Orondis Opti
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Fungicida
Oxatiapiprolim (Piperidinil Tiazol Izoxazolina) (6 g/L) + clorotalonil (isoftalonitrila) (400 g/L)
Informações
Número de Registro
21724
Marca Comercial
Orondis Opti
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Oxatiapiprolim (Piperidinil Tiazol Izoxazolina) (6 g/L) + clorotalonil (isoftalonitrila) (400 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 2 Produto Altamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alho
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Berinjela
Phytophthora capsici
Requeima; Tombamento
Caju
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Caqui
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Carambola
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Chalota
Peronospora destructor
Míldio
Figo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Goiaba
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Jiló
Phytophthora capsici
Requeima; Tombamento
Mangaba
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pimenta
Phytophthora capsici
Requeima
Pimentão
Phytophthora capsici
Requeima
Quiabo
Phytophthora capsici
Requeima; Tombamento
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Uva
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Podridão-da-uva-madura
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
ORONDIS OPTI
Bula completa – 05.05.2025
Logomarca do produto
ORONDIS OPTI
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 21724
COMPOSIÇÃO:
tetrachloroisophthalonitrile
(CLOROTALONIL)......................................................................400,0 g/L (40,0 % m/v)
(5RS)-5-(2,6-difluorophenyl)-4,5-dihydro-3-[2-(1-{[5-methyl-3- (trifluoromethyl)-1H-
pyrazol-1-yl]acetyl}-4-piperidyl)thiazol-4-yl]isoxazole
(OXATIAPIPROLIM)………………………...........................…...........6,0 g/L (0,6 % m/v)
Outros ingredientes:..................................................................798,0 g/L (79,8 % m/v)
GRUPO M05 FUNGICIDA
GRUPO 49 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: FUNGICIDA TRANSLAMINAR E DE CONTATO
GRUPO QUÍMICO: CLOROTALONIL (ISOFTALONITRILA) E OXATIAPIPROLINA
(PIPERIDINIL TIAZOL ISOXAZOLINA)
TIPO DE FORMULAÇÃO: SUSPENSÃO CONCENTRADA (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e
13º andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP,
Fone: (11) 5643-2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº
001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
CLOROTALONIL TÉCNICO – Registro MAPA nº 00898898
GB Biosciences Corporation - 2239 Haden Road, Houston, TX 77015, Estados Unidos
da América.
Jiangsu Xinhe Agrochemical Co., Ltd - Shanghai Road, Xinyi, Jiangsu, China.
Jiangsu Xinhe Agrochemical Co., Ltd - Nº 55, Jingjiu Road, Economic Development
Zone, Xinyi City, Jiangsu Province, China.
Jiangyin Suli Chemical Co. Ltd. - nº 7, Runhua Road, Ligang Town, Jiangyin City,
Jiangsu Province, 214444, China.
Shandong Dacheng Bio-chemical Co., Ltd. - No.222, Changguo East Road,
Zhangdian District, Zibo City, Shandong Province, China.
OXATHIAPIPROLIN TÉCNICO – Registro MAPA nº TC08521
Allessa GmbH - Standort Hochst Industriepark Hochst, 65926, Frankfurt am Main -
Alemanha.
Allessa GmbH - Alt-Fechenheim, 60386, Frankfurt am Main – Alemanha.
Corteva Agriscience Spain, S.L. - Valle de Tamón, s/n, 33469 Carreño, Asturias –
Espanha.
Saltigo GmbH - ChemPark Leverkusen, 51369, Leverkusen - Alemanha.
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FORMULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda - Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº ,
km 127,5, Bairro Santa Terezinha - CEP: 13148-915- Paulínia/SP - CNPJ:
60.744.463/0010-80 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453.
Syngenta Crop Protection, LLC - 4111, Gibson Road - 68107 - Omaha- Nebraska –
EUA.
Adama Brasil S/A – Rua Pedro Antônio de Souza, 400 Pq. Rui Barbosa - Londrina / PR
CEP: 86031-610 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Cadastro no ADAPAR/PR sob nº
003263.
Adama Brasil S/A – Avenida Júlio de Castilho, 2085 - Taquari / RS CEP: 95860-000 -
CNPJ: 02.290.510/0004-19 – Cadastro no SEAPA/RS sob nº 1047/99.
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Bairro: Cruz
Alta, CEP: 13348-790, Indaiatuba/SP – CNPJ: 60.744.463/0096-50 - Cadastro da
empresa no Estado (CDA) nº 4476.
Ouro Fino Química S.A. – Avenida Filomena Cartafina, 22335, Q.14, L 5 - Distrito
Industrial III - CEP: 38044-750 – Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Cadastro
no IMA/MG sob nº 8.764.
Syngenta S.A. – Carretera Via Mamonal km 6 - Cartagena-Colômbia.
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Uberaba/ MG - CNPJ:
23.361.306/0001-79 – Cadastro no IMA/MG sob n°2.972.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Prods. Químicos Ltda - Av. Roberto
Simonsen, 1459 - Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Cadastro na SAA/CDA/SP
sob nº 477.
“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo
Syngenta”.
Nº do Lote ou da Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil,
conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
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CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 2 - PRODUTO ALTAMENTE
TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II
- PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Vermelho PMS Red 199 C.
