OpteraSpectra
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Acaricida/Inseticida
clorantraniliprole (antranilamida) (25 g/L) + diafentiurom (feniltiouréia) (500 g/L)

Informações

Número de Registro
19025
Marca Comercial
OpteraSpectra
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
clorantraniliprole (antranilamida) (25 g/L) + diafentiurom (feniltiouréia) (500 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Algodão
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Feijão
Bemisia tabaci biótipo B
Mosca-branca
Feijão
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Feijão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Soja
Bemisia tabaci biótipo B
Mosca-branca
Soja
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Soja
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Soja
Spodoptera cosmioides
Lagarta-marrom
Soja
Spodoptera eridania
Lagarta-das-folhas; Lagarta-das-vagens
Soja
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Soja
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado

Conteúdo da Bula

                                    OPTERASPECTRA®
                      Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob o nº 19025
COMPOSIÇÃO:
1-tert-butyl-3-(2,6-di-isopropyl-4-phenoxyphenyl)thiourea
(DIAFENTIUROM)..............................................................................................................500 g/L (50% m/v)
3-bromo-4′-chloro-1-(3-chloro-2-pyridyl)-2′-methyl-6′-(methylcarbamoyl)pyrazole-5-carboxanilide
(CLORANTRANILIPROLE).....................................................................................................25 g/L (2,5% m/v)
Outros Ingredientes................................................................................................559,74 g/L (55,97% m/v)

                    GRUPO                                          12A                                       INSETICIDA
                    GRUPO                                           28                                       INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida e acaricida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Diafentiurom: Feniltiouréia
               Clorantraniliprole: Antranilamida
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DE REGISTRO:
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Av. Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I – CEP: 61939-000 – Maracanaú/CE – Tel.: (85) 4011-1000
- SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com – CNPJ: 07.467.822/0001-
26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Diafentiurom Técnico Proventis II – Registro MAPA n° TC14721
Jiangsu Changlong Agrochemical Co., Ltd. – No. 8 Tuanjiehe Road, Economic Development District of
Taxing, 225400 Jiangsu, China.

Diafentiurom Técnico Sumitomo – Registro MAPA n° 14416
Yancheng South Chemicals Co., Ltd. – Chen Jiagang Chemicals District of Xiangshui, 224631, Yancheng City,
Jiangsu, China
Clorantraniliprole Técnico Sumitomo – Registro MAPA n° TC15424
Guangan Lier Chemical Co., Ltd. - Xinqiao Industrial Park, Economic and Technical Development Zone,
638000, Guangan, Sichuan, China

FORMULADOR:
Ouro Fino Química S/A - Avenida Filomena Cartafina, 22335, Quadra 14, Lote 5, Distrito Industrial III,
Uberaba/MG - CEP: 38044-750 - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: 8.764 IMA/MG
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I –
CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: SEMACE nº 358/2021 DICOP




Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I                                      OpteraSpectra_BL_Agrofit_2025-06-09_Rev00
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000
                                                                                                                           Página 1 de 24
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459 - Bairro
Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: 477 CDA/SP

                                  No do Lote ou da Partida:
                                  Data de Fabricação:                                 VIDE EMBALAGEM
                                  Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
                                     SEU PODER.
             É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                                   É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                                             AGITE ANTES DE USAR
                                                                Indústria Brasileira
       (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚ 7.212, de 15 de junho de 2010)


                        CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
      CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE I – PRODUTO ALTAMENTE
                                   PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I                                                 OpteraSpectra_BL_Agrofit_2025-06-09_Rev00
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000
                                                                                                                                          Página 2 de 24
INSTRUÇÕES DE USO

OpteraSpectra® é um inseticida e acaricida de contato e ingestão recomendado para o controle das seguintes
pragas nas culturas, conforme descritas abaixo:


