Orthene Gold
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Inseticida
acefato (organofosforado) (750 g/kg)

Informações

Número de Registro
6312
Marca Comercial
Orthene Gold
Formulação
SP - Pó Solúvel
Ingrediente Ativo
acefato (organofosforado) (750 g/kg)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Caliothrips brasiliensis
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-prateamento
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Algodão
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Amendoim
Caliothrips brasiliensis
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-prateamento
Amendoim
Empoasca spp.
Cigarrinha
Amendoim
Enneothrips flavens
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-bronzeamento
Amendoim
Stegasta bosquella
Lagarta-do-pescoço-vermelho
Batata
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Batata
Macrosiphum euphorbiae
Pulgão-das-solanáceas; Pulgão-verde-escuro
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Batata
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Parlatoria pergandii
Cochonilha-Parlatoria; Cochonilha-da-raiz
Citros
Selenaspidus articulatus
Cochonilha-pardinha
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Caliothrips brasiliensis
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-prateamento
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijão
Hedylepta indicata
Lagarta-do-feijão; Lagarta-enroladeira-das-folhas
Melão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Milho
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Milho
Rhopalosiphum maidis
Pulgão-do-milho; Pulgão-dos-cereais
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Caliothrips phaseoli
Tripes; Tripes-do-feijoeiro
Soja
Epinotia aporema
Broca-das-axilas; Broca-das-axilas-da-soja
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Frankliniella rodeos
Tripes
Soja
Frankliniella schultzei
Tripes
Soja
Hedylepta indicata
Lagarta-do-feijão; Lagarta-enroladeira-das-folhas
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Soja
Piezodorus guildinii
Percevejo-pequeno; Percevejo-verde-pequeno
Soja
Trichoplusia ni
Falsa-medideira-da-couve; Lagarta-mede-palmo
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Tomate
Frankliniella schultzei
Tripes
Tomate
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto; Broca-grande-do-tomate
Tomate
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Tomate
Macrosiphum euphorbiae
Pulgão-das-solanáceas; Pulgão-verde-escuro
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Tomate
Tetranychus evansi
Ácaro-vermelho
Tomate
Thrips palmi
Tripes

Conteúdo da Bula

                                    V2024 10 24
                                                                                               UPL
                                                                                               Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                               Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                                               w: br.uplonline.com
                                                                                               e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                               t: (19) 3794-5600



                                                        ORTHENE GOLD

                  Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária– MAPA sob no 06312.

COMPOSIÇÃO:
O,S-dimethyl acetylphosphoramidothioate (ACEFATO)............................................. 750 g/kg (75% m/m)
Sílica............................................................................................................. 245 g/kg (24,5% m/m)
Outros Ingredientes............................................................................................... 5 g/kg (0,5% m/m)

                  GRUPO                                           1B                                     INSETICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO.
CLASSE: Inseticida e acaricida sistêmico, de contato e ingestão.
GRUPO QUÍMICO: Organosfosforado (acefato), silicato (sílica).
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó solúvel em água (SP).

TITULAR DO REGISTRO (*):
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Av. Maeda, s/n – Prédio Comercial – Térreo – Distrito Industrial - CEP: 14500-000 - Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ACEFATO TÉCNICO SB – REGISTRO MAPA Nº 7310
COROMANDEL INTERNATIONAL LIMITED
Plot nº2102, GIDC, Sarigam - 395 155, Valsad District, Gujarat State - Índia

ACEFATO TÉCNICO UPL - REGISTRO MAPA Nº 03709
Superform Chemistries Limited
3405/6, G.I.D.C., Ankleshwar, Dist. Bharuch, Gujarat, 393002 – India.

ACEFATO TÉCNICO UPL BRASIL – REGISTRO MAPA Nº 12615
PUNJAB CHEMICALS & CROP PROTECTION LIMITED.
E-51/1 & 2, E-52, M.I.D.C. Industrial Area Tarapur, Boisar, District Thane 401 506, Maharashtra – India.

ORTHENE TÉCNICO HOKKO – REGISTRO MAPA Nº 02911
ARYSTA LIFESCIENCE CORPORATION
8-1, Akashi-cho, Chuo-Ku, 104-6501, Tóquio - Japão
HUNAN YUANJIANG CHIFENG AGRICULTURAL CHEMICAL CO. LTD
Nanzui, 413104 Yuanjiang, Hunan - China
JIAHUA CHEMICALS CORPORATION
5 Wujing Road, Jiaxing City 314021, Zhejiang - China
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO., LTD.
Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, 221400 Xinyi, Jiangsu - China
NACL INDUSTRIES LIMITED
Plot nº 177, P.O. Allinagaram, Etcherla Mandal Srikakulam Andhra Pradesh - Índia
NANTONG WEILIKE CHEMICAL CO. LTD
Forth Yangkou Road, Chemical Industrial Park, Yangkou Coastal Economic Development Zone, Rudong County
Nantong, Jiangsu - China
RALLIS ÍNDIA LIMITED
Plot Nº D 26 MIDC, Lote Parshuram, Taluka-Khed, District Ratnagiri - 415 722, Maharashtra - Índia
ZHEJIANG JIAHUA GROUP CO., LTD




