Nostri
ALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda.- Curitiba
Herbicida
metribuzim (triazinona) (480 g/L)
Informações
Número de Registro
41624
Marca Comercial
Nostri
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
metribuzim (triazinona) (480 g/L)
Titular de Registro
ALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda.- Curitiba
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo Residual
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Batata
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Batata
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Batata
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Batata
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Batata
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Batata
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Batata
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Batata
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Batata
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Batata
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Batata
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Batata
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Batata
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Batata
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Batata
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Batata
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Café
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Café
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Café
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Café
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Café
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Café
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Café
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Café
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Café
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Cana-de-açúcar
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Cana-de-açúcar
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Cana-de-açúcar
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Cana-de-açúcar
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cana-de-açúcar
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Cana-de-açúcar
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Mandioca
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Mandioca
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Mandioca
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Mandioca
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Mandioca
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Mandioca
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Mandioca
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Mandioca
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Mandioca
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Mandioca
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Mandioca
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Mandioca
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Mandioca
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Mandioca
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Mandioca
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Mandioca
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Mandioca
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Mandioca
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Mandioca
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Mandioca
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Mandioca
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Mandioca
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Mandioca
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Soja
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Soja
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Soja
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Soja
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Soja
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Tomate
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Tomate
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Tomate
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Tomate
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Tomate
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Tomate
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Tomate
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Tomate
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Tomate
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Tomate
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Tomate
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Tomate
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Tomate
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Tomate
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Tomate
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Tomate
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Tomate
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Tomate
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Tomate
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Tomate
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Tomate
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Tomate
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Tomate
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Trigo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Trigo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Trigo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Trigo
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Trigo
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Trigo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Trigo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Trigo
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Trigo
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Trigo
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Trigo
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Trigo
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Trigo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Trigo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Trigo
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Trigo
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Trigo
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Conteúdo da Bula
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NOSTRI
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob no 41624
COMPOSIÇÃO:
4-amino-6-tert-butyl-4,5-dihydro-3-methylthio-1,2,4-triazin-5-one
(METRIBUZIM)...............................................................................................480,00 g/L (48,00% m/v)
Ethylene glycol (Monoetilenoglicol)…………………………………………...…... 70,00 g/L (7,00% m/v)
Outros Ingredientes...................................................................................... 577,7 g/L (57,77% m/v)
GRUPO C1 HERBICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida pré e pós-emergente, seletivo residual
GRUPO QUÍMICO: Metribuzim: Triazinona
Monoetilenoglicol: Glicol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
ALTA - AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA
Avenida Silva Jardim, 2600 – 19º andar – Água Verde - Curitiba/PR – CEP: 80240-020
Tel. (41) 3071-9100 - CNPJ: 10.409.614/0001-85
Inscrição Estadual: 90.463.291-01 - Registro Estadual nº 003483 – ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
METRIBUZIM TÉCNICO ALTA - Registro MAPA nº TC15423
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD.
North Area of Dongsha Chem-Zone 215600 - Zhangjiagang - Jiangsu - China
FORMULADOR:
HEBEI LANSHENG BIOTECH CO., LTD.
Mayu Village, Jinzhou City, Shijiazhuang City, Hebei Province, P.R. – China
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD.
North Area of Dongsha Chem-Zone 215600 - Zhangjiagang - Jiangsu - China
LION AGREVO (JIANG SU) CO., LTD.
