Oro-Solve
Tradecorp do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda – Monte Mor/SP
Acaricida/Fungicida/Inseticida
enxofre (inorgânico) (585 g/L)

Informações

Número de Registro
13223
Marca Comercial
Oro-Solve
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
enxofre (inorgânico) (585 g/L)
Titular de Registro
Tradecorp do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda – Monte Mor/SP
Classe
Acaricida/Fungicida/Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abobrinha
Sphaeroteca fuliginea
Oídio
Abóbora
Sphaeroteca fuliginea
Oídio
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Algodão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Citros
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Citros
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Feijão
Erysiphe polygoni
Oídio
Feijão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Mamão
Oidium caricae
Oídio
Mamão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Melancia
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Melancia
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Melancia
Tetranychus telarius
Ácaro-vermelho
Melancia
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Melão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Melão
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Melão
Tetranychus telarius
Ácaro-do-morangueiro; Ácaro-vermelho
Melão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pessego
Aculus cornutus
Ácaro-prateado
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Trigo
Blumeria graminis f.sp. tritici
Cinza; Oídio
Uva
Uncinula necator
Oídio

Conteúdo da Bula

                                    ORO-SOLVETM




                                             ORO-SOLVETM
        Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob Nº 13223

COMPOSIÇÃO:
Sulfur (ENXOFRE)......................................................................................................585 g/L (58,5 % m/v)
Outros Ingredientes ................................................................................................715 g/L (71,5 % m/v)
Densidade: 1,300 g/ccm:

               GRUPO                                       M02                                     FUNGICIDA
               GRUPO                                       UN                                 INSETICIDA/ACARICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: FUNGICIDA/INSETICIDA/ACARICIDA DE CONTATO DO GRUPO QUÍMICO INORGÂNICO.

TIPO DE FORMULAÇÃO: SUSPENSÃO CONCENTRADA – SC

TITULAR DO REGISTRO:
ORO AGRI BRASIL PRODUTOS PARA AGRICULTURA LTDA
Rodovia PR 218 km 05 s/n – CP 181- Bairro Jardim Universitário
86702-670 – Arapongas/PR
CNPJ 10.549.479/0002-54
Tel. (43) 3278-2000) Fax: (43) 3278-2001
ADAPAR/PR nº 003996

FABRICANTE
CARBOTEX QUÍMICA INDÚSTRIA COMÉRCIO E PARTICIPAÇÕES LTDA.
Endereço: Estrada Gregório Spina,262
Distrito Industrial
Araçariguama / São Paulo

FORMULADORES
ORO AGRI BRASIL PRODUTOS PARA AGRICULTURA LTDA
Rodovia PR 218 km 05 s/n – CP 181- Bairro Campinho
86702-670 – Arapongas/PR
CNPJ 10.549.479/0002-54
Tel. (43) 3278-2000 Fax: (43) 3278-2001
ADAPAR/PR nº 003996

TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS QUIMICOS LTDA
Avenida Roberto Simonsen, 1459
13148-030 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81
Tel. (19) 3874-7000 Fax (19) 3874-7004
SEAB/SP nº 477




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                                         Indústria Brasileira

                        Nº do Lote ou Partida:
                        Data de Fabricação:               VIDE EMBALAGEM
                        Data de Vencimento:



      ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

            É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                         É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

             CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA - Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano
                                              Agudo.

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL - Produto PERIGOSO ao meio ambiente - CLASSE
                                              III




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INSTRUÇÕES DE USO:

ORO-SOLVE® é uma suspensão concentrada, caracterizando-se por uma rápida ação inicial e curta
persistência. É altamente eficaz contra diversas espécies de ácaros, insetos e fungos fitopatogênicos
de desenvolvimento externo. Também apresenta efeito desalojante sobre pragas de difícil exposição
ao inseticida aplicado.

