Patrulha
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Herbicida
Dicamba (Ácido Benzóico) (578 g/L)
Informações
Número de Registro
22723
Marca Comercial
Patrulha
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Dicamba (Ácido Benzóico) (578 g/L)
Titular de Registro
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico/Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Ipomoea triloba
Corda de viola; Corriola
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Ipomoea triloba
Corda de viola; Corriola
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Ipomoea triloba
Corda de viola; Corriola
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Conteúdo da Bula
PATRULHA
Herbicida
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária– MAPA sob n o 22723.
COMPOSIÇÃO:
3,6-dichloro-o-anisic acid
(DICAMBA, SAL DE DIMETILAMINA).....................................................................578,0 g/L (57,80% m/v)
Equivalente ácido.....................................................................................................480,0 g/L (48,00% m/v)
Outros Ingredientes..................................................................................................584,0 g/L (58,40% m/v)
GRUPO O HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida hormonal de ação sistêmica.
GRUPO QUÍMICO: Dicamba : Ácido benzóico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO:
ADAMA BRASIL S/A (*)
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610 – Londrina/PR.
Tel.: (43) 3371-9000 CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Inscrição Estadual: 60.107.287-44
Registro Estadual nº 003263 – ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
DICAMBA TÉCNICO ADAMA – REGISTRO MAPA nº 33317.
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, 262737, Weifang, Shandong Province - China
FORMULADOR:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, 262737, Weifang, Shandong Province - China
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-
OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
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CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
O PATRULHA é um herbicida pós-emergente, sistêmico com seletividade condicional recomendado para
controle de plantas infestantes nas culturas da Cana de açúcar e Trigo (pós-emergência), além de Milho e
Soja (manejo/dessecação).
CULTURA, ALVO, DOSE, CALDA, MODALIDADE, ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
APLICAÇÃO FOLIAR (PÓS-EMERGÊNCIA) :
ALVO BIOLÓGICO
Vol. de Modo de
Cultura Dose
Calda Aplicação
Nome Comum Nome Científico
Terrestre:
Corda-de-viola Ipomoea triloba 200 L/ha Terrestre
Cana-de-açúcar 0,40 L/ha ou
Guanxuma Sida rhombifolia Aérea: Aérea
20 a 40
Poaia-branca Richardia brasiliensis L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar PATRULHA para o controle de plantas infestantes quando estas encontrarem-se nos estádios entre 2
a 6 folhas na pós-emergência da cana-de-açúcar. Para tanto é recomendada uma aplicação na modalidade
de pós-emergência das plantas daninhas quando a cultura da cana-de-açúcar se encontrar na fase de
perfilhamento, com uma altura média entre 30 e 40 cm.
ADJUVANTE: Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo 1 aplicação por ciclo da cultura.
Terrestre:
Leiteiro Euphorbia heterophylla 200 L/ha Terrestre
Trigo 0,20 - 0,25 ou
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum L/ha Aérea: Aérea
20 a 40
Picão-preto Bidens pilosa L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar PATRULHA para o controle de plantas infestantes em pós-emergência na cultura do trigo e das plantas
infestantes, quando estas se encontram nos estádios de 2 a 6 folhas. Uma única aplicação foliar é indicada no
estádio de emborrachamento do trigo, ao atingir altura de 0,90 m.
ADJUVANTE: Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo 1 aplicação por ciclo da cultura.
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DESSECAÇÃO PRÉ-PLANTIO:
ALVO BIOLÓGICO
Vol. de Modo de
Cultura Dose
Calda Aplicação
Nome Comum Nome Científico
Terrestre:
Corda-de-viola Ipomoea triloba 0,83 - 1,17 200 L/ha Terrestre
L/ha ou
Milho Guanxuma Sida rhombifolia Aérea: Aérea
20 a 40
Poaia-branca Richardia brasiliensis 0,83 L/ha L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
É recomendada uma única aplicação de PATRULHA no manejo/dessecação das plantas infestantes, em pré-
semeadura da cultura no sistema de plantio direto. A pulverização foliar deve ser feita em pós-emergência das
plantas infestantes quando estas estiverem nos estádios de 2 a 6 folhas e no pré-plantio da cultura. Realizar
o plantio do milho 7 dias após a aplicação do produto.
