Pastor; Zapar;
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Herbicida
24-D-trietanolamina (ácido ariloxialcanóico) (406 g/L) + picloram-trietanolamina (ácido piridinocarboxílico) (103.6 g/L)

Informações

Número de Registro
40918
Marca Comercial
Pastor; Zapar;
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
24-D-trietanolamina (ácido ariloxialcanóico) (406 g/L) + picloram-trietanolamina (ácido piridinocarboxílico) (103.6 g/L)
Titular de Registro
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Classe
Herbicida
Modo de Ação
sistêmico/seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Arroz
Cyperus luzulae
capim-de-botão; junça-de-botão; tiririca (2)
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Arroz
Fimbristylis dichotoma
falso-alecrim-da-praia (2)
Arroz
Melampodium divaricatum
estrelinha (2); flor-amarela (2); flor-de-ouro
Arroz
Panicum fasciculatum
capim-milhã (3); milhã-roxa; milhã-vermelha
Arroz
Physalis angulata
balão-rajado; balãozinho (3); joá-de-capote (3)
Arroz
Sida acuta
malvinha; relógio (2); vassourinha (7)
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Spigelia anthelmia
erva-lombrigueira; lombrigueira; pimenta-da-água (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cana-de-açúcar
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Cana-de-açúcar
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Eucalyptus spp
Pastagens
Acacia paniculata
barbadinho (2); serra-goela; sessenta-feridas
Pastagens
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Pastagens
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pastagens
Baccharis coridifolia
alecrim (2); alecrim-falso; mio-mio
Pastagens
Baccharis trimera
carqueja; carqueja-amarga; tiririca-de-bebado
Pastagens
Barnadesia rosea
espinho-agulha
Pastagens
Bauhinia Divaricata
Unha-de-boi
Pastagens
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Pastagens
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pastagens
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pastagens
Croton floribundus
capexingui; capixingui; tapixingui
Pastagens
Croton glandulosus
gervão (3); gervão-branco (1); malva-vermelha
Pastagens
Eichhornia crassipes
aguapé (5); baronesa; camalote
Pastagens
Eupatorium laevigatum
cambarazinho (2); eupatório (2); falso-cambará
Pastagens
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pastagens
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Pastagens
Machaerium aculeatum
jacarandá-de-bico-de-pato; jacarandá-de-espinho; pau-de-angu
Pastagens
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Pastagens
Peschiera fuchsiaefolia
leiteira (2); leiteiro
Pastagens
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Pastagens
Polygonum punctatum
erva-de-bicho (5)
Pastagens
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pastagens
Pteridium aquilinum
pluma-grande; samambaia; samambaia-das-taperas
Pastagens
Randia armata
angélica; espinho-de-agulha; espinho-de-carneiro (3)
Pastagens
Schinus terebinthifolius
aroeira-mansa; aroeira-pimenteira; aroeira-vermelha
Pastagens
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pastagens
Senna occidentalis
fedegoso; mamangá; manjerioba
Pastagens
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Sidastrum micranthum
guanxuma (6); malva (3); malva-preta
Pastagens
Sidastrum paniculatum
guanxuma (10); malva-roxa (2); vassourinha (10)
Pastagens
Solanum aculeatissimum
arrebenta-boi; arrebenta-cavalo (4); joá-bravo (4)
Pastagens
Solanum lycocarpum
beringela; fruta-de-lobo; jurubebão
Pastagens
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Pastagens
Solanum rugosum
amor-de-cunhã
Pastagens
Solanum sisymbriifolium
arrebenta-cavalo (1); joá (1); joá-bravo (1)
Pastagens
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Pastagens
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Pastagens
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Pastagens
Ulex europaeus
tojo
Pastagens
Vernonia polyanthes
assa-peixe (2); assa-peixe-branco; cambará-açú
Pastagens
Vernonia westiniana
assa-peixe (3); assa-peixe-roxo (2); chamarrita (1)
Pastagens
Waltheria indica
falsa-guaxuma; malva-branca (2); malva-sedosa

Conteúdo da Bula

                                    PASTOR ®
                                                    ZAPAR
   Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 40918

   COMPOSIÇÃO:
   (2,4-dichlorophenoxy) acetic acid (2,4-D, Sal de Trietanolamina) ......................... 406,0g/L (40,60%m/v)
   Equivalente ácido de 2,4-D ...................................................................................... 240,0g/L (24,00%m/v)
   4-amino-3,5,6-trichloropyridine-2-carboxylic acid
   (Picloram, Sal de Trietanolamina) ......................................................................... 103,6g/L (10,36%m/v)
   Equivalente ácido de Picloram .................................................................................... ..64,0g/L (6,40%m/v)
   Trietanolamina…………………………………………………………………………..220,0 g/L (22,00% m/v)
   Outros ingredientes………………………………………………………………...…661,6 g/L (66,16% m/v)

                     GRUPO                                         O                                      HERBICIDA
                     GRUPO                                         O                                      HERBICIDA

   CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

   CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica

   GRUPO QUIMÍCO:
   2,4-D: ácido ariloxialcanóico
   Picloram: ácido piridinocarboxílico
   Trietanolamina: Compostos de amina

   TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)

   TITULAR DO REGISTRO (*):
   TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA
   Rua Santos Dumont, 1307 – Sala 4-A, 1º andar Foz do Iguaçu – PR, CEP: 85.851-040
   Tel.: (45) 3572-6482 C.N.P.J.: 05 280.269/0001-92
   Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 003046 ADAPAR/PR
   (*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)

   FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
   2,4-D ÁCIDO TÉCNICO TECNOMYL – Registro MAPA nº 13214
   SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
   Binhai Economic Development Area Weifang, Shandong, 262737, China

   ATUL LIMITED
   Atul 396 020 Gujarat, Índia.

   JIANGSU GOOD HARVEST-WEIEN AGROCHEMICAL CO., LTD.
   Laogang, Qidong City, Jiangsu 226221, China

   ADAMA HUIFENG (JIANGSU) LTD.
   Weier Road, South Area of Ocean, Economic Development Zone, Dafeng 224145 Jiangsu, China

   2,4-D TÉCNICO AGRISOR – Registro MAPA nº 20418
   CAC NANTONG CHEMICAL CO., LTD.
   Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County, Nantong City, 226407, Jiangsu,
   China




TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda                                                                tecnomyl. com.br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/ PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308,                                                              ©O tecnomyl_brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR.
                                                                                                            11032025_BL_PASTOR//ZAPAR_B//AN
   JIANGXI TIANYU CHEMICAL CO., LTD.
   Yanhua Road, Xingan Salt Chemical Industrial Park, Xingan County, Jiangxi, 331300, China

   2,4-D TÉCNICO MOL - Registro MAPA nº 4215
   MEGHMANI ORGANICS LIMITED
   Plot Nº CH - 1&CH-2/A, G.I.D.C. Industrial Estate, Dahej, Dist. Bharuch, 392130 – Taluka Vatva,
   Gujarat, Índia

   2,4-D TÉCNICO EA – Registro MAPA nº TC03124
   JIANGSU LIONCHEM CO., LTD.
   No. 16, Second Haibin Road,Chemical Industrial Park, Yangkou Coastal Economic Development
   Zone Rudong County – Jiangsu, China

   PICLORAM TÉCNICO TECNOMYL – Registro MAPA nº 6716
   HEBEI WANQUAN LIHUA CHEMICALS CO., LTD.
   Kongjiazhuang, 076250, Wanquan, Hebei – China

   PICLORAM TÉCNICO YN – Registro MAPA nº 02611
   ZHEJIANG FUNONG BIOTECH CO., LTD
   Lantian Yongqiang, 325024, Wenzhou, Zheijiang – China

   PICLORAM TÉCNICO RB - Registro MAPA nº TC06120
   SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
   Mianyang Economic and Technical Development Zone, Mianyang City, Sichuan Province, China

   PICLORAM TÉCNICO AVILIVE II - Registro MAPA nº TC02724
   LIANYUNGANG AVILIVE CHEMICAL CO., LTD.
   Duigou Port Chemical Industry Park, Guan Nan County, Lianyungang City, Jiangsu, China

   FORMULADOR:
   TECNOMYL S.A
   Parque Industrial Avay Villeta/ Paraguai

   TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
   Av. Roberto Simonsen, 1459 – Recanto dos Passáros – CEP:13148-030, Paulínia/SP CNPJ:
   03.855.423/0001-81 Registro do Estabelecimento nº477 – CDA/CFICS/SP

   JIANGXI TIANYU CHEMICAL CO., LTD.
   Yanhua Road, Xingan Salt Chemical Industrial Park, Xingan County, Jiangxi Province, China

