Pastor; Zapar;
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Herbicida
24-D-trietanolamina (ácido ariloxialcanóico) (406 g/L) + picloram-trietanolamina (ácido piridinocarboxílico) (103.6 g/L)
Informações
Número de Registro
40918
Marca Comercial
Pastor; Zapar;
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
24-D-trietanolamina (ácido ariloxialcanóico) (406 g/L) + picloram-trietanolamina (ácido piridinocarboxílico) (103.6 g/L)
Titular de Registro
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Classe
Herbicida
Modo de Ação
sistêmico/seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Arroz
Cyperus luzulae
capim-de-botão; junça-de-botão; tiririca (2)
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Arroz
Fimbristylis dichotoma
falso-alecrim-da-praia (2)
Arroz
Melampodium divaricatum
estrelinha (2); flor-amarela (2); flor-de-ouro
Arroz
Panicum fasciculatum
capim-milhã (3); milhã-roxa; milhã-vermelha
Arroz
Physalis angulata
balão-rajado; balãozinho (3); joá-de-capote (3)
Arroz
Sida acuta
malvinha; relógio (2); vassourinha (7)
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Spigelia anthelmia
erva-lombrigueira; lombrigueira; pimenta-da-água (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cana-de-açúcar
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Cana-de-açúcar
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Eucalyptus spp
Pastagens
Acacia paniculata
barbadinho (2); serra-goela; sessenta-feridas
Pastagens
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Pastagens
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pastagens
Baccharis coridifolia
alecrim (2); alecrim-falso; mio-mio
Pastagens
Baccharis trimera
carqueja; carqueja-amarga; tiririca-de-bebado
Pastagens
Barnadesia rosea
espinho-agulha
Pastagens
Bauhinia Divaricata
Unha-de-boi
Pastagens
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Pastagens
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pastagens
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pastagens
Croton floribundus
capexingui; capixingui; tapixingui
Pastagens
Croton glandulosus
gervão (3); gervão-branco (1); malva-vermelha
Pastagens
Eichhornia crassipes
aguapé (5); baronesa; camalote
Pastagens
Eupatorium laevigatum
cambarazinho (2); eupatório (2); falso-cambará
Pastagens
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pastagens
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Pastagens
Machaerium aculeatum
jacarandá-de-bico-de-pato; jacarandá-de-espinho; pau-de-angu
Pastagens
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Pastagens
Peschiera fuchsiaefolia
leiteira (2); leiteiro
Pastagens
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Pastagens
Polygonum punctatum
erva-de-bicho (5)
Pastagens
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pastagens
Pteridium aquilinum
pluma-grande; samambaia; samambaia-das-taperas
Pastagens
Randia armata
angélica; espinho-de-agulha; espinho-de-carneiro (3)
Pastagens
Schinus terebinthifolius
aroeira-mansa; aroeira-pimenteira; aroeira-vermelha
Pastagens
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pastagens
Senna occidentalis
fedegoso; mamangá; manjerioba
Pastagens
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Sidastrum micranthum
guanxuma (6); malva (3); malva-preta
Pastagens
Sidastrum paniculatum
guanxuma (10); malva-roxa (2); vassourinha (10)
Pastagens
Solanum aculeatissimum
arrebenta-boi; arrebenta-cavalo (4); joá-bravo (4)
Pastagens
Solanum lycocarpum
beringela; fruta-de-lobo; jurubebão
Pastagens
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Pastagens
Solanum rugosum
amor-de-cunhã
Pastagens
Solanum sisymbriifolium
arrebenta-cavalo (1); joá (1); joá-bravo (1)
Pastagens
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Pastagens
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Pastagens
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Pastagens
Ulex europaeus
tojo
Pastagens
Vernonia polyanthes
assa-peixe (2); assa-peixe-branco; cambará-açú
Pastagens
Vernonia westiniana
assa-peixe (3); assa-peixe-roxo (2); chamarrita (1)
Pastagens
Waltheria indica
falsa-guaxuma; malva-branca (2); malva-sedosa
Conteúdo da Bula
PASTOR ®
ZAPAR
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 40918
COMPOSIÇÃO:
(2,4-dichlorophenoxy) acetic acid (2,4-D, Sal de Trietanolamina) ......................... 406,0g/L (40,60%m/v)
Equivalente ácido de 2,4-D ...................................................................................... 240,0g/L (24,00%m/v)
4-amino-3,5,6-trichloropyridine-2-carboxylic acid
(Picloram, Sal de Trietanolamina) ......................................................................... 103,6g/L (10,36%m/v)
Equivalente ácido de Picloram .................................................................................... ..64,0g/L (6,40%m/v)
Trietanolamina…………………………………………………………………………..220,0 g/L (22,00% m/v)
Outros ingredientes………………………………………………………………...…661,6 g/L (66,16% m/v)
GRUPO O HERBICIDA
GRUPO O HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica
GRUPO QUIMÍCO:
2,4-D: ácido ariloxialcanóico
Picloram: ácido piridinocarboxílico
Trietanolamina: Compostos de amina
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO (*):
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Santos Dumont, 1307 – Sala 4-A, 1º andar Foz do Iguaçu – PR, CEP: 85.851-040
Tel.: (45) 3572-6482 C.N.P.J.: 05 280.269/0001-92
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 003046 ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
2,4-D ÁCIDO TÉCNICO TECNOMYL – Registro MAPA nº 13214
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area Weifang, Shandong, 262737, China
ATUL LIMITED
Atul 396 020 Gujarat, Índia.
JIANGSU GOOD HARVEST-WEIEN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Laogang, Qidong City, Jiangsu 226221, China
ADAMA HUIFENG (JIANGSU) LTD.
Weier Road, South Area of Ocean, Economic Development Zone, Dafeng 224145 Jiangsu, China
2,4-D TÉCNICO AGRISOR – Registro MAPA nº 20418
CAC NANTONG CHEMICAL CO., LTD.
Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County, Nantong City, 226407, Jiangsu,
China
TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda tecnomyl. com.br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
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JIANGXI TIANYU CHEMICAL CO., LTD.
Yanhua Road, Xingan Salt Chemical Industrial Park, Xingan County, Jiangxi, 331300, China
2,4-D TÉCNICO MOL - Registro MAPA nº 4215
MEGHMANI ORGANICS LIMITED
Plot Nº CH - 1&CH-2/A, G.I.D.C. Industrial Estate, Dahej, Dist. Bharuch, 392130 – Taluka Vatva,
Gujarat, Índia
2,4-D TÉCNICO EA – Registro MAPA nº TC03124
JIANGSU LIONCHEM CO., LTD.
No. 16, Second Haibin Road,Chemical Industrial Park, Yangkou Coastal Economic Development
Zone Rudong County – Jiangsu, China
PICLORAM TÉCNICO TECNOMYL – Registro MAPA nº 6716
HEBEI WANQUAN LIHUA CHEMICALS CO., LTD.
