Nufosate BR
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Herbicida
glifosato-sal de isopropilamina (glicina substituída) (480 g/L)

Informações

Número de Registro
01103
Marca Comercial
Nufosate BR
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
glifosato-sal de isopropilamina (glicina substituída) (480 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Não seletivo de ação sistêmica
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Arroz
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Arroz
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Arroz
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cana-de-açúcar
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Citros
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Citros
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Citros
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Citros
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará

Conteúdo da Bula

                                    NUFOSATE BR
                   Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 01103

COMPOSIÇÃO:
N-(phosphonomethyl) glycine (GLIFOSATO)...................................................................480 g/L (48% m/v)
Equivalente Ácido...........................................................................................................360 g/L (36% m/v)
Outros Ingredientes...............................................................................................802,80 g/L (80,3% m/v)

               GRUPO                                              G                                        HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida não seletivo de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Glicina Substituída
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)

TITULAR DO REGISTRO (*):
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I – CEP 61939-000 – Maracanaú/CE – Tel.: (85)
4011.1000 - SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com – CNPJ:
07.467.822/0001-26; SEMACE Nº 358/2021 DICOP
(*) Importador do produto técnico/formulado

FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
Glifosate Técnico Monsanto – Registro MAPA nº 01998
Bayer Agriculture BV - Antwerp Plant - Haven 627, Scheldelaan 460 - Antuérpia (Lilo) 2040 - Bélgica
Monsanto Argentina S.R.L. - Zarate Plant - Ruta 12 - Km 83.100 - Zarate 2800 - Argentina
Bayer CropScience LP - Muscatine Plant 2.500 Wiggins Road Muscatine - Iowa - 52.761 - EUA
Bayer CropScience LP - Luling Plant 12.501 River Road Lulling - Louisiana - 70.070 - EUA
Monsanto do Brasil Ltda. - Av. Carlos Marcondes, 1200, Km 159,5 - Limoeiro - 12241-420, São José dos
Campos/SP - Brasil - CNPJ: 64.858.525/0002-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 525
CDA/SP

Glifosato Técnico SCB - Registro MAPA nº 04102
Mastra Industries - SdnBhd Lot 6, Jalan 5, Kawasan Perusahaan Bandar Sultan Suleiman - 42000 Port
Klang Selagor D.E. - Malásia.
Nufarm Australia Limited - 103 Pipe Road, Laverton North - Victoria 3026 - Austrália.
Nortox S.A. - Rodovia Melo Peixoto BR 369 - km -197 - Arapongas/PR - CNPJ: 75.263.400/0001-99

Glifosato XW Técnico - Registro MAPA nº 28118
Hubei Trisun Chemicals Co., Ltd. - Nº 66-4 Xiaoting Avenue, Xiaoting District - Yichang, Hubei - China
Inner Mongolia Xingfa Technology Co., Ltd. - Wuda Industrial Park, Wuhai City, Inner Mongolia - China

Glifosato Técnico Wynca - Registro MAPA nº 38919
Zhenjiang Jiangnan Chemicals Co., Ltd. - International Chemical Industry Park Zhenjiang New Area,
212152, Jiangsu - China

FORMULADORES:
Adama Do Brasil S.A. - Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 -
Londrina/PR - CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 003263
SEAB/PR

Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                                Nufosate-BR_BL-Agrofit_2024-10-30_Rev13

                                                                                                                             Página 1 de 18
CFPI Nufarm - 28 Boulevard Camelinat BP 75-92233 - Gennevillers Cedex - França

Fersol Indústria E Comércio Ltda. - Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5, sem número - Olhos
D’Água - CEP: 18120-970 - Mairinque/SP - CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: 31 CDA/SP

Mastra Industries - SdnBhd Lot 6, Jalan 5, Kawasan Perusahaan Bandar Sultan Suleiman – 42000 Port
Klang Selagor D.E. - Malásia

Monsanto Do Brasil - Av. Carlos Marcondes, 1.200 - Jardim Limoeiro - CEP: 12241-420 - São José dos
Campos/SP - CNPJ: 64.858.525/0002-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 525 CDA/SP

Nortox S.A. - Rodovia BR 163, km 116 - CEP: 78740-275 - Rondonópolis/MT - CNPJ: 75.263.400/0011-
60 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 183/06 INDEA/MT

Nortox S.A. - Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - Arapongas/PR - CNPJ: 75.263.400/0001-99 -
Número de registro do estabelecimento/Estado: 000466 SEAB/PR

Nufarm Agriculture - 5507 First Street SE. Calgary - Alberta - Canadá

Nufarm Asia - Pte Ltd 108-B Tanjong Pagar Road - Singapura, 088522

Nufarm Australia Limited - 103 Pipe Road, Laverton North - Victoria 3026 - Austrália

Nufarm Gmbh & Co KG - St. Peter Strasse 25 A-4021 - Linz - Áustria

Nufarm INC. - 425 Wesr 194th Street - Glenwood - Illinois 60425 - EUA

Nufarm Indonésia - Plaza Aminta JI. Let.Jend. TB Simatupang - Jakarta Selantan, Kav. 1012310 -
Indonésia

Reopen S/A - Rio Derey, entre Rio Potrero y Rio Pinto, Ruta 24 km 4,5 - General Rodriguez, Pcia
Buenos Aires - Argentina

Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III, CEP 38044-755 - Uberaba/MG -
CNPJ 23.361.306/0001-79 - Número de registro do estabelecimento/Estado: nº 2.972 IMA/MG

Sinon Corporation - 101, Nanrong Road, TaTu District - Taichung City, 43245, - Taiwan

Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial
I - CEP 61939-000 - Maracanaú/CE. - CNPJ. 07.467.822/0001-26 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP

Tagma Brasil Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459 - Bairro Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 -
Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 477 CDA/SP

                           No do lote ou da partida:
                           Data de fabricação:             VIDE EMBALAGEM
                           Data de vencimento:


Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                        Nufosate-BR_BL-Agrofit_2024-10-30_Rev13

                                                                                                 Página 2 de 18
                        ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
                                      E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

                    É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                             PROTEJA-SE

                               É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                         AGITE ANTES DE USAR

                                       Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do
                            Decreto N˚ 7.212, de 15 de junho de 2010)

 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO
                                     AO MEIO AMBIENTE




Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                    Nufosate-BR_BL-Agrofit_2024-10-30_Rev13

                                                                                                             Página 3 de 18
 INSTRUÇÕES DE USO:
NUFOSATE BR é um herbicida pós-emergente, de ação sistêmica, de ação total, não seletiva.

CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, ÉPOCA DE APLICAÇÃO E NÚMERO DE APLICAÇÕES:

                                                           Doses
                        Alvo biológico
                                                          Produto       Época de               Número de
     Culturas           Nome comum
                                                         comercial      aplicação              aplicações
                        (Nome científico)
                                                           (L/ha)
                        MONOCOTIDEDÔNEAS
                        Arroz-vermelho
                        (Oryza sativa)
                        Capim-pé-de-galinha
                                                         2,5 – 5,0
                        (Eleusine indica)
                        Capim-amargoso
                                                         1,5 – 4,0
                        (Digitaria insularis)
                        Capim-arroz
                                                         3,0 – 4,0
                        (Echinochloa crusgalli)
                        Capim-brachiária
                                                         1,5 – 5,0
                        (Brachiaria
                        decumbens)
                                                         2,0 – 4,0
                        Capim-carrapicho
                                                                     Pós-emergência
                        (Cenchrus echinatus)
                                                         1,0 – 2,0   da cultura e das
                        Capim-colchão
                                                                     plantas
        Café,           (Digitaria horizontalis)
                                                         1,0 – 2,0   infestantes para
                        Capim-marmelada
                                                                     capina química
     Cana-de-           (Brachiaria
                                                         1,0 – 2,0   através de jato                 01
      açúcar,           plantaginea)
                                                                     dirigido     nas
                        Capim-massambará
                                                         1,0 – 2,0   entrelinhas das
       Citros           (Sorghum halapense)
                                                                     culturas de Café,
                        Grama-seda
                                                         3,0 – 4,0   Cana-de-açúcar
                        (Cynodon dactylon)
                                                                     e Citros.
                        DICOTILEDÔNEAS
                        Amendoim-bravo
                                                         1,5 – 2,0
                        (Euphorbia
                        heterophylla)
                                                         1,5 – 4,0
                        Caruru-de-mancha
                        (Amaranthus viridis)
                                                            2,0
                        Corda-de-viola
                        (Ipomoea grandifolia)
                                                         1,0 – 2,0
                        Picão-preto
                        (Bidens pilosa)
                                                         2,5 – 4,0
                        Poaia-branca
                        (Richardia brasiliensis)




Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                            Nufosate-BR_BL-Agrofit_2024-10-30_Rev13

                                                                                                     Página 4 de 18
                                                           Doses
                        Alvo biológico
                                                          Produto       Época de               Número de
     Culturas           Nome comum
                                                         comercial      aplicação              aplicações
                        (Nome científico)
                                                           (L/ha)
                        MONOCOTIDEDÔNEAS
                        Arroz-vermelho                   2,5 – 5,0
                        (Oryza sativa)
                        Capim-pé-de-galinha              1,5 – 4,0
                        (Eleusine indica)
                        Capim-amargoso                   3,0 – 4,0
                        (Digitaria insularis)
                        Capim-arroz                      1,5 – 5,0
                        (Echinochloa crusgalli)
                        Capim-brachiária                 2,0 – 4,0
                        (Brachiaria
                        decumbens)                       1,0 – 2,0
                        Capim-carrapicho                             Controle       de
                        (Cenchrus echinatus)             1,0 – 2,0   plantas
                        Capim-colchão                                infestantes em
 Algodão,
                        (Digitaria horizontalis)         1,0 – 2,0   aplicação      de
                        Capim-marmelada                              área total no
 Arroz,
                        (Brachiaria                      1,0 – 2,0   pré-plantio da
                                                                                                     01
                        plantaginea)                                 cultura e pós-
 Milho,
                        Capim-massambará                 3,0 – 4,0   emergência das
                        (Sorghum halapense)                          ervas para o
 Soja
                        Grama-seda                                   plantio direto de
                        (Cynodon dactylon)                           Algodão, Arroz,
                                                         1,5 – 2,0   Milho e Soja.
                   DICOTILEDÔNEAS
                   Amendoim-bravo                1,5 – 4,0
                   (Euphorbia
                   heterophylla)                    2,0
                   Caruru-de-mancha
                   (Amaranthus viridis)          1,0 – 2,0
                   Corda-de-viola
                   (Ipomoea grandifolia)         2,5 – 4,0
                   Picão-preto
                   (Bidens pilosa)
                   Poaia-branca
                   (Richardia brasiliensis)
Cada litro (L) do NUFOSATE BR contém 480,0 g/L de glifosato na forma de sal de isopropilamina que
corresponde a 360 g/L do equivalente ácido de glifosato. Abaixo estão demonstradas suas respectivas
doses/ha em função da recomendação de dose/ha do produto comercial:
     Produto Comercial (L/ha)           Ingrediente Ativo (Kg/ha)     Equivalente Ácido (Kg/ha)
                 1,0                              0,480                        0,360
                 1,5                              0,720                        0,540
                 2,0                              0,960                        0,720
                 2,5                              1,200                        0,900
                 3,0                              1,440                        1,080
                 4,0                              1,920                        1,440
                 5,0                              2,400                        1,800
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Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                            Nufosate-BR_BL-Agrofit_2024-10-30_Rev13

                                                                                                     Página 5 de 18
As doses variam conforme a espécie das plantas infestantes e seu estágio de desenvolvimento. As doses
menores são indicadas para plantas no estágio inicial da atividade vegetativa. E as máximas para as
plantas infestantes em fase adulta ou perenizadas.
No caso de eliminação de plantas infestantes perenes, o melhor período é próximo e/ou durante a
floração, enquanto para as plantas infestantes anuais o ideal é no período entre a fase jovem até a
formação dos botões florais.
Aplicação nas entrelinhas: De modo geral esta aplicação é realizada quando ocorre a presença de
plantas infestantes. Se utilizado no período adequado e conforme as recomendações, o produto
controlará as plantas daninhas em uma única aplicação. No entanto, pelo fato de não possuir efeito
residual no solo, poderão ocorrer reinfestações, motivo no qual o produto pode ser reaplicado, se
necessário. Neste caso, o número de reaplicações pode variar de acordo com o clima, cultura e
densidade populacional no banco de sementes do local. Plantas infestantes como grama seda e capim
massambará, que são disseminadas por rizomas poderão exigir novas aplicações devido a ocorrência de
rebrotes.
Realizar no máximo 01 aplicação durante o ciclo e/ou safra da cultura.
Pré-plantio: aplicar 8 a 10 dias antes da semeadura

CULTURA, MODO, EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA

O NUFOSATE BR deve ser diluído em água limpa e aplicado na forma de pulverização com equipamentos
terrestres em pós-emergência das plantas infestantes nas seguintes situações:

Pós-emergência das plantas infestantes através de pulverização dirigida nas culturas de café, cana-de-
açúcar e citrus. Pós-emergência das plantas infestantes e pré-plantio das culturas de algodão, arroz,
milho e soja em sistema de plantio direto.

O produto deve ser aplicado na forma de pulverização com equipamentos terrestres.

O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das
invasoras, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:

                                      Modo de                Equipamento de              Volume de calda (L/ha)
           Cultura
                                      aplicação                 aplicação
          Algodão
           Arroz
                                       Terrestre                Tratorizado                        50 - 200
           Milho
            Soja
                                                           Tratorizado (Aplicação
     Cana-de-açúcar                                        dirigida nas entrelinhas
                                                                                                  100 - 200
          Café                                               e/ou sob a copa das
         Citros                        Terrestre                   plantas).
                                                          Costal (Aplicação dirigida
                                                         nas entrelinhas e/ou sob a               100 - 200
                                                              copa das plantas).

Aplicação tratorizada:
▪ Bicos: utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos
  com deriva
▪ Vazão: 50 – 200 (L/ha)
▪ Pressão: deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
▪ Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
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                                                                                                              Página 6 de 18
Aplicação com costal manual:
▪ Bicos: utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos
  com deriva
▪ Vazão: 100-200 (L/ha)
▪ Pressão: deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
▪ Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).

O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Cabe ao
usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar
deriva. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura
e eficiência. Consulte um engenheiro agrônomo.

Condições climáticas/metereológicas:
Os valores devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
▪ Temperatura máxima.: 28 oC
▪ Umidade Relativa Mínima.: 55%
▪ Velocidade máxima do vento.: 10 km/h (3 m/s)
▪ Clima: observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por
  volatilização ou deriva.

Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes d'água, criações e áreas de preservação ambiental.

As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo
ou técnico responsável, mediante uso de tecnologia adequada.

Em caso de dúvidas consultar o departamento técnico da SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA
QUÍMICA S.A.
Consulte sempre um engenheiro agrônomo ou representante da empresa.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
                  Algodão                                              (1)
                   Arroz                                               (1)
                    Café                                             15 dias
              Cana-de-açucar                                           (1)
                   Citros                                            30 dias
                   Milho                                               (1)
                    Soja                                               (2)
                    Soja                                            7 dias (3)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
(2) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado
em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
(3) O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 07 dias quando o agrotóxico for aplicado para
sua dessecação.




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Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                        Nufosate-BR_BL-Agrofit_2024-10-30_Rev13

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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivo para culturas agrícolas.
• Evitar contato do produto com as culturas, pois trata-se de herbicida não seletivo. No caso de uso do
produto nas entrelinhas, a aplicação deve ser feita dirigida às plantas infestantes, com equipamentos
que evitem o contato com as folhas da cultura.
• Evitar aplicação sobre plantas infestantes sob "stress" provocado por seca e geada.
• Aplicar sobre plantas infestantes sem orvalho e com umidade relativa do ar acima de 50%, devendo
evitar as horas mais quentes do dia.
• O produto tem sua ação reduzida quando misturado com formulações pós-molháveis de elevada
concentração.
•Evitar o uso de água barrenta, de rios e lagos, bem como o armazenamento da calda herbicida no
tanque do pulverizador.
• Sob ameaça de chuva, suspender a aplicação.
• O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana –
ANVISA/MS)

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÃO SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
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• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-
br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                  GRUPO                                  G                     HERBICIDA

O produto Nufosate BR é composto por GLIFOSATO, que apresenta mecanismo de ação inibidores da
EPSPs, pertencente ao Grupo G, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Herbicidas).




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                                   DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

    ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

    PRECAUÇÕES GERAIS:
-   Produto para uso exclusivamente agrícola.
-   O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
-   Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
-   Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
-   Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
-   Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
    a boca.
-   Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
    fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
-   Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
    áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
-   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
    socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência.
-   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
    do alcance de crianças e animais.
-   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
    macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável;
    máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné
    árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
-   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
    forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

  PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente passando por cima dos punhos das luvas e
  as pernas da calça por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara facial ou
  respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de
  proteção contra produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
  (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

    PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
-   Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
-   Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
    tempo entre a última aplicação e a colheita).
-   Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
    sendo aplicado o produto.
-   Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
    melhores condições climáticas para cada região.
-   Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
    também entrem em contato, com a névoa do produto.
-   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
    macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente passando por cima dos punhos das luvas e
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  as pernas da calça por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara facial ou
  respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de
  proteção contra produtos químicos.
- As luvas devem ser vestidas normalmente para dentro das mangas do macacão ou blusa. No entanto,
  se o jato de pulverização for dirigido para cima da linha dos ombros do trabalhador, elas devem ser
  vestidas para fora das mangas do macacão ou blusa.

    PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
-   Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
    o final do período de reentrada.
-   Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
-   Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize
    os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
-   Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas
    logo após a aplicação.
-   Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
    tempo entre a última aplicação e a colheita).
-   Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
    evitar contaminação.
-   Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
    trancado, longe do alcance de crianças e animais.
-   Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
-   Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
    Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
-   Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
-   Não reutilizar a embalagem vazia.
-   No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): botas de borracha,
    avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção
    lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
-   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
    touca ou boné árabe; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; avental impermeável;
    blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; calça com tratamento hidrorrepelente; luvas
    de proteção contra produtos químicos e máscara facial ou respirador.
-   A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.


                                                              Provoca moderada irritação à pele
                                                    ATENÇÃO
                                                                Provoca irritação ocular grave


     PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço de emergência levando a embalagem,
     rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
     Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
     o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
     Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com
     muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro
     olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.


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 Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
 contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
 das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma
 a não se contaminar com o agente tóxico.

                                              INTOXICAÇÕES POR NUFOSATE BR
                                                  INFORMAÇÕES MÉDICAS


    Grupo químico             Glifosato: Glicina substituída
         Classe
                              CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
      toxicológica
  Vias de exposição           Dérmica, inalatória, oral e ocular.
                              Glifosato: após exposição oral única, aproximadamente 35% do volume
                              ingerido é absorvido. Em exposição cutânea, são absorvidos 5,5% após 24 horas.
                              Do glifosato absorvido, 14 – 29% é excretado pela urina, e 0,2% excretado pelo
    Toxicocinética
                              ar expirado. 99% da quantidade absorvida é eliminada em até 7 dias. Somente
                              0,3% do glifosato absorvido é biotransformado, e seu único metabólito é o ácido
                              aminometilfosfônico.
                              Glifosato: primariamente inflamatório, causando irritação de pele, mucosas e
   Toxicodinâmica
                              olhos.
                              Glifosato: as manifestações clínicas decorrentes da exposição são diretamente
                              proporcionais à concentração e à quantidade do produto, assim como ao tempo
                              de exposição do organismo ao glifosato. Em casos de INGESTÃO podem ocorrer
                              lesões ulcerativas, epigastralgia, vômitos, cólicas, diarreia, e, ocasionalmente,
                              íleo paralítico e insuficiência hepática aguda; alterações na pressão sanguínea,
                              palpitações, choque hipovolêmico; pneumonite, edema pulmonar não
                              cardiogênico; insuficiência renal por necrose tubular aguda; cefaleia, fadiga,
                              agitação, sonolência, vertigem, alterações do controle motor, convulsões e
                              coma; acidose metabólica. Em casos de exposição CUTÂNEA podem ocorrer
  Sintomas e sinais
                              dermatite de contato (eritema, queimação, prurido e vesículas), eczema e
       clínicos
                              fotossensibilização (eritema, queimação, prurido e vesículas de aparecimento
                              tardio, entre 5 a 10 dias). Todos esses quadros podem ser agravados por uma
                              infecção bacteriana secundária. Exposição OCULAR pode resultar em irritação,
                              dor e queimação ocular, turvação da visão, conjuntivite e edema palpebral. Em
                              casos de exposição RESPIRATÓRIA pode ocorrer aumento da frequência
                              respiratória, broncoespasmo e congestão vascular pulmonar. É necessário
                              observar a toxicidade inerente aos adjuvantes (produtos utilizados em mistura
                              com produtos formulados para melhorar a sua aplicação) presentes na
                              formulação, potencializando os efeitos adversos do glifosato.
                              O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
      Diagnóstico
                              de quadro clínico compatível.

