Nuprid 700 WG
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Inseticida
imidacloprido (neonicotinóide) (700 g/kg)

Informações

Número de Registro
2909
Marca Comercial
Nuprid 700 WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
imidacloprido (neonicotinóide) (700 g/kg)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Inseticida
Modo de Ação
sistêmico de contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Dactynotus sonchi
Pulgão-da-alface; Pulgão-da-serralha
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Café
Quesada gigas
Cigarra-do-cafeeiro
Cana-de-açúcar
Heterotermes tenuis
Cupins
Cana-de-açúcar
Mahanarva fimbriolata
Cigarrinha-das-raízes; Cigarrinha-vermelha
Cana-de-açúcar
Sphenophorus levis
Bicudo da Cana-de-açucar; Gorgulho-da-cana
Cebola
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Crisântemo
Thrips palmi
Tripes
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Fumo
Faustinus cubae
Broca-do-caule-do-tomateiro; Broca-do-fumo
Fumo
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Uva
Eurhizococcus brasiliensis
Cochonilha-pérola-da-terra; Margarodes

Conteúdo da Bula

                                    NUPRID 700 WG

          Registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob no 02909

COMPOSIÇÃO:
1-(6-chloro-3-pyridylmethyl)-N-nitroimidazolidin-2-ylideneamine
(IMIDACLOPRIDO)....................................................................................................... 700 g/kg (70% m/m)
Outros Ingredientes ................................................................................................... 300 g/kg (30% m/m)

                    GRUPO                                          4A                                    INSETICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida
GRUPO QUÍMICO: Neonicotinóides
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG)

TITULAR DE REGISTRO (*):
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Av. Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I – CEP: 61939-000 – Maracanaú/CE – Fone.: (85) 4011-
1000 - SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com – CNPJ:
07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DOS PRODUTO TÉCNICO:
Imidacloprid Técnico Sumitomo – Registro MAPA nº 07204
Sinochem Ningbo Imp. & Exp. Co., Ltd.
21 Jiangxia St. Ningbo 315000, China

Imidacloprid Técnico Sumitomo BR - Registro MAPA nº 24317
Jiangsu Yangnong Chemical Co., Ltd.
39 Wenfeng Road, 225009 Yangzhou, Jiangsu, China

Jiangsu Chemspec Agro-Chemical Corporation
Qiaotouzhen Industrial Zone, 225511 Jiangyan, Jiangsu, China.

Imidacloprido Técnico Hailir – Registro MAPA nº 40318
Shandong Hailir Chemical Co., Ltd.
Lingang Industrial Zone, Coastal Econ. Development Zone, Weifang, Shandong, China

Imidacloprido Técnico SCB – Registro MAPA nº 15219
Jiangsu Changqing Biotechnology Co., Ltd.
N º 1 Jiangling Road, Putou Town, Jiangdu District, Yangzhou, Jiangsu, China

FORMULADORES:
GAT Microencapsulation GmbH - A – 2490 Ebenfurth, Gewerbezone 1 – Austria

Nufarm Australia Limited - 12 Dampier Road, 6106 Welshpool, Western – Austrália

Nufarm Australia Limited - 103-105 Pipe Road, Laverton North, Victoria 3026 – Austrália


      Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
      Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                               Nuprid-700_BL-Agrofit_2023-05-15_Rev07

                                                                                                                           Página 1 de 21
Nufarm Australia Limited - Lot 51-1 Mason Road, 6167 Kwinana, Western Austrália – Austrália

Nufarm Australia Limited - 17 Raymond Road, 3026 Laverton North, Victoria – Austrália

Nufarm Limited (NZ) - 8 Manu Street, Otahuhu Auckland 2024, Otahuhu – Nova Zelândia

Schirm AG - Mecklenburger Str. 229, 23568 Lubeck – Alemanha

Servatis S.A. - Rodovia Presidente Dutra, Km 300,5, Parque Embaixador – Resende/RJ, CEP: 27537-000
CNPJ:06.697.008/0001-35 – LO nº IN020944

Sipcam Oxon S.p.A. - Via Vittorio Venero, 81 – Salerano Sul Lambro (Lodi) 26857 – Milano – Itália

Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 – Distrito Industrial III – Uberaba – MG, CEP 38044-775
CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Cadastro Estadual 2.972 (IMA/MG)

Sulphur Mills Limited - 1904, A – 18/18, G.I.D.C., Panoli, Dist. Bharuch, State-Gurajat – Índia

Sulphur Mills Limited - 1905/1928/29/30, G.I.D.C., Panoli, Dist. Bharuch, State-Gurajat - Índia

Sulphur Mills Limited - Plot n° 230/231/232, G.I.D.C., Panoli, Dist. Bharuch, State-Gurajat – Índia

Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Av. Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP:
61939-000 – Maracanaú/CE – Brasil - CNPJ. 07.467.822/0001-26 - Registro no Estado SEMACE Nº
358/2021 - DICOP

Sumitomo Chemical lndia Limited - Plot No. C-5/184-185, N.H. No. 48, Near G.P.C.B. Office, G.I.D.C.,
VAPl-396 195. Tal. Vapi, Dist. Valsad, Gujarat, Índia

                           No do lote ou da partida:
                           Data de fabricação:                VIDE EMBALAGEM
                           Data de vencimento:

     ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-
                                      OS EM SEU PODER.
         É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                      É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                   Indústria Brasileira
                             (Quando o produto for formulado e/ou manipulado no Brasil)

                   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO

     CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO
                                PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




    Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
    Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                            Nuprid-700_BL-Agrofit_2023-05-15_Rev07

                                                                                                    Página 2 de 21
INSTRUÇÕES DE USO:

   O NUPRID 700 WG é um inseticida sistêmico com ação de contato e ingestão, usado nas culturas,
   alvos e dosagens abaixo relacionadas:

                     Alvo biológico                 Doses                               Número           Intervalo entre
                                                                    Volume de
  Culturas           Nome comum                    Produto                             máximo de          as aplicações
                                                                      calda
                    (Nome científico)           comercial (g/ha)                       aplicações           (Em dias)
                                                                       Costal:
                  Pulgão-da-alface                                     10 – 15
   Alface                                         200 - 300 g/ha                             1                   ---
                  (Dactynotus sonchi)                                ml/planta
                                                                   (Jato Dirigido)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
A aplicação é feita logo após o transplante da muda, sob forma de esguicho, uma aplicação por ciclo. Usar
pulverizador costal manual sem a ponta do bico e adaptado com dosador (tubo plástico em forma de cachimbo)
que permita aplicar em jato dirigido, atingindo caule e escorrendo até o solo. A cultura tratada com produtos à
base de imidacloprido deve ser colhida sempre antes do seu período de floração.
                      Pulgão-do –
                                                                Tratorizado:
   Algodão             algodoeiro             70 g/ha                                  3                13
                                                               40 – 300 L/ha
                    (Aphis gossypii)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Para as variedades não sensíveis às viroses, deve-se iniciar o controle quando for encontrado 30% de plantas
infestadas com colônias de pulgões. Para as variedades sensíveis às viroses, deve-se iniciar o controle quando
forem encontrados entre 1 e 5 pulgões/planta. Em ambos os casos, se necessário, devem ser feitas até 2
reaplicações com intervalos de 13 dias quando os níveis de controle citados anteriormente forem novamente
alcançados.
Faixa de segurança: durante a aplicação é obrigatório que o aplicador resguarde uma faixa de 19 metros da
bordadura do cultivo e utilize pontas de pulverização aptas a produzirem gotas finas a média/grossa.
                                                                   Costal
                                                              (Jato Dirigido):
                   Bicho-mineiro-do-
                                                                Cafezais até 2
                           café                                     anos:
                      (Leucoptera                                  15 - 50
                        coffeella)                               mL/planta;

                                                   1.000 -1.250     Cafezais com
                                                                   mais de 2 anos:
    Café                                               g/ha                                  1                   ---
                                                                   50 mL/planta;

                                                                   Tratorizado:
                   Cigarra-do-cafeeiro                             Cafezais até 2
                                                                       anos:
                     (Quesada gigas)
                                                                   50 - 556L/ha;

