Orbis
Somax Agro do Brasil Ltda - Foz do Iguaçu/PR
Fungicida
tebuconazol (triazol) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
02618
Marca Comercial
Orbis
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
tebuconazol (triazol) (200 g/L)
Titular de Registro
Somax Agro do Brasil Ltda - Foz do Iguaçu/PR
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Fusarium subglutinans
Fusariose; Podridão-por-Fusarium
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Aveia
Drechslera avenae
Helmintosporiose
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Cacau
Crinipellis perniciosa
Vassoura-de-bruxa
Café
Ascochyta coffeae
Mancha-das-folhas; Mancha-de-Ascochyta
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Cevada
Puccinia hordei
Ferrugem-da-folha
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Crisântemo
Puccinia horiana
Ferrugem-branca
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Gladíolo
Uromyces transversalis
Ferrugem
Goiaba
Puccinia psidii
Ferrugem
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Maracujá
Cladosporium herbarum
Clodosporiose; Verrugose
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melancia
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Melão
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melão
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Milho
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Milho
Puccinia sorghi
Ferrugem; Ferrugem-comum
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Pepino
Leandria momordicae
Mancha-de-Leandria; Mancha-zonada
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Tranzschelia discolor
Ferrugem
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Sorgo
Claviceps africana
Doença-açúcarada-do-sorgo; Ergot
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Blumeria graminis f.sp. tritici
Cinza; Oídio
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Trigo
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Trigo
Septoria tritici
Mancha-salpicada; Septoriose
Trigo
Stagonospora nodorum
Mancha-das-glumas
Uva
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Podridão-da-uva-madura
Uva
Uncinula necator
Oídio
Álamo
Melampsora medusae
Ferrugem-do-Álamo
Conteúdo da Bula
2023-10-27
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
ORBIS
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 2618
COMPOSIÇÃO:
(RS)-1-p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)pentan-3-ol
(TEBUCONAZOL) ........................................................................................................ 200 g/L (20% m/v)
Outros Ingredientes ................................................................................................... 780 g/L (78,0% m/v)
GRUPO G1 FUNGICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida, de ação sistêmica
GRUPOS QUÍMICOS: Triazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
Rua Marechal Floriano Peixoto nº 960 – SALAS: 165, 166, 167 e 168.Edíficio Torre
Marechal – Centro CEP: 85.851-020 – Foz do Iguaçu/PR
Fone: (45) 3025-0870 - CNPJ: 45.923.627/0001-52
Número de registro do estabelecimento no Estado: ADAPAR/PR: 1008194
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
TEBUCONAZOLE TÉCNICO LOVELAND (Registro MAPA n° 14312)
JIANGSU TUOQIU AGROCHEMICALS CO., LTD.
Kaitai Road, Coastal Industrial Park, Jiangsu Binhai Economic and Development Zone, Jiangsu - China.
YANCHENG HUIHUANG CHEMICAL CO., LTD.
Zhongshan Road (North), Binhai Economic Development Zone Coastal Industrial Park, Jiangsu, China.
TEBUCONAZOLE TÉCNICO SINO-AGRI (Registro MAPA n° 08417)
JIANGSU FENGDENG CROP SCIENCE CO., LTD.
Dengguan Town, Jintan City-213253 Changzhou, Jiangsu-China.
TEBUCONAZOL TÉCNICO FG (Registro MAPA n°9117)
JIANGSU FENGDENG CROP SCIENCE CO., LTD.
Dengguan Town, Jintan City213253 Changzhou, Jiangsu - China.
FORMULADOR:
PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR 423 s/m km 24,5 – Campo Largo – PR – CEP 83603-000 – CNPJ: 00.729.422/0001-00 –
Registro no órgão estadual nº 002669/SEAB/PR.
QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Xinhe Eco-Chemical Science and Technology Industry Base Qingdao, Shandong, 266717, China.
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1.459 – Bairro Recanto dos Pássaros – Município de Paulínia- SP – CEP
13148-030. CNPJ: 03.855.423/0001-81.
