Picloram Cana Nortox
Nortox S.A. - Arapongas
Herbicida
picloram (ácido piridinocarboxílico) (388 g/L)

Informações

Número de Registro
11618
Marca Comercial
Picloram Cana Nortox
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
picloram (ácido piridinocarboxílico) (388 g/L)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico/Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz irrigado
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz irrigado
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz irrigado
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz irrigado
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz irrigado
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Arroz irrigado
Physalis angulata
balão-rajado; balãozinho (3); joá-de-capote (3)
Cana-de-açúcar
Merremia aegyptia
batatão-roxo; corda-de-viola (12); jetirana (8)
Cana-de-açúcar
Merremia cissoides
amarra-amarra (3); campainha (11); corda-de-viola (13)
Cana-de-açúcar
Momordica charantia
erva-de-lavadeira; fruto-de-cobra; melão-de-são-caetano
Cana-de-açúcar
Mucuna aterrima
Cana-de-açúcar
Ricinus communis
carrapateira; mamona; palma-de-cristo
Pastagens
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Pastagens
Barnadesia rosea
espinho-agulha
Pastagens
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Pastagens
Machaerium aculeatum
jacarandá-de-bico-de-pato; jacarandá-de-espinho; pau-de-angu
Pastagens
Memora peregrina
ciganinha; cipó-arame
Pastagens
Peschiera fuchsiaefolia
leiteira (2); leiteiro
Pastagens
Psidium guajava
Pastagens
Psidium guianeense
Goiabinha
Pastagens
Pterogyne nitens
Pastagens
Pyrostegia venusta
cipó-de-fogo; cipó-de-lagarto; cipó-de-são-joão
Pastagens
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pastagens
Tecoma stans
amarelinho; bignonia-amarela; guarã-guarã
Pastagens
Vernonia cognata
assa-peixe-roxo (1); cambarazinho (1); cambarázinho-roxo
Pastagens
Vernonia polyanthes
assa-peixe (2); assa-peixe-branco; cambará-açú
Pastagens
dalbergia frutescens
Pastagens
strychnos fulvotomentosa

Conteúdo da Bula

                                    NORTOX S/A
                                                                                         Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                                         Tel. [43] 3274 8585
                                                                                         Fax [43] 3274 8500
                                                                                         86700 970 Arapongas / PR - Brasil


                      PICLORAM CANA NORTOX
                Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 11618

COMPOSIÇÃO:
• Sal de trietanolamina de 4-amino-3,5,6-trichloropyridine-2-carboxylic
acid (PICLORAM)........................................................................................388,00 g/L (38,80% m/v)
• Equivalente ácido de Picloram..................................................................240,00 g/L (24,00% m/v)
• Outros ingredientes...................................................................................745,73 g/L (74,57% m/v)

                GRUPO                                         O                                   HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo, sistêmico de pós-emergência                                   do    grupo      químico      ácido
piridinocarboxílico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel - SL

TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 Arapongas – PR; CEP: 86700-970 Fone: (43) 3274-8585; Fax: (43)
3274-8500; CNPJ: 75.263.400/0001-99; Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná -
ADAPAR/PR nº 466.

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO
PICLORAM TÉCNICO NORTOX
Registro MAPA Nº 04808
LIER CHEMICAL CO., LTD
Economic and Technical Development Zone, Mianyang, Sichuan Province 621000 - China.
PICLORAM TÉCNICO NORTOX BR
Registro MAPA Nº TC15722
JIANGXI TIANYU CHEMICAL CO., LTD
Yanhua Road, Xingan Salt Chemical Industrial Park, 331300, Xingan County, Jiangxi, China.
PICLORAM TÉCNICO NORTOX III
Registro MAPA Nº TC02822
HUNAN BIDE BIOCHEMICAL TECHNOLOGY CO., LTD
Ruxi Chemical Industrial Zone, Linxiang, Yueyang 414300, Hunan - China.
PICLORAM TÉCNICO NORTOX IV
Registro MAPA Nº TC09323
LIANYUNGANG AVILIVE CHEMICAL CO., LTD
Duigou Port Chemical Industry Park, Guannan County Lianyungang City, Jiangsu, China.
PICLORAM ÁCIDO TÉCNICO
Registro MAPA Nº 0308898
CORTEVA AGRISCIENCE LLC
2301, N Brazosport Boulevard, Freeport, Texas, TX 77541 - Estados Unidos da América.
LIER CHEMICAL CO., LTD
                                                                                                                                  VER 13 – 09.12.2024




