Panzer 250 WDG
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Herbicida
clorimurom-etílico (sulfoniluréia) (250 g/kg)

Informações

Número de Registro
5304
Marca Comercial
Panzer 250 WDG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
clorimurom-etílico (sulfoniluréia) (250 g/kg)
Titular de Registro
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Pós-emergente sistêmico e seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Eucalipto
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Eucalipto
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Eucalipto
Vernonia polyanthes
assa-peixe (2); assa-peixe-branco; cambará-açú
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Soja
Calopogonium mucunoides
calopogônio; falso-oró; feijão-sagu
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Soja
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Soja
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Melampodium perfoliatum
botão-de-cachorro; estrelinha (1); flor-amarela (1)
Soja
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Soja
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Tridax procumbens
erva-de-touro
Soja
Vigna unguiculata
feijão-de-corda; feijão-fradinho; feijão-macassar

Conteúdo da Bula

                                    Bula Panzer 250 WDG – Revisada em 22.04.2025




                     Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob no 05304

COMPOSIÇÃO:
Ethyl 2-(4-chloro-6-methoxypyrimidin-2-ylcarbamoylsulfamoyl)benzoate
(CLORIMUROM-ETÍLICO) ....................................................................................................... 250,0 g/kg (25,0 % m/m)
Outros ingredientes .................................................................................................................. 750,0 g/kg (75,0 % m/m)

                            GRUPO                                                          B                                               HERBICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: herbicida pós-emergente, sistêmico e seletivo
GRUPO QUÍMICO: sulfoniluréia
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em água (WG)

TITULAR DO REGISTRO
CROPCHEM LTDA. – Endereço: Avenida Cristóvão Colombo, 2834, Conjuntos 803/804, Porto Alegre, RS, CEP 90550-054 –
Fone: (51) 3342-1300 Fax: (51) 3343-5295 – CNPJ: 03.625.679/0001-00
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1190/00 – SEAPA/RS

IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
• ÁLAMOS DO BRASIL LTDA. – Endereço: Endereço: Rodovia PR 493 km 04, nº 3800, Bairro Passo da Pedra, Pato Branco –
PR – CEP 85503-390 – CNPJ: 07.118.931/0003-08 – registro no órgão estadual: 1000144 – ADAPAR/PR. • ÁLAMOS DO
BRASIL LTDA. – Endereço: Rua Ernesto da Fontoura, 1479 sala 601 – Bairro São Geraldo – Porto Alegre – RS – CEP 90230-
091 – CNPJ: 07.118.931/0001-38 – registro no órgão estadual: 1788/08 – SEAPA/RS. • ÁLAMOS DO BRASIL LTDA. –
Endereço: Rua Marciano Leite de Almeida, nº 795, Bairro Veneza, Xanxerê – SC – CEP: 89820-000 – CNPJ: 07.118.931/0002-
19 – registro no órgão estadual: 1716 – CIDASC/SC. • ALAMOS. - Endereço: Rua João Huss 74, sala 2, Bairro Gleba Fazenda
Palhano, Londrina – PR, CEP: 86.050-490 – CNPJ sob n.º 33744380/0001-28 – registro no órgão estadual: 1007743/2019 –
ADAPAR/PR. • ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda - Avenida Sete de Setembro, 4923, Batel, CEP: 80240-000,
Curitiba/PR, CNPJ Nº 10.409.614/0001-85. • ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda - Rod BR 285, nº 7870, km 297,
Bairro José Alexandre Zachia, Passo Fundo/RS, CEP: 99042-890, CNPJ Nº 10.409.614/0006-90. • ALTA - América Latina
Tecnologia Agrícola Ltda - Rodovia BR-050, km 185, Galpão 10, Jardim Santa Clara, Uberaba/MG, CEP: 38038-050, CNPJ Nº
10.409.614/0005-09. • ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda - Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, km 30,5,
módulo 5H, Bairro dos Altos, Barueri/SP, CEP: 06421-400, CNPJ Nº 10.409.614/0003-47. • ALTA - América Latina Tecnologia
Agrícola Ltda - Rua Projetada, 150, Armazém 1 Distrito Industrial, Cuiabá/MT, CEP: 78098-970 CNPJ Nº 10.409.614/0004-28.
• BELA AGRICOLA COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES DE PRODUTOS AGRÍCOLAS S.A. - Endereço: Rodovia PR 537 – km
0,3 – S/N – Santa Margarida, Bela Vista do Paraíso – PR – CEP: 86130-000 – CNPJ: 79.038.097/0011-53 – registro no órgão
estadual: 003129 – ADAPAR/PR. • DKBR TRADING S.A. - Endereço: Avenida Ayrton Senna da Silva, 600 – Cond Torre Siena
– 17 andar – Sala 1704 – Gleba Fazenda Palhano, Londrina – PR, CEP: 86.050-460 – CNPJ sob n.º 33.744.380/0001-28 –
registro no órgão estadual: 1007743/2019 – ADAPAR/PR. • DKBR TRADING S.A. - Endereço: Avenida Miguel Sutil, nº 6.559,
Anexo A. Sala 3, Alvorada, Cuiabá/MT, CEP 78.048-00 – CNPJ nº 33.744.380/0002-09. – registro no órgão estadual: 16228 –
INDEA/MT. • DKBR TRADING S.A. – Rodovia SPA 008/457, s/nº, Sala 01 km 500 Metros – Zona Rural – CEP: 19640-000 –
Iepê/SP – CNPJ: 33.744.380/0003-90 – Número de registro do estabelecimento no estado: 4303 – CDA/SP.• NORTOX S.A. -
Endereço: Rodovia Melo Peixoto (BR 369), km 197, Arapongas – PR – CEP 86706-430 - CNPJ: 75.263.400/0001-99 – registro
no órgão estadual: 000466 – ADAPAR/PR. • SAPEC AGRO BRASIL LTDA. - Endereço: Rua Oriente, 55, sala 812, 8º andar,
Bairro Chácara da Barra - Campinas - SP - CEP: 13090-740 – CNPJ: 15.269.121/0001-00 - Registro no órgão estadual: 3743
(comerciante) e 1048 (importador e exportador) – Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo – CDA.
• SINAGRO PRODUTOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Endereço: Rua Rio de Janeiro, nº 2583, Bairro Primavera IV – CEP 78850-
000, Primavera do Leste/MT – CNPJ: 04.294.897/0001-64 – registro no órgão estadual: 078/2018 – INDEA/MT. FIAGRIL LTDA
- Avenida da Produção, Quadra 14, Lote 11, Sala 01, 2204-W – Parque das Emas, - CEP 78466-551 Lucas do Rio Verde – MT
CNPJ 02.734.023./0013-99, Número de registro do estabelecimento no Estado: 28047 INDEA/MT.

PRODUTO TÉCNICO:
Clorimuron Técnico CropChem – Registro no MAPA nº 06703
JIANGSU CHANGLONG CHEMICALS CO. LTD. - Longhu Tang, New District of Changzhou, Jiangsu, República Popular da
China
JIANGSU INSTITUTE OF ECONOMES - No. 95, North of Huanyuan Road, Jintan Economic Development District, Jintan, Jiangsu
- China,
SHENYANG RESEARCH INSTITUTE OF CHEMICAL INDUSTRY - No. 8, Shenliaodong Road, Shenyang, República Popular
da China
WISCHEM CO. LTD. - Dianchang Road, Jintan, Jiangsu, 213200, República Popular da China