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INSTRUÇÕES DE USO:
DOENÇAS VOLUME
DOSES NÚMERO
DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome Comum (mL DE
CALDA APLICAÇÃO
p.c./ha) APLICAÇÃO
(Nome Científico) (L/ha)
Iniciar as aplicações
preventivamente, reaplicando
se necessário em intervalo de
até 7 dias, dependo da
evolução da doença. Realizar
Aplicação
no máximo 3 aplicações. Se
terrestre:
forem necessárias mais
400 L/ha
Míldio aplicações, intercalar com
2.000 a fungicida(s) de outro(s)
ALHO (Peronospora 3 Aplicação
4.000 grupo(s) químico(s). Utilizar as
destructor) aérea:
doses mais baixas sob
20 a 40
condições de menor pressão
L/ha
da doença. Já as maiores
doses devem ser utilizadas sob
condições de maior pressão da
doença (clima muito favorável
e/ou histórico de doença na
região).
Iniciar as aplicações
preventivamente, reaplicando
se necessário em intervalo de
até 7 dias, dependo da
evolução da doença. Realizar
Aplicação no máximo 3 aplicações. Se
terrestre: forem necessárias mais
Requeima 500 L/ha aplicações, intercalar com
2.000 a fungicida(s) de outro(s)
BERINJELA (Phytophthora 3
4.000 Aplicação grupo(s) químico(s). Utilizar as
capsici) aérea: doses mais baixas sob
20 a 40 condições de menor pressão
L/ha da doença. Já as maiores
doses devem ser utilizadas sob
condições de maior pressão da
doença (clima muito favorável
e/ou histórico de doença na
região).
Iniciar as aplicações
preventivamente, reaplicando
se necessário em intervalo de
até 7 dias, dependo da
evolução da doença. Realizar
Aplicação no máximo 2 aplicações. Se
terrestre: forem necessárias mais
Antracnose 500 L/ha aplicações, intercalar com
3.500 a fungicida(s) de outro(s)
CAJU (Colletotrichum 2
4.000 Aplicação grupo(s) químico(s). Utilizar as
gloeosporioides) aérea: doses mais baixas sob
20 a 40 condições de menor pressão
L/ha da doença. Já as maiores
doses devem ser utilizadas sob
condições de maior pressão da
doença (clima muito favorável
e/ou histórico de doença na
região).
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DOENÇAS VOLUME
DOSES NÚMERO
DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome Comum (mL DE
CALDA APLICAÇÃO
p.c./ha) APLICAÇÃO
(Nome Científico) (L/ha)
Iniciar as aplicações
preventivamente, reaplicando
se necessário em intervalo de
até 7 dias, dependo da
evolução da doença. Realizar
Aplicação
no máximo 2 aplicações. Se
terrestre:
Antracnose forem necessárias mais
500 L/ha
aplicações, intercalar com
(Colletotrichum 3.500 a
CAQUI 2 fungicida(s) de outro(s) grupo
4.000 Aplicação
gloeosporioides) (s) químico(s). Utilizar as doses
aérea:
mais baixas sob condições de
20 a 40
menor pressão da doença. Já
L/ha
as maiores doses devem ser
utilizadas sob condições de
maior pressão da doença
(clima muito favorável e/ou
histórico de doença na região).
Iniciar as aplicações
preventivamente, reaplicando
se necessário em intervalo de
até 7 dias, dependo da
evolução da doença. Realizar
Aplicação
no máximo 2 aplicações. Se
terrestre:
Antracnose forem necessárias mais
500 L/ha
aplicações, intercalar com
(Colletotrichum 3.500 a
CARAMBOLA 2 fungicida(s) de outro(s) grupo
4.000 Aplicação
gloeosporioides) (s) químico(s). Utilizar as doses
aérea:
mais baixas sob condições de
20 a 40
menor pressão da doença. Já
L/ha
as maiores doses devem ser
utilizadas sob condições de
maior pressão da doença
(clima muito favorável e/ou
histórico de doença na região).
Iniciar as aplicações
preventivamente, reaplicando
se necessário em intervalo de
até 7 dias, dependo da
evolução da doença. Realizar
Aplicação no máximo 3 aplicações. Se
terrestre: forem necessárias mais
Míldio 400 L/ha aplicações, intercalar com
2.000 a fungicida(s) de outro(s)
CEBOLA (Peronospora 3
4.000 Aplicação grupo(s) químico(s).
destructor) aérea: Utilizar as doses mais baixas
20 a 40 sob condições de menor
L/ha pressão da doença. Já as
maiores doses devem ser
utilizadas sob condições de
maior pressão da doença
(clima muito favorável e/ou
histórico de doença na região).
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Bula completa – 05.05.2025
DOENÇAS VOLUME
DOSES NÚMERO
DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome Comum (mL DE
CALDA APLICAÇÃO
p.c./ha) APLICAÇÃO
(Nome Científico) (L/ha)
Iniciar as aplicações
preventivamente, reaplicando
se necessário em intervalo de
até 7 dias, dependo da
evolução da doença. Realizar
Aplicação no máximo 3 aplicações. Se
terrestre: forem necessárias mais
Míldio 400 L/ha aplicações, intercalar com
(Peronospora 2.000 a fungicida(s) de outro(s)
CHALOTA 3
4.000 Aplicação grupo(s) químico(s). Utilizar as
destructor) aérea: doses mais baixas sob
20 a 40 condições de menor pressão
L/ha da doença. Já as maiores
doses devem ser utilizadas sob
condições de maior pressão da
doença (clima muito favorável
e/ou histórico de doença na
região).
Iniciar as aplicações
preventivamente, reaplicando
se necessário em intervalo de
até 7 dias, dependo da
evolução da doença. Realizar
Aplicação
no máximo 2 aplicações. Se
terrestre:
Antracnose forem necessárias mais
500 L/ha
aplicações, intercalar com
(Colletotrichum 3.500 a
FIGO 2 fungicida(s) de outro(s) grupo
4.000 Aplicação
gloeosporioides) (s) químico(s). Utilizar as doses
aérea:
mais baixas sob condições de
20 a 40
menor pressão da doença. Já
L/ha
as maiores doses devem ser
utilizadas sob condições de
maior pressão da doença
(clima muito favorável e/ou
histórico de doença na região).