                                                                    Cafezais com
                                                                   mais de 2 anos:
                                                                   167 - 556 L/ha;




   Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
   Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                       Nuprid-700_BL-Agrofit_2023-05-15_Rev07

                                                                                                              Página 3 de 21
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
O produto deve ser aplicado no solo no período de outubro a dezembro no período da estação chuvosa, após a
floração, no máximo até BBCH 75 com solo com boa umidade. Realizar uma aplicação por safra em caso de
reincidência, após o término de efeito residual, fazer a complementação com outros inseticidas foliares.
Diluir o produto na dose recomendada por hectare em volume de água suficiente para aplicação de 50 mL/ planta
(25 mL de cada lado da planta). Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta diretamente no
solo sob a copa do cafeeiro, o solo deve estar limpo livre de folhas e plantas daninhas na região de aplicação que
deve ser a região com a maior concentração de raízes. Usar pulverizador costal manual ou tratorizado com barra
única e ponteira apropriada.

O espaçamento entre linhas e entre plantas na cultura do café é variável em função do tipo de cultivar, clima,
topografia, por isso:

Em cultivares com adensamento de 3.333 plantas/ha utilizar dose de 0,3 a 0,37 g/planta (1000 – 1250 g/ha)
Em cultivares com adensamento de 11.111 plantas/ha utilizar dose de 0,09 a 0,11 g/planta (1000 - 1250 g/ha)

Caso haja outro espaçamento/adensamento na área, manter a dose estabelecida de produto comercial/ha,
fazendo somente o cálculo (divisão) da dose/ha pelo número de plantas/ha que será igual a dose por planta a
ser utilizada.
A aplicação deve ser dirigida para o solo sob a saia do cafeeiro, utilizando-se pulverizador com bico único para
alta vazão, sendo realizado no local de maior concentração de raízes. Aplicação com pulverizador costal manual
com barra única apropriada sem a ponta do bico e adaptado com dosador (tubo plástico em forma de cachimbo)
que permita aplicar em jato dirigido aplicada na região do colo da planta (atingindo caule e escorrendo até o solo).

Aplicação tratorizada realizar de preferência nos dois lados da planta, na projeção da saia do cafeeiro, na região
de maior acúmulo de raízes. Vazão de 50 a 556 L/ha.
Aplicação via gotejo no solo sob a copa do cafeeiro via água de irrigação.
                         Cupins
                     (Heterotermes         800 - 1.400 g/ha
                         tenuis)
                  Gorgulho-da-cana-
  Cana-de-                                   1.000 -1.400        200 – 400
                       de-açúcar                                                     1               ---
   açúcar                                        g/ha               L/ha
                 (Sphenophorus levis)
                    Cigarrinha-das-
                  raízes (Mahanarva        800 - 1.000 g/ha
                      fimbriolata)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
- Cupins (Heterotermes tenuis) e Gorgulho-da-cana-de-açúcar (Sphenophorus levis): O produto deve ser
pulverizado sobre os toletes colocados no sulco de plantio, uma aplicação por ciclo.
- Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata): A aplicação foliar é feita logo após o aparecimento da praga,
direcionada a base da touceira e solo com uma aplicação por ciclo.
                    Tripes-do-fumo                               500 – 800
   Cebola                                      100 g/ha                              4                7
                    (Thrips tabaci)                                 L/ha
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
A aplicação é feita logo após o aparecimento da praga, se necessário, devem ser feitas até 3 reaplicações com
intervalos de 7 dias caso ocorra a reinfestação.
Aplicação Foliar
• Dose de ingrediente ativo: no máximo 70 g i.a./ha
• Número de aplicação: Máximo de 4 aplicações por ciclo da cultura.
Época de aplicação: as aplicações devem ser realizadas a partir do início do desenvolvimento vegetativo foliar da
cultura antes do período de inflorescência e florescimento;
A cultura tratada com produtos à base de imidacloprido deve ser colhida sempre antes do seu período de floração
e destinada a produção de bulbos.


    Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
    Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                 Nuprid-700_BL-Agrofit_2023-05-15_Rev07

                                                                                                         Página 4 de 21
Não aplicar produtos à base de imidacloprido se a cultura for destinada à produção de sementes.