                                                                                                                     Orthene Gold - Bula
                                                                                                                         Página 1 de 21
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                                                                           Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                           Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                           w: br.uplonline.com
                                                                           e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                           t: (19) 3794-5600



1 Binhai Road, Hangzhou Bay Bridge New Zone, Haiyan Economic Development Zone Zhejiang - China
ZHEJIANG LINGHUA INDUSTRY CO., LTD.
131 Ren Min Rd, Linghu Town, Huzhou City 313018, Zhejiang - China

ACEFATO TÉCNICO UPL BR – REGISTRO MAPA Nº 1818
ADAMA LTD.
93 East Beijing Road 434001 Jingzhou, Hubei - China

FORMULADOR:
ADAMA LTD.
93, East Beijing Road, 434001 - Jingzhou, Hubei - China.
NORTOX S.A.
Rod. BR 369, km 197 - Aricanduva - Arapongas/PR - CEP: 86700-970
CNPJ: 75.263.400/0001-99 - Cadastro no Estado: (SEAB/PR) nº 466.
Rod. BR 163, km 116 - Pq. Ind. Vetorasso - Rondonópolis/MT - CEP: 78740-275
CNPJ: 75.263.400/0011-60 - Cadastro no Estado: (INDEA/MT) nº 183/2006.
SERVATIS S.A.
Rod. Presidente Dutra, km 300,5 - Parque Embaixador – Resende/RJ - CEP: 27537-000
CNPJ: 06.697.008/0001-35 - Cadastro no Estado: (INEA/RJ) nº 15.
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, nº 599 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG - CEP: 38044-755
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Cadastro no Estado: (IMA/MG) nº 2972.
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Av. Maeda, s/nº - Distrito Industrial - Ituverava/SP – CEP: 14.500-000
CNPJ: 02.974.733/0003-14 - Cadastro no Estado: (CDA/SP) nº 1049.
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, Km 122, Salto de Pirapora/SP, CEP: 18160-000
CNPJ: 02.974.733/0010-43 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 4153
SUPERFORM CHEMISTRIES LIMITED
Plot nº 3-11 G.I.D.C. – Vapi - 396 195, District Vapi, State - Gujarat - Índia.

IMPORTADOR:
ADAMA BRASIL S.A.
Rua Pedro Antônio de Souza, nº400 - Parque Rui Barbosa - Londrina/PR - CEP: 86031-610
CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Cadastro no Estado: (ADAPAR/PR) nº 003236.
Avenida Julio de Castilhos, nº 2.085 - Taquari/RS - CEP: 95860-000
CNPJ:02.290.510/0004-19 - Cadastro no Estado: (SEAPA/RS) nº 1047/99.
Rua do Mogmo, nº297 - Armazém 297 – Assis/SP - CEP: 19812-050
CNPJ:02.290.510/0010-67 - Cadastro no Estado: (CDA/SP) nº 984.

CCAB Agro S.A.
Av. Mario Acunha Aristides, 1787 - Quadra 05, Lote 05 - Distrito Industrial - Rondonópolis/MT – CEP:78745-
705
CNPJ: 08.938.255/0009-69 - Cadastro no Estado (INDEA/MT) n° 188/10.

NORTOX S.A.
Rod. BR 369, km 197 - Aricanduva - Arapongas/PR - CEP: 86700-970
CNPJ: 75.263.400/0001-99 - Cadastro no Estado: (SEAB/PR) nº 466.
Rod. BR 163, km 116 - Pq. Ind. Vetorasso - Rondonópolis/MT - CEP: 78740-275
CNPJ: 75.263.400/0011-60 - Cadastro no Estado: (INDEA/MT) nº 183/2006.

SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, nº 599 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG - CEP: 38044-755




                                                                                                 Orthene Gold - Bula
                                                                                                     Página 2 de 21
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                                                                            Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                            Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                            w: br.uplonline.com
                                                                            e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                            t: (19) 3794-5600



CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Cadastro no Estado: (IMA/MG) nº 2972.
Rodovia de Acesso à Via Anhanguera, 999 - Distrito Industrial B - Igarapava/SP - CEP: 14540-000
CNPJ: 23.361.306/0007-64 - Cadastro no Estado: (CDA/SSA/SP) nº 530.

                        No do lote ou partida:
                        Data de fabricação:               VIDE EMBALAGEM
                        Data de vencimento:

  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA, A RECEITA E A CARTILHA INFORMATIVA
   PARA A COMPLEMENTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES SOBRE O ACEFATO E CONSERVE-OS EM SEU
                                       PODER.
     É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                   É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                          Indústria Brasileira
  “(Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º e 273° do
                               Decreto Nº 7.212, de 15 de Junho de 2010)”

   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                                      AGUDO
 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO
                            PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




                                                                                                  Orthene Gold - Bula
                                                                                                      Página 3 de 21
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                                                                              Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                              Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                              w: br.uplonline.com
                                                                              e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                              t: (19) 3794-5600



INSTRUÇÕES DE USO:

ORTHENE GOLD é um inseticida e acaricida sistêmico do grupo químico organofosforado, com ação por contato
e ingestão, indicado para aplicação foliar no controle de pragas da parte aérea das culturas indicadas conforme
quadro abaixo:

                                                                                            NÚMERO, ÉPOCA E
                                                                        VOLUME
  CULTURAS                   PRAGAS                     DOSES                                INTERVALO DE
                                                                       DE CALDA
                                                                                              APLICAÇÃO
                      Pulgão-do-algodoeiro
                                                   0,75 – 1,0 kg/ha
                         (Aphis gossypii)
                           Ácaro-rajado
                                                   0,5 - 0,75 kg/ha
                      (Tetranychus urticae)
                       Lagarta-das-maçãs
                                                    1,0 – 1,5 kg/ha                   Iniciar as aplicações quando
                       (Heliothis virescens)                            300 a 400     as pragas alcançarem o nível
                              Tripes                                      L/ha        de dano econômico. Realizar
   ALGODÃO                                         0,5 – 0,75 kg/ha                   no máximo 2 aplicações
                     (Frankliniella schultzei)                                        respeitando     o    intervalo
                              Tripes                                                  mínimo de 10 dias entre cada
                                                    0,4 – 0,5 kg/ha                   aplicação.
                     (Caliothrips brasiliensis)
                            Curuquerê
                                                    0,4 – 0,5 kg/ha
                       (Alabama argillacea)
                       Lagarta-do-algodão
                                                    0,8 - 1,2 kg/ha     300 L/ha
                     (Helicoverpa armígera)
                      Tripes-do-amendoim
                                                    0,4 – 0,5 kg/ha
                     (Caliothrips brasiliensis)
                      Tripes-do-amendoim
                                                    0,4 – 0,5 kg/ha                   Iniciar a aplicação quando as
                      (Enneothrips flavens)                             300 a 400     pragas alcançarem o nível de
  AMENDOIM
                        Cigarrinha-verde                                  L/ha        dano econômico. Realizar no
                                                    0,4 – 0,5 kg/ha                   máximo 1 aplicação.
                        (Empoasca spp.)
                  Lagarta-do-pescoço-vermelho
                                                    0,5 – 1,0 kg/ha
                      (Stegasta bosquella)
                          Pulgão-verde
                                                    0,4 - 0,6 kg/ha
                        (Myzus persicae)                                              Iniciar as aplicações quando
                                                                                      as pragas alcançarem o nível
                     Pulgão-das-solanáceas
                                                    0,4 - 0,6 kg/ha                   de dano econômico. Realizar
                                                                        300 a 600
    BATATA         (Macrosiphum euphorbiae)                                           no máximo 3 aplicações
                                                                          L/ha
                                                                                      respeitando     o    intervalo
                        Cigarrinha-verde
                                                    0,4 - 0,6 kg/ha                   mínimo de 10 dias entre cada
                      (Empoasca kraemeri)                                             aplicação.
                       Traça-da-batatinha          0,75 - 1,5 kg/ha




                                                                                                    Orthene Gold - Bula
                                                                                                        Página 4 de 21
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                                                                  Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                  Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                  w: br.uplonline.com
                                                                  e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                  t: (19) 3794-5600



           (Phthorimaea operculella)
                Lagarta-militar
                                          0,75 - 1,5 kg/ha
            (Spodoptera frugiperda)
              Cochonilha-pardinha
                                          1,0 - 1,5 kg/ha
           (Selenaspidus articulatus)
                                                                          Iniciar as aplicações quando
              Cochonilha-da-raíz                                          as pragas alcançarem o nível
                                          1,0 - 1,5 kg/ha
             (Parlatoria pergandii)                                       de dano econômico. Realizar
                                                               1000 a
CITROS                                                                    no máximo 2 aplicações
              Cochonilha-de-placa                            2.000 L/ha
                                                                          respeitando     o    intervalo
                                          1,0 - 1,5 kg/ha
             (Orthezia praelonga)                                         mínimo de 10 dias entre cada
                                                                          aplicação.
                  Bicho-furão
                                          1,0 - 1,5 kg/ha
           (Ecdytolopha aurantiana)
         Lagarta-enroladeira-das-folhas
                                          0,5 - 1,0 kg/ha
               (Hedylepta indicata)
             Tripes-do-prateamento
                                             1,0 kg/ha
            (Caliothrips brasiliensis)                                    Iniciar a aplicação quando as
                  Mosca-branca                               200 a 300    pragas alcançarem o nível de
FEIJÃO                                    0,2 - 0,50 kg/ha
                 (Bemisia tabaci)                              L/ha       dano econômico. Realizar no
                 Cigarrinha-verde                                         máximo 1 aplicação.
                                          0,2 - 0,50 kg/ha
              (Empoasca kraemeri)
            Vaquinha-verde-amarela
                                          0,5 - 1,0 kg/ha
              (Diabrotica speciosa)