FORMULADORES:
• AGROMOL BIOTECH CO., LTD. – East side, middle section of Binhe Road, Shanxian County Chemical Industry Park, Xieji
  Town, Shanxian County, Reze City, Shandong Province, China.
• HEILONGJIANG AGROCHEMICAL CO., LTD. – Wanbaoshan Chemical Park, Anda City, Heilongjiang Province, China.
• JIANGSU CHANGLONG CHEMICALS CO., LTD. – Endereço: Longhu Tang, New District of Changzhou, Jiangsu, 213031,
  China.
• JIANGSU CORECHEM CO., LTD. CO., LTD. – Endereço: 18, Shilian Avenue, Huaian City, Jiangsu, China.
• JIANGSU INSTITUTE OF ECOMONES CO., LTD. – Endereço: Nº 95, North of Huanyuan Road, Jintan Economic Development
  District 213200, Jintan, Jiangsu, China.
• JIANGSU REPONT PESTICIDE FACTORY CO., LTD. – Endereço: Nº 8, Huacheng East Road, Jintan, Jiangsu, China.
• JIANGSU RUIDONG PESTICIDE CO., LTD. – Endereço: Nº 12, Liangchang East Road, Jintan, Jiangsu, 213200, China.
• JIANGSU RUIDONG PESTICIDE CO., LTD. – Nº 12, Lianchang East Road, Jintan District, Changzhou City, Jiangsu Province,
  China.
• NANJING DAJIANG AGRICULTURE CHEMICAL CO., LTD. – Endereço: No. 28, Daqiao North Road, Nanjing City, Jiangsu,
  China.
• NANJING SOURCE CHEMICAL CO., LTD. – Endereço: Jiangsu Jianda Mansion, 223 North Zhongshan Road, Nanjing,
  Jiangsu, China.
• NORTOX S.A. - Endereço: Rodovia Melo Peixoto (BR 369), km 197, Arapongas – PR – CEP 86706-430 CNPJ:
  75.263.400/0001-99 – registro no órgão estadual: 000466 – ADAPAR/PR.
• SHANDONG TIANCHENG BIOTECHNOLOGY CO., LTD. – Endereço: 88 Baita Industrial Area, Boshan District, Zibo,
  Shandong, 255202, China.
• SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD. – Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong,
  262737, China.
• SHENYANG RESEARCH INSTITUTE OF CHEMICAL INDUSTRY (NANTONG) – CHEMICAL TECHNOLOGY
  DEVELOPMENT CO., LTD. – Endereço: No.55, Jianggang Road, Nantong Economic & Technological Dvelopment Area,
  Nantong, Jiangsu – China.
• TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. Endereço: Avenida Roberto Simonsem, 1459
  – Bairro Poço Fundo – Paulínia – SP – CEP 13140-000 - CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Registro no órgão estadual: 477 –
  Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo – CDA.
• WISCHEM CO., LTD. – Endereço: Dianchang Road, Jintan, Jiangsu, 213200, China.

                                  No do lote ou partida:
                                   Data de fabricação:               VIDE EMBALAGEM
                                  Data de vencimento:

      ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
            É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                              É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                    Indústria Brasileira

     CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO
                                          AMBIENTE




Cor da faixa: Azul
 INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
 PANZER 250 WDG é um herbicida pós-emergente, sistêmico, seletivo na formulação granulado
 dispersível em água para controle de plantas daninhas na cultura da soja, no sistema de plantio
 convencional e direto e nas entrelinhas das culturas de café, citros, eucalipto e pinus.

 MECANISMO DE AÇÃO EM RELAÇÃO AOS ALVOS BIOLÓGICOS:
 O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca por toda
 a planta através do xilema e floema. Trata-se de um inibidor de ALS (acetolactase), uma enzima
 responsável pela síntese dos aminoácidos essenciais valina, leucina e isoleucina. O crescimento da
 planta é inibido poucas horas após a aplicação, mas os sintomas de injúria demoram alguns dias para
 aparecer. Inicialmente ocasiona o amarelecimento e morte da gema apical e posteriormente de toda a
 planta interferindo na divisão celular. Em algumas plantas ocorre o encurtamento dos entrenós, em
 outras o espessamento na base do caule. O sistema radicular tem seu desenvolvimento prejudicado e
 há um encurtamento das raízes secundárias. Ocorre estagnação no desenvolvimento e a morte das
 plantas daninhas sensíveis em um período entre 7 e 21 dias.