CULTURAS, PRAGAS E DOSES:
                                                                           Doses
                                    Alvo Biológico
                                                                            p.c              Volume de
          Cultura
                                                                                   L/100 L   calda (L/ha)
                               Nome comum/científico            L/ha
                                                                                   d’água
                           Oídio
         Abóbora                                                   -               0,274        1000
                           Sphaerotheca fuliginea
                           Oídio
        Abobrinha                                                  -               0,274        1000
                           Sphaerotheca fuliginea
                           Mosca-branca
                           Bemisia tabaci Biótipo B
                           Ácaro rajado
         Algodão                                               0,5 - 1,5              -          100
                           Tetranychus urticae
                           Ácaro branco
                           Polyphagotarsonemus latus
                           Ácaro-da-leprose
                                                                                   0,684
                           Brevipalpus phoenicis
                           Ácaro-da-falsa-ferrugem
          Citros                                                   -               0,410        2000
                           Phyllocuptruta oleivora
                           Ácaro-branco
                                                                                   0,684
                           Polyphagotarsonemus latus
                           Oídio
                           Erysiphe polygoni
          Feijão                                                                    0,41      400 a 500
                           Ácaro-branco                            -
                           Polyphagotarsonemus latus
                           Oídio
                           Oidium caricae
         Mamão                                                                     0,547        1000
                           Ácaro-branco                            -
                           Polyphagotarsonemus latus
                           Ácaro-branco
                           Polyphagotarsonemus latus
                           Ácaro-vermelho
                           Tatranychus telarius
         Melancia                                                  -         0,410 - 0,684   150 - 1000
                           Ácaro-rajado
                           Tetranychus urticae
                           Oídio
                           Sphaerotheca fuliginea




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                                                                                        Doses
                                             Alvo Biológico
                                                                                         p.c                Volume de
            Cultura
                                                                                                L/100 L     calda (L/ha)
                                       Nome comum/científico                  L/ha
                                                                                                d’água
                                  Ácaro-branco
                                  Polyphagotarsonemus latus
                                  Ácaro-vermelho
                                  Tatranychus telarius
             Melão                                                               -        0,410 - 0,684      150 - 1000
                                  Ácaro-rajado
                                  Tetranychus urticae
                                  Oídio
                                  Sphaerotheca fuliginea
                                  Oídio
            Pepino                                                                              0,274           1000
                                  Sphaerotheca fuliginea
                                  Ácaro-prateado
                                  Aculus cornutus
            Pêssego                                                                       0,410 - 0,821
                                  Podridão-parda                                 -                              1000
                                  Monilia fructicola
                                  Oídio
                                                                              3,419               -           300 a 500
                                  Microsphaera diffusa
                                  Mosca-branca
              Soja
                                  Bemisia tabaci Biótipo B
                                                                            1,0 - 1,5              -             200
                                  Ácaro rajado
                                  Tetranychus urticae
                                  Mosca-branca
                                                                                                             500 - 1000
                                  Bemisia tabaci Biótipo B
            Tomate                                                          1,0 - 1,5              -
                                  Ácaro rajado
                                                                                                                1000
                                  Tetranychus urticae
                                  Oídio
              Trigo                                                           4,103               -           250 a 300
                                  Blumeria graminis f.sp.tritici
                                  Oídio
              Uva                                                                         0,274 - 0,547      500 a 1000
                                  Uncinula necator
p.c. = produto comercial (1 Litro de ORO-SOLVE® equivale a 585 g i.a. de Enxofre) i.a.= ingrediente ativo * Utilizar as maiores
doses em áreas de alta incidência da praga ou doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.

EFEITO DESALOJANTE
Foi comprovado em vários estudos realizados no Brasil que a utilização de ORO-SOLVE® promove
aumento na mobilidade de percevejos em soja (Euschistus heros, Piezodorus guildinii e Dichelops
melachanthus) e lagarta do cartucho em milho (Spodoptera frugiperda), incrementando a eficiência
dos inseticidas quando utilizado na dose de 1,5 L/ha. ORO-SOLVE® libera gases sulfídricos
proporcionado pelo ingrediente ativo contido em sua formulação, os quais são irritantes aos insetos,
aumentando a mobilidade em seus “habitats” e exposição aos inseticidas aplicados.

Foi observado em diversos trabalhos de pesquisa no Brasil e a nível mundial, que o produto ORO-
SOLVE®, promove maior mobilidade das pragas, incrementando a ação, dos inseticidas recomendados
para o controle de Bicudo (Anthonomus grandis) na cultura do algodão.




