Ohayo
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Acaricida/Inseticida
diafentiurom (feniltiouréia) (500 g/L)
Informações
Número de Registro
05024
Marca Comercial
Ohayo
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
diafentiurom (feniltiouréia) (500 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Contato/Ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Algodão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Café
Oligonychus ilicis
Aranha-vermelha-do-cafeeiro; Ácaro-vermelho
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Feijão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Melão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Soja
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Conteúdo da Bula
OHAYO
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 05024
COMPOSIÇÃO:
1-tert-butyl-3-(2,6-di-isopropyl-4-phenoxyphenyl) thiourea (DIAFENTIUROM)....500,00 g/L (50,00% m/v)
Outros ingredientes................................................................................................575,27 g/L (57,53% m/v)
GRUPO 12A INSETICIDA
CONTEÚDO: Vide Rótulo
CLASSE: Inseticida e acaricida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Feniltiouréia
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO:
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Av. Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I – CEP: 61939-000 – Maracanaú/CE – Fone.: (85) 4011-1000
- SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com – CNPJ: 07.467.822/0001-
26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Diafentiurom Técnico Proventis II - Registro MAPA nº TC14721
Jiangsu Changlong Agrochemical Co., Ltd. - No. 8 Tuanjiehe Road, Economic Development District of
Taixing, 225400 Jiangsu, China
Diafentiurom Técnico Sumitomo - Registro MAPA nº 14416
Yancheng South Chemicals Co., Ltd. – Chen Jiagang Chemicals District of Xiangshui, 224631, Yancheng
City, Jiangsu, China
FORMULADOR:
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Av. Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I – CEP:
61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado:
SEMACE Nº 358/2021 DICOP
Ouro Fino Química S.A. - Av. Filomena Cartafina, 22335, Quadra 14, Lote 5 – Distrito Industrial III - CEP
38044-750 - Uberaba/MG – CNPJ 09.100.671/0001-07 - Número de registro do estabelecimento/Estado:
8.764 IMA/MG
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
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AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚ 7.212, de
15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO:
OHAYO é um inseticida e acaricida por contato e ingestão recomendado para o controle de pragas nas
culturas de algodão, café, feijão, melão, soja e tomate.
Doses
Volume Número Intervalo de
Pragas Produto
Culturas de Calda máximo de aplicações
Nome Comum/Científico Comercial
(L/ha) aplicações (em dias)
(mL/ha)
Ácaro-branco
600
(Polyphagotarsonemus latus)
Ácaro-rajado
800 Tratorizado:
(Tetranychus urticae)
150 – 200
Curuquerê
ALGODÃO 600 2 10 dias
(Alabama argillacea)
Aéreo:
Mosca-branca 20 - 50
800
(Bemisia tabaci raça B)
Pulgão-do-algodoeiro
500
(Aphis gossypii)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Ácaro-branco: Aplicar quando houver 40% de plantas com sintomas de ataque, e constatar ácaros nas
folhas dos ponteiros. A época de maior ocorrência da praga vai de 60 a 100 dias após a emergência da
cultura.
Ácaro-rajado: Aplicar no início do ataque, ou quando houver 10% de plantas com sintomas do ácaro. A
época de maior ocorrência é de 60 a 100 dias após a emergência da cultura.
Curuquerê: Em até 30 dias da emergência da cultura, aplicar quando constatar a presença da praga em
qualquer nível populacional desde que represente risco a cultura. Após 30 dias da emergência da cultura,
pulverizar quando houver de 1 a 2 lagartas por planta em média, e nível de desfolha de até 10% no terço
superior das plantas.
Mosca-branca: Aplicar quando constatar a presença da praga.
Pulgão-do-algodoeiro: Para cultivares tolerante a virose, aplicar quando constatar 20 pulgões/folha ou
50% das plantas com pulgão. Para cultivares suscetíveis, aplicar quando constatar 3 pulgões/folha ou 5 a
10% das plantas com pulgões.
Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário.
