Pergado MZ
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (600 g/kg) + mandipropamid (éter mandelamida) (50 g/kg)
Informações
Número de Registro
26920
Marca Comercial
Pergado MZ
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (600 g/kg) + mandipropamid (éter mandelamida) (50 g/kg)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abobrinha
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Abóbora
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Acelga
Hyaloperonospora parasitica
Míldio
Agrião
Peronospora parasitica
Míldio
Alface
Bremia lactucae
Míldio
Alho
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Almeirão
Bremia lactucae
Míldio
Brócolis
Peronospora parasitica
Míldio
Chalota
Peronospora destructor
Míldio
Chicória
Bremia lactucae
Míldio
Chuchu
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Couve
Peronospora parasitica
Míldio
Couve-chinesa
Peronospora parasitica
Míldio
Couve-de-bruxelas
Peronospora parasitica
Mildio
Couve-flor
Peronospora parasitica
Míldio
Espinafre
Peronospora parasitica
Míldio
Maxixe
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Mostarda
Peronospora parasitica
Míldio
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Repolho
Peronospora parasitica
Míldio
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
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Bula Completa – 30.04.2025
Logomarca do produto
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Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 26920
COMPOSIÇÃO:
Ingrediente Ativo:
manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt
(MANCOZEBE)..........................................................................600,0 g/kg (60,0 % m/m)
(RS)-2-(4-chlorophenyl)-N-[3-methoxy-4-(prop-2-ynyloxy)phenethyl]-2-(prop-2-
ynyloxy)acetamide
(MANDIPROPAMIDA)...................................................................50,0 g/kg (5,0 % m/m)
Outros ingredientes:................................................................350,0 g/kg (35,0 % m/m)
GRUPO M3 FUNGICIDA
GRUPO H5 FUNGICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: FUNGICIDA
GRUPO QUÍMICO: MANCOZEBE (ALQUILENOBIS (DITIOCARBAMATO)) E
MANDIPROPAMIDA (ÉTER MANDELAMIDA)
TIPO DE FORMULAÇÃO: GRANULADO DISPERSÍVEL EM ÁGUA (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º
e 13º andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP,
Fone: (11) 5643-2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº
001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
MANCOZEB TÉCNICO - Registro MAPA nº 1708498:
CTVA Proteção de Cultivos Ltda – Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo
Branco, 3.200 - Parte, Bairro: Rio Abaixo - CEP: 12.321-150 – CNPJ:
47.180.625/0020-09 - Cadastro SAA/CDA/SP nº 679.
MANCOZEB TÉCNICO INDOFIL - Registro MAPA nº 11011:
Indofil Industries Limited - Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder RD,
Near Chitalsar, Manpada, Thane - 400 607, Índia.
Indofil Industries Limited – Plot N° Z7 - 1/Z8, Sez Dahej Limited. Sez Dahej, Distr.
Bharuch 392 130 – Taluka Vagra – Gujarat – Índia.
Indofil Industries Limited - Plot Nº D-2/CH-12. GIDC. Estate, Dahej, Dist. Bharuch
Tal. Vagara, Gujarat/Índia.
MANCOZEB TÉCNICO UPL - Registro MAPA nº 7707:
UPL Limited - Plot No. 750, G.I.D.C., Jhagadia, Dist. Bharuch, Gujarat, 393110, Índia.
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MANCOZEB TÉCNICO SABERO – Registro MAPA n° 11109:
Coromandel International Limited - Plot no 2102, GIDC, Sarigam, 396155, Valsad
District, Gujarat State, Índia
MANDIPROPAMID TÉCNICO - Registro MAPA nº 9708:
Syngenta Crop Protection Monthey S.A. - Rue de I’lle-au-Bois, CH-1870, Monthey -
Suíça.
Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited - Kesavaram, Venkatanagaram Post,
Payakaraopeta Mandal, Visakhapatnam District, Andhra Pradesh, 531 127, Índia
FORMULADOR:
Syngenta Production France S.A.S. - 55, Rue du Fond du Val, F-27600 Saint Pierre
La Garenne, França
IPT-Pergande GmbH - Wilfried-Pergande-Platz 1, D-06369 – Südliches Anhalt, OT
Weissandt-Gölzau – Alemanha.
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº,
km 127,5, Bairro Santa Terezinha – CEP: 13.148-915 – Paulínia/SP - CNPJ:
60.744.463/0010-80 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453.
“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo
Syngenta”.
Nº do Lote ou da Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo fabril no Brasil,
conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE
CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE
III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
PERGADO MZ® deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água,
para as culturas registradas.
CULTURAS DOENÇAS DOSES
NÚMERO DE VOLUME NÚMERO, ÉPOCA E
Nome Comum g p.c./ha g p.c./100L APLICAÇÃO DE CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
(Nome Científico)
Iniciar as aplicações
preventivamente ou no
máximo no aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se necessário
em intervalo de 3 até 7 dias,
dependendo da evolução da
doença. Realizar no máximo
Aplicação
4 aplicações por ciclo da
Terrestre:
cultura.
400 L/ha
Míldio Se forem necessárias mais
1000 a
ABÓBORA (Pseudoperonosp - 4 aplicações, intercalar com
2500 Aplicação
ora cubensis) fungicida(s) de outro(s)
Aérea:
grupo(s) químico(s). Utilizar
20 a 40
as doses mais baixas sob
L/ha
condições de menor pressão
da doença e utilização de
variedades tolerantes. Já as
maiores doses devem ser
utilizadas sob condições de
maior pressão da doença
(clima muito favorável e
variedades susceptíveis).
Iniciar as aplicações
preventivamente ou no
máximo no aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se necessário
em intervalo de 3 até 7 dias,
dependendo da evolução da
doença. Realizar no máximo
Aplicação
4 aplicações por ciclo da
Terrestre:
cultura.