No. 16 Second Haibin Road, Chemical Industrial Park, Yangkou Coastal Economic Development
Zone, Rudong Conty, Jiangsu – China
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
BeiHai Road, no. 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town, Zhenhai District, Ningbo,
Zhejiang Province, China, 315040
PRENTISS QUÍMICA LTDA
Rodovia PR 423 – km 24,5 – Bairro Jardim das Acácias – Campo Largo/PR – CEP 83603-000
Registro ADAPAR Nº 002669
CNPJ: 00.729.422/0001-00
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar – Bairro: Água Verde - CEP: 80240 020 – Curitiba/PR - Brasil
Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
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TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Avenida Roberto Simonsen, 1459 – Bairro Recanto dos Pássaros – Paulínia/SP – CEP 13148-030
Registro SDA Nº 477
CNPJ: 03.855.423/0001-81
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Produto Importado
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: PRODUTO NÃO CLASSIFICADO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE – CLASSE II
Cor da faixa: Faixa verde (Verde PMS Green 347 C)
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
NOSTRI é um herbicida seletivo, altamente eficaz e de largo espectro de ação contra plantas daninhas de
folhas largas, e ainda, com ação sobre algumas plantas daninhas de folhas estreitas:
INSTRUÇÕES DE USO:
Dose Produto Volume de
Equipamento
Culturas Nome comum Nome científico Comercial Calda
de Aplicação
(L/ha) (L/ha)
Picão-preto Bidens pilosa
Caruru-roxo Amaranthus hybridus
Beldroega Portulaca oleracea
Serralha Sonchus oleraceus
Aéreo
Batata Raphanus 0,75 – 1,50 Barra
Nabo
raphanistrum Costal
Guanxuma Sida rhombifolia Terrestre
100 – 200
Polygonum
Cipó-de-veado
convolvulus
Picão-branco Galinsoga parviflora
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar – Bairro: Água Verde - CEP: 80240 020 – Curitiba/PR - Brasil
Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
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Mentruz Coronopus didymus
Ipomoea
Corda-de-viola
aristolochiaefolia
Maria-mole Senecio brasiliensis
Desmodium
Desmódio
tortuosum
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis
Aérea
Apaga-fogo Alternanthera tenella 20 - 40
Catirina, hortelã Hyptis lophanta
Erva-quente Spermacoce latifólia
Mentrasto Ageratum conyzoides
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus
Mostarda Brassica rapa
Falsa-serralha Emilia sonchifolia
Poaia-branca Richardia brasiliensis
Gorga Spergula arvensis
Joá-de-capote Nicandra physaloides
ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
A aplicação deve ser realizada em pré-emergência total (pré-emergência da cultura e das plantas daninhas)
ou logo após a emergência da cultura e das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas). Para as aplicações
após a emergência da cultura, não se deve aplicar sobre as plantas de batata se estas estiverem com mais
de 5 cm de altura. Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores
doses para solos argilosos. Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura.
Nome comum Dose Produto Volume de
Equipamento
Culturas Nome científico Comercial Calda
de Aplicação
(L/ha) (L/ha)
Picão-preto Bidens pilosa
Caruru-roxo Amaranthus hybridus
Beldroega Portulaca oleracea
Aéreo
Café Serralha Sonchus oleraceus 1,0 – 2,0 Barra
Raphanus Costal
Nabo
raphanistrum
Guanxuma Sida rhombifolia Terrestre
100 – 200
Polygonum
Cipó-de-veado
convolvulus
Picão-branco Galinsoga parviflora
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar – Bairro: Água Verde - CEP: 80240 020 – Curitiba/PR - Brasil
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Mentruz Coronopus didymus
Ipomoea
Corda-de-viola
aristolochiaefolia
Maria-mole Senecio brasiliensis
Desmodium
Desmódio
tortuosum
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis
Aérea
Apaga-fogo Alternanthera tenella 20 - 40
Catirina, hortelã Hyptis lophanta
Erva-quente Spermacoce latifólia
Mentrasto Ageratum conyzoides
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus
Mostarda Brassica rapa
Falsa-serralha Emilia sonchifolia
Poaia-branca Richardia brasiliensis
Gorga Spergula arvensis
Joá-de-capote Nicandra physaloides
ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
A aplicação deve ser realizada em pré-emergência das plantas daninhas, realizando a aplicação logo após a
arruação, ou ainda logo após a emergência das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas). Recomenda-se
as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos. Realizar
uma (1) aplicação por ano.