Economic and Technical Development Zone, Mianyang, Sichuan Province 621000 - China.
PICLORAM TÉCNICO BRA
Registro MAPA Nº 9410
ZHEJIANG FUNONG BIOTECH CO., LTD.
Lantian, Yongqiang, 325024 Whenzhou, Zhejiang Province – China.




                                                                                                                             1
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                                                                         Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                         Tel. [43] 3274 8585
                                                                         Fax [43] 3274 8500
                                                                         86700 970 Arapongas / PR - Brasil


FORMULADOR:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 Arapongas – PR; CEP: 86700-970 Fone: (43) 3274-8585; Fax: (43)
3274-8500; CNPJ: 75.263.400/0001-99; Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná -
ADAPAR/PR nº 466.

                          No do lote ou da partida:
                          Data de fabricação:                VIDE EMBALAGEM
                          Data de vencimento:

 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                       CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - PROTEJA-SE.
            É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                             Industria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                               DANO AGUDO
  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III – PRODUTO
                       PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

  Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
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1 - INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

PICLORAM CANA NORTOX é um herbicida sistêmico e seletivo, recomendado para controle de
plantas daninhas que infestam as culturas do arroz irrigado e da cana-de-açúcar. É indicado
também para o controle de plantas daninhas dicotiledôneas de porte arbóreo, arbustivo e sub-
arbustivo em pastagem.

                                      ALVOS BIOLÓGICOS                  DOSE        VOLUME DE CALDA
 CULTURA
                       NOME COMUM              NOME CIENTÍFICO         L p.c./ha             L/ha
                          Angiquinho           Aeschynomene rudis      0,2 – 0,3
                            Caruru             Amaranthus hybridus     0,2 – 0,3
                          Picão-preto             Bidens pilosa        0,1 – 0,3
                                                                                        Aérea: 20 – 40
    ARROZ                   Leiteiro          Euphorbia heterophylla      0,3
 (IRRIGADO)                 Hortelã              Hyptis lophanta       0,2 – 0,3        Terrestre: 200
                                                   Parthenium
                         Losna-branca                                    0,3
                                                  hysterophorus
                              Balão             Physalis angulata        0,3
                                                                                                             VER 13 – 09.12.2024




 NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
 Aplicar em pós-emergência, entre o perfilhamento e a fase de emborrachamento da cultura, com as
 plantas daninhas no estádio de até 4 folhas.
 Utilizar as doses mais elevadas em plantas daninhas mais desenvolvidas.
 Utilizar óleo vegetal 0,5% v/v ou 500 mL por 100 L de água, na calda de aplicação.
 Realizar uma única aplicação.




                                                                                                         2
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                                                                                               Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                                               Tel. [43] 3274 8585
                                                                                               Fax [43] 3274 8500
                                                                                               86700 970 Arapongas / PR - Brasil