   CAC NANTONG CHEMICAL CO., LTD.
   Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County,nantong City,
   226407, Jiangsu Province, China

   SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
   Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, China

   PRENTISS QUÍMICA LTDA.
   Rodovia PR 423 – Km 24,5 CEP: 86603-000, Campo Largo/PR
   CNPJ: 00.729.422/0001-00 Registro do Estabelecimento nº 002669 ADAPAR/PR

   AGROW ALLIED VENTURES PVT.LTD.
   SP 3-7 (B), RIICO Industrial Area, Keshwana, Kotputli, Dist. Jaipur, 303108, Rajasthan, Índia

   CHIZHOU BIOAGRILAND MULTICHEM CO., LTD.
   Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Chizhou City, Anhui Province, China



TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda                                      tecnomyl., com.br
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   PILARQUIM (JIANGSU) CO., LTD.
   Nº 9, Konglian RD, Salinization New Material Industrial Park, Huaian, Jiangsu Province, China

   MEGHMANI ORGANICS LIMITED
   (Unit-IV, Agro Div.) Plot nº 22/1, 22/2 (Phase-IV), G.I.D.C. Industrial Estate, Panoli, 394116, Ankleshwar,
   Bharuch, Gujarat, Índia

   YONGNONG BIOSCIENCES CO., LTD.
   Nº 3 Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology Development Zone, 312369, Shangyu,
   Zhejiang, China

   ATUL LTD.
   Atul, 396020, Gujarat, Índia

   ARCAD INDUSTRIALIZAÇÃO QUÍMICA LTDA.
   Rua Manoel Joaquim Filho, 32, Santa Terezinha, CEP: 13.148-115, Paulínia/SP
   CNPJ: 40.726.678/0001-70 - Registrado no CDA/SP sob nº 4327

   FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
   Rod. Castelo Branco, km 68,5, Olhos D’água, CEP: 18120-970 - Mairinque/SP
   CNPJ:47.226.493/0001-46 - Registrado no CDA/SP sob nº 31

   LANXI JINGHANG BIOTECHNOLOGY CO., LTD.
   Area B, NVBU Industrial Park, NVBU Street, Jinhua City, Zhejiang Province Lanxi City, China

   LIER CROPSCIENCE CO., LTD.
   Nº 329 South Mianzhou Avenue, Sichuan Province, Mianyang, China

   SHANDONG AVILIVE CHEMICAL CO., LTD.
   Nº 99 Zhengda Road, Linyi Economic And Technological Development Zone, Shandong, China

   JIANGSU AIJIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
   Nº 65 Shuangxiang Road, Xiongzhou Subdistrict, 211511, Nanjing, China

   HUBEI TRISUN CHEMICALS CO., LTD.
   N° 66-4 Xiaoting Avenue, Xiaoting District, Yichang, Hubei, China

   IMPORTADOR:
   SINON DO BRASIL LTDA.
   Avenida Carlos Gomes,340, Conjuntos 1001 e 1002 - Boa Vista CEP:90480-001
   Porto Alegre/RS CNPJ:03.417.347/0001-22 Registro do Estabelecimento nº 1094/99- DCI/DPV/SEAPPA

   SINON DO BRASIL LTDA.
   Rodovia BR 285, 7870, Sala 01 KM 297- Jose Alexandre Zachia CEP: 99042-800
   Passo Fundo/RS CNPJ:03.417.347/0004-75 Registro do Estabelecimento nº 082/10- DCI/DPV/SEAPPA

   SINON DO BRASIL LTDA.
   Rua Fioravante Mancino, 1560, Sala 10 Cond. PIB, CEP: 13175-575
   Sumaré/SP CNPJ: 03.417.347/0008-07 Registro do Estabelecimento nº 4269 – CDA/SP

                                        N° do Lote ou da partida:
                                          Data de Fabricação:       VIDE EMBALAGEM
                                         Data de Vencimento:

          ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                               CONSERVE-OS EM SEU PODER.


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          É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É
                        OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                        INDÚSTRIA BRASILEIRA
 (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº
                                     7212, de 15 de junho de 2010).

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

            CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE
                            III- PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




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                                                                                11032025_BL_PASTOR//ZAPAR_B//AN
                                  MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA


   INSTRUÇÕES DE USO:
   PASTOR/ZAPAR é um herbicida recomendado para o controle de dicotiledôneas indesejáveis de porte
   arbóreo, arbustivo e subarbustivo em pastagens e para a erradicação de touças de eucalipto na reforma
   de áreas florestais.

   CULTURAS, ALVOS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                                                Dose        Número, Época e Intervalo de
    Cultura              Alvo
                                              (L p.c/ha)               Aplicação
                           Beldroega
                      (Portulaca oleracea)
                              Caruru                     Aplicar na época de maior pluviosidade
                       (Amaranthus viridis)              e temperatura média acima de 20ºC,
                                                  1,0    quando as Plantas daninhas a serem
                            Cheirosa
                       (Hyptis suaveolens)               controladas estiverem em pleno
                          Losna-branca                   processo      de     desenvolvimento
                   (Parthenium hysterophorus)            vegetativo.
                            Erva-quente; Poaia-do-campo
                                                                 2,0      Quando houver indicação de faixa de
                                   (Spermacoce alata)
                                                                          doses, utilizar a dose mais alta para
                                    Assa-peixe-branco                     plantas    mais     desenvolvidas      ou
                                (Vernonia polyanthes)                     provenientes de sucessivas roçadas
                          Canela-de-perdiz; Gervão-branco                 (perenizadas).
                                  (Croton glandulosus)
                                Fedegoso; Mata-pasto                      Para pulverização foliar de qualquer
                                  (Senna occidentalis)                    tipo:
                                      Malva-veludo                        Uma só aplicação, em época quente,
  PASTAGEM                           (Sida cordifolia)                    com boa pluviosidade, onde as plantas
   (Aplicação                          Guanxuma                           a serem controladas estejam em
                                                                 3,0      intenso processo vegetativo. Para uma
     Foliar)                        (Sida rhombifolia)
                                Malva-preta; Malvisco                     maior eficiência do produto, devem-se
                               (Sidastrum micranthum)                     adotar os seguintes parâmetros na
                                       Malva-roxa                         aplicação: Temperatura inferior a 30ºC
                               (Sidastrum paniculatum)                    e Umidade relativa do ar acima que
                                                                          55%.
                                      Malva-veludo
                                    (Waltheria indica)
                                                                          Observação: Para repasse por via
                                       Maria-mole                         foliar, esperar que a rebrota atinja uma
                                (Senecio brasilienses)                    superfície foliar equilibrada o suficiente,
                                        Joá-bravo                         para absorver uma quantidade de
                             (Solanum aculeatissimum)                     produto que atinja todo o seu sistema
                                                                 4,0
                                         Lobeira                          radicular.
                                (Solanum lycocarpum)
                                     Assa-peixe-roxo
                                                                 5,0
                                 (Vernonia westiniana)
                        Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano
                        Volume de calda em aplicação Terrestre: 200 – 300 L/ha




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                                                                                        11032025_BL_PASTOR//ZAPAR_B//AN
    Cultura                                                                            Número, Época e Intervalo de
                                             Alvos                       Dose
                                                                                                  Aplicação
                                     Assa-peixe-roxo                                  Aplicação no toco pode ser feita
                                  (Vernonia westiniana)                               em qualquer época do ano,
                                      Unha-de-vaca                                    aplicando-se    até   ponto    de
                                   (Bauhunia variegata)               3,0 a 4,0%      escorrimento da calda no toco
                                       Unha-de-boi                  (misturar 3,0 L   cortado, podendo-se molhar o solo
                                   (Bauhinia divaricata)            do produto em     próximo ao toco recém cortado.
                                 Jacarandá-de-espinho              97,0 L de água
                                 Jacarandá-de-bico-preto
                                (Machaerium aculeatum)
                                         Lobeira
                                 (Solanum lycocarpum)
                                                                           Ou
                                                                        4,0 L de
                                                                   produto em 96,0
                                                                      L de água)
                                                                                      -
                                                                                      Para tratamento de tocos e
                                                                                      anéis:
                                                                                      Aplicar uma única vez em
                                                                                      qualquer época do ano. Deve-se
                                                                                      fazer um tratamento e fazer um
                               Roseta; Espinho-de-agulha                              repasse em caso de rebrota.
  PASTAGEM                           (Randia armata)                                  Para o repasse respeitar a época
 (Aplicação em                                                                        indicada anteriormente.
                                        Leiteira
    Tocos)                     (Peschiera fuchsiaefolia)
                                                                               Observação: Para a redobra de
                                      Aroeirinha                               tocos é preferível refazer o corte
                               (Schinus terebinthifolius)           4,0%       e reaplicar o produto, em lugar de
                                     Arranha-gato              (misturar 4,0 L aplicar nas poucas folhas de
                                  (Acacia plumosa)            do produto em redobra. Isso porque essa área
                                    Unha-de-gato              96,0 L de água) foliar de redobra é insuficiente
                                 (Acacia paniculada)                           para absorver a quantidade de
                                   Espinho-agulha                              herbicida necessário.
                                 (Barnadesia rosea)
                        Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano
                        Volume de calda em aplicação terrestre no toco: Aplicar imediatamente após ao corte
                        proporcionando um bom molhamento dos tocos, de modo que o volume de produto por área
                        não exceda a 6,0 L/ha.