                                                                          Iniciar as aplicações quando
                                                                          as pragas alcançarem o nível
           Pulgão-das-inflorescências                        300 a 600    de dano econômico. Realizar
MELÃO                                       0,25 kg/ha
                (Aphis gossypii)                               L/ha       no máximo 3 aplicações
                                                                          respeitando     o     intervalo
                                                                          mínimo de 10 dias entre cada
                                                                          aplicação.
                                                                          Iniciar as aplicações quando
                                                                          observada a presença da
                                                                          praga      (colônias)       nos
                                                                          cartuchos das plantas jovens,
               Pulgão-do-milho                                            no pendão e na bainha das
            (Rhopalosiphum maidis)                                        folhas superiores. Realizar no
                                                                          máximo 2 aplicações por ciclo
                                                             100 a 200
MILHO                                     0,8 – 1,0 kg/ha                 da cultura respeitando o
                                                               L/ha
                                                                          intervalo mínimo de 10 dias
                                                                          entre cada aplicação.
                                                                          Iniciar a primeira aplicação
                                                                          entre 1ª e o 5º dia após a
           Percevejo-barriga-verde
                                                                          emergência da cultura e a
           (Dichelops melacanthus)
                                                                          segunda aplicação sete dias
                                                                          após a primeira.




                                                                                        Orthene Gold - Bula
                                                                                            Página 5 de 21
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                                                                   Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                   Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                   w: br.uplonline.com
                                                                   e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                   t: (19) 3794-5600



               Lagarta-da-soja                                300 a 400
                                           0,75 – 1,0 kg/ha     L/ha
               (Anticarsia gemmatalis)
               Percevejo-verde-pequeno
                                           0,8 – 1,0 kg/ha
               (Piezodorus guildinii)
               Percevejo-da-soja
                                           0,75 – 1,0 kg/ha
               (Nezara viridula)
               Lagarta-mede-palmo
                                           0,2 - 0,5 kg/ha
               (Trichoplusia ni)
                                                                          Iniciar as aplicações quando as
               Broca-das-axilas
                                           0,8 - 1,0 kg/ha                pragas alcançarem o nível de
               (Epinotia aporema)                                         dano econômico. Realizar no
    SOJA                                                                  máximo         2      aplicações
               Percevejo-marrom
                                              1,0 kg /ha                  respeitando       o    intervalo
               (Euschistus heros)                                         mínimo de 10 dias entre cada
                                                                          aplicação.
               Tripes-do-feijoeiro
                                              0,5 kg/ha
               (Caliothrips phaseoli)
               Tripes
                                              0,5 kg/ha
               (Frankliniella rodeos)
               Tripes
                                              0,5 kg/ha
               (Frankliniella schultzei)
               Lagarta-enroladeira-das-
               folhas                      0,6 - 1,0 kg/ha
               (Hedylepta indicata)
               Pulgão-verde                                   300 a 400
                                              1,0 kg /ha        L/ha
               (Myzus persicae)
               Pulgão-das-solanáceas
                                             1,0 kg /ha
               (Macrosiphum euphorbiae)
               Tripes                       0,5 - 0,75 kg
               (Thrips palmi)                     /ha                     Iniciar as aplicações quando as
                                                                          pragas alcançarem o nível de
              Vaquinha-verde-amarela        0,5 - 0,75 kg                 dano econômico. Realizar no
   TOMATE                                         /ha
              (Diabrotica speciosa)                                       máximo         3      aplicações
INDUSTRIAL(*)
                                                                          respeitando       o    intervalo
              Minadora-das-folhas           0,5 - 0,75 kg                 mínimo de 10 dias entre cada
               (Lyriomyza huidobrensis)           /ha                     aplicação.
               Tripes                       0,5 - 0,75 kg
               (Frankliniella schultzei)          /ha

               Mosca-branca
                                             1,0 kg /ha
               (Bemisia tabaci raça B)
               Broca-grande-do-fruto




                                                                                         Orthene Gold - Bula
                                                                                             Página 6 de 21
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                                                                             Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                             Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                             w: br.uplonline.com
                                                                             e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                             t: (19) 3794-5600



                                                      0,75 – 1,0
                    (Helicoverpa zea)
                                                        kg/ha
                    Ácaro-vermelho                    0,75 – 1,0
                    (Tetranychus evansi)                kg/ha
(*) Tomate rasteiro com fins industriais. Não é permitido o uso deste produto em lavouras de tomate estaqueado
(tomate de mesa).

MODO DE APLICAÇÃO:

É PROIBIDA A APLICAÇÃO ATRAVÉS DE EQUIPAMENTOS COSTAIS, MANUAIS E EM ESTUFAS.

APLICAÇÃO TERRESTRE:
Deve-se utilizar pulverizador de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos
ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias
para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal
e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade
de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para
diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca
na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A faixa recomendada de pressão da
calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do
fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa
deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

Recomendação específica para arbóreas:
Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar (turbina). Utilizar pontas que
produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para
boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o
volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de
aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes
velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão
de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina
podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato
da planta, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância
dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e
cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize
tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte
sempre um Engenheiro Agrônomo.

Preparo da calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam
devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de
50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes
em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível.
Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente as embalagens hidrossolúveis no tanque
ou pré-misturador. Adicione a embalagem fechada e jamais corte ou abra a embalagem hidrossolúvel. Mantenha
a agitação totalmente ligada no tanque ou no pré-misturador por no mínimo 5 minutos após a adição da última
embalagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5
minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção
mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque
do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção.
Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele




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                                                                                                       Página 7 de 21
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                                                                            Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                            Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                            w: br.uplonline.com
                                                                            e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                            t: (19) 3794-5600



por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque,
mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da
calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de
observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder
com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros,
bicos, ramais e finais de seção de barra.