CULTURAS, PLANTAS DANINHAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

                            ALVO BIOLÓGICO
                                                          DOSE
     CULTURA              Nome comum/ Nome             (gramas/ha)
                                                                     ÉPOCA / INTERVALO DE APLICAÇÃO
                                  científico
                             Carrapicho-rasteiro
                      (Acanthospermum australe)
                          Carrapicho-de-carneiro
                     (Acanthospermum hispidum)
                                  Mentrasto
                          (Ageratum conyzoides)
                                 Caruru-roxo
                          (Amaranthus hybridus)
                                   Caruru
                            (Amaranthus viridis)
                                 Picão-preto                         Aplicar em pós-emergência das plantas
                               (Bidens-pilosa)                       daninhas          de   folhas     largas
                                 Erva-pallha                         (dicotiledôneas), quando a soja estiver a
                             (Blainvillea latifolia)                 partir do 3º trifólio.
                                 Erva-quente
                           (Spermacoce latifolia)                    Utilizar as doses menores para baixas
                                                                     infestações ou plantas infestantes em
                                 Trapoeraba
                                                                     estágios de 2 a 4 folhas, e as doses
                       (Commelina benghalensis)
                                                                     maiores para estágios de 4 a 6 folhas ou
                                  Desmódio
                                                         60-80       em altas infestações.
                         (Desmodium tortuosum)
  SOJA
                                Picão-branco
  Pós-emergência                                                     Uma única aplicação, desde que feita
                           (Galinsoga parviflora)
  da cultura e das                                                   dentro das recomendações de uso,
                                 Fazendeiro                          permite o controle adequado das plantas
  plantas daninhas
                              (Hyptis lophanta)                      daninhas indicadas.
                                  Cheirosa
                            (Hyptis suaveolens)                      Volume de calda
                               Corda-de-viola                        Aplicação Terrestre – 100 – 600 L/Ha
                      (Ipomoea aristolochiaefolia)                   Aplicação Aérea – 20 – 40 L/Ha
                               Corda-de-viola
                           (Ipomoea grandifolia)
                                  Estrelinha
                      (Melampodium perfoliatum)
                                Losna-branca
                      (Parthenium hysterophorus)
                                Nabiça, Nabo
                        (Raphanus raphanistrum)
                                Feijão-miúdo
                            (Vigna unguiculata)
                              Fedegoso-branco                        Aplicar em pós-emergência das plantas
                             (Senna obtusifolia)                     daninhas de folhas largas (dicotiledôneas)
                                Calopogônio                80        indicadas, quando a soja estiver a partir
                     (Calopogonium mucunoides)                       do 3º trifólio e quando as plantas daninhas
                              Leiteira                               infestantes estiverem no estágio de 2 a 4
                       (Euphorbia heterophylla)                      folhas.
                      ALVO BIOLÓGICO
                                                    DOSE
   CULTURA           Nome comum/ Nome            (gramas/ha)
                                                               ÉPOCA / INTERVALO DE APLICAÇÃO
                         científico
                         Falsa-serralha                        Aplicação única
                       (Emilia sonchifolia)
                                                               Volume de calda
                          Erva-de-touro                        Aplicação Terrestre – 100 – 600 L/Ha
                      (Tridax procumbens)                      Aplicação Aérea – 20 – 40 L/Ha
                                                               Utilizar para manejo da cobertura vegetal
                             Buva                              (pré-plantio)    quando     as    plantas
                                                     80
                      (Conyza bonariensis)                     infestantes indicadas, presentes na área,
                                                               estiverem no estágio de 2 a 6 folhas.
SOJA
Manejo das               Nabo, Nabiça
                                                               Aplicação única
plantas daninhas       (Raphanus sativus)
                                                     40
                                                               Volume de calda
                          Maria-mole                           Aplicação Terrestre – 100 – 600 L/Ha
                      (Senecio brasiliensis)                   Aplicação Aérea – 20 – 40 L/Ha
                       Carrapicho-de-carneiro
                   (Acanthospermum hispidum)
                              Apaga-fogo
                       (Alternanthera tenella)                 Aplicar    em     pós-emergência,     nas
                                                  60 – 80
                             Nabiça, Nabo                      entrelinhas, através de jato dirigido, na
EUCALIPTO E          (Raphanus raphanistrum)                   fase de 4 folhas.
PINUS                       Corda-de-viola
Jato dirigido em        (Ipomoea grandifolia)                  Aplicação única
pós-emergência                Trapoeraba
                                                 300 – 600
das plantas         (Commelina benghalensis)                   Volume de calda
daninhas                      Picão-preto                      Aplicação Terrestre – 100 – 600 L/Ha
                            (Bidens pilosa)
                           Amendoim-bravo
                                                 200 – 600
                      (Euphorbia heterophylla)
                              Assa-peixe
                       (Vernonia polyanthes)
                              Apaga-fogo                       Aplicar    em     pós-emergência,     nas
                       (Alternanthera tenella)                 entrelinhas, através de jato dirigido, na
                           Beldroega                           fase de 4 folhas até o início do
                      (Portulaca oleracea)                     florescimento, predominando plantas de 4
                                                               a 6 folhas definitivas para Picão-preto
                           Picão-preto                         (Bidens pilosa). Para Corda-de-viola
                         (Bidens pilosa)                       (Ipomoea grandifolia) aplicar quando as
CAFÉ                                                           plantas daninhas estiverem desde o
Jato dirigido em         Corda-de-viola                        estádio de 4 folhas até o início do
pós-emergência        (Ipomoea grandifolia)                    florescimento, predominando plantas
                                                   50-80
das plantas                                                    entre 10 a 12 folhas. Para Trapoeraba
daninhas                                                       (Commelina benghalensis), aplicar na
                          Corda-de-viola                       fase de 4 folhas. Para Nabiça (Raphanus
                       (Ipomoea pupurea)                       raphanistrum) o estádio de aplicação é de
                                                               2 a 4 folhas.
                        Trapoeraba
                   (Commelina benghalensis)                    Aplicação única