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 kg p.c./ha                                         OBSERVAÇÃO
               ORO-SOLVE® é um produto que possuí efeito desalojante através da liberação de gases
               sulfídricos, proporcionados pela reação do ingrediente ativo com o ar, os quais são
               irritantes aos insetos, resultando em maior movimentação dos mesmos, fazendo com
     1,0       que eles abandonem seus “habitats” e entrem em contato mais rapidamente, com o
               inseticida aplicado. A utilização de ORO-SOLVE®, incrementa o controle das pragas
               pelos inseticidas recomendados, dentro de um programa de manejo.


NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Algodão: Iniciar a aplicação no início da infestação da praga. Realizar até 2 aplicações com intervalos
de 7 dias. A escolha da dose deve considerar o nível de infestação da praga, adotando-se a maior dose
em alta infestação.
Abóbora e Abobrinha: Cucurbitáceas tendem a ser sensíveis ao enxofre, especialmente com
temperatura elevada. Não aplicar nas épocas em que a temperatura possa ultrapassar os 25 °C.
Citros: efetuar inspeções periódicas no pomar, sendo a cada 7 dias no verão e 15 dias no inverno.
Observar frutos, folhas e ramos. Tratar os talhões com níveis de infestação como os indicados: Ácaro-
da-falsa-ferrugem: inspecionar parte externa da planta. Efetuar o tratamento quando 10% ou mais das
partes vistoriadas apresentarem 20 ou mais ácaros por cm2. Ácaro-da-Ieprose: inspecionar frutos,
folhas e ramos na parte interna da planta. Quando 5% ou mais das partes vistoriadas apresentarem 1
ácaro por cm2, efetuar o tratamento. Ácaro-branco: inspecionar frutos, folhas e ramos e, uma vez
constatada a presença do ácaro, efetuar o tratamento.
Obs.: não realizar aplicações 30 dias antes ou após a utilização de óleos ou produtos à base de óleos.
Feijão: para controle de Oídio, tratar preventivamente ou no início do ataque. Para o controle de
Ácaros, tratar somente quando observada a presença destes.
Mamão: para controle de Oídio, tratar preventivamente ou no início do ataque. Para o controle de
Ácaro-branco, tratar somente quando observada a presença destes.
Melancia e Melão: para o controle de Ácaros e Oídio, efetuar inspeções periódicas quanto a presença
inicial dos mesmos, uma vez constatada a presença e em condições favoráveis, efetuar o tratamento
em intervalos de 7 a 10 dias. ORO-SOLVE® deve ser utilizado no manejo de ácaros e oídios como
complementação a acaricidas específicos ou fungicidas específicos para controle de oídios.
Dependendo de sintomas de bronzeamento das plantas que podem ser causadas pelo enxofre, os
tratamentos devem ser em torno de 1 a 4 aplicações. Não aplicar em variedades sensíveis ao produto.
Não aplicar durante o período de floração. Não aplicar em temperaturas acima de 30º C.
Pêssego: para controle de Podridão-parda, tratar preventivamente ou no início do ataque. Para o
controle de Ácaro-prateado, tratar somente quando observada a presença destes. No período de
dormência, aplicar 821 mL do produto comercial/100 L de água (480 g de i.a./100 L de água). Após a
quebra de dormência, aplicar 410 mL do produto comercial/100 L de água (240 g de i.a./100 L de água).
Pepino: Curcubitáceas tendem a ser sensíveis ao enxofre, especialmente com temperatura elevada.
Não aplicar nas épocas em que a temperatura possa ultrapassar os 25 °C.
Soja: Para o controle de oídio, o tratamento deve ser realizado quando o nível de infecção atingir 40 a
50% da área foliar. Não deve ser feita aplicação se até o estágio R6 (final de enchimento de vagens) o
Oídio não atingir o nível de infecção acima. Para mosca-branca e ácaro-rajado, iniciar a aplicação no
início da infestação da praga. Repetir com intervalos de 7 dias, se necessário. A escolha da dose deve
considerar o nível de infestação da praga.
Tomate: Iniciar a aplicação no início da infestação da praga. Repetir com intervalos de 7 dias. A escolha
da dose deve considerar o nível de infestação da praga.
Trigo: tratar no início do ataque, repetindo quando necessário.
Uva: em condições de temperatura elevada, a dose deve ser reduzida para 274 g/100 L de água (160
g de i.a./100 L água). Em variedades sensíveis ao Oídio, efetuar um tratamento quando a brotação
atingir 20 a 25 cm de comprimento. Repetir sempre que haja um início de ataque.