                                                                         Dose
     Cultura                                 Alvos                                          Época de Aplicação
                                                                       (L p.c/ha)
                                Assa-peixe-branco
                              (Vernonia polyanthes)
                                  Assa-peixe-roxo
                               (Vernonia westiniana)                                   Aplicar na época de maior
                                 Vassourinha-botão                                     pluviosidade    e   temperatura
                             (Spermacoce verticillata)                                 média acima de 20ºC, quando as
                                    Guanxuma                             6,0           plantas daninhas a serem
  PASTAGEM                       (Sida rhombifolia)                                    controladas estiverem em pleno
(Aplicação Aérea)            Amor-de-cunhã; Cajuçara                                   processo de desenvolvimento
                                (Solanum rugosum)                                      vegetativo.
                                     Lobeira
                              (Solanum lycocarpum)

                        Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano
                        Volume de calda em aplicação aérea: 50 L/ha
                        Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha




TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda                                            tecnomyl. com.br
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   tec~mvl                                     SJ SJ SJSJ SJ SJ SJSJ SJSJ e;
                                                                 Dose                 Número, Época e Intervalo de
    Cultura                     Alvo
                                                              (L p.c /ha)                      Aplicação



                                                        Aplicar de 3 a 7%
                                                                                  Aplicar em qualquer época do ano para
                     Touças (tocos) de           (misturar de 3 a 7 L do produto
                                                                                 erradicação de touças (tocos de eucalipto
                        Eucalipto                    em 97 a 93 L de água),
                                                                                      na reforma de áreas florestais).
                                                 aplicando-se 200 a 250 mL por
EUCALIPTO                                             toco logo após o corte.


                      Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano
                      Volume de calda em aplicação terrestre no toco: Aplicar imediatamente após ao corte
                      proporcionando um bom molhamento dos tocos, de modo que o volume de produto por área
                      não exceda a 6,0 L/ha.




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                                                                                               11032025_BL_PASTOR//ZAPAR_B//AN
   tec~mvl                                     SJ SJ SJSJ SJ SJ SJSJ SJSJ e;
                                                                      Dose           Número, Época e Intervalo de
         Cultura                               Alvo
                                                                   (L p.c /ha)                Aplicação
                                            Arranha-gato                         Para pulverização foliar de qualquer
                                                                   1,5 – 2,0
                                         (Acacia plumosa)                        tipo:
                                        Vassourinha-botão                        Deve-se fazer uma aplicação ao ano
                                     (Baccharis coridifolia)                     na    época    quente,    com    boa
                                              Carqueja                           pluviosidade em que as plantas
                                        (Baccharis trimera)                      daninhas estejam em
                                             Picão-preto                         intenso processo vegetativo.
                                           (Bidens pilosa)
                                                Buva                             Para tratamento de
                                      (Conyza bonariensis)                       tocos e anéis:
                                             Capixingui                          Deve-se fazer um tratamento e fazer
                                       (Croton floribundus)                      um repasse em caso de rebrota em
                                 Cambarazinho, Mata-pasta                        qualquer época do ano.
                                  (Eupatorium laevigatum)
                                         Amendoim-bravo                          Observação:
                                  (Euphorbia heterophylla)                       Para repasse por via foliar, esperar
                                               Leiteiro                          que a rebrota atinja uma superfície
                                  (Peschiera fuchsiaefolia)                      foliar equilibrada o suficiente, para
                                             Trançagem                           absorver uma quantidade de produto
                                                                      3,5        que atinja todo o seu sistema
                                          (Plantago major)
                                                                                 radicular.
                                            Erva-de-bicho
                                   (Polygonum punctatum)
                                                                                 Para a redobra de tocos é preferível
                                             Samanbaia
                                                                                 refazer o corte e reaplicar o produto,
      PASTAGEM                        (Pteridium aquilinum)
                                                                                 em lugar de aplicar nas poucas folhas
(Foliar e tratamento de                      Maria-mole
                                                                                 de redobra. Isso porque essa área
     tocos e anéis)                  (Senecio brasiliensis)
                                                                                 foliar de redobra é insuficiente para
                                             Guanxuma
                                                                                 absorver a quantidade de herbicida
                                         (Sida rhombifolia)                      necessário.
                                           Amor-de-cunhã
                                       (Solanum rugosum)                         Para uma maior, eficiência do produto,
                                            Erva-lanceta                         deve se adotar o seguinte parâmetro
                                       (Solidago chilensis)                      na aplicação:
                                                Tojo
                                         (Ulex europaeus)                        Temperatura máxima 30ºC
                                             Assa-peixe                          Umidade relativa do ar: maior que
                                     (Vernonia polyanthes)                       55%
                                            Malva-veludo
                                                                   3,0 – 4,0
                                         (Waltheria indica)                      Nº máximo de aplicações por ciclo
                                         Amendoim-bravo                          de cultura: 1
                                                                   3,5 – 5,0
                                  (Euphorbia heterophylla)
                                               Aguapé                            Volume de Calda:
                                      (Eichornia crassipes)                      Aplicação Terrestre:
                                               Lobeira                           400 - 700 L/ha
                                    (Solanum lycocarpum)
                                              Jurubeba             3,0 – 5,0     Aplicação Aérea:
                                    (Solanum paniculatum)                        30 - 50 L/ha
                                         Joá-bravo
                                                                                 Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15
                                  (Solanum sisymbrifolium)
                                                                                 L/ha




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                                                                                              11032025_BL_PASTOR//ZAPAR_B//AN
   tec~mvl                                     SJ SJ SJSJ SJ SJ SJSJ SJSJ e;
                                                                      Dose          Número, Época e Intervalo de
         Cultura                                Alvo
                                                                   (L p.c /ha)              Aplicação
                                         Capim-colchão
                                                                    1,0 – 1,5
                                    (Digitaria horizontalis)
                                            Junquinho
                                         (Cyperus ferax)
                                             Tiriricão
                                       (Cyperus luzulae)
                                   Capim-colchão ou milhã
                                    (Digitaria sanguinalis)
                                                                                 Fazer uma única aplicação no período
                                    Capim-pé-de-galinha
                                                                                 após o perfilhamento e antes do
                                        (Eleusine indica)
                                                                                 emborrachamento do arroz, em pós
                                         Capim-mimoso
                                                                                 emergência das plantas daninhas.
                                      (Eragrostis ciliaris)
                                                                                 Estas devem estar em estágios de
                                    Falso-alegria-da-praia
                                                                                 plântula ou ainda jovens, com 2 a 8
                                   (Fimbristylis dichotoma)
                                                                                 folhas.
           Arroz                           Flor-amarela
                                         (Melampodium               1,5 – 2,0
                                                                                 Nº máximo de aplicações por ciclo
                                           divaricatum)
                                                                                 de cultura: 1
                                           Capim-mihã
                                   (Panicum fasciculatum)
                                                                                 Volume de Calda:
                                          Joá-de-capote                          Aplicação Terrestre:
                                            Papo-de-rã
                                                                                 200 - 400 L/ha
                                      (Physalis angulata)
                                           Vassourinha
                                           (Sida acuta)
                                    Guanxuma, malva ou
                                           vassourinha
                                       (Sida rhombifolia)
                                           Lombrigueira
                                     (Spigelia anthelmia)