Condições climáticas durante a aplicação:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva,
conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h.

Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
   1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20
       minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
       contaminada;
   2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
   3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais
       abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
   4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque
       todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar
       na bomba ao ser ligada novamente;
   5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos
       em local apropriado de coleta de água contaminada.

   Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue
   a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos,
   esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.

Pulverizadores de arbóreas (turbo atomizadores):
   1- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada
       de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o
       conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do
       pulverizador desligada;
   2- Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
   3- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada
       de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local
       apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
   4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque
       todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar
       na bomba ao ser ligada novamente;
   5- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada
       de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de
       água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.

   Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue
   a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos,
   esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.




                                                                                                  Orthene Gold - Bula
                                                                                                      Página 8 de 21
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                                                                             Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                             Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                             w: br.uplonline.com
                                                                             e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                             t: (19) 3794-5600



INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão................................21 dias
Amendoim.............................14 dias
Batata...................................21 dias
Citros....................................21 dias
Feijão....................................14 dias
Melão....................................14 dias
Milho.....................................35 dias
Soja......................................21 dias
Tomate industrial....................35 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.


LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, desde que observadas as recomendações
de uso.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM                         DA   EMBALAGEM           OU    TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:

                 GRUPO                              1B                           INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida ORTHENE GOLD pertence ao grupo 1B (Inibidores de Acetilcolinesterase – Organofosforado) e o
uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento
de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do ORTHENE GOLD como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência:




                                                                                                   Orthene Gold - Bula
                                                                                                       Página 9 de 21
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                                                                             Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                             Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                             w: br.uplonline.com
                                                                             e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                             t: (19) 3794-5600



Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
   •    Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1B. Sempre rotacionar com produtos de
        mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
   •   Usar ORTHENE GOLD ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
       aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
   •   Aplicações sucessivas de ORTHENE GOLD podem ser feitas desde que o período residual total do
       “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
   •   Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
       específico do ORTHENE GOLD, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo
       químico Organofosforado não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de
       aplicações recomendadas na bula.
   •   Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do ORTHENE GOLD ou outros produtos do Grupo
       1B quando for necessário.
   •   Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
       controladas.
   •   Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
       culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
   •   Utilizar as recomendações da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
   •   Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
       para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
   •   Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
       IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).

Aviso ao Usuário: ORTHENE GOLD deve ser utilizado exclusivamente de acordo com as recomendações de
bula/rótulo. Recomendamos a leitura da Cartilha Informativa que acompanha o produto de forma complementar
às informações da bula. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

                         DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.

PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
  especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
  criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
  e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
  de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
  botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;




                                                                                                   Orthene Gold - Bula
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                                                                               Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                               Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                               w: br.uplonline.com
                                                                               e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                               t: (19) 3794-5600



- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
  limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
  de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
  filtro mecânico classe P3); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados;
- Ao abrir a embalagem externa, utilizar os sacos hidrossolúveis sem abri-los ou cortá-los.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
  e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- É PROIBIDA A APLICAÇÃO ATRAVÉS DE EQUIPAMENTOS COSTAIS, MANUAIS E EM ESTUFAS.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
  entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
  aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
  condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
  passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara
  com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P3); óculos de segurança
  com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
  função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o
  final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
  antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
  entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
  contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
  longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
  lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
  hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;




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                                                                                                        Página 11 de 21
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                                                                               Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                               Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                               w: br.uplonline.com
                                                                               e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                               t: (19) 3794-5600



- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
  árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
  função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




                                             Pode ser nocivo se ingerido
                      ATENÇÃO
                                             Pode ser nocivo em contato com a pele




PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, cartilha informativa e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa
de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância
durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados
e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.




                                                                                                     Orthene Gold - Bula
                                                                                                        Página 12 de 21
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                                                                          Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                          Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                          w: br.uplonline.com
                                                                          e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                          t: (19) 3794-5600