                                                         Doses de                                      Intervalo
                                PRAGAS                               Volume de       N° máximo
                                                          produto                                          de
  Culturas                    Nome Comum                                calda            de
                                                         comercial                                     aplicação
                             (Nome científico)                         (L / ha)      aplicações
                                                         (mL / ha)                                       (dias)
                Mosca-branca
                                                                                                         7
                (Bemisia tabaci biótipo B)
                                                   800 - 1200
                Ácaro-rajado
                (Tetranychus urticae)
                                                                                                        10
                Ácaro-branco
                                                   600 – 1000
                (Polyphagotarsonemus latus)
                                                                     Terrestre:
                Pulgão-do-algodoeiro
                                                   400 – 800         100 – 200
   Algodão (Aphis gossypii)                                                               3
                Lagarta-helicoverpa                               Aérea: 20 – 50
                (Helicoverpa armigera)
                Lagarta-militar                                                                         14
                (Spodoptera frugiperda)            800 – 1200
                Lagarta-das-maçãs
                (Heliothis virescens |
                Chloridea virescens)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Mosca-branca: iniciar as aplicações no início da infestação, quando constatar os primeiros adultos na cultura. A
maior dose deve ser utilizada em condições de maior incidência, ou quando houver histórico de ocorrência da
praga. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. Manter a lavoura monitorada e reaplicar
se houver reinfestação. Realizar até 3 aplicações para o controle da Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B),
com intervalo de 7 dias.
Ácaro-rajado: iniciar as aplicações quando for constatado 10% de plantas infestadas. A maior dose deverá
ser utilizada quando a praga estiver presente em alta infestação. Manter a lavoura monitorada e
reaplicar se a infestação atingir os níveis indicados. Realizar até 2 aplicações para o controle do Ácaro-
rajado, Tetranychus urticae, com intervalo de 10 dias.
Ácaro-branco: iniciar as aplicações quando houver 10% de plantas com sintomas de ataque e for
constatado ácaros nas folhas dos ponteiros. A época de maior ocorrência da praga vai de 60 a 100 dias
após a emergência da cultura aliada a condições de alta umidade relativa e temperaturas. A maior dose
deverá ser utilizada quando a praga estiver presente em alta infestação. Manter a lavoura monitorada e
reaplicar se a infestação atingir os níveis indicados. Realizar até 2 aplicações para o controle do Ácaro-
branco, Polyphagotarsonemus latus, com intervalo de 10 dias.
Pulgão-do-algodoeiro: iniciar as aplicações nas seguintes condições: Para cultivares tolerante a virose,
aplicar quando constatar 20 pulgões/folha ou 50% das plantas com pulgão. Para cultivares suscetíveis,
aplicar quando constatar 3 pulgões/folha ou 5 a 10% das plantas com pulgões. A maior dose deverá ser
utilizada quando a praga estiver presente em alta infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se
a infestação atingir os níveis indicados. Realizar até 2 aplicações para o controle do Pulgão-do-algodoeiro,
Aphis gossypii, com intervalo de 14 dias.
Lagarta-helicoverpa, Lagarta-militar, Lagarta-das-maçãs: iniciar as aplicações quando for constatado de 6 a
8% de plantas infestadas por pelo menos uma lagarta. A maior dose deverá ser utilizada quando a praga



Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I                   OpteraSpectra_BL_Agrofit_2025-06-09_Rev00
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000
                                                                                                     Página 3 de 24
                                                    Doses de                                         Intervalo
                                PRAGAS                               Volume de       N° máximo
                                                     produto                                             de
  Culturas                    Nome Comum                                 calda            de
                                                   comercial                                         aplicação
                             (Nome científico)                          (L / ha)      aplicações
                                                    (mL / ha)                                           (dias)
estiver presente em alta infestação e em estágios larvais mais avançados, maiores que 1cm. Manter a
lavoura monitorada e reaplicar se a infestação atingir os níveis indicados. Realizar até 3 aplicações para o
controle de lagartas, com intervalo de 14 dias.
                Ácaro-rajado
                                                   400 – 800
                (Tetranychus urticae)                                 Terrestre:
                                                                                                         10
                Lagarta-falsa-medideira                               100 – 200
    Feijão                                         500 – 800                               3
                (Chrysodeixis includens)
                Mosca-branca                                       Aéreo: 20 – 50
                                                   600 – 800                                              7
                (Bemisia tabaci biótipo B)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Ácaro-rajado: iniciar as aplicações quando constatar os primeiros sintomas de ataque (clorose) e forem
observados ácaros vivos na face inferior das folhas. A maior dose deverá ser utilizada quando a praga estiver
presente em alta infestação e em condições de clima favorável ao seu desenvolvimento, como em
períodos de estiagem e baixa umidade relativa. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se a infestação
atingir o nível de controle. Realizar até 3 aplicações para o controle do Ácaro-rajado, Tetranychus urticae, com
intervalo de 10 dias.
Lagarta-falsa-medideira: iniciar as aplicações quando for constatado 5% de plantas infestadas. A maior dose
deverá ser utilizada quando a praga estiver presente em alta infestação e em estágios larvais mais
avançados, maiores que 1cm. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se a infestação atingir os níveis
indicados. Realizar até 3 aplicações para o controle da Lagarta-falsa-medideira, Chrysodeixis includens, com
intervalo de 10 dias.
Mosca-branca: iniciar as aplicações no início da infestação, quando constatar os primeiros adultos na cultura. A
maior dose deve ser utilizada em condições de maior incidência, ou quando houver histórico de ocorrência da
praga. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. Manter a lavoura monitorada e reaplicar
se houver reinfestação. Realizar até 3 aplicações para o controle da Mosca-branca, Bemisia tabaci biótipo B,
com intervalo de 7 dias.
                     Lagarta-falsa-medideira
                                                         500 – 600
                     (Chrysodeixis includens)
                     Lagarta-helicoverpa
                     (Helicoverpa armigera)
                     Lagarta-das-vagens
                     (Spodoptera cosmioides)
                     Lagarta-das-folhas                                Terrestre:
                                                         400 – 600                                            14
                     (Spodoptera eridania)                             100 – 200
      Soja                                                                                   2
                     Lagarta-militar |                               Aéreo: 20 – 50
                     Lagarta-do-cartucho
                     (Spodoptera frugiperda)
                     Ácaro-rajado
                                                         600 – 800
                     (Tetranychus urticae)
                     Mosca-branca
                                                         700 – 800                                            7
                     (Bemisia tabaci biótipo B)