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MODO DE APLICAÇÃO:
ORO-SOLVE® deve ser diluído em água limpa e aplicado na forma de pulverização sobre as plantas
obedecendo sempre a época e as doses recomendadas.
Equipamentos de aplicação: o equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de
cultura e forma de cultivo, podendo ser: tratorizado com barra ou auto propelido ou pulverizador
costal manual. Os tipos de bicos devem ser de jato cônico vazio, que proporcionem um tamanho de
gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 250 µm (micrômetro) e uma densidade
de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do
terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico
utilizado.
Cobertura: em todas as formas de aplicação deve-se garantir uma boa cobertura da calda aplicada
sobre as plantas. Observações gerais: deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e a evaporação do
produto.

Condições climáticas: Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa
acima de 50% e ventos de 3 a 7 km/hora.

PREPARO DA CALDA
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado
para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou
de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a
quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a
pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS
● APLICAÇÃO TERRESTRE
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
- Equipamento de aplicação: Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao
aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento
de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado.
Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Seleção de pontas de pulverização: A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes
para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior
risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste
critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada e produzam gotas médias (M) das plantas
hospedeiras conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de
trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
- Velocidade do equipamento: Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do
equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A
aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e
deposição da calda na área alvo.
- Pressão de trabalho: Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão
recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para
muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for
necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício)
ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de
aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
- Altura de barras de pulverização: A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo,
conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura
do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a
exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e
transporte pelo vento.


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- Aplicação com equipamento costal: Para aplicações costais, manter constante a velocidade de
trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como
a sobreposição entre as faixas de aplicação. Em outras frutíferas, utilizar o equipamento turbo-
atomizador, molhando bem as plantas, ou utilizar pulverizadores costais, manuais ou motorizados.

● APLICAÇÂO AÉREA
 É permitida a aplicação aérea desse produto somente para a cultura da soja, seguindo as seguintes
recomendações;
- Equipamento de aplicação: Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto,
seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para
assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição
ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação): Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50
litros/ha ou 10 a 30 litros/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
- Seleção de pontas de pulverização: A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes
para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior
risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem
cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE.
Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva
das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas,
pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta
(bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior
vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
- Altura de voo e faixa de aplicação: A altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido,
atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha
entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. O uso de marcadores humanos de faixa
não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta
destes marcadores aos agroquímicos. Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança,
distância de áreas urbanas e de preservação ambiental. A aplicação deve ser interrompida,
imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidas na
operação sejam expostos ao produto.

CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
- Velocidade do vento: A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10
km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação
de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de
vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas
velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura
adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
- Temperatura e umidade: Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa
do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a
eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva. Evitar aplicações em condições de baixa
umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (considerar como limite a temperatura
de 30ºC, porém observar as particularidades de cada cultura conforme citado no item NÚMERO,
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com
previsão de geadas.
- Período de chuvas: A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação
pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições
de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região. O
potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização
e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é
responsabilidade do aplicador.

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LIMPEZA DE TANQUE
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as
recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda
presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar
pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para
permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para
aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água
limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento
do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas
e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira
lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a
critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também
as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.