Atomizador
Tratorizado:
Ácaro-vermelho 400 – 800
CAFÉ 600 - 800 2 14 dias
(Oligonychus ilicis) Atomizador
Costal:
400 - 800
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Ácaro-vermelho: Aplicar no início da infestação, assim que forem observados os sintomas de seu ataque,
ou forem constatados ácaros vivos nas folhas através de uma lupa de bolso, respeitando o nível de
controle adotado para a praga. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga
ou condições de clima favorável ao seu desenvolvimento.
Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário.
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Doses
Volume Número Intervalo de
Pragas Produto
Culturas de Calda máximo de aplicações
Nome Comum/Científico Comercial
(L/ha) aplicações (em dias)
(mL/ha)
Ácaro-branco Tratorizado:
600 - 800 150 – 200
(Polyphagotarsonemus latus)
7 a 10 dias
Ácaro-rajado Costal:
FEIJÃO 800 3
(Tetranychus urticae) 150 – 200
Mosca-branca Aéreo:
800 7 dias
(Bemisia tabaci raça B) 20 – 50
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Ácaro-branco e Ácaro-rajado: Aplicar quando constatar os sintomas de ataque, ou forem observados
ácaros vivos com uma lupa de bolso, na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle. Para
Ácaro-rajado, usar maior dose em condições de alta infestação da praga ou de clima favorável ao
desenvolvimento.
Mosca-branca: Aplicar quando constatar presença nas plantas, preferencialmente após o fechamento da
cultura, normalmente a partir de 3 semanas após a emergência.
Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação.
Pulgão-das-inflorescências Tratorizado: 300
MELÃO 800 2 7 dias
(Aphis gossypii) Costal: 300
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Pulgão-das-inflorescências: Aplicar quando constatar os sintomas iniciais de ataque e presença de
pulgões adultos (alados) ou ninfas.
Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação.
Ácaro-rajado Tratorizado:
600 - 800
(Tetranychus urticae) 150 – 200
SOJA 2 14 dias
Mosca-branca Aéreo:
800
(Bemisia tabaci raça B) 20 - 50
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Ácaro-rajado: Aplicar quando constatar os sintomas de ataque, ou forem observados ácaros vivos com
uma lupa de bolso, na face inferior das folhas, que atinjam o nível de controle. Usar maior dose em
condições de alta infestação da praga ou de clima favorável ao desenvolvimento.
Mosca-branca: Aplicar quando constatar os primeiros adultos na área, preferencialmente após o
fechamento da cultura, normalmente a partir do estágio V8.
Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação.
Ácaro-rajado
800 Tratorizado: 1000
(Tetranychus urticae)
TOMATE 4 7 dias
Mosca-branca Costal: 1000
800
(Bemisia tabaci raça B)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Ácaro-rajado: Aplicar quando a infestação atingir no máximo 10% de plantas com sintomas.
Mosca-branca: Aplicar quando constatar presença nas plantas.
Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação.
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MODO DE APLICAÇÃO:
OHAYO deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.
Pode ser aplicado por via terrestre (equipamento manual e/ou motorizado), tratorizados de barra,
autopropelidos e por via aérea tripulada ou conforme recomendações para cada cultura.
Utilize sempre tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura de gotas nas plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado
considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.
Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento
de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a
pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade,
livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor
preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade.
Ligar o agitador e adicionar o OHAYO de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o
agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que
nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar OHAYO, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do
último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento Costal
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): utilizar pulverizador costal em boas condições de
operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro
de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter
esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e
quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo
operador.
Pontas de pulverização e classe de gotas: utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo
ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média para obtenção de boa cobertura e que
promova o controle eficaz do inseto praga. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela
recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada,
devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos e condições meteorológicas.
Faixa de deposição: no caso de barra com duas ou mais pontas de pulverização, utilize espaçamento entre
pontas de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas de
aplicação ou sobreposição excessiva.
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Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 150 - 1000 L/ha, ou conforme recomendação agronômica.
Equipamento estacionário manual (pistola): utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e
fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que, a cada
acionamento do gatilho, a vazão seja constante. Manter a velocidade de deslocamento constante de
modo que não prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em
toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola evitando a concentração de calda em
um único ponto, escorrimento e desperdício da calda.
Aplicação costal (Atomizador): Regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de
aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura
adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência
de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo
operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização.