                          - INTOXICAÇÕES POR ORTHENE GOLD -
                                 INFORMAÇÕES MÉDICAS

GRUPO QUÍMICO       ACEFATO: Organofosforado; SÍLICA: silicatos.
CLASSE              CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
TOXICOLÓGICA
                    Dérmica e inalatória.
VIAS DE EXPOSIÇÃO   Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
                    considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
                    Acefato: O acefato é absorvido pela pele, trato respiratório e trato gastrintestinal,
                    favorecido pela presença de solventes e tensoativos na formulação.
                    Após a absorção, ele é rapidamente distribuído por todos os tecidos do organismo,
                    atingindo altas concentrações no fígado, onde é metabolizado. A eliminação ocorre
                    principalmente pela urina (em média, 90%), com uma pequena porção sendo
                    eliminada pelas fezes (1%). Sua meia-vida varia muito, dependendo da composição
                    da formulação e da via de administração.
TOXICOCINÉTICA
                    Sílica: A sílica cristalina é praticamente insolúvel nos fluidos corporais o que resulta
                    em uma baixa absorção da substância pela via oral, com mais de 95% da dose
                    administrada a roedores excretada inalterada nas fezes. No entanto, em menor
                    proporção, pode formar ácido silícico no organismo e ser rapidamente eliminada
                    através da urina. Após exposição via inalatória, a sílica cristalina pode se acumular
                    nos pulmões como resultado de uma interrupção na depuração mecânica mediada
                    por macrófagos, devido à citotoxicidade da sílica aos macrófagos.
                    Acefato: O acefato inibe permanentemente a enzima acetilcolinesterase, o que
                    impede a degradação do mediador nervoso acetilcolina, que então se acumula nas
                    terminações nervosas. Disso, resulta uma hiperestimulação de células musculares,
                    glandulares, ganglionares, do sistema nervoso autônomo (causando efeitos
                    muscarínicos - SN parassimpático - e nicotínicos - SN simpático e motor) e do
                    sistema nervoso central (SNC).
TOXICODINÂMICA      Sílica: A inalação de grandes quantidades de poeira de sílica pode resultar em um
                    acúmulo de partículas de sílica nos pulmões. A sílica é citotóxica para os
                    macrófagos, o que leva a uma interrupção da depuração mecânica da sílica mediada
                    por macrófagos e um consequente acúmulo de partículas nos pulmões, fenômeno
                    chamado de sobrecarga de partículas. Em humanos esta sobrecarga não está bem
                    caracterizada, no entanto, em roedores, pode dar início a uma resposta inflamatória
                    nos pulmões.
                    Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
                    Em estudos com animais de experimentação, o produto foi considerado nocivo se
                    ingerido e possivelmente nocivo em contato com a pele. O produto não apresentou
                    potencial de irritação dérmica ou ocular e também não foi observado potencial de
                    sensibilização dérmica em estudos em animais.

                    Acefato: O acefato causa sintomas que podem aparecer em poucos minutos ou em
SINTOMAS E          até 12 horas após a exposição. A intensidade dos sintomas depende da toxicidade,
SINAIS CLÍNICOS     da quantidade, da taxa de absorção, da taxa de biotransformação e da frequência
                    da exposição ao agrotóxico e de exposições prévias a outros inibidores da
                    colinesterase. O quadro clínico é constituído por efeitos muscarínicos, nicotínicos e
                    do sistema nervoso central:
                    -    Efeitos   muscarínicos      (síndrome      muscarínica,      colinérgica     ou
                    parassimpaticomimética): hipersecreção glandular (sialorreia, lacrimejamento,
                    broncorreia e sudorese), vômito, diarreia, cólicas abdominais, broncoespasmo,
                    miose puntiforme e paralítica com visão borrada, bradicardia, cefaleia,




                                                                                                Orthene Gold - Bula
                                                                                                   Página 13 de 21
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                                                                  Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                  Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                  w: br.uplonline.com
                                                                  e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                  t: (19) 3794-5600



              incontinência urinária. A sudorese severa pode provocar desidratação, hipovolemia
              e hipotensão graves, resultando em choque.
              - Efeitos nicotínicos (síndrome nicotínica): midríase, hipertensão arterial,
              mialgia, fasciculações musculares, tremores e fraqueza, que são, em geral,
              indicativos de gravidade. Pode haver paralisia da musculatura respiratória, levando
              à morte por parada respiratória. Taquicardia e hipertensão arterial podem
              manifestar-se e serem alteradas pelo efeito muscarínico.
              - Efeitos sobre o SNC (síndrome neurológica): ansiedade, agitação, confusão
              mental, ataxia, depressão de centros cardiorrespiratórios, convulsões e coma.
              Também podem ocorrer manifestações tardias:
              - Síndrome intermediária: aparece 1-4 dias após a exposição e a resolução da
              crise colinérgica aguda. É caracterizada por paresia dos músculos respiratórios e
              debilidade muscular que acomete principalmente a face, o pescoço e as porções
              proximais dos membros. Também pode haver comprometimento de pares
              cranianos e diminuição de reflexos tendinosos. A crise cede após 4-21 dias de
              assistência ventilatória adequada, mas pode prolongar-se, às vezes, por meses
              após a exposição.
              - Neuropatia retardada induzida por organofosforados: neuropatia simétrica,
              distal, sensitivo motora que aparece em 14 a 28 dias após a exposição e é
              desencadeada por dano aos axônios de nervos periféricos e centrais. A crise se
              caracteriza por paresias ou paralisias simétricas de extremidades, sobretudo
              inferiores, podendo persistir durante semanas ou anos. São casos raros, após
              exposições agudas e intensas.
              - Outros efeitos sobre o Sistema Nervoso Central: um déficit residual de
              natureza     neuropsiquiátrica,    com     depressão,     ansiedade,   irritabilidade,
              comprometimento da memória, concentração e iniciativa pode ser observado. Risco
              de síndromes extrapiramidais tardias e doença de Guillain-Barré. Em embriões e
              fetos, há risco de alteração do neuro desenvolvimento.
              Sílica: Os principais efeitos de toxicidade da sílica estão relacionados à exposição
              inalatória repetida, que pode resultar em efeitos aos pulmões (silicose). Em geral,
              a exposição única à sílica cristalina não resulta em efeitos tóxicos relevantes. No
              entanto, em contato com os olhos, a substância pode causar irritação mecânica.
              Exposição cutânea: o contato com a pele, pode causar irritação com ardência e
              vermelhidão.
              Exposição respiratória: a inalação de grandes quantidades de sílica pode resultar
              em deposição das partículas nos pulmões, que pode ser assintomática inicialmente
              e/ou, em casos mais graves, causar dispneia e tosse.
              Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência
              e vermelhidão.
              Exposição oral: a ingestão geralmente não resulta em efeitos tóxicos
              significativos. Em caso de ingestão de grandes quantidades pode ocorrer irritação
              do trato gastrointestinal com náuseas, vômito e diarreia.
              Efeitos crônicos: os principais efeitos da exposição inalatória repetida são em
              consequência da deposição de partícula de sílica nos pulmões que pode resultar em
              dispneia ao esforço e tosse.
              Acefato: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro
              clínico compatível, associado ou não à redução da atividade da colinesterase. Queda
              em 25% ou mais de sua atividade original indica exposição recente importante.
DIAGNÓSTICO   Queda de 50% é geralmente associada à exposição intensa. A pseudocolinesterase
              sérica é um indicador sensível, mas não específico. Ambas podem demorar 3-4
              meses para se normalizar. É importante lembrar que a atividade colinesterásica
              varia fisiologicamente durante o dia e de um indivíduo para outro. A identificação