400 L/ha
Míldio 1000 a Se forem necessárias mais
ABOBRINHA (Pseudoperonosp - 4 aplicações, intercalar com
2500 Aplicação
ora cubensis) fungicida(s) de outro(s)
Aérea:
grupo(s) químico(s). Utilizar
20 a 40
as doses mais baixas sob
L/ha
condições de menor pressão
da doença e utilização de
variedades tolerantes. Já as
maiores doses devem ser
utilizadas sob condições de
maior pressão da doença
(clima muito favorável e
variedades susceptíveis).
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CULTURAS DOENÇAS DOSES
NÚMERO DE VOLUME NÚMERO, ÉPOCA E
Nome Comum g p.c./ha g p.c./100L APLICAÇÃO DE CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
(Nome Científico)
Iniciar as aplicações
preventivamente ou no
máximo no aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se necessário
em intervalo de 3 até 7 dias,
dependendo da evolução da
doença. Realizar no máximo
Aplicação
4 aplicações por ciclo da
Terrestre:
cultura.
400 L/ha
Míldio 1000 a Se forem necessárias mais
ACELGA (Peronospora - 4 aplicações, intercalar com
2500 Aplicação
parasitica) fungicida(s) de outro(s)
Aérea:
grupo(s) químico(s). Utilizar
20 a 40
as doses mais baixas sob
L/ha
condições de menor pressão
da doença e utilização de
variedades tolerantes. Já as
maiores doses devem ser
utilizadas sob condições de
maior pressão da doença
(clima muito favorável e
variedades susceptíveis).
Iniciar as aplicações
preventivamente ou no
máximo no aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se necessário
em intervalo de 3 até 7 dias,
dependendo da evolução da
doença. Realizar no máximo
Aplicação
4 aplicações por ciclo da
Terrestre:
cultura.
400 L/ha
Míldio 1000 a Se forem necessárias mais
AGRIÃO (Peronospora - 4 aplicações, intercalar com
2500 Aplicação
parasitica) fungicida(s) de outro(s)
Aérea:
grupo(s) químico(s). Utilizar
20 a 40
as doses mais baixas sob
L/ha
condições de menor pressão
da doença e utilização de
variedades tolerantes. Já as
maiores doses devem ser
utilizadas sob condições de
maior pressão da doença
(clima muito favorável e
variedades susceptíveis).
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CULTURAS DOENÇAS DOSES
NÚMERO DE VOLUME NÚMERO, ÉPOCA E
Nome Comum g p.c./ha g p.c./100L APLICAÇÃO DE CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
(Nome Científico)
Iniciar as aplicações
preventivamente ou no
máximo no aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se necessário
em intervalo de 3 até 7 dias,
dependendo da evolução da
doença. Realizar no máximo
Aplicação
4 aplicações por ciclo da
Terrestre:
cultura.
400 L/ha
1000 a Se forem necessárias mais
ALFACE Míldio - 4
2500 aplicações, intercalar com
(Bremia lactucae) Aplicação
fungicida(s) de outro(s)
Aérea:
grupo(s) químico(s). Utilizar
20 a 40
as doses mais baixas sob
L/ha
condições de menor pressão
da doença e utilização de
variedades tolerantes. Já as
maiores doses devem ser
utilizadas sob condições de
maior pressão da doença
(clima muito favorável e
variedades susceptíveis).
Iniciar as aplicações
preventivamente ou no
máximo no aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se necessário
em intervalo de 3 até 7 dias,
dependendo da evolução da
doença. Realizar no máximo
Aplicação
4 aplicações por ciclo da
Terrestre:
cultura.
400 L/ha
1000 a Se forem necessárias mais
ALMEIRÃO Míldio - 4
2500 aplicações, intercalar com
(Bremia lactucae) Aplicação
fungicida(s) de outro(s)
Aérea:
grupo(s) químico(s). Utilizar
20 a 40
as doses mais baixas sob
L/ha
condições de menor pressão
da doença e utilização de
variedades tolerantes. Já as
maiores doses devem ser
utilizadas sob condições de
maior pressão da doença
(clima muito favorável e
variedades susceptíveis).
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CULTURAS DOENÇAS DOSES
NÚMERO DE VOLUME NÚMERO, ÉPOCA E
Nome Comum g p.c./ha g p.c./100L APLICAÇÃO DE CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
(Nome Científico)
Iniciar as aplicações
preventivamente ou no
máximo no aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se necessário
em intervalo de 3 até 7 dias,
dependendo da evolução da
doença. Realizar no máximo
Aplicação
4 aplicações por ciclo da
Terrestre:
cultura.
400 L/ha
Míldio 1000 a Se forem necessárias mais
BRÓCOLIS (Peronospora - 4 aplicações, intercalar com
2500 Aplicação
parasitica) fungicida(s) de outro(s)
Aérea:
grupo(s) químico(s). Utilizar
20 a 40
as doses mais baixas sob
L/ha
condições de menor pressão
da doença e utilização de
variedades tolerantes. Já as
maiores doses devem ser
utilizadas sob condições de
maior pressão da doença
(clima muito favorável e
variedades susceptíveis).
Iniciar as aplicações
preventivamente ou no
máximo no aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se necessário
em intervalo de 3 até 7 dias,
dependendo da evolução da
doença. Realizar no máximo
Aplicação
4 aplicações por ciclo da
Terrestre:
cultura.
400 L/ha
1000 a Se forem necessárias mais
CHICÓRIA Míldio - 4
2500 aplicações, intercalar com
(Bremia lactucae) Aplicação
fungicida(s) de outro(s)
Aérea:
grupo(s) químico(s). Utilizar
20 a 40
as doses mais baixas sob
L/ha
condições de menor pressão
da doença e utilização de
variedades tolerantes. Já as
maiores doses devem ser
utilizadas sob condições de
maior pressão da doença
(clima muito favorável e
variedades susceptíveis).