Iniciar as aplicações
preventivamente, reaplicando
se necessário em intervalo de
até 7 dias, dependo da
evolução da doença. Realizar
Aplicação
no máximo 2 aplicações. Se
terrestre:
Antracnose forem necessárias mais
500 L/ha
aplicações, intercalar com
3.500 a
GOIABA (Colletotrichum 2 fungicida(s) de outro(s) grupo
4.000 Aplicação
gloeosporioides) (s) químico(s). Utilizar as doses
aérea:
mais baixas sob condições de
20 a 40
menor pressão da doença. Já
L/ha
as maiores doses devem ser
utilizadas sob condições de
maior pressão da doença
(clima muito favorável e/ou
histórico de doença na região).
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ORONDIS OPTI
Bula completa – 05.05.2025
DOENÇAS VOLUME
DOSES NÚMERO
DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome Comum (mL DE
CALDA APLICAÇÃO
p.c./ha) APLICAÇÃO
(Nome Científico) (L/ha)
Iniciar as aplicações
preventivamente, reaplicando
se necessário em intervalo de
até 7 dias, dependo da
evolução da doença. Realizar
Aplicação
no máximo 3 aplicações. Se
terrestre:
Requeima forem necessárias mais
500 L/ha
aplicações, intercalar com
(Phytophthora 2.000 a
JILÓ 3 fungicida(s) de outro(s) grupo
4.000 Aplicação
capsici) (s) químico(s). Utilizar as doses
aérea:
mais baixas sob condições de
20 a 40
menor pressão da doença. Já
L/ha
as maiores doses devem ser
utilizadas sob condições de
maior pressão da doença
(clima muito favorável e/ou
histórico de doença na região).
Iniciar as aplicações
preventivamente, reaplicando
se necessário em intervalo de
até 7 dias, dependo da
evolução da doença. Realizar
Aplicação
no máximo 2 aplicações. Se
terrestre:
Antracnose forem necessárias mais
500 L/ha
aplicações, intercalar com
(Colletotrichum 3.500 a
MANGABA 2 fungicida(s) de outro(s) grupo
4.000 Aplicação
gloeosporioides) (s) químico(s). Utilizar as doses
aérea:
mais baixas sob condições de
20 a 40
menor pressão da doença. Já
L/ha
as maiores doses devem ser
utilizadas sob condições de
maior pressão da doença
(clima muito favorável e/ou
histórico de doença na região).
Iniciar as aplicações
preventivamente, reaplicando
se necessário em intervalo de
até 7 dias, dependo da
evolução da doença. Realizar
Aplicação
no máximo 3 aplicações. Se
terrestre:
Míldio forem necessárias mais
400 L/ha
aplicações, intercalar com
(Pseudoperonospora 2.000 a
MELANCIA 3 fungicida(s) de outro(s) grupo
4.000 Aplicação
cubensis) (s) químico(s). Utilizar as doses
aérea:
mais baixas sob condições de
20 a 40
menor pressão da doença. Já
L/ha
as maiores doses devem ser
utilizadas sob condições de
maior pressão da doença
(clima muito favorável e/ou
histórico de doença na região).
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ORONDIS OPTI
Bula completa – 05.05.2025
DOENÇAS VOLUME
DOSES NÚMERO
DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome Comum (mL DE
CALDA APLICAÇÃO
p.c./ha) APLICAÇÃO
(Nome Científico) (L/ha)
Iniciar as aplicações
preventivamente, reaplicando
se necessário em intervalo de
até 7 dias, dependo da
evolução da doença. Realizar
Aplicação no máximo 3 aplicações. Se
terrestre: forem necessárias mais
Míldio 400 L/ha aplicações, intercalar com
(Pseudoperonospora 2.000 a fungicida(s) de outro(s)
MELÃO 3
4.000 Aplicação grupo(s) químico(s).
cubensis) aérea: Utilizar as doses mais baixas
20 a 40 sob condições de menor
L/ha pressão da doença. Já as
maiores doses devem ser
utilizadas sob condições de
maior pressão da doença
(clima muito favorável e/ou
histórico de doença na região).
Iniciar as aplicações
preventivamente, reaplicando
se necessário em intervalo de
até 7 dias, dependo da
evolução da doença. Realizar
Aplicação
no máximo 3 aplicações. Se
terrestre:
Requeima forem necessárias mais
500 L/ha
aplicações, intercalar com
(Phytophthora 2.000 a
PIMENTA 3 fungicida(s) de outro(s) grupo
4.000 Aplicação
capsici) (s) químico(s). Utilizar as doses
aérea:
mais baixas sob condições de
20 a 40
menor pressão da doença. Já
L/ha
as maiores doses devem ser
utilizadas sob condições de
maior pressão da doença
(clima muito favorável e/ou
histórico de doença na região).
Iniciar as aplicações
preventivamente, reaplicando
se necessário em intervalo de
até 7 dias, dependo da
evolução da doença. Realizar
Aplicação
no máximo 3 aplicações. Se
terrestre:
Requeima forem necessárias mais
500 L/ha
aplicações, intercalar com
(Phytophthora 2.000 a
PIMENTÃO 3 fungicida(s) de outro(s) grupo
4.000 Aplicação
capsici) (s) químico(s). Utilizar as doses
aérea:
mais baixas sob condições de
20 a 40
menor pressão da doença. Já
L/ha
as maiores doses devem ser
utilizadas sob condições de
maior pressão da doença
(clima muito favorável e/ou
histórico de doença na região).