                                      ALVOS BIOLÓGICOS                                       DOSE            VOLUME DE CALDA
  CULTURA
                        NOME COMUM                     NOME CIENTÍFICO                     L p.c./ha                    L/ha
                         Arranha-gato                    Acacia plumosa
                        Espinho-agulha                  Barnadesia rosea
                            Leiteiro                 Peschiera fuchsiaefolia
                           Goiabeira                     Psidium guajava
                       Amendoim-bravo                    Pterogyne nitens
                       Cipó-de-são-joão                Pyrostegia venusta
                            Cruzeta                Strychnos fulvotomentosa
                          Amarelinho                      Tecoma stans
 PASTAGEM                                                                                   1,0 – 2,0             Terrestre: 200
                        Assapeixe-roxo                  Vernonia cognata
                         Pata-de-vaca                   Bauhinia variegata
                          Feijão-cru                   Dalbergia frutescens
                         Pau-de-angu                 Machaerium aculeatum
                          Ciganinha                     Memora peregrina
                           Goiabeira                    Psidium guineense
                          Maria-mole                   Senecio brasiliensis
                          Assa-peixe                   Vernonia polyanthes
 NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
 Aplicar em pós-emergência, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo.
 A aplicação deve ser dirigida ao topo do caule das plantas daninhas (toco), imediatamente após serem
 roçadas, molhando-se o toco com o produto até o escorrimento e evitando-se atingir a pastagem. Nos
 caules mais grossos o toco cortado deve ser rachado em cruz, para melhor absorção do produto.
 Utilizar as doses mais elevadas em plantas daninhas mais desenvolvidas.
 Realizar uma única aplicação.
Nota: 1 L do produto comercial (p.c) possui 388 g do ingrediente ativo (a.i) Picloram (240 g/L de Equivalente ácido de Picloram).


1.1 - PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS PELO PICLORAM CANA NORTOX, DOSE E
ÉPOCA DE APLICAÇÃO NA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR:

                         DOSE             ALVOS BIOLÓGICOS                                                  VOLUME DE CALDA
                                                                               APLICAÇÃO
   CULTURA                                   NOME COMUM
                       L p.c./ha                                             PLANTA DANINHA                            L/ha
                                           NOME CIENTÍFICO
                                             Corda-de-viola
                                           Merremia aegyptia
                                              Mucuna-preta
                                                                                Pré-emergência
                                            Mucuna aterrima
                                                 Mamona                                                           Aérea: 20 – 40
   CANA-DE-
                                            Ricinus communis
   AÇÚCAR              3,0 – 5,0
                                             Corda-de-viola
  (Cana soca)
                                           Merremia cissoides                                                    Terrestre: 200
                                          Melão-de-são-caetano
                                                                                Pós-emergência
                                          Mormodica charantia
                                                                                                                                        VER 13 – 09.12.2024




                                                 Mamona
                                            Ricinus communis




                                                                                                                                    3
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                                                                                               Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                                               Tel. [43] 3274 8585
                                                                                               Fax [43] 3274 8500
                                                                                               86700 970 Arapongas / PR - Brasil

                         DOSE             ALVOS BIOLÓGICOS                                                  VOLUME DE CALDA
                                                                               APLICAÇÃO
   CULTURA                          NOME COMUM
                       L p.c./ha                                             PLANTA DANINHAL/ha
                                  NOME CIENTÍFICO
 Realizar uma única aplicação em cada modalidade.
 Aplicar em área total, na pré-emergência das plantas daninhas, após o corte da cana-de-açúcar.
 Aplicar em área total, na pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, após o corte da cana-de-
 açúcar.
 Utilizar as maiores doses em situações de alta infestação da planta daninha, ou quando as mesmas
 estiverem em estágios mais avançados de desenvolvimento.
Nota: 1 L do produto comercial (p.c) possui 388 g do ingrediente ativo (a.i) Picloram (240 g/L de Equivalente ácido de Picloram).

1.2 – MODO DE APLICAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE
APLICAÇÃO:

ESTE HERBICIDA REQUER CUIDADO ESPECIAL NA APLICAÇÃO DEVIDO AO ALTO
POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO DE CULTURAS SENSÍVEIS POR DERIVA.


TODA A PULVERIZAÇÃO DE PRODUTOS FEITA FORA DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS E
METEOROLÓGICAS ADEQUADAS PODE GERAR DERIVA DE GOTAS E ATINGIR CULTIVOS
VIZINHOS.

PICLORAM CANA NORTOX pode ser aplicado por via terrestre através de equipamentos costais
e/ou tratorizados e por via aérea.

PREPARO DE CALDA:
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de PICLORAM CANA NORTOX no
pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando
constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser
constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto
que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque
do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato
sobre os alvos biológicos. No caso de aplicação do produto em tocos, adicionar corante para
melhor visualização dos tocos tratados.