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CULTURAS DOENÇAS DOSES
NÚMERO DE VOLUME NÚMERO, ÉPOCA E
Nome Comum g p.c./ha g p.c./100L APLICAÇÃO DE CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
(Nome Científico)
Iniciar as aplicações
preventivamente ou no
máximo no aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se necessário
em intervalo de 3 até 7 dias,
dependendo da evolução da
doença. Realizar no máximo
Aplicação
4 aplicações por ciclo da
Terrestre:
cultura.
400 L/ha
Míldio 1000 a Se forem necessárias mais
CHUCHU (Pseudoperonosp - 4 aplicações, intercalar com
2500 Aplicação
ora cubensis) fungicida(s) de outro(s)
Aérea:
grupo(s) químico(s). Utilizar
20 a 40
as doses mais baixas sob
L/ha
condições de menor pressão
da doença e utilização de
variedades tolerantes. Já as
maiores doses devem ser
utilizadas sob condições de
maior pressão da doença
(clima muito favorável e
variedades susceptíveis).
Iniciar as aplicações
preventivamente ou no
máximo no aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se necessário
em intervalo de 3 até 7 dias,
dependendo da evolução da
doença. Realizar no máximo
Aplicação
4 aplicações por ciclo da
Terrestre:
cultura.
400 L/ha
Míldio 1000 a Se forem necessárias mais
COUVE (Peronospora - 4 aplicações, intercalar com
2500 Aplicação
parasitica) fungicida(s) de outro(s)
Aérea:
grupo(s) químico(s). Utilizar
20 a 40
as doses mais baixas sob
L/ha
condições de menor pressão
da doença e utilização de
variedades tolerantes. Já as
maiores doses devem ser
utilizadas sob condições de
maior pressão da doença
(clima muito favorável e
variedades susceptíveis).
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CULTURAS DOENÇAS DOSES
NÚMERO DE VOLUME NÚMERO, ÉPOCA E
Nome Comum g p.c./ha g p.c./100L APLICAÇÃO DE CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
(Nome Científico)
Iniciar as aplicações
preventivamente ou no
máximo no aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se necessário
em intervalo de 3 até 7 dias,
dependendo da evolução da
doença. Realizar no máximo
Aplicação
4 aplicações por ciclo da
Terrestre:
cultura.
400 L/ha
COUVE- Míldio 1000 a Se forem necessárias mais
(Peronospora - 4 aplicações, intercalar com
CHINESA 2500 Aplicação
parasitica) fungicida(s) de outro(s)
Aérea:
grupo(s) químico(s). Utilizar
20 a 40
as doses mais baixas sob
L/ha
condições de menor pressão
da doença e utilização de
variedades tolerantes. Já as
maiores doses devem ser
utilizadas sob condições de
maior pressão da doença
(clima muito favorável e
variedades susceptíveis).
Iniciar as aplicações
preventivamente ou no
máximo no aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se necessário
em intervalo de 3 até 7 dias,
dependendo da evolução da
doença. Realizar no máximo
Aplicação
4 aplicações por ciclo da
Terrestre:
cultura.
400 L/ha
COUVE-DE- Míldio 1000 a Se forem necessárias mais
(Peronospora - 4 aplicações, intercalar com
BRUXELAS 2500 Aplicação
parasitica) fungicida(s) de outro(s)
Aérea:
grupo(s) químico(s). Utilizar
20 a 40
as doses mais baixas sob
L/ha
condições de menor pressão
da doença e utilização de
variedades tolerantes. Já as
maiores doses devem ser
utilizadas sob condições de
maior pressão da doença
(clima muito favorável e
variedades susceptíveis).
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CULTURAS DOENÇAS DOSES
NÚMERO DE VOLUME NÚMERO, ÉPOCA E
Nome Comum g p.c./ha g p.c./100L APLICAÇÃO DE CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
(Nome Científico)
Iniciar as aplicações
preventivamente ou no
máximo no aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se necessário
em intervalo de 3 até 7 dias,
dependendo da evolução da
doença. Realizar no máximo
Aplicação
4 aplicações por ciclo da
Terrestre:
cultura.
400 L/ha
COUVE- Míldio 1000 a Se forem necessárias mais
(Peronospora - 4 aplicações, intercalar com
FLOR 2500 Aplicação
parasitica) fungicida(s) de outro(s)
Aérea:
grupo(s) químico(s). Utilizar
20 a 40
as doses mais baixas sob
L/ha
condições de menor pressão
da doença e utilização de
variedades tolerantes. Já as
maiores doses devem ser
utilizadas sob condições de
maior pressão da doença
(clima muito favorável e
variedades susceptíveis).
Iniciar as aplicações
preventivamente ou no
máximo no aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se necessário
em intervalo de 3 até 7 dias,
dependendo da evolução da
doença. Realizar no máximo
Aplicação
4 aplicações por ciclo da
Terrestre:
cultura.
400 L/ha
Míldio 1000 a Se forem necessárias mais
ESPINAFRE (Peronospora - 4 aplicações, intercalar com
2500 Aplicação
parasitica) fungicida(s) de outro(s)
Aérea:
grupo(s) químico(s). Utilizar
20 a 40
as doses mais baixas sob
L/ha
condições de menor pressão
da doença e utilização de
variedades tolerantes. Já as
maiores doses devem ser
utilizadas sob condições de
maior pressão da doença
(clima muito favorável e
variedades susceptíveis).
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CULTURAS DOENÇAS DOSES
NÚMERO DE VOLUME NÚMERO, ÉPOCA E
Nome Comum g p.c./ha g p.c./100L APLICAÇÃO DE CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
(Nome Científico)
Iniciar as aplicações
preventivamente ou no
máximo no aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se necessário
em intervalo de 3 até 7 dias,
dependendo da evolução da
doença. Realizar no máximo
Aplicação
4 aplicações por ciclo da
Terrestre:
cultura.
