Panzer 250 WDG
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Herbicida
clorimurom-etílico (sulfoniluréia) (250 g/kg)
Informações
Número de Registro
5304
Marca Comercial
Panzer 250 WDG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
clorimurom-etílico (sulfoniluréia) (250 g/kg)
Titular de Registro
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Pós-emergente sistêmico e seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Eucalipto
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Eucalipto
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Eucalipto
Vernonia polyanthes
assa-peixe (2); assa-peixe-branco; cambará-açú
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Soja
Calopogonium mucunoides
calopogônio; falso-oró; feijão-sagu
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Soja
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Soja
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Melampodium perfoliatum
botão-de-cachorro; estrelinha (1); flor-amarela (1)
Soja
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Soja
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Tridax procumbens
erva-de-touro
Soja
Vigna unguiculata
feijão-de-corda; feijão-fradinho; feijão-macassar
Conteúdo da Bula
Bula Panzer 250 WDG – Revisada em 22.04.2025 Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob no 05304 COMPOSIÇÃO: Ethyl 2-(4-chloro-6-methoxypyrimidin-2-ylcarbamoylsulfamoyl)benzoate (CLORIMUROM-ETÍLICO) ....................................................................................................... 250,0 g/kg (25,0 % m/m) Outros ingredientes .................................................................................................................. 750,0 g/kg (75,0 % m/m) GRUPO B HERBICIDA PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO CLASSE: herbicida pós-emergente, sistêmico e seletivo GRUPO QUÍMICO: sulfoniluréia TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em água (WG) TITULAR DO REGISTRO CROPCHEM LTDA. – Endereço: Avenida Cristóvão Colombo, 2834, Conjuntos 803/804, Porto Alegre, RS, CEP 90550-054 – Fone: (51) 3342-1300 Fax: (51) 3343-5295 – CNPJ: 03.625.679/0001-00 Número de registro do estabelecimento no Estado: 1190/00 – SEAPA/RS IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO • ÁLAMOS DO BRASIL LTDA. – Endereço: Endereço: Rodovia PR 493 km 04, nº 3800, Bairro Passo da Pedra, Pato Branco – PR – CEP 85503-390 – CNPJ: 07.118.931/0003-08 – registro no órgão estadual: 1000144 – ADAPAR/PR. • ÁLAMOS DO BRASIL LTDA. – Endereço: Rua Ernesto da Fontoura, 1479 sala 601 – Bairro São Geraldo – Porto Alegre – RS – CEP 90230- 091 – CNPJ: 07.118.931/0001-38 – registro no órgão estadual: 1788/08 – SEAPA/RS. • ÁLAMOS DO BRASIL LTDA. – Endereço: Rua Marciano Leite de Almeida, nº 795, Bairro Veneza, Xanxerê – SC – CEP: 89820-000 – CNPJ: 07.118.931/0002- 19 – registro no órgão estadual: 1716 – CIDASC/SC. • ALAMOS. - Endereço: Rua João Huss 74, sala 2, Bairro Gleba Fazenda Palhano, Londrina – PR, CEP: 86.050-490 – CNPJ sob n.º 33744380/0001-28 – registro no órgão estadual: 1007743/2019 – ADAPAR/PR. • ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda - Avenida Sete de Setembro, 4923, Batel, CEP: 80240-000, Curitiba/PR, CNPJ Nº 10.409.614/0001-85. • ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda - Rod BR 285, nº 7870, km 297, Bairro José Alexandre Zachia, Passo Fundo/RS, CEP: 99042-890, CNPJ Nº 10.409.614/0006-90. • ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda - Rodovia BR-050, km 185, Galpão 10, Jardim Santa Clara, Uberaba/MG, CEP: 38038-050, CNPJ Nº 10.409.614/0005-09. • ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda - Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, km 30,5, módulo 5H, Bairro dos Altos, Barueri/SP, CEP: 06421-400, CNPJ Nº 10.409.614/0003-47. • ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda - Rua Projetada, 150, Armazém 1 Distrito Industrial, Cuiabá/MT, CEP: 78098-970 CNPJ Nº 10.409.614/0004-28. • BELA AGRICOLA COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES DE PRODUTOS AGRÍCOLAS S.A. - Endereço: Rodovia PR 537 – km 0,3 – S/N – Santa Margarida, Bela Vista do Paraíso – PR – CEP: 86130-000 – CNPJ: 79.038.097/0011-53 – registro no órgão estadual: 003129 – ADAPAR/PR. • DKBR TRADING S.A. - Endereço: Avenida Ayrton Senna da Silva, 600 – Cond Torre Siena – 17 andar – Sala 1704 – Gleba Fazenda Palhano, Londrina – PR, CEP: 86.050-460 – CNPJ sob n.