INTERVALO DE SEGURANÇA: Sem restrições.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
RESTRIÇÕES DE USO/RECOMENDAÇÕES/INCOMPATIBILIDADES:
• Evitar aplicações nas horas mais quentes do dia.
• Não realizar aplicações durante a florada.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
Qualquer agente de controle de inseto pode se tornar menos efetivo ao longo do tempo, se a praga
alvo desenvolver algum mecanismo de resistência a ele. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a
Inseticidas - IRAC-BR, recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência, visando prolongar
a vida útil dos inseticidas:
         • Qualquer produto para controle de pragas, da mesma classe ou modo de ação, não deve ser
utilizado em gerações consecutivas da praga.
         • Usar somente as doses recomendadas na bula/rótulo.
         • Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre o Manejo de Resistência
a Inseticidas.
         • Incluir outros métodos de controle de pragas (Ex. Controle cultural, biológico, etc.) dentro
do programa de Manejo Integrado de Pragas, quando disponível e apropriado.
         O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
         Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
         Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M02 para o controle
do mesmo alvo, sempre que possível;
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        Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas tais como, rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
disponíveis, etc;
        Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
        Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
        Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e/ou informados à Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), ao Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org) e ao
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

           GRUPO                            M02                             FUNGICIDA
           GRUPO                            UN                         INSETICIDA/ACARICIDA

O produto fungicida ORO-SOLVETM é composto por enxofre, que apresenta mecanismo de ação da
atividade de multi-sítio, pertencente ao Grupo M02, segundo classificação internacional do FRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS
A integração de medidas de controle é premissa básica para um bom manejo de doenças nas plantas
cultivadas. As diferentes medidas de controle visam desacelerar, integradamente o ciclo das relações
patógeno-hospedeiro. O uso de fungicidas adequados, variedades resistentes, rotação de culturas e
controle do ambiente devem ser vistos como métodos de controle mutuamente úteis.
Dentro deste princípio, todas as vezes que seja possível devemos associar as boas práticas agrícolas
como: Uso racional de fungicidas e aplicação no momento e doses indicadas, fungicidas específicos
para um determinado fungo, utilização de cultivares resistentes ou tolerantes, semeadura nas épocas
menos propícias para o desenvolvimento dos fungos, eliminação de plantas hospedeiras, rotação de
culturas, adubação equilibrada, escolha do local para implantação da cultura, etc.
Manejo de Doenças de plantas cultivadas deve ser entendido como a utilização de métodos químicos,
culturais e biológicos necessários para manter as doenças abaixo do nível de dano econômico

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Manejo integrado é a associação de medidas de controle que visa atender os aspectos econômicos,
ecológicos e sociológicos. Dentre os princípios de manejo integrado, podemos destacar as seguintes
práticas: utilizar sementes/material de propagação sadios, trabalhar com materiais
resistentes/tolerantes sempre que possível, realizar adubação adequada, utilizar controle biológico,
praticar sempre rotação de culturas e utilizar o tratamento fitossanitário, quando recomendado
através de diagnose correta do problema.




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                   DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DE SAÚDE HUMANA:

                                 PRODUTO PERIGOSO.
              USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e
luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada,
utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
- Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
- Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas
utilizar luvas e avental impermeável.
- Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
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-  Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
-  Não reutilize a embalagem vazia.
-  No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.

PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: em caso de INGESTÃO, não provoque vômito. Procure o médico, levando a bula do
produto.
Olhos: em caso de contato com os OLHOS, lave-os imediatamente por 15 minutos com água limpa,
e procure o médico, levando a bula do produto.
Pele: em caso de contato com a PELE, lave-a imediatamente com água e sabão. Se a irritação for
persistente, procure o médico, levando a bula do produto.
Inalação: em caso de INALAÇÃO, procure lugar arejado e vá ao médico, levando a bula do produto.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
                        INTOXICAÇÕES POR ENXOFRE INFORMAÇÕES MÉDICAS