400 L/ha
Míldio 1000 a Se forem necessárias mais
MAXIXE (Pseudoperonosp - 4 aplicações, intercalar com
2500 Aplicação
ora cubensis) fungicida(s) de outro(s)
Aérea:
grupo(s) químico(s). Utilizar
20 a 40
as doses mais baixas sob
L/ha
condições de menor pressão
da doença e utilização de
variedades tolerantes. Já as
maiores doses devem ser
utilizadas sob condições de
maior pressão da doença
(clima muito favorável e
variedades susceptíveis).
Iniciar as aplicações
preventivamente ou no
máximo no aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se necessário
em intervalo de 3 até 7 dias,
dependendo da evolução da
doença. Realizar no máximo
Aplicação
4 aplicações por ciclo da
Terrestre:
cultura.
400 L/ha
Míldio 1000 a Se forem necessárias mais
MELANCIA (Pseudoperonosp - 4 aplicações, intercalar com
2500 Aplicação
ora cubensis) fungicida(s) de outro(s)
Aérea:
grupo(s) químico(s). Utilizar
20 a 40
as doses mais baixas sob
L/ha
condições de menor pressão
da doença e utilização de
variedades tolerantes. Já as
maiores doses devem ser
utilizadas sob condições de
maior pressão da doença
(clima muito favorável e
variedades susceptíveis).
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CULTURAS DOENÇAS DOSES
NÚMERO DE VOLUME NÚMERO, ÉPOCA E
Nome Comum g p.c./ha g p.c./100L APLICAÇÃO DE CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
(Nome Científico)
Iniciar as aplicações
preventivamente ou no
máximo no aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se necessário
em intervalo de 3 até 7 dias,
dependendo da evolução da
doença. Realizar no máximo
Aplicação
4 aplicações por ciclo da
Terrestre:
cultura.
400 L/ha
Míldio 1000 a Se forem necessárias mais
MELÃO (Pseudoperonosp - 4 aplicações, intercalar com
2500 Aplicação
ora cubensis) fungicida(s) de outro(s)
Aérea:
grupo(s) químico(s). Utilizar
20 a 40
as doses mais baixas sob
L/ha
condições de menor pressão
da doença e utilização de
variedades tolerantes. Já as
maiores doses devem ser
utilizadas sob condições de
maior pressão da doença
(clima muito favorável e
variedades susceptíveis).
Iniciar as aplicações
preventivamente ou no
máximo no aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se necessário
em intervalo de 3 até 7 dias,
dependendo da evolução da
doença. Realizar no máximo
Aplicação
4 aplicações por ciclo da
Terrestre:
cultura.
400 L/ha
Míldio 1000 a Se forem necessárias mais
MOSTARDA (Peronospora - 4 aplicações, intercalar com
2500 Aplicação
parasitica) fungicida(s) de outro(s)
Aérea:
grupo(s) químico(s). Utilizar
20 a 40
as doses mais baixas sob
L/ha
condições de menor pressão
da doença e utilização de
variedades tolerantes. Já as
maiores doses devem ser
utilizadas sob condições de
maior pressão da doença
(clima muito favorável e
variedades susceptíveis).
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Bula Completa – 30.04.2025
CULTURAS DOENÇAS DOSES
NÚMERO DE VOLUME NÚMERO, ÉPOCA E
Nome Comum g p.c./ha g p.c./100L APLICAÇÃO DE CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
(Nome Científico)
Iniciar as aplicações
preventivamente ou no
máximo no aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se necessário
em intervalo de 3 até 7 dias,
dependendo da evolução da
doença. Realizar no máximo
Aplicação
4 aplicações por ciclo da
Terrestre:
cultura.
400 L/ha
Míldio 1000 a Se forem necessárias mais
PEPINO (Pseudoperonosp - 4 aplicações, intercalar com
2500 Aplicação
ora cubensis) fungicida(s) de outro(s)
Aérea:
grupo(s) químico(s). Utilizar
20 a 40
as doses mais baixas sob
L/ha
condições de menor pressão
da doença e utilização de
variedades tolerantes. Já as
maiores doses devem ser
utilizadas sob condições de
maior pressão da doença
(clima muito favorável e
variedades susceptíveis).
Iniciar as aplicações
preventivamente ou no
máximo no aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se necessário
em intervalo de 3 até 7 dias,
dependendo da evolução da
doença. Realizar no máximo
Aplicação
4 aplicações por ciclo da
Terrestre:
cultura.
400 L/ha
Míldio 1000 a Se forem necessárias mais
REPOLHO (Peronospora - 4 aplicações, intercalar com
2500 Aplicação
parasitica) fungicida(s) de outro(s)
Aérea:
grupo(s) químico(s). Utilizar
20 a 40
as doses mais baixas sob
L/ha
condições de menor pressão
da doença e utilização de
variedades tolerantes. Já as
maiores doses devem ser
utilizadas sob condições de
maior pressão da doença
(clima muito favorável e
variedades susceptíveis).
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CULTURAS DOENÇAS DOSES
NÚMERO DE VOLUME NÚMERO, ÉPOCA E
Nome Comum g p.c./ha g p.c./100L APLICAÇÃO DE CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
(Nome Científico)
Iniciar as aplicações
preventivamente ou no
máximo no aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se necessário
em intervalo de 3 até 7 dias,
dependendo da evolução da
doença. Realizar no máximo
Aplicação
4 aplicações por ciclo da
Terrestre:
cultura.