ADJUVANTE: Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo 1 aplicação por ciclo da cultura.
Corda-de-viola Ipomoea triloba
0,83 L/ha
Guanxuma Sida rhombifolia
Poaia-branca Richardia brasiliensis Terrestre:
200 L/ha Terrestre
Corda-de-viola Ipomoea grandfolia 1,0 L/ha ou
Soja Aérea: Aérea
Picão-preto Bidens pilosa 20 a 40
L/ha
Buva Conyza bonariensis 1,0 a 1,5
L/ha
Trapoeraba Commelina benghalensis
Leiteiro Euphorbia heterophylla 1,5 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
É recomendada uma única aplicação do produto PATRULHA no manejo/dessecação das plantas infestantes,
em pré-semeadura da cultura no sistema de plantio direto. A pulverização foliar deve ser feita em pós-
emergência das plantas infestantes, quando estas estiverem nos estádios de 2 a 6 folhas, procedendo-se com
o plantio da cultura 30 dias após a aplicação do produto.
ADJUVANTE: Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo 1 aplicação por ciclo da cultura.
MODO DE APLICAÇÃO :
A aplicação do herbicida PATRULHA poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
O herbicida PATRULHA nas culturas da Cana-de-açúcar, Milho, Soja e Trigo pode ser aplicado com
pulverizador costal, tratorizado com barra ou autopropelido, de modo a proporcionar uma boa cobertura nas
plantas infestantes.
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Para o uso e aplicação do produto PATRULHA, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize
equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de
pulverização tipo leque com indução de ar, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos
jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para
a altura da barra;
APLICAÇÃO AÉREA
O herbicida PATRULHA nas culturas da Cana-de-açúcar, Milho, Soja e Trigo, pode ser aplicado via
pulverização aérea.
SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA:
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária
e Abastecimento – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa
modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de
Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança
relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva,
modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições
climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações
aeroagrícolas.
Para aplicação de PATRULHA®, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do
alvo desejado e técnicas de redução de deriva, como também o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao
voo, evitando a quebra secundaria das gotas, conforme abaixo:
- Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento,
isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Não deve
haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para
evitar a ocorrência desse problema.
- Pontas de pulverização: Utilize pontas de pulverização que proporcionem gotas grossas e extremamente
grossas, com equipamentos adequados para a redução da possibilidade de deriva.
- Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de no máximo 50 L/ha para que resulte em
uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
- Altura de voo: A altura do voo depende das características do equipamento, das condições da área- alvo,
em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições
atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar, sempre garantindo a segurança do
voo, a eficiência de aplicação e redução da possibilidade de deriva. Como regra geral, a altura de voo situa-
se entre 3-5 metros acima do alvo.
- Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das
faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O
equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa
cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
- Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis.
- Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva,
monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
- Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
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Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo com curso de coordenador ou o técnico
agropecuário com curso de executor de aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações
técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável
(CAS - www.cas-online.org.br ) para realizar a aplicação de PATRULHA®.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que
poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da
gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras
características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para
aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do
produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do PATRULHA® deverá recomendar a especificação do
equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de
equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional
responsável.
SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE REMOTAMENTE PILOTADA – ARP DRONE
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM
AERONAVE TRIPULADA.
Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e ser registrado, tendo o operador licença
para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da documentação
e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos de acordo com
a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa
modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de
telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação,
como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado,
modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do
produto.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e
sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas,
bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para
abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras
áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam
áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância
constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), do
Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da
Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).
CALIBRAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim
determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também
ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de
não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto
e eficiência.
MODO DE PREPARO DA CALDA:
Antecipadamente ao início do preparo da calda, conferir se o tanque, mangueiras, filtros e pontas do
pulverizador estão devidamente limpos e sem resíduos de outros produtos, para então encher o tanque do
pulverizador com cerca de 2/3 da sua capacidade com água limpa, de boa qualidade e livre de impurezas.