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                                                                                           Página 14 de 21
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                                                                Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


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             das substâncias e seus metabólicos em sangue e urina pode evidenciar exposição,
             mas não é facilmente realizável. Outros controles do estado de saúde incluem:
             dosagens de eletrólitos, glicemia, creatinina, amilase pancreática e enzimas
             hepáticas, assim como gasometria, ECG (prolongamento do segmento QT) e RX
             tórax (edema pulmonar e aspiração).
             Na presença de sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente
             imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
             laboratorial.
             Sílica: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
             de quadro clínico compatível. Exames radiológicos podem ser utilizados para
             avaliação da função pulmonar.
             CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
             respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que
             presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
             descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma
             a não se contaminar com o agente tóxico.

             Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
             orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
             sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e
             respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via
             endovenosa. Avaliar estado de consciência.

             Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
             orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter
             adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária
             ventilação pulmonar assistida.

             Medidas de Descontaminação e tratamento:
             O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
TRATAMENTO   impermeáveis.

             Exposição oral:
             - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
             Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma
             espontânea em pacientes intoxicados.
             - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha
             a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver
             deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
              - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de
             intoxicação por acefato. Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado.
             Se necessário, quando a ingestão for recente e paciente ainda assintomático,
             administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de
             carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12
             anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
             - Lavagem gástrica: a lavagem gástrica não é recomendada devido ao risco de
             aspiração. Somente cogitar a descontaminação gastrintestinal após ingestão da
             substância em uma quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser
             realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).




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Exposição inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.

Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar
a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem,
o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente
por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou
fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

Tratamento específico e antídoto:
Atropina - antagonista dos efeitos muscarínicos, a atropina não age sobre os
efeitos nicotínicos. Dose de 1,0-4,0 mg em fase de ataque (adultos), e 0,01 a 0,05
mg/kg em crianças, por via EV, diluída em soro fisiológico na proporção de 1:2.
Repetir, se necessário, a cada 5 a 10 minutos. As preparações de atropina
disponíveis no mercado têm, normalmente, a concentração de 0,25 ou 0,50 mg/mL.
O parâmetro para a manutenção ou suspensão do tratamento é clínico e se baseia
na reversão da ausculta pulmonar indicativa de broncorreia e na constatação do
desaparecimento da fase hipersecretora, ou no aparecimento de sintomas de
intoxicação atropínica ligeira (hiperemia de pele, boca seca, pupilas dilatadas e
taquicardia). Alcançados sinais de atropinização, ajustar a dose de manutenção
destes efeitos por 24 horas ou mais. A presença de taquicardia e hipertensão
não contraindica a atropinização. São indicados a supervisão e o
tratamento sintomático do paciente por pelo menos 48 horas, mas
aconselha-se mantê-lo em observação por 72 horas, com monitoramento
cardiorrespiratório e oximetria de pulso. A ação letal dos organofosforados é
comumente atribuída à insuficiência respiratória, pelos mecanismos de
broncoconstrição, hipersecreção pulmonar, falência da musculatura respiratória e
consequente depressão do centro respiratório por hipóxia.
A administração de atropina só deverá ser realizada na vigência de
sintomatologia.
Oximas (pralidoxima) - A pralidoxima constitui um antídoto específico para
organofosforados. Ela desfosforiliza e reativa a acetilcolinesterase.
Seu efeito é importante na regressão dos efeitos nicotínicos e na prevenção da
Síndrome intermediária, tendo pouca eficácia sobre os efeitos muscarínicos. A
pralidoxima não substitui a atropina. Nos casos de contaminação importante,
seu uso deve ser iniciado desde as primeiras 24 horas para ser mais efetivo, mas
a pralidoxima pode ser aportada mais tarde, em especial em intoxicações por
compostos lipossolúveis.
Concentrações terapêuticas devem ser mantidas para restabelecer o máximo da
atividade enzimática até a eliminação do acefato.
Dose de ataque:
Adultos: 1 g, preferencialmente via EV, podendo ser utilizada via IM ou SC, em
doses não maiores que 200 mg/minuto, diluídas em soro fisiológico. Pode ser