                            Nabiça, Nabo                       Volume de calda
                     (Raphanus raphanistrum)                   Aplicação Terrestre – 100 – 600 L/Ha
                             Apaga-fogo
                       (Alternanthera tenella)                 Aplicar    em     pós-emergência,      nas
                              Beldroega                        entrelinhas, através de jato dirigido.
                        (Portulaca oleracea)                   Para Nabiça, (Raphanus raphanistrum)
CITROS                Carrapicho-de-carneiro                   aplicar na fase de 2 folhas até o
Jato dirigido em   (Acanthospermum hispidum)                   florescimento.     Para     Carrapicho-de-
pós-emergência               Caruru-roxo                       carneiro (Acanthospermum hispidum)
                                                   40-80
das plantas           (Amaranthus hybridus)                    aplicar no estádio de 6 a 10 folhas. Para
daninhas                   Corda-de-viola                      Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) e
                        (Ipomoea purpurea)                     Beldroega (Portulaca oleracea) aplicar na
                             Picão-preto                       fase de 2 a 8 folhas. Para Picão-preto
                           (Bidens-pilosa)                     (Bidens pilosa) aplicar no estádio de até 4
                            Nabiça, Nabo                       folhas.
                     (Raphanus raphanistrum)
Nota:
- Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas.
- A dose de 1 quilograma do produto comercial equivale a 250 gramas de ingrediente ativo.

MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Para a preparação da calda, abastecer o pulverizador com água limpa até 3/4 de sua capacidade,
mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Coloque a dose indicada do PANZER 250 WDG
em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto. Após isso adicione a
pré-diluição ao tanque e complete o volume restante com água, sempre sob agitação constante. Em
seguida deve-se adicionar óleo mineral emulsionável na dose de 0,05% v/v (50 ml/100 litros de água),
mantendo-se a contínua agitação.
Deve-se preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação. A aplicação deve ser
por pulverização sobre o alvo biológico, por cobertura total, imediatamente após a preparação da calda.
O produto deve ser aplicado na forma de pulverização com equipamentos para aplicação terrestre e
aérea.

Aplicação terrestre:
Bicos de jato em leque.
Volume de calda: 100 a 300 L/ha para via tratorizada ou 400 a 600 L/ha de calda, via manual costal.
Pressão de trabalho: 30 a 50 lb/pol².
Tamanho de gotas: 180 a 200 micrômetros.
Densidade de gotas: 40 gotas/cm².

Aplicação aérea:
Realizar aplicação aérea apenas para a cultura de soja.
Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Para volumes de aplicação até 20 L/ha: Aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo cônico
(D6 ou D8, core 44 a 46) ou bicos rotativos (MICRONAIR-AU-5000-2), com altura de vôo de 3-4 metros
(MICRONAIR) ou 2-3 metros (bicos cônicos), e largura de faixa de deposição efetiva de 13 metros.
Para volumes de aplicação de 30 a 40 L/ha, utilizar aeronaves com barra de bicos tipo cônico (D8 ou
D1, core 44 a 46), com altura de vôo de 2 a 4 metros e largura de faixa de deposição efetiva de 13 a
15 metros. Tamanho de gotas: 200 a 400 micrômetros. Densidade de gotas: 30 gotas/cm².
Evitar a aplicação na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h), temperaturas maiores que 25oC e
umidade relativa menor que 70%, com finalidade de evitar perdas por evaporação e deriva. Redobrar
os cuidados em caso de aplicações com volume de calda maior que 20 L/ha.
Consultar sempre o Engenheiro Agrônomo ou representante da empresa.