400 L/ha
Míldio 1000 a Se forem necessárias mais
RÚCULA (Peronospora - 4 aplicações, intercalar com
2500 Aplicação
parasitica) fungicida(s) de outro(s)
Aérea:
grupo(s) químico(s). Utilizar
20 a 40
as doses mais baixas sob
L/ha
condições de menor pressão
da doença e utilização de
variedades tolerantes. Já as
maiores doses devem ser
utilizadas sob condições de
maior pressão da doença
(clima muito favorável e
variedades susceptíveis).
Iniciar as aplicações
preventivamente ou no
máximo no aparecimento dos
primeiros sintomas,
reaplicando se necessário
em intervalo de 3 até 7 dias,
dependendo da evolução da
doença. Realizar no máximo
Aplicação
4 aplicações por ciclo da
Terrestre:
cultura.
500 L/ha
Requeima 1000 a Se forem necessárias mais
TOMATE (Phytophthora - 4 aplicações, intercalar com
2500 Aplicação
infestans) fungicida(s) de outro(s)
Aérea:
grupo(s) químico(s). Utilizar
20 a 40
as doses mais baixas sob
L/ha
condições de menor pressão
da doença e utilização de
variedades tolerantes. Já as
maiores doses devem ser
utilizadas sob condições de
maior pressão da doença
(clima muito favorável e
variedades susceptíveis).
Iniciar as aplicações
preventivamente no início da
brotação, logo após a poda.
Repetir as aplicações em
intervalos de 7 dias, fazendo
alternância com fungicida(s) de
outro(s) grupo(s) químico(s) e
modo de ação. Realizar no
200 a 250 Aplicação máximo 4 aplicações no ciclo da
Mildio gramas do Terrestre: cultura.
UVA (Plasmopara produto 4 600 a 1.000 Utilizar a maior dose, para
vitícola) comercial por litros de situações de maiores pressões
100 litros. água/ha da doença (utilização de
variedades mais suscetíveis e/ou
histórico da doença na região),
associado a condições climáticas
favoráveis ao desenvolvimento do
fungo. Utilizar volume de calda
suficiente para proporcionar uma
perfeita cobertura das estruturas
da planta.
Obs.: 1 quilo do produto comercial contém 50 g de Mandipropamida e 600 g de Mancozebe.
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PERGADO MZ®
Bula Completa – 30.04.2025
MODO DE APLICAÇÃO:
PERGADO MZ deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para
as culturas registradas.
Aplicação terrestre:
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa
cobertura foliar das culturas citadas na bula.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a
forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado;
turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem
ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota
com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 μm (micrômetro) e uma
densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de
acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com
as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (=
15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte
tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte
aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com
umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação aérea:
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das
culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados
para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que
gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de
faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha,
para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C,
umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou
evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5
metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte
tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme
na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem
ser flexibilizadas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto
deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de
operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
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PERGADO MZ®
Bula Completa – 30.04.2025
Aplicação via drones agrícolas: O produto PERGADO MZ pode ser aplicado através
de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser
adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento,
vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão
adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação
deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e
vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter
média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da
faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave
e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com
equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de
gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de
operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento
brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do
Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade
e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de
acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Modo de preparo da calda:
1. Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
2. O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque
até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno
em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida.
Para os cultivos da soja, café, citros e cana-de-açúcar, em seguida adicionar o
adjuvante específico conforme recomendação do Engenheiro Agrônomo. Após
isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água.
A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
3. Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação,
pulverizando logo após a sua preparação.
4. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto
possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador,
agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA DIAS
Abóbora 7
Abobrinha 7
Acelga 7
Agrião 7
Alface 7
Almeirão 7
Brócolis 14
Chicória 7
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PERGADO MZ®
Bula Completa – 30.04.2025
Chuchu 7
Couve 14
Couve-chinesa 14
Couve-de-bruxelas 14
Couve-flor 14
Espinafre 7
Maxixe 7
Melancia 14
Melão 14
Mostarda 7
Pepino 7
Repolho 14
Rúcula 7
Tomate 3
Uva 7
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS
TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda
(no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período,
utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) recomendados para o uso
durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma
ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência:
monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de
exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de
destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser
diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de
dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de
Área de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas.
Nunca aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em
caso de aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se
sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de
curva de nível em locais de declive e o plantio direto.
Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Quando utilizado de acordo com as recomendações da bula, PERGADO MZ não
causa fitotoxicidade para as culturas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A
SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”.
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PERGADO MZ®
Bula Completa – 30.04.2025
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,
DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO
DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E
DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do
mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de
doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do
produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência
dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M3 e
H5 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as
boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias,
adubação equilibrada, manejo da irrigação do sistema, outros controles
culturais etc;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais
suscetíveis do agente causador de doenças a ser controlado;
• Utilizar o fungicida somente na época, na dose, intervalos e número de
aplicação recomendados, conforme a bula;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das
principais estratégias regionais para o manejo de resistência, manutenção da
eficácia dos fungicidas e a orientação técnica de tecnologia da aplicação de
fungicidas;
• Realizar o monitoramento da doença na cultura;
• Adotar estratégia de aplicação preventiva;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de
fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade
Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da
Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO M3 FUNGICIDA
GRUPO H5 FUNGICIDA
O produto fungicida PERGADO MZ® é composto por Mancozebe e Mandipropamida.