º 33.744.380/0001-28 – registro no órgão estadual: 1007743/2019 – ADAPAR/PR. • DKBR TRADING S.A. - Endereço: Avenida Miguel Sutil, nº 6.559, Anexo A. Sala 3, Alvorada, Cuiabá/MT, CEP 78.048-00 – CNPJ nº 33.744.380/0002-09. – registro no órgão estadual: 16228 – INDEA/MT. • DKBR TRADING S.A. – Rodovia SPA 008/457, s/nº, Sala 01 km 500 Metros – Zona Rural – CEP: 19640-000 – Iepê/SP – CNPJ: 33.744.380/0003-90 – Número de registro do estabelecimento no estado: 4303 – CDA/SP.• NORTOX S.A. - Endereço: Rodovia Melo Peixoto (BR 369), km 197, Arapongas – PR – CEP 86706-430 - CNPJ: 75.263.400/0001-99 – registro no órgão estadual: 000466 – ADAPAR/PR. • SAPEC AGRO BRASIL LTDA. - Endereço: Rua Oriente, 55, sala 812, 8º andar, Bairro Chácara da Barra - Campinas - SP - CEP: 13090-740 – CNPJ: 15.269.121/0001-00 - Registro no órgão estadual: 3743 (comerciante) e 1048 (importador e exportador) – Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo – CDA. • SINAGRO PRODUTOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Endereço: Rua Rio de Janeiro, nº 2583, Bairro Primavera IV – CEP 78850- 000, Primavera do Leste/MT – CNPJ: 04.294.897/0001-64 – registro no órgão estadual: 078/2018 – INDEA/MT. FIAGRIL LTDA - Avenida da Produção, Quadra 14, Lote 11, Sala 01, 2204-W – Parque das Emas, - CEP 78466-551 Lucas do Rio Verde – MT CNPJ 02.734.023./0013-99, Número de registro do estabelecimento no Estado: 28047 INDEA/MT. PRODUTO TÉCNICO: Clorimuron Técnico CropChem – Registro no MAPA nº 06703 JIANGSU CHANGLONG CHEMICALS CO. LTD. - Longhu Tang, New District of Changzhou, Jiangsu, República Popular da China JIANGSU INSTITUTE OF ECONOMES - No. 95, North of Huanyuan Road, Jintan Economic Development District, Jintan, Jiangsu - China, SHENYANG RESEARCH INSTITUTE OF CHEMICAL INDUSTRY - No. 8, Shenliaodong Road, Shenyang, República Popular da China WISCHEM CO. LTD. - Dianchang Road, Jintan, Jiangsu, 213200, República Popular da China FORMULADORES: • AGROMOL BIOTECH CO., LTD. – East side, middle section of Binhe Road, Shanxian County Chemical Industry Park, Xieji Town, Shanxian County, Reze City, Shandong Province, China. • HEILONGJIANG AGROCHEMICAL CO., LTD. – Wanbaoshan Chemical Park, Anda City, Heilongjiang Province, China. • JIANGSU CHANGLONG CHEMICALS CO., LTD. – Endereço: Longhu Tang, New District of Changzhou, Jiangsu, 213031, China. • JIANGSU CORECHEM CO., LTD. CO., LTD. – Endereço: 18, Shilian Avenue, Huaian City, Jiangsu, China. • JIANGSU INSTITUTE OF ECOMONES CO., LTD. – Endereço: Nº 95, North of Huanyuan Road, Jintan Economic Development District 213200, Jintan, Jiangsu, China. • JIANGSU REPONT PESTICIDE FACTORY CO., LTD. – Endereço: Nº 8, Huacheng East Road, Jintan, Jiangsu, China. • JIANGSU RUIDONG PESTICIDE CO., LTD. – Endereço: Nº 12, Liangchang East Road, Jintan, Jiangsu, 213200, China. • JIANGSU RUIDONG PESTICIDE CO., LTD. – Nº 12, Lianchang East Road, Jintan District, Changzhou City, Jiangsu Province, China. • NANJING DAJIANG AGRICULTURE CHEMICAL CO., LTD. – Endereço: No. 28, Daqiao North Road, Nanjing City, Jiangsu, China. • NANJING SOURCE CHEMICAL CO., LTD. – Endereço: Jiangsu Jianda Mansion, 223 North Zhongshan Road, Nanjing, Jiangsu, China. • NORTOX S.A. - Endereço: Rodovia Melo Peixoto (BR 369), km 197, Arapongas – PR – CEP 86706-430 CNPJ: 75.263.400/0001-99 – registro no órgão estadual: 000466 – ADAPAR/PR. • SHANDONG TIANCHENG BIOTECHNOLOGY CO., LTD. – Endereço: 88 Baita Industrial Area, Boshan District, Zibo, Shandong, 255202, China. • SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD. – Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737, China. • SHENYANG RESEARCH INSTITUTE OF CHEMICAL INDUSTRY (NANTONG) – CHEMICAL TECHNOLOGY DEVELOPMENT CO., LTD. – Endereço: No.55, Jianggang Road, Nantong Economic & Technological Dvelopment Area, Nantong, Jiangsu – China. • TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. Endereço: Avenida Roberto Simonsem, 1459 – Bairro Poço Fundo – Paulínia – SP – CEP 13140-000 - CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Registro no órgão estadual: 477 – Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo – CDA. • WISCHEM CO., LTD. – Endereço: Dianchang Road, Jintan, Jiangsu, 213200, China. No do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Azul INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO: PANZER 250 WDG é um herbicida pós-emergente, sistêmico, seletivo na formulação granulado dispersível em água para controle de