Limpeza do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, verificar se o equipamento está limpo e
bem conservado. Após a utilização do PANZER 250 WDG, o equipamento de aplicação deverá ser
lavado imediatamente, para evitar a formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de
serem removidos. Este procedimento deverá ser feito longe de nascentes, fontes de água e de plantas
úteis. Para a sua realização, siga os seguintes passos:
1. Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular
   água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. No caso da existência de depósitos do produto, os
   mesmos devem ser soltos e removidos.
2. Completar o pulverizador com água limpa e adicionar amoníaco de uso doméstico na proporção de
   1% (1 litro para cada 100 litros de água). Circular a solução pelas mangueiras, barras e bicos.
   Desligar a barra e encher o tanque com água limpa. Circular pelo Sistema de pulverização por 15
   minutos. Circular então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvaziar o tanque.
3. Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
4. Repetir o passo 2.
5. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes.
6. Descartar a água remanescente da lavagem em um fosso seco, longe de mananciais de água e de
   culturas sensíveis ao ingrediente ativo Clorimurom etílico.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Café, Citros e Soja: 65 dias.
Eucalipto e Pinus: Uso não alimentar (UNA).

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• O produto necessita de 2 horas sem chuva após a aplicação para não ter seu efeito reduzido por
   lavagem do produto.
• Não aplicar o produto em períodos de estiagem prolongada, nas horas mais quentes e com
   umidade relativa inferior a 60%.
• Não aplicar quando houver orvalho nas folhas ou quando as mesmas estiverem molhadas pela
   chuva.
• No caso de rotação de culturas, aguardar o prazo de 60 dias após a aplicação do PANZER 250
   WDG na soja para o plantio de trigo, feijão, algodão e milho. Para outras culturas realizar bioensaios
   antes do plantio.
• Fitotoxicidade: Não se espera a ocorrência de fitotoxicidade para a soja nas doses recomendadas
   a partir do estádio de 3o trifólio, no entanto pode ocorrer leve necrose nas folhas apicais, sem
   prejuízo para a produtividade.
• Nas aplicações para o controle de Senna obtusifolia e Hyptis suaveolens, observar o estágio
   máximo de 2ª folha composta e 4 folhas respectivamente.
• O controle de Euphorbia heterophylla, Spermacoce latifolia e Calopogonium mucunoides é
   verificado por uma paralisação do seu crescimento, complementado pelo fechamento da cultura.
• Não use restos de cultura tratada com PANZER 250 WDG para alimentação animal.
• Utilizar a calda imediatamente após o preparo. Nunca utilizar a calda preparada no dia anterior.

INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL:
Os EPI’s visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de
exposição aos agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o
uso de EPI’s específicos descritos nas orientações para preparação da calda, durante a aplicação, após
a aplicação, no descarte de embalagens e no atendimento aos primeiros socorros.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O herbicida PANZER 250 WDG apresenta mecanismo de ação inibidor da ALS (acetolactato sintase
ou acetohidroxidoácido sintase AHAS), pertencente ao Grupo B, segundo classificação internacional
do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org),      Ministério    da    Agricultura,   Pecuária    e    Abastecimento      (MAPA:
www.agricultura.gov.br).

                      GRUPO                          B                        HERBICIDA
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
A rotação de culturas pode permitir também rotação nos métodos de controle das plantas infestantes
que ocorrem na área. Além do uso de herbicidas, outros métodos são utilizados dentro de um manejo
integrado de plantas infestantes sendo, eles, o controle manual, o controle mecânico, através de
roçadas ou cultivadores, a rotação de culturas e a dessecação da área antes do plantio os mais
utilizados e eficazes.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
  recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
  válvulas com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
  útil fora da especificação. Siga as recomendações recomendadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
  de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional
  habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e de animais.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
  ordem: EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do
  punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; avental impermeável, botas de
  borracha; máscara com filtro de carvão ativado cobrindo nariz e boca, óculos de segurança com
  proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
− Seguir as recomendações do fabricante do equipamento de Proteção Indivdual (EPI) com relação à
  forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

 PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas
   compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
   avental impermeável, botas de borracha; máscara com filtro de carvão ativado cobrindo nariz e boca,
   óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
   (EPI) recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

 PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 − Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
 − Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
   de tempo entre a última aplicação e a colheita)
 − Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre na área em que estiver
   sendo aplicado o produto.
 − Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
   pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
−   Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas
   compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
   avental impermeável, botas de borracha; máscara com filtro de carvão ativado cobrindo nariz e boca,
   óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇOES APÓS APLICAÇÃO DO PRODUTO:
   − Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
     os avisos até o final do período de reentrada.
    −   Evite ao máximo possível contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
        com o produto ates do térmico do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
        Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
    −   Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
        tratadas logo após a aplicação.
    −   Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
        (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita)
    −   Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
        vestidas para evitar contaminação.
    −   Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
        trancado, longe do alcance de crianças e animais.
    −   Lave as roupas e Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
        família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis.
    −   Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
    −   Não reutilizar a embalagem vazia.
    −   No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de
        algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
        pernas das calças por cima das botas; avental impermeável, botas de borracha; máscara com
        filtro de carvão ativado cobrindo nariz e boca, óculos de segurança com proteção lateral, touca
        árabe e luvas de nitrila.
    −   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
        ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
    −   A manutenção e limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
        protegida.



                                                          Poder ser nocivo se ingerido
                                          ATENÇÃO         Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                          Provoca Irritação ocular grave


PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave
com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite a água de lavagem entre um olho e
outro. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.

Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa contaminada e acessórios contaminados e lave a pele com
muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
                             - INTOXICAÇÕES POR PANZER 250 WDG -
                                     INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico                  Sulfoniluréia
Classe toxicológica            CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDA
Vias de exposição             Oral, dérmica e ocular
Toxicocinética                Os compostos sulfoniluréicos são pouco absorvidos através do trato
                              gastrointestinal de animais e do homem. A biotransformação desses
                              compostos ocorre por processo de hidroxilação no anel aromático,
                              desalquilação e conjugação com substratos endógenos especialmente com o
                              UDPGA e PAPS. Em grande proporção, são excretados sob a forma inalterada.
Sintomas      e     sinais     A toxicidade sistêmica não é esperada a menos que grande quantidade tenha
clínicos                       sido ingerida. A metahemoglobinemia pode ser notada quando ocorrem
                               grandes ingestões da substância. Se os sintomas forem severos ou se os
                               sinais de envenenamento forem evidentes, outros que não sejam a
                               metahemoglobinemia, deve-se suspeitar de outra substância tóxica
                               adicionada.
                               Muitas uréias substituídas são irritantes para os olhos, pele e membranas
                               mucosas. Na exposição dérmica pode ocorrer irritação com desconforto ou
                               erupções. Os metabólitos da substância podem provocar irritação do trato
                               urinário.
                               Pode ser notada cianose, não responsiva à terapia com oxigênio, em pacientes
                               com metahemoglobinemia devida à absorção excessiva da substância;
                               Também podem ocorrer náuseas, vômitos e diarréia quando a substância for
                               ingerida; depressão do SNC (sistema nervoso central) e hipoxemia (se a
                               metahemoglobinemia estiver presente).
                               Em exposições prolongadas e com grande contato pode-se notar irritação das
                               membranas das mucosas respiratórias, com tosse e dificuldade respiratória.
Diagnóstico                    O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição, de quadro clínico
                               compatível e através de exames laboratoriais para medição da concentração
                               de metahemoglobina e gasometria arterial em todos os pacientes cianóticos,
                               em pacientes demonstrando dispnéia ou outros sinais de insuficiência
                               respiratória. O diagnóstico diferencial pode ser feito para a cianose por outras
                               causas (hipóxia) e para sulfahemoglobinemia.
                               Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o
                               paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à
                               confirmação laboratorial.
Tratamento                    As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a
                              adequada oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas
                              concomitantemente ao tratamento medicamentoso e à descontaminação.
                              Utilizar luvas e avental durante a descontaminação.
                                 1. Remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo pregas,
                                     cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão.
                                 2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico
                                     ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e
                                     mucosas.
                                 3. Em caso de ingestão recente, proceder à lavagem gástrica. Atentar para
                                     nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração.
                                     Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50
                                     g em crianças de 1-12 anos, e 1g/Kg em menores de 1 ano, diluídos em
                                     água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água.
                              Emergência, suporte e tratamento sintomático: Monitorar a respiração
                              agonizante. Se desenvolver tosse ou dificuldade respiratória avaliar a irritação
                              do trato respiratório. Administrar oxigênio conforme necessário ou fazer a
                              ventilação assistida. Em casos de metahemoglobinemia administrar de 1 a 2
                              mg/kg de azul de metileno a 1% lentamente intravenoso em pacientes
                              sintomáticos. Doses adicionais podem ser necessárias e não devem exceder a
                              4 mg/kg. Nos casos em que não há resposta ao azul de metileno ou quando o
                              mesmo estiver contra-indicado (deficiência de G6PD) as seguintes medidas
                              devem ser consideradas: exsanguineotransfusão e oxigenação hiperbárica.
Contra-indicações              O uso do azul de metileno para hipóxia está contra-indicado em pacientes que
                               possuem deficiência da glucose-6-fosfato desidrogenase (G6PD).
                               ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o
                               caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Telefone de emergência         Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                               RENACIAT – ANVISA/MS
                               Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)
                               Telefone de Emergência da empresa: (51) 3342-1300
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Intoxicação: oral, dérmica e respiratória durante a aplicação ou ingestão acidental. Excreção: estudos
com animais de laboratórios (ratos), dão conta de que a excreção da radioatividade na urina e fezes foi
rápida, com uma meia vida biológica de aproximadamente 50 horas sob todas as condições de
dosagem. Quantidades aproximadamente iguais de Clorimuron-etil foram excretadas na urina e fezes.
A retensão de somente 2 a 3% da radioatividade administrada após 168 horas indica que a excreção é
a rota primária de eliminação e que a incorporação do Clorimuron-etil ou de seus metabólitos nos
tecidos é insignificante.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos:
• DL50 oral em ratos: > 2.000 mg/kg
• DL50 dérmica em ratos: > 2.000 mg/kg
• CL50 inalatória em ratos: Não determinado nas condições do teste. (>4,236 mg/L - 4h).
• Irritação Dérmica: o produto é considerado levemente irritante.
• Irritação Ocular: o produto é considerado irritante mínimo.
• Sensibilização cutânea: não sensibilizante.
• Mutagenicidade: Não mutagênico.