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ORONDIS OPTI
Bula completa – 05.05.2025
DOENÇAS VOLUME
DOSES NÚMERO
DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome Comum (mL DE
CALDA APLICAÇÃO
p.c./ha) APLICAÇÃO
(Nome Científico) (L/ha)
Iniciar as aplicações
preventivamente, reaplicando
se necessário em intervalo de
até 7 dias, dependo da
evolução da doença. Realizar
Aplicação
no máximo 3 aplicações. Se
terrestre:
Requeima forem necessárias mais
500 L/ha
aplicações, intercalar com
(Phytophthora 2.000 a
QUIABO 3 fungicida(s) de outro(s) grupo
4.000 Aplicação
capsici) (s) químico(s). Utilizar as doses
aérea:
mais baixas sob condições de
20 a 40
menor pressão da doença. Já
L/ha
as maiores doses devem ser
utilizadas sob condições de
maior pressão da doença
(clima muito favorável e/ou
histórico de doença na região).
Iniciar as aplicações
preventivamente, reaplicando
se necessário em intervalo de
até 7 dias, dependo da
evolução da doença. Realizar
Aplicação no máximo 3 aplicações. Se
Requeima terrestre: forem necessárias mais
500 L/ha aplicações, intercalar com
(Phytophthora 2.000 a fungicida(s) de outro(s)
TOMATE infestans) 3
4.000 Aplicação grupo(s) químico(s).
aérea: Utilizar as doses mais baixas
20 a 40 sob condições de menor
L/ha pressão da doença. Já as
maiores doses devem ser
utilizadas sob condições de
maior pressão da doença
(clima muito favorável e/ou
histórico de doença na região).
Iniciar as aplicações
preventivamente à doença, no
início do florescimento até o
ponto de ervilha, reaplicando
se necessário em intervalo de
até 7 dias, dependo da
Aplicação evolução da doença. Realizar
terrestre: no máximo 2 aplicações. Se
Míldio 500 L/ha forem necessárias mais
3.500 a aplicações, intercalar com
UVA (Plasmopora 2
4.000 Aplicação fungicida(s) de outro(s)
viticola) aérea: grupo(s) químico(s).
20 a 40 Utilizar as doses mais baixas
L/ha sob condições de menor
pressão da doença. Já as
maiores doses devem ser
utilizadas sob condições de
maior pressão da doença
(clima muito favorável e/ou
histórico de doença na região).
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ORONDIS OPTI
Bula completa – 05.05.2025
DOENÇAS VOLUME
DOSES NÚMERO
DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome Comum (mL DE
CALDA APLICAÇÃO
p.c./ha) APLICAÇÃO
(Nome Científico) (L/ha)
Iniciar as aplicações
preventivamente, reaplicando
se necessário em intervalo de
Antracnose
até 7 dias, dependo da
(Colletotrichum evolução da doença. Realizar
Aplicação
gloeosporioides) no máximo 2 aplicações. Se
terrestre:
forem necessárias mais
500 L/ha
aplicações, intercalar com
UVA DE 3.500 a
2 fungicida(s) de outro(s) grupo
MESA 4.000 Aplicação
(s) químico(s). Utilizar as doses
aérea:
mais baixas sob condições de
20 a 40
Míldio menor pressão da doença. Já
L/ha
as maiores doses devem ser
(Plasmopora utilizadas sob condições de
viticola) maior pressão da doença
(clima muito favorável e/ou
histórico de doença na região).
MODO DE APLICAÇÃO:
ORONDIS OPTI deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para
as culturas registradas.
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é
fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento
utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio
de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação
é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas,
a ser utilizado.
Aplicação terrestre:
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa
cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a
forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado;
turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem
ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota
com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma
densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm 2. A velocidade do trator deverá ser de
acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com
as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15
a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte
tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte
aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de
50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
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ORONDIS OPTI
Bula completa – 05.05.2025
Aplicação aérea:
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das
culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados
para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem
gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de
faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha,
para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C,
umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou
evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5
metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte
tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na
parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser
flexibilizadas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto
deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de
operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Aplicação via drones agrícolas: O produto ORONDIS OPTI pode ser aplicado através
de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados
para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão
de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se
obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em
perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo
todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter
média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da
faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave
e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com
equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas
com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de
operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento
brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do
Ministério da Agricultura (MAPA).
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ORONDIS OPTI
Bula completa – 05.05.2025
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade
e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de
acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Modo de preparo de calda:
1. Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
2. O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até
a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em
funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em
seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após
isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A
agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
3. Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação,
pulverizando logo após a sua preparação.
4. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto
possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar
vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Dias
Alho 3
Berinjela 3
Caju 60
Caqui 60
Carambola 60
Cebola 3
Chalota 3
Figo 60
Goiaba 60
Jiló 3
Mangaba 60
Melancia 3
Melão 3
Pimenta 3
Pimentão 3
Quiabo 3
Tomate 3
Uva 60
Uva de Mesa 60
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ORONDIS OPTI
Bula completa – 05.05.2025
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada durante as primeiras 4 horas
que seguem a aplicação. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-
se utilizar equipamento de proteção individual padrão recomendados em rotulagem para
a atividade de aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma
ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência:
monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de
exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de
destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser
diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso
de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de
Área de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles
definidas. Nunca aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos
d’água em caso de aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E
utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a
adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto.
Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Quando utilizado de acordo com as recomendações da bula, ORONDIS OPTI não causa
fitotoxicidade para as culturas alho, berinjela, caju, caqui, carambola, cebola, chalota,
figo, goiaba, jiló, mangaba, melancia, melão, pimenta, pimentão, quiabo, tomate, uva e
uva de mesa.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A
SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,
DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO
DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E
DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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ORONDIS OPTI
Bula completa – 05.05.2025
RECOMENDAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo
alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças
resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e
consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência
dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos M05 e
49 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas
práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares
com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula
do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das
principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de
aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de
fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade
Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da
Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO M05 FUNGICIDA
GRUPO 49 FUNGICIDA
O produto fungicida ORONDIS OPTI é um fungicida composto por uma isoftalonitrila,
clorotalonil, e um piperidinil-tiazole-isoxazolina, o oxathiapiprolin. Estes ingredientes
ativos apresentam, respectivamente, mecanismo de ação de contato multi-sítio,
pertencente ao grupo M05, e no sítio de ação de homeostase lipídica, pertencente ao
grupo 49, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência
de Fungicidas).
Para orientação sobre uma cultura particular e situação de controle de doença, consulte
o especialista de seu país ou estado ou recomendações oficiais do país ou estado.
As seguintes restrições se aplicam ao uso de Orondis® Opti:
1. A exposição ao Orondis® Opti (ou a qualquer outro produto contendo
oxathiapiprolin) não deve exceder trinta e três por cento (33%) do período total
de proteção necessário por cultura.
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ORONDIS OPTI
Bula completa – 05.05.2025
2. Não realizar mais do que duas (2) aplicações de Orondis® Opti (ou qualquer
outro produto contendo oxathiapiprolin) por safra para uva.
3. Quando três (3) ou mais aplicações fungicidas forem necessárias, utilizar
Orondis® Opti (ou qualquer outro produto contendo oxathiapiprolin) não mais
do que 33% do número total de fungicidas visando o controle de patógenos
oomicetos, com o máximo de quatro (4) aplicações por cultura e por safra.
Quando menos de três (3) aplicações de fungicidas forem necessárias, não
realizar mais de uma (1) aplicação de Orondis® Opti (ou qualquer outro produto
contendo oxathiapiprolin).
4. Aplicações Orondis® Opti devem ser feitas preventivamente e não mais do que
três (3) vezes consecutivas antes da aplicação de um fungicida com modo de
ação diferente.
5. Quando um fungicida com modo de ação diferente for sequencial à aplicação de
Orondis® Opti (ou qualquer outro produto contendo oxathiapiprolin), este
fungicida preferencialmente deve ter atividade curativa.
6. Orondis® Opti (ou qualquer outro produto contendo oxathiapiprolin) não deve
ser utilizado em viveiros para a produção de mudas a serem transplantadas.
7. Nenhuma aplicação foliar de fungicida à base de oxathiapiprolin (ou qualquer
outro produto contendo oxathiapiprolin) deve ser feita após uma aplicação de
oxathiapiprolin para tratamento de solo ou semente.
8. Realizar no máximo seis (6) aplicações de Orondis® Opti (ou qualquer outro
produto contendo oxathiapiprolin) por ano na mesma área, visando o controle do
mesmo patógeno.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos
os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias,
variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação
equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visando o melhor equilíbrio do
sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
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ORONDIS OPTI
Bula completa – 05.05.2025
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos,
orifícios e válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos,
vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações
determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de
permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações
técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações
descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de
emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser
vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, equipamento de proteção
respiratória, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual
(EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI
danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): Macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas e calças compridas; botas de borracha; avental
impermeável; equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe
P2 ou PFF2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de
proteção para produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de
medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem
na área em que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes
do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir
que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas e calças compridas; botas de borracha;
equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2;
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ORONDIS OPTI
Bula completa – 05.05.2025
óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção para
produtos químicos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA
TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar
na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize
os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante
a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem
em áreas tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as
luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem
original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das
demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental
impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos
equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI):
macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas,
luvas de proteção para produtos químicos e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser
retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e
equipamento de proteção respiratória.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
Fatal se inalado
PERIGO Provoca lesões oculares graves
Pode provocar reações alérgicas na pele
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ORONDIS OPTI
Bula completa – 05.05.2025
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência
levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para
beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso
de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: ATENÇÃO: O PRODUTO PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE.
Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio,
anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por
pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR ORONDIS OPTI®
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico CLOROTALONIL (ISOFTALONITRILA)
OXATIAPIPROLIM (PIPERIDINIL TIAZOL ISOXAZOLINA)
Classe
Categoria 2 – Produto Altamente Tóxico
toxicológica
Vias de exposição
Oral, inalatória, ocular e dérmica. As exposições inalatória e dérmica são
consideradas as mais relevantes.
Toxicocinética Clorotalonil: Em estudos conduzidos com ratos, clorotalonil demonstrou
ser absorvido rapidamente após a administração oral de doses baixas a
médias (1,5 - 50 mg/kg p.c.) e um pouco mais lentamente em níveis de
dose ≥160 mg/kg p.c. A absorção de clorotalonil a 1,5 - 5 mg/kg p.c. variou
de 19 a 32% da dose administrada. Em níveis mais elevados (200 mg/kg
p.c.), a absorção é reduzida para 8,5 – 15,5 % da dose administrada.