Volume de calda: 150 - 1000 L/ha, ou conforme recomendação agronômica.
Equipamento Tratorizado
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de
arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As
pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou
acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve
oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura,
conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Volume de calda: 150 - 1000 L/ha, ou conforme recomendação agronômica.
Pulverizadores de barra tratorizados ou autopropelidos: para essa modalidade de aplicação deve-se
utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Pontas de pulverização e classe de gotas: utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo
ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo
responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização
mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos,
gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
Ajuste da barra: a altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir uma boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante, não
ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra
de pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à
mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra a fim de
obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 150 - 1000 L/ha, ou conforme recomendação agronômica.
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Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Aeronave tripulada
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas
práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições
constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre
consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras
apropriadas e que tenham capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o
equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e, boa cobertura do alvo desejado. Evitar
a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Ponta de pulverização e classe de gotas: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento
gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os
parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de
aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Para um volume de aplicação
de 20 L/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo cônico ou com bicos
rotativos. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da
aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado gotas finas a médias.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura
das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 20 a 50 L/ha, ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de
aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro
agrônomo.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.
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Condições Climáticas/Meteorológicas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante
os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Temperatura e Umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas
maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser
constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Cuidados durante a aplicação:
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento
durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas
e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos
fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento,
umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos
fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa
de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de
inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de
equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver
rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de
anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta
com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante
uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se
lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina
no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da
fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica. Se a
fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical do ar.
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Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da
faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o
gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão
Térmica.
Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais:
• Volume de calda de pulverização: Use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume
de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas.
• Pressão: Prefira o uso de pressões intermediárias dentro dos limites indicados para cada ponta de
pulverização. Quando maiores volumes de calda forem necessários, opte pela substituição por pontas
de maior vazão, ao invés de aumentar a pressão. O uso de pressões excessivas na aplicação de
produtos fitossanitários eleva o risco de deriva e ocasiona o desgaste prematuro das pontas de
pulverização. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após o uso do equipamento, proceda com a sua limpeza. Adote todas as medidas de
segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados
para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo
à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação
Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
Culturas Intervalo de Segurança (dias)
Algodão 21
Café 7
Feijão 14
Melão 7
Soja 21
Tomate 7
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de
aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso necessite entrar
antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso
durante a aplicação.
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LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
-Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
-Utilizar o produto somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de
segurança de cada cultura.
-Fitotoxicidade: Desde que seguidas as recomendações de uso, não é esperado fitotoxicidade nas culturas
registradas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida OHAYO pertence ao grupo 12A (Inibidores de ATP sintetase mitocontrial) e o uso repetido
deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de
populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do OHAYO como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas,
é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 12A. Sempre rotacionar com produtos
de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar OHAYO ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação”
(janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de OHAYO podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de
aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do OHAYO, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos
inibidores de ATP sintetase mitocontrial não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número
total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do OHAYO ou outros produtos do Grupo 12A
quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
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• Utilizar as recomendações e modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
GRUPO 12A INSETICIDA
O produto OHAYO é composto por DIAFENTIUROM, que apresenta mecanismo de ação Inibidores de ATP
sintetase mitocondrial, pertencente ao Grupo 12A, segundo classificação internacional do IRAC (Comitê
de Ação à Resistência a Inseticidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se o manejo integrado envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de
controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico, controle biológico e controle
químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio do sistema.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
− Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e de animais.
− Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão ou calça e blusa com tratamento hidro-repelente; botas de borracha; avental impermeável;
máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou
boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento
hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial
ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra
produtos químicos.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
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− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento
hidrorrepelente; botas de borracha; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança
com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
− As luvas devem ser vestidas normalmente para dentro das mangas do macacão ou blusa. No entanto,
se o jato de pulverização for dirigido para cima da linha dos ombros do trabalhador, elas devem ser
vestidas para fora das mangas do macacão ou blusa.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
− Não reutilizar a embalagem vazia.