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Bairro Cruz Alta, Indaiatuba/SP, CEP 13.348-790 CNPJ: 50.025.469/0004-
04.
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SINO- AGRI LEADING (TIANJIN) AGROCHEMICAL NCOMPANY LIMITED.
East of Jinji Rail, South of Nongchang, Wuqing District, Tianjin, 301700 – China
AGROMOL BIOTECH CO. LTD.,
East side, Middle section of Binhe road, Shanxian Country, Chemical Industry Park, Xieji Town, Shanxian
Country, Heze City, Shandong Province, China.
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É
OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
INDÚSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil,
conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7212, de 15 de junho de 2010).
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II – MUITO PERIGOSO AO
MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
ORBIS é um fungicida sistêmico do grupo químico triazol, caracterizado pelo mecanismo de ação denominado IBE (inibidor da biossíntese
do ergosterol). Trata- se de um concentrado emulsionável, que contém 200 g/L do ingrediente ativo tebuconazol. Possui ação preventiva e
curativa, sendo recomendado para o controle de doenças em culturas agrícolas, conforme especificado abaixo.
CULTURAS/DOENÇAS/DOSES:
ORBIS é indicado para o controle de doenças, através de pulverização da parte aérea nas culturas de abacaxi, álamo, alho, amendoim,
arroz, aveia, banana, batata, beterraba, cacau, café, cebola, cenoura, cevada, citros, crisântemo, feijão, figo, gladíolo, goiaba, mamão,
manga, maracujá, melancia, melão, milho, morango, pepino, pêssego, rosa, soja, sorgo, tomate, trigo e uva.
Volume
Doenças Doses de
Número de
Cultura Calda Época de aplicação
aplicação
Produto Ingredient
Nome comum Nome científico Terrestre Aérea
comercial e ativo
Iniciar as aplicações 40 dias
Realizar no
Fusarium 100 ml/100 20 g/100 L 800 a 1000 após a indução floral e
Abacaxi Fusariose - máximo 3
subglutinans L de água água L/ha repetir a cada 15 dias até o
aplicações.
fechamento total das flores.
Iniciar as aplicações nos
primeiros sintomas da
10 a 20 L/ha ferrugem. A aplicação deve
Ferrugem-do- Melampsora para micronair Realizar 2 ser repetida 21 dias após a
Álamo 0,75 L/ha 150 g/ha 2600 L/ha
álamo medusae e 20 a 30 L/ha aplicações(*) primeira aplicação, ou, em
para barra fases de menor pressão da
doença, quando houver re-
infestação.
Mancha-púrpura Alternaria porri Iniciar as aplicações com o
Efetuar no
500 a 1000 aparecimento dos primeiros
Alho 1,0 L/ha 200 g/ha - máximo 4
Ferrugem Puccinia allii L/ha sintomas das doenças,
aplicações.
repetindo a cada 15 dias.
Cercospora Iniciar as aplicações com o
Cercosporiose Efetuar no
arachidicola aparecimento dos primeiros
Amendoim 0,5 L/ha 100 g/ha 200 a 300 L/ha - máximo 4
Pseudocercospor sintomas das doenças,
Cercosporiose aplicações. repetindo a cada 7 dias.
a personata
Mancha-parda Bipolaris oryzae Efetuar no A partir do aparecimento dos
Arroz 0,75 L/ha 150 g/ha 200 a 300 L/ha - máximo 2 sintomas nas folhas, aplicar
Brusone Pyricularia grisea
aplicações com intervalos de 14 dias
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Pucccinia Realizar a primeira aplicação
Ferrugem-da-folha coronata var. quando forem encontradas no
10 a 20 L/ha
avenae Efetuar no máximo 5% de área foliar
para micronair
Aveia 0,75 L/ha 150 g/ha 200 a 300 L/ha máximo 2 atingida pelas doenças. Se o
e 20 a 30 L/ha
Drechslera aplicações. nível crítico for atingido
Helmintosporiose para barra
avenae novamente, uma segunda
aplicação será necessária.