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                                                                                             11032025_BL_PASTOR//ZAPAR_B//AN
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                                                                      Dose           Número, Época e Intervalo de
       Cultura                               Alvo
                                                                   (L p.c /ha)                 Aplicação
                                        Guanxuma                                 Para pulverização foliar de qualquer
                                    (Sida rhombifolia)                           tipo:
                                       Picão-preto                               Deve-se fazer uma aplicação ao ano
                                     (Bidens pilosa)                             na época quente, após o plantio ou
                                       Trapoeraba                                corte, em pós emergência das plantas
                               (Commelina benghalensis)                          daninhas com boa pluviosidade em
                                        Beldroega                                que plantas daninhas estejam em
                                                                   3,0 – 4,0     intenso processo vegetativo. A
                                   (Portulaca oleracea)
                                           Buva                                  aplicação deve ser feita quando as
                                  (Conyza bonariensis)                           plantas estiverem no estágio inicial de
                                           Nabo                                  desenvolvimento (4 a 6 folhas) e em
                                (Raphanus raphanistrum)                          pleno crescimento vegetativo.
                                          Macela
                                 (Gnaphalium spicatum)                           Observação: Para uma maior,
                                                                                 eficiência do produto, deve se adotar o
                                                                                 seguinte parâmetro na aplicação:

                                                                                 Temperatura máxima 30ºC
                                                                                 Umidade relativa do ar: maior que
                                     Caruru-de-mancha                            55%
  Cana-de-açúcar
                                    (Amaranthus viridis)
                                                                                 Estes parâmetros (medidos através de
                                                                                 um termohigrômetro) normalmente
                                                                                 são    obtidos    realizando-se   as
                                                                                 aplicações no período de 6:00 às
                                                                                 10:00 horas da manhã e recomeçando
                                                                                 às 16:00 horas.
                                                                      4,0
                                                                                 Nº máximo de aplicações por ciclo
                                                                                 de cultura: 1

                                                                                 Volume de Calda:
                                     Corda-de-viola                              Aplicação Terrestre:
                               (Ipomoea aristolochiaefolia)                      100 - 300 L/ha

                                                                                 Aplicação Aérea:
                                                                                 30 - 50 L/ha

                                                                                 Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15
                                                                                 L/ha

   MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:

 - É PROIBIDA APLICAÇÃO TRATORIZADA COM TURBINA DE FLUXO DE AR.
 - É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO MANUAL OU COSTAL.
 - RESTRIÇÃO DE REALIZAÇÃO CUMULATIVA DAS ATIVIDADES DE MISTURA, ABASTECIMENTO
   E APLICAÇÃO TRATORIZADA DE 2,4-D PELO MESMO INDIVÍDUO.




TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda                                                tecnomyl. com.br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308,                                              ©O tecnomyl_brasil
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RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar
deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são
sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos
hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma
de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de
abacate, mandioca, pimentão, pimenta, frutíferas, hortaliças, batata, café, cítricos, crucíferas, feijão, flores
ornamentais, girassol, leguminosas, maçã, pepino, tabaco, tomate, uva, além de algodão e soja e demais
culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de
produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.

   MODO DE APLICAÇÃO:
   O PASTOR; ZAPAR deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (tratorizado) ou aérea (avião
   ou ARP (Drones)).

   Condições Climáticas para as modalidades de aplicação:
   As condições climáticas no momento da aplicação deverão estar adequadas para permitir a melhor
   interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor
   evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico,
   com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica
   (deslocamento vertical).
   Visando este objetivo, a aplicação deve ser feita nas seguintes condições:
        - sob temperatura inferior a 30ºC,
        - umidade relativa do ar acima de 55%,
        - velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
        - na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas
           após a aplicação.

   a) Pastagens, Arroz e Cana-de-açúcar:

   Aplicação Terrestre:
   Aplicação Terrestre – Trator com barra:
         - Barra de 18 bicos – separação de 50 cm entre bicos.
         - Bicos tipo jato leque com indução de ar.
         - Pressão: 30-70 psi (Ibf/pol²).
         - Velocidade do trator: 6 a 8 km/h.
         - Tamanho da gota (grande): acima de 350 µm

   O volume de aplicação para:
   Pastagem:
       - Aplicação Foliar Tratorizada - 200 a 300 L de calda/ha
       - Foliar e tratamento de tocos e anéis - 400 a 700 L de calda/ha
   Arroz: 200 - 400 L/ha
   Cana-de-açúcar*: 100 - 300 L/ha
   *É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de pelo menos 50% na aplicação
   tratorizada.

   Observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas.

   GERENCIAMENTO DE DERIVA

   INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS E PARÂMETROS DE APLICAÇÃO:
   Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e
   número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre
   outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as
   recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.

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   Recomendações para evitar deriva:
   • Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos
      de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
   • Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
   • O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
      pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas
      é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade
      e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
   • Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com gotas acima de 350 µm, sem prejudicar a cobertura
      do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
   • A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à
      tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a
      orientação de um engenheiro agrônomo.
   • Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa
      deriva.
   • Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

   Importância do diâmetro da gota:
   A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com gotas acima de 350 µm, para dar uma
   boa cobertura e controle.

   A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
   climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que
   podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.

   Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações
   forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre
   condições de vento, temperatura, e inversão térmica.

   Controlando o diâmetro de gotas-Técnicas gerais:
    • Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando
       necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores (acima de 350 µm).
    • Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de
       gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem
       necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
    • Tipo de bico: A seleção correta da ponta de aplicação é um dos parâmetros mais importantes
       para redução da deriva. Pontas que produzem gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV)
       maior apresentam melhor efeito de controle sobre a deriva. Dentro deste critério, para melhor
       cobertura do alvo use pontas que forneçam gotas de categoria muito grossa a ultra grossa,
       conforme norma ASABE S572.1. Para minimizar o efeito de deriva, recomenda-se utilizar pontas
       com indução de ar. Em caso de dúvida quanto a pressão de trabalho correta e o tamanho das
       gotas consultar a recomendação do fabricante da ponta (Bico).
    • Altura da barra: A altura da barra e o espaçamento entre as pontas de pulverização deve permitir
       uma sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendação do fabricante,
       não ultrapassando 50 cm tanto para o espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para
       a altura da barra. O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
    • Ventos: muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam, o
       potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de
       10 km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h. Recomenda-se deixar uma faixa de
       bordadura quando há culturas sensíveis presentes na direção do vento.
    • Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de
       aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação. Visando este
       objetivo, recomenda-se pulverização sob temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima
       de 55%. Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
    • Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas

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          diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que
          permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela
          elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e
          pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam
          até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto,
          se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça
          originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com
          movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for
          rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento
          vertical do ar.

   Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
   familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.


   Aplicação Aérea:
   Exclusivamente para aplicação aérea nas culturas de Cana-de-açúcar e Pastagem.

   Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no
   ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto
   sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois
   ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas,
   redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.

   Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea:
   Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando
   bem e uniformemente toda a folhagem da planta.

    •     Bicos: utilizar bicos de tipo jato leque com indução de ar.
    •     Diâmetro de gotas: acima de 350 μm (micrômetros) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições
          mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
          Empregar equipamentos que produzam espectro de gotas estreito, de forma a minimizar a
          formação de muitas gotas pequenas, afastadas do diâmetro médio.

   NOTA: O fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a largura da faixa de deposição
   recomendada para a aeronave em uso, ao contrário, reduz o arraste das gotas pelos vórtices de ponta
   das asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas confirmam uma perda mínima de
   30% da pulverização quando as gotas são arrastadas pelos vórtices de ponta das asas.

    •     Volume de aplicação: 30 a 50 L/ha
    •     Altura do voo: Sendo o voo da aeronave definido e efetuado em função da altura das árvores, é
          recomendável para a segurança do voo, geração das gotas e distribuição das gotas sobre o alvo
          desejado que a aeronave mantenha um nível de vôo entre 8 e 10 metros acima do topo das plantas
          mais altas, qualquer que seja o tipo ou modelo de aeronaves utilizados. A altura de voo
          recomendada, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto. O controle
          da deriva deverá ser efetuado sempre pela alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do
          diâmetro das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
    •     Largura da faixa de deposição: utilizar faixa de deposição máxima de 15 metros. A faixa de
          deposição será sempre limitada às características técnicas operacionais comprovadas do
          modelo/tipo do avião, e pela densidade e diâmetro de gotas requeridas e recomendadas sobre o
          alvo desejado.

     • Prevenção de deriva:
       - Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites metereológicos definidos acima;
       - Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
       - Controlar permanentemente o sentido do vento: A direção do vento deverá vir da cultura sensível
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              para a área de aplicação. Interromper a aplicação, assim que houver a mudança da direção do
              vento.

   Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do
   Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as
   disposições constantes na legislação estadual e municipal.

   Aplicação aérea em área total para PASTAGEM:
   Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas
   densamente por plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte. Aplicar o produto molhando bem
   e uniformemente toda a folhagem da planta.

   b) Erradicação de Eucalipto:
      - Aplicar o produto no toco, logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa
          operação.
      - Utilizar pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o ponto de escorrimento.