Nome comum Dose Produto Volume de
Equipamento
Culturas Nome científico Comercial Calda
de Aplicação
(L/ha) (L/ha)
Picão-preto Bidens pilosa
Caruru-roxo Amaranthus hybridus
Beldroega Portulaca oleracea
Serralha Sonchus oleraceus
Raphanus
Nabo Aéreo
Cana-de- raphanistrum
3,0 – 4,0 Barra
açúcar Guanxuma Sida rhombifolia Terrestre
Costal
Polygonum 100 – 200
Cipó-de-veado
convolvulus
Picão-branco Galinsoga parviflora
Mentruz Coronopus didymus
Ipomoea
Corda-de-viola
aristolochiaefolia
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
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Maria-mole Senecio brasiliensis
Desmodium
Desmódio
tortuosum
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis
Apaga-fogo Alternanthera tenella
Aérea
Catirina, hortelã Hyptis lophanta 20 - 40
Erva-quente Spermacoce latifólia
Mentrasto Ageratum conyzoides
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus
Mostarda Brassica rapa
Falsa-serralha Emilia sonchifolia
Poaia-branca Richardia brasiliensis
Gorga Spergula arvensis
Joá-de-capote Nicandra physaloides
Brachiaria Brachiaria decumbens
Capim-colonião Panicum maximum
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus
Capim-pé-de-
Eleusine indica
galinha
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea
Capim-colchão Digitaria horizontalis
Amaranthus
Caruru-gigante
retroflexus
ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar a aplicação em pré-emergência da cultura da cana-de-açúcar e das plantas daninhas, ou logo após
a emergência da cultura e das plantas daninhas (pós-emergência inicial com no máximo 4 folhas).
Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses
para solos argilosos. Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura.
Nome comum Dose Produto Volume de
Equipamento
Culturas Nome científico Comercial Calda
de Aplicação
(L/ha) (L/ha)
Picão-preto Bidens pilosa
Caruru-roxo Amaranthus hybridus
Aéreo
Mandioca Beldroega Portulaca oleracea 0,75 – 1,0 Barra
Costal
Serralha Sonchus oleraceus
Raphanus
Nabo
raphanistrum
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Guanxuma Sida rhombifolia
Polygonum
Cipó-de-veado
convolvulus
Picão-branco Galinsoga parviflora
Mentruz Coronopus didymus
Ipomoea
Corda-de-viola
aristolochiaefolia
Terrestre
Maria-mole Senecio brasiliensis 100 – 200
Desmodium
Desmódio
tortuosum
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis
Apaga-fogo Alternanthera tenella
Catirina, hortelã Hyptis lophanta
Erva-quente Spermacoce latifólia
Mentrasto Ageratum conyzoides
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus Aérea
20 - 40
Mostarda Brassica rapa
Falsa-serralha Emilia sonchifolia
Poaia-branca Richardia brasiliensis
Gorga Spergula arvensis
Joá-de-capote Nicandra physaloides
ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Recomenda-se aplicar em pré-emergência da cultura, logo após o plantio da mandioca e antes das manivas
brotarem, e em pré-emergência das plantas daninhas ou em pós-emergência inicial (quando as plantas
daninhas estiverem com no máximo 4 folhas). Recomenda-se as menores doses para solos de textura
arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos. Realizar uma (1) aplicação por ciclo da
cultura.
Nome comum Dose Produto Volume de
Equipamento
Culturas Nome científico Comercial Calda
de Aplicação
(L/ha) (L/ha)
Picão-preto Bidens pilosa
Caruru-roxo Amaranthus hybridus
Aéreo
Soja 0,75 – 1,0 Barra
Beldroega Portulaca oleracea Costal
Serralha Sonchus oleraceus
Nabo Raphanus
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raphanistrum
Guanxuma Sida rhombifolia
Polygonum
Cipó-de-veado
convolvulus
Picão-branco Galinsoga parviflora
Mentruz Coronopus didymus
Ipomoea
Corda-de-viola
aristolochiaefolia
Terrestre
Maria-mole Senecio brasiliensis 100 – 200
Desmodium
Desmódio
tortuosum
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis
Apaga-fogo Alternanthera tenella
Catirina, hortelã Hyptis lophanta
Erva-quente Spermacoce latifólia
Mentrasto Ageratum conyzoides
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus Aérea
20 - 40
Mostarda Brassica rapa
Falsa-serralha Emilia sonchifolia
Poaia-branca Richardia brasiliensis
Gorga Spergula arvensis
Joá-de-capote Nicandra physaloides
ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Recomenda-se a aplicação em pré-emergência total (pré-emergência da cultura da soja e pré-emergência
das plantas daninhas), com cultivo de soja no sistema plantio convencional, podendo ser também usado no
sistema plantio direto. Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as
maiores doses para solos argilosos. Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura.