Efeitos crônicos:
Não existem informações sobre efeitos crônicos em seres humanos, porém, em estudos de toxicidade
crônica com animais de laboratório, o ingrediente ativo deste agrotóxico, administrado em diversas
doses a camundongos, ratos e cães, em vários experimentos, foi possível o estabelecimento de nível
sem efeito tóxico observado aos níveis de 125 ppm para camundongos e de 250 ppm para ratos e
cães.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:




-   Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
    podendo atingir, principalmente, águas subterrâneas.
-   Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
-   Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
-   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-   Não utilize equipamento com vazamento.
-   Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-   Aplique somente as doses recomendadas.
-   Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água.
    Evite a contaminação da água.
-   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
    água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
-   Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
    (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
    e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
    de animais e vegetação suscetível a danos.
-   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
    aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
   ou outros materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
  para o recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
  Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a Empresa CROPCHEM LTDA. - telefone de
   Emergência: (0XX51)3342-1300.
− Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
   BORRACHA, óculos protetores e máscaras com filtros).
− Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
   identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte
   a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
   material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
   registrante conforme indicado acima.
• Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
   o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
   serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
   questão e da quantidade do produto envolvido.
− Em caso de incêndio use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO,
   ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTLIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
- LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
   Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
   esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
   posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
   procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
   a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
   direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
-   ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
    Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
    armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
    não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
    efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local
    onde guardadas as embalagens cheias.

-   DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
    No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
    tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
    fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e
    ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
    após o término do seu prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para
    efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

-   ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

-   ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
    O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
    coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
    embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser
    armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
    lavadas.

-   DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
    No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
    tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
    fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e
    ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
    após o término do seu prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para
    efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

-   ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

-   ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
    O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
    coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
    embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser
    armazenada separadamente das lavadas em saco plástico transparente (Embalagens
    Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
    nos Canais de Distribuição.

-   DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
    No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo
    usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
    no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja
    dentro do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
    término do seu prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito
    de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

-   TRANSPORTE
    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
    rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
    Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
    nos canais de distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
  O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
  embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
  É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
  local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE
  As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
  rações, animais e pessoas.
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
  A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
  realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
  competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
  OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
  EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
  A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
  contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
  Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso consulte o registrante
  através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do
  produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
  com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
  O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
  inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
  agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
  outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL
  Restrição temporária de uso no Estado do Paraná para os seguintes alvos biológicos: Erva-quente
  (Spermacoce latifolia) e Erva-de-touro (Tridax procumbens) na cultura de soja e Apaga-fogo
  (Alternanthera tenella) e Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) nas culturas de café e citros.


TELEFONE DE EMERGÊNCIA: (51) 3342-1300
                                

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