Níveis máximos no plasma foram alcançados em, aproximadamente, 6,
9 e 12-16 horas após a administração de 5, 50 e 200 mg/kg p.c.,
respectivamente. Os níveis plasmáticos foram maiores em fêmeas do que
em machos. Clorotalonil foi também rapidamente distribuído nos tecidos,
sendo os maiores níveis observados no rim, fígado e pulmões. Não houve
evidência de bioacumulação após doses múltiplas de clorotalonil. O
metabolismo de clorotalonil ocorre por hidroxilação para R182281
(principal metabólito no plasma), seguida por conjugação (múltipla) com
glutationa (glutationa-S-transferase). No rato, o conjugado de diglutationa
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ORONDIS OPTI
Bula completa – 05.05.2025
foi o principal metabólito encontrado na bile. Na urina, nove metabólitos
foram identificados com uma mistura de diferentes conjugados. Nas
fezes, o clorotalonil inalterado foi o principal componente. Clorotalonil
também foi rapidamente excretado em doses baixas a moderadas, com
≥80% da dose administrada (5 mg/kg p.c.) sendo excretada em 48 horas.
Às 168 horas após a administração de 5, 50, 200 mg/kg p.c., a excreção
se deu principalmente via fezes (82-115 % da dose), com apenas
pequenas quantidades sendo excretadas pela urina (2,9-7,0 % em
machos e 3,0-11,5 % em fêmeas). Para a menor dose (5 mg/kg p.c.), a
excreção biliar foi de 12 – 17 % (fêmeas) e 11 – 21 % (machos) dentro
de 48 a 72 horas; já para a dose elevada (200 mg/kg p.c.), foi de 4,9%
(fêmeas) a 7,5 % (machos) em 72 horas. Portanto, parte da quantidade
normalmente excretada pelas fezes foi absorvida e excretada pela bile,
indicando a ocorrência de recirculação enterohepática.
Oxatiapiprolim: Em estudos de metabolismo em ratos utilizando o
oxatiapiprolim marcada com C14 nas posições 5-isoxazolina ou 5-pirazol,
o oxatiapiprolim foi moderadamente absorvido (< 50 % pela urina, bile e
carcaça). Em doses baixas, o tempo para atingir a concentração máxima
no plasma (Tmax) foi entre 1,75 e 3,0 horas para ambos os marcadores;
na dose alta, o Tmax foram de 0,25 hora para o marcador isoxazolina e
entre 2,75 e 9,5 horas para o pirazol.
A principal via de excreção ocorreu nas fezes nas primeiras 48 horas de
administração. A distribuição tecidual foi extensa, mas as concentrações
teciduais foram baixas, com concentrações mais altas de radioatividade
no fígado, rins, pulmões e glóbulos vermelhos. Não foi observado
evidência de bioacumulação do oxatiapiprolim. O oxatiapiprolim
inalterado foi o principal componente observado, representando 17-87 %
da dose administrada, seu metabolismo em ratos envolve múltiplas
reações, incluindo sua hidroxilação em diversas posições, levando a
níveis baixos de metabólicos identificados nas fezes, bile e urina.
Toxicodinâmica Clorotalonil: O clorotalonil é um fungicida de contato multi-sítios. Inibe a
ativação da gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase, causando a inibição
da germinação de esporos e crescimento de micélios em fungos. O modo
de ação do clorotalonil envolve sua combinação com uma molécula
chamada glutationa dentro das células do fungo. À medida que esses
derivados da glutationa-clorotalonil se formam, eles inviabilizam a
disponibilidade de glutationa nas células, deixando as enzimas
dependentes da glutationa incapazes de funcionar. Glutationa existe no
organismo em suas formas reduzida (GSH) e oxidada (GSSG), atuando
direta ou indiretamente em muitos processos biológicos e, por isso, não
é possível excluir que o seu modo de ação seja conservado para
humanos.
Oxatiapiprolim: fungicida que inibe proteína homóloga de ligação ao
oxysterol (OSBP) que, entre outros processos, está relacionada ao
movimento dos lipídios entre as membranas do fungo. A inibição da
OSBP pode interromper outros processos na célula fúngica como
sinalização, manutenção das membranas celulares e formação de
lipídios mais complexos, essenciais para a sobrevivência da célula. As
proteínas relacionadas à proteína OSBP são conservadas das leveduras
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ORONDIS OPTI
Bula completa – 05.05.2025
para os seres humanos e, por isso, nao é possivel excluir que o seu modo
de ação seja conservado entre essas espécies porém, nao há dados na
literatura que comprovem essa relação.
Sintomas e sinais clínicos Não há dados de toxicidade do clorotalonil e oxathiapiprolin em humanos.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com
animais de experimentação tratados com a formulação à base de
clorotalonil e oxathiapiprolin, ORONDIS OPTI®:
Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral realizado em ratos,
não foi observada mortalidade entre os animais expostos à dose de 5.000
mg/kg p.c. Os sinais clínicos observados foram: redução da atividade,
postura curvada, piloereção e fezes liquidas, reversíveis em até 11 dias.
Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória realizado
em ratos, os animais foram expostos às concentrações de 0,24 e 0,51
mg/L. Na concentração de 0,24 mg/L não foi observada mortalidade e os
sinais clínicos observados foram: dificuldade respiratória, chiados,
ofegação e postura curvada, reversíveis em até 3 dias. Na concentração
de 0,51 mg/L, 7/10 animais foram a óbito. Os sinais clínicos observados
foram: respiração superficial, irregular e ofegante, chiados, postura
curvada, piloereção, apatia e marcha anormal, reversíveis em até 5 dias.
Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica realizado
em ratos, não foi observada mortalidade nem quaisquer sinais clínicos de
toxicidade sistêmica entre os animais expostos à dose de 2.000 mg/kg
p.c. Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, os animais não
apresentaram sinais de irritação. O produto não foi classificado como
irritante dérmico pelo GHS. A partir de dados obtidos em estudos
anteriores com clorotalonil, esse produto foi considerado sensibilizante
dérmico.
Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular realizado em um
coelho, o animal apresentou opacidade na córnea (score 1,3);
vermelhidão (score 3); quemose (score 3) e secreção (score 3). Não
houve reversibilidade dos sinais até o final do período de observação de
21 dias. O produto foi classificado como irritante ocular pelo GHS.
Exposição crônica: Os ingredientes ativos não foram considerados
mutagênicos, teratogênicos ou carcinogênicos para seres humanos. À luz
dos conhecimentos atuais, não são considerados desreguladores
endócrinos e não interferem com a reprodução. Vide item “efeitos
crônicos” abaixo.
Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de
exposição ao produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis.
Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
trate o paciente imediatamente.
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ORONDIS OPTI
Bula completa – 05.05.2025
Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com
o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial
deve ser dada ao suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada
cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de
consciência do paciente.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar
a absorção e os efeitos locais.
Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do
produto proceder com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50 g em
crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água,
na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 ml de água. É mais
efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande
quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria
dos casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e proteger
vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo
orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação
endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto,
podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar
o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via
oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal
severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e
arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar
atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário,
administrar oxigênio e ventilação mecânica.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima
para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser
encaminhado para tratamento.
Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos,
todos os animais apresentaram vermelhidão (3/3 animais) e quemose
(3/3 animais) na conjuntiva, além de secreção ocular (2/3 animais). O
produto foi considerado levemente irritante para os olhos, mas não o
suficiente para ser classificado como irritante ocular pelo GHS.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar
um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para
realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
21
ORONDIS OPTI
Bula completa – 05.05.2025
especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação,
deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e
máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo,
manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das interações
químicas Não foram relatados efeitos de interações químicas para clorotalonil e
oxathiapiprolin em humanos.
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-
6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as
Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS)
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)
Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com
Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório:
Vide quadro anterior, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 5.000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2.000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 0,24 – 0,51 mg/L
Corrosão/Irritação cutânea: Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, os
animais não apresentaram sinais de irritação. O produto não foi classificado como
irritante dérmico pelo GHS.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular realizado em um
coelho, o animal apresentou opacidade na córnea (score 1,3); vermelhidão (score 3);
quemose (score 3) e secreção (score 3). Não houve reversibilidade dos sinais até o final
do período de observação de 21 dias. O produto foi classificado como irritante ocular
pelo GHS.
Sensibilização cutânea em cobaia: O produto foi considerado sensibilizante dérmico.
Sensibilização respiratória: O produto não deve ser considerado sensibilizante para
as vias respiratórias.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação
genética bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
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Efeitos crônicos:
Clorotalonil: Em estudo de 2 anos em ratos, os animais tratados com as maiores doses
(177,5 e 183 mg/kg p.c./dia) apresentaram redução do ganho de peso corpóreo; efeitos
renais como aumento de peso, hiperplasia epitelial tubular, nefropatia progressiva
crônica, cistos corticais e tumores; aumento no peso do fígado e hipertrofia
hepatocelular; em doses elevadas os efeitos relacionados à capacidade irritativa da
substância foram hiperplasia e hiperqueratose da mucosa escamosa do esôfago;
necrose focal e ulceração da mucosa do estômago glandular e hipertrofia da mucosa do
dueodeno (NOAEL: 1,8 mg/kg p.c./dia). Em estudos de carcinogenicidade em
camundongos, foram vistos efeitos semelhantes de órgãos-alvo aos observados em
estudos com ratos; hiperqueratose e hiperplasia na mucosa escamosa no estômago
glandular e no esôfago e efeitos renais (aumento de peso, degeneração tubular,
hiperplasia e hipertrofia epitelial, aumento da incidência de adenomas e carcinomas
tubulares) (NOAEL: 5,4 mg/kg p.c./dia). Estudos de toxicidade aguda, subcrônica e
crônica demonstram que a toxicidade renal e a subsequente proliferação celular
precedem a formação de tumores. Uma vez que o aumento da incidência de tumores
nos rins é considerado uma consequência da hiperplasia tubular cortical, foram
estabelecidos limites para a ocorrência de alterações pré-neoplásicas e neoplásicas e
foi demonstrado que o clorotalonil não é genotóxico em ratos e camundongos in vivo.
Adicionalmente, clorotalonil não apresenta efeito mutagênico em estudos in vivo.
Informações adicionais indicam que seres humanos são menos sensíveis que os ratos
no que diz respeito ao desenvolvimento de efeitos renais que podem progredir para
tumores após exposição crônica ao clorotalonil considerando-se que: i) a absorção de
clorotalonil (como conjugado clorotalonil-glutationa) do trato gastrointestinal seja menor
em humanos do que em ratos; ii) a ativação de conjugados clorotalonil-cisteína no rim
pela -liase levando a intermediários reativos (tióis) que podem reagir com as
macromoléculas celulares (proteína, DNA) seja mais acentuada em ratos do que em
humanos, pois a atividade de várias enzimas necessárias para essa ativação é maior
no rato (rim) do que em humanos. Portanto, os ratos são considerados marcadamente
mais sensíveis que humanos para alterações renais, o que faz com que a exposição
crônica humana ao nível de dose suficiente para produzir lesões renais seja improvável.