Nome comum Dose Produto Volume de
Equipamento
Culturas Nome científico Comercial Calda
de Aplicação
(L/ha) (L/ha)
Picão-preto Bidens pilosa
Caruru-roxo Amaranthus hybridus Aéreo
Tomate 1,0 Barra
Beldroega Portulaca oleracea Costal
Serralha Sonchus oleraceus
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Guanxuma Sida rhombifolia
Polygonum
Cipó-de-veado
convolvulus
Picão-branco Galinsoga parviflora
Mentruz Coronopus didymus
Ipomoea
Corda-de-viola
aristolochiaefolia
Terrestre
Maria-mole Senecio brasiliensis 100 – 200
Desmodium
Desmódio
tortuosum
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis
Apaga-fogo Alternanthera tenella
Catirina, hortelã Hyptis lophanta
Erva-quente Spermacoce latifólia
Mentrasto Ageratum conyzoides
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus Aérea
20 - 40
Mostarda Brassica rapa
Falsa-serralha Emilia sonchifolia
Poaia-branca Richardia brasiliensis
Gorga Spergula arvensis
Joá-de-capote Nicandra physaloides
ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Recomenda-se a aplicação a partir de duas semanas após o transplantio das mudas de tomate, em pré-
emergência das plantas daninhas ou ainda em pós-emergência inicial das plantas daninhas (com no
máximo 4 folhas). Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura.
Nome comum Dose Produto Volume de
Equipamento
Culturas Nome científico Comercial Calda
de Aplicação
(L/ha) (L/ha)
Picão-preto Bidens pilosa
Aéreo
Trigo Caruru-roxo Amaranthus hybridus 0,3 Barra
Costal
Beldroega Portulaca oleracea
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Guanxuma Sida rhombifolia
Polygonum
Cipó-de-veado
convolvulus
Picão-branco Galinsoga parviflora
Mentruz Coronopus didymus
Ipomoea
Corda-de-viola
aristolochiaefolia
Terrestre
Maria-mole Senecio brasiliensis 100 – 200
Desmodium
Desmódio
tortuosum
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis
Apaga-fogo Alternanthera tenella
Catirina, hortelã Hyptis lophanta
Erva-quente Spermacoce latifólia
Mentrasto Ageratum conyzoides
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus Aérea
20 - 40
Mostarda Brassica rapa
Falsa-serralha Emilia sonchifolia
Poaia-branca Richardia brasiliensis
Gorga Spergula arvensis
Joá-de-capote Nicandra physaloides
ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Recomenda-se aplicar em pós-emergência da cultura do trigo, aplicando somente após o início do
perfilhamento do trigo, e em pós-emergência inicial das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas).
Recomenda-se o uso do produto exclusivamente em cultivares de trigo nacionais. Não é recomendado fazer
mistura de tanque com outros agrotóxicos ou com adubo foliar. Realizar uma (1) aplicação por ciclo da
cultura.
MODO DE APLICAÇÃO:
Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão
(terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do NOSTRI deve estar limpo de
resíduos de outro defensivo.
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Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose
recomendada do NOSTRI, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água,
mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e
pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação,
pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente
antes de reiniciar a aplicação.
Equipamento de aplicação:
Aplicação Terrestre: Utilizar pulverizadores costais (manuais ou motorizados), estacionários ou
tratorizados.
- Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de
forma a
proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo
desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo
operador.
- Equipamento estacionário manual (pistola):
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de
pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão
seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a
condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada.
Realizar movimentos uniformes, com a pistola de modo que não ocorra concentração de calda em
um único ponto gerando, assim desperdício da calda.
- Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização
hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo
recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com
relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de
desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a
grossas.
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de
acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser
considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e
a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40
gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de
média a grossa. Recomenda-se o volume de 20 – 40 L/ha de calda, altura média de voo de 3
metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15 -18 metros (de acordo com a
aeronave utilizada).
- Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com
tamanhos de gotas de média a grossa.
- Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
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- Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
- Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do
comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do
comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de Tamanho de Cobertura Altura de vôo Faixa de Distribuição
calda gotas mínima aplicação das pontas
20 – 40 L/ha Média - 40 gotas/cm2 3m 15 – 18 m 65%
Grossa
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS RECOMENDADAS:
Temperatura: menor que 30°C
Umidade do ar: maior que 55%
Velocidade do vento: entre 3 e 10km/h
Recomendações gerais para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos
de rios e
outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas
é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura).
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é
responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível
para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado,
condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados
como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se
gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem
feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
- Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando
suas
necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de
gotas e não
melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários,
use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a
maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de
pontas de baixa deriva.
- O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de
desgaste e
vazamentos.
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Ventos:
- A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não
ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
- Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade
relativa do ar for superior à 55%.
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de
evitar a
evaporação.
Inversão térmica:
- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem
perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são
comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas
ao pôr do sol e
frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina
no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas
pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça
em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se
a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom
movimento vertical de ar.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Intervalo de Segurança (dias)
Batata 60
Café 60
Cana-de-açúcar 120
Mandioca Não determinado devido à modalidade de emprego
Soja Não determinado devido à modalidade de emprego
Tomate 60
Trigo 90
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Além de se observar os intervalos de segurança e reentrada, o produto não deve ser usado na
cultura de café com menos de 4 anos, em cultivares de trigo mexicanas e nas seguintes
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cultivares de soja: FT-21 (Siriema), FT Cometa, Coodetec 206, BRS 132, UFV-19, UFV-20,
Campos Gerais, FT-1, FT-11(Alvorada) e Embrapa 132. Obs.: Alertamos que novas cultivares
de soja a serem lançadas, deverão ser previamente testadas com aplicação de Metribuzim.
• Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem
não ter sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em
relação aos valores estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas
informações previamente à utilização deste produto.
• Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas
nesta bula.
• É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações,
sendo ele o único responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este
produto. Caso tenha alguma dúvida, consulte seu exportador, importador ou a ALTA antes de
aplicar este produto.
• É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de
campo), especialmente para culturas de exportação.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 (triazinona) para o
controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
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• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados
e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos
Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(MAPA: www.agricultura.gov.br).
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e de áreas de criação de animas. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos de segurança, touca árabe e
luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
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PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro
químico contra vapores orgânico e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança a com
proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da
adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
- - Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada,
utilize os Equipamentos de Proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a
aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre na área tratada
logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
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- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção individual (EPI): macacão de
algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, viseira facial ou óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e
respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
- a) Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI
para casa.
- b) Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis,
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR NOSTRI
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Metribuzim: triazinona.
Grupo químico
Monoetilenoglicol: álcool glicólico.
Classe
Produto não classificado.
toxicológica
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Metribuzim: O metribuzim foi rápida e quase completamente absorvido
pela via oral após 36 horas da sua administração em ratos. A distribuição
no organismo foi ampla, sendo que as doses mais altas foram detectadas
no fígado e nos rins, com meia-vida de eliminação de 18 a 34 horas em
todos os tecidos.
Toxicocinética O metribuzim foi amplamente biotransformado, sendo encontradas baixas
concentrações desta substância em sua forma inalterada na urina e nas
fezes. A biotransformação desta substância em ratos ocorreu
principalmente através da desaminação, detioalquilação, hidroxilação da
cadeia lateral t-butila e conjugação. Os principais metabólitos são o
desamino-metribuzim (DA), o ácido 6-terc-butil-4,5-diidro-1,2,4-triazin-5-
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ona-3-mercaptúrico e o t-BuOH-desamino-metribuzim.
Em ratos, a eliminação foi rápida (>95% dentro de 72 horas após a
administração) e ocorreu principalmente através das fezes (52%) e urina
(38%) após administração pela via oral e via intravenosa.
Não há evidências de bioacumulação do metribuzim nos tecidos.