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                                                         Doses de                                      Intervalo
                                PRAGAS                               Volume de       N° máximo
                                                          produto                                          de
  Culturas                    Nome Comum                                calda            de
                                                         comercial                                     aplicação
                             (Nome científico)                         (L / ha)      aplicações
                                                         (mL / ha)                                       (dias)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Lagarta-falsa-medideira, Lagarta-helicoverpa, Lagarta-das-vagens, Lagarta-das-folhas, Lagarta-militar ou
Lagarta-do-cartucho: iniciar as aplicações quando for constatado de 5 a 10 lagartas pequenas de 1° e 2° instares
por metro de amostragem, 10% de vagens com presença de lagartas, 15% de desfolha no estádio de
desenvolvimento vegetativo ou 10% de desfolha no estádio reprodutivo. A maior dose deverá ser utilizada
quando a praga estiver presente em alta infestação e em estágios larvais mais avançados, maiores que
1cm. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se a infestação atingir os níveis indicados. Realizar até 2
aplicações para o controle de lagartas, com intervalo de 14 dias.
Ácaro-rajado: iniciar as aplicações quando constatar os primeiros sintomas de ataque (clorose) e forem
observados ácaros vivos na face inferior das folhas. A maior dose deverá ser utilizada quando a praga estiver
presente em alta infestação e em condições de clima favorável ao seu desenvolvimento, como em
períodos de estiagem e baixa umidade relativa. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se a infestação
atingir o nível de controle. Realizar até 2 aplicações para o controle do Ácaro-rajado, Tetranychus urticae, com
intervalo de 14 dias.
Mosca-branca: iniciar as aplicações no início da infestação, quando constatar os primeiros adultos na cultura. A
maior dose deve ser utilizada em condições de maior incidência, ou quando houver histórico de ocorrência da
praga. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. Manter a lavoura monitorada e reaplicar
se houver reinfestação. Realizar até 2 aplicações para o controle da Mosca-branca, Bemisia tabaci biótipo B,
com intervalo de 7 dias.

MODO DE APLICAÇÃO:
OpteraSpectra® pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais, costais,
motorizados, tratorizados com barra, autopropelidos e por via aérea conforme recomendações para cada
cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada
considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.

Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de
aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização
sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se
abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o
produto OpteraSpectra® de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado,
completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que
nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.




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Aplicação terrestre
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar pulverizador costal em boas condições de
operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro
de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter
esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e
quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo
operador.
Pontas de pulverização e classe de gotas: utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo
ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média para obtenção de boa cobertura e que
promova o controle eficaz do inseto praga. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela
recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada,
devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos e condições meteorológicas.
Faixa de deposição: no caso de barra com duas ou mais pontas de pulverização, utilize espaçamento entre
pontas de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas de
aplicação ou sobreposição excessiva.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: vide recomendação agronômica

Equipamento estacionário manual (pistola): utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e
fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que, a cada
acionamento do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo
que não prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a
área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola evitando a concentração de calda em um
único ponto, escorrimento e desperdício da calda.