Kongjiazhuang, 076250, Wanquan, Hebei – China
PICLORAM TÉCNICO YN – Registro MAPA nº 02611
ZHEJIANG FUNONG BIOTECH CO., LTD
Lantian Yongqiang, 325024, Wenzhou, Zheijiang – China
PICLORAM TÉCNICO RB - Registro MAPA nº TC06120
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Mianyang Economic and Technical Development Zone, Mianyang City, Sichuan Province, China
PICLORAM TÉCNICO AVILIVE II - Registro MAPA nº TC02724
LIANYUNGANG AVILIVE CHEMICAL CO., LTD.
Duigou Port Chemical Industry Park, Guan Nan County, Lianyungang City, Jiangsu, China
FORMULADOR:
TECNOMYL S.A
Parque Industrial Avay Villeta/ Paraguai
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Av. Roberto Simonsen, 1459 – Recanto dos Passáros – CEP:13148-030, Paulínia/SP CNPJ:
03.855.423/0001-81 Registro do Estabelecimento nº477 – CDA/CFICS/SP
JIANGXI TIANYU CHEMICAL CO., LTD.
Yanhua Road, Xingan Salt Chemical Industrial Park, Xingan County, Jiangxi Province, China
CAC NANTONG CHEMICAL CO., LTD.
Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County,nantong City,
226407, Jiangsu Province, China
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, China
PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR 423 – Km 24,5 CEP: 86603-000, Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00 Registro do Estabelecimento nº 002669 ADAPAR/PR
AGROW ALLIED VENTURES PVT.LTD.
SP 3-7 (B), RIICO Industrial Area, Keshwana, Kotputli, Dist. Jaipur, 303108, Rajasthan, Índia
CHIZHOU BIOAGRILAND MULTICHEM CO., LTD.
Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Chizhou City, Anhui Province, China
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PILARQUIM (JIANGSU) CO., LTD.
Nº 9, Konglian RD, Salinization New Material Industrial Park, Huaian, Jiangsu Province, China
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(Unit-IV, Agro Div.) Plot nº 22/1, 22/2 (Phase-IV), G.I.D.C. Industrial Estate, Panoli, 394116, Ankleshwar,
Bharuch, Gujarat, Índia
YONGNONG BIOSCIENCES CO., LTD.
Nº 3 Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology Development Zone, 312369, Shangyu,
Zhejiang, China
ATUL LTD.
Atul, 396020, Gujarat, Índia
ARCAD INDUSTRIALIZAÇÃO QUÍMICA LTDA.
Rua Manoel Joaquim Filho, 32, Santa Terezinha, CEP: 13.148-115, Paulínia/SP
CNPJ: 40.726.678/0001-70 - Registrado no CDA/SP sob nº 4327
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rod. Castelo Branco, km 68,5, Olhos D’água, CEP: 18120-970 - Mairinque/SP
CNPJ:47.226.493/0001-46 - Registrado no CDA/SP sob nº 31
LANXI JINGHANG BIOTECHNOLOGY CO., LTD.
Area B, NVBU Industrial Park, NVBU Street, Jinhua City, Zhejiang Province Lanxi City, China
LIER CROPSCIENCE CO., LTD.
Nº 329 South Mianzhou Avenue, Sichuan Province, Mianyang, China
SHANDONG AVILIVE CHEMICAL CO., LTD.
Nº 99 Zhengda Road, Linyi Economic And Technological Development Zone, Shandong, China
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Nº 65 Shuangxiang Road, Xiongzhou Subdistrict, 211511, Nanjing, China
HUBEI TRISUN CHEMICALS CO., LTD.
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IMPORTADOR:
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Passo Fundo/RS CNPJ:03.417.347/0004-75 Registro do Estabelecimento nº 082/10- DCI/DPV/SEAPPA
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Sumaré/SP CNPJ: 03.417.347/0008-07 Registro do Estabelecimento nº 4269 – CDA/SP
N° do Lote ou da partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
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É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É
OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
INDÚSTRIA BRASILEIRA
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº
7212, de 15 de junho de 2010).
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE
III- PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
PASTOR/ZAPAR é um herbicida recomendado para o controle de dicotiledôneas indesejáveis de porte
arbóreo, arbustivo e subarbustivo em pastagens e para a erradicação de touças de eucalipto na reforma
de áreas florestais.
CULTURAS, ALVOS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Dose Número, Época e Intervalo de
Cultura Alvo
(L p.c/ha) Aplicação
Beldroega
(Portulaca oleracea)
Caruru Aplicar na época de maior pluviosidade
(Amaranthus viridis) e temperatura média acima de 20ºC,
1,0 quando as Plantas daninhas a serem
Cheirosa
(Hyptis suaveolens) controladas estiverem em pleno
Losna-branca processo de desenvolvimento
(Parthenium hysterophorus) vegetativo.
Erva-quente; Poaia-do-campo
2,0 Quando houver indicação de faixa de
(Spermacoce alata)
doses, utilizar a dose mais alta para
Assa-peixe-branco plantas mais desenvolvidas ou
(Vernonia polyanthes) provenientes de sucessivas roçadas
Canela-de-perdiz; Gervão-branco (perenizadas).
(Croton glandulosus)
Fedegoso; Mata-pasto Para pulverização foliar de qualquer
(Senna occidentalis) tipo:
Malva-veludo Uma só aplicação, em época quente,
PASTAGEM (Sida cordifolia) com boa pluviosidade, onde as plantas
(Aplicação Guanxuma a serem controladas estejam em
3,0 intenso processo vegetativo. Para uma
Foliar) (Sida rhombifolia)
Malva-preta; Malvisco maior eficiência do produto, devem-se
(Sidastrum micranthum) adotar os seguintes parâmetros na
Malva-roxa aplicação: Temperatura inferior a 30ºC
(Sidastrum paniculatum) e Umidade relativa do ar acima que
55%.
Malva-veludo
(Waltheria indica)
Observação: Para repasse por via
Maria-mole foliar, esperar que a rebrota atinja uma
(Senecio brasilienses) superfície foliar equilibrada o suficiente,
Joá-bravo para absorver uma quantidade de
(Solanum aculeatissimum) produto que atinja todo o seu sistema
4,0
Lobeira radicular.
(Solanum lycocarpum)
Assa-peixe-roxo
5,0
(Vernonia westiniana)
Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano
Volume de calda em aplicação Terrestre: 200 – 300 L/ha
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Cultura Número, Época e Intervalo de
Alvos Dose
Aplicação
Assa-peixe-roxo Aplicação no toco pode ser feita
(Vernonia westiniana) em qualquer época do ano,
Unha-de-vaca aplicando-se até ponto de
(Bauhunia variegata) 3,0 a 4,0% escorrimento da calda no toco
Unha-de-boi (misturar 3,0 L cortado, podendo-se molhar o solo
(Bauhinia divaricata) do produto em próximo ao toco recém cortado.
Jacarandá-de-espinho 97,0 L de água
Jacarandá-de-bico-preto
(Machaerium aculeatum)
Lobeira
(Solanum lycocarpum)
Ou
4,0 L de
produto em 96,0
L de água)
-
Para tratamento de tocos e
anéis:
Aplicar uma única vez em
qualquer época do ano. Deve-se
fazer um tratamento e fazer um
Roseta; Espinho-de-agulha repasse em caso de rebrota.