INFORMAÇÕES SOBRE O USO DE ADJUVANTE:
Na cultura do arroz (irrigado) é indicado o uso de adjuvante a base de óleo vegetal.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira
que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do
produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo
vegetal pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5% v/v no volume de calda indicado.

APLICAÇÃO TERRESTRE:
Culturas indicadas: Arroz irrigado, Cana-de-açúcar e Pastagem.
PICLORAM CANA NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado
somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo
leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima
                                                                                                                                        VER 13 – 09.12.2024




de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho
entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de
aplicação de 200 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento
entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme
recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a
altura da barra.



                                                                                                                                    4
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                                                                  Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                  Tel. [43] 3274 8585
                                                                  Fax [43] 3274 8500
                                                                  86700 970 Arapongas / PR - Brasil

Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação
tratorizada.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso
de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro
Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios
vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

APLICAÇÃO ÁEREA:
Cultura indicada: Arroz irrigado e Cana-de-açúcar.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela
ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura
ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas
recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e
uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro
Agrônomo.
Volume de calda: 20 - 40 L/ha.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO TERRESTRE E AÉREA:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os
equipamentos adequados de pulverização, são:
- Umidade relativa do ar: superior a 55%
- Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
- Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
- Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de
culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode
haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a
velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de
ar.
- Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
- Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.

RECOMENDAÇÕES GERAIS PARA APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Somente aplique herbicidas hormonais com equipamentos de aplicação tecnicamente
adequados ao relevo local, corretamente regulados e calibrados, conforme a
recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável técnico.
- O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de
equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro
Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente
grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro
agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
- Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa
limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas
hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para
que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos.
                                                                                                      VER 13 – 09.12.2024




Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas
vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
- Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma
boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
- Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as
culturas dicotiledôneas, hortaliças, frutíferas, quando a pulverização atinge diretamente a
folhagem.



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                                                                    Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                    Tel. [43] 3274 8585
                                                                    Fax [43] 3274 8500
                                                                    86700 970 Arapongas / PR - Brasil

- A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa
forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.

LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais, realizar a limpeza do pulverizador
para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de
produtos.
Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja
deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho,
observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao
máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema
e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a
mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e
retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque
com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo
fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do
conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros,
capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução
para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela
barra.

1.3 - INTERVALO DE SEGURANÇA:

                    CULTURA                                           DIAS
                       Arroz                                            90
                 Cana-de-açúcar
                                                                        (1)
                    Pastagem
(1) Intervalo de segurança não determinado.

1.4 - INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
de 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes do período utilizar vestimenta de
trabalho como, calça e blusa de manga longa e os equipamentos de proteção (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.

1.5 - LIMITAÇÕES DE USO:
 Para pastagem: manter um intervalo de 07 dias entre a última aplicação e o pastoreio.
 Culturas sensíveis ao ingrediente ativo: algodão, tomate, batata, feijão, soja, café, eucalipto,
   hortaliças, flores e outras espécies úteis sensíveis a herbicidas hormonais.
 Evitar que o produto atinja diretamente ou por deriva as culturas sensíveis citadas
                                                                                                        VER 13 – 09.12.2024




   anteriormente.
 Não utilizar para aplicação de outros agrotóxicos em culturas sensíveis o mesmo pulverizador
   utilizado para aplicação do herbicida PICLORAM CANA NORTOX.




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                                                                  Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                  Tel. [43] 3274 8585
                                                                  Fax [43] 3274 8500
                                                                  86700 970 Arapongas / PR - Brasil

1.6 - INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE ITENS PRECAUÇÕES GERAIS, PRECAUÇÕES NO MANUSEIO OU NA PREPARAÇÃO
DA CALDA E PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO.

1.7 - INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO

1.8 - DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

1.9 - INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

1.10 - INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

1.11 - INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
PICLORAM CANA NORTOX é um herbicida que apresenta rápida absorção foliar e possui
translocação apossimplástica, movendo-se livremente pelo xilema e floema. Este produto com
base de ingrediente ativo Picloram pertence as auxinas sintéticas (mimetizadores de auxina), do
grupo do ácido piridinocarboxílico (Grupo O), segundo classificação internacional do HRAC
(Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas a Herbicidas).
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados
e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos
Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).