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                                                                             Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


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                                                                             e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
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                          repetida a partir de 2 horas após a primeira administração, não ultrapassando a
                          dose máxima de 12 g/dia.
                          Crianças: 20 a 40 mg/kg, preferencialmente via EV, podendo ser utilizada via IM
                          ou SC. Não exceder 4 mg/kg/min.
                          A pralidoxima pode causar bloqueio neuromuscular, se utilizada em altas doses,
                          com taquicardia, laringoespasmo, rigidez muscular, náusea, cefaleia e tontura.
                          Se houver convulsões, o paciente pode ser tratado com benzodiazepínicos, sob o
                          controle médico.

                          Medidas sintomáticas e de manutenção:
                          - Monitorar o paciente cuidadosamente no começo da toxicidade por atropina, a
                          qual se manifesta por meio de taquicardia, ausência de sons intestinais,
                          hipertermia, delírio e retenção urinária.
                          - Se ocorrer convulsões, o paciente pode ser tratado com benzodiazepínicos sob
                          controle médico.
                          A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e pneumonite
                          química.
                          A diálise e a hemoperfusão não são indicadas.
 CONTRAINDICAÇÕES
                          Aminas adrenérgicas só devem ser usadas em indicações específicas,
                          devido à possibilidade de hipotensão e fibrilação cardíaca (morfina, succinilcolina,
                          teofilina, fenotiazinas e reserpina).
 EFEITOS DAS              Acefato: Possui efeitos sinérgicos com outros organofosforados ou carbamatos.
 INTERAÇÕES
 QUÍMICAS
                          Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                          tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional
                          de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                          As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
                          de Notificação Compulsória.
 ATENÇÃO                  Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                          Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                          Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518-5465
                          Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
                          Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 3464 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste (>2,749 mg/L/4h).
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos não produziu sinais de irritação
dérmica e o estudo foi concluído em 72 horas. Nas condições do teste, o produto foi classificado como não
irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos causou hiperemia e edema na
conjuntiva, que foram completamente revertidos dentro de 48 horas após a aplicação. Não foram observados
efeitos na íris ou na córnea dos animais testados. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não
irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.




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                                                                                                      Página 17 de 21
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                                                                             Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                             Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                              w: br.uplonline.com
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Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Acetato: Após administração oral crônica de Acefato, foram observadas inibição da atividade da enzima
acetilcolinesterase eritrocitária e plasmática (ratos e camundongos); hepatotoxicidade; toxicidade pulmonar;
rinite (camundongos) e alterações comportamentais.

Sílica: Em estudo de exposição de curta duração, em ratos, foi observada, mesmo após uma exposição breve
(100 mg/m³/6 horas durante 3 dias), uma resposta inflamatória pulmonar persistente e danos à função de
depuração dos macrófagos alveolares, lesões progressivas foram observadas um mês após a exposição. Estudo
de carcinogenicidade conduzido em ratos, com partículas respiráveis de sílica cristalina e estudos conduzidos
após exposição intratraqueal em ratos demonstraram um aumento significativo da incidência de
adenocarcinomas e carcinomas nas células escamosas nos pulmões com LOAEL de 2 mg/m³ em ratos expostos
6 horas por dia, 5 dias por semana, durante 6 meses. Em hamsters e camundongos, diferente de ratos, não
houve aumento da incidência de tumores malignos ou este aumento foi bastante reduzido. Vários mecanismos
de carcinogenicidade foram propostos para ratos, incluindo a hipótese de indução baseada na resposta
inflamatória. Os resultados dos estudos de genotoxicidade da sílica cristalina são conflitantes, e um efeito
genotóxico não pode ser confirmado nem excluído. A maioria dos resultados positivos dos ensaios
genotoxicidade podem ser explicados através da geração de espécies reativas de oxigênio, resultando em danos
ao DNA. Uma vez que os danos ao DNA são secundários ao dano oxidativo induzido pela sílica cristalina, não é
esperado um efeito genotóxico direto.


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
       - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I)
  X    - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
       - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
       - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves e abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não
aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do
ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.




                                                                                                    Orthene Gold - Bula
                                                                                                       Página 18 de 21
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                                                                             Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                             Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                             w: br.uplonline.com
                                                                             e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                             t: (19) 3794-5600



- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE
INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefones de emergência: (19) 3518-5465 e 0800 707 7022.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, sigas instruções abaixo:
    Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
    identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
    registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
    Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
    coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado
    Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
    ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
    dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
    produto envolvido.
    - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2, pó químico, ficando a favor do
    vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.




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                                                                                                      Página 19 de 21
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                                                                              Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                              Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                              w: br.uplonline.com
                                                                              e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                              t: (19) 3794-5600



• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo
ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
•A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos
e outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
atividades agrícolas.




                                                                                                    Orthene Gold - Bula
                                                                                                       Página 20 de 21
                                

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