PASTAGEM (Randia armata) Para o repasse respeitar a época
(Aplicação em indicada anteriormente.
Leiteira
Tocos) (Peschiera fuchsiaefolia)
Observação: Para a redobra de
Aroeirinha tocos é preferível refazer o corte
(Schinus terebinthifolius) 4,0% e reaplicar o produto, em lugar de
Arranha-gato (misturar 4,0 L aplicar nas poucas folhas de
(Acacia plumosa) do produto em redobra. Isso porque essa área
Unha-de-gato 96,0 L de água) foliar de redobra é insuficiente
(Acacia paniculada) para absorver a quantidade de
Espinho-agulha herbicida necessário.
(Barnadesia rosea)
Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano
Volume de calda em aplicação terrestre no toco: Aplicar imediatamente após ao corte
proporcionando um bom molhamento dos tocos, de modo que o volume de produto por área
não exceda a 6,0 L/ha.
Dose
Cultura Alvos Época de Aplicação
(L p.c/ha)
Assa-peixe-branco
(Vernonia polyanthes)
Assa-peixe-roxo
(Vernonia westiniana) Aplicar na época de maior
Vassourinha-botão pluviosidade e temperatura
(Spermacoce verticillata) média acima de 20ºC, quando as
Guanxuma 6,0 plantas daninhas a serem
PASTAGEM (Sida rhombifolia) controladas estiverem em pleno
(Aplicação Aérea) Amor-de-cunhã; Cajuçara processo de desenvolvimento
(Solanum rugosum) vegetativo.
Lobeira
(Solanum lycocarpum)
Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano
Volume de calda em aplicação aérea: 50 L/ha
Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha
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tec~mvl SJ SJ SJSJ SJ SJ SJSJ SJSJ e;
Dose Número, Época e Intervalo de
Cultura Alvo
(L p.c /ha) Aplicação
Aplicar de 3 a 7%
Aplicar em qualquer época do ano para
Touças (tocos) de (misturar de 3 a 7 L do produto
erradicação de touças (tocos de eucalipto
Eucalipto em 97 a 93 L de água),
na reforma de áreas florestais).
aplicando-se 200 a 250 mL por
EUCALIPTO toco logo após o corte.
Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano
Volume de calda em aplicação terrestre no toco: Aplicar imediatamente após ao corte
proporcionando um bom molhamento dos tocos, de modo que o volume de produto por área
não exceda a 6,0 L/ha.
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tec~mvl SJ SJ SJSJ SJ SJ SJSJ SJSJ e;
Dose Número, Época e Intervalo de
Cultura Alvo
(L p.c /ha) Aplicação
Arranha-gato Para pulverização foliar de qualquer
1,5 – 2,0
(Acacia plumosa) tipo:
Vassourinha-botão Deve-se fazer uma aplicação ao ano
(Baccharis coridifolia) na época quente, com boa
Carqueja pluviosidade em que as plantas
(Baccharis trimera) daninhas estejam em
Picão-preto intenso processo vegetativo.
(Bidens pilosa)
Buva Para tratamento de
(Conyza bonariensis) tocos e anéis:
Capixingui Deve-se fazer um tratamento e fazer
(Croton floribundus) um repasse em caso de rebrota em
Cambarazinho, Mata-pasta qualquer época do ano.
(Eupatorium laevigatum)
Amendoim-bravo Observação:
(Euphorbia heterophylla) Para repasse por via foliar, esperar
Leiteiro que a rebrota atinja uma superfície
(Peschiera fuchsiaefolia) foliar equilibrada o suficiente, para
Trançagem absorver uma quantidade de produto
3,5 que atinja todo o seu sistema
(Plantago major)
radicular.
Erva-de-bicho
(Polygonum punctatum)
Para a redobra de tocos é preferível
Samanbaia
refazer o corte e reaplicar o produto,
PASTAGEM (Pteridium aquilinum)
em lugar de aplicar nas poucas folhas
(Foliar e tratamento de Maria-mole
de redobra. Isso porque essa área
tocos e anéis) (Senecio brasiliensis)
foliar de redobra é insuficiente para
Guanxuma
absorver a quantidade de herbicida
(Sida rhombifolia) necessário.
Amor-de-cunhã
(Solanum rugosum) Para uma maior, eficiência do produto,
Erva-lanceta deve se adotar o seguinte parâmetro
(Solidago chilensis) na aplicação:
Tojo
(Ulex europaeus) Temperatura máxima 30ºC
Assa-peixe Umidade relativa do ar: maior que
(Vernonia polyanthes) 55%
Malva-veludo
3,0 – 4,0
(Waltheria indica) Nº máximo de aplicações por ciclo
Amendoim-bravo de cultura: 1
3,5 – 5,0
(Euphorbia heterophylla)
Aguapé Volume de Calda:
(Eichornia crassipes) Aplicação Terrestre:
Lobeira 400 - 700 L/ha
(Solanum lycocarpum)
Jurubeba 3,0 – 5,0 Aplicação Aérea:
(Solanum paniculatum) 30 - 50 L/ha
Joá-bravo
Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15
(Solanum sisymbrifolium)
L/ha
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Dose Número, Época e Intervalo de
Cultura Alvo
(L p.c /ha) Aplicação
Capim-colchão
1,0 – 1,5
(Digitaria horizontalis)
Junquinho
(Cyperus ferax)
Tiriricão
(Cyperus luzulae)
Capim-colchão ou milhã
(Digitaria sanguinalis)
Fazer uma única aplicação no período
Capim-pé-de-galinha
após o perfilhamento e antes do
(Eleusine indica)
emborrachamento do arroz, em pós
Capim-mimoso
emergência das plantas daninhas.
(Eragrostis ciliaris)
Estas devem estar em estágios de
Falso-alegria-da-praia
plântula ou ainda jovens, com 2 a 8
(Fimbristylis dichotoma)
folhas.
Arroz Flor-amarela
(Melampodium 1,5 – 2,0
Nº máximo de aplicações por ciclo
divaricatum)
de cultura: 1
Capim-mihã
(Panicum fasciculatum)
Volume de Calda:
Joá-de-capote Aplicação Terrestre:
Papo-de-rã
200 - 400 L/ha
(Physalis angulata)
Vassourinha
(Sida acuta)
Guanxuma, malva ou
vassourinha
(Sida rhombifolia)
Lombrigueira
(Spigelia anthelmia)
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Dose Número, Época e Intervalo de
Cultura Alvo
(L p.c /ha) Aplicação
Guanxuma Para pulverização foliar de qualquer
(Sida rhombifolia) tipo:
Picão-preto Deve-se fazer uma aplicação ao ano
(Bidens pilosa) na época quente, após o plantio ou
Trapoeraba corte, em pós emergência das plantas
(Commelina benghalensis) daninhas com boa pluviosidade em
Beldroega que plantas daninhas estejam em
3,0 – 4,0 intenso processo vegetativo. A
(Portulaca oleracea)
Buva aplicação deve ser feita quando as
(Conyza bonariensis) plantas estiverem no estágio inicial de
Nabo desenvolvimento (4 a 6 folhas) e em
(Raphanus raphanistrum) pleno crescimento vegetativo.