Equipamento Tratorizado

Pulverizadores de barra tratorizados ou autopropelidos: para essa modalidade de aplicação deve-se
utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo
ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo
responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização
mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos,
gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
Ajuste da barra: a altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir uma boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante, não
ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra
de pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à
mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra a fim de
obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: vide recomendação agronômica

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas



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indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo
responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do
equipamento e tecnologia de aplicação empregada.

Aplicação aérea

Aeronave tripulada: realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do
conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as
disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades
aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras
apropriadas e que tenham capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o
equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e, boa cobertura do alvo desejado. Evitar
a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Ponta de pulverização e classe de gotas: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento
gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os
parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de
aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Para um volume de aplicação
de 20 L/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo cônico ou com bicos
rotativos. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da
aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado gotas finas a médias.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura
das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 20 a 50 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.

Aeronaves remotamente pilotadas (Drones): realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva
(TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas. Siga as disposições constantes na legislação
municipal, estadual e federal concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consulte o Engenheiro
Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de elementos
geradores de gotas apropriadas ou atomizador de rotativo. Regular o equipamento visando assegurar
distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Certifique-se que há um planejamento
de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Classe de gotas: a classe de gotas recomendada para esse tipo de aplicação deverá ser entre grossa ou
superior, dependendo do tipo de cultura e alvo. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho
de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao
Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento
de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta ou o ajuste de bicos rotativos deverá ser realizada conforme o



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espectro de gotas das classes de grossa ou superior, assim como os parâmetros operacionais (velocidade,
largura da faixa e outros). No caso de pontas hidráulicas, de preferência aos modelos com indução de ar.
Use a ponta apropriada em função das características operacionais da aeronave e para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Altura do voo: de 4 a 6 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação. Evite altura de voo muito alta ou muito
baixa, pois esses procedimentos aumentam o risco de deriva e impactam na faixa efetiva de deposição.
Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
de aeronave e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Evite utilizar o drone
sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em
aplicações aéreas convencionais. Não utilize o drone para aplicação em uma faixa única (sem
sobreposição de passadas), pois a uniformidade de deposição pode ficar inadequada. A faixa de deposição
ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea
convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones
multirrotores com até 30 kg de carga útil apresentam faixa de deposição ideal entre 4 e 6 m.
Velocidade de aplicação: a fim de evitar falhas de deposição, utilizar velocidade máxima de aplicação de
10 km/h – 2,8 m/s.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança mínima de 50 metros de
distância de culturas, áreas ou organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela
aplicação.
Volume de calda: mínimo de 20 L/ha conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.

Para aplicação com aeronaves remotamente pilotada é obrigatório que as empresas prestadoras de
serviço tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas
(drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que
venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para
operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e
qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do
rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes dos órgãos competentes (MAPA, DECEA,
ANAC e ANATEL).

A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de
aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro
agrônomo.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

Condições Climáticas/Meteorológicas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros
de aplicação, e não valores instantâneos.



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Temperatura e Umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para
reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser
constantemente monitorada com termo-higrômetro.

Cuidados durante a aplicação:
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante
toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do
equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.

Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores
relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e
temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro
recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.

Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou
maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento
determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou
em condições sem vento.

Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com
os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a
velocidade do vento no local da aplicação.

Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta com a
altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma
inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se
lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo
indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça
se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica. Se a fumaça dispersa rapidamente e
sobe, há indicação de bom movimento vertical do ar.

Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de
espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento
adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.

Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais:
Volume de calda de pulverização: use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de calda
mais alto possível, considerando suas necessidades práticas.
Pressão: prefira o uso de pressões intermediárias dentro dos limites indicados para cada ponta de pulverização.
Quando maiores volumes de calda forem necessários, opte pela substituição por pontas de maior vazão, ao invés



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de aumentar a pressão. O uso de pressões excessivas na aplicação de produtos fitossanitários eleva o risco de
deriva e ocasiona o desgaste prematuro das pontas de pulverização. Consulte o Engenheiro Agrônomo
responsável pela aplicação.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela
pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia
de aplicação empregada.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as
medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual
recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.

Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza
de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
           Culturas                                      Intervalo de segurança (dias)
        Algodão (foliar)                                               21
         Feijão (foliar)                                               15
          Soja (foliar)                                                21

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Utilizar o OpteraSpectra® somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo
de segurança de cada cultura.
- Não aplicar o produto em qualquer cultura sob stress resultante de seca, excesso de água, temperaturas muito
baixas (ex.: geadas), deficiências de nutrientes ou quaisquer outros fatores que interfiram negativamente no
desenvolvimento das plantas.
- Fitotoxicidade: Desde que seguidas as recomendações de uso, não é esperado fitotoxicidade nas
culturas registradas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,



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RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÃO SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida OpteraSpectra® pertence aos Grupos 28 e 12A (moduladores de receptores de rianodina e
inibidores de ATP sintease mitocondrial) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo
grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do OpteraSpectra®, como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência.
Adotar as práticas de manejo para inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto dos Grupos 28 e 12A. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
• Usar OpteraSpectra® ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias;
• Aplicações sucessivas de OpteraSpectra® podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do OpteraSpectra®, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas dos grupos
químicos das Antranilamidas e Feniltiouréia não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número
total de aplicações recomendadas na bula;
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do OpteraSpectra® ou outros produtos dos Grupos
28 e 12A quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações de modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).

                    GRUPO                                12A                       INSETICIDA
                    GRUPO                                 28                       INSETICIDA

O produto OpteraSpectra® é composto por DIAFENTIUROM e CLORANTRANILIPROLE, que apresentam
mecanismo de ação Inibidores de ATP sintetase mitocondrial e moduladores de receptores de rianodina,
pertencentes aos Grupo 12A e 28, respectivamente, segundo classificação internacional do IRAC (Comitê
de Ação à Resistência a Inseticidas).


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se o manejo integrado envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de




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controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico, controle biológico e controle
químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio do sistema.




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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA

PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
   recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
   a boca.
− Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
   fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
   áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
   socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
   do alcance de crianças e de animais.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
   macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável;
   máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou
   boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a
   forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento
   hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
   por cima das botas, botas de borracha; avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira
   facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra
   produtos químicos.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
   (EPI) recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
   manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
   de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
   de tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que
   estiver sendo aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
   melhores condições climáticas para cada região.



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−     Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
      também entrem em contato, com a névoa do produto.
−     Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento
      hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
      por cima das botas, botas de borracha, máscara facial ou respirador, viseira facial ou óculos de segurança
      com proteção lateral, touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
−     As luvas devem ser vestidas normalmente para dentro das mangas do macacão ou blusa. No entanto,
      se o jato de pulverização for dirigido para cima da linha dos ombros do trabalhador, elas devem ser
      vestidas para fora das mangas do macacão ou blusa.
−     Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
      aplicação, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
   até o final do período de reentrada.
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
   produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
   (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas
   logo após a aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
   de tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
   para evitar contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
   trancado, longe do alcance de crianças e animais.
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
   família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
− Não reutilizar a embalagem vazia.
− No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual (EPI): botas de borracha,
   avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com
   proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
− Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
   touca ou boné árabe; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; blusa com
   tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; calça com tratamento hidrorrepelente; luvas de
   proteção contra produtos químicos e máscara facial ou respirador.
− A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
− Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
   aplicação, em função do método utilizado ou da adição de medidas coletivas de segurança.


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                                                         ATENÇÃO
                                                                            Nocivo em contato com a pele




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 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
 vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
 água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
 Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
 contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 ADVERTÊNCIA: a pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
 medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não
 se contaminar com o agente tóxico.