                            Tripes                                500 – 1000
Crisântemo                                            100 g/ha                            2                   7
                        (Thrips palmi)                               L/ha
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
A aplicação é feita logo após o aparecimento da praga, repetir a aplicação após 7 dias, caso ocorra reinfestação.
A aplicação de produtos a base de imidacloprido para a cultura do crisântemo é exclusiva para cultivos protegidos
e/ou estufas.
                      Pulgão-verde                           Dilui-se a dose
                    (Myzus persicae)                          recomendada
                                                                em 40 L de
    Fumo
                                           5 g / 50 m2       água e fazem-            2                  45
  (canteiro)         Broca-do-fumo                            se aplicações
                   (Faustinus cubae)                           na forma de
                                                                   rega
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Rega, tratamento de canteiro, são feitas duas aplicações, a primeira logo após a
semeadura e a segunda 45 dias após.
                                                                     Costal:
                      Mosca-branca
                                                                 150 - 200 L/ha
   Melão           (Bemisia tabaci raça               300 g/ha                            1                   ---
                                                                 (15    –    20
                            B)
                                                                 mL/planta)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
A aplicação é feita logo após a emergência da planta, sob forma de esguicho.
Faixa de segurança: durante a aplicação é obrigatório que o aplicador resguarde uma faixa de 3 metros da
bordadura do cultivo e utilize pontas de pulverização aptas a produzirem gotas finas a média/grossa. Fica restrita
a aplicação por esguicho (drench) ou por gotejamento (drip), até 7 dias após o transplantio – no máximo até BBCH
13 (3ª folha verdadeira no caule principal desdobrada) e na dose máxima de 210 gramas de ingrediente ativo de
imidacloprido/ha.
                      Pulgão-da-couve
                                                                      10 – 15
   Repolho              (Brevicoryne              200 g/ha                                 1                 ---
                                                                    ml/planta
                          brassicae)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
A aplicação é feita logo após o transplante, sob a forma de esguicho.
A cultura tratada com produtos à base de imidacloprido deve ser colhida sempre antes do seu período de
floração.
                    Cochonilha-pérola-
                           da-terra                                      2
      Uva                                    0,3 - 0,6 g/planta                            1                 ---
                       (Eurhizococcus                                L/planta
                         brasiliensis)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Cochonilha-pérola-da-terra (Eurhizococcus brasiliensis): Aplicação no solo na forma de rega, ao redor da base das
plantas, com sugestão de vazão de 2 L por planta. Realizar a aplicação de preferência nos meses de novembro a
janeiro em solo úmido, no período das chuvas.
Faixa de segurança: durante a aplicação é obrigatório que o aplicador resguarde uma faixa de 15 metros da bordadura do
cultivo e utilize pontas de pulverização aptas a produzirem gotas médias a grossa.

    MODO DE APLICAÇÃO
    O NUPRID 700 WG pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais, motorizados e
    tratorizados, por imersão, rega, irrigação por gotejamento, esguicho conforme recomendações para cada
    cultura.
    O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada
    considerando as especificações técnicas do mesmo.

    Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
    Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                   Nuprid-700_BL-Agrofit_2023-05-15_Rev07

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Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.

Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de
aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização
sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador em até 3/4 de sua capacidade com
água de boa qualidade, livre de terra, argila ou matéria orgânica, a presença destes materiais pode reduzir
a eficácia do produto. Ligar o agitador e adicionar o produto de acordo com a dose recomendada para a
cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente
na cultura.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de
reiniciar a aplicação.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo
após sua preparação
No caso de aplicação por irrigação por gotejamento considerar a área a ser irrigada, calcular e dosar a
quantidade do produto necessária para a aplicação da dose recomendada por hectare, seguindo a
recomendação do fabricante do sistema de irrigação e injeção.