Estes ingredientes ativos apresentam diferentes modos de ação, o Mancozebe atua com
atividade de contato multi-sítio, enquanto a Mandipropamida atua na biossíntese da
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PERGADO MZ®
Bula Completa – 30.04.2025
parede celular. Estes ingredientes ativos são pertencentes aos grupos M3 e H5,
respectivamente, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas). Esta combinação de diferentes ativos, garante a atuação do
produto em diferentes sítios de ação, sendo dessa forma uma excelente ferramenta no
manejo de resistência.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos
os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época
adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e
outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos,
orifícios e válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos,
vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações
determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de
permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações
técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações
descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de
emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos
na seguinte ordem: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e
calças compridas, botas de borracha, avental impermeável, equipamento de
proteção respiratória com filtro mecânico classe P1 ou PFF1, viseira facial, touca
árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual
(EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de borracha, avental
impermeável,equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P1
ou PFF1, viseira facial, touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
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PERGADO MZ®
Bula Completa – 30.04.2025
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção
de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na
área em que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do
dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir
que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas e calças compridas; botas de borracha; equipamento
de proteção respiratória com filtro mecânico classe P1 ou PFF1; viseira facial; touca
árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de
medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA
TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na
área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em
áreas tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as
luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem
original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das
demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental
impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos
equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI):
Macacão de algodão impermeável com mangas compridas, luvas de proteção para
produtos químicos e botas de borracha.
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PERGADO MZ®
Bula Completa – 30.04.2025
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados
na seguinte ordem: Touca árabe, viseira facial, botas, macacão, luvas e respirador.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
Pode provocar reações
ATENÇÃO alérgicas na pele
Pode ser nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de
emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário
agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver
indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não
dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15
minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de
contato, deve-se retirá-la.
Pele: ATENÇÃO: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso
de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis,
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo
menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto
e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR PERGADO MZ®
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Mancozebe: Alquilenobis (Ditiocarbamato)
Mandipropamida: Éter Mandelamida
Classe
Categoria 5: Produto improvável de causar dano agudo.
toxicológica
Vias de exposição
Oral, inalatória, ocular e dérmica. As exposições inalatória e dérmica
são consideradas as mais relevantes.
Toxicocinética Mancozebe: Mancozebe foi rápido e parcialmente (50%) absorvido
após administração via oral em ratos, com pico plasmático atingido
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PERGADO MZ®
Bula Completa – 30.04.2025
entre 3 e 6 horas. Sua distribuição ocorreu de forma ampla, sendo os
maiores resíduos encontrados na tireoide. Mancozebe foi
extensivamente metabolizado (> 95%), por meio de reações de
hidrolise, conjugação e formação de anéis, tendo como principal
metabólito o etilenotioureia (ETU). ETU é, posteriormente, dividido em
frações que são incorporadas em compostos naturais, como ácido
oxálico, glicina, ureia e lactose. Mancozebe não demonstrou potencial
de acumulação. Sua excreção foi rápida, a maior parte da dose foi
eliminada dentro de 24 horas, sendo através de urina e fezes em
quantidades aproximadamente iguais.
Mandipropamida: A absorção da mandipropamida foi semelhante em
ratos machos e fêmeas. A absorção foi mais extensa na menor dose,
com 78% da dose de 3 mg/kg absorvida em comparação a 48% na
maior dose de 300 mg/kg (média dos dados de machos e fêmeas). A
excreção foi extensa em ratos machos e fêmeas (92% e 96% de uma
dose de 300 ou 3 mg/kg, respectivamente, durante 7 dias) e houve
diferenças nas principais vias de excreção entre os sexos. Nos dois
sexos, uma maior proporção da dose administrada foi excretada nas
fezes. No entanto, proporção maior foi excretada na urina nas fêmeas.
A maior extensão da eliminação biliar nos machos foi consistente com a
excreção fecal sendo a principal via de eliminação nos machos (73% vs
55% nas fêmeas em doses baixas). A reabsorção dos metabólitos
biliares foi aparente em ambos os níveis de dose (recirculação entero-
hepática) e foi mais pronunciada nas fêmeas, o que é consistente com a
metabolização em metabólitos mais polares e eliminação preferencial
pela urina. Após a distribuição, as maiores concentrações de resíduos
radioativos foram encontradas no sangue e nos órgãos de excreção,
como fígado e rins. A biotransformação da mandipropamida foi
relativamente simples, uma vez que não foi observada clivagem da
molécula. As principais reações metabólicas envolveram a perda de um
ou ambos os grupos propargil, seguidos de glucuronidação e O-
desmetilação para produzir 6 principais metabólitos: Conjugado de
glucuronídeo de SYN 505503, NOA 458422, CGA 380778, conjugado
de glucuronídeo de NOA 458422, conjugado de glucuronídeo de SYN
505504 e SYN 534133. A administração de doses repetidas não teve
efeito no metabolismo ou nos perfis de excreção da mandipropamida.
Não houve evidências de acúmulo tecidual após doses orais múltiplas
de 3 mg de mandipropamida / kg.
Toxicodinâmica Mancozebe: Mancozebe, membro do grupo dos ditiocarbamatos, é um
fungicida de contato com atividade protetora e multi-sítio, efetivo contra
a germinação de esporos. O composto age bloqueando o metabolismo
fúngico patogênico a nível celular, em diversos estágios importantes do
ciclo de Krebs, conhecido como a principal via do metabolismo da
acetilcoenzima A, e fortemente relacionado ao metabolismo celular
energético e síntese de aminoácidos. Mancozebe reage com grupos
sulfidrilas dos aminoácidos e enzimas de células fúngicas e os ativa,
levando à interrupção da respiração no metabolismo lipídico e da
produção de ATP. O modo de ação do mancozebe é possivelmente
conservado para mamíferos.
Mandipropamida: O modo de ação fungicida proposto para a
mandipropamida é por inibição da biossíntese de fosfolipídios e
deposição da parede celular. A mandipropamida inibe a síntese de
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PERGADO MZ®
Bula Completa – 30.04.2025
celulose importante para a constituição da parede celular de fungos pela
inibição da enzima celulose sintase PiCesA3. Tal via não existe em
mamíferos, portanto, considera-se que tal mecanismo de ação não seja
conservado para humanos.