Macela
(Gnaphalium spicatum) Observação: Para uma maior,
eficiência do produto, deve se adotar o
seguinte parâmetro na aplicação:
Temperatura máxima 30ºC
Umidade relativa do ar: maior que
Caruru-de-mancha 55%
Cana-de-açúcar
(Amaranthus viridis)
Estes parâmetros (medidos através de
um termohigrômetro) normalmente
são obtidos realizando-se as
aplicações no período de 6:00 às
10:00 horas da manhã e recomeçando
às 16:00 horas.
4,0
Nº máximo de aplicações por ciclo
de cultura: 1
Volume de Calda:
Corda-de-viola Aplicação Terrestre:
(Ipomoea aristolochiaefolia) 100 - 300 L/ha
Aplicação Aérea:
30 - 50 L/ha
Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15
L/ha
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
- É PROIBIDA APLICAÇÃO TRATORIZADA COM TURBINA DE FLUXO DE AR.
- É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO MANUAL OU COSTAL.
- RESTRIÇÃO DE REALIZAÇÃO CUMULATIVA DAS ATIVIDADES DE MISTURA, ABASTECIMENTO
E APLICAÇÃO TRATORIZADA DE 2,4-D PELO MESMO INDIVÍDUO.
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RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar
deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são
sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos
hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma
de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de
abacate, mandioca, pimentão, pimenta, frutíferas, hortaliças, batata, café, cítricos, crucíferas, feijão, flores
ornamentais, girassol, leguminosas, maçã, pepino, tabaco, tomate, uva, além de algodão e soja e demais
culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de
produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
MODO DE APLICAÇÃO:
O PASTOR; ZAPAR deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (tratorizado) ou aérea (avião
ou ARP (Drones)).
Condições Climáticas para as modalidades de aplicação:
As condições climáticas no momento da aplicação deverão estar adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor
evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico,
com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica
(deslocamento vertical).
Visando este objetivo, a aplicação deve ser feita nas seguintes condições:
- sob temperatura inferior a 30ºC,
- umidade relativa do ar acima de 55%,
- velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
- na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas
após a aplicação.
a) Pastagens, Arroz e Cana-de-açúcar:
Aplicação Terrestre:
Aplicação Terrestre – Trator com barra:
- Barra de 18 bicos – separação de 50 cm entre bicos.
- Bicos tipo jato leque com indução de ar.
- Pressão: 30-70 psi (Ibf/pol²).
- Velocidade do trator: 6 a 8 km/h.
- Tamanho da gota (grande): acima de 350 µm
O volume de aplicação para:
Pastagem:
- Aplicação Foliar Tratorizada - 200 a 300 L de calda/ha
- Foliar e tratamento de tocos e anéis - 400 a 700 L de calda/ha
Arroz: 200 - 400 L/ha
Cana-de-açúcar*: 100 - 300 L/ha
*É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de pelo menos 50% na aplicação
tratorizada.
Observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas.
GERENCIAMENTO DE DERIVA
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS E PARÂMETROS DE APLICAÇÃO:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e
número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre
outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as
recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
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Recomendações para evitar deriva:
• Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos
de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
• Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
• O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas
é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade
e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
• Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com gotas acima de 350 µm, sem prejudicar a cobertura
do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
• A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à
tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a
orientação de um engenheiro agrônomo.
• Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa
deriva.
• Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Importância do diâmetro da gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com gotas acima de 350 µm, para dar uma
boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que
podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações
forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre
condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas-Técnicas gerais:
• Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando
necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores (acima de 350 µm).
• Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de
gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem
necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
• Tipo de bico: A seleção correta da ponta de aplicação é um dos parâmetros mais importantes
para redução da deriva. Pontas que produzem gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV)
maior apresentam melhor efeito de controle sobre a deriva. Dentro deste critério, para melhor
cobertura do alvo use pontas que forneçam gotas de categoria muito grossa a ultra grossa,
conforme norma ASABE S572.1. Para minimizar o efeito de deriva, recomenda-se utilizar pontas
com indução de ar. Em caso de dúvida quanto a pressão de trabalho correta e o tamanho das
gotas consultar a recomendação do fabricante da ponta (Bico).
• Altura da barra: A altura da barra e o espaçamento entre as pontas de pulverização deve permitir
uma sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendação do fabricante,
não ultrapassando 50 cm tanto para o espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para
a altura da barra. O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Ventos: muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam, o
potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de
10 km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h. Recomenda-se deixar uma faixa de
bordadura quando há culturas sensíveis presentes na direção do vento.
• Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de
aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação. Visando este
objetivo, recomenda-se pulverização sob temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima
de 55%. Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
• Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas
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diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que
permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela
elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e
pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam
até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto,
se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça
originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com
movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for
rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento
vertical do ar.
Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Aplicação Aérea:
Exclusivamente para aplicação aérea nas culturas de Cana-de-açúcar e Pastagem.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no
ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto
sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois
ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas,
redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea:
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando
bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
• Bicos: utilizar bicos de tipo jato leque com indução de ar.
• Diâmetro de gotas: acima de 350 μm (micrômetros) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições
mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Empregar equipamentos que produzam espectro de gotas estreito, de forma a minimizar a
formação de muitas gotas pequenas, afastadas do diâmetro médio.
NOTA: O fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a largura da faixa de deposição
recomendada para a aeronave em uso, ao contrário, reduz o arraste das gotas pelos vórtices de ponta
das asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas confirmam uma perda mínima de
30% da pulverização quando as gotas são arrastadas pelos vórtices de ponta das asas.
• Volume de aplicação: 30 a 50 L/ha
• Altura do voo: Sendo o voo da aeronave definido e efetuado em função da altura das árvores, é
recomendável para a segurança do voo, geração das gotas e distribuição das gotas sobre o alvo
desejado que a aeronave mantenha um nível de vôo entre 8 e 10 metros acima do topo das plantas
mais altas, qualquer que seja o tipo ou modelo de aeronaves utilizados. A altura de voo
recomendada, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto. O controle
da deriva deverá ser efetuado sempre pela alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do
diâmetro das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
• Largura da faixa de deposição: utilizar faixa de deposição máxima de 15 metros. A faixa de
deposição será sempre limitada às características técnicas operacionais comprovadas do
modelo/tipo do avião, e pela densidade e diâmetro de gotas requeridas e recomendadas sobre o
alvo desejado.
• Prevenção de deriva:
- Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites metereológicos definidos acima;
- Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
- Controlar permanentemente o sentido do vento: A direção do vento deverá vir da cultura sensível
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para a área de aplicação. Interromper a aplicação, assim que houver a mudança da direção do
vento.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do
Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as
disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Aplicação aérea em área total para PASTAGEM:
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas
densamente por plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte. Aplicar o produto molhando bem
e uniformemente toda a folhagem da planta.
b) Erradicação de Eucalipto:
- Aplicar o produto no toco, logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa
operação.
