero-hepática. É extensamente metabolizado e
rapidamente eliminado da circulação principalmente nas fezes através
da bile.
Toxicodinâmica Pidiflumetofem: Fungicida inibidor da enzima succinato desidrogenase
(SDHI), atuante no Complexo II da cadeia transportadora de elétrons na
mitocôndria de fungos. Com o fluxo de elétrons entre os complexos
proteicos interrompido, não há geração de ATP para as atividades vitais
da célula, acarretando em morte fúngica e, por isso, não é possível
excluir que o seu modo de ação seja conservado para humanos.
Sintomas e sinais Pidiflumetofem: Não há dados de toxicidade dessa substância em
clínicos humanos.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos
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CREAVIS
Bula completa - 07/05/2025
com animais de experimentação tratados com a formulação à base de
pidiflumetofem, CREAVIS:
Exposição Oral: em estudo realizado por via oral com animais de
experimentação (ratos) foi observada atividade reduzida, vocalização,
postura curvada, perda de coordenação e piloereção. Foi verificada
mortalidade em um animal.
Exposição Inalatória: em estudo realizado por via inalatória com animais
de experimentação (ratos machos e fêmeas) foi observada atividade
reduzida, respiração anormal, coloração anogenital e/ou secreção nasal.
Foi verificada mortalidade em um animal.
Exposição Cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica não foi
observada mortalidade ou sinais clínicos nos animais tratados. A
substância não causa irritação e não induz sensibilização quando em
contato com a pele.
Exposição Ocular: em contato com os olhos não induz lesões
oculares.
Exposição Crônica: O ingrediente ativo dessa formulação não é
considerado mutagênico e nem teratogênico e, em doses seguras, não
é carcinogênico e nem tóxico para a reprodução. À luz dos
conhecimentos atuais, não é considerado desregulador endócrino. Vide
item “efeitos crônicos” abaixo.
Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de
exposição ao produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis.
Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
trate o paciente imediatamente.
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CREAVIS
Bula completa - 07/05/2025
Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com
o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial
deve ser dada ao suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada
cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de
consciência do paciente.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para
limitar a absorção e os efeitos locais.
Exposição Oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do
produto proceder com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em
crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água,
na proporção de 30g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais
efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande
quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria
dos casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e
proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do
tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por
intubação endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do
produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser
evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando,
com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e
arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar
atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário,
administrar oxigênio e ventilação mecânica.
Exposição Dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima
para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser
encaminhado para tratamento.
Exposição Ocular: Se houver exposição ocular, irrigar
abundantemente com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo 15
minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para
tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR
aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual
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CREAVIS
Bula completa - 07/05/2025
(Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento
ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental
impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o
agente tóxico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo,
manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das interações Não foram relatadas interações químicas entre pidiflumetofem e
químicas medicamentos possivelmente utilizados no tratamento de intoxicação
por pidiflumetofem em humanos.
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
diagnóstico e tratamento.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as
Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS)
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)
Endereço Eletrônico da Empresa:www.syngenta.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com
Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório:
Vide quadro acima, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 5000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 5,28 mg/L
Corrosão/Irritação cutânea: De acordo com estudos de irritação cutânea realizado em
coelhos, a substância teste não foi considerada irritante.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Os coelhos testados no estudo in vivo (3/3) não
apresentaram danos oculares. Nenhum sinal clínico e efeito na córnea foram observados.
O produto foi considerado minimamente irritante, porém não classificado como irritante
ocular pelo GHS.
Sensibilização cutânea em camundongos (Linfonodo local): O produto não foi
considerado sensibilizante dérmico
Sensibilização respiratória: O produto não deve ser considerado sensibilizante para as
vias respiratórias.
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Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação
genética bacteriana ou ensaio de micronúcleo in vitro em células da medula óssea do
camundongo.
Efeitos crônicos:
Pidiflumetofem: A administração crônica de pidiflumetofem em ratos e camundongos
indicou que o fígado é o órgão alvo (hipertrofia centrolobular e focos eosinofílicos de
alteração celular). Foi observada maior incidência de carcinomas e adenomas
hepatocelulares em camundongos machos. No entanto, os estudos disponíveis apoiam
que esse modo de ação ocorre apenas em animais e não é relevante para fins de
avaliação de risco/perigo humano. Não há indução de aumento da suscetibilidade dos
filhotes quando comparados aos pais nos estudos de desenvolvimento em ratos e
coelhos ou no estudo de reprodução em ratos. Não há indicação de que pidiflumetofem
seja neurotóxico. O produto não apresentou potencial genotóxico pelos ensaios de
genotoxicidade in vivo e in vitro.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
■ MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
□ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior
a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
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2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE
CULTIVOS LTDA - telefone de emergência: 0800 704 4304
- Utilize o Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e
botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado.
Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO 2, PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s
– Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do
produto.
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Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por
30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve
ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
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Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco
plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente
identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e
com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
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A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde
das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este
tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados
por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis).
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