Equipamentos de Aplicação:
Aplicação Costal
Para as aplicações com equipamentos costais, manuais ou motorizados devem ser utilizados
pulverizadores dotados com ponta ou bicos que produzam jatos leque (jato plano), visando produção de
gotas médias a grossa possibilitando uma cobertura uniforme em toda a área tratada.
Classe de gotas: usar gotas finas a médias/grossa. A escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura,
alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho
das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior
tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações
quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do
equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: A seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a indicação da fabricante para produção de gotas finas a médias/grossa,
assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada
para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de 20 metros da bordadura do cultivo ou
conforme indicação no quadro agronômico. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.

Aplicação via esguicho (drench):
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de
pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o
solo, utilizando o volume de calda por planta e a dosagem recomendada por hectare do produto para o
cultivo.




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Imersão e Rega:
Proceder a imersão das bandejas com as mudas durante um período de 30 segundos, em seguida retirá-
las e deixar escorrer o excesso de calda por um período de 2 minutos.
Rega: aplicar o produto sobre a planta, nas doses recomendadas, utilizando o volume de 1L de calda/m².

Irrigação por gotejamento:
Iniciar a injeção da calda com o produto após o completo funcionamento do sistema de irrigação. Seguir
as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de
injeção, além da correta regulagem deste equipamento.
A injeção dos produtos pode ser efetuada utilizando-se diferentes métodos e equipamentos. Porém,
independentemente do método adotado, a qualidade dos resultados obtidos na irrigação por
gotejamento depende do cálculo correto de variáveis como taxa de injeção, quantidade do produto a ser
injetada, volume do tanque de injeção, dose do produto a ser aplicada na área irrigada, concentração do
produto na água de irrigação, entre outros.
Além dos cálculos operacionais feitos corretamente, é necessário assegurar-se de que o sistema, tanto de
irrigação quanto de injeção, está funcionando de acordo com os parâmetros para os quais está ajustado,
ou seja, que a vazão calculada corresponde àquela efetiva no sistema ou que a taxa de injeção desejada
estará realmente ocorrendo no campo. Portanto, tão importante quanto os cálculos operacionais, é
também proceder à calibração periódica dos equipamentos.

Jato Dirigido:
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano)
dirigido, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma
cobertura uniforme. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua
extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a
grossas.

Pulverizadores de barra ou autopropelidos
Classe de gotas: Utilizar gotas finas a média/grossa. Independente do equipamento utilizado, o
tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com
o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as
orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as
orientações do equipamento de aplicação.

Ponta de pulverização: Aplicar somente com pontas de pulverização que produzam gotas fina a
médias/grossas, para a redução de deriva, tal como pontas com INDUÇÃO DE AR. Cabe ao
Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação
indicar a ponta de pulverização mais adequada, observando sempre a classe de gotas indicadas, no
intuito de evitar o efeito de deriva na aplicação, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para
a cultura, equipamento e condições meteorológicas.

Ajuste da barra: A altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir
uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendação do
fabricante, não ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização,
quanto para altura da barra de pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização
da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de
deposição. Regule a altura da barra para a menor possível, a fim de obter uma cobertura uniforme
e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.

Faixa de deposição: utilize distância entre pontas de pulverização na barra de aplicação de forma
a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.

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Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de 20 metros da bordadura do cultivo ou
conforme indicação no quadro agronômico. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.

Volume de calda: 40 – 1000 L/ha
Pressão: 30 – 70 psi ou lbf/pol²

Condições Climáticas/Meteorológicas:
• Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
  apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os
  tiros de aplicação, e não valores instantâneos.

Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da
calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do
pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a
sobreposição da aplicação.

Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes
de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela
interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas
(velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o
tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o
maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve
considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.

Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial
de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os
tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não
aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.

Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para
dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições
meteorológicas e grau de infestação do alvo podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura
da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se
as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis.
Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.

Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais:
Volume de calda de pulverização: Use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume
de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Pontas de pulverização com
vazão maior produzem gotas maiores.


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Pressão: Use a menor pressão indicada para a ponta de pulverização. Pressões maiores reduzem o
diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem
necessários, use pontas de pulverização de vazão maior, ao invés de aumentar a pressão. Na
maioria das pontas de pulverização, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Aplicar
somente com pontas de pulverização que produzam gotas grossas a extremamente grossas, para a
redução de deriva, tal como pontas com INDUÇÃO DE AR.

Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece
perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da
temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou
nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a
manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não
houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça
originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com
movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for
rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento
vertical do ar.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

Lavagem do equipamento de aplicação:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote
todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
        Culturas                                                    Intervalo de segurança
        Alface                                                              14 dias
        Algodão                                                             30 dias
        Café                                                                45 dias
        Cana-de-açúcar                                   (1) Intervalo de segurança não determinado
        Cebola                                                              21 dias
        Crisântemo                                                 UNA – Uso não alimentar
        Fumo                                                       UNA – Uso não alimentar
        Melão                                                               14 dias
        Repolho                                                             50 dias
        Uva (solo)                                                          60 dias




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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
-Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
-Utilizar o produto somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de
segurança de cada cultura.
-Na cultura do Algodão a aplicação fica autorizada até 31 de agosto de 2027 ou até a finalização dos estudos
em fase 4 pelo IBAMA, restrita à dose máxima de 640 g de i.a./ha/ano, (incluindo o tratamento de sementes),
em até 4 aplicações com intervalos de 5 a 7 dias durante o período vegetativo (antes da emissão de ramos
frutíferos), e no máximo em BBCH 24 (antes dos primeiros ramos frutíferos com o botão floral e a folha
correspondente fechados);
- Na cultura do Melão quando a aplicação de NUPRID 700 WG for realizada por esguicho ou gotejamento, ela
deverá ser ÚNICA na safra, sem reaplicações através de pulverizações foliares.
-Fitotoxicidade: Desde que seguidas as recomendações de uso, não é esperado fitotoxicidade nas culturas
registradas.
-Não permitir que ocorra deriva da calda aplicada ou que esta atinja as plantas daninhas em floração,
cercas vivas ou culturas em floração nas proximidades da área a ser tratada.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
  A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
  problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
  resistência.
  O inseticida Nuprid 700 WG pertence ao grupo 4A (moduladores competitivos de receptores
  nicotínicos da acetilcolina - neonicotinóides) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do
  mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas
  culturas.
  Para manter a eficácia e longevidade do Nuprid 700 WG como uma ferramenta útil de manejo de
  pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter
  a evolução da resistência:
       Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:


     Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
     Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                           Nuprid-700_BL-Agrofit_2023-05-15_Rev07

                                                                                                  Página 10 de 21
 • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 4A. Sempre rotacionar com
    produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
 • Usar Nuprid 700 WG ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo
 de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
 • Aplicações sucessivas de Nuprid 700 WG podem ser feitas desde que o período residual total do
 “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
 • Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
 específico do Nuprid 700 WG, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo
 químico dos moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina - neonicotinóides não
 deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
 • Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do Nuprid 700 WG ou outros produtos do
 Grupo 4A quando for necessário;
 • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
 serem controladas;
 • Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
 culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
 • Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
 • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
 regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
 • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para
 o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
 (www.agricultura.gov.br).

                  GRUPO                                      4A               INSETICIDA

 O produto inseticida NUPRID 700 WG é composto por imidacloprido, que apresenta mecanismo de
 ação dos moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina - neonicotinóides,
 pertencente ao Grupo 4A, segundo classificação internacional do IRAC (Comitê de Ação à Resistência
 a Inseticidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa pública ou
privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.




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                              DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAUDE HUMANA

              ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
  recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
  com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
  útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
  e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
  habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
  primeiros socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
  longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
  ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
  à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O PREPARO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
  botas; botas de borracha, avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos
  de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção
  individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
  (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
  estiver sendo aplicado o produto.


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• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
  as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
  pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima dos punhos das luvas e as pernas da calça por cima das
  botas, botas de borracha, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com
  proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
  avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada,
  utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
  aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
  tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
  (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
  para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
  trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
  família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com
  tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
  ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
  protegida.



                                                             Nocivo se ingerido
                                                             Pode ser nocivo em contato com a
                                                   ATENÇÃO
                                                             pele
                                                             Pode ser nocivo se inalado




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PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.

Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico.