- Utilizar pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o ponto de escorrimento.
- NOTA: Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas
plantas.
- Aeronaves remotamente pilotadas (drones)
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um
planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de PASTOR; ZAPAR através de aeronave
remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação
através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298,
de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com
equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do
treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de
responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda Classe de gotas Altura de voo Faixa de aplicação
4 metros acima do alvo Ajuste de acordo com
No mínimo 15 L/ha Média a Grossa
da pulverização cada modelo de drone
O SUCESSO DO CONTROLE TEM RELAÇÃO DIRETA COM O BOM RECOBRIMENTO
DAS PLANTAS COM A CALDA DE PULVERIZAÇÃO.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem
conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para
reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O
adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular
água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do
tanque.
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3. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento
perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
4. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Intervalo de segurança
Eucalipto e Pastagens U.N.A.
Arroz 90 dias
Cana-de-açúcar (1)
U.N.A.: Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado nos intervalos de reentrada específicos para as
seguintes culturas e durações de atividades de reentrada, conforme tabela com os intervalos de
reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do 2,4-D, segundo a cultura e o tempo de
atividades:
Modalidade de emprego Intervalo de reentrada*
Cultura
(Aplicação) 2h de atividade 8h de atividade
Arroz Pré/Pós-emergência 24 horas 14 dias (4)
Cana-de-açúcar Pré/Pós-emergência 13 dias (3) 31 dias(3)
Eucalipto Erradicação da cultura 24 horas (1) 24 horas(1)
Pastagem Pré/Pós-emergência 5 dias (2) 23 dias (2) (4)
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
(3) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e
blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para realizar qualquer trabalho na cultura
de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos formulados contendo 2,4-D.
(4) Após o intervalo de reentrada, o trabalhador deve usar vestimenta simples (calças e camisa de mangas longas) para
realizar as atividades na cultura.
IMPORTANTE:
*É necessária a utilização pelos trabalhadores de vestimentas simples de trabalho (calça e blusa de
mangas longas) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas no
caso de reentrada anterior aos intervalos definidos.
MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA OS RESIDENTES E TRANSEUNTES DE ÁREAS
PRÓXIMAS DAS CULTURAS COM APLICAÇÃO DE PRODUTOS CONTENDO 2,4-D:
- É exigida a manutenção de bordadura mínima de 10 metros livres na aplicação tratorizada de 2,4-D,
conforme resultados da avaliação de risco de residentes. A bordadura terá início no limite externo da
plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas,
bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da
plantação.
- Obrigatória utilização de tecnologia de redução de deriva na cultura de cana-de-açúcar de pelo menos
50% para aplicação tratorizada.
LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivamente agrícola.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
• Não é fitotóxico às culturas indicadas dentro das doses e usos recomendados.
• A eficiência do PASTOR/ZAPAR pode ser reduzida se ocorrerem chuvas até o período de 2 a 3 horas
após a aplicação. Interromper a aplicação quando houver previsão de precipitações pluviométricas
antes desse período.
• Respeitar uma área de bordadura (área não aplicada) mínima de 10 metros entre o local de aplicação
e áreas vizinhas com culturas sensíveis ao 2,4-D.
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• PASTOR/ZAPAR só deverá ser aplicado quando não houver perigo das espécies úteis a ele
sensíveis, tais como dicotiledôneas em geral, serem atingidas.
• São sensíveis a esse herbicida as culturas dicotiledôneas como algodão, tomate, batata, feijão, soja,
café, eucalipto, hortaliças, flores, uva, oliva e outras espécies úteis sensíveis a herbicidas
mimetizadores de auxina, além da cultura de arroz quando a aplicação não é feita na época
recomendada.
• Evitar que o produto atinja, diretamente ou por deriva, as espécies úteis suscetíveis ao herbicida.
• Caso PASTOR/ZAPAR seja usado no controle de plantas infestantes em área total, o plantio de
espécies suscetíveis ao produto nessas áreas só deverá ser feito 2 a 3 anos após a última aplicação
do produto.
• No caso de pastagens tratadas em área total, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do
pasto ser aberto ao gado. Dessa forma, a partir do início da aplicação, o pasto deve ser vedado ao
gado pelo tempo necessário à sua recuperação; essa medida evita que os animais comam plantas
tóxicas que possivelmente existam na pastagem e possam vir a ser mais atrativas após a aplicação
do produto.
• Não utilizar o equipamento que foi utilizado para aplicação de PASTOR/ZAPAR, para aplicação de
outros produtos, em culturas suscetíveis.
• Não armazenar a calda de pulverização em quaisquer recipientes, ou mesmo, para aplicação no dia
subsequente.
• Não utilizar esterco de curral de animais que tenham pastado em área tratada com o produto, por um
período mínimo de 60 dias após o tratamento em área total, para adubar plantas ou culturas úteis
sensíveis ao produto.
• Na cultura de arroz a aplicação não deve ser feita antes do perfilhamento nem depois do
emborrachamento.
• As aplicações por pulverização aérea, só deverão ser feitas quando não houver perigo de atingir as
espécies acima mencionadas
• Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa
deriva.
• Para aplicação tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura,
abastecimento e aplicação.
Para aplicação aeroagrícola com ARP (Drone) fica restrita à área alvo da intervenção, observando as
seguintes regras:
- Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos
e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades,
vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para
abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de
outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso
não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de
distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado;
- As ARP's que estejam abastecidas com produtos para aplicação ficam proibidas de sobrevoar as áreas
povoadas, moradias e agrupamentos humanos, ressalvados os casos de produtos para controle de
vetores, observadas as normas legais pertinentes;
- Nas proximidades do local da operação deverá ser fixada placa de sinalização visível para pessoas não
envolvidas na atividade contendo a expressão: "CUIDADO! OPERAÇÃO COM DRONE";
- No local da operação deverá ser mantido fácil acesso ao extintor de incêndio (de categoria adequada
para equipamentos eletrônicos), sabão, água para higiene pessoal e caixa contendo material de primeiros
socorros, observando ainda as orientações específicas contidas na bula ou no rótulo do produto;
- No local da operação, deverão constar, de forma legível, o endereço e os números de telefones de
hospitais e centros de informações toxicológicas;
- A equipe de campo deverá obrigatoriamente usar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
necessários, fornecidos pelo empregador;
- A equipe de campo deverá utilizar coletes ou faixas de sinalização durante as atividades;
- As condições meteorológicas e ambientais deverão ser devidamente avaliadas durante as operações, de
modo a se garantir a eficácia e a segurança da aplicação.
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Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, ©O tecnomyl_brasil
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AVISO AO USUÁRIO:
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A TECNOMYL BRASIL
DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas
resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte
sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não
recomendado.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA – ANVISA/MS.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e,
ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas
(HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO O HERBICIDA
GRUPO O HERBICIDA
O produto herbicida PASTOR/ZAPAR é composto por 2,4-D e PICLORAM, que apresenta mecanismo
de ação das auxinas sintéticas, pertencente ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
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INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência
das plantas infestantes e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de
controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de
espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada,
inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem
como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.