plantas daninhas na cultura da soja, no sistema de plantio convencional e direto e nas entrelinhas das culturas de café, citros, eucalipto e pinus. MECANISMO DE AÇÃO EM RELAÇÃO AOS ALVOS BIOLÓGICOS: O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca por toda a planta através do xilema e floema. Trata-se de um inibidor de ALS (acetolactase), uma enzima responsável pela síntese dos aminoácidos essenciais valina, leucina e isoleucina. O crescimento da planta é inibido poucas horas após a aplicação, mas os sintomas de injúria demoram alguns dias para aparecer. Inicialmente ocasiona o amarelecimento e morte da gema apical e posteriormente de toda a planta interferindo na divisão celular. Em algumas plantas ocorre o encurtamento dos entrenós, em outras o espessamento na base do caule. O sistema radicular tem seu desenvolvimento prejudicado e há um encurtamento das raízes secundárias. Ocorre estagnação no desenvolvimento e a morte das plantas daninhas sensíveis em um período entre 7 e 21 dias. CULTURAS, PLANTAS DANINHAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: ALVO BIOLÓGICO DOSE CULTURA Nome comum/ Nome (gramas/ha) ÉPOCA / INTERVALO DE APLICAÇÃO científico Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Caruru (Amaranthus viridis) Picão-preto Aplicar em pós-emergência das plantas (Bidens-pilosa) daninhas de folhas largas Erva-pallha (dicotiledôneas), quando a soja estiver a (Blainvillea latifolia) partir do 3º trifólio. Erva-quente (Spermacoce latifolia) Utilizar as doses menores para baixas infestações ou plantas infestantes em Trapoeraba estágios de 2 a 4 folhas, e as doses (Commelina benghalensis) maiores para estágios de 4 a 6 folhas ou Desmódio 60-80 em altas infestações. (Desmodium tortuosum) SOJA Picão-branco Pós-emergência Uma única aplicação, desde que feita (Galinsoga parviflora) da cultura e das dentro das recomendações de uso, Fazendeiro permite o controle adequado das plantas plantas daninhas (Hyptis lophanta) daninhas indicadas. Cheirosa (Hyptis suaveolens) Volume de calda Corda-de-viola Aplicação Terrestre – 100 – 600 L/Ha (Ipomoea aristolochiaefolia) Aplicação Aérea – 20 – 40 L/Ha Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Estrelinha (Melampodium perfoliatum) Losna-branca (Parthenium hysterophorus) Nabiça, Nabo (Raphanus raphanistrum) Feijão-miúdo (Vigna unguiculata) Fedegoso-branco Aplicar em pós-emergência das plantas (Senna obtusifolia) daninhas de folhas largas (dicotiledôneas) Calopogônio 80 indicadas, quando a soja estiver a partir (Calopogonium mucunoides) do 3º trifólio e quando as plantas daninhas Leiteira infestantes estiverem no estágio de 2 a 4 (Euphorbia heterophylla) folhas. ALVO BIOLÓGICO DOSE CULTURA Nome comum/ Nome (gramas/ha) ÉPOCA / INTERVALO DE APLICAÇÃO científico Falsa-serralha Aplicação única (Emilia sonchifolia) Volume de calda Erva-de-touro Aplicação Terrestre – 100 – 600 L/Ha (Tridax procumbens) Aplicação Aérea – 20 – 40 L/Ha Utilizar para manejo da cobertura vegetal Buva (pré-plantio) quando as plantas 80 (Conyza bonariensis) infestantes indicadas, presentes na área, estiverem no estágio de 2 a 6 folhas. SOJA Manejo das Nabo, Nabiça Aplicação única plantas daninhas (Raphanus sativus) 40 Volume de calda Maria-mole Aplicação Terrestre – 100 – 600 L/Ha (Senecio brasiliensis) Aplicação Aérea – 20 – 40 L/Ha Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Aplicar em pós-emergência, nas 60 – 80 Nabiça, Nabo entrelinhas, através de jato dirigido, na EUCALIPTO E (Raphanus raphanistrum) fase de 4 folhas. PINUS Corda-de-viola Jato dirigido em (Ipomoea grandifolia) Aplicação única pós-emergência Trapoeraba 300 – 600 das plantas (Commelina benghalensis) Volume de calda daninhas Picão-preto Aplicação Terrestre – 100 – 600 L/Ha (Bidens pilosa) Amendoim-bravo 200 – 600 (Euphorbia heterophylla) Assa-peixe (Vernonia polyanthes) Apaga-fogo Aplicar em pós-emergência, nas (Alternanthera tenella) entrelinhas, através de jato dirigido, na Beldroega fase de 4 folhas até o início do (Portulaca oleracea) florescimento, predominando plantas de 4 a 6 folhas definitivas para Picão-preto Picão-preto (Bidens pilosa). Para Corda-de-viola (Bidens pilosa) (Ipomoea grandifolia) aplicar quando as CAFÉ plantas daninhas estiverem desde o Jato dirigido em Corda-de-viola estádio de 4 folhas até o início do pós-emergência (Ipomoea grandifolia) florescimento, predominando plantas 50-80 das plantas entre 10 a 12 folhas. Para Trapoeraba daninhas (Commelina benghalensis), aplicar na Corda-de-viola fase de 4 folhas. Para Nabiça (Raphanus (Ipomoea pupurea) raphanistrum) o estádio de aplicação é de 2 a 4 folhas. Trapoeraba (Commelina benghalensis) Aplicação única Nabiça, Nabo Volume de calda (Raphanus raphanistrum) Aplicação Terrestre – 100 – 600 L/Ha Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Aplicar em pós-emergência, nas Beldroega entrelinhas, através de jato dirigido. (Portulaca oleracea) Para Nabiça, (Raphanus raphanistrum) CITROS Carrapicho-de-carneiro aplicar na fase de 2 folhas até o Jato dirigido em (Acanthospermum hispidum) florescimento. Para Carrapicho-de- pós-emergência Caruru-roxo carneiro (Acanthospermum hispidum) 40-80 das plantas (Amaranthus hybridus) aplicar no estádio de 6 a 10 folhas. Para daninhas Corda-de-viola Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) e (Ipomoea purpurea) Beldroega (Portulaca oleracea) aplicar na Picão-preto fase de 2 a 8 folhas. Para Picão-preto (Bidens-pilosa) (Bidens pilosa) aplicar no estádio de até 4 Nabiça, Nabo folhas. (Raphanus raphanistrum) Nota: - Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas. - A dose de 1 quilograma do produto comercial equivale a 250 gramas de ingrediente ativo. MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: Para a preparação da calda, abastecer o pulverizador com água limpa até 3/4 de sua capacidade, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Coloque a dose indicada do PANZER 250 WDG em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto. Após isso adicione a pré-diluição ao tanque e complete o volume restante com água, sempre sob agitação constante. Em seguida deve-se adicionar óleo mineral emulsionável na dose de 0,05% v/v (50 ml/100 litros de água), mantendo-se a contínua agitação. Deve-se preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação. A aplicação deve ser por pulverização sobre o alvo biológico, por cobertura total, imediatamente após a preparação da calda. O produto deve ser aplicado na forma de pulverização com equipamentos para aplicação terrestre e aérea. Aplicação terrestre: Bicos de jato em leque. Volume de calda: 100 a 300 L/ha para via tratorizada ou 400 a 600 L/ha de calda, via manual costal. Pressão de trabalho: 30 a 50 lb/pol². Tamanho de gotas: 180 a 200 micrômetros. Densidade de gotas: 40 gotas/cm². Aplicação aérea: Realizar aplicação aérea apenas para a cultura de soja. Volume de calda: 20 a 40 L/ha. Para volumes de aplicação até 20 L/ha: Aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo cônico (D6 ou D8, core 44 a 46) ou bicos rotativos (MICRONAIR-AU-5000-2), com altura de vôo de 3-4 metros (MICRONAIR) ou 2-3 metros (bicos cônicos), e largura de faixa de deposição efetiva de 13 metros. Para volumes de aplicação de 30 a 40 L/ha, utilizar aeronaves com barra de bicos tipo cônico (D8 ou D1, core 44 a 46), com altura de vôo de 2 a 4 metros e largura de faixa de deposição efetiva de 13 a 15 metros. Tamanho de gotas: 200 a 400 micrômetros. Densidade de gotas: 30 gotas/cm². Evitar a aplicação na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h), temperaturas maiores que 25oC e umidade relativa menor que 70%, com finalidade de evitar perdas por evaporação e deriva. Redobrar os cuidados em caso de aplicações com volume de calda maior que 20 L/ha. Consultar sempre o Engenheiro Agrônomo ou representante da empresa. Limpeza do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, verificar se o equipamento está limpo e bem conservado. Após a utilização do PANZER 250 WDG, o equipamento de aplicação deverá ser lavado imediatamente, para evitar a formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. Este procedimento deverá ser feito longe de nascentes, fontes de água e de plantas úteis. Para a sua realização, siga os seguintes passos: 1. Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. No caso da existência de depósitos do produto, os mesmos devem ser soltos e removidos. 2. Completar o pulverizador com água limpa e adicionar amoníaco de uso doméstico na proporção de 1% (1 litro para cada 100 litros de água). Circular a solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa. Circular pelo Sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvaziar o tanque. 3. Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. 4. Repetir o passo 2. 5. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes. 6. Descartar a água remanescente da lavagem em um fosso seco, longe de mananciais de água e de culturas sensíveis ao ingrediente ativo Clorimurom etílico. INTERVALO DE SEGURANÇA: Café, Citros e Soja: 65 dias. Eucalipto e Pinus: Uso não alimentar (UNA). INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: • Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. • O produto necessita de 2 horas sem chuva após a aplicação para não ter seu efeito reduzido por lavagem do produto. • Não aplicar o produto em períodos de estiagem prolongada, nas horas mais quentes e com umidade relativa inferior a 60%. • Não aplicar quando houver orvalho nas folhas ou quando as mesmas estiverem molhadas pela chuva. • No caso de rotação de culturas, aguardar o prazo de 60 dias após a aplicação do PANZER 250 WDG na soja para o plantio de trigo, feijão, algodão e milho. Para outras culturas realizar bioensaios antes do plantio. • Fitotoxicidade: Não se espera a ocorrência de fitotoxicidade para a soja nas doses recomendadas a partir do estádio de 3o trifólio, no entanto pode ocorrer leve necrose nas folhas apicais, sem prejuízo para a produtividade. • Nas aplicações para o controle de Senna obtusifolia e Hyptis suaveolens, observar o estágio máximo de 2ª folha composta e 4 folhas respectivamente. • O controle de Euphorbia heterophylla, Spermacoce latifolia e Calopogonium mucunoides é verificado por uma paralisação do seu crescimento, complementado pelo fechamento da cultura. • Não use restos de cultura tratada com PANZER 250 WDG para alimentação animal. • Utilizar a calda imediatamente após o preparo. Nunca utilizar a calda preparada no dia anterior. INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL: Os EPI’s visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de exposição aos agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o uso de EPI’s específicos descritos nas orientações para preparação da calda, durante a aplicação, após a aplicação, no descarte de embalagens e no atendimento aos primeiros socorros. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: O herbicida PANZER 250 WDG apresenta mecanismo de ação inibidor da ALS (acetolactato sintase ou acetohidroxidoácido sintase AHAS), pertencente ao Grupo B, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: - Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. - Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. - Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. - Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. - Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO B HERBICIDA INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS: A rotação de culturas pode permitir também rotação nos métodos de controle das plantas infestantes que ocorrem na área. Além do uso de herbicidas, outros métodos são utilizados dentro de um manejo integrado de plantas infestantes sendo, eles, o controle manual, o controle mecânico, através de roçadas ou cultivadores, a rotação de culturas e a dessecação da área antes do plantio os mais utilizados e eficazes. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRECAUÇÕES GERAIS: − Produto para uso exclusivamente agrícola. − O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. − Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. − Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. − Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. − Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. − Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações recomendadas pelo fabricante. − Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional habilitado. − Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. − Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. − Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; avental impermeável, botas de borracha; máscara com filtro de carvão ativado cobrindo nariz e boca, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. − Seguir as recomendações do fabricante do equipamento de Proteção Indivdual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: − Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; avental impermeável, botas de borracha; máscara com filtro de carvão ativado cobrindo nariz e boca, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. − Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. − Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: − Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. − Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita) − Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre na área em que estiver sendo aplicado o produto. − Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. − Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; avental impermeável, botas de borracha; máscara com filtro de carvão ativado cobrindo nariz e boca, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇOES APÓS APLICAÇÃO DO PRODUTO: − Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. − Evite ao máximo possível contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto ates do térmico do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. − Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. − Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita) − Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. − Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. − Lave as roupas e Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis. − Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. − Não reutilizar a embalagem vazia. − No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; avental impermeável, botas de borracha; máscara com filtro de carvão ativado cobrindo nariz e boca, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. − Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara. − A manutenção e limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. Poder ser nocivo se ingerido ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele Provoca Irritação ocular grave PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite a água de lavagem entre um olho e outro. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa contaminada e acessórios contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. - INTOXICAÇÕES POR PANZER 250 WDG - INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Sulfoniluréia Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDA Vias de exposição Oral, dérmica e ocular Toxicocinética Os compostos sulfoniluréicos são pouco absorvidos através do trato gastrointestinal de animais e do homem. A biotransformação desses compostos ocorre por processo de hidroxilação no anel aromático, desalquilação e conjugação com substratos endógenos especialmente com o UDPGA e PAPS. Em grande proporção, são excretados sob a forma inalterada. Sintomas e sinais A toxicidade sistêmica não é esperada a menos que grande quantidade tenha clínicos sido ingerida. A metahemoglobinemia pode ser notada quando ocorrem grandes ingestões da substância. Se os sintomas forem severos ou se os sinais de envenenamento forem evidentes, outros que não sejam a metahemoglobinemia, deve-se suspeitar de outra substância tóxica adicionada. Muitas uréias substituídas são irritantes para os olhos, pele e membranas mucosas. Na exposição dérmica pode ocorrer irritação com desconforto ou erupções. Os metabólitos da substância podem provocar irritação do trato urinário. Pode ser notada cianose, não responsiva à terapia com oxigênio, em pacientes com metahemoglobinemia devida à absorção excessiva da substância; Também podem ocorrer náuseas, vômitos e diarréia quando a substância for ingerida; depressão do SNC (sistema nervoso central) e hipoxemia (se a metahemoglobinemia estiver presente). Em exposições prolongadas e com grande contato pode-se notar irritação das membranas das mucosas respiratórias, com tosse e dificuldade respiratória. Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição, de quadro clínico compatível e através de exames laboratoriais para medição da concentração de metahemoglobina e gasometria arterial em todos os pacientes cianóticos, em pacientes demonstrando dispnéia ou outros sinais de insuficiência respiratória. O diagnóstico diferencial pode ser feito para a cianose por outras causas (hipóxia) e para sulfahemoglobinemia. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial. Tratamento As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a adequada oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas concomitantemente ao tratamento medicamentoso e à descontaminação. Utilizar luvas e avental durante a descontaminação. 1. Remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. 2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. 