Partner 840 WG; Terra 840 WG;
Agroallianz S.A
Herbicida
diclosulam (sulfonanilida triazolopirimidina) (840 g/kg)
Informações
Número de Registro
25825
Marca Comercial
Partner 840 WG; Terra 840 WG;
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
diclosulam (sulfonanilida triazolopirimidina) (840 g/kg)
Titular de Registro
Agroallianz S.A
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Croton glandulosus
gervão (3); gervão-branco (1); malva-vermelha
Soja
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Eupatorium pauciflorum
botão-azul; cambará-falso; eupatório (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Euphorbia hirta
Erva-de-santa-maria
Soja
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Mimosa invisa
dormideira (2); malícia (2); malícia-de-mulher
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Tridax procumbens
erva-de-touro
Soja
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Conteúdo da Bula
PARTNER 840 WG; TERRA 840 WG Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 25825 COMPOSIÇÃO: N-(2,6-dichlorophenyl)-5-ethoxy-7-fluoro [1,2,4]triazolo[1,5-c]pyrimidine-2-sulfonamide (DICLOSULAM)............................................................................................................................840 g/Kg (84,0% m/m) Outros ingredientes....................................................................................................................160 g/Kg (16,0% m/m) GRUPO B HERBICIDA PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Herbicida seletivo GRUPO QUÍMICO: Sulfonanilida triazolopirimidina TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG) TITULAR DO REGISTRO (*): AGROALLIANZ S.A. Rua Avelino Silveira Franco, 149, Sala 432, Condomínio Comercial L’ Office, Sainte Hélène, Campinas - SP, 13105-822. CNPJ: 27.150.699/0001-22 – Tel: (019) 3254-5622 Número de registro do estabelecimento no Estado: 1280 (CDA/SP) (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: DICLOSULAM TÉCNICO FB – Registro MAPA nº TC19924 Jiangsu Agrochem Laboratory Co., Ltd. N° 1218 North Changjiang Road, Hi-tech Development Zone, Changzhou, Jiangsu, 213034, China FORMULADOR: Jiangsu Agrochem Laboratory Co., Ltd. N° 1218 North Changjiang Road, Hi-tech Development Zone, Changzhou, Jiangsu, 213034, China AGM Argentina S.A. Calle 11, n°690, Parque Industrial de Pilar, Pilar, Buenos Aires, B1629MXA – Argentina. Compañía Cibeles S.A. Ruta 74 Km 26, Joaquín Suarez – Canelones – Uruguai. Kubix Agroindustrial Ltda. Rua Bonifácio Rosso Ros, 260 - Bairro Cruz Alta - Indaiatuba/SP – CEP: 13348-790 CNPJ: 47.754.052/0001-17 Cadastro da empresa no Estado de São Paulo (CDA/SP) n°4381 Ultrafine Technologies Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Rua Alberto Guizo, n° 859, Distrito Industrial João Narezzi, CEP: 13.347-402, Indaiatuba – São Paulo CNPJ: 50.025.469/0001-53 Cadastro da empresa no Estado de São Paulo (CDA/SP) nº 466. N° do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA, A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212 de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C INSTRUÇÕES DE USO: PARTNER 840 WG é um herbicida seletivo, recomendado para aplicação pré-emergente no controle de plantas daninhas em áreas de cana-de-açúcar, tanto em cana planta, após o plantio, quanto em cana soca, após o corte da cana-de-açúcar. Na cultura da soja, é recomendado no controle pré- emergente das plantas daninhas, em pré- semeadura. Pode ser usado tanto nas áreas tradicionais de plantio de soja, na região sul, como também nas áreas de cerrado, do meio oeste brasileiro. Alvo Cultura Nome científico Dose (g/ha) Época de Aplicação (Nome comum) Pré-emergência das plantas daninhas, em pré ou Digitaria horizontalis pós-emergência da cultura da cana- de-açúcar. 63 a 105 (Capim-colchão) Cana planta: No plantio (antes ou após) e, ou após a operação de quebra-lombo. Brachiaria plantaginea Cana soca: Após o corte e, ou antes do fecha- (Capim-marmelada) mento da cana. Cana de açúcar 63 a 126 Ipomoea grandifolia Em pós-emergência avançada da cana-de- açú- (Corda-de-viola) car, realizar com auxílio de equipamento reco- mendado, como pingente, proporcionando o produto atingir o solo ou pa- lha. Cyperus rotundus 105 a 126 Pode ser aplicado em áreas de cana-de- açúcar, (Tiririca) quando permanecerá no solo ou na palha, até a ocorrência das primeiras chuvas, de forma a ini- ciar sua atividade de herbicida sobre as semen- tes de plantas daninhas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 - 300 L/ha Carrapicho-rasteiro É recomendada a utilização de PARTNER 840 (Acanthospermum 41,7 australe) WG para aplicação em pré-semeadura da cul- Carrapicho-de-carneiro tura da soja, para plantio convencional e em (Acanthospermum 23,8 - 41,7 plantio direto. hispidum) Mentrasto Obs.: Aplicações de PARTNER 840 WG em pré- 41,7 Soja (Ageratum conyzoides) emergência requerem solo úmido no momento Caruru do tratamento, para que o herbicida seja posici- (Amaranthus viridis) onado na camada de germinação das sementes 23,8 - 29,8 Picão-preto das plantas daninhas e alcance a sua máxima efi- (Bidens pilosa) ciência. Buva . 23,8 - 41,7 (Conyza bonariensis) Gervão-branco (Croton grandulosus) 41,7 Carrapicho-beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) Capim-amargoso 29,8 - 41,7 (Digitaria insularis) Falsa-serralha 23,8 - 29,8 (Emilia sonchifolia) Botão-azul 41,7 (Eupatorium pauciflorum) Leiteira (Euphorbia heterophylla) 29,8 - 41,7 Erva-de-santa-luzia (Euphorbia hirta) Cheirosa 41,7 (Hyptis suaveolens) Corda-de-viola 29,8 - 41,7 (lpomoea grandifolia) Sensitiva, dormideira 41,7 (Mimosa invisa) Beldroega 41,7 (Portulaca oleracea) Nabo 23,8 - 29,8 (Raphanus raphanistrum) Guanxuma 29,8 - 41,7 (Sida rhombifolia) Erva-quente 41,7 (Spermacoce latifolia) Erva-de-touro 23,8 - 29,8 (Tridax procumbens) Carrapichão 41,7 (Xanthium strumarium) Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: PARTNER 840 WG deve ser aplicado logo após o plantio, em pré-emergência das plantas daninhas infestantes. Cultura da cana-de-açúcar: Pode ser aplicado com equipamento manual ou tratorizado. Deverá ser aplicado em área total, podendo ser aplicado sobre a cultura já emergida. O solo deve estar bem preparado, livre de torrões, no caso de cana planta. Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, distância entre pontas, altura do alvo, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros relevantes em questão, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante, bem como as recomendações do Engenheiro Agrônomo,de modo a promover uma cobertura uniforme da superfície a ser tratada acompanhando as boas práticas agrícolas. Cultura da soja: Deverá ser aplicado por equipamento terrestre, por pulverizador tratorizado, de baixa pressão (35 a 50 lb/pol2), com barras e dotados de bicos tipo "leque" 80.02 a 80.04 ou 110.02 a 110.04. A altura da barra, distância entre bicos e pressão utilizada devem ser calculadas de modo a promover uma cobertura uniforme da superfície a ser tratada. Condições meteorológicas (para as culturas da cana-de-açúcar e soja): As condições meteorológicas a serem seguidas no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Recomenda-se aplicar o produto se as condições meteorológicas forem: • Temperatura abaixo de 30⁰ C; • Umidade relativa acima de 55%; • Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h. INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita): Cana-de-Açúcar..................... Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego Soja........................................ Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) reco- mendados para uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: O solo deve estar bem preparado, evitando torrões de solo, no PARTNER 840 WG, propiciando boa distribuição da pulverização. A soja não poderá ser rotacionada com as seguintes culturas de outono, plantadas imediatamente após a colheita da soja: girassol, sorgo e brássicas. O girassol poderá ser plantado 18 meses após a colheita da soja. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: VIDE MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo deação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, in- formados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pe- cuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO B HERBICIDA O produto herbicida PARTNER 840 WG é composto por Diclosulam, que apresenta mecanismo de açãodos inibidores da acetolactato sintase (ALS), pertencente ao Grupo B, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES: Deve-se sempre utilizar as técnicas de manejo integrado das plantas infestantes. Como exemplo, a adoção da rotação de culturas, a qual permite a utilização de diferentes métodos de controle além do uso de herbicidas. Outros métodos também devem ser utilizados dentro de um manejo integrado, como o controle mecânico, manual ou através de roçadas e a limpeza de máquinas. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola. • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. • Não aplique o produto perto de escolas, residências, e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira, touca árabe e luvas. • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro mecânico classe P2; viseira; touca árabe e luvas de nitrila. • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; respirador mecânico classe P2; viseira; touca árabe e luvas de nitrila. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entre em áreas tratadas logo após a aplicação. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as botas e as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça, jaleco, luvas de nitrila e botas de borracha. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, viseira, avental impermeável, jaleco (cuidado para não virar do avesso), botas, calça (desamarre e a deixe deslizar até o chão), luvas e respirador. • A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Pode ser nocivo se inalado Pode ser nocivo se ingerido ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele Provoca irritação à pele PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Atenção: Pode ser nocivo se ingerido. Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante por menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso use lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Atenção: Pode ser nocivo em contato com a pele e Provoca irritação à pele. Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Pode ser nocivo se inalado. Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. – INTOXICAÇÕES POR PARTNER 840 WG – INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Diclosulam: Sulfonanilida triazolopirimidina Classe toxicológica Categoria 5 - Produto Improvável De Causar Dano Agudo Vias de exposição Oral, dérmica, inalatória e ocular Diclosulam: Em ratos, após o tratamento oral com a dose baixa, a absorção aparente (evidenciada pela excreção renal) foi de 40% entre ratos machos e 65% entre fêmeas. A biodisponibilidade decresceu com o aumento da dose. Foi observado diferença nas vias de excreção entre machos e fêmeas seguindo-se a dose baixa, sendo a urina a via Toxicocinética de excreção primária para as fêmeas enquanto que os machos excretaram quantidades aproximadamente iguais do produto marcado na urina e nas fezes. Essas diferenças po- dem ser relacionadas às diferenças quantitativas no metabolismo de diclosulam. De forma geral, o diclosulam foi rapidamente eliminado do corpo, sendo que 74 a 87% da dose administrada foi recuperada na urina e fezes de todos os grupos de dose 24 horas após doseamento. O diclosulam não acumulou nos tecidos e carcaças, uma vez que va- lores baixos do ativo marcado estavam presentes 72 horas após tratamento. O diclosu- lam inalterado e OH-fenil-diclosulam foram os principais produtos da excreção urinária e fecal. Outros produtos como N- acetil cisteína diclosulam e o S - óxido de N - acetil cisteína diclosulam foram excretados na urina de ratos machos e fêmeas, enquanto sul- fato/glucoronídeo de OH-fenil-diclosulam foram vistos somente na urina de machos. Diclosulam: Não são conhecidos mecanismos de toxicidade específicos para o ingredi- Toxicodinâmica ente ativo. As informações abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de experimenta- ção tratados com a formulação à base de Diclosulam, PARTNER 840 WG: Exposição oral, dérmica e inalatória: Em Rattus norvegicus não foram observadas mor- Sintomas talidades ou sinais clínicos de toxicidade quando testados via oral, dérmica e inalatória. e sinais clínicos Em coelhos, reações oculares de hiperemia e quemose reverteram nas avaliações de 72 horas. O produto não foi considerado como sensibilizante dérmico quando testado em camundongos. O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da exposição e pela Diagnóstico ocorrência de quadro clínico compatível. Não há antídoto específico. Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. ATENÇÃO: As ocorrências clínicas devem ser tratadas segundo seu surgimento e gravi- dade. Demais recomendações para estabilização do paciente devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado do estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT). CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar orienta- das à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consci- Tratamento ência. Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar assis- tida. Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar prote- gido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis. Exposição oral: - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. - Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Considerar a lava- gem gástrica somente após ingestão de uma quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). - Carvão ativado: Se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistê- mica deles, se administrado logo após a ingestão (1 h). Dose: Administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose: adultos/adolescentes: 25 a 100g; crianças: 25 a 50g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade). Exposição inalatória: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário. Exposição dérmica: Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Exposição ocular: Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persis- tirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração. Porém, Contraindicações se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado. Efeitos das intera- Não são conhecidos. ções químicas Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e trata- mento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica - RENACIAT – ANVISA/MS As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e agravos de ATENÇÃO Notificação Compulsória. Notifique o caso no sistema de Informação de Agravos de Notificação - (SINAN/MS) Notifique no Sistema de Notificação Vigilância Sanitária (Notivisa) Telefone de emergência da empresa: 0800 591 0643 Endereço eletrônico da empresa: www.dva.com / agroallianz.com Correio eletrônico da empresa: contato.ag@agroallianz.com.br / sac@dva.com Mecanismo de ação, absorção e excreção para animais de laboratório: Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica no quadro acima. Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório: Efeitos agudos: DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c. DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos (4 horas): CL50 Não determinada nas condições do teste. Irritação ocular em coelhos: O produto causou hiperemia e quemose em 3/3 dos olhos tratados, em nenhum dos olhos tratados foi observado opacidade, irite e secreção. Ocorreu retenção do corante de fluoresceína sódica na superfície da córnea em 3/3 dos olhos testados. Para os três animais, houve regressão das reações oculares em 72 horas. Irritação e Corrosão dérmica in vitro: O produto foi considerado irritante, porém não corrosivo, quando avaliado in vitro em Epiderme Humana Reconstituída. Sensibilização cutânea: O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em camundongos. Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames) nem no teste do micronúcleo realizado in vitro. Efeitos crônicos para animais de laboratório: Diclosulam: Em estudos crônicos realizados com animais de experimentação, o principal órgão alvo foi o rim, com leve alteração na morfologia tubular. O produto não apresentou evidência de carcinogênese e não foi considerado um agente tóxico para a reprodução ou desenvolvimento. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) (X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III) ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir princi- palmente águas subterrâneas; Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente; Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas; Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamentos. Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contami- nação da água. A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACI- DENTES: Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens rompidas ou para o reco- lhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. Contate as autoridades locais competentes e a empresa AGROALLIANZ S.A Telefone da empresa: 0800 591 0643 Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado de- vidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone in- dicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambi- ental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALA- GENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, ani- mais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio desta embalagem. Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Emba- lagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, ani- mais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, ani- mais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RES- TOS DE PRODUTOS. A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.