        -     NOTA: Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas
              plantas.

     - Aeronaves remotamente pilotadas (drones)
     Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um
     planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.

     Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas
     indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
     Agrônomo.

     Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de PASTOR; ZAPAR através de aeronave
     remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação
     através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298,
     de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com
     equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do
     treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de
     responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
     Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).

     Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
      Volume de calda      Classe de gotas           Altura de voo              Faixa de aplicação
                                                4 metros acima do alvo         Ajuste de acordo com
      No mínimo 15 L/ha    Média a Grossa
                                                    da pulverização            cada modelo de drone


         O SUCESSO DO CONTROLE TEM RELAÇÃO DIRETA COM O BOM RECOBRIMENTO
                     DAS PLANTAS COM A CALDA DE PULVERIZAÇÃO.

   LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
   Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem
   conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para
   reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O
   adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.

   1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular
      água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
   2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do
      tanque.

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   3. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento
      perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
   4. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

   INTERVALO DE SEGURANÇA:
                    Culturas                                                     Intervalo de segurança
              Eucalipto e Pastagens                                                       U.N.A.
                      Arroz                                                              90 dias
                 Cana-de-açúcar                                                             (1)
   U.N.A.: Uso Não Alimentar
   (1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.

   INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
   Não entre na área em que o produto foi aplicado nos intervalos de reentrada específicos para as
   seguintes culturas e durações de atividades de reentrada, conforme tabela com os intervalos de
   reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do 2,4-D, segundo a cultura e o tempo de
   atividades:

                                       Modalidade de emprego                   Intervalo de reentrada*
              Cultura
                                             (Aplicação)               2h de atividade         8h de atividade
              Arroz                      Pré/Pós-emergência               24 horas                 14 dias (4)
          Cana-de-açúcar                 Pré/Pós-emergência               13 dias (3)               31 dias(3)
            Eucalipto                   Erradicação da cultura           24 horas (1)              24 horas(1)
            Pastagem                     Pré/Pós-emergência               5 dias (2)              23 dias (2) (4)
   (1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
   (2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
   (3) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e

   blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para realizar qualquer trabalho na cultura
   de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos formulados contendo 2,4-D.
   (4) Após o intervalo de reentrada, o trabalhador deve usar vestimenta simples (calças e camisa de mangas longas) para

   realizar as atividades na cultura.

   IMPORTANTE:
   *É necessária a utilização pelos trabalhadores de vestimentas simples de trabalho (calça e blusa de
   mangas longas) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas no
   caso de reentrada anterior aos intervalos definidos.

   MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA OS RESIDENTES E TRANSEUNTES DE ÁREAS
   PRÓXIMAS DAS CULTURAS COM APLICAÇÃO DE PRODUTOS CONTENDO 2,4-D:
   - É exigida a manutenção de bordadura mínima de 10 metros livres na aplicação tratorizada de 2,4-D,
   conforme resultados da avaliação de risco de residentes. A bordadura terá início no limite externo da
   plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas,
   bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da
   plantação.
   - Obrigatória utilização de tecnologia de redução de deriva na cultura de cana-de-açúcar de pelo menos
   50% para aplicação tratorizada.

 LIMITAÇÕES DE USO:
 Uso exclusivamente agrícola.
 Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
• Não é fitotóxico às culturas indicadas dentro das doses e usos recomendados.
• A eficiência do PASTOR/ZAPAR pode ser reduzida se ocorrerem chuvas até o período de 2 a 3 horas
   após a aplicação. Interromper a aplicação quando houver previsão de precipitações pluviométricas
   antes desse período.
• Respeitar uma área de bordadura (área não aplicada) mínima de 10 metros entre o local de aplicação
   e áreas vizinhas com culturas sensíveis ao 2,4-D.

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•     PASTOR/ZAPAR só deverá ser aplicado quando não houver perigo das espécies úteis a ele
      sensíveis, tais como dicotiledôneas em geral, serem atingidas.
•     São sensíveis a esse herbicida as culturas dicotiledôneas como algodão, tomate, batata, feijão, soja,
      café, eucalipto, hortaliças, flores, uva, oliva e outras espécies úteis sensíveis a herbicidas
      mimetizadores de auxina, além da cultura de arroz quando a aplicação não é feita na época
      recomendada.
•     Evitar que o produto atinja, diretamente ou por deriva, as espécies úteis suscetíveis ao herbicida.
•     Caso PASTOR/ZAPAR seja usado no controle de plantas infestantes em área total, o plantio de
      espécies suscetíveis ao produto nessas áreas só deverá ser feito 2 a 3 anos após a última aplicação
      do produto.
•     No caso de pastagens tratadas em área total, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do
      pasto ser aberto ao gado. Dessa forma, a partir do início da aplicação, o pasto deve ser vedado ao
      gado pelo tempo necessário à sua recuperação; essa medida evita que os animais comam plantas
      tóxicas que possivelmente existam na pastagem e possam vir a ser mais atrativas após a aplicação
      do produto.
•     Não utilizar o equipamento que foi utilizado para aplicação de PASTOR/ZAPAR, para aplicação de
      outros produtos, em culturas suscetíveis.
•     Não armazenar a calda de pulverização em quaisquer recipientes, ou mesmo, para aplicação no dia
      subsequente.
•     Não utilizar esterco de curral de animais que tenham pastado em área tratada com o produto, por um
      período mínimo de 60 dias após o tratamento em área total, para adubar plantas ou culturas úteis
      sensíveis ao produto.
•     Na cultura de arroz a aplicação não deve ser feita antes do perfilhamento nem depois do
      emborrachamento.
•     As aplicações por pulverização aérea, só deverão ser feitas quando não houver perigo de atingir as
      espécies acima mencionadas
•     Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa
      deriva.
•     Para aplicação tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura,
      abastecimento e aplicação.

     Para aplicação aeroagrícola com ARP (Drone) fica restrita à área alvo da intervenção, observando as
       seguintes regras:
     - Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos
       e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades,
       vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para
       abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de
       outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso
       não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de
       distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado;
     - As ARP's que estejam abastecidas com produtos para aplicação ficam proibidas de sobrevoar as áreas
       povoadas, moradias e agrupamentos humanos, ressalvados os casos de produtos para controle de
       vetores, observadas as normas legais pertinentes;
     - Nas proximidades do local da operação deverá ser fixada placa de sinalização visível para pessoas não
       envolvidas na atividade contendo a expressão: "CUIDADO! OPERAÇÃO COM DRONE";
     - No local da operação deverá ser mantido fácil acesso ao extintor de incêndio (de categoria adequada
       para equipamentos eletrônicos), sabão, água para higiene pessoal e caixa contendo material de primeiros
       socorros, observando ainda as orientações específicas contidas na bula ou no rótulo do produto;
     - No local da operação, deverão constar, de forma legível, o endereço e os números de telefones de
       hospitais e centros de informações toxicológicas;
     - A equipe de campo deverá obrigatoriamente usar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
       necessários, fornecidos pelo empregador;
     - A equipe de campo deverá utilizar coletes ou faixas de sinalização durante as atividades;
     - As condições meteorológicas e ambientais deverão ser devidamente avaliadas durante as operações, de
     modo a se garantir a eficácia e a segurança da aplicação.
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     AVISO AO USUÁRIO:
     O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A TECNOMYL BRASIL
     DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas
     resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte
     sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não
     recomendado.

   INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
   UTILIZADOS:
   VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA – ANVISA/MS.


   INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
   Vide Modo de Aplicação.

   DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
   EQUIVALENTE:
   VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.

   INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
   TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
   VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.

   INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
   PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
   VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.


   RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
   O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
   contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
   levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.

   Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
   resistência, seguem algumas recomendações:
    • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo
        alvo, quando apropriado.
    • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
    • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
    • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
        regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
    • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e,
        ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
        www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas
        (HRAC-BR:      www.hrac-br.org),     Ministério    da    Agricultura    e   Pecuária      (MAPA:
        www.agricultura.gov.br).

                    GRUPO                                          O             HERBICIDA
                    GRUPO                                          O             HERBICIDA


   O produto herbicida PASTOR/ZAPAR é composto por 2,4-D e PICLORAM, que apresenta mecanismo
   de ação das auxinas sintéticas, pertencente ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC
   (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).


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   tec~mvl                                     SJ SJ SJSJ SJ SJ SJSJ SJSJ e;
   INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
   O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência
   das plantas infestantes e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de
   controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de
   espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada,
   inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem
   como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.