− No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): botas de borracha,
avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com
proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
− Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca ou boné árabe; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; avental
impermeável; blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; calça com tratamento
hidrorrepelente; luvas de proteção contra produtos químicos e máscara facial ou respirador.
− A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
− Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não
se contaminar com o agente tóxico.
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INTOXICAÇÕES POR OHAYO
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Feniltiouréia
Classe toxicológica Categoria 5 – Produto improvável de Causar Dano Agudo
Vias de exposição Dérmica e inalatória.
Estudos toxicocinéticos revelam que aproximadamente 25% do diafentiurom foi
absorvido pelo trato gastrointestinal de ratos após administração por via oral,
sendo rapidamente eliminado através da bile, urina e fezes. A excreção principal
ocorre via fezes, por meio de derivados da ureia e ácidos graxos que são
formados após a clivagem da ligação difenil éter, durante a circulação entero-
hepática. Por ser um pró-inseticida e pró-acaricida, a ação tóxica do diafentiurom
Toxicocinética
ocorre após a sua biotransformação no metabólito carbodiimida, que é
majoritariamente excretado dentro de 24 horas. Após 7 dias, baixos níveis de
resíduos de diafentiurom foram encontrados nos tecidos. No entanto, após
administração repetida por 14 dias, o diafentiurom e seus metabólitos podem se
acumular nos tecidos, sendo eliminados lentamente, o que contribui para seu
potencial tóxico cumulativo.
O diafentiurom é um pró-inseticida, que deve ser convertido em seu metabólito
ativo carbodiimida para exercer sua atividade inseticida. A carbodiimida inibe a
enzima ATP sintase nas mitocôndrias, bloqueando a síntese de ATP durante o
processo de fosforilação oxidativa. Em organismos-alvo, a falta de produção de
Toxicodinâmica ATP altera o metabolismo energético do inseto, causando sua morte. Em
humanos, o modo de ação do diafentiurom não é claramente conhecido, mas
pode ser considerado relevante visto que também possuem a enzima ATP
sintase. No entanto, não existem evidências de efeitos adversos ocasionados
pela inibição da produção de ATP após exposição ao ativo.
As informações abaixo foram obtidas através de estudos agudos com animais de
experimentação, tratados com a formulação à base de DIAFENTIUROM, OHAYO:
Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral realizado em ratos fêmeas,
os animais foram expostos à dose de 2000 mg/kg de p.c. da substância de teste.
Não foram observados sinais clínicos de toxicidade ou mortalidade em nenhum
dos animais testados.
Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória em ratos, os
Sintomas e sinais animais foram expostos à concentração de 2000 mg/L da substância de teste,
clínicos onde não foi observado mortalidade. Não foram observados sinais clínicos
indicativos de toxicidade durante o período do estudo.
Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dermal em ratos, os animais
foram expostos à dose de 2000 mg/kg de p.c. da substância de teste. Não foram
observadas reações cutâneas, sistêmicas e/ou mortalidade durante o período de
teste. Em estudos conduzidos com coelhos, não foram observados eritema ou
edema na pele dos animais de experimentação e o produto não foi classificado
para irritação cutânea. O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em
cobaias.
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Exposição ocular: Em um estudo conduzido em coelhos foram observados
secreção, irite, hiperemia e quemose nos olhos dos animais de experimentação
com reversão dos efeitos em até 72 horas. Não houve opacidade da córnea.
Segundo o GHS, o produto não é classificado para irritação ocular.
Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos”, abaixo.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível. Tratar o paciente imediatamente se apresentados
Diagnóstico sinais indicativos de intoxicação aguda, como síndrome sedativo-hipnótica,
opioide, colinérgica, anticolinérgica, adrenérgica, serotoninérgica e/ou
extrapiramidal.
Antídoto: não há antídoto específico.
Tratamento: Remoção da fonte de exposição e descontaminação do paciente.
Manutenção das funções vitais através de tratamento sintomático e de suporte
realizado de acordo com o quadro clínico, com atenção especial para as vias
respiratórias e de aspiração.