Em seguida, adicionar sob agitação, gradativamente o produto PATRULHA® e o adjuvante nas doses
recomendadas em bula e completar o volume do tanque do pulverizador com água, sempre sob agitação,
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aplicando em seguida. Ao final da aplicação deve-se proceder com a limpeza do pulverizador, com produtos
de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
É importante que o sistema de agitação do tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação.
A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante, da preparação da calda até o término da
aplicação, sem interrupção. Lembre-se de conferir o funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do
pulverizador, seja ele por hélices, hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Não deixe calda parada
dentro do tanque, a falha na agitação do produto no tanque de pulverização pode interferir diretamente na
eficácia do produto.
Deve- se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na
pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem.
Após o preparo deve ser realizado o processo de tríplice lavagem e as embalagens devem ser inutilizadas e
destinadas corretamente.
LIMPEZA DE EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com PATRULHA. Esta etapa
é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou
outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas
vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
- Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
- Umidade relativa do ar superior a 55%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto PATRULHA, pois pode haver risco
de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto PATRULHA, devido ao potencial
de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto PATRULHA, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
OBS: o potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação,
o relevo, a altura da barra de pulverização, altura do voo da aeronave, a cultura e, especialmente, as
condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes
que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve
considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
Toda a pulverização com o produto PATRULHA feita fora das condições operacionais e meteorológicas
adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA INTERVALO DE SEGURANÇA
Cana-de-açúcar 30 dias
Milho (1)
Soja (1)
Trigo 14 dias
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
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Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivo para culturas agrícolas.
- O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, observando
o intervalo de segurança para cada cultura.
- Todo equipamento usado para aplicar o PATRULHA deve ser descontaminado antes da próxima
utilização
- Não é recomendada a aplicação do produto em dias chuvosos ou com prenúncio de chuva.
- Não aplicar o produto durante a ocorrência de ventos acima de 10 km/h, pois pode ocorrer desvio do
produto em relação ao alvo (deriva).
- Não se deve utilizar água com colóides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica) para preparo
da calda, pois pode reduzir a eficácia do produto.
- A calda deve ser aplicada no mesmo dia da preparação. A utilização da mesma preparada de um dia
para o outro pode reduzir a eficiência do produto.
- Recomenda-se consultar um Engenheiro Agrônomo para maiores informações
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO O HERBICIDA
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O produto herbicida PATRULHA é composto pelo ingrediente ativo DICAMBA, que apresenta mecanismo de
ação mimetizadores da auxina, pertencente ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente.
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS :
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos, e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas de borracha, avental imperveável, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA :
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO :
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
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- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e
luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO :
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos
até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental impermeável, botas, macacão hidrorrepelente, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele
Pode ser nocivo se inalado
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR PATRULHA -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Dicamba : Ácido benzóico
Classe Toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição Oral, Inalatoria, ocular e dérmica
Toxicocinética Dicamba :
Absorção, distribuição, metabolismo e excreção do Dicamba após administração
oral foram investigadas em vários estudos em ratos, camundongos, coelhos e
cães. Não há diferenças em termos de toxicocinética entre espécies e gêneros.
Também foi demonstrado que o contra-íon aniônico dos sais de Dicamba não
influenciam a absorção, metabolismo ou eliminação do Dicamba.