Efetuar no As aplicações devem ser
10 a 20 L/ha
máximo 5 iniciadas em novembro,
Sigatoka-amarela Mycosphaerella 15 L de óleo para micronair
Banana 0,5 L/ha 100 g/ha aplicações devendo ser repetidas a cada
Mal-de-sigatoka musicola mineral e 20 a 30 L/ha
por ciclo da 30 a 40 dias, até o fim do
para barra
cultura. período crítico.
O controle deve ser iniciado
no aparecimento dos
primeiros sintomas da
doença, a partir do final do
Efetuar no
500 a 1000 desenvolvimento foliar, fase
Batata Pinta-preta Alternaria solani 1,0 L/ha 200 g/ha - máximo 4
L/ha que coincide com o
aplicações
fechamento das linhas e
início do desenvolvimento
dos tubérculos. Aplicar com
intervalos de 7 dias.
Iniciar as aplicações com o
Efetuar no
Mancha-de- Cercospora 500 a 1000 aparecimento dos primeiros
Beterraba 1,0 L/ha 200 g/ha - máximo 4
cercóspora beticola L/ha sintomas das doenças,
aplicações.
repetindo a cada 7 dias.
O controle deve ser feito a
Realizar no partir de abril/maio, época
Vassoura-de- Crinipellis
Cacau 1,2 L/ha 240 g/ha 200 a 300 L/ha - máximo 5 que coincide com o início
bruxa perniciosa
aplicações das chuvas. Aplicar com
intervalos de 30 dias.
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Realizar a aplicação do
Realizar produto no início do
Mancha-de- Ascochyta
máximo de 2 aparecimento dos primeiros
ascochyta coffeae
aplicações. sintomas, podendo repetir
após 60 dias.
Realizar aplicações
Realizar no
Cercospora preventivas, a partir de
Cercóspora máximo 2
coffeicola dezembro/janeiro até março
aplicações. (período crítico da doença).
Iniciar o controle quando o
Efetuar no
Ferrugem-do- nível de infecção atingir 5%,
Hemileia vastatrix máximo 2
cafeeeiro repetindo-se se o mesmo for
aplicações.
novamente atingido.
Café 1,0 L/ha 200 g/ha 250 a 500 L/ha - Realizar aplicações
preventivas logo após a
Realizar no florada (flor murcha). Aplicar
máximo 3 com intervalos de 30 dias,
aplicações quando as condições
favoráveis à doença
Seca-dos- Phoma persistirem.
ponteiros costaricensis Caso seja constatada a
presença da doença
Realizar no atacando os ponteiros no final
máximo 2 do período das chuvas
aplicações (abril/maio), realizar uma a
duas aplicações, com
intervalo de 30 dias.
Iniciar as aplicações com o
Efetuar no
500 a 1000 aparecimento dos primeiros
Cebola Mancha-púrpura Alternaria porri 1,0 L/ha 200 g/ha - máximo 4
L/ha sintomas das doenças,
aplicações.
repetindo a cada 15 dias.
Iniciar as aplicações com o
Efetuar no
500 a 1000 aparecimento dos primeiros
Cenoura Alternaria Alternaria dauci 1,0 L/ha 200 g/há - máximo 4
L/ha sintomas das doenças,
aplicações.
repetindo a cada 15 dias.
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Mancha-reticular Dreschlera teres Realizar a primeira aplicação
quando forem encontradas no
10 a 20 L/ha
Efetuar no máximo 5% de área foliar
para micronair
Cevada 0,75 L/ha 150 g/ha 200 a 300 L/ha máximo 2 atingida pelas doenças. Se o
Ferrugem-da-folha Puccinia hordei e 20 a 30 L/ha
aplicações. nível crítico for atingido
para barra
novamente, uma segunda
aplicação será necessária.
Aplicar antes da abertura das
flores, sendo a primeira logo
Queda-do-fruto- após o aparecimento dos
Colletotrichum 75 ml/100 L 15 g/100 L botões florais e a segunda na
Citros jovem / 2000 L/ha - 2 aplicações
gloeosporioides de água de água fase de cotonete.