No estudo de toxicidade reprodutiva de duas gerações em ratos, observou-se redução
do peso corpóreo nas maiores doses em ambos os sexos (225 e 255 mg/kg p.c./dia) e
em fêmeas F1 (124 mg/kg p.c./dia) e machos F0 (110 mg/kg p.c./dia). Achados
histopatológicos foram observados no rim (hipertrofia tubular e hiperplasia epitelial,
focos de hiperplasia de células claras, pigmentação, cariomegalia, epitélio regenerativo)
em todos os níveis de dose. Nos filhotes, o ganho de peso corpóreo durante a lactação
foi reduzido no nível mais alto de dose. O desempenho reprodutivo não foi afetado pelo
tratamento (NOAEL filhotes: 110 mg/kg p.c./dia; NOAEL reprodução: 225 mg/kg
p.c./dia). Em um estudo de toxicidade no desenvolvimento em ratos, observou-se
toxicidade materna na maior dose (400 mg/kg p.c./dia) caracterizada por fezes
amolecidas/com muco/esbranquiçadas, material marrom ao redor do nariz/boca, perda
de pelo/pelo emaranhado na região urogenital, corrimento vaginal vermelho, aumento
na mortalidade, redução do peso corpóreo e consumo alimentar; aumento da perda pós-
implantação e diminuição no tamanho viável da ninhada também foram observadas na
maior dose (NOAEL materno e de desenvolvimento: 100 mg/kg p.c./dia). No estudo de
toxicidade para o desenvolvimento em coelhos, a toxicidade materna foi caracterizada
pelo ganho reduzido de peso corpóreo no maior nível de dose (20 mg/kg p.c./dia).
Nenhum efeito relacionado ao tratamento foi observado nos parâmetros cesarianos e
fetais (NOAEL materno: 10 mg/kg p.c./dia; NOAEL fetal: 20 mg/kg p.c./dia). Diante dos
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Bula completa – 05.05.2025
achados, clorotalonil não é considerado teratogênico ou tóxico para a reprodução em
humanos.
Oxatiapiprolim: A carcinogenicidade do oxatiapiprolim foi investigada em estudos
crônicos conduzidos em ratos e camundongos. Não houveram sinais de toxicidade ou
aumentos nas lesões neoplásicas relacionado ao tratamento relatadas até as doses
mais altas, que foram 948 mg/kg pc/dia e 735 mg/kg pc/dia em camundongos e ratos,
respectivamente; o oxatiapiprolim não foi considerado carcinogênico em ratos ou
camundongos. Adicionalmente, em testes de genotoxicidade in vivo e in vitro, não foram
encontradas evidências de genotoxicidade. Em um estudo de toxicidade reprodutiva de
uma geração em ratos, foram testadas as concentrações de 0, 2.000, 10.000 e 20.000
ppm (correspondente a 0, 129, 653 e 1.321 mg /kg p.c/dia para machos e 0, 150, 715 e
1.507 mg/kg pc/dia para fêmeas, respectivamente), não houve resultados adversos na
geração parental . Na prole, o peso corpóreo foi reduzido nos machos e fêmeas, a
separação balanoprepucial foi retardada nos machos na dose de 20.000 ppm (1.321
mg/kg pc/dia). Em um estudo de toxicidade reprodutiva de duas gerações em ratos, que
testou pela via oral as concentrações de 0, 500, 1.500, 6.000 e 17.000 ppm (reduzido
para 0, 300, 900, 3.500 e 10.000 ppm na gestação e períodos de lactação nas fêmeas
para equalizar a ingestão de compostos; igual a 0, 29,2, 86,4, 346 e 1.013 mg/kg p.c/dia
para machos e 0, 34,3, 106, 430 e 1.210 mg/kg p.c/dia para fêmeas, respectivamente).
O NOAEL para toxicidade parental foi de 1.013 mg/kg pc/dia, a maior dosetestada. O
NOAEL da prole foi 430 mg/kg pc/dia, devido ao no retardo na separação
balanoprepucial na prole testada com a concentração de 1.210 mg/kg pc/dia. O NOAEL
para toxicidade reprodutiva foi 1.013 mg/ kg pc/dia, a maior dose testada. Em estudos
de toxicidade para o desenvolvimento em ratos e coelhos não houve efeitos adversos
aos parâmetros maternos ou fetais até a dose limite de 1.000 mg/kg p.c/dia. Em ensaios
in vivo e in vitro o oxatiapiprolim não demostrou evidências de alteração das funções
endócrinas . Em estudo de neurotoxicidade aguda em ratos, o NOAEL foi de 2.000
mg/kg p.c./dia, a maior dose testada e oxatiapiprolim não foi considerado neurotóxico.
Em estudo de imunotoxicidade o NOAEL foi 1.432 mg/kg p.c./dia, a maior dose testada
e oxatiapiprolim não foi considerado imunotóxico.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
X MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos,
peixes).
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Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância
inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de
água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de
mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal,
concernentes às atividades aeroagrícolas.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamentos.
Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
corpos d’água. Evite a contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843
da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a empresa SYNGENTA PROTEÇÃO
DE CULTIVOS LTDA.
Telefone da empresa: 0800 704 4304.
Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e
botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre
em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material
com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso,
consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.
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Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado.
Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da
empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do
acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2,pó
químico etc., ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs
– Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do
produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem,
imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão,
seguir os seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no
pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os
seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem,
mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical,
durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de
lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas
da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem
deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário,
deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso
impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da
embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja
dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em
até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização,
pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos,
bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário,
deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso
impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva,
quando existente, separadamente das embalagens lavadas.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da
embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja
dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em
até seis meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização,
pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos,
bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve
ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso
impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em
saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de
Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da
embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja
dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em
até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização,
pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos,
bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas
em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de
Distribuição.
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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário,
deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso
impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento
onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo
estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos,
bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários,
somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas
legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE
PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a
flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso,
consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para
este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes
e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na
legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros
materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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