                         MINISTÉRIO DA SAÚDE- AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

                                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

                 ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

   PRECAUÇÕES GERAIS:
   •  Produto para uso exclusivamente agrícola.
   •  O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
   •  Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
   •  Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
   •  Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
      recomendados.
   • Não utilize equipamentos com vazamento ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
     com a boca.
   • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
     fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
   • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
     áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
   • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
     socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
   • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
     do alcance de crianças e animais.
   • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
     macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das
     luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro
     combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança
     com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
   • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
     forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

   PRECAUÇÕES NO PREPARO DA CALDA:
   • Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
     mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de
     borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores
     orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas
     de proteção contra produtos químicos.
   • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
     (EPI) recomendados.
   • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
   • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
     manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
     de segurança.

   PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
   • É proibida a aplicação com equipamentos manuais ou costais.

TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda                                      tecnomyl. com.br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308,                                     ©O tecnomyl_brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR.
                                                                                      11032025_BL_PASTOR//ZAPAR_B//AN
   tec~mvl                                     SJ SJ SJSJ SJ SJ SJSJ SJSJ e;
   • Evite o máximo possível, o contato com a área tratada.
   • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
     de tempo entre a última aplicação e a colheita).
   • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
     sendo aplicado o produto.
   • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
     melhores condições climáticas para cada região.
   • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
     pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
   • Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
     mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de
     borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores
     orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas
     de proteção contra produtos químicos.
   • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
     aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


   PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
   • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
     avisos até o final do período de reentrada.
   • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
     produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
     (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
   • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
     após a aplicação.
   • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
     de tempo entre a última aplicação e a colheita).
   • Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
     para evitar contaminação.
   • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
     trancado, longe do alcance de crianças e animais.
   • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
   • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
     família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
   • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
   • Não reutilizar a embalagem vazia.
   • No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com
     tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
     pernas por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado
     (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com
     proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
   • Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
     ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, botas de borracha, macacão com tratamento
     hidrorrepelente, luvas de proteção contra produtos químicos e respirador.
   • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
   • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela aplicação
     em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




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                                                                                      11032025_BL_PASTOR//ZAPAR_B//AN
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   tecnomvl SJ SJ SJ SJ SJ SJ SJ SJ SJ SJ e;
                                                                       - Pode ser nocivo se ingerido
                                                                       - Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                     PERIGO
                                                                       - Pode ser nocivo se inalado
                                                                       - Provoca lesões oculares graves


   PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
   embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
   Ingestão: Se engolir o produto, não provoque o vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
   vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
   Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave
   com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro
   olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
   Pele: Em caso de contato, tire a roupa e aessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
   contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
   Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
   A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis.

                                          INTOXICAÇÃO POR PASTOR/ZAPAR
                                              INFORMAÇÕES MÉDICAS

    Grupo químico       2,4-D: Ácido ariloxialcanoico
                        Picloram: Ácido piridinocarboxílico
                        Trietanolamina: Composto de amina
    Classe Toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
    Vias de exposição            Oral, dérmica, ocular e inalatória.
    Toxicocinética               2,4-D: esta substância é rapidamente absorvida pelo trato gastrointestinal após
                                 administração oral, com nível plasmático atingindo seu pico entre 10 minutos a 24
                                 horas, dependendo da dose e da forma química. A taxa de absorção é dependente
                                 da dose e é inversamente proporcional a esta, com absorção mais rápida em doses
                                 menores. O contato dérmico é a maior via de exposição. A absorção cutânea ocorre
                                 rapidamente e em menor proporção (menos que 6%) e o ativo pode ser detectado
                                 na urina em até 4 horas em humanos. Estudos epidemiológicos em trabalhadores
                                 expostos demonstram que a substância é rapidamente absorvida pelas vias
                                 inalatória e dérmica. O ativo é amplamente distribuído no organismo e não
                                 atravessa prontamente as membranas lipídicas por apresentar solubilidade em
                                 água e permanecer predominantemente na forma iônica. No pH fisiológico, o 2,4-D
                                 usa do transporte ativo para atravessar tecidos e a barreira hematoencefálica. A
                                 sua ampla distribuição também se deve à ligação com proteínas séricas. Em
                                 diversas espécies, foi detectado no fígado, rins e pulmões. Em condições de
                                 intoxicação em ratos, o ativo foi detectado no cérebro e líquido cérebro-espinhal na
                                 mesma proporção que nível no plasmático. O 2,4-D também pode atravessar a
                                 barreira placentária em camundongos, ratos e porcos e ser detectado no útero,
                                 placenta, feto e líquido intrauterino dos animais expostos, mas é rapidamente
                                 eliminado. A depuração do 2,4-D é dependente da dose administrada e, em
                                 humanos, ocorre de 10,2 a 28,4 horas após exposição oral com excreção renal. O
                                 ativo não é biotransformado, e é eliminado na forma inalterada predominantemente
                                 na urina a uma taxa inversamente proporcional à dose administrada. Com base em
                                 estudos epidemiológicos, outra forma de excreção significativa é a transpiração.
                                 Com base em estudos em ratos, pode ser eliminado no leite materno. Não se
                                 acumula no organismo.

                                 Picloram: o picloram é rápida e extensivamente absorvido pela via oral. Pelo
                                 menos 80% da dose, administrada em ratos pela via oral, foi absorvida dentro de

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                                 72 horas, com pico de concentração de 5 minutos. Estes resultados foram
                                 confirmados, também, em estudo em humanos onde o sal de potássio de picloram
                                 apresentou rápida absorção por via oral, com pico de concentração de 30 minutos.
                                 Esta substância foi pouco absorvida pela via dérmica em estudos em humanos
                                 (0,2% da dose administrada). Não há evidência de biotransformação em ratos
                                 devido à ausência de metabólitos na urina e nas fezes, o que indica que o picloram
                                 é excretado em sua forma inalterada. Esta substância é rapidamente eliminada,
                                 com mais de 80% da dose sendo excretada pela via urinária dentro de 72 horas,
                                 tanto em humanos quanto em ratos. O picloram não demonstrou potencial de
                                 bioacumulação em ratos.

                                 Trietanolamina: a trietanolamina é rapidamente absorvida pela via oral em
                                 roedores. Esta substância é rapidamente eliminada através da urina (60%) e das
                                 fezes (20%), principalmente em sua forma inalterada.

    Toxicodinâmica               2,4-D: é primariamente irritante, mas foi relatado um caso de alterações
                                 degenerativas das células cerebrais e toxicidade do sistema nervoso central. Com
                                 muitas poucas exceções, a toxicidade relativa dos sais e formas éster de 2,4-D são
                                 bastante similares às da forma ácida. 2,4-D usa sistemas de transporte ativo para
                                 entrar nos tecidos e cruzar a barreira hematoencefálica. Apesar de penetrar pouco
                                 no sistema nervoso, o 2,4-D atinge níveis tóxicos. A altas doses, o sistema de
                                 transporte responsável pelo efluxo de 2,4-D do cérebro é inibido. Além disso, dano
                                 vascular tem sido reportado em ratos exposto a altas doses de 2,4-D, o qual pode
                                 facilitar o influxo devido ao comprometimento da barreira hematoencefálica.
                                 Saturação da união à proteína plasmática também pode contribuir.

                                 Picloram: não se conhece o mecanismo de toxicidade do picloram em humanos e
                                 animais.

                                 Trietanolamina: Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade da
                                 trietanolamina em humanos e animais. Os principais efeitos desta substância são
                                 devidos ao potencial de irritação para a pele, olhos e trato respiratório.

    Sintomas                     2,4-D: População de risco: indivíduos portadores de doença hepática, renal,
    e sinais clínicos            cardiovascular, dermatológica, convulsões e neuropatias.
                                 Exposição Aguda: após intoxicação por 2,4-D em humanos pode ocorrer:

                                                 Sinais e sintomas
                                  Dérmica        Irritacão, exantema: não é sensibilizante.
                                  Ocular         Extremamente irritante (ácido e sais)
                                  Inalatória     Leve irritação
                                  Oral           Náusea, vômito, diarreia e enterocolite hemorrágica e sintomas
                                                 sistêmicos.