Antracnose
Efetuar no Iniciar as aplicações com o
75 ml/100 L 15 g/100 L 800 a 1000 máximo 4 aparecimento dos primeiros
Crisântemo Ferrugem Puccinia horiana -
de água de água L/ha aplicações.(* sintomas das doenças,
) repetindo a cada 7 dias.
Mancha-de- Alternaria As aplicações devem ser
Realizar no
alternária alternata iniciadas a partir do começo
1,0 L/ha 200 g/ha máximo 2
Phaeoisariopsis do florescimento, no início da
Feijão Mancha-angular 200 a 300 L/ha - aplicações
griseola infecção. Aplicar com
por ciclo de
Uromyces intervalo de 15 a 20 dias
Ferrugem 0,75 L/ha 150 g/ha cultura
appediculatus
Iniciar as aplicações com o
Efetuar no
75 ml/100 L 15 g/100 L 800 a 1000 aparecimento dos primeiros
Figo Ferrugem Cerotelium fici - máximo 4
de água de água L/ha sintomas das doenças,
aplicações.
repetindo a cada 15 dias.
Iniciar as aplicações com o
Efetuar no
Uromyces 75 ml/100 L 15 g/100 L 800 a 1000 aparecimento dos primeiros
Gladíolo Ferrugem - máximo 4
transversalis de água de água L/ha sintomas das doenças,
aplicações(*) repetindo a cada 7 dias.
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O controle deve ser feito após
o aparecimento dos primeiros
Realizar no
75 ml/100 L 15 g/100 L 800 a 1000 sintomas, podendo fazer
Goiaba Ferrugem Puccinia psidii - máximo 2
de água de água L/ha reaplicações, caso
aplicações
necessário. Aplicar com
intervalos de 15 dias.
O controle deve ser feito após
o aparecimento dos primeiros
Realizar no
Colletotrichum sintomas, podendo fazer
Mamão Antracnose 1,0 L/ha 200 g/ha 1000 L/ha - máximo 6
gloeosporioides reaplicações, caso
aplicações
necessário. Aplicar com
intervalos de 14 dias.
Colletotrichum O controle deve ser feito após
Antracnose
gloeosporioides o aparecimento dos primeiros
Realizar no
100 ml/100 20 g/100 L 1000 a 2000 sintomas, podendo fazer
Manga - máximo 3
Oidium L de água de água L/ha reaplicações, caso
Oídio aplicações necessário. Aplicar com
mangiferae
intervalos de 15 dias.
Cladosporium Iniciar as aplicações no
Verrugose Realizar no
herbarum 100 ml/100 20 g/100 L 800 a 1000 aparecimento dos primeiros
Maracujá - máximo 3
Colletotrichum L de água de água L/ha sintomas. Aplicar com
Antracnose aplicações intervalos de 15 dias.
gloeosporioides
Colletotrichum Iniciar as aplicações no
Antracnose
orbiculare aparecimento dos primeiros
Realizar no
Crestamento- Didymella 500 a 1000 sintomas, no início do
Melancia 1,0 L/ha 200 g/ha - máximo 4
gomoso-do caule bryoniae L/ha florescimento. Aplicar com
aplicações
Sphaeroteca intervalos de 15 dias.
Oídio fuliginea
Crestamento- Didymella As aplicações devem ser
gomoso-do caule bryoniae Realizar no iniciadas após o
500 a 1000
Melão Oídio Sphaeroteca 1,0 L/ha 200 g/ha - máximo 3 aparecimento dos primeiros
L/ha
fuliginea aplicações sintomas. Aplicar com
intervalos de 7 dias.
Helmintosporiose- Exserohilum Iniciar as aplicações no
Realizar no
do-milho tursicum aparecimento dos primeiros
Milho Ferrugem-polisora Puccinia polysora 1,0 L/ha 200 g/ha 200 a 300 L/ha - máximo 3
sintomas. Aplicar com
aplicações
Ferrugem-comum Puccinia sorghii intervalos de 15 dias.
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As aplicações devem ser
Realizar no iniciadas após o
Micosphaerella 75 ml/100 L 15 g/100 L 800 a 1000
Morango Mancha-foliar - máximo 3 aparecimento dos primeiros
fragariae de água de água L/ha
aplicações sintomas. Aplicar com
intervalos de 7 dias.