1.12 – INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o
aumento de população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo de
                                                                                                      VER 13 – 09.12.2024




resistência de plantas infestantes deverão ser aplicados, alternadamente, herbicidas com
diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos
alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com
diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos, consulte um Engenheiro
Agrônomo.




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                                                                   Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                   Tel. [43] 3274 8585
                                                                   Fax [43] 3274 8500
                                                                   86700 970 Arapongas / PR - Brasil

                 2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

2.1 - PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos,
touca árabe e luvas de nitrila.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

2.2 - PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

2.3 - PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
                                                                                                       VER 13 – 09.12.2024




Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado do produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou não permitir que outras
pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.




                                                                                                   8
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                                                                       Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                       Tel. [43] 3274 8585
                                                                       Fax [43] 3274 8500
                                                                       86700 970 Arapongas / PR - Brasil

Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas
de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

2.4 - PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
tratadas logo após a aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita.
Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os equipamentos de proteção individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja
relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com
tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.

                                          PODE SER NOCIVO SE INGERIDO
             ATENÇÃO
                                          PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE

PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
                                                                                                           VER 13 – 09.12.2024




Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.



                                                                                                       9
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                                                                          Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                          Tel. [43] 3274 8585
                                                                          Fax [43] 3274 8500
                                                                          86700 970 Arapongas / PR - Brasil

                      2.5 - INTOXICAÇÕES POR PICLORAM CANA NORTOX
                                   INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico          Picloram: Ácido piridinocarboxílico
Classe toxicológica    Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Vias de exposição      Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética         O experimento realizado com 6 voluntários saudáveis recebera doses orais e
                       únicas de 5,0 e 0,5 mg/kg e uma dose dérmica de 2,0 mg/kg. O picloram foi
                       administrado por via oral na forma de sal de sódio no suco de uva e a dose dérmica
                       foi aplicada nas costas dos voluntários com ácido livre dissolvido em etanol. Os
                       resultados mostraram que o picloram foi rapidamente absorvido pelo trato
                       gastrointestinal (meia-vida de 20 min) e rapidamente excretado de forma inalterada
                       através da urina. Observou-se que mais de 90% da dose de picloram foi
                       recuperada inalterada através da urina em 72 horas; a maior parte da dose (> 75%)
                       foi excretada dentro de 6 horas e o restante foi eliminado com uma meia-vida
                       média de 27 horas. O picloram foi lentamente absorvido pela pele (meia-vida de 12
                       horas) e, com base na quantidade de picloram excretada na urina, apenas 0,2% do
                       foi absorvido. Conclui-se que o ingrediente ativo picloram apresenta baixo potencial
                       de bioacumulação no homem durante exposições repetidas ou prolongadas.
Toxicodinâmica         Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
Sintomas e sinais      Exposição aguda: dados de exposição de humanos a doses elevadas são
clínicos               limitados. Pode ocorrer náusea após exposição a grande quantidade. A sua baixa
                       pressão de vapor torna a toxicidade por via inalatória improvável. O picloram não é
                       descrito como sendo um sensibilizante. É improvável que ocorra dano à córnea.
                       Gastrointestinal: pode ocorrer náusea após ingestão de grande quantidade de
                       picloram. O picloram é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal.
                       Hematológico: os níveis de leucócitos podem diminuir.
                       Dermatológico: o picloram é moderadamente irritante para a pele. O picloram é
                       absorvido lentamente através da pele.
                       As informações detalhadas abaixo foram obtidas dos estudos agudos com animais
                       de experimentação tratados com a formulação à base de picloram.
                       Exposição oral: os animais foram tratados com dose de 2000 mg/kg peso
                       corpóreo da substância-teste não apresentaram sinais clínicos. Os animais
                       sobreviventes apresentaram ganho de peso dentro do esperado. Foram
                       observadas alterações macroscópicas nos pulmões (congestão) e fígado
                       (congestão e áreas pálidas multifocais).
                       Exposição inalatória: os animais expostos ao produto via câmara “nose only” não
                       apresentaram. Foram observadas alterações macroscópicas no fígado (congestão
                       e áreas pálidas multifocais) e pulmões (congestão).
                        Exposição dérmica: os animais tratados com doses de 4000 mg/kg peso
                       corpóreo da substância-teste não apresentaram sinais clínicos. Os animais
                       apresentaram ganho de peso dentro do esperado. Foram observadas alterações
                       macroscópicas inespecíficas no fígado (congestão e áreas pálidas multifocais) e
                       nos pulmões (congestão e enfisema) nos animais tratados. Não foram observadas
                       alterações macroscópicas nos animais.
                       O produto não é considerado sensibilizante dérmico.
                       Exposição ocular: os animais testados apresentaram hiperemia na avaliação de 1
                       hora, enquanto que nas avaliações de 24, 48 e 72 horas não foram observadas
                       reações oculares.
                                                                                                              VER 13 – 09.12.2024