Sintomas e sinais Mancozebe e Mandipropamida: Não há na literatura dados de
clínicos intoxicação por mancozebe e mandipropamida em humanos.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos
com animais de experimentação tratados com a formulação à base de
mancozebe e mandipropamida, PERGADO MZ®:
Exposição Oral: Em estudo de toxicidade aguda oral conduzido em
ratos, os animais foram tratados com as doses de 175 (1 animal), 550 (1
animal), 1.750 (1 animal) e 5.000 mg/kg p.c (4 animais). Nas doses de
175, 550 e 1.750 mg/kg p.c., não houve mortalidade nem quaisquer
sinais clínicos de toxicidade sistêmica. Na dose de 5.000 mg/kg p.c., 1
animal morreu após a administração da substância teste. Os sinais
clínicos observados incluíram piloereção, hipoatividade, redução do
volume fecal e coloração anogenital, reversíveis em 4 dias para os
animais sobreviventes.
Exposição Inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória
realizado em ratos, não foi observada mortalidade entre os animais
expostos à concentração de 5,16 mg/L. Os sinais clínicos observados
foram: Pelo molhado, salivação, manchas ao redor do focinho, redução
da taxa respiratória, sinais de irritação do trato respiratório, substância
teste depositada ao redor do focinho, postura curvada, cromodacrilorreia,
redução da atividade, reversíveis em 4 dias.
Exposição Cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica realizado
em ratos, não foi observada mortalidade ou quaisquer sinais clínicos de
toxicidade sistêmica entre os animais expostos à dose de 5.000 mg/kg
p.c. Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, os animais
apresentaram edema (3/3 animais) e eritema (3/3 animais), reversível
em 72 horas. O produto foi considerado levemente irritante, porém não
o suficiente para ser classificado como irritante dérmico pelo GHS. O
produto foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias pelo teste de
Buehler.
Exposição Ocular: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos,
os animais apresentaram vermelhidão (3/3 animais), quemose (3/3
animais) e secreção (3/3 animais) da conjuntiva. Os sinais foram
reversíveis para todos os animais em até 7 dias. O produto foi
considerado irritante leve para os olhos, porém não o suficiente para ser
classificado como irritante ocular pelo GHS.
Exposição Crônica: Os ingredientes ativos dessa formulação não
foram considerados mutagênicos, teratogênicos ou carcinogênicos para
seres humanos. À luz dos conhecimentos atuais, não são considerados
desreguladores endócrinos e não interferem com a reprodução. Vide
item “efeitos crônicos” abaixo.
Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de
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PERGADO MZ®
Bula Completa – 30.04.2025
exposição ao produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis.
Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
trate o paciente imediatamente.
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PERGADO MZ®
Bula Completa – 30.04.2025
Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com
o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial
deve ser dada ao suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada
cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de
consciência do paciente.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para
limitar a absorção e os efeitos locais.
Exposição Oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do
produto proceder com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50 g em
crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em
água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água. É
mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande
quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria
dos casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e
proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do
tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por
intubação endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do
produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser
evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando,
com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e
arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar
atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário,
administrar oxigênio e ventilação mecânica.
Exposição Dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima
para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser
encaminhado para tratamento.
Exposição Ocular: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos,
todos os animais apresentaram vermelhidão (3/3 animais) e quemose
(3/3 animais) na conjuntiva, além de secreção ocular (2/3 animais). O
produto foi considerado levemente irritante para os olhos, mas não o
suficiente para ser classificado como irritante ocular pelo GHS.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR
aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual
(Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento
ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental
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impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o
agente tóxico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo,
manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das interações
químicas Não foram relatados efeitos de interações químicas para mancozebe e
mandipropamida em humanos.
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722
6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as
Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS)
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)
Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com
Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório:
Vide quadro anterior, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 5.000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 5.000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 5,16 mg/L.
Corrosão/Irritação cutânea: Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, os
animais apresentaram edema (3/3 animais) e eritema (3/3 animais), reversível em 72
horas. O produto foi considerado levemente irritante, porém não o suficiente para ser
classificado como irritante dérmico pelo GHS.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular realizado em
coelhos, os animais apresentaram vermelhidão (3/3 animais), quemose (3/3 animais) e
secreção (3/3 animais) da conjuntiva. Os sinais foram reversíveis para todos os
animais em até 7 dias. O produto foi considerado irritante leve para os olhos, porém
não o suficiente para ser classificado como irritante ocular pelo GHS.
Sensibilização cutânea em cobaias (teste de Buehler): O produto foi considerado
sensibilizante dérmico.
Sensibilização respiratória: O produto não deve ser considerado sensibilizante para
as vias respiratórias.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação
genética bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
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Mancozebe: Mancozebe não é considerado genotóxico in vivo. A toxicidade a longo
prazo e carcinogenicidade do mancozebe em mamíferos foram avaliadas em dois
estudos com ratos e dois estudos com camundongos. O principal efeito da exposição
crônica ao mancozebe em ratos e camundongos foi a toxicidade da tireoide, observada
a partir das doses 16,8 mg/kg p.c./dia em ratos e das doses 130 mg/kg p.c./dia em
camundongos. Tumores foliculares da tireoide (carcinomas e adenomas) também foram
observados em ratos machos e fêmeas nas doses de 31 e 40 mg/kg p.c./dia,
respectivamente (NOAEL ratos para toxicidade geral e carcinogenicidade: 4,8 mg/kg
p.c./dia; NOAEL camundongos para toxicidade geral: 13 mg/kg p.c./dia e para
carcinogenicidade: 130 mg/kg p.c./dia). Evidências dos estudos de mutagenicidade
indicam que um modo de ação genotóxico pode ser excluído para esses tumores da
tireoide em ratos. Além disso, não há evidências de estudos de vigilância médica ou de
epidemiologia em humanos que a exposição ao mancozebe cause câncer em humanos.