Dicamba é rapidamente absorvido com picos ocorrendo na primeira hora após a
administração. A absorção não foi saturada em doses superiores a 1000 mg/Kg
de peso corporal. Entre 2 e 4 horas após o primeiro pico de absorção, um segundo
pico é observado, indicativo de recirculação enterohepática do Dicamba. Em
doses superiores a 125 mg/Kg de peso corporal, a meia-vida de eliminação do
Dicamba equivalente ácido aumenta, e a área sob a curva (ASC) aumenta
desproporcionalmente com o aumento da dose, indicando saturação do
mecanismo de eliminação em doses elevadas. Somente 3% da dose,
independentemente se elevada ou baixa, são encontrados nos tecidos cerca de
4 horas após o doseamento, sendo a maioria dos resíduos concentrada nos rins,
plasma e útero. Após 7 dias, somente 0,2% da dose administrada pode ser
encontrada nos tecidos. Mais de 95% da dose administrada e excretada através
da urina, e menos de 5% através das fezes. Excreção através da respiração é
negligenciável. Na urina e nas fezes, mais de 90% do produto radiomarcado foi
encontrado na forma não modificada de Dicamba. Na urina, quantidades muito
baixas de Dicamba glucorinidado (M1) ácido 3,6 diclorosalicíl ico (DCSA; NOA
414746), 5-hidroxidicamba (NOA 405873) e M2 (NOA 414746) foram
encontrados. No fígado e nos rins, 84- 91% do total de resíduos radiomarcados
foram identificados como Dicamba. Em resumo, Dicamba é fracamente
metabolizado e as vias envolvidas incluem demetilação, hidroxilação e
conjugação com ácido glicurônico.
Toxicodinâmica Dicamba :
Dicamba age como um hormônio vegetal que ocorre naturalmente e provoca o
crescimento descontrolado das plantas e, em doses elevadas, promove a
mortalidade das mesmas. Este modo de ação hormonal é específico para plantas
e não afeta os animais nem seres humanos.
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Sintomas e Sinais Dicamba :
clínicos Sinais e sintomas reportados após a exposição ao Dicamba incluem perda de
apetite, perda de peso, vômito, reduzida taxa cardíaca, respiração curta, efeitos
no sistema nervoso central (depressão ou excitabilidade), incontinência urinária,
cianose (azulamento da pele e gengivas), exaustão seguida de espasmos
musculares repetidos e fraqueza muscular. Dicamba pode ocasionar irritação a
pele e trato respiratório e pode causar lesões na pele e nos olhos. A inalação
pode causar irritação da passagem nasal e dos pulmões, e perda da voz.
Diagnóstico O diagnóstico deve ser feito baseado no exame clínico e nas informações
disponíveis. A cromatografia gasosa é um método que pode ser utilizado para
determinar os níveis séricos de Dicamba no sangue ou urina, porém não é um
equipamento de fácil acesso ou disponibilidade na maioria dos centros de
diagnóstico. Em geral, a presença de ácido benzóico na urina também representa
um método indicativo de intoxicação por Dicamba.
Tratamento Antídoto: Não há antídoto específico.
Tratamento Geral: O Tratamento de intoxicações pelo produto formulado deve
ser sintomático e de manutenção das funções vitais do paciente.
Medidas de Descontaminação : remover de imediato roupas, sapatos e
acessórios usados no momento da exposição e lavar de forma cuidadosa e
abundante pele e cabelos com água fria e sabão. Lavar bem os olhos com soro
fisiológico ou água por no mínimo 15 minutos.
Monitoramento em casos de Ingestão do produto : avaliar volume e concentração
do produto ingerido, e o tempo decorrido até o atendimento médico, sendo:
Ingestão recente (até 2 hrs) : realizar lavagem gástrica e administrar
carvão ativado (50-100g para adultos, 25-50g para crianças de 1 a 12
anos, e 1g/kg para menores de 1 ano) diluido em água na proporção de
30g para 240mL de água.
Monitoramento em casos de exposição inalatória : remova o paciente para um
local arejado. Cheque as alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avalie quanto a irritações no trato respiratório, bronquite ou
pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário.
Acompanhar nível de consciência do paciente e proteger vias aéreas de possível
aspiração em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por
intubação endotraqueal com cuff.
IMPORTANTE : Não provocar vômito, mas caso apareça quadro de vômito
espontâneo, não deve ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que
aspire resíduo.
CUIDADOS PARA OS PRESTADORES DE PRIMEIROS SOCORROS :
• EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual
(Ambu) para realizar o procedimento.