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                              Antídoto: não há antídoto específico.
                              A atropina não tem nenhum efeito neste caso. O tratamento das intoxicações
                              por glifosato é basicamente sintomático e de manutenção das funções vitais, e
                              deve ser implementado paralelamente às medidas de descontaminação.
                              ADVERTÊNCIA: a pessoa que executa as medidas de descontaminação deve
                              estar protegida por avental impermeável, luvas de nitrila e botas de borracha,
                              para evitar a contaminação pelo agente tóxico. Descontaminação: remover
                              roupas e acessórios, e proceder a descontaminação cuidadosa da pele
                              (incluindo pregas, cavidades, orifícios) e cabelos, com água fria abundante e
                              sabão. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico
                              ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contaminar o outro olho. Em caso
                              de ingestão, considerar o volume e a concentração da solução ingerida, e o
                              tempo transcorrido até o atendimento. Ingestão recente (menos de 2 horas):
                              proceder à lavagem gástrica e administrar carvão ativado na proporção de 50-
                              100 g em adultos, de 25-50 g em crianças de 1-12 anos e de 1g/kg em menores
                              de 1 ano. O carvão ativado deve ser diluído em água, na proporção de 30 g para
                              240 mL de água. Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do
                              risco de aspiração (intubação).
                              Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias aéreas
      Tratamento
                              desobstruídas, aspirar secreções e oxigenar (O2 a 100%). Observar atentamente
                              ocorrência de insuficiência respiratória. Caso ocorra edema pulmonar, manter
                              ventilação e oxigenação adequada com controle gasométrico. Caso os níveis de
                              pressão parcial de oxigênio (pO2) não possam ser mantidos, introduzir
                              ventilação mecânica com pressão positiva no final da expiração (PEEP).
                              Monitorar alterações na pressão sanguínea e arritmias cardíacas (ECG) que
                              deverão receber tratamento específico. Manter acesso venoso de bom calibre
                              para infusão de fluidos em caso de hipotensão. Se necessário, associar
                              vasopressores. Insuficiência renal, tratar com furosemida. A acidose metabólica
                              deve ser corrigida com solução de bicarbonato de sódio, e, nos casos refratários,
                              com hemodiálise. Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico
                              (tópico). Nas ulcerações gastroduodenais usar bloqueadores H2 (cimetidina,
                              ranitidina, famotidina) ou bloqueadores de bomba de próton (omeprazol,
                              lansoprazol, pantoprazol). Acompanhar enzimas hepáticas, amilasemia,
                              gasometria, eletrólitos, elementos anormais e sedimentoscopia de urina.
                              Avaliar conveniência de realizar radiografia de tórax e endoscopia digestiva alta.
                              Manter em observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos
                              sintomas. Alertar o paciente para retornar em caso de sintomas de
                              fotossensibilização e proceder ao tratamento sintomático.
                              A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração
  Contraindicações
                              e de pneumonite química.
       Efeitos das
                              Com os adjuvantes presentes nas formulações, que são irritantes para pele e
       interações
                              podem aumentar a absorção do produto.
        químicas
                                Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                       tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
       ATENÇÃO
                                    Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                          (RENACIAT) - ANVISA/MS.




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                                                                                                        Página 13 de 18
                                 As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                                                     Agravos de Notificação Compulsória.
                                    Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                                  (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                                                                 (NOTIVISA)
       ATENÇÃO                                      Telefones de Emergência da empresa:
                                             Toxiclin (Emergência Toxicológica): 0800-014-1149
                                 SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000
                                                SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
                                      Endereço Eletrônico da Empresa: www.sumitomochemical.com
                                       Correio Eletrônico da Empresa: sac@sumitomochemical.com

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 5000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 5000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições de teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, os
animais apresentaram edema e eritema > 1,5 e < 2,3, revertidos em 72horas. O produto foi considerado
irritante para a pele de coelhos.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, os animais
apresentaram opacidade 1,0; edema 1,5 e hiperemia 2,0, revertidos em 7 dias. O produto foi
considerado irritante ocular para coelhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias.
Mutagenicidade: não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana
ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Glifosato: em estudos realizados com Glifosato Técnico administrado à dieta de camundongos por 90
dias, não foram observadas reações comportamentais incomuns ou sinais toxicológicos relacionados ao
tratamento. O grupo de animais que recebeu a dose mais alta apresentou redução no ganho de peso.
Os exames macroscópicos na necropsia e as avaliações histopatológicas não revelaram quaisquer
evidências de efeitos relacionados à administração do produto. Estudo crônico conduzido com cães não
revelou efeito adverso em nenhum dos níveis de dosagem testados. Estudos combinados de longo
prazo/carcinogenicidade com ratos e camundongos não evidenciaram efeitos carcinogênicos.




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    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

    1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
    AMBIENTE:
- Este produto é:
 ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
 ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
 ( X ) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
 ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
  a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
  água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
  ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
  o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
  Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA
  QUÍMICA S.A. - Telefone de emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
  óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
  ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser
mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução
e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.

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Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas e serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a
   favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem vazia em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução de embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.


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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes
às atividades agrícolas.




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