Monotilenoglicol: O monoetilenoglicol é rapidamente absorvido e
distribuído após administração pelas vias oral e inalatória. Em ratos, a
absorção gastrointestinal foi cerca de 90-100% com pico de concentração
plasmática entre 1-4 horas, enquanto a absorção pela via inalatória foi
cerca de 60% com pico de concentração plasmática dentro de 1 hora. A
absorção pela via dérmica foi menos extensa, em ratos (20-30%), e
ocorreu mais lentamente.
Em animais e em humanos, a biotransformação do monoetilenoglicol
ocorre através de uma série de reações de oxidação sucessivas gerando,
primeiramente, glicoaldeído (em uma reação catalisada pela enzima
álcool-desidrogenase) e, em seguida, o ácido glicólico, que é convertido
em ácido glioxílico que é transformado em ácido oxálico, o mais tóxico
metabólito.
O ácido glioxílico é metabolizado rapidamente em uma série de produtos
como malato, ácido fórmico e glicina. A quebra da glicina e do ácido
fórmico gera dióxido de carbono, que é o principal metabólito do
monoetilenoglicol.
Na urina foram identificados o monoetilenoglicol, ácido glicólico, oxalato
de cálcio e glicina (e seus conjugados).
O monoetilenoglicol é excretado principalmente como dióxido de carbono
(no ar exalado). Na urina, é excretado como monoetilenoglicol inalterado,
ácido glicólico e, em menor extensão, como ácido oxálico.
O tempo de meia vida de eliminação, em humanos e animais, foi cerca de
1-4 horas, após administração pela via oral.
Metribuzim: Não são conhecidos os mecanismos específicos de
toxicidade do metribuzim em humanos nem em outras espécies de
mamíferos.
Monotilenoglicol: Os efeitos tóxicos do monoetilenoglicol são
Toxicodinâmica principalmente devidos à formação de seus metabólitos. Há indícios de
(Mecanismos de que os mecanismos relacionados aos efeitos de intoxicação sejam
toxicidade) multifatoriais, como resultado o depósito de cristais de oxalato de cálcio
na célula e na luz tubular, ou em consequência de acidose metabólica ou
desregulação osmótica ou através de efeito citotóxico direto, com
consequente insuficiência renal aguda, até comprometimento do sistema
nervoso central (SNC) e de sintomas cardiopulmonares.
Metribuzim: Não são conhecidos sintomas específicos do metribuzim em
humanos ou animais.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com
Sintomas e sinais
animais de experimentação tratados com a formulação à base de
clínicos
Metribuzim.
Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral realizado em ratos,
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não foi observada mortalidade nem quaisquer sinais clínicos de
toxicidade sistêmica entre os animais expostos às doses de 300 e 2000
mg/kg p.c.
Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória
realizado em ratos, não foi observada mortalidade ou quaisquer sinais
clínicos de toxicidade sistêmica entre os animais expostos à
concentração de 1,36 mg/L durante 4 horas.
Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica realizado
em ratos, não foi observada mortalidade ou quaisquer sinais clínicos de
toxicidade sistêmica entre os animais expostos à dose de 2000 mg/kg p.c.
Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, nenhum animal
apresentou sinais de irritação na pele. O produto não foi considerado
irritante. O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias
pelo teste de Buehler.
Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos,
3/3 animais apresentaram hiperemia. Os sinais foram reversíveis para
todos os animais em até 48 horas. O produto não foi considerado irritante
ocular.
Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos”, abaixo.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de quadro clínico compatível.
Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação,
deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e
proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas,
cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e
avental impermeáveis.
Tratamento
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções
vitais.
Exposição Oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é
recomendada.
- Carvão ativado: Avaliar a necessidade de administração de carvão
ativado após exposição recente e em grandes quantidades.
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Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água
(240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25
a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de
idade).
- Lavagem gástrica: considerar a lavagem gástrica somente após
ingestão da substância em uma quantidade potencialmente perigosa à
vida, se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1
hora).
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do
risco de aspiração e de pneumonite química.
Não realizar lavagem gástrica em caso de perda dos reflexos protetores
das vias respiratórias, nível diminuído de consciência; pacientes com
risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
quantidades pouco tóxicas.
Exposição Inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema
pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na
ventilação, conforme necessário.
Exposição Dérmica:
Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área
exposta com água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente
deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de
água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação,
dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de perda
Contraindicações dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Efeitos das
interações Não disponível.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação 0800-722-6001.
ATENÇÃO Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
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As Intoxicações por Agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças
e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
Centro do Controle de Envenenamento do Paraná: 0800 41 0148
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
(PLANITOX LINE):
0800 701 0450
Endereço eletrônico da Empresa: www.altadefensivos.com.br
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos
- DL50 oral em ratos fêmeas: >2000 mg/kg p.c.
- DL50 dermal em fêmeas: >2000 mg/kg p.c
- CL50 inalatória em ratos: Não determinado nas condições de testes.
- Corrosão/irritação cutânea em coelhos: Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos,
nenhum animal apresentou sinais de irritação na pele. O produto não foi considerado irritante.
- Corrosão/irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, 3/3
animais apresentaram hiperemia. Os sinais foram reversíveis para todos os animais em até 48
horas. O produto não foi considerado irritante ocular.
- Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
- Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos:
Metribuzim: O metribuzim não foi considerado mutagênico com base em uma série de estudos
realizados in vitro e in vivo. Esta substância apresentou resultados negativos em estudos de
carcinogenicidade em ratos e camundongos. O metribuzim não foi considerado tóxico para a
reprodução com base em estudos em ratos nem teratogênico, com base em estudos em ratos e
coelhos. A exposição repetida a esta substância causou efeitos nos rins e fígado dos animais
testados (ratos, cães e coelhos), foram observados também efeitos na tireoide (alteração dos níveis
hormonais) considerados como resultado do mecanismo homeostático. O NOAEL estabelecido foi
de 2 mg/kg p.c.
Monoetilenoglicol: Em ratos, a exposição oral repetida a grandes quantidades desta substância
(doses superiores a 950 mg/kg p.c. em ratos machos e 3100 mg/kg p.c. em ratos fêmeas em
estudo de 90 dias) causou efeitos nos rins (lesões microscópicas, hiperplasia, nefrite, necrose,
hematúria, fibrose e deposição de cristais em túbulos renais) e depressão do sistema nervoso
central. O monoetilenoglicol não apresentou potencial cancerígeno em estudos em ratos e
camundongos. Em estudos conduzidos em ratos e camundongos, o monoetilenoglicol causou
aumento da mortalidade fetal e da incidência de malformações externas e esqueléticas. No
entanto, estes efeitos ocorreram apenas após a ingestão ou inalação de altas concentrações desta
substância [em ratos, NOAEL 250 mg/kg p.c. pela via oral; Em camundongos, NOAEL de 150
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mg/m³/6h/dia por exposição inalatória de corpo todo e 1000 mg/m³/6h/dia após exposição
exclusivamente inalatória (nose only)]. Há indícios de que este efeito para o desenvolvimento pré-
natal seja devido à formação do metabólito ácido glicólico.
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos.
SINTOMAS DE ALARME:
Irritação do trato gastrointestinal (náusea, vômito e dor abdominal), irritação ocular (ardência e
vermelhidão dos olhos); irritação respiratória (tosse e irritação na garganta); efeitos no sistema
nervoso como ataxia, fadiga, sonolência, vertigem, nistagmo e convulsões; acidose metabólica;
efeitos tardios cardio-pulmonares e renais também ocorrer como dispneia, hiperventilação,
taquicardia, elevação da pressão arterial, edema pulmonar lesões importantes nos rins, com
insuficiência renal (necrose tubular e deposito de cristais de oxalato de cálcio).
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( ) Perigoso ao meio ambiente (CLASSE III)
( )Pouco perigoso ao meio ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
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- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d´água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens e restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placas de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa ALTA – AMÉRICA LATINA
TECNOLOGIA AGRÍCOLA - Telefone de Emergência: (41) 3071-9100
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
⋅ Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no
rótulo para a sua devolução e destinação final.
⋅ Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
⋅ Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2, ou PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTO DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
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EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s –
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
⋅ Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
⋅ Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem dever ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para a lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local aberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
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- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
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- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU FRACIONAMENTO E REEBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos
ambientais competentes.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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