• Usar Equipamentos de Proteção Individual durante atendimento, como:
luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
Efeitos das Não foram relatados efeitos de interações químicas para Dicamba em humanos.
interações químicas
Ligue para o Disque – Intoxicação: 0800-722 6001, para notificar o
caso e obter informações especializadas sobre Diagnóstico e
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Tratamento - Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no
Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
ATENÇÃO Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência ADAMA BRASIL S/A: 0800-200 2345
(43) 3371-9330 Fax: (43) 3371-9017
https://www.adama.com/brasil/pt/contato
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos: > 5.000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2.000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 hr): > 10,588 mg/L (4 hrs)
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: Produto não irritante. A substância-teste aplicada na pele dos
coelhos produziu eritema em 2/3 dos animais. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura
em 24 horas após o tratamento para 1/3 dos animais e na leitura em 48 horas após o tratamento para 1/3 dos
animais.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: Produto não irritante. A substância-teste aplicada no olho dos
coelhos produziu: vermelhidão na conjuntiva e quemose em 3/3 dos olhos testados e uveíte em 2/3 dos olhos
testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura em 72 horas após o tratamento para
3/3 dos olhos testados. Nenhuma alteração relacionada ao tratamento foi observada na córnea. Não houve
retenção do corante de fluoresceína sódica na superfície da córnea nos olhos tratados dos animais. As
alterações clínicas e oculares adicionais observadas foram: secreção mucosa em 2/3 dos olhos testados.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante cutâneo.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico
EFEITOS CRÔNICOS:
Dicamba:
Estudos com administração repetida de doses em ratos e cães indicam que a maioria dos efeitos leves
observados foram ganho de peso corporal, efeitos hematológicos e sinais clínicos de toxicidade. Ratos
alimentados 13 semanas com doses superiores a 12000 ppm, apresentaram redução da atividade, menor
ganho do peso corporal e redução do consumo de alimentos. Animais apresentaram redução na contagem
platô e parcial nos tempos de tromboplastina; fêmeas também apresentaram redução nos parâmetros de
controle das células vermelhas e aumento da contagem de linfócitos e células sanguíneas da linhagem
branca, e parâmetros clínicos foram modificados. Após o período de recuperação, a maior parte dos
parâmetros clínicos e hematológicos apresentou-se similar aos animais do grupo controle. O peso relativo do
fígado foi estatisticamente superior. Achados histológicos foram restritos a doses elevadas em ratos fêmeas,
que demonstraram hipertrofia hepática centrolobular reversível e pigmentação hepatocelular. O valor de
NOAEL foi considerado 6000 ppm baseado nos efeitos bioquímicos e hematológicos a 12000 ppm. Dicamba
não é considerado carcinogênico em camundongos, sendo observado apenas um aumento não
estatisticamente significativo na incidência de linfoma e carcinoma das células C da tireóide. Da mesma forma,
dicamba é considerado não genotóxico. Considerando estes resultados, conclui-se que dicamba não atua
como carcinogênico para humanos em níveis de exposição a dieta. Estudos de toxicidade reprodutiva em
duas gerações de ratos que receberam concentrações de 5000 ppm de dicamba na dieta, demonstraram que
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os filhotes F1 e F2 alcançaram menor peso corporal (cerca de 20%) durante a fase de lactação. Não foram
observados efeitos no acasalamento ou gestação em qualquer dosagem. Estudos em ratos para avaliar a
toxicidade no desenvolvimento ocasionou redução no consumo alimentar em aproximadamente 20% e
alterações comportamentais como ataxia e enrijecimento do corpo. Não foram observadas anomalias
esqueléticas relacionadas ao tratamento. O NOAEL materno foi considerado 1 60 mg/Kg/dia e o NOAEL foi
400 mg/Kg/dia, a maior dose testada no estudo. Dicamba não é considero teratogênico nem ocasiona
alterações características de neurotoxicidade.
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas;
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d' água.
- Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa ADAMA BRASIL S/A - Telefone de empresa:
0800 400 7070.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
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. Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais
ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua
devolução e destinação final.
. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado acima.
. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ETC.,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
-
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas -
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
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DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito as regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
Ceará: é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de janeiro de
2019.
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