Dois estudos de múltiplas gerações foram realizados em ratos. As doses de
aproximadamente 70 mg/kg p.c./dia que causaram toxicidade generalizada e tireoideana
não provocaram efeitos histopatológicos, na fertilidade e na reprodução. A viabilidade da
prole e os pesos dos filhotes foram reduzidos no segundo estudo na dose de 65 mg/kg
p.c./dia (NOAEL fetal: 7 mg/kg p.c./dia). Os estudos de toxicidade do desenvolvimento
em ratos resultaram em malformações, principalmente de cabeça e pescoço, em altas
doses que causaram severa toxicidade materna (360 e 512 mg/kg p.c./dia). Evidências
sugerem que as malformações observadas em ratos foram devidas ao principal
metabólito do mancozebe, o etilenotioureia (ETU). Investigações mais recentes
demonstraram que as malformações fetais observadas foram atribuíveis à produção de
uma dose teratogênica de ETU (30 mg/kg p.c./dia) que seria equivalente a 859 mg/kg
p.c./dia de Mancozebe, considerando que aproximadamente 7% do mancozebe é
convertido em ETU em mamíferos. Quando mancozebe foi administrado a ratos em uma
dose (160 mg/kg p.c./dia) que causou toxicidade materna (diminuições no peso corporal
e consumo alimentar) mas não excedeu a dose máxima tolerada, foi gerado insuficiente
ETU para produzir teratogenicidade. Não foi observada toxicidade de desenvolvimento
em coelhos em níveis de doses (80 100 mg/kg p.c./dia) que causaram toxicidade
materna severa (NOAEL desenvolvimento: 160 mg/kg p.c./dia; NOAEL materno: 15
mg/kg p.c./dia).
Mandipropamida: Em estudos de toxicidade crônica/carcinogenicidade em ratos (2
anos) e camundongos (80 semanas), não houve aparecimento de tumores
relacionados ao tratamento. Em ambos os estudos, houve diminuição do peso
corpóreo, ganho de peso corpóreo e utilização de alimentos nas maiores doses
(camundongos machos e fêmeas: 223 e 285 mg/kg p.c./dia; ratos machos e fêmeas:
61 e 70 mg/kg p.c./dia). Foi observado aumento do peso do fígado em ambas as
espécies; no rato, o achado esteve associado à eosinofilia periportal leve presente na
semana 53. Aumento no peso do fígado em doses intermediárias não foi considerado
adverso por ser transitório e não associado a alterações histopatológicas. Houve
aumento do peso dos rins nas fêmeas de ratos e camundongos, embora no rato isso
tenha sido observado apenas no sacrifício intermediário. O peso do baço também
diminuiu em camundongos. Em ratos, houve diminuição no volume médio das células
e da hemoglobina média das células, porém sem outras alterações nos parâmetros
eritrocitários. Algumas alterações bioquímicas foram observadas em ratos em apenas
um sexo e de maneira transitória (NOAEL camundongos: 55 mg/kg p.c./dia; NOAEL
ratos: 15 mg/kg p.c./dia). A mandipropamida não é considerada carcinogênica para
humanos, além de não apresentar potencial de mutagenicidade em estudos in vitro e
in vivo. O efeito no desempenho reprodutivo da mandipropamida foi avaliado em um
estudo reprodutivo de várias gerações em ratos. Como resultado de diferenças
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ambíguas entre resultados das ninhadas tratadas e controles de F2A, os pais de F1
foram acasalados pela segunda vez para gerar a ninhada de F2B. Nos adultos
(machos: 146 mg/kg p.c./dia; fêmeas: 133 mg/kg p.c./dia), a mandipropamida causou
diminuição no peso corpóreo, ganho de peso corpóreo e utilização de alimentos nos
machos. Foi observado aumento de peso nos órgãos como fígado, rins, tireoide e
glândula adrenal. Nos filhotes, houve diminuição no peso corpóreo e aumento nos
pesos do fígado e cérebro. Na ninhada F2A, houve aumento nas perdas de ninhada
total e diminuição na sobrevivência dos filhotes e no tamanho da ninhada. Esses
efeitos não foram considerados relacionados ao tratamento, pois não foram
observados nas ninhadas F1 ou F2B (NOELs parentais e filhotes: 22 mg/kg p.c./dia;
NOEL reprodutivo: 133 mg/kg p.c./dia). A toxicidade do desenvolvimento da
mandipropamida foi testada em ratos e coelhos. No coelho, não foram observados
efeitos relacionados ao tratamento nas mães testadas até a maior dose (1.000 mg/kg
p.c./dia) (NOELs maternos e fetais: 1.000 mg/kg p.c./dia). No rato, houve pequenas
alterações na quantidade de proteína plasmática em adultos da maior dose (1.000
mg/kg p.c./dia), porém estes achados não foram considerados toxicologicamente
significativos. Não foram observados efeitos relacionados ao tratamento nos fetos
(NOELs maternos e fetais: 1.000 mg/kg p.c./dia). Estudos de neurotoxicidade aguda e
subcrônica (90 dias) foram conduzidos em ratos com mandipropamida. Não foi
observada neurotoxicidade em nenhum dos estudos.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
X PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de
deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
corpos d’água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde
das pessoas.
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2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de
alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
crianças
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver
embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR
9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa SYNGENTA
PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
• Telefone da empresa: 0800 704 4304.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável,
luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em
recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser
mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo,
para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado.
Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da
empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do
acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó
químico, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve
ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso
impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em
saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de
Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da
embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja
dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em
até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de
fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem
vazia.
TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos,
bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas
em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de
Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário,
deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso
impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos,
bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários,
somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas
legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
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• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE
PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna,
a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso,
consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para
este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes
e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na
legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros
materiais
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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