                                                 INTOXICAÇÕES POR OPTERASPECTRA®
                                                       INFORMAÇÕES MÉDICAS

                                     Diafentiurom: Feniltiouréia
      Grupo químico
                                     Clorantraniliprole: Antranilamida
   Classe toxicológica               Categoria 4: Produto Pouco Tóxico
    Vias de exposição                Dérmica, inalatória e oral.
                                     Diafentiurom: estudos toxicocinéticos revelam que aproximadamente 25% do
                                     diafentiurom foi absorvido pelo trato gastrointestinal de ratos após administração
                                     por via oral, sendo rapidamente eliminado através da bile, urina e fezes. A excreção
                                     principal ocorre via fezes, por meio de derivados da ureia e ácidos graxos que são
                                     formados após a clivagem da ligação difenil éter, durante a circulação entero-
                                     hepática. Por ser um pró-inseticida e pró-acaricida, a ação tóxica do diafentiurom
                                     ocorre após a sua biotransformação no metabólito carbodiimida, que é
                                     majoritariamente excretado dentro de 24 horas. Após 7 dias, baixos níveis de
                                     resíduos de diafentiurom foram encontrados nos tecidos. No entanto, após
                                     administração repetida por 14 dias, o diafentiurom e seus metabólitos podem se
                                     acumular nos tecidos, sendo eliminados lentamente, o que contribui para seu
                                     potencial tóxico cumulativo.

      Toxicocinética                 Clorantraniliprole: em ratos, a absorção da substância pela via oral se mostrou
                                     dependente da dose sendo que em doses mais baixas (10 mg/kg p.c.) a absorção
                                     foi de 73-85% enquanto em doses mais altas (200 mg/kg p.c.) a absorção foi cerca
                                     de 14%. O pico de concentração plasmática ocorreu entre 5-9 horas na menor dose
                                     e 11-12 horas na maior dose e a distribuição no organismo foi ampla. Em ratos, a
                                     dose absorvida foi amplamente biotransformada principalmente através da
                                     hidroxilação dos grupos metilfenil e N-metil-carbono seguidas de reações de N-
                                     desmetilação, ciclização de nitrogênio a carbono com perda de uma molécula de
                                     água, oxidação dos álcoois a ácidos carboxílicos, clivagem da ligação amida,
                                     hidrólise da amina e O-glucuronidação. O potencial de hidroxilação dos
                                     grupamentos metilfenil e N-metil-carbono foi maior em machos que em fêmeas. A
                                     excreção foi rápida, cerca de 88-97% da dose administrada foi excretada dentro de
                                     7 dias após a administração. A principal via de eliminação da substância foi através
                                     das fezes tanto após a administração de doses altas quanto de doses baixas (62%



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                                     após a administração de 10 mg/kg e 92% na dose de 200 mg/kg), com excreção
                                     biliar de cerca de 49-53 e 5-7% da dose administrada na menor e maior dose,
                                     respectivamente. A excreção urinária foi cerca de 18-30% na menor dose e 4% na
                                     maior dose. A substância apresentou baixo potencial de bioacumulação no
                                     organismo de ratos.
                                     Diafentiurom: o diafentiurom é um pró-inseticida, que deve ser convertido em seu
                                     metabólito ativo carbodiimida para exercer sua atividade inseticida. A carbodiimida inibe
                                     a enzima ATP sintase nas mitocôndrias, bloqueando a síntese de ATP durante o processo
                                     de fosforilação oxidativa. Em organismos-alvo, a falta de produção de ATP altera o
                                     metabolismo energético do inseto, causando sua morte. Em humanos, o modo de ação
                                     do diafentiurom não é claramente conhecido, mas pode ser considerado relevante visto
                                     que também possuem a enzima ATP sintase. No entanto, não existem evidências de
                                     efeitos adversos ocasionados pela inibição da produção de ATP após exposição ao ativo.
                                     Clorantraniliprole: o clorantraniliprole é um inseticida diamida antranílico que
     Toxicodinâmica                  atua na ativação de receptores de rianodina, uma família de canais de cálcio
                                     localizados no retículo sarcoplasmático muscular, levando à contração muscular
                                     completa, paralisia e conseqüentemente, a morte do inseto. Este modo de ação
                                     não é um fator de preocupação em mamíferos, uma vez que o clorantraniliprole
                                     exibe uma seletividade diferencial superior a 350 vezes para receptores de
                                     rianodina em insetos em relação aos receptores de rianodina em mamíferos. Desta
                                     forma, diferenças na especificidade e potência dos efeitos distinguem a resposta
                                     do receptor de rianodina em mamíferos daquela observada em insetos e essas
                                     diferenças parecem ser o principal fator que contribui para a baixa toxicidade em
                                     mamíferos exibida pelo clorantraniliprole.
                                     As informações abaixo foram obtidas através de estudos agudos com animais de
                                     experimentação, tratados com a formulação à base de DIAFENTIUROM E
                                     CLORANTRANILIPROLE, OpteraSpectra®:
                                     Exposição oral: em estudo de toxicidade aguda oral realizado em ratos fêmeas, os
                                     animais foram expostos às doses de 2000 e 300 mg/kg de p.c. da substância de
                                     teste. Na dose de 2000 mg/kd de p.c, foram observados sinais clínicos de toxicidade
                                     como prostação, ataxia, piloereção e mortalidade. Na dose de 300 mg/kg de p.c,
                                     não foram observadas alterações clínicas e comportamentais.
                                     Exposição inalatória: em estudo de toxicidade aguda inalatória em ratos, os
                                     animais foram expostos à concentração de 3,22 mg/L da substância de teste. Não
                                     foram observados sinais clínicos de toxicidade e não houve mortalidade durante o
    Sintomas e Sinais                período de teste.
         clínicos                    Exposição cutânea: em estudo de toxicidade aguda dermal em ratos, realizado na
                                     dose de 2000 mg/kg de p.c. da substância de teste, não foram observadas reações
                                     cutâneas, sistêmicas e/ou mortalidade durante o período de teste. Em um estudo
                                     conduzido em coelhos não foi observado eritema e edema na pele dos animais de
                                     experimentação. O produto não foi considerado sensibilizante cutâneo em
                                     cobaias.
                                     Exposição ocular: em um estudo conduzido em coelhos foi observado hiperemia e
                                     secreção nos olhos dos animais de experimentação, com reversão total dos
                                     sintomas em até 72 horas. Não houve opacidade da córnea.
                                     Exposição crônica: vide item “Efeitos crônicos”, abaixo.




Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I                              OpteraSpectra_BL_Agrofit_2025-06-09_Rev00
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                                                                                                              Página 16 de 24
                                     O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
                                     quadro clínico compatível. Tratar o paciente imediatamente se apresentados
        Diagnóstico                  sinais indicativos de intoxicação aguda, como síndrome sedativo-hipnótica,
                                     opioide, colinérgica, anticolinérgica, adrenérgica, serotoninérgica e/ou
                                     extrapiramidal.
                                     Antídoto: não há antídoto específico.

                                     Tratamento: remoção da fonte de exposição e descontaminação do paciente.
                                     Manutenção das funções vitais através de tratamento sintomático e de suporte
                                     realizado de acordo com o quadro clínico, com atenção especial para as vias
                                     respiratórias e de aspiração.

                                     Medidas de descontaminação:
                                     Exposição Oral: não provocar vômito. Evitar aspiração de secreções. Proceder com
                                     tratamento sintomático e de suporte vital, bem como monitoramento cardíaco e
                                     respiratório, conforme necessário. Em caso de grande quantidade ingerida, que
                                     tenham ocorrido recentemente (dentro de até 2 horas) e em caso envolvendo
                                     agentes que diminuem o trânsito intestinal, recomenda-se lavagem gástrica
                                     seguida da admnistração do carvão ativado, conforme orientação de especialista
                                     capacitado.
                                     Exposição Inalatória: se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação,
        Tratamento                   bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio umidificado e auxilie na ventilação.
                                     Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais persistirem.
                                     Exposição Ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução
                                     salina 0,9%, à temperatura ambiente, sempre da região medial do olho para a
                                     região externa, por pelo menos 5 minutos. Assegure que não haja partículas
                                     remanescentes na conjuntiva. Encaminhar o paciente para um especialista caso os
                                     sinais persistirem.
                                     Exposição Dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
                                     água em abundância, contemplando também unhas, dobras cutâneas e cabelo.
                                     Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais persistirem.

                                     CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração
                                     boca-boca em caso de ingestão do produto e utilizar equipamento intermediário
                                     de reanimação manual (Ambú) para realizar o procedimento. A pessoa que presta
                                     atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
                                     descontaminação, deverá usar equipamentos de proteção, como luvas, avental
                                     impermeável, óculos e máscara, evitando sua contaminação com o agente tóxico.