                                         INTOXICAÇÕES POR NUPRID 700 WG

                                                 INFORMAÇÕES MÉDICAS

 Grupo químico                              Neonicotinoide
 Classe toxicológica                        Categoria 4: Produto Pouco Tóxico
 Vias de exposição                          Oral, inalatória, ocular e dérmica.
                                            Estudos de biocinética em ratos mostraram que o imidacloprido
                                            é rapidamente e quase completamente absorvido pelo lúmen
                                            intestinal. Da mesma forma, a eliminação é rápida e completa.
                                            Não há indícios de potencial de bioacumulação do composto
                                            parental bem como de seus metabólitos. Os processos de
                                            absorção e excreção são independentes da via de exposição.
                                            Observa-se como média 75% da excreção via urinária e o restante
 Toxicocinética                             via fezes, pela bile excretada. O pico de concentração plasmática
                                            é atingido entre 1 e 2 horas após a administração e o produto se
                                            distribui rapidamente do espaço intravascular para órgãos e
                                            tecidos periféricos do corpo. Após 48 horas da aplicação, a
                                            presença do imidacloprido nos tecidos é bastante pequena. A
                                            transposição da barreira hemato-encefálica é bastante limitada.
                                            A taxa de metabolização do imidacloprido em ratos é alta e mais
                                            pronunciada em machos do que em fêmeas. Somente entre 10 a
                                            16% do composto parental é encontrado na excreta. O principal
                                            metabólito renal é excretado é o ácido 6-cloronicotínico e seu
                                            produto glicina conjugado, bem como os dois correspondentes
                                            de biotransformação com anel imidazolina.
                                            As duas maiores toras de metabolismo responsáveis pela
                                            degradação do imidacloprido são: 1-Clivagem oxidativa gerando
                                            nitroimino-imidazolina e ácido cloronicotínico, que sofre
                                            conjugação com glicina. Estes metabólitos são encontrados
                                            somente na urina e excretados rapidamente. Eles constituem a

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                                                                                                     Página 14 de 21
                                            maior parte dos metabólitos identificados e representam cerca
                                            de 30% destes; 2-Hidroxilação do anel imidazolina entre as
                                            posições 4-5.
                                            Inseticidas neonicotinóides interagem menos com os subtipos de
                                            receptores nicotínicos humanos quando comparados aos de
 Toxicodinâmica                             insetos. Devido a pouca penetração através da barreira hemato-
                                            encefálica, os efeitos mediados pelo sistema nervoso central não
                                            são esperados em níveis baixos de exposição.
                                            A ingestão de imidacloprido pode causar tontura, sonolência,
                                            tremores e movimentos incoordenados. Sintomas após
                                            exposição aguda ao produto formulado (imidacloprido e outros
                                            ingredientes) incluíram falta de coordenação, tremores, diarréia
                                            e perda de peso. Estudos crônicos em ratos mostraram que a
                                            tireóide é especialmente sensível ao imidacloprido. Existe a
                                            possibilidade de efeitos anticolinérgicos em humanos. Em
                                            experimentos animais de dose alta observaram-se distúrbios na
                                            respiração e na movimentação, tremores, hipotermia e reflexos
                                            pupilares impareados. Os sintomas são similares à intoxicação
                                            por nicotina. Esses inseticidas parecem ser menos tóxicos quando
                                            absorvidos por via dérmica ou inalatória do que quando
 Sintomas e sinais clínicos
                                            absorvidos por via oral. A ingestão de formulações de inseticidas
                                            neonicotinóides também pode resultar em sintomas clínicos
                                            relacionados aos surfactantes, solventes ou outros ingredientes,
                                            sendo que alguns podem ser corrosivos. Devem-se tratar os
                                            sintomas.
 Diagnóstico                                O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e
                                            pela ocorrência de quadro clínico compatível.
                                            Não há antídoto específico, o tratamento deve ser sintomático e
                                            de suporte.
                                            Remova o paciente da fonte de exposição. Lave a área do corpo
                                            atingida pelo produto com grandes quantidades de água e sabão.
                                            Lave os olhos com grande quantidade de água durante 15
                                            minutos e, se necessário, utilize colírio anestésico após a
 Tratamento                                 lavagem. Paciente com intoxicação via oral devem ser
                                            observados cuidadosamente para o possível desenvolvimento de
                                            irritação ou queimaduras no esôfago ou trato gastrointestinal. Se
                                            estiverem presentes sinais ou sintomas de irritação ou
                                            queimaduras no esôfago, considere a endoscopia para
                                            determinar a extensão do dano. Reidrate o paciente que estiver
                                            perdendo fluídos através de vômito e diarreia.
                                            A descontaminação deve ser realizada por profissional protegido
                                            por avental impermeável, botas de borracha e luvas de nitrila.
                                            Ingestão: se o produto foi ingerido até 1 hora antes da chegada
                                            ao hospital, praticar lavagem gástrica com a proteção das vias
                                            respiratórias; aporte de carvão ativado. Inalação: verificar
                                            necessidade de oxigenação.
 Contraindicações                           A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
                                            aspiração e de pneumonite química.
 Efeitos das interações                     Não se conhecem efeitos sinérgicos e/ou potencializadores para
 químicas                                   este produto.