MINISTÉRIO DA SAÚDE- AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamento ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das
luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro
combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança
com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NO PREPARO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas
de proteção contra produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• É proibida a aplicação com equipamentos manuais ou costais.
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• Evite o máximo possível, o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas
de proteção contra produtos químicos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado
(filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
• Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, botas de borracha, macacão com tratamento
hidrorrepelente, luvas de proteção contra produtos químicos e respirador.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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®
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- Pode ser nocivo se ingerido
- Pode ser nocivo em contato com a pele
PERIGO
- Pode ser nocivo se inalado
- Provoca lesões oculares graves
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque o vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave
com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro
olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e aessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis.
INTOXICAÇÃO POR PASTOR/ZAPAR
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico 2,4-D: Ácido ariloxialcanoico
Picloram: Ácido piridinocarboxílico
Trietanolamina: Composto de amina
Classe Toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória.
Toxicocinética 2,4-D: esta substância é rapidamente absorvida pelo trato gastrointestinal após
administração oral, com nível plasmático atingindo seu pico entre 10 minutos a 24
horas, dependendo da dose e da forma química. A taxa de absorção é dependente
da dose e é inversamente proporcional a esta, com absorção mais rápida em doses
menores. O contato dérmico é a maior via de exposição. A absorção cutânea ocorre
rapidamente e em menor proporção (menos que 6%) e o ativo pode ser detectado
na urina em até 4 horas em humanos. Estudos epidemiológicos em trabalhadores
expostos demonstram que a substância é rapidamente absorvida pelas vias
inalatória e dérmica. O ativo é amplamente distribuído no organismo e não
atravessa prontamente as membranas lipídicas por apresentar solubilidade em
água e permanecer predominantemente na forma iônica. No pH fisiológico, o 2,4-D
usa do transporte ativo para atravessar tecidos e a barreira hematoencefálica. A
sua ampla distribuição também se deve à ligação com proteínas séricas. Em
diversas espécies, foi detectado no fígado, rins e pulmões. Em condições de
intoxicação em ratos, o ativo foi detectado no cérebro e líquido cérebro-espinhal na
mesma proporção que nível no plasmático. O 2,4-D também pode atravessar a
barreira placentária em camundongos, ratos e porcos e ser detectado no útero,
placenta, feto e líquido intrauterino dos animais expostos, mas é rapidamente
eliminado. A depuração do 2,4-D é dependente da dose administrada e, em
humanos, ocorre de 10,2 a 28,4 horas após exposição oral com excreção renal. O
ativo não é biotransformado, e é eliminado na forma inalterada predominantemente
na urina a uma taxa inversamente proporcional à dose administrada. Com base em
estudos epidemiológicos, outra forma de excreção significativa é a transpiração.
Com base em estudos em ratos, pode ser eliminado no leite materno. Não se
acumula no organismo.
Picloram: o picloram é rápida e extensivamente absorvido pela via oral. Pelo
menos 80% da dose, administrada em ratos pela via oral, foi absorvida dentro de
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72 horas, com pico de concentração de 5 minutos. Estes resultados foram
confirmados, também, em estudo em humanos onde o sal de potássio de picloram
apresentou rápida absorção por via oral, com pico de concentração de 30 minutos.
Esta substância foi pouco absorvida pela via dérmica em estudos em humanos
(0,2% da dose administrada). Não há evidência de biotransformação em ratos
devido à ausência de metabólitos na urina e nas fezes, o que indica que o picloram
é excretado em sua forma inalterada. Esta substância é rapidamente eliminada,
com mais de 80% da dose sendo excretada pela via urinária dentro de 72 horas,
tanto em humanos quanto em ratos. O picloram não demonstrou potencial de
bioacumulação em ratos.
Trietanolamina: a trietanolamina é rapidamente absorvida pela via oral em
roedores. Esta substância é rapidamente eliminada através da urina (60%) e das
fezes (20%), principalmente em sua forma inalterada.
Toxicodinâmica 2,4-D: é primariamente irritante, mas foi relatado um caso de alterações
degenerativas das células cerebrais e toxicidade do sistema nervoso central. Com
muitas poucas exceções, a toxicidade relativa dos sais e formas éster de 2,4-D são
bastante similares às da forma ácida. 2,4-D usa sistemas de transporte ativo para
entrar nos tecidos e cruzar a barreira hematoencefálica. Apesar de penetrar pouco
no sistema nervoso, o 2,4-D atinge níveis tóxicos. A altas doses, o sistema de
transporte responsável pelo efluxo de 2,4-D do cérebro é inibido. Além disso, dano
vascular tem sido reportado em ratos exposto a altas doses de 2,4-D, o qual pode
facilitar o influxo devido ao comprometimento da barreira hematoencefálica.
Saturação da união à proteína plasmática também pode contribuir.
Picloram: não se conhece o mecanismo de toxicidade do picloram em humanos e
animais.
Trietanolamina: Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade da
trietanolamina em humanos e animais. Os principais efeitos desta substância são
devidos ao potencial de irritação para a pele, olhos e trato respiratório.
Sintomas 2,4-D: População de risco: indivíduos portadores de doença hepática, renal,
e sinais clínicos cardiovascular, dermatológica, convulsões e neuropatias.
Exposição Aguda: após intoxicação por 2,4-D em humanos pode ocorrer:
Sinais e sintomas
Dérmica Irritacão, exantema: não é sensibilizante.
Ocular Extremamente irritante (ácido e sais)
Inalatória Leve irritação
Oral Náusea, vômito, diarreia e enterocolite hemorrágica e sintomas
sistêmicos.
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Sistêmica Fadiga, astenia, anorexia, sudorese profusa, sensação de queimação na
língua, faringe, tórax e abdômen, febre e:
a) Sintomas neurológicos:
1. baixas doses: vertigem, dor de cabeça, mal-estar, alteração da
marcha, dismetria, anestesia e parestesias;
2. a doses elevadas: alteração na regulação da temperatura corporal
(hipotermia em ambientes frios e febre em ambientes quentes),
contrações musculares, espasmos, fasciculações, fraqueza profunda,
hiporeflexia, polineurite, paralises flácida, convulsões com ou sem
opistótono, hipotonia ou hipertonia, relaxamento de esfínteres, nistagmo,
midríase, hipotensão e choque, letargia, coma; reações idiossincráticas:
neuropatias periféricas com ou sem dor intensa.
b) Outros: taquicardia, bradicardia, anormalidades no
eletrocardiograma, assistolia, outras disritmias, hipotensão, miocardite
tóxica; bradipneia, insuficiência respiratória, hiperventilação, edema
pulmo monar e pneumonia; albuminúria e porfíria; insuficiência renal
devida à rabdomiólise, impotência sexual (por semanas a meses);
hipocalcemia, hipercalemia e hipofosfatemia e alterações ácido-base
(acidose metabólica); trombocitopenia, leucopenia; espasmos
musculares, rigidez muscular, elevação da CPK e rabdomiólise;
hipoglicemia.
c) Óbito: Pode decorrer de parada cardiorrespiratória devido a arritmias
ou pneumonia.