Medidas de descontaminação:
Exposição Oral: Não provocar vômito. Evitar aspiração de secreções. Proceder
com tratamento sintomático e de suporte vital, bem como monitoramento
cardíaco e respiratório, conforme necessário. Em caso de grande quantidade
ingerida, que tenham ocorrido recentemente (dentro de até 2 horas) e em caso
envolvendo agentes que diminuem o trânsito intestinal, recomenda-se lavagem
gástrica seguida da administração do carvão ativado, conforme orientação de
especialista capacitado.
Exposição Inalatória: Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação,
bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação.
Tratamento Encaminhar o paciente
para um especialista caso os sinais persistirem.
Exposição Ocular: Lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução
salina 0,9%, à temperatura ambiente, sempre da região medial do olho para a
região externa, por pelo menos 5 minutos. Assegure que não haja partículas
remanescentes na conjuntiva. Encaminhar o paciente para um especialista caso
os sinais persistirem.
Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
água em abundância, contemplando também unhas, dobras cutâneas e cabelo.
Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais persistirem.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração
boca-boca em caso de ingestão do produto e utilizar equipamento intermediário
de reanimação manual (Ambú) para realizar o procedimento. A pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
de descontaminação, deverá usar equipamentos de proteção, como luvas,
avental impermeável, óculos e máscara, evitando sua contaminação com o
agente tóxico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
Contraindicações
pneumonite química.
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Efeitos das
Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
interações
potencializadores relacionados ao produto.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT) - ANVISA/MS
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
ATENÇÃO (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA).
Telefones de emergência da empresa:
Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000
SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
Endereço eletrônico da empresa: www.sumitomochemical.com
Correio eletrônico da empresa: sac@sumitomochemical.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Em um estudo conduzido em coelhos, não foram observados
eritema ou edema na pele dos animais de experimentação. Segundo o GHS, o produto não é classificado
para irritação cutânea.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em um estudo conduzido em coelhos foram observadas secreção,
irite, hiperemia e quemose nos olhos dos animais de experimentação, com reversão total dos efeitos em
até 72 horas. Não houve opacidade da córnea. Segundo o GHS, o produto não é classificado para irritação
ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não foi considerado sensibilizante cutâneo em cobaias.
Mutagenicidade: Não foram observados efeitos mutagênicos em testes in vitro de mutação genética
bacteriana ou in vivo com células da medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Diafentiurom: Em estudos de longo prazo conduzidos com cães, ratos e camundongos, todas as espécies
apresentaram aumento da mortalidade e diminuição do peso corpóreo e do consumo de ração nas
maiores doses administradas. Em ratos, foram observadas inflamações nos pulmões, acúmulo de células
espumosas nos alvéolos pulmonares, aumento do peso dos pulmões, rins, fígado e baço. Os cães
apresentaram aumento do fígado e alterações em parâmetros bioquímicos relacionados a toxicidade
hepática, edemas no pâncreas e no timo e redução do peso do baço e do timo. Em camundongos,
observou-se aumento do fígado, rins e pulmões, fibrose do músculo cardíaco, atrofia da retina, hiperplasia
alveolar e adenoma pulmonar, que são tumores espontâneos na linhagem estudada e tiveram incidência
próxima dos valores do controle histórico. Com base nesses resultados, o Diafentiurom não é considerado
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carcinogênico. O Diafentiurom não foi mutagênico em células bacterianas ou de mamíferos in vitro e não
induziu anomalias nucleares em células da medula óssea de hamster chinês, aberrações cromossômicas
em linfócitos humanos ou síntese não programada de DNA em hepatócitos de ratos ou fibroblastos
humanos. Em estudo de duas gerações conduzido em ratos, não foram observados efeitos na reprodução
e fertilidade, porém houve redução no ganho de peso e consumo de ração. Os estudos de
desenvolvimento realizados em ratos e coelhos não apresentaram sinais de defeitos congênitos.
Portanto, o Diafentiurom não tem potencial teratogênico ou tóxico para o desenvolvimento.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( X ) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de
250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais
e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química
S.A. - Telefone de Emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
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- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d´água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser
mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução
e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão
e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando
a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução de embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
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O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA - NÃO CONTAMINADA
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Ohayo_BL-Agrofit_2024-11-12_Rev01
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TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTO IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
atividades agrícolas.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
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