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                                              Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
                                               diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação:
 ATENÇÃO
                                                                      0800-722-6001.
                                                  Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                                                           Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
                                             As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
                                                     Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
                                                Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
                                              Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação
                                                              em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                                                          Telefones de Emergência da Empresa:
                                                    Toxiclin (Emergência Toxicológica): 0800-014-1149
                                                SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
                                                                 Telefone: (85) 4011-1000
                                                       SAC (Solução Ágil ao Ciente): 0800-725-4011
                                             Endereço Eletrônico da Empresa: www.sumitomochemical.com
                                              Correio Eletrônico da Empresa: sac@sumitomochemical.com

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos:
Dose Letal Oral (DL50 oral): 745,73 mg/Kg peso corporal.
Dose Letal Cutânea (DL50 cutânea): > 2000 mg/kg peso corporal.
Concentração Letal Inalatória (CL50 inalatória): Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea: Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, nenhum animal
apresentou sinais de irritação na pele. Nas condições do estudo, o produto não foi considerado
irritante para a pele de coelhos.
Corrosão/Irritação ocular: Em estudo de irritação ocular realizado em três coelhos, os animais
apresentaram hiperemia. Houve regressão total das reações oculares em até 24 horas. Nas
condições do estudo, o produto não foi considerado irritante ocular.
Sensibilização cutânea: O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética
bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Nos estudos realizados com ratos de laboratório durante dois anos, observou-se um retardamento
no ganho de peso dos animais que receberam a dose máxima testada na dieta (900ppm). Os ratos
machos foram mais sensíveis que as fêmeas em relação à observação de partículas mineralizadas
no colóide de folículos da tiróide. Quanto aos demais parâmetros requeridos neste tipo de estudo
não foram observados nenhuma anormalidade ou efeitos significativos. As doses sem efeito, foram
300 ppm para ratos fêmeas e 100 ppm para ratos machos.




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                                 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1- PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
   - Este produto é:

            Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
      X     MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
            Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
            Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não
aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite
a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação de solo, da
água e do ar, prejudicando, a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2- INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3- INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química
S.A. - Telefones de emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).



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- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’ água. Siga as instruções abaixo:
. Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Nesse caso, consulte a
empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
. Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado acima.
. Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas e serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO, ficando
a favor do vento para evitar intoxicação.

4- PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANS-PORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

PARA EMBALAGEM FLEXÍVEL:

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
 Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade será facultada a devolução da embalagem vazia em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
 O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução de embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plásticos transparentes (Embalagens
padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos
Canais de Distribuição.




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PARA EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:

LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:

- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O Armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
 Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade será facultada a devolução da embalagem vazia em até 6 meses após o término do prazo de
validade.




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O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução de embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.


PARA EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
 Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade será facultada a devolução da embalagem vazia em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
 O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução de embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.


PARA EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

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DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTO IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmeras de lavagem de gases efluentes e aprovadas pelo Órgão Ambiental
competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui
o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não
podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes
às atividades agrícolas.




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