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                                                                                                          Página 17 de 24
                                     A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
    Contraindicações
                                     pneumonite química.
       Efeitos das                   Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
  interações químicas                potencializadores relacionados ao produto.
                                        Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                                tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                                            Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                                  (RENACIAT) - ANVISA/MS
                                     As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
                                                                 de Notificação Compulsória.
                                           Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
          ATENÇÃO                                                        (SINAN/MS).
                                           Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA)
                                                            Telefones de emergência da empresa:
                                                     Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
                                         SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000
                                                        SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
                                              Endereço eletrônico da empresa: www.sumitomochemical.com
                                               Correio eletrônico da empresa: sac@sumitomochemical.com

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 300 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: = 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições de teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: em um estudo conduzido em coelhos não foi observado eritema
e edema na pele dos animais de experimentação. Segundo o GHS, o produto não é classificado para
irritação cutânea.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: em um estudo conduzido em coelhos foi observado hiperemia e
secreção nos olhos dos animais de experimentação, com reversão total dos sintomas em até 72 horas.
Não houve opacidade da córnea. Segundo o GHS, o produto não é classificado para irritação ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não foi considerado sensibilizante cutâneo em cobaias.
Mutagenicidade: não foram observados efeitos mutagênicos em testes in vitro de mutação genética
bacteriana ou in vivo com células da medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Diafentiurom: em estudos de longo prazo conduzidos com cães, ratos e camundongos, todas as espécies
apresentaram aumento da mortalidade e diminuição do peso corpóreo e do consumo de ração nas
maiores doses administradas. Em ratos, foram observadas inflamações nos pulmões, acúmulo de células
espumosas nos alvéolos pulmonares, aumento do peso dos pulmões, rins fígado e baço. Os cães
apresentaram aumento do fígado e alterações em parâmetros bioquímicos relacionados a toxicidade
hepática, edemas no pâncreas e no timo e redução do peso do baço e do timo. Em camundongos,
observou-se aumento do fígado, rins e pulmões, fibrose do músculo cardíaco, atrofia da retina, hiperplasia
alveolar e adenoma pulmonar, que são tumores espontâneos na linhagem estudada e tiveram incidência
próxima dos valores do controle histórico. Com base nesses resultados, o Diafentiurom não é considerado
carcinogênico. O Diafentiurom não foi mutagênico em células bacterianas ou de mamíferos in vitro e não
induziu anomalias nucleares em células da medula óssea de hamster chinês, aberrações cromossômicas



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em linfócitos humanos ou síntese não programada de DNA em hepatócitos de ratos ou fibroblastos
humanos. Em estudo de duas gerações conduzido em ratos, não foram observados efeitos na reprodução
e fertilidade, porém houve redução no ganho de peso e consumo de ração. Os estudos de
desenvolvimento realizados em ratos e coelhos não apresentaram sinais de defeitos congênitos. Portanto,
o Diafentiurom não tem potencial teratogênico ou tóxico para o desenvolvimento.

Clorantraniliprole: não foram observados efeitos adversos nos estudos de dieta subcrônicos em ratos,
camundongos e cachorros. Houve um decréscimo no ganho de peso corporal nas doses altas num estudo
de dieta de 28 dias em camundongos e num estudo dérmico de 28 dias em ratos. Houve o aparecimento
de focos eosinofílicos no fígado, conjuntamente com hipertrofia em camundongos ao final do estudo de
18 meses, na maior dose testada. Estudos em animais realizados com o clorantraniliprole, não
provocaram efeitos carcinogênicos, neurológicos, reprodutivos ou no desenvolvimento. Testes realizados
com o clorantraniliprole, não causaram danos genéticos em culturas de células de bactérias ou de
mamíferos.




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 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( X ) ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes).
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique
o produto no período de maior visitação das abelhas;
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250
(duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e
vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química
S.A. - Telefones em caso de Emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).



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- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’ água. Siga as instruções a seguir:
    • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
        de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
        não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo,
        para sua devolução e destinação final.
    • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
        material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
        registrante conforme indicado.
    • Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
        contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
        medidas e serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
        hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2, pó químico, etc, ficando a favor
do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;



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- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.


ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo mínimo de um ano
após a devolução de embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.


EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.




Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I               OpteraSpectra_BL_Agrofit_2025-06-09_Rev00
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000
                                                                                               Página 22 de 24
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua evolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser
adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.


EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.




Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I               OpteraSpectra_BL_Agrofit_2025-06-09_Rev00
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000
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É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL E
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
atividades agrícolas.




Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I             OpteraSpectra_BL_Agrofit_2025-06-09_Rev00
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000
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