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tec~mvl         SJ SJ SJSJ SJ SJ SJSJ SJSJ e;
      Sistêmica Fadiga, astenia, anorexia, sudorese profusa, sensação de queimação na
                língua, faringe, tórax e abdômen, febre e:
                a) Sintomas neurológicos:
                1. baixas doses: vertigem, dor de cabeça, mal-estar, alteração da
                marcha, dismetria, anestesia e parestesias;
                2. a doses elevadas: alteração na regulação da temperatura corporal
                (hipotermia em ambientes frios e febre em ambientes quentes),
                contrações musculares, espasmos, fasciculações, fraqueza profunda,
                hiporeflexia, polineurite, paralises flácida, convulsões com ou sem
                opistótono, hipotonia ou hipertonia, relaxamento de esfínteres, nistagmo,
                midríase, hipotensão e choque, letargia, coma; reações idiossincráticas:
                neuropatias periféricas com ou sem dor intensa.
                b)     Outros:      taquicardia,   bradicardia,    anormalidades       no
                eletrocardiograma, assistolia, outras disritmias, hipotensão, miocardite
                tóxica; bradipneia, insuficiência respiratória, hiperventilação, edema
                pulmo monar e pneumonia; albuminúria e porfíria; insuficiência renal
                devida à rabdomiólise, impotência sexual (por semanas a meses);
                hipocalcemia, hipercalemia e hipofosfatemia e alterações ácido-base
                (acidose metabólica); trombocitopenia, leucopenia; espasmos
                musculares, rigidez muscular, elevação da CPK e rabdomiólise;
                hipoglicemia.
                c) Óbito: Pode decorrer de parada cardiorrespiratória devido a arritmias
                ou pneumonia.

      Efeitos crônicos: exposição crônica pode levar a alterações do sistema nervoso
      central no controle da função motora, dermatite de contato, hepatotoxicidade e
      cirrose, astenia, tonturas, alterações gastrointestinais e cardiovasculares, hiper-
      sialorreia, incremento da sensibilidade auditiva e gosto doce na boca. Baseados em
      estudos que mostraram efeitos na tireoide e nas gônadas seguindo exposição ao 2,4-
      D, existe atualmente uma preocupação em relação ao potencial de desregulação
      endócrina sendo necessários novos estudos. É suspeito de causar efeitos
      reprodutivos e sobre o desenvolvimento. Não foi genotóxico nem mutagênico,
      entretanto, devido à preocupação com a carcinogenicidade do produto com bases em
      estudos epidemiológicos antigos realizados em humanos, novos estudos
      prospectivos de corte foram realizados sobre associação entre 2,4-D e sarcoma de
      tecido mole e linfoma não Hodgkin, com resultados conflitantes.
      Os estudos epidemiológicos mais antigos descreviam a associação com esses
      tumores; os mais recentes, conforme revisão da IARC/WHO, apontam que a
      carcinogenicidade seja devida à presença de contaminantes do produto, espe-
      cialmente a dioxina. IARC/WHO classifica atualmente o 2,4-D como possível
      carcinogênico (grupo 2B).
      O herbicida composto por Picloram e 2,4-D mostrou efeitos teratogênicos e
      diminuição do crescimento fetal em camundongos após exposição dos pais e
      exposição combinada preconcepcional e gestacional.

      Picloram: Em estudos de toxicidade em animais, esta substância demonstrou
      toxicidade aguda relativamente baixa. Sintomas gerais de intoxicação após
      exposição a produtos químicos podem ocorrer como:

                  Sinais e sintomas
      Dérmica     Irritante (pó). Não é sensibilizante.
      Ocular      Irritante (pó), sem lesão corneal.
      Inalatória A sua baixa pressão de vapor torna a toxicidade inalatória
                 improvável. O pó pode ser irritante.
      Oral        Náuseas, diarreia




                                                                 11032025_BL_PASTOR//ZAPAR_B//AN
tec~mvl                 SJ SJ SJSJ SJ SJ SJSJ SJSJ e;
              Sistêmica Toxicidade sistêmica é baixa. De acordo a estudos em animais
                        pode causar: ataxia, tremores, depresão, epilepsia, taquicardia,
                        hepato-toxicidade, Ieucopenia, ginecorragia, nefrotoxicidade e
                        rabdomiólise.


              Efeitos crônicos: não há evidências de teratogenicidade ou genotoxicidade em
              humanos e apresentou somente um resultado positivo em outras espécies em um
              teste de mutação em Streptomyces coelicolor e Saccharomyces cerevisiae.

              Trietanolamina:
              Os dados de toxicidade aguda indicam baixa toxicidade: em ratos a DL50 oral foi de
              6400 mg/kg de peso corporal, foram observados sinais clínicos como respiração
              elevada, compulsão para mastigar, apatia e higiene reduzida. Todos os sintomas
              desapareceram 2 dias após a administração. Em um estudo de toxicidade dérmica
              aguda em coelhos, nenhuma mortalidade foi observada até a concentração limite e
              a DL50 foi estabelecido como > 2000 mg/kg. A exposição inalatória é uma via
              improvável para a trietanolamina pois a substância possui baixa pressão de vapor.
              Em estudo realizado em ratos por via oral durante exposição repetida por 91 dias,
              não foram observados sinais clínicos alterados. Em um estudo de toxicidade dérmica
              de 90 dias, os ratos foram tratados com até 2000 mg/kg pc por dia. Nas doses mais
              altas, foram observadas reduções no peso corpóreo, irritação e inflamação no local
              de aplicação - variando de acantose mínima nas doses mais baixas até inflamação
              ativa crônica, erosão e ulceração em grupos de doses mais altas - acompanhadas
              por alterações hematológicas. Efeitos semelhantes foram observados em um estudo
              de toxicidade dérmica de 90 dias, em que os camundongos foram tratados com até
              4000 mg/kg pc por dia. Os rins foram identificados como o órgão alvo em doses mais
              baixas, acompanhados por aumento do peso do fígado no nível de dose mais alto.
              Irritação e inflamação dérmica foram observadas no local da aplicação.
              Estudos em animais não apresentaram irritação à pele ou aos olhos e não
              apresentou sensibilização à pele. Estudos de mutagenicidade in vitro apresentaram
              resultados negativos.
Diagnóstico   O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
              compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda
              trate o paciente imediatamente.
              Obs. O 2,4-D pode ser detectado na urina, entretanto não é de valor diagnóstico. Os
              níveis séricos não correlacionam com o quadro clínico.
Tratamento    Cuidados para prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
              atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
              descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma
              a não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder
              descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e oríficios) e
              cabelos, com água abundante e sabão.
              O professional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
              impermeáveis.

              Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
              orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
              sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória,
              além de pressão arterial e temperature corporal). Estabelecer via endovenosa.
              Avaliar estado de consciência.

              Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
              orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter
              adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação grave, pode ser necessária
              ventilação pulmonar assistida.




                                                                         11032025_BL_PASTOR//ZAPAR_B//AN
   tec~mvl                                     SJ SJ SJSJ SJ SJ SJSJ SJSJ e;
                                 Medidas de descontaminação e tratamento:
                                 Exposição Oral:
                                 - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha
                                 a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver
                                 deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
                                 - Carvão ativado: avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se
                                 necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de
                                 água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a
                                 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
                                 - Lavagem gástrica: considerar a lavagem gástrica somente após ingestão da
                                 substância em uma quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser
                                 realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
                                 - Avaliar a necessidade de administração de benzodiazepínicos para o controle de
                                 convulsões.
                                 Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto
                                 a alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
                                 respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar,
                                 bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme
                                 necessário.
                                 - Avaliar a necessidade de administração de benzodiazepínicos para o controle de
                                 convulsões.
                                 Exposição Dérmica:
                                 Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta com
                                 água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado para
                                 tratamento específico.
                                 - Avaliar o uso de adrenalina, anti-histamínicos e corticoides em casos de reações
                                 de hipersensibilidade, de acordo com a intensidade dos sintomas.
                                 Exposição ocular:
                                 Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água ou solução salina 0,9%
                                 (soro fisiológico) à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação,
                                 dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
                                 encaminhado para tratamento específico.

                                 ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de
                                 acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.

                                 Medidas para aumentar a eliminação do agente tóxico organismo:

                                 Fluídos intravenosos: administrar fluídos intravenosos como salina e/ou dextrose
                                 para acelerar a excreção de 2,4-D e limitar a sua concentração no rim. O fluxo
                                 urinário de 4-6 mL/minuto é desejável.
                                 Diurese: avaliar a necessidade de alcalinização da urina possa promover a excreção
                                 de 2,4-D.
                                 Hemodiálise: avaliar a necessidade de hemodiálise se houver insuficiência renal ou
                                 quadros graves (acidemia, coma, evolução desfavorável)

                                 Medidas sintomáticas e de manutenção:
                                 - Em pessoas expostas a grandes quantidades do produto, monitorar as funções
                                 renais, funções hepáticas e ECG.
                                  - Em casos de intoxicação grave, em pacientes sintomáticos, monitorar o nível de
                                 consciência e realizar exames neurológicos.
                                 - Fluidos intravenosos podem ser úteis no restabelecimento do volume de fluido
                                 extracelular após vômito severo e diarreia.
                                 - Monitorar possível acidose metabólica causada pela ingestão de grandes
                                 quantidades de 2,4-D.



TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda                                             tecnomyl. com.br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308,                                            ©O tecnomyl_brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR.
                                                                                            11032025_BL_PASTOR//ZAPAR_B//AN
Contraindicações       A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                       pneumonite química.
                       A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das
                       vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados;
                       pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
                       quantidade não significativa.
Efeitos sinérgicos     Em ovelhas tem se demonstrado sinergismo tóxico entre o Picloram e o 2,4-D.
Atenção                 Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                        tratamento, ligue para o Disque-intoxicação: 0800 722 60 01.
                        Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica –
                        RENACIAT/ANVISA/MS.
                        As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                        Agravos de Notificação Compulsória.
                        Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de notificação
                        (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                        (NOTIVISA)
                        Telefone de Emergência da Empresa: 0800 014 11 49
                        Endereço Eletrônico da Empresa: www.tecnomyl.com

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:

Efeitos Agudos:
DL50 oral para ratos: 5000 mg/kg
DL50 dérmica para ratos: >4000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos (4h): 5,450 mg/L
Corrosão/Irritação Cutânea: o produto quando aplicado na pele dos animais produziu eritema grau 1, na
leitura de 1 hora na pele de 1/3 coelho, e nas leituras em 1, 24, 48 e 72 horas na pele de 2/3 coelhos;
edema grau 1, na leitura de 1 hora na pele de 1/3 coelho, e nas leituras de 1 e 24 horas na pele de 1/3
coelho. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura de 24 horas após o tratamento para o
coelho 1/3 e na leitura em 7 dias após o tratamento para 2/3 coelhos. Nenhuma alteração comportamental
ou clínica relacionada ao tratamento foi observada durante o período de observação.
Corrosão/Irritação Ocular: opacidade grau 1 a 2, com área afetada de 2 a 4, nas leituras em 1, 24, 48, 72
horas, para 2/3 coelhos e opacidade grau 1 a 3, com área afetada de 1 a 4, nas leituras em 1, 24, 48 e 72
horas, 7, 14 e 21 dias para 1/3 coelho. Hiperemia pericorneana foi notada nas leituras em 1 e 24 horas
para 1/3 coelho, nas leituras em 1, 24, 48 e 72 horas, 7 e 14 dias para 1/3 coelho, e nas leituras em 1, 24,
48 e 72 horas para 1/3 coelho. Alterações nas conjuntivas incluíram: vermelhidão grau 1 a 3, nas leituras
em 1, 24, 48, 72 horas e 7 dias para 1/3 coelho, vermelhidão grau 2 a 3, nas leituras em 1, 24, 48, 72 horas
e 7, 14 e 21 dias para 1/3 coelho e 1, 24, 48, 72 horas e 7 dias para 1/3 coelho; quemose grau 1 a 3, nas
leituras em 1, 24, 48, 72 horas para 1/3 coelho, e em 1, 24, 48 e 72 horas e 7 dias para 1/3 coelho, e
quemose grau 2 a 3 nas leituras em 1, 24, 48 e 72 horas, 7,14 e 21 dias para 1/3 coelho. O exame de
fluoresceína sódica detectou alterações relacionadas ao tratamento na superfície da córnea nas leituras
em 24, 48, 72 horas, para 2/3 coelhos, e nas leituras em 24, 48 e 72, 7 e 14 dias para 1/3 coelho. Os sinais
de irritação retornaram ao normal em 14 dias para 2/3 coelhos. Opacidade na córnea, vermelhidão e
quemose conjuntiva ainda foram observadas ao final do período de observações para 1/3 coelho.
Sensibilização cutânea: O produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico




                                                                                    11032025_BL_PASTOR//ZAPAR_B//AN
Efeitos Crônicos:
2,4-D: em estudos de exposição repetida de curta e de longa duração conduzidos em animais de
experimentação, os rins foram identificados como os principais alvos de toxicidade do 2,4-D. Em estudo
de 90 dias em ratos, foi estabelecido o NOAEL de 5 mg/kg p.c./dia com base nas alterações renais
(aumento de peso do órgão e alterações histopatológicas). A substância não apresentou evidências de
potencial cancerígeno em ratos e camundongos. O peso da evidência dos estudos disponíveis in vitro e in
vivo indicam que o 2,4-D não apresenta potencial mutagênico. O 2,4- não é considerado teratogênico.
Efeitos no desenvolvimento embrio-fetal como variação esquelética e diminuição do peso fetal foram
observados em estudos em ratos e coelhos somente em doses que causaram toxicidade materna e/ou em
doses que ultrapassaram a saturação renal. Em estudos de multigeração em ratos, não foram observados
efeitos adversos sobre os parâmetros reprodutivos.

Picloram: um estudo realizado em ratos durante 2 anos apresentou NOEL de 20 mg/kg/dia. O principal
efeito relacionado ao tratamento foi o aumento dos pesos absoluto e relativo do fígado e propriedades
tintoriais dos hepatócitos centrilobulares. Não houve mortalidade ou incidência de tumores durante o
estudo (EPA RED, 1995). Em estudos reprodutivos em ratos e em camundongos o picloram não
apresentou efeitos na gestação e na fertilidade dos animais. Em estudos em animais o picloram também
não apresentou efeitos teratogênicos (EXTOXNET, 1996). Estudos de 12 meses em cães, os efeitos
observados foram aumento no tamanho e peso do fígado. O NOEL foi de 35 mg/kg/dia. Em um estudo em
ratos de 2 gerações, os efeitos observados foram toxicidade renal nos machos e fêmeas F0 e F1 da maior
dose administrada; nenhum efeito foi observado sobre a fertilidade ou desenvolvimento neonatal. O NOEL
foi de 200 mg/kg/dia e o NOEL para fertilidade e desenvolvimento neonatal foi de 1000 mg/kg/dia. 2,4-D:
estudo crônico realizado em animais de laboratório durante 2 anos, apresentou NOEL de 1 mg/kg/dia. Em
doses de 45 mg/kg/dia, os rins de animais testados neste estudo, tiveram aumento de peso. Os resultados
de alguns estudos epidemiológicos sugeriram uma associação entre a exposição aos fenoxi herbicidas,
aumento na incidência de tumores malignos e aumento da mortalidade, porém, esta associação ainda não
está confirmada (WHO, 1984).

Trietanolamina: Em um estudo de carcinogenicidade dérmica em ratos durante 2 anos, não apresentou
neoplasias cutâneas no local de aplicação ou fora dele que foram consideradas relacionadas ao tratamento
com trietanolamina. As incidências de adenoma do túbulo renal em ratos machos dosados foi ligeiramente
maior que a incidência no grupo controle. A incidência total de hiperplasia nos machos tratados e dos
animais de controle foi semelhante. Em um estudo de toxicidade à reprodução em ratos, foi observado um
número reduzido de implantes e filhotes nascidos e um aumento na perda pós implantação.




                                                                                 11032025_BL_PASTOR//ZAPAR_B//AN
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( X ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente água subterrâneas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água.
  Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
  água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
  de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
  animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
  aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
  ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
  o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
  Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
 - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE
   PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
 - Telefone de emergência: 0800 117 20 20
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
   óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
   ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
- Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
   pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve mais




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  ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para a sua devolução
  e destinação final.
- Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
  material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
  conforme indicado acima.
- Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
  órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
  adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
  da quantidade do produto envolvido.

Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO, ETC.,.,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL


LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados nas precauções no manuseio do produto.

Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo- a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água da lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:

- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
 direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.




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- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

 EMBALAGEM SECUNDÁRIA – NÃO CONTAMINADA

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.




                                                                                     11032025_BL_PASTOR//ZAPAR_B//AN
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTES
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela empresa registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais
competentes.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
agrícolas e aeroagrícolas.

Paraná: Restrição de uso para Amaranthus viridis, Spermacoce alata, Croton glandulosus, Senna
occidentalis, Waltheria indica, Bauhinia variegada, Bauhinia divaricata e Randia armata não devendo ser
recomendado e/ou receitado para a cultura de pastagem.

Rio Grande do Sul: não autorizado o uso do produto para a cultura da cana-de-açúcar, no estado do
Rio Grande do Sul.




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