3. Em caso de ingestão recente, proceder à lavagem gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1g/Kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água. Emergência, suporte e tratamento sintomático: Monitorar a respiração agonizante. Se desenvolver tosse ou dificuldade respiratória avaliar a irritação do trato respiratório. Administrar oxigênio conforme necessário ou fazer a ventilação assistida. Em casos de metahemoglobinemia administrar de 1 a 2 mg/kg de azul de metileno a 1% lentamente intravenoso em pacientes sintomáticos. Doses adicionais podem ser necessárias e não devem exceder a 4 mg/kg. Nos casos em que não há resposta ao azul de metileno ou quando o mesmo estiver contra-indicado (deficiência de G6PD) as seguintes medidas devem ser consideradas: exsanguineotransfusão e oxigenação hiperbárica. Contra-indicações O uso do azul de metileno para hipóxia está contra-indicado em pacientes que possuem deficiência da glucose-6-fosfato desidrogenase (G6PD). ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Telefone de emergência Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) Telefone de Emergência da empresa: (51) 3342-1300 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Intoxicação: oral, dérmica e respiratória durante a aplicação ou ingestão acidental. Excreção: estudos com animais de laboratórios (ratos), dão conta de que a excreção da radioatividade na urina e fezes foi rápida, com uma meia vida biológica de aproximadamente 50 horas sob todas as condições de dosagem. Quantidades aproximadamente iguais de Clorimuron-etil foram excretadas na urina e fezes. A retensão de somente 2 a 3% da radioatividade administrada após 168 horas indica que a excreção é a rota primária de eliminação e que a incorporação do Clorimuron-etil ou de seus metabólitos nos tecidos é insignificante. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos Agudos: • DL50 oral em ratos: > 2.000 mg/kg • DL50 dérmica em ratos: > 2.000 mg/kg • CL50 inalatória em ratos: Não determinado nas condições do teste. (>4,236 mg/L - 4h). • Irritação Dérmica: o produto é considerado levemente irritante. • Irritação Ocular: o produto é considerado irritante mínimo. • Sensibilização cutânea: não sensibilizante. • Mutagenicidade: Não mutagênico. Efeitos crônicos: Não existem informações sobre efeitos crônicos em seres humanos, porém, em estudos de toxicidade crônica com animais de laboratório, o ingrediente ativo deste agrotóxico, administrado em diversas doses a camundongos, ratos e cães, em vários experimentos, foi possível o estabelecimento de nível sem efeito tóxico observado aos níveis de 125 ppm para camundongos e de 250 ppm para ratos e cães. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir, principalmente, águas subterrâneas. - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas). - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: − Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. − O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. − A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. − O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. − Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. − Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. − Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. − Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. − Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: − Isole e sinalize a área contaminada. − Contate as autoridades locais competentes e a Empresa CROPCHEM LTDA. - telefone de Emergência: (0XX51)3342-1300. − Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de BORRACHA, óculos protetores e máscaras com filtros). − Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: • Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. • Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. − Em caso de incêndio use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTLIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL - LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. • Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. • Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. EMBALAGEM FLEXÍVEL - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos canais de distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO. Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. - TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL Restrição temporária de uso no Estado do Paraná para os seguintes alvos biológicos: Erva-quente (Spermacoce latifolia) e Erva-de-touro (Tridax procumbens) na cultura de soja e Apaga-fogo (Alternanthera tenella) e Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) nas culturas de café e citros. TELEFONE DE EMERGÊNCIA: (51) 3342-1300