Sphaerotheca Iniciar as aplicações com o
Oídio Efetuar no
fuliginea 500 a 1000 aparecimento dos primeiros
Pepino 1,0 L/ha 200 g/ha - máximo 4
Leandria L/ha sintomas das doenças,
Mancha-zonada aplicações. repetindo a cada 15 dias.
momordicae
Para combater a ferrugem as
aplicações devem ser
iniciadas no aparecimento
Tranzschelia
Ferrugem das primeiras pústulas e
discolor
devem ser repetidas se
persistirem as condições
favoráveis à doença
Para a podridão parda, o
controle deve ser feito em
dois períodos distintos nos
quais a doença se manifesta.
Realizar no O primeiro período é durante
100 ml/100 20 g/100 L 800 a 1000
Pêssego - máximo 3 a floração e fixação de frutos,
L de água de água L/ha
aplicações. no qual serão necessárias
2 a 3
Monilinia pulverizações, com
Podridão-parda
fructicola intervalos de 15 dias, desde a
abertura das flores até a
queda dos cálices. O segundo
período ocorre na pré-
colheita, onde
novamente serão
necessárias 2 a 3
pulverizações, iniciando 30
dias antes da colheita.
Iniciar as aplicações com o
Efetuar no
75 ml/100 L 15 g/100 L 800 a 1000 aparecimento dos primeiros
Rosa Mancha-negra Diplocarpon rosae - máximo 4
de água de água L/ha sintomas das doenças,
aplicações.
repetindo a cada 15 dias.
2023-10-27
Iniciar as pulverizações
quando 50% da área
Microsphaera
Oídio 0,5 L/ha 100 g/ha apresentar sintomas,
diffusa
repetindo quando este índice
Realizar no ocorrer novamente.
10 a 20 L/ha
Cercospora máximo 3 Realizar a primeira aplicação
Crestamento-foliar para micronair
Soja kikuchi 200 a 300 L/ha aplicações quando a cultura iniciar a fase
e 20 a 30 L/ha
por ciclo da de granação (estádio
para barra
cultura 5.2 a 5.4). A segunda
0,75 L/ha 150 g/ha
aplicação deve ser feita no
Mancha-parda Septoria glycines
final da granação, vagens
verdes com volume máximo
(estádio 6 a 7.1).
Claviceps Realizar 1 Aplicar na florada
Sorgo Ergot 1,0 L/ha 200 g/ha 200 a 300 L/ha -
africana aplicação
Pinta-preta Alternaria solani Realizar no Realizar o controle no início
máximo 4 do florescimento, quando
500 a 1000
Tomate Septoria 1,0 L/ha 200 g/ha - aplicações aparecerem os primeiros
Septoriose L/ha
lycopersici por ciclo da sintomas. Aplicar em
cultura intervalos de 14 dias.
2023-10-27
Iniciar o controle quando a
Blumeria graminis incidência nas folhas situar-
Oídio 0,6 L/ha 120 g/ha
f.sp. tritici se entre 10 a 15%, durante o
Trigo estádio de afilhamento.
Ferrugem-do-
Puccinia graminis
colmo 0,6 L/ha 120 g/ha
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina O controle deve ser iniciado a
Septoriose Septoria tritici 0,75 L/ha 150 g/ha partir do estádio de
Mancha-das- Stagonospora alongamento, quando as
0,75 L/ha 150 g/ha
glumas nodorum doenças atingirem o valor de
Bipolaris 5% ou a incidência chegar a
Helmintosporiose 0,75 L/ha 150 g/ha Realizar no
sorokiniana 10 a 20 L/ha 80%.
máximo 3
Dreschlera tritici- para micronair
Helmintosporiose 0,75 L/ha 150 g/ha 200 a 300 L/ha aplicações
repentis e 20 a 30 L/ha
por ciclo de
para barra Contra a brusone, a primeira
cultura
aplicação preventiva deve
ser feita no início do
Brusone Pyricularia grisea 0,75 L/ha 150 g/ha espigamento,
complementada por mais
uma num intervalo de 10 a
12 dias
Pulverizações preventivas
contra giberela devem ser
Fusarium
Giberela 0,75 L/ha 150 g/ha realizadas quando for
graminearum
observado o maior número de
flores abertas.