      Grupo químico        Inorgânico
         Classe
                           III - MEDIANAMENTE TÓXICO
      toxicológica
         Vias de
                           Oral, dérmica, ocular e inalatória.
       exposição
                           Após administração oral, o enxofre é rapidamente absorvido pelo intestino e excretado
                           principalmente pelos rins. Em 4 indivíduos expostos, foi absorvido apenas 1% da
                           aplicação dérmica de enxofre. Absorção percutânea foi observada após aplicação tópica
       Toxicocinética      de pomada, contendo 25% de enxofre, na pele com abrasões, mas não na pele sadia de
                           animais. Enxofre aplicado na pele foi detectado na epiderme 2 horas após a aplicação;
                           através da pele em 8 horas; e não foi detectável em 24 horas. Após exposição crônica à
                           poeira de enxofre, os níveis sanguíneos de enxofre foram maiores que o normal.
      Mecanismos
                           Os mecanismos de toxicidade em humanos não são bem conhecidos.
      de toxicidade
                           Toxicidade aguda: em intoxicações em humanos observaram-se:
                                         Sinais e sintomas
                           Dérmica        Irritação: eritema, eczema, ulceração; sensibilização dérmica.
                           Ocular         Irritação: dor, lacrimejamento, fotofobia, visão borrosa
                                          (conjuntivite, blefarite, ceratite, cataratas, coriorretinite)
                           Inalatória     Irritação: tosse, expectoração, dor torácica, dispnéia, vertigem (rinite,
    Sintomas e sinais                     sinusite, traqueobronquite, asma, alterações pulmonares: oxigenatórias
         clínicos                         / ventilatórias)
                           Oral           Diarréia, náuseas, vômitos.
                           Sistêmica      Acidose metabólica.


                           Toxicidade crônica: em seres humanos, a exposição repetida pode causar irritação das
                           membranas mucosas, doença pulmonar crônica (enfisema, bronquiectasia, asma),
                           sinusite (maxilar, frontal), lesões oculares, dermatite irritante e alérgica.
                           O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
                           compatível.
        Diagnóstico
                           • Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o
                             paciente imediatamente.
         Outros            O dispersante utilizado na sua formulação incrementa os efeitos irritantes de
      componentes          pele e mucosas.



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      Tratamento       Antídoto: não há antídoto específico.
                       Tratamento: tratamento sintomático e de suporte; remoção da fonte de exposição,
                       descontaminação do paciente, proteção das vias respiratórias.
                       Exposição Oral:
                       • Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Considere logo após ingestão
                       de uma grande quantidade do produto (até 1 hora). Proteger as vias aéreas durante o
                       procedimento.
                       • Carvão ativado: liga-se à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção
                       sistêmica destes, se administrado logo após a ingestão (1 h). Dose: suspensão (240 mL
                       de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g em adultos, 25 a 50 g em crianças de 1 a 12
                       anos e 1 g/kg em menores de 1 ano;
                       • Endoscopia: considere em casos de irritação gastrointestinal ou esofágica grave, para
                       avaliar a extensão do dano.
                       • Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis:
                       aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar, se necessário. Atenção especial para
                       parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida, se
                       requerida. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ECG, etc. Manter
                       internação por no mínimo 24 horas
                       após o desaparecimento dos sintomas.
    Contraindicações   A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
                       química.
        Efeitos        Não observados em humanos.
      sinérgicos
                            Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                                     informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                                         Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
      ATENÇÃO                                    Toxicológica - RENACIAT - ANVISA/MS
                          Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)
                                              Telefone de Emergência da empresa:
                                               0800 722 6001 ou (0xx43) 3278-2000

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos do produto formulado
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg.
DL50 dérmica em ratos:> 4000 mg/kg.
CL50 inalatória em ratos (4h): (machos e fêmeas) > 2,994 mg/L.
Irritação dérmica: irritante a pele de coelhos.
Irritação Ocular: irritação leve aos olhos de coelhos.
Sensibilização dérmica (cobaias): não sensibilizante.
Efeitos crônicos do ingrediente ativo
A exposição repetida e prolongada ao Enxofre causa irritação de pele e mucosas o que, em longo
prazo, pode levar à enfizema, broncoectasia, asma, pansinusite, hiperplasia de mucosa nasal,
eczema, opacidade do cristalino e, eventualmente, catarata e corioretinite localizada. Não existem
dados disponíveis sobre efeitos carcinogênicos, teratogênicos ou sobre a reprodução.




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 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA

                               DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
(X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa ORO AGRI BRASIL PRODUTOS PARA
AGRICULTURA LTDA. - Telefones de Emergência: 0800 722 6001 ou (0xx43) 3278-2000.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
- Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a
empresa registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
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- Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO, ficando
a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

- LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPl’s -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
- Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador mantendo na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

•   Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

-   ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas
as embalagens cheias.

-   DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
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de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZlA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBA LAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual
deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
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TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos
Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

PARA TODO TIPO DE EMBALAGEM

DESTINACÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZACÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito as regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros
materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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