                       Efeitos crônicos: os estudos de mutações genéticas e cromossômicas não
                       demonstraram efeito genotóxico relacionado ao produto.
                       O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
                       compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate
Diagnóstico
                       o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
                       laboratorial.




                                                                                                         10
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                                                                 Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                 Tel. [43] 3274 8585
                                                                 Fax [43] 3274 8500
                                                                 86700 970 Arapongas / PR - Brasil

Tratamento   ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte
             de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
             Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
             cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabeleça via
             endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória repentina,
             convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão
             severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o estado de consciência
             do paciente.
             Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de secreções
             orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser necessárias,
             especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento
             neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para manter adequada
             perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser necessária ventilação
             pulmonar assistida.
             Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
             Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
             (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
             Exposição oral:
             - O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
             - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
             - Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente considerar
             a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma quantidade
             potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão
             (geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência e proteger vias
             aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico
             (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal em cuff.
             - Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
             absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a necessidade
             de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de
             carvão ativado em água (240 mL de água / 30 g de carvão). Dose usual -
             adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos
             de 1 ano de idade).
             - Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
             aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
             perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de consciência;
             pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
             quantidades pouco tóxicas.
             Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução
             salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos. Assegure que
             não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem contamine o
             outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da descontaminação ocular.
             Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se irritação, dor, inchaço,
             lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
             tratamento específico.
             Exposição dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta, não
             negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por cerca
             de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e cabelo. Podem
             ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol. Tratamento dos sintomas
             deve ser de acordo com as manifestações clínicas.
             Exposição inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
             adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
                                                                                                      VER 13 – 09.12.2024




             derivados de petróleo, e outras substâncias como surfactantes, agravando a
             irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite,
             pneumonia química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma ou dificuldades
             respiratórias. Administre oxigênio, corticoides, broncodiladores, antagonistas H1
             (anti-histamínicos), antibioticoterapia, e auxilie na ventilação, conforme necessário.
             Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e




                                                                                                11
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                                                                       Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                       Tel. [43] 3274 8585
                                                                       Fax [43] 3274 8500
                                                                       86700 970 Arapongas / PR - Brasil

                      neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
                      eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios
                      hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imagem, ECG, endoscopias
                      conforme necessidade. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
                      desaparecimento dos sintomas.
                      CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
                      atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
                      descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma
                      a não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder
                      descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e
                      cabelos, com água abundante e sabão. O profissional de saúde deve estar
                      protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
                      EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto e
                      utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar
                      o procedimento.
Contraindicações      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e
                      pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser
                      evitado.
Efeitos das
                      Observou-se sinergismo tóxico entre o Picloram e o 2,4-D.
interações químicas
                      Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                      informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
ATENÇÃO               Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT –
                      ANVISA/MS
                      Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS)
                      Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                      As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
                      de Notificação Compulsória.
                      Centro de Controle de Intoxicações – Londrina - PR: (43) 3371-2244
                      Telefone de Emergência da Empresa: (43) 3274-8585
                      Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br


2.6 - MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA                                       ANIMAIS      DE
LABORATÓRIO:
Vide informações no item toxicocinética e toxicodinâmica acima descrito.

2.7 - EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 oral para ratos: > 2000 - 5000 mg/kg peso corpóreo.
DL50 dérmica para ratos: > 4000 mg/kg peso corpóreo.
CL50 inalatória para ratos: não determinado devido as condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea para coelhos: os animais de experimentação apresentaram edema e
eritema na avaliação de 1 horas revertidos em 24 horas.
Corrosão/Irritação ocular para coelhos: os animais testados apresentaram hiperemia na avaliação
de 1 hora revertido em 24 horas.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não sensibilizante.
Sensibilização respiratória: não disponível.
                                                                                                           VER 13 – 09.12.2024




Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.

Efeitos crônicos:
Um estudo crônico realizado em ratos durante 2 anos apresentou NOEL de 20 mg/kg/dia. O
principal efeito relacionado ao tratamento foi o aumento dos pesos absoluto e relativo do fígado e
propriedades tintoriais dos hepatócitos centrilobulares. Não houve mortalidade ou incidência de



                                                                                                      12
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                                                                 Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                 Tel. [43] 3274 8585
                                                                 Fax [43] 3274 8500
                                                                 86700 970 Arapongas / PR - Brasil

tumores durante o estudo (EPA RED,1995). Em estudos reprodutivos em ratos e em
camundongos o picloram não apresentou efeitos na gestação e na fertilidade dos animais. Em
estudos em animais o pibloram também não apresentou efeitos teratogênicos (EXTOXNET,
1996). Estudos de 12 meses em cães, os efeitos observados foram aumento no tamanho e peso
do fígado. O NOEL foi de 35 mg/kg/dia. Em um estudo em ratos de 2 gerações, os efeitos
observados foram toxicidade renal nos machos e fêmeas F0 e F1 da maior dose administrada:
nenhum efeito foi observado sobre a fertilidade ou desenvolvimento neonatal. O NOEL foi de 200
mg/kg/dia e o NOEL para fertilidade e desenvolvimento neonatal foi de 1000 mg/kg/dia.

                3 - DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

3.1 - PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE
- Este produto é:
( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
(X) - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir, principalmente águas subterrâneas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
-Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-Não utilize equipamento com vazamento.
-Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-Aplique somente as doses recomendadas.
-Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
-A destinação inadequada de embalagens ou restos de produto ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
-Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
-O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
-A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
-O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
-Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
-Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
-Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
                                                                                                     VER 13 – 09.12.2024




para o recolhimento de produtos vazados.
-Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
-Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.




                                                                                                13
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                                                                   Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                   Tel. [43] 3274 8585
                                                                   Fax [43] 3274 8500
                                                                   86700 970 Arapongas / PR - Brasil

3.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
-Isole e sinalize a área contaminada.
-Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A., pelo telefone de
emergência: (43) 3274-8585.
-Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros combinado P2 ou P3).
-Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
       Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado
no rótulo, para sua devolução e destinação final.
       Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a Empresa
Registrante conforme indicado.
       Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
-Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

3.4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO
OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

-LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
-Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
-Adicione água limpa a embalagem até ¼ do seu volume;
-Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
-Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
-Faça esta operação três vezes;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
                                                                                                       VER 13 – 09.12.2024




-Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
-Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.




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                                                                   Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                   Tel. [43] 3274 8585
                                                                   Fax [43] 3274 8500
                                                                   86700 970 Arapongas / PR - Brasil

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a bocado tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.

-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

-ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
-O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
-Use luvas no manuseio dessa embalagem.
-Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das lavadas.

-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
-No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
                                                                                                       VER 13 – 09.12.2024




tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
-Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
-O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.


                                                                                                  15
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                                                                   Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                   Tel. [43] 3274 8585
                                                                   Fax [43] 3274 8500
                                                                   86700 970 Arapongas / PR - Brasil

-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emiti da pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

-É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÀO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

-EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÀO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna e a saúde das pessoas.

-PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.

-TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.
                                                                                                       VER 13 – 09.12.2024




4. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
Não autorizado o uso do produto para a cultura do arroz irrigado, no Estado do Paraná e Rio
Grande do Sul.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.




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