Podridão-da-uva- Colletotricum Iniciar as aplicações no
Realizar no
madura gloeosporioides 100 ml/100 20 g/100 L 800 a 1000 aparecimento dos primeiros
Uva - máximo 3
Oídio Uncinula necator L de água de água L/ha sintomas. Aplicar com
aplicações
intervalos de 15 dias.
(*) u.n.a: uso não alimentar
2023-10-27
MODO DE APLICAÇÃO:
ORBIS deve ser misturado em água limpa e aplicado através de pulverização com
equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicação terrestre:
Culturas: Abacaxi, álamo, alho, amendoim, arroz, aveia, banana, beterraba, cacau,
cebola, cenoura, cevada, citros, crisântemo, feijão, figo, gladíolo, goiaba, mamão,
manga, maracujá, melancia, melão, milho, morango, pepino, pêssego, rosa, soja,
sorgo, tomate, trigo e uva.
Utilizar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100
lb/pol2 e vazão de 200 a 300 L de calda/ha.
Nas culturas de abacaxi, crisântemo, figo, gladíolo, goiaba, maracujá, morango,
pêssego, rosa e uva, usar pulverizadores de pistola com consumo de 800 a 1000 L de
calda/ha. Para a cultura de manga, utilizar pulverizadores de pistola com consumo de
1000 a 2000 L de calda/ha. Nas culturas de alho, batata, beterraba, cebola, cenoura,
melancia, melão, pepino e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha. Para
citros utilizar 2000 L/ha.
Na cultura de café utilizam-se atomizadores, sendo que o volume de calda deve variar
de 250 a 500 L/ha.
Na cultura da banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
Nas culturas de alho, cebola, citros, recomenda-se adicionar espalhante adesivo na
calda.
Para as culturas de álamo e mamão a dose recomendada deve ser diluída em água e
aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre:
pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com
barra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita
cobertura da área tratada da planta. O volume de calda para a cultura do álamo é de
2600 L/ha, ou maior para as plantas mais desenvolvidas. No mamão, recomenda-se
volume de calda de 1000 L/ha.
Aplicação aérea:
Culturas: Álamo, aveia, banana, cevada, soja e trigo.
Nas culturas de aveia, banana, cevada e trigo, usar micronair ou barra equipada com
bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol 2,
vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura
da faixa de deposição: 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm 2.
Não utilizar óleo mineral na aplicação aérea em banana.
Para a cultura do álamo, em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida,
recomenda-se aplicação aérea. Nesses casos, recomenda-se usar micronair ou barra
equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo que permita distribuição
uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair
e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18 m, com
densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm 2.
Condições climáticas:
Aplicação terrestre: temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa acima de 60% e
velocidade do vento até 15 km/hora.
Aplicação aérea: temperatura inferior a 25ºC, umidade relativa superior a 50% e
velocidade do vento entre 3 e 5 km/hora.
2023-10-27
Preparo da calda:
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar o produto, mantendo
o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento. Completar o volume do tanque
com água. Manter a calda sob agitação contínua durante seu preparo e durante a sua
aplicação.
Limpeza do equipamento de pulverização:
Utilizar apenas equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação
do produto, realizar a lavagem completa do equipamento.
INTERVALOS DE SEGURANÇA:
CULTURA INTERVALO DE SEGURANCA
Abacaxi 1 dia
Álamo (1)
Alho 14 dias
Amendoim 30 dias
Arroz 35 dias
Aveia 35 dias
Banana 5 dias
Batata 30 dias
Beterraba 1 dia
Cacau 14 dias
Café 30 dias
Cebola 14 dias
Cenoura 14 dias
Cevada 30 dias
Citros 5 dias
Crisântemo (1)
Feijão 14 dias
Figo 14 dias
Gladíolo (1)
Goiaba 20 dias
Mamão 7 dias
Manga 20 dias
Maracujá 7 dias
Melancia 14 dias
Melão 14 dias
Milho 15 dias
Morango 1 dia
Pepino 1 dia
Pêssego 1 dia
Rosa (1)
Soja 30 dias
Sorgo 15 dias
Tomate 7 dias
Trigo 30 dias
Uva 14 dias
(1) UNA – Uso Não Alimentar
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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS
TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda
(no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período,
utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso
durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivamente agrícola.
