Nova 100 EC
Biorisk - Assessoria e Comércio de Produtos Agrícolas Ltda.
Inseticida
novalurom (benzoiluréia) (100 g/L)
Informações
Número de Registro
16825
Marca Comercial
Nova 100 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
novalurom (benzoiluréia) (100 g/L)
Titular de Registro
Biorisk - Assessoria e Comércio de Produtos Agrícolas Ltda.
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abobrinha
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Cana-de-açúcar
Diatraea saccharalis
Broca-da-cana; Broca-do-colmo
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Citros
Phyllocnistis citrella
Larva-minadora-das-folhas; Minadora-das-folhas
Feijão
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Feijão
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Maçã
Bonagota cranaodes
Lagarta-enroladeira-da-folha
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Melão
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Pepino
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Pessego
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Repolho
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Trigo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Conteúdo da Bula
2025.09.18_Bula_NOVA_100EC
NOVA 100 EC
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 16825
COMPOSIÇÃO:
(RS)-1-[3-cloro-4-(1,1,2-trifluoro-2-trifluorometoxyethoxy)phenyl]-3-(2,6-difluorobenzoyl)urea
(NOVALUROM) ........................................................................................ 100 g/L (10,0% m/v)
Outros ingredientes ............................................................................... 900 g/L (90,0% m/v)
GRUPO 15 INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida
GRUPO QUÍMICO: Benzoiluréia
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Biorisk Assessoria e Comércio de Produtos Agrícolas Ltda.
Rua Barão do Triunfo, 612, sala 1701, Brooklin Paulista
CEP: 04602-002 - São Paulo/SP
CNPJ: 08.911.564/0001-98
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: CDA/SAA-SP n° 819
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
NOVALURON TÉCNICO NOVA - Registro MAPA nº 19319
JIANGSU FLAG CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD
N º 309 Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industry Park, 210047
Nanjing, Jiangsu, China
FORMULADOR:
JIANGSU FLAG CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD
N º 309 Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industry Park
Nanjing, Jiangsu, China
Huaian Glory Chemical Co., Ltd.
N°2, Yannan Avenue, Huai’an Industrial Park, Huai’an City
Jiangsu Province – China – Postal code: 223100
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Anhui Neotec Co. Ltd.
N° 8, HuaYin Road, Anhui Huaibei New Coal Chemical Industry and
Synthetic Materials Base, Huaibei City
Anhui Province, China - Postal code: 235100
Jiangsu Suke Agrochemicals Co., Ltd.
N° 7, ShuangXiang Road, Luhe District, Nanjing City
Jiangsu Province, China – Postal code: 211511
Ouro Fino Química S.A.
Avenida Filomena Cartafina n° 22.335, quadra 14, lote 5
Uberada/MG – CNPJ: 09.100.671/0001-07
Registro IMA/MG: n°8764
MANIPULADORES:
KUBIX AGROINDUSTRIAL LTDA.
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Cruz Alta
CEP: 13348-790 - Indaiatuba/SP - CNPJ: 47.754.052/0001-17
Número de Registro do Estabelecimento/Estado - CDA/SP nº 4381
OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIA LTDA.
Rua Minervino de Campos Pedroso,13, Parque Industrial Carlos Tonanni
CEP: 14871-360, Jaboticabal/SP – Brasil - CNPJ: 65.011.967/0001-14
Número de Registro do Estabelecimento/Estado - CDA/SP nº 101
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459, Bairro Recanto dos Pássaros
CEP: 13148-030 - Paulínia/SP – Brasil - CNPJ: 03.855.423/0001-81
Número de Registro do Estabelecimento/Estado - CDA/SP nº 477
IMPORTADORES:
Amaggi Exportação e Importação Ltda.
Rodovia PA 125, S/N
Presidente Juscelino – CEP: 68.628-557, Paragominas/ PA
CNPJ: 77.294.254/0083-30
Registro ADEPARA/ PA: nº 004.23
Amaggi Exportação e Importação Ltda.
Rodovia BR 364, Km 20, 5788, Área 02 – Com. 26 HA
Zona Rural – CEP: 78.098-970, Cuiabá/ MT
CNPJ: 77.294.254/0050-72
Registro INDEA/ MT: nº 20435
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Amaggi Exportação e Importação Ltda.