Efeitos crônicos: exposição crônica pode levar a alterações do sistema nervoso
central no controle da função motora, dermatite de contato, hepatotoxicidade e
cirrose, astenia, tonturas, alterações gastrointestinais e cardiovasculares, hiper-
sialorreia, incremento da sensibilidade auditiva e gosto doce na boca. Baseados em
estudos que mostraram efeitos na tireoide e nas gônadas seguindo exposição ao 2,4-
D, existe atualmente uma preocupação em relação ao potencial de desregulação
endócrina sendo necessários novos estudos. É suspeito de causar efeitos
reprodutivos e sobre o desenvolvimento. Não foi genotóxico nem mutagênico,
entretanto, devido à preocupação com a carcinogenicidade do produto com bases em
estudos epidemiológicos antigos realizados em humanos, novos estudos
prospectivos de corte foram realizados sobre associação entre 2,4-D e sarcoma de
tecido mole e linfoma não Hodgkin, com resultados conflitantes.
Os estudos epidemiológicos mais antigos descreviam a associação com esses
tumores; os mais recentes, conforme revisão da IARC/WHO, apontam que a
carcinogenicidade seja devida à presença de contaminantes do produto, espe-
cialmente a dioxina. IARC/WHO classifica atualmente o 2,4-D como possível
carcinogênico (grupo 2B).
O herbicida composto por Picloram e 2,4-D mostrou efeitos teratogênicos e
diminuição do crescimento fetal em camundongos após exposição dos pais e
exposição combinada preconcepcional e gestacional.
Picloram: Em estudos de toxicidade em animais, esta substância demonstrou
toxicidade aguda relativamente baixa. Sintomas gerais de intoxicação após
exposição a produtos químicos podem ocorrer como:
Sinais e sintomas
Dérmica Irritante (pó). Não é sensibilizante.
Ocular Irritante (pó), sem lesão corneal.
Inalatória A sua baixa pressão de vapor torna a toxicidade inalatória
improvável. O pó pode ser irritante.
Oral Náuseas, diarreia
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Sistêmica Toxicidade sistêmica é baixa. De acordo a estudos em animais
pode causar: ataxia, tremores, depresão, epilepsia, taquicardia,
hepato-toxicidade, Ieucopenia, ginecorragia, nefrotoxicidade e
rabdomiólise.
Efeitos crônicos: não há evidências de teratogenicidade ou genotoxicidade em
humanos e apresentou somente um resultado positivo em outras espécies em um
teste de mutação em Streptomyces coelicolor e Saccharomyces cerevisiae.
Trietanolamina:
Os dados de toxicidade aguda indicam baixa toxicidade: em ratos a DL50 oral foi de
6400 mg/kg de peso corporal, foram observados sinais clínicos como respiração
elevada, compulsão para mastigar, apatia e higiene reduzida. Todos os sintomas
desapareceram 2 dias após a administração. Em um estudo de toxicidade dérmica
aguda em coelhos, nenhuma mortalidade foi observada até a concentração limite e
a DL50 foi estabelecido como > 2000 mg/kg. A exposição inalatória é uma via
improvável para a trietanolamina pois a substância possui baixa pressão de vapor.
Em estudo realizado em ratos por via oral durante exposição repetida por 91 dias,
não foram observados sinais clínicos alterados. Em um estudo de toxicidade dérmica
de 90 dias, os ratos foram tratados com até 2000 mg/kg pc por dia. Nas doses mais
altas, foram observadas reduções no peso corpóreo, irritação e inflamação no local
de aplicação - variando de acantose mínima nas doses mais baixas até inflamação
ativa crônica, erosão e ulceração em grupos de doses mais altas - acompanhadas
por alterações hematológicas. Efeitos semelhantes foram observados em um estudo
de toxicidade dérmica de 90 dias, em que os camundongos foram tratados com até
4000 mg/kg pc por dia. Os rins foram identificados como o órgão alvo em doses mais
baixas, acompanhados por aumento do peso do fígado no nível de dose mais alto.
Irritação e inflamação dérmica foram observadas no local da aplicação.
Estudos em animais não apresentaram irritação à pele ou aos olhos e não
apresentou sensibilização à pele. Estudos de mutagenicidade in vitro apresentaram
resultados negativos.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda
trate o paciente imediatamente.
Obs. O 2,4-D pode ser detectado na urina, entretanto não é de valor diagnóstico. Os
níveis séricos não correlacionam com o quadro clínico.
Tratamento Cuidados para prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma
a não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e oríficios) e
cabelos, com água abundante e sabão.
O professional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória,
além de pressão arterial e temperature corporal). Estabelecer via endovenosa.
Avaliar estado de consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter
adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação grave, pode ser necessária
ventilação pulmonar assistida.
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Medidas de descontaminação e tratamento:
Exposição Oral:
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha
a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver
deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Carvão ativado: avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se
necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de
água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a
50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Lavagem gástrica: considerar a lavagem gástrica somente após ingestão da
substância em uma quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser
realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
- Avaliar a necessidade de administração de benzodiazepínicos para o controle de
convulsões.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto
a alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar,
bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme
necessário.
- Avaliar a necessidade de administração de benzodiazepínicos para o controle de
convulsões.
Exposição Dérmica:
Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta com
água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
- Avaliar o uso de adrenalina, anti-histamínicos e corticoides em casos de reações
de hipersensibilidade, de acordo com a intensidade dos sintomas.
Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água ou solução salina 0,9%
(soro fisiológico) à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação,
dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de
acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Medidas para aumentar a eliminação do agente tóxico organismo:
Fluídos intravenosos: administrar fluídos intravenosos como salina e/ou dextrose
para acelerar a excreção de 2,4-D e limitar a sua concentração no rim. O fluxo
urinário de 4-6 mL/minuto é desejável.
Diurese: avaliar a necessidade de alcalinização da urina possa promover a excreção
de 2,4-D.
Hemodiálise: avaliar a necessidade de hemodiálise se houver insuficiência renal ou
quadros graves (acidemia, coma, evolução desfavorável)
Medidas sintomáticas e de manutenção:
- Em pessoas expostas a grandes quantidades do produto, monitorar as funções
renais, funções hepáticas e ECG.
- Em casos de intoxicação grave, em pacientes sintomáticos, monitorar o nível de
consciência e realizar exames neurológicos.
- Fluidos intravenosos podem ser úteis no restabelecimento do volume de fluido
extracelular após vômito severo e diarreia.
- Monitorar possível acidose metabólica causada pela ingestão de grandes
quantidades de 2,4-D.
TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda tecnomyl. com.br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, ©O tecnomyl_brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR.
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Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das
vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados;
pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
quantidade não significativa.
Efeitos sinérgicos Em ovelhas tem se demonstrado sinergismo tóxico entre o Picloram e o 2,4-D.
Atenção Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-intoxicação: 0800 722 60 01.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica –
RENACIAT/ANVISA/MS.
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de notificação
(SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(NOTIVISA)
Telefone de Emergência da Empresa: 0800 014 11 49
Endereço Eletrônico da Empresa: www.tecnomyl.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos:
DL50 oral para ratos: 5000 mg/kg
DL50 dérmica para ratos: >4000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos (4h): 5,450 mg/L
Corrosão/Irritação Cutânea: o produto quando aplicado na pele dos animais produziu eritema grau 1, na
leitura de 1 hora na pele de 1/3 coelho, e nas leituras em 1, 24, 48 e 72 horas na pele de 2/3 coelhos;
edema grau 1, na leitura de 1 hora na pele de 1/3 coelho, e nas leituras de 1 e 24 horas na pele de 1/3
coelho. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura de 24 horas após o tratamento para o
coelho 1/3 e na leitura em 7 dias após o tratamento para 2/3 coelhos. Nenhuma alteração comportamental
ou clínica relacionada ao tratamento foi observada durante o período de observação.
Corrosão/Irritação Ocular: opacidade grau 1 a 2, com área afetada de 2 a 4, nas leituras em 1, 24, 48, 72
horas, para 2/3 coelhos e opacidade grau 1 a 3, com área afetada de 1 a 4, nas leituras em 1, 24, 48 e 72
horas, 7, 14 e 21 dias para 1/3 coelho. Hiperemia pericorneana foi notada nas leituras em 1 e 24 horas
para 1/3 coelho, nas leituras em 1, 24, 48 e 72 horas, 7 e 14 dias para 1/3 coelho, e nas leituras em 1, 24,
48 e 72 horas para 1/3 coelho. Alterações nas conjuntivas incluíram: vermelhidão grau 1 a 3, nas leituras
em 1, 24, 48, 72 horas e 7 dias para 1/3 coelho, vermelhidão grau 2 a 3, nas leituras em 1, 24, 48, 72 horas
e 7, 14 e 21 dias para 1/3 coelho e 1, 24, 48, 72 horas e 7 dias para 1/3 coelho; quemose grau 1 a 3, nas
leituras em 1, 24, 48, 72 horas para 1/3 coelho, e em 1, 24, 48 e 72 horas e 7 dias para 1/3 coelho, e
quemose grau 2 a 3 nas leituras em 1, 24, 48 e 72 horas, 7,14 e 21 dias para 1/3 coelho. O exame de
fluoresceína sódica detectou alterações relacionadas ao tratamento na superfície da córnea nas leituras
em 24, 48, 72 horas, para 2/3 coelhos, e nas leituras em 24, 48 e 72, 7 e 14 dias para 1/3 coelho. Os sinais
de irritação retornaram ao normal em 14 dias para 2/3 coelhos. Opacidade na córnea, vermelhidão e
quemose conjuntiva ainda foram observadas ao final do período de observações para 1/3 coelho.
Sensibilização cutânea: O produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico
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Efeitos Crônicos:
2,4-D: em estudos de exposição repetida de curta e de longa duração conduzidos em animais de
experimentação, os rins foram identificados como os principais alvos de toxicidade do 2,4-D. Em estudo
de 90 dias em ratos, foi estabelecido o NOAEL de 5 mg/kg p.c./dia com base nas alterações renais
(aumento de peso do órgão e alterações histopatológicas). A substância não apresentou evidências de
potencial cancerígeno em ratos e camundongos. O peso da evidência dos estudos disponíveis in vitro e in
vivo indicam que o 2,4-D não apresenta potencial mutagênico. O 2,4- não é considerado teratogênico.
Efeitos no desenvolvimento embrio-fetal como variação esquelética e diminuição do peso fetal foram
observados em estudos em ratos e coelhos somente em doses que causaram toxicidade materna e/ou em
doses que ultrapassaram a saturação renal. Em estudos de multigeração em ratos, não foram observados
efeitos adversos sobre os parâmetros reprodutivos.
Picloram: um estudo realizado em ratos durante 2 anos apresentou NOEL de 20 mg/kg/dia. O principal
efeito relacionado ao tratamento foi o aumento dos pesos absoluto e relativo do fígado e propriedades
tintoriais dos hepatócitos centrilobulares. Não houve mortalidade ou incidência de tumores durante o
estudo (EPA RED, 1995). Em estudos reprodutivos em ratos e em camundongos o picloram não
apresentou efeitos na gestação e na fertilidade dos animais. Em estudos em animais o picloram também
não apresentou efeitos teratogênicos (EXTOXNET, 1996). Estudos de 12 meses em cães, os efeitos
observados foram aumento no tamanho e peso do fígado. O NOEL foi de 35 mg/kg/dia. Em um estudo em
ratos de 2 gerações, os efeitos observados foram toxicidade renal nos machos e fêmeas F0 e F1 da maior
dose administrada; nenhum efeito foi observado sobre a fertilidade ou desenvolvimento neonatal. O NOEL
foi de 200 mg/kg/dia e o NOEL para fertilidade e desenvolvimento neonatal foi de 1000 mg/kg/dia. 2,4-D:
estudo crônico realizado em animais de laboratório durante 2 anos, apresentou NOEL de 1 mg/kg/dia. Em
doses de 45 mg/kg/dia, os rins de animais testados neste estudo, tiveram aumento de peso. Os resultados
de alguns estudos epidemiológicos sugeriram uma associação entre a exposição aos fenoxi herbicidas,
aumento na incidência de tumores malignos e aumento da mortalidade, porém, esta associação ainda não
está confirmada (WHO, 1984).
Trietanolamina: Em um estudo de carcinogenicidade dérmica em ratos durante 2 anos, não apresentou
neoplasias cutâneas no local de aplicação ou fora dele que foram consideradas relacionadas ao tratamento
com trietanolamina. As incidências de adenoma do túbulo renal em ratos machos dosados foi ligeiramente
maior que a incidência no grupo controle. A incidência total de hiperplasia nos machos tratados e dos
animais de controle foi semelhante. Em um estudo de toxicidade à reprodução em ratos, foi observado um
número reduzido de implantes e filhotes nascidos e um aumento na perda pós implantação.
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( X ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente água subterrâneas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE
PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
- Telefone de emergência: 0800 117 20 20
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
- Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve mais
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ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para a sua devolução
e destinação final.
- Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado acima.
- Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO, ETC.,.,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados nas precauções no manuseio do produto.
Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo- a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água da lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
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- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA – NÃO CONTAMINADA
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTES
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela empresa registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais
competentes.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
agrícolas e aeroagrícolas.
Paraná: Restrição de uso para Amaranthus viridis, Spermacoce alata, Croton glandulosus, Senna
occidentalis, Waltheria indica, Bauhinia variegada, Bauhinia divaricata e Randia armata não devendo ser
recomendado e/ou receitado para a cultura de pastagem.
Rio Grande do Sul: não autorizado o uso do produto para a cultura da cana-de-açúcar, no estado do
Rio Grande do Sul.
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