• Utilizar apenas as doses recomendadas.
• Desde que sejam mantidas as recomendações de uso não ocorre fitotoxicidade
nas culturas para as quais o produto é recomendado.
• Todo equipamento usado para aplicar o produto deve ser descontaminado antes
de outro uso.
• Não aplicar o produto nas culturas de feijão e tomate antes da floração.
• Não aplicar o produto na cultura da batata antes da fase final de desenvolvimento
foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento
dos tubérculos.
• Não aplicar o produto na cultura do melão durante o florescimento.
• Na ocorrência de chuvas após a aplicação, e dependendo da sua intensidade,
pode ocorrer diminuição da ação do produto.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A
SEREM UTILIZADOS:
• Precauções do manuseio: Utilize equipamento de proteção individual – EPI:
macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima
do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de proteção;
touca árabe e luvas de nitrila.
• Precauções durante a aplicação: Utilize equipamento de proteção individual –
EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por
cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe
e luvas de nitrila.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo
alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças
resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e
consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para
o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas
práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares
com gene de resistência quando disponíveis etc.;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula
do produto;
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• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das
principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de
aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de
fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
(FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA:
www.agricultura.gov.br).
O produto fungicida ORBIS é composto por Tebuconazol, que apresenta mecanismo de
ação biossíntese de esterol em membranas, pertencente ao Grupo G1, segundo
classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo
todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época
adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e
outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS
INTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos,
orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos,
vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas
pelo fabricante.
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de
um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações
descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de
emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos
na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual
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(EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara
com filtro mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de
proteção individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça
na área em que estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do
dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara
com filtro mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA
TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na
área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça
em áreas tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem
original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das
demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos
de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
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- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de proteção individual (EPI):
macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas
de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados
na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
-A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência
levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
produto.
Olhos: PERIGO: PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com
muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Ingestão: ATENÇÃO: PODE SER NOCIVO SE INGERIDO. Se engolir o produto, não
provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Pele: ATENÇÃO: PROVOCA MODERADA IRRITAÇÃO A PELE E PODE SER NOCIVO EM
CONTATO COM A PELE. Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira,
óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
2023-10-27
INTOXICAÇÕES POR ORBIS (Tebuconazol 200g/L EC)
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Tebuconazol: Triazol
Classe toxicológica Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética Após administração oral do tebuconazol a ratos, 65 a 80% da dose foi
eliminada pelas vias biliar e fecal, ao passo que a eliminação urinária
contabilizou em torno de 16 a 35%.
Biotransformação: Ocorrem reações de oxidação, resultando em metabólitos de
hidroxilas, carboxilas, trióis e catoácidos, bem como conjugados (por exemplo,
o triazol).
Toxicodinâmica Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
Sintomas e sinais Em humanos há irritação dérmica leve e não há sinais de toxicidade sistêmica.
Pode ocorrer irritação ocular após a exposição ao triazol. Baseado nos
clínicos estudos de toxicidade animal do ingrediente ativo tebuconazol, pode haver
efeitos tóxicos nos seguintes órgãos: baço, fígado, adrenal e cristalino dos
olhos.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
de quadro clínico compatível.
No envenenamento agudo, as medidas de urgência consistem no
Tratamento esvaziamento gástrico com o emprego de carvão ativado. Não existe antídoto
ou antagonista específico para os fungicidas triazóicos. O tratamento médico é
sintomático.