Rodovia BR 163, 2.461, Módulo C – Km 744
Expansão urbana – CEP: 78.890-000, Sorriso/ MT
CNPJ: 77.294.254/0077-92
Registro INDEA/ MT: nº 22956
CCAB Agro S.A.
Alameda Santos, 2159, 6° Andar
Cerqueira Cesar – CEP: 01.419-100, São Paulo/SP
CNPJ: 08.938.255/0001-01
Registro CDA/SP: nº 4773 e nº 820
CCAB Agro S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11.100, Km 30,5, P-36, Módulo 4B
Jardim Maria Cristina – CEP: 06.421-400, Barueri/SP
CNPJ: 08.938.255/0011-83
Registro CDA/SP: nº 4680 e nº 4210
CCAB Agro S.A.
Rodovia 163, Km 116, Armazém 2, Sala 01
Parque Industrial Vetorasso – CEP: 78.746-055, Rondonópolis/MT
CNPJ: 08.938.255/0009-69
Registro INDEA/MT: nº 32265 e 23776
CCAB Agro S.A.
Rodovia BR 163, 2461, Km 744, Módulo N
Área Rural de Sorriso – CEP: 78.898-899, Sorriso/MT
CNPJ: 08.938.255/0003-73
Registro INDEA/MT: nº 35184 e nº 35272
CCAB Agro S.A.
Rodovia BR 020, Km 207
Zona Rural – CEP: 47.850-000, Luis Eduardo Magalhães/BA
CNPJ: 08.938.255/0008-88
Registro ADAB/BA: nº 65709
CCAB Agro S.A.
Rodovia PR 090, Lote 44, C-2, Módulo A
Parque Industrial Nene Favoretto – CEP: 86.200-000, Ibiporã/PR
CNPJ: 08.938.255/0007-05
Registro ADAPAR/PR: nº 3588
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CCAB Agro S.A.
Anel Viário, s/n, Quadra área, Lote 005B, Galpão 02, Módulo R
Jardim Paraíso Acréscimo – CEP: 74.984-321, Aparecida de Goiânia/GO
CNPJ: 08.938.255/0010-00
Registro AGRODEFESA/GO: nº 4050/2022
CCAB Agro S.A.
Rodovia TO 222, Km 114, 264, Lote 4-K, Quadra Chac.41, Módulo R
Loteamento Jardim Boa Sorte – CEP: 77.820-450, Araguaína/TO
CNPJ: 08.938.255/0012-64
Registro ADAPEC/TO: nº 01/0240
N° do Lote ou da partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA
E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
INDÚSTRIA BRASILEIRA
“(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º
do Decreto nº 7212, de 15 de junho de 2010)”.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE
CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II –
PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
O NOVA 100 EC é um inseticida fisiológico do grupo químico benzoiluréia recomendado para
o controle de pragas nas culturas de Abobrinha, Algodão, Batata, Café, Cana-de-açúcar,
Citros, Feijão, Maçã, Melão, Milho, Pêssego, Pepino, Repolho, Soja, Tomate e Trigo.
Pelo seu modo de ação (inibidor da síntese de quitina), NOVA 100 EC não possui efeito de
choque. Sua eficiência começa a se manifestar entre 3 a 5 dias após a pulverização. Logo,
deve-se iniciar as pulverizações quando os insetos estão na fase de 1º e 2º instar de
desenvolvimento. Desta maneira, a aplicação do produto evitará que os insetos cheguem a
instares mais avançados, evitando prejuízos.
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Culturas Pragas Dose Número, Intervalo e Época de aplicações
O NOVA 100 EC deve ser aplicado quando for
constatada a presença da mariposa na lavoura,
Broca-das-
30 a 50 mL/100 devendo atingir toda a parte aérea procurando
Abobrinha cucurbitáceas
L de água proteger as flores e frutos.
(Diaphania nitidalis)
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da
cultura com intervalo de 07 dias
O NOVA 100 EC deve ser aplicado quando forem
constatadas duas lagartas por planta ou 25% de
Curuquerê desfolha do ponteiro. Repetir a aplicação caso haja
100 mL/ha
(Alabama argillacea) reinfestação.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da
cultura com intervalo de 07 dias.
Algodão
Aplicar quando houver de 10 a 12% de botões
florais atacados. A dose menor deverá ser aplicada
Lagarta-militar 150 a 250 em condições de baixa infestação. Repetir a
(Spodoptera frugiperda) mL/ha aplicação caso haja reinfestação.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da
cultura com intervalo de 07 dias.
Aplicar NOVA 100 EC logo no início da infestação
antes que a praga ataque os tubérculos. A dose
Traça-da-batata
200 a 300 menor deverá ser aplicada em condições de baixa
Batata (Phthorimaea
mL/ha infestação.
operculella)
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da
cultura com intervalo de 07 dias
Aplicar NOVA 100 EC no início da infestação. Estar
atento aos períodos mais secos do ano os quais
favorecem a ocorrência da praga. Usar a dose
maior em casos de infestações altas. Poderá ser
Bicho-mineiro-do-café 250 a 300
Café utilizado óleo mineral na concentração de 0,25%
(Leucoptera coffeella) mL/ha
para melhorar a cobertura e molhamento das
folhas.
Realizar no máximo 3 aplicações por safra da
cultura com intervalo de 15 dias
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Culturas Pragas Dose Número, Intervalo e Época de aplicações
Iniciar o controle quando houver infestação igual ou
superior a 6% de lagartas sobre as folhas. A amostragem
é feita observando-se, na região do limbo, junto ao
“palmito” da cana, a presença de lagartas de 1º e 2º
Cana-de- Broca-da-cana ínstar antes de entrarem no colmo. Deve-se pulverizar a
100 a 150 mL/ha
açúcar (Diatraea saccharalis) planta visando atingir as folhas na região do palmito. A
dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa
infestação.
Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura
com intervalo de 15 dias.
Aplicar NOVA 100 EC no início da infestação. Monitorar
Bicho-furão a praga constantemente.
300 a 400 mL/ha
(Ecdytolopha aurantiana) Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura
com intervalo de 15 dias.
Aplicar NOVA 100 EC no início das brotações e/ou
Citros
quando for detectada as primeiras posturas ou larvas.
Lagarta-minadora-dos-
Para melhorar cobertura e molhamento das folhas pode
citros 250 a 300 mL/ha
ser utilizado óleo mineral na dose de 0,25% v/v de calda.
(Phyllocnistis citrella)
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura
com intervalo de 15 dias.
Lagarta-desfolhadora Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na
50 a 75 mL/ha lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em
(Anticarsia gemmatalis)
Feijão condições de baixa infestação.
Lagarta-falsa-medideira Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura
100 a 150 mL/ha
(Chrysodeixis includens) com intervalo de 14 dias.
Lagarta-enroladeira-da- Aplicar NOVA 100 EC no início da infestação.
50 mL/100L de
folha Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura
água
(Bonagota cranaodes) com intervalo de 07 dias.
Aplicar NOVA 100 EC no início da infestação com
Maçã
atenção especial aos ponteiros novos e os frutos da
Mariposa-oriental 40 mL/100 L de
macieira.
(Grapholita molesta) água
Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura
com intervalo de 07 dias.
Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no
florescimento pleno, procurando atingir toda a parte
aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose
Broca-das-curcubitáceas 30 a 50 mL/100 L
Melão menor deverá ser aplicada em condições de baixa
(Diaphania nitidalis) de água
infestação ou menor histórico da praga na região.
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura
com intervalo de 07 dias
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O nível de controle dessa praga é de 20% de plantas
com folhas raspadas, até o 30° dia após o plantio, e de
Lagarta-do-cartucho 10% de plantas com folhas raspadas do 40º ao 60° dia.
Milho 150 mL/ha
(Spodoptera frugiperda) Deve-se aplicar o produto com jato dirigido para o
cartucho da planta. Realizar no máximo 2 aplicações
por ciclo da cultura com intervalo de 20 dias.
Aplicar no início da infestação da praga com atenção
Mariposa-oriental 40 mL/100 L de especial aos ponteiros novos e os frutos do pessegueiro.
Pêssego
(Grapholita molesta) água Realizar no máximo 2 aplicações por safra de cultura
com intervalo de 20 dias.
Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no
florescimento pleno, procurando atingir toda a parte
aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose
Broca-das-cucurbitáceas 30 a 50 mL/100 L
Pepino menor deverá ser aplicada em condições de baixa
(Diaphania nitidalis) de água
infestação ou menor histórico da praga na região.
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura
com intervalo de 7 dias.
Iniciar a aplicação de NOVA 100 EC quando for
constatada a presença da praga na lavoura. A dose
Traça-das-crucíferas 40 a 50 mL/100 L menor deverá ser aplicada em condições de baixa
Repolho
(Plutella xyllostella) de água infestação.
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura
com intervalo de 07 dias.
Aplicar NOVA 100 EC quando houver desfolha de 30%
antes da floração, e, 15% de desfolha após a floração
Lagarta-da-soja até o desenvolvimento de vagens. A dose menor deverá
Soja 50 a 75 mL/ha
(Anticarsia gemmatalis) ser aplicada em condições de baixa infestação.
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura
com intervalo de 21 dias.
As pulverizações devem ser iniciadas quando os frutos
estiverem pequenos, aplicando NOVA 100 EC
Broca-pequena-do- principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas.
60 a 80 mL/100 L
tomateiro A dose menor deverá ser aplicada em condições de
de água
(Neoleucinode elegantalis) baixa infestação ou menor histórico da praga na região.
Tomate Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura
com intervalo de 7 dias.
As aplicações de NOVA 100 EC devem ser iniciadas
Traça-do tomateiro 20 mL/100 L de quando for constatada a presença de adultos na lavoura.
(Tuta absoluta) água Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura
com intervalo de 7 dias.
Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na
Lagarta-do-trigo
50 a 75 mL/ha lavoura e/ou sintomas de ataque nas folhas. A dose
(Pseudaletia sequax)
menor deverá ser aplicada em condições de baixa
Trigo
infestação.
Lagarta-militar
75 a 100 mL/ha Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura
(Spodoptera frugiperda)
com intervalo de 15 dias.
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MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do inseticida NOVA 100 EC poderá ser efetuada através de pulverização
terrestre ou aérea.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Para as culturas de Abobrinha, Algodão, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Feijão,
Maçã, Melão, Milho, Pêssego, Pepino, Repolho, Soja, Tomate e Trigo, NOVA 100 EC pode
ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (costal, tratorizado ou
autopropelido).
Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que
proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar
utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que
evitem a ocorrência de deriva:
- Diâmetro de gotas: 150 a 300 μ (micra) VMD;
- Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
- Volume de calda:
• Abobrinha, melão, pêssego e pepino: 800 L/ha;
• Algodão: Curuquerê (Alabama argillacea) 200 L/ha e Lagarta-militar (Spodoptera
frugiperda) 300 L/ha;
• Batata e Repolho: 600 L/ha;
• Café: 300 a 500 L/ha;
• Cana-de-açúcar: 300 L/ha;
• Citros: 2000 L/ha;
• Feijão: Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) 400 L/ha e Lagarta-falsa-
medideira (Chrysodeixis includens) 200 L/ha;
• Maçã e tomate: 1000 L/ha;
• Milho: 300 L/ha;
• Soja: 150 L/ha;
• Trigo: 200 L/ha.
APLICAÇÃO AÉREA
Para a cultura de cana-de-açúcar, NOVA 100 EC pode ser aplicado via aérea através de
aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems
D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para
proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação
deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da
área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das
gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do
ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a
controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de
deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia
principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
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Diâmetro de gotas: 150 a 300 μ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais
críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume
de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas.
Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
MODO DE PREPARO DA CALDA
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização.
Em seguida, adicionar NOVA 100 EC nas doses recomendadas, completando o tanque
com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a
aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento
durante a aplicação.
Realizar o processo de tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo
da calda.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
- Temperatura ambiente até 30ºC;
- Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações
técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação
de um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Intervalo de
Culturas
Segurança(dias)
Abobrinha 7
Algodão 93
Batata 7
Café 21
Cana-de-açúcar 7
Citros 14
Feijão 21
Maçã 3
Melão 3
Milho 83
Pêssego 7
Pepino 3
Repolho 3
Soja 53
Tomate 7
Trigo 14
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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivo para culturas agrícolas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E
DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO 15 INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se
um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados
devido à resistência.
O inseticida NOVA 100 EC pertence ao Grupo 15 (inibidores da biossíntese de quitina, tipo
0, lepidoptera) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode
aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do NOVA 100 EC como uma ferramenta útil de
manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem
prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 15. Sempre rotacionar
com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
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• Usar NOVA 100 EC ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um
“intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de NOVA 100 EC podem ser feitas desde que o período residual
total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas.
No caso específico do NOVA 100 EC o período total de exposição (número de dias) a
inseticidas do grupo químico dos Benzoiluréia não deve exceder 50% do ciclo da cultura
ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do NOVA 100 EC ou outros produtos
do Grupo 15, quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das
pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como
rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que
disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do
produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação
de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e
Pecuária (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias,
variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação
equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara com respirador, óculos de proteção,
touca árabe e luvas de nitrila.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com respirador;
óculos de proteção, touca árabe e luvas de nitrila;
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados;
• Ao abrir a embalagem faça-o de modo a evitar respingos;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
que estiver sendo aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com respirador;
óculos de proteção, touca árabe e luvas de nitrila;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e
manter os avisos até o final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos
de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): touca árabe,
óculos de segurança, avental impermeável, macacão de algodão hidrorepelente com
mangas compridas, botas de borracha, luvas de nitrila e máscara com respirador;
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• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e
máscara;
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
devidamente protegida;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
- Pode ser nocivo se inalado
PERIGO - Provoca lesões oculares graves
- Provoca moderada irritação à pele
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência
levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para
beber ou comer.
• Olhos: PERIGO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÕES OCULARES GRAVES. Em caso
de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA MODERADA IRRITAÇÃO À PELE. Em caso
de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
• Inalação: ATENÇÃO: O PRODUTO PODE SER NOCIVO SE INALADO. Se o produto for
inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
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INTOXICAÇÕES POR NOVA 100 EC
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Benzoiluréia
Classe toxicológica Categoria 5 – Produto Improvável de causar dano agudo
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Os resultados em animais demonstraram que o Novalurom é muito
pouco absorvido após administração oral. Não é metabolizado
facilmente e pode acumular-se no tecido adiposo inalterado devido
a sua propriedade lipofílica e em menor proporção no fígado, bile,
rins, pâncreas e nódulos linfáticos, principalmente como molécula
inalterada. É excretado inalterado e lentamente nas fezes (76-
95%) e na urina (0,6-19,9%), permanecendo (0,1-4,3%) no corpo.
Toxicocinética Após 72 horas da administração, os níveis de concentração do
produto no plasma, sangue e tecidos foram reduzidos a
aproximadamente metade daquela atingida 5 horas depois da
administração. A via metabólica principal após administração oral
em ratos é a hidrólise da união amido entre o anel clorofenil e o
anel difluorofenil. Estudo de exposição dermal em animais de
laboratório com doses repetidas demonstrou que o produto é muito
pouco absorvido pela pele.
Nos insetos atua inibindo a síntese de quitina, que o ser humano
não possui. Estudos em animais (camundongos, ratos, cães)
mostraram que o alvo de ação do Novalurom é o eritrócito maduro.
O mecanismo exato não tem sido elucidado, porém é provável que
o produto cause dano oxidativo ao eritrócito maduro. A produção de
eritrócitos não está diminuída, ao contrário, está incrementado para
compensar a perda de células na circulação. A hematopoiese está
incrementada nos ossos e nas reservas funcionais do baço e do
fígado. Ação oxidativa nos eritrócitos foi evidente pela presença de
metahemoglobina, sulfahemoglobina e corpos de Heinz,
resultantes da oxidação da hemoglobina. A ação é reversível e de
Toxicodinâmica pouca significância toxicológica.
Estudos em animais (camundongos, ratos, cães) mostraram que o
alvo de ação do Novalurom é o eritrócito maduro. O mecanismo
exato não tem sido elucidado, porém é provável que o produto
cause dano oxidativo ao eritrócito maduro. A produção de eritrócitos
não está diminuído, ao contrário, está incrementado para
compensar a perda de células na circulação. Hematopoiese está
incrementada nos ossos e nas reservas funcionais do baço e
fígado. Dano oxidativo a eritrócitos foi evidente pela presença de
metahemoglobina, sulfahemoglobina e corpos de Heinz,
resultantes da oxidação da hemoglobina. A ação é reversível e de
pouca significância toxicológica.
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Os resultados em animais demonstraram que o Novaluron é muito
pouco absorvido após administração oral. Não é metabolizado
facilmente e pode acumular-se no tecido adiposo inalterado devido
a sua propriedade lipofílica e em menor proporção no fígado, bile,
rins, pâncreas e nódulos linfáticos, principalmente como molécula
inalterada. É excretado inalterado e lentamente nas fezes (76-95%)
e na urina (0,6-19,9%), permanecendo (0,1-4,3%) no corpo. Após
72 horas da administração, os níveis de concentração do produto
no plasma, sangue e tecidos foram reduzidos a aproximadamente
metade daquela atingida 5 horas depois da administração. A via
metabólica principal após administração oral em ratos é a hidrólise
da união amido entre o anel clorofenil e o anel difluorofenil. Estudo
de exposição dérmica em animais de laboratório com doses
repetidas demonstrou que o produto é muito pouco absorvido pela
pele.
Inseticida de baixa toxicidade. Cuidado: causa lesão OCULAR.
Exposição aguda:
- Olhos : causa lesão importante mas reversível nos olhos; irritação.
- Respiratório: tosse e dispnéia.
- Pele: irritação da pele e membranas mucosas; sensibilização e
sintomas alérgicos (relatados após exposição repetida).
- Toxicidade sistêmica: é improvável a menos que grandes
Sintomas e sinais quantidades tenham sido ingeridas, produzindo náuseas, vômitos,
clínicos diarreia, cefaleia, confusão, depleção de eletrólitos e
metahemoglobinemia. Em estudos agudos com diferentes espécies
animais, sinais de neurotoxicidade, como convulsões tônico-
clônicas e alterações hepáticas foram observadas; alguns óbitos
ocorreram em cães.
Exposição crônica: pode causar alterações eritrocitárias, produção
de metahemoglobina, alteração do metabolismo protéico,
moderado enfisema e perda de peso.
Estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
Diagnóstico quadro clínico compatível. Dosagem de metahemoglobina deve
ser feito em todos pacientes com cianose.
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Tratamento geral: as medidas gerais devem estar orientadas à
Tratamento estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e do "status
mental", a efetividade da respiração e circulação, manutenção de
vias aéreas patentes e adequada oxigenação, remoção da fonte de
exposição ao produto com a descontaminação do paciente,
administração de antídotos, medidas para aumentar a eliminação do
tóxico do organismo, medidas sintomáticas e de manutenção.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão
sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e
temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção
especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias
cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão severa (evitar
adrenalina pelo risco de fibrilação). Avaliar estado de consciência do
paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente.
Sucção de secreções orais se necessário. lntubação e ventilação
conforme necessário, especialmente se o paciente tiver depressão
respiratória ou comprometimento neurológico.
Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada
perfusão tecidual. Se intoxicação severa, pode ser necessária
ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação:
Exposição oral: Tratamento de suporte vital, monitorização
cardíaca e respiratória. Controlar convulsões anteriormente a
qualquer método de descontaminação gastrintestinal. A lavagem
gástrica deve ser indicada se a dose ingerida for acima de 40 mg/Kg
de ingrediente ativo (adulto), seguido de carvão ativado.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande
quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora).
Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em
decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias
respiratórias ou alteração de consciência em pacientes não-
intubados; pacientes com risco de hemorragia (alterações prévias de
coagulação) ou perfuração gastrintestinal; e ingestão de quantidade
não significativa do produto.
Carvão ativado: liga-se à maioria dos agentes tóxicos e pode
diminuir a sua absorção sistêmica, se administrado logo após a
ingestão (1 h).
Dose: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240
ml de água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em
adultos/adolescentes, 25 a 50 g (ou 0,5 a 1,0 g/Kg) em crianças de
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1 a 12 anos e 10 a 25g (ou 0,5 a 1,0 g/Kg) em crianças com menos
de 1 ano.
Contraindicações: pacientes neurologicamente comprometidos e
com as vias aéreas desprotegidas, perfuração do trato gastrintestinal
e quando o carvão ativado pode aumentar o risco de aspiração.
Na presença de vômito, pode ser administrado através de um tubo
orogástrico ou tubo nasogástrico. Nos casos moderados a severos,
a administração repetida de carvão
ativado a cada 2-4 horas pode ser benéfica na tentativa de diminuir
a absorção e a circulação entero-hepática, mas o uso de
formulações contendo sorbitol (um catártico) deve ser evitada após
a primeira dose.
- Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses desse
composto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo
ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire
resíduos.
ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma pessoa
inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade
de deglutição.
Exposição Ocular: Lave os olhos expostos abundantemente com
água ou solução salina 0,9% à temperatura ambiente por cerca de
20 a 30 minutos. Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva.
Evitar que a água da lavagem contamine o outro olho. Pode-se
utilizar colírio anestésico no início da descontaminação ocular.
Realizar avaliação oftalmológica de urgência.
Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a
área exposta, não negligenciando unhas e dobras cutâneas, com
água abundante e sabão por cerca de 20 a 30 minutos para remover
resíduos de agrotóxicos da pele e cabelo. Muitos agrotóxicos são
corrosivos e irritantes e causam processo inflamatório local que pode
se intensificar com a exposição ao sol. Podem ocorrer queimaduras
químicas. Tratamento dos sintomas de acordo com as
manifestações clínicas.
Exposição inalatória: Remover o paciente para um local arejado e
fornecer adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos
possuem solventes derivados de petróleo e outras substâncias,
como surfactantes, agravando a irritação de mucosas e os efeitos da
intoxicação, podendo causar pneumonite e pneumonia química.
Administrar oxigênio, corticoides, broncodilatadores, antagonistas
H1, antibioticoterapia conforme indicação clínica.
Antídoto: não há antídoto específico conhecido para a substância.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
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EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha
ingerido o produto; e utilizar um equipamento intermediário de
reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento.
A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar
protegida por luvas e avental impermeáveis, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
aspiração, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça
Contra-indicações
abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo
estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das interações Não são conhecidos efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
químicas potencializadores.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT – ANVISA/MS
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças
e Agravos de Notificação Compulsória.
ATENÇÃO Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN /
MS)
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
Telefone de Emergência da empresa: 11 5535-3373
Endereço Eletrônico da Empresa: www.staphyt.com
Correio Eletrônico da Empresa: regulatoriobrasil@staphyt.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
Toxicidade oral aguda (em ratos): > 2000 mg/kg p.c.
Toxicidade cutânea aguda (em ratos): > 2000 mg/kg p.c.
Toxicidade inalatória aguda (em ratos): > 5 mg/L de ar em 4h.
Corrosão/irritação ocular (em coelhos): Os animais de experimentação apresentaram
opacidade de córnea, hiperemia e quemose. Houve opacidade de córnea. Os sintomas foram
reversíveis em 14 dias.
Corrosão/irritação à pele (em coelhos): Irritação moderada em contato com a pele. Em contato
com a pele de coelhos foram observados eritema e edema. O edema regrediu totalmente em
4 dias. O eritema foi completamente reversível em até 6 dias.
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Sensibilização cutânea: o produto é não sensibilizante à pele.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS:
O alvo da toxicidade do Novalurom é o eritrócito maduro. No estudo crônico em ratos, com
altas doses (700 e 20000 ppm), foram observadas alterações hematológicas
(metahemoglobinemia, anemia e alterações eritrocitárias), incremento na incidência de
hemosiderose no baço, de pigmentação tubular renal e de células de Kuppfer no fígado.
Similares resultados encontrados em estudos em camundongos e cães. Em experimentos
realizados com animais de laboratório (ratos, camundongos, cães e coelhos), o produto não
apresentou atividade mutagênica, carcinogênica ou teratogênica.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( X ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a
500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Biorisk Assessoria e Comércio de
Produtos Agrícolas Ltda.
- Telefone da empresa (011) 5535 3373.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir.
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE
E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem, o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a
na posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
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- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
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TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio
local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
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- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este
tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por
órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de
pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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