Contraindicações O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
Efeitos das Não há relatos em humanos.
interações químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento. Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 Rede Nacional
de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e
agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao sistema de informação de
ATENÇÃO agravos de notificação (SINAN/MS) e Notifique ao Sistema de Notificação em
Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: (45) 3025-0870
2023-10-27
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Não são conhecidos mecanismos de toxicidade específicos para o ingrediente ativo.
Após a administração oral do tebuconazol em ratos, cerca de 65 – 80% da dose
administrada foi excretada pela via biliar e fecal, por volta de 25% da dose foi
excretada na urina. A maior concentração plasmática foi atingida 0,5 – 2 h após a
administração do tebuconazol. Menos de 1% da dose administrada foi encontrada nos
tecidos dos animais 2 – 3 dias após o tratamento, principalmente no fígado. Os
principais metabólitos encontrados em machos foram os produtos de oxidação do
grupo metil, grupos do butil terciário, do álcool e do ácido carboxílico. Grupos de ratos
foram tratados por via tópica com tebuconazol diluído em etanol, em uma dose
intermediária cerca de 60 % da dose administrada foi absorvida pela pele em 24h e
na maior dose testada apenas 12% da dose foi absorvida pela pele.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos:
• DL50 oral em ratos: > 2.000 mg/kg (fêmeas)
• DL50 dérmica em ratos > 4.000 mg/kg
• CL50 (4h) inalatória > 2,206 mg/L (machos e fêmeas)
• Corrosão/Irritação Dérmica em coelhos: O produto aplicado a pele dos animais
causou eritema em 3/3 dos animais nas avaliações de 1, 24, 48 e 72 horas e em
2/3 dos animais testados na avaliação de 7 dias e edema em 1/3 dos animais
testados na avaliação de 1 hora e em 2/3 dos animais nas avaliações de 24, 48 e
72 horas. Alteração cutânea adicional observada incluiu: descamação em 2/3 dos
animais na avaliação de 7 dias. Todas as reações retormaram ao normal na
avalição de 14 dias.
• Corrosão/Irritação Ocular em coelhos: o produto aplicado no olho dos animais causou:
opacidade na córnea, irite(hiperemia pericorneana) e hiperemia, edema e secreção con
juntivais em 2/2 dos olhos testados. Alteração ocular adicional incluiu:
neovascularização corneana em ½ dos olhos testados na avaliação de 14 dias. Todos
os sinais de irritação retornaram ao normal na avaliação de 21 dias.
• Sensibilização cutânea em cobaiais: O produto não é sensibilizante.
• Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos:
O tebuconazol não apresentou evidência de carcinogenicidade em um estudo
realizado em ratos. O NOEL foi de 100 ppm, baseado na redução de ganho de peso
dos animais. Em um estudo de duas gerações em ratos os sinais observados após a
administração do tebuconazol foram: redução do ganho de peso na geração
parenteral e diminuição do tamanho médio das ninhadas, redução da taxa de
sobrevivência até o quinto dia após o nascimento e até a lactação e diminuição do
ganho de peso nas ninhadas expostas à maior dose testada. O NOEL estabelecido
para este estudo foi de 300 ppm. Em estudos realizados em ratos, coelhos e
camundongos foi relatado um aumento da atividade das enzimas hepáticas, em
camundongos houve um aumento na incidência de malformações na dose mais
elevada do estudo. O NOEL para embriofetotoxicidade e teratogenicidade foi de 10
mg/kg/dia.
2023-10-27
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( ) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
( ) Pouco perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
corpos d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância
inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água
para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de
água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal
concernentes às atividades aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de
alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver
embalagens rompidas ou para recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR
9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa SOMAX AGRO DO
BRASIL LTDA.., telefone de emergência: (45) 3025-0870.
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- Utilize o equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e
botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtro).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre
em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga asinstruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante, através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado.
Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou
PÓ QUIMICO SECO (PQS), ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos
EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda
do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem,
imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir
os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
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- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os
seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da
embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem
deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou
no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após
o término do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva,
quando existente, separadamente das embalagens lavadas.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após
o término do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente
autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE
PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora
e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso consulte
o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação
final.
2023-10-27
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para
este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e
aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis