Nomolt 150
Basf S.A. São Paulo
Inseticida
teflubenzurom (benzoiluréia) (150 g/L)
Informações
Número de Registro
01393
Marca Comercial
Nomolt 150
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
teflubenzurom (benzoiluréia) (150 g/L)
Titular de Registro
Basf S.A. São Paulo
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Inibidor da síntese de quitina
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Thecla basalides
Broca do fruto
Abobrinha
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Abóbora
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Acelga
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Acelga
Spodoptera frugiperda
Lagarta Militar
Agrião
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Agrião
Spodoptera frugiperda
Lagarta militar
Alface
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Alho
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto; Broca-grande-do-tomate
Almeirão
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Almeirão
Spodoptera frugiperda
Ameixa
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Amendoim
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Amendoim
Mocis latipes
Curuquerê-dos-capinzais; Mocis
Amendoim
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Amendoim
Stylopalpia costalimai
Lagarta-da-teia
Anonáceas
Cerconota anonella
Broca-dos-frutos
Arroz
Pseudaletia sequax
Lagarta-da-panícula
Arroz
Spodoptera eridania
Lagarta-das-folhas; Lagarta-das-vagens
Arroz
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Aveia
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Batata yacon
Chlosyine lacinia saundersii
Lagarta-do-girassol
Berinjela
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto; Broca-grande-do-tomate
Berinjela
Tuta absoluta
Traça
Beterraba
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Brócolis
Trichoplusia ni
Falsa-medideira-da-couve; Lagarta-mede-palmo
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Cana-de-açúcar
Diatraea saccharalis
Broca-da-cana; Broca-do-colmo
Canola
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Cebola
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto; Broca-grande-do-tomate
Cenoura
Rachiplusia nu
Lagarta falsa medideira
Cenoura
Spodoptera frugiperda
Centeio
Sitotroga cerealella
Traça-dos-cereais; Tínea-dos-cereais
Cevada
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Chalota
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Chicória
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Chicória
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Chuchu
Diaphania nitidalis
Broca-das-curcubitáceas
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Couve
Hellula phidilealis
Broca-da-couve
Couve-chinesa
Hellula phidilealis
Broca da couve
Couve-de-bruxelas
Ascia monuste orseis
Curuquerê da couve
Couve-flor
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Cupuaçu
Macrosoma tipulata
Lagarta-das-folhas
Espinafre
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Eucalipto
Sarsina violascens
Lagarta-das-folhas; Lagarta-dos-eucaliptus
Feijão
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Feijão
Pseudoplusia includens
Lagarta-do-linho; Lagarta-falsa-medideira
Fumo
Phthorimaea operculella
Gergelim
Antigastra catalaunalis
Lagarta-enroladeira
Girassol
Chlosyine lacinia saundersii
Lagarta-do-girassol; Lagarta-preta-das-folhas
Girassol
Rachiplusia nu
Lagarta-falsa-medideira; Lagarta-mede-palmo
Guaraná
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Inhame
Chrysodeixis includens
Lagarta falsa medideira
Inhame
Spodoptera litura
Lagarta-desfolhadora
Jiló
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto; Broca-grande-do-tomate
Linhaça
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto
Linhaça
Rachiplusia nu
Lagarta-medideira
Mamona
Spodoptera frugiperda
Lagarta-militar
Mamão
Erinnyis ello
Gervão; Mandarová
Mandioca
Erinnyis ello
Gervão; Mandarová
Maracujá
Dione juno juno
Lagarta-das-folhas; Lagarta-do-maracujazeiro
Marmelo
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Melancia
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Melão
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Melão
Trichoplusia ni
Falsa-medideira-da-couve; Lagarta-mede-palmo
Milheto
Diatraea saccharalis
Broca-do-colmo
Milheto
Helicoverpa zea
Lagarta-da-espiga
Milheto
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Milho
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto; Broca-grande-do-tomate
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Mirtilo
Spodoptera frugiperda
Lagarta militar
Morango
Spodoptera frugiperda
Lagarta das folhas
Mostarda
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Nabo
Hellula phidilealis
Broca-da-couve
Nabo
Plutella xylostella
Traça das cruciferas
Nectarina
Grapholita molesta
mariposa oriental
Nêspera
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Pepino
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Pepino
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto; Broca-grande-do-tomate
Pera
Megalopyge lanata
Lagarta-de-fogo; Taturana
Pessego
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Pimenta
Tuta absoluta
Traça do tomateiro
Pimentão
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto; Broca-grande-do-tomate
Pimentão
Tuta absoluta
Traça
Plantas Ornamentais
Helicoverpa armigera
Lagarta helicoverpa
Plantas Ornamentais
Heliothis virescens
Lagarta das maçãs
Quiabo
Helicoverpa armigera
Lagarta
Rabanete
Plutella xylostella
Traça das cruciferas
Repolho
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Rúcula
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Crysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira
Soja
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Soja
Rachiplusia nu
Lagarta-falsa-medideira; Lagarta-mede-palmo
Soja
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Sorgo
Diatraea saccharalis
Broca-da-cana; Broca-do-colmo
Sorgo
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto; Broca-grande-do-tomate
Sorgo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Tomate
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia adultera
Lagarta-do-trigo
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Trigo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Triticale
Pseudaletia adultera
Lagarta-do-trigo
Triticale
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Uva
Eumorpha vitis
Lagarta-das-folhas; Mandarová-da-uva
Uva
Spodoptera sp.
Lagarta militar
Conteúdo da Bula
NOMOLT® 150
Inseticida
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 01393
COMPOSIÇÃO:
1-(3,5-dichloro-2,4-difluorophenyl)-3-(2,6-difluorobenzoyl)-urea
(TEFLUBENZUROM) ..............................................................................................150 g/L (15,0% m/v)
Outros Ingredientes .................................................................................................953 g/L (95,3% m/v)
GRUPO 15 INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE APROVAÇÃO IBAMA
CLASSE: Inseticida regulador de crescimento de insetos, inibidor da síntese de quitina
GRUPO QUÍMICO: Teflubenzurom: Benzoiluréias
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
BASF S.A. - Av. das Nações Unidas, 14171 - 2º andar, 9º andar (conj. 901 e 902), 12º andar e 14º ao
17º andar - Torre C - Crystal Tower, Condomínio Rochaverá Corporate Towers, Vila Gertrudes
CEP: 04794-000, São Paulo/SP - CNPJ: 48.539.407/0001-18
Tel: (11) 2039-2273 - Fax: (11) 2039-2285
Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 044
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Teflubenzuron Técnico - Registro nº 0507
Dynamit Nobel GmbH - Kalkstrasse, 218 - 51377 - Leverkusen - Alemanha
FORMULADORES:
BASF S.A. - Av. Brasil, 791 - Bairro Eng. Neiva - CEP 12521-140 - Guaratinguetá/SP - CNPJ:
48.539.407/0002-07 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 487
BASF Agri-Production SAS - Z.I. Lyon Nord, Rue Jacquard - 69727 - Genay - Rhône-Alpes - França
BASF Argentina S.A. - Ruta Provincial nº 21, km 15 (S2127 AYF) - 67056 - General Lagos - Provincia
de Santa Fé - Argentina
BASF Corporation - 14284 Highway 41 North, Sparks, Georgia, 31647 - USA
BASF Agricultural Solutions US LLC - 14284 Highway 41 North, Sparks, Georgia, 31647 - USA
BASF Crop Protection (Jiangsu) Co., Ltd - Tonghai 2nd Rd, Rudong Coastal Economic Development
Zone - 226407 - Rudong - Jiangsu - China
BASF Española S.L. - Carretera Nacional 340, km 1156 - 43006 - Tarragona - Cataluña - Espanha
Fersol Indústria e Comércio Ltda. - Rod. Presidente Castello Branco, km 68,5 - CEP 18120-970 -
Mairinque/SP - CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 031
Iharabrás S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701 - Cajurú do Sul - CEP 18087-170 -
Sorocaba/SP - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 008
Ouro Fino Química S.A. - Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 - Distrito Industrial III - CEP
38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro do Estabelecimento no IMA/MG nº
8.764
Oxiquímica Agrociência Ltda. - Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 - Parque Industrial Carlos
Tonanni - Jaboticabal/SP - CEP: 14871-360 - CNPJ/MF no 65.011.967/0001-14 - Número do registro
do estabelecimento/Estado: CDA/SP nº 101
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP 38044-755 -
Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro do Estabelecimento no IMA/MG nº 2972
NOMOLT_150_bula_rev19_18-07-25
1/24
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459 -
Recanto dos Pássaros - CEP 13148-030 - Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro do
Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 477
MANIPULADORES:
Agrocete Indústria de Fertilizantes Ltda - Rua Anna Scremin, 800 - Distrito Industrial - CEP 84043-
465 - Ponta Grossa/PR - CNPJ: 75.007.385/0001-18 - Registro do Estabelecimento na ADAPAR/PR nº
002998
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Rod. Sorocaba - Pilar do Sul,
km 122 - Distrito Industrial - CEP 18160-000 - Salto de Pirapora/SP - CNPJ: 02.974.733/0010-43 -
Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 4153
Nº do Lote ou da Partida: TELEFONES DE EMERGÊNCIA:
Data de Fabricação: 0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou
VIDE EMBALAGEM
(12) 3128-1357
Data de Vencimento: SAC: 0800 019 2500
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do
Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CATEGORIA DE PERIGO - PRODUTO NÃO CLASSIFICADO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE
AMBIENTAL II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
INSTRUÇÕES DE USO:
Nomolt® 150 é um inseticida a base de Teflubenzurom, que age como regulador de crescimento
inibindo a síntese bioquímica da quitina, que é o principal componente do exoesqueleto ou cutícula do
inseto. A exigência de quitina é maior durante o processo de mudança de pele. Quando as lagartas
entram em processo de muda de pele não são capazes de sintetizar a cutícula e morrem em poucos
dias.
As lagartas mais jovens são mais sensíveis. Para se obter um ótimo controle, deve-se aplicar Nomolt®
150 no início da infestação da praga. Fêmeas adultas expostas ao Nomolt® 150 podem sobreviver e
geralmente seus ovos são inférteis, diminuindo progressivamente a população.
CULTURAS / PRAGAS / DOSES:
Dose****
Alvo biológico Volume N° Máximo
Cultura mL de calda de
mL
Nome comum/científico p.c./100 L (L/ha) Aplicações
p.c./ha
de água
Broca do fruto
Abacaxi - 30 - 40 500 - 1000 3
Thecla basalides
NOMOLT_150_bula_rev19_18-07-25
2/24
Dose****
Alvo biológico Volume N° Máximo
Cultura mL de calda de
mL
Nome comum/científico p.c./100 L (L/ha) Aplicações
p.c./ha
de água
Broca-das-cucurbitáceas
Abóbora - 25 600 - 1300 3
Diaphania nitidalis
Broca-das-cucurbitáceas
Abobrinha - 25 600 - 1300 3
Diaphania nitidalis
Lagarta
Spodoptera frugiperda
Acelga - 25 400 - 800 3
Traça-das-crucíferas
Plutella xylostella
Lagarta
-
Spodoptera frugiperda
Agrião 25 400 - 800 3
Traça-das-crucíferas
-
Plutella xylostella
Lagarta
Alface - 25 400 - 800 3
Spodoptera frugiperda
Curuquerê
Algodão 50 - 100 - 200 3
Alabama argillacea
Lagarta Helicoverpa
Alho 150 - 250 25 600 - 1000 3
Helicoverpa zea
Lagarta
Spodoptera frugiperda
Almeirão - 25 400 - 800 3
Traça-das-crucíferas
Plutella xylostella
Mariposa-oriental
Ameixa - 30 1000 3
Grapholita molesta
Lagarta-da-soja
Anticarsia gemmatalis
Curuquerê-dos-capinzais
Mocis latipes
Amendoim 150 - 2000 2
Lagarta-do-cartucho 100 - 200 -
Spodoptera frugiperda
Lagarta-da-teia
Stylopalpia costalimai
Broca-dos-frutos
Anonáceas - 30 - 40 500 - 1000 3
Cerconota anonella
Lagarta-do-trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-das-folhas
Arroz 100 - 200 - 200 1
Spodoptera eridania
Lagarta-militar
Spodoptera frugiperda
NOMOLT_150_bula_rev19_18-07-25
3/24
Dose****
Alvo biológico Volume N° Máximo
Cultura mL de calda de
mL
Nome comum/científico p.c./100 L (L/ha) Aplicações
p.c./ha
de água
Lagarta do trigo
Aveia 200 - 200 3
Pseudaletia sequax
Traça-da-batatinha
Batata 150 - 250 25 600 - 1000 3
Phthorimaea operculella
Lagarta-do-girassol
Batata Yacon 150 - 250 25 600 - 1000 3
Chlosyne laciniasaundersii
Broca grande do fruto
Helicoverpa zea
Berinjela - 25 600 - 800 3
Traça
Tuta absoluta
Traça-das-crucíferas
Beterraba 150 - 250 25 600 - 1000 3
Plutella xylostella
Lagarta-falsa-medideira
Brócolis - 25 400 - 1000 3
Trichoplusia ni
Bicho-Mineiro-do-café
Café 250 - 400 2
Leucoptera coffeella
Cana-de- Broca-da-cana
120 - 150 - 150 2
Açúcar Diatraea saccharalis
Traça-das-crucíferas
Canola 200 - 200 3
Plutella xylostella
Lagarta Helicoverpa
Cebola 150 - 250 25 600 - 1000 3
Helicoverpa zea
Lagarta militar
Spodoptera frugiperda
Cenoura 150 - 250 25 600 - 1000 3
Lagarta falsa medideira
Rachiplusia nu
Traça-dos-cereais
Centeio 200 - 200 3
Sitotroga cerealella
Lagarta-do-trigo
Cevada 200 - 200 3
Pseudaletia sequax
Traça-das-crucíferas
Chalota 150 - 250 25 600 - 1000 3
Plutella xylostella
Lagarta
Spodoptera frugiperda
Chicória - 25 400 - 800 3
Traça-das-crucíferas
Plutella xylostella
Broca-das-cucurbitáceas
Chuchu - 25 600 - 1300 3
Diaphania nitidalis
Bicho-furão
Citros* - 25 - 30 2000 2
Ecdytolopha aurantiana
Lagarta-da-couve
Couve - 25 400 - 1000 3
Hellula phidilealis
NOMOLT_150_bula_rev19_18-07-25
4/24
Dose****
Alvo biológico Volume N° Máximo
Cultura mL de calda de
mL
Nome comum/científico p.c./100 L (L/ha) Aplicações
p.c./ha
de água
Couve Lagarta-da-couve-chinesa
- 25 400 - 1000 3
Chinesa Hellula phidilealis
Couve de Curuquerê-da-couve
- 25 400 - 1000 3
Bruxelas Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve
Couve-Flor - 25 400 - 1000 3
Ascia monuste orseis
Lagarta-rendilhadeira-de-
Cupuaçu folhas - 30 - 40 500 - 1000 3
Macrosoma tipulata
Traça-das-crucíferas
Espinafre - 25 400 - 800 3
Plutella xylostella
Lagarta-desfolhadora
Eucalipto 300 - 350 - 300 - 500 U.N.A.*****
Sarsina violacens
Lagarta-da-soja
Anticarsia gemmatalis
Feijão 200 - 200 1
Lagarta-falsa-medideira
Pseudoplusia includens
Traça-da-Batatinha
Fumo** 250 - 350 - 200 - 400 2
Phthorimaea operculella
Lagarta-enroladeira
Gergelim 200 - 200 3
Antigastra catalaunalis
Lagarta-do-girassol
Chlosyine lacinia saundersii
Girassol 200 - 200 3
Lagarta-falsa-mediadeira
Rachiplusia nu
Broca dos frutos
Guaraná - 30 - 40 500 - 1000 3
Ecdytolopha aurantiana
Lagarta das folhas
Spodoptera litura
Inhame 150 - 250 25 600 - 1000 3
Lagarta falsa medideira
Chrysodeixis includens
Broca do fruto
Jiló - 25 600 - 800 3
Helicoverpa zea
Lagarta falsa medideira
Rachiplusia nu
Linhaça 200 - 200 3
Lagarta Helicoverpa
Helicoverpa zea
Mariposa-oriental
Maçã - 30 - 40 1000 3
Grapholita molesta
Mandrová
Mamão - 30 - 40 500 - 1000 3
Erynnis ello
Lagarta-militar
Mamona 200 - 200 1
Spodoptera frugiperda
NOMOLT_150_bula_rev19_18-07-25
5/24
Dose****
Alvo biológico Volume N° Máximo
Cultura mL de calda de
mL
Nome comum/científico p.c./100 L (L/ha) Aplicações
p.c./ha
de água
Mandrová
Mandioca 150 - 250 25 600 - 1000 3
Erinnyis ello
Lagarta-do-maracujazeiro
Maracujá - 30 - 40 500 - 1000 3
Dione juno juno
Mariposa-oriental
Marmelo - 30 1000 3
Grapholita molesta
Broca-das-cucurbitáceas
Diaphania nitidalis 400 –
Melancia*** - 20 - 40*** 3***
Lagarta-mede-palmo 1000***
Trichoplusia ni
Broca-das-cucurbitáceas
Diaphania nitidalis
Melão - 20 - 40 400 - 1000 3
Lagarta-mede-palmo
Trichoplusia ni
Broca-do-colmo
Diatraea saccharalis
Milheto Lagarta-da-espiga-do-milho 50 - 100 - 400 2
Helicoverpa zea
Lagarta-do-cartucho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho
Spodoptera frugiperda
Milho 50 - 100 - 100 - 200 2
Lagarta-da-espiga-do-milho
Helicoverpa zea
Lagarta militar
Mirtilo - 30 - 40 1000 3
Spodoptera frugiperda
Lagarta desfolhadora
Morango - 30 - 40 1000 3
Spodoptera frugiperda
Traça-das-crucíferas
Mostarda - 25 400 - 800 3
Plutella xylostella
Broca-da-couve
Hellula phidilealis
Nabo 150 - 250 25 600 - 1000 3
Traça-das-crucíferas
Plutella xylostella
Mariposa
Nectarina - 30 - 40 500 - 1000 3
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Nêspera - 30 - 40 500 - 1000 3
Grapholita molesta
Broca do fruto
Helicoverpa zea
Pepino - 25 600 - 1300 3
Broca-das-cucurbitáceas
Diaphania nitidalis
NOMOLT_150_bula_rev19_18-07-25
6/24
Dose****
Alvo biológico Volume N° Máximo
Cultura mL de calda de
mL
Nome comum/científico p.c./100 L (L/ha) Aplicações
p.c./ha
de água
Lagarta-de-fogo
Pêra - 30 - 40 500 - 1000 3
Megalopyge lanata
Mariposa-oriental
Pêssego - 30 - 40 500 - 1000 3
Grapholita molesta
Brocas do ponteiro dos frutos
Pimenta da pimenteira - 25 600 - 800 3
Tuta absoluta
Broca do fruto
Helicoverpa zea
Pimentão - 25 600 - 800 3
Traça
Tuta absoluta
Lagarta helicoverpa
Ornamentais Helicoverpa armigera
(flores e 150 - 250 25 600 - 1000 U.N.A.*****
plantas) Lagarta das maças
Heliothis virescens
Lagarta helicoverpa
Quiabo - 25 600 - 800 3
Helicoverpa armigera
Traça-das-crucíferas
Rabanete 150 - 250 25 600 - 1000 3
Plutella xylostella
Traça-das-Crucíferas
Repolho - 25 400 - 1000 3
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Rúcula - 25 400 - 800 3
Plutella xylostella
Lagarta-da-soja
80 - 100 - 200
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-falsa-medideira
125 - 150 - 150
Chrysodeixis includens
Lagarta-helicoverpa
Soja 150 - 100 - 200 3
Helicoverpa armigera
Lagarta-falsa-medideira
Rachiplusia nu
125 - 150 - 150
Lagarta-cartucho
Spodoptera frugiperda
Broca-da-cana-de-açúcar
Diatraea saccharalis
Sorgo Lagarta-da-espiga-do-milho 50 - 100 - 400 2
Helicoverpa zea
Lagarta-do-cartucho
Spodoptera frugiperda
Traça-da-batatinha
Phthorimaea operculella
Tomate - 25 600 - 2000 3
Traça-do-tomateiro
Tuta absoluta
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Dose****
Alvo biológico Volume N° Máximo
Cultura mL de calda de
mL
Nome comum/científico p.c./100 L (L/ha) Aplicações
p.c./ha
de água
Lagarta-do-trigo
Pseudaletia adultera
Lagarta-do-trigo
Trigo 200 - 200 3
Pseudaletia sequax
Lagarta-militar
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-trigo
Pseudaletia adultera
Triticale 200 - 200 3
Lagarta-do-trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-das-folhas
- 30 - 40 200
Eumorpha vitis
Uva 3
Lagarta-militar
- 30 - 40 400 - 800
Spodoptera sp.
p.c. = produto comercial (1 L de Nomolt® 150 equivale a 150 g i.a. Teflubenzurom)
i.a. = ingrediente ativo
* Adicionar adjuvante não iônico na dose de 0,2 - 0,5% v/v na calda de pulverização.
** Adicionar adjuvante não iônico na dose de 0,5% v/v na calda de pulverização.
*** Melancia: Máximo de 3 aplicações antes do florescimento. Se necessário aplicar em até 20 dias após o
florescimento, realizar única aplicação de 200 mL p.c/ha.
**** Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga ou para se conseguir um maior período de
controle.
***** U.N.A. - Uso Não Alimentar – número de aplicações não definido para cultivos ornamentais e florestais.
Atentar para as INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDA.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Como os produtos reguladores de crescimento dos insetos e ácaros atuam na formação da quitina,
interferindo no processo de muda ou ecdise, os melhores resultados são obtidos quando na aplicação
destes produtos a maioria da população das pragas é jovem, em pleno processo de crescimento. Por
conseguinte, a constatação da mortalidade das pragas demanda um certo espaço de tempo, atingindo
a melhor eficiência num prazo de até 4 dias após a aplicação, mesmo sabendo que as pragas paralisam
o processo de alimentação logo após a ingestão dos produtos.
Abacaxi e Guaraná: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetindo a
aplicação sempre que houver reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 3 aplicações durante o
ciclo da cultura, sempre respeitando o período de segurança.
Acelga, Agrião, Alface, Almeirão, Chicória, Espinafre, Mostarda e Rúcula: iniciar as aplicações no
início da infestação da praga, repetindo a aplicação em caso de reinfestação. Realizar no máximo 3
aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o período de segurança.
Abóbora, Abobrinha, Berinjela, Chuchu, Jiló, Pimenta, Pimentão, Pepino e Quiabo: iniciar o
tratamento no aparecimento das pragas. Quando necessário, reaplicar com intervalo de uma semana.
Fazer no máximo 3 aplicações, respeitando o período de segurança.
Algodão: A aplicação deverá ser feita, quando o número de lagartas atingir 2 lagartas/planta. Fazer no
máximo 3 aplicações.
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Alho, Batata Yacon, Beterraba, Cebola, Cenoura, Chalota, Inhame, Mandioca, Nabo e Rabanete:
iniciar o tratamento no aparecimento da praga. Quando necessário, reaplicar o produto utilizando de
600 a 1000 litros de calda por hectare. Fazer no máximo 3 aplicações.
Ameixa, Nêspera, Marmelo e Pêra: iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetindo a
aplicação em caso de reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre
respeitando o período de segurança.
Amendoim: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetindo a aplicação
quando houver reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 2 aplicações durante o ciclo da cultura,
respeitando o período de segurança.
Anonáceas, Cupuaçu e Maracujá: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga,
repetindo a aplicação sempre que houver reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 3 aplicações
durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o período de segurança.
Aveia, Centeio, Cevada e Triticale: iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetindo a
aplicação em caso de reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre
respeitando o período de segurança.
Arroz: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Não ultrapassar o limite máximo
de 1 aplicação durante o ciclo da cultura, respeitando o período de segurança.
Batata: iniciar o tratamento no aparecimento da praga. Quando necessário, reaplicar o produto
utilizando de 600 a 1000 litros de calda por hectare. Fazer no máximo 3 aplicações.
Brócolis, Couve-flor, Couve-chinesa e Couve-de-bruxelas: iniciar as aplicações no início da
infestação da praga, repetindo a aplicação em caso de reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações
durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o período de segurança.
Café: a aplicação deverá ser iniciada quando atingir o nível de 20% de folhas com lagartas vivas. Fazer
no máximo 2 aplicações.
Cana-de-açúcar: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetindo a aplicação
quando houver reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 2 aplicações durante o ciclo da cultura,
respeitando o período de segurança.
Canola e Gergelim: iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetir a aplicação em caso
de reinfestação, realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o
período de segurança.
Citros: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetindo a aplicação quando
houver reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 2 aplicações durante o ciclo da cultura,
respeitando o período de segurança.
Eucalipto: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga.
Feijão: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Não ultrapassar o limite máximo
de 1 aplicação durante o ciclo da cultura, respeitando o período de segurança.
Fumo: iniciar as aplicações quando houver presença das primeiras lagartas. Fazer no máximo 2
aplicações.
Girassol: iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetindo a aplicação em caso de
reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o período
de segurança.
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9/24
Linhaça: iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetindo a aplicação em caso de
reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o período
de segurança.
Maçã: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetindo a aplicação quando
houver reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 3 aplicações durante o ciclo da cultura,
respeitando o período de segurança.
Mamão: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetindo a aplicação sempre
que houver reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 3 aplicações durante o ciclo da cultura,
sempre respeitando o período de segurança.
Mamona: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Não ultrapassar o limite
máximo de 1 aplicação durante o ciclo da cultura, respeitando o período de segurança.
Melancia: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre
que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 3 aplicações durante o ciclo da cultura,
no período antes do florescimento. Se necessário, somente uma das aplicações pode ser realizada
em até 20 dias após o início do florescimento na dosagem de 200 mL p.c/ha.
Melão: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetindo a aplicação sempre que
houver reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 3 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre
respeitando o período de segurança.
Milheto e Sorgo: iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetindo a aplicação em caso
de reinfestação. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o
período de segurança.
Milho: iniciar o tratamento no aparecimento da praga. Fazer no máximo 2 aplicações, respeitando o
período de segurança.
Mirtilo, Morango: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetindo a aplicação
quando houver reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 3 aplicações durante o ciclo da cultura,
respeitando o período de segurança.
Nectarina: iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetindo a aplicação em caso de
reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o período
de segurança.
Pêssego: iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetindo a aplicação em caso de
reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o período
de segurança.
Ornamentais (flores e plantas): em ambientes abertos ou protegidos, iniciar as aplicações no início
da infestação da praga, repetindo em caso de reinfestação. Evitar realizar aplicações sucessivas do
mesmo produto.
Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pela praga
indicada nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma
pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua
aplicação em maior escala.
Repolho e couve: iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetindo a aplicação em caso
de reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o
período de segurança.
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Soja: iniciar a aplicação quando do início da incidência das lagartas. Helicoverpa armigera: monitorar
a área observando o momento das primeiras posturas, acompanhar a evolução dos ovos e realizar a
aplicação quando da eclosão das primeiras lagartas. O acompanhamento do desenvolvimento dos ovos
e da eclosão das primeiras lagartas é de fundamental importância para o sucesso no controle, uma vez
que as lagartas podem migrar para as partes baixas da planta dificultando o seu contato com os
inseticidas, resultando em falhas no controle. Reaplicar caso haja reinfestação, respeitando o número
máximo de 3 aplicações por ciclo.
Tomate: iniciar o tratamento no aparecimento das pragas. Quando necessário, reaplicar com intervalo
de uma semana. Fazer no máximo 3 aplicações, respeitando o período de segurança.
Trigo: iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetindo a aplicação em caso de
reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o período
de segurança.
Uva: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetindo a aplicação quando houver
reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 3 aplicações durante o ciclo da cultura, respeitando o
período de segurança.
MODO DE APLICAÇÃO:
Preparo da calda: o responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção
Individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4
de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação
acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação
constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da
calda.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto, conforme dose recomendada na tabela CULTURAS /
PRAGAS / DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,5% v/v
da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
• Aplicação Terrestre: seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
- Equipamento de aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir
sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para
assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição
ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução
da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por
evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que
possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras das pragas-alvo e que produzam gotas médias (M),
conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e
tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
- Velocidade do equipamento:
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar
o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais
baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
- Pressão de trabalho:
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a
ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas,
menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de
aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão
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de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os
parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
- Altura de barras de pulverização:
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do
fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a
distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às
condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
• Aplicação com Equipamento Costal: para aplicações costais, manter constante a velocidade de
trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como
a sobreposição entre as faixas de aplicação.
• Aplicação Aérea:
- Aeronave Tripulada:
A aplicação do produto Nomolt® 150 com aeronaves agrícolas tripuladas é recomendada para as
culturas do algodão, arroz, batata, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, milho e soja, seguindo
as seguintes recomendações:
- Equipamento de aplicação:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as
recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma
distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre
as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos
centrífugos (atomizadores rotativos).
- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução
da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por
evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas
hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas
menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES
METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e
tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for
necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício)
ao invés do aumento da pressão de trabalho.
- Altura de voo e faixa de aplicação:
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e
à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando
tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente
perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de
preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou
propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
- Aeronave remotamente pilotada (ARP) - Drone:
A aplicação do produto Nomolt® 150 com aeronave remotamente pilotada é recomendada para a
cultura de algodão.
Estabelecer distância segura entre a aplicação e o operador (10 metros), assim como áreas de
bordadura.
Observe também as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas. Em caso de divergência, respeitar a condição/distância mais restritiva.
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- Equipamento de aplicação:
Antes de iniciar a aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (ARP/drones), certifique-se que o
equipamento que será utilizado esteja regularizado e/ou habilitado, e com a devida guia de aplicação
para registro dos dados de voo e garantia da segurança operacional. O tipo de cultura, alvo, pontas,
espaçamento, vazão, e pressão de trabalho devem estar corretamente calibrados e proporcionem uma
vazão adequada para se obter uma boa cobertura do alvo a ser atingido, conforme aspectos técnicos
aplicáveis ao ARP selecionado. A aplicação deste produto pode ser realizada com auxílio de drones
agrícolas de pulverização, por um profissional devidamente habilitado.
- Altura de voo:
Manter uma altura de voo entre 2 e 6 metros acima do alvo a ser tratado. Evite alturas de voo muito
altas ou muito baixas, pois esses procedimentos podem impactar na faixa tratada.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a
exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os drones
deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional.
Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multi-rotores
com até 25 kg de carga útil apresentem faixas de deposição ideal entre 4 e 6 metros e drones multi-
rotores acima de 25 kg de carga útil apresentem faixa de deposição ideal de 10 metros. Consulte o
fabricante do equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo, e solicite o apoio
de um agrônomo especializado. Evite utilizar o drone com velocidade de trabalho superior a 5 m/s,
principalmente em terrenos de topografia mais acidentada, para garantir uma boa estabilidade da
aeronave durante a pulverização, buscando evitar falhas de deposição que podem comprometer a
qualidade de trabalho executado.
- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):
O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) de no mínimo 10 L/ha.
- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção das pontas ou o ajuste da rotação dos bicos rotativos deve propiciar um espectro de gotas
das classes de média a grossa de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição
adequada no alvo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função do planejamento e das
características operacionais da aeronave, e para que o espectro de gotas fique dentro da
recomendação. No caso das pontas hidráulicas, selecione modelos com indução de ar que propiciem
gotas das classes média a grossa.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para otimizar o resultado e a redução da deriva. Não utilize
pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas finas ou muito finas. Ao pulverizar
com drones, mantenha uma faixa de segurança evitando deriva em alvos indesejados. Para a
preparação da calda de pulverização, utilize o adjuvante na dose recomendada pelo fabricante.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de produtos com auxílio de empresas de drones
que tenham realizado os cursos para aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP),
de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021 ou qualquer outra que venha
complementá-la ou substituí-la. Independentemente da capacitação realizada, é importante ressaltar
que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as
recomendações que constam no rótulo e na bula do produto. Consulte sempre as normas vigentes
(MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
- Resumo dos ajustes para aplicação com drones de pulverização:
Volume de calda de no mínimo 10 L/ha, classe de gotas média a grossa, altura de voo de 2 a 6 metros
e faixa de aplicação adequado. Fazer o ajuste de acordo com cada modelo de drone. As condições
meteorológicas para pulverização devem ser as seguintes: Temperatura < 30°C, Umidade relativa do
ar > 60%, Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando
atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e
o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na
ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
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CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS:
- Velocidade do vento:
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da
configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica,
que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve
estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva
e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando
houver culturas sensíveis na direção do vento.
- Temperatura e umidade:
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas
aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e
aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas
temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão
de geadas.
- Período de chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o
desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que
reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda-
se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as
recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com
água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas
utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento
da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água
de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte
em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação
acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra
pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes
e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando
esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas
a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar
também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Dias Cultura Dias
Abacaxi 7 Gergelim 21
Abóbora 7 Girassol 21
Abobrinha 7 Guaraná 7
Acelga 7 Inhame 14
Agrião 7 Jiló 7
Alface 7 Linhaça 21
Algodão 30 Maçã 1
Alho 7 Mamão 7
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14/24
Cultura Dias Cultura Dias
Almeirão 7 Mamona U.N.A.
Ameixa 15 Mandioca 14
Amendoim 7 Maracujá 7
Anonáceas 7 Marmelo 15
Arroz 40 Melão 7
Aveia 14 Melancia 10
Batata 7 Milheto 45
Batata Yacon 14 Milho 45
Berinjela 7 Mirtilo 7
Beterraba 14 Morango 7
Brócolis 14 Mostarda 7
Café 30 Nabo 14
Cana-de-açúcar 40 Nectarina 15
Canola 21 Nêspera 15
Cebola 7 Pepino 7
Cenoura 14 Pera 15
Centeio 14 Pêssego 15
Cevada 14 Pimenta 14
Chalota 7 Pimentão 7
Ornamentais
Chicória 7 U.N.A.
(flores e plantas)
Chuchu 7 Quiabo 7
Citros 28 Rabanete 14
Couve 14 Repolho 14
Couve-chinesa 14 Rúcula 7
Couve-de-bruxelas 14 Soja 30
Couve-flor 14 Sorgo 45
Cupuaçu 7 Tomate 4
Espinafre 7 Trigo 14
Eucalipto U.N.A. Triticale 14
Feijão 15 Uva 7
Fumo U.N.A. U.N.A.: Uso não alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Não aplicar em presença de ventos fortes. Não misturar com produtos de reação fortemente alcalina
bem como com qualquer outro agrotóxico.
• Os Limites Máximos de Resíduos podem não ter sido estabelecidos em outros países ou divergirem
dos existentes no Brasil, assim, para cultivos tratados ou subprodutos que se destinem à
exportação, o Limite Máximo de Resíduo no país de destino deve ser respeitado.
• Caso o Limite Máximo de Resíduo estabelecido no país de destino esteja abaixo do Limite Máximo
de Resíduo no Brasil, recomenda-se ao exportador o monitoramento de resíduos antes de exportar.
Em caso de dúvida, consulte o seu exportador, importador ou a BASF antes de exportar e/ou aplicar
o produto.
• A BASF não se responsabiliza por qualquer impedimento para exportação em razão dos resíduos
gerados pela aplicação dos produtos nem por quaisquer danos ou consequências que possam advir
do desrespeito dos Limites Máximos de Resíduos.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
INFORMAÇÕES SOBRE DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA
EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO 15 INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida Nomolt® 150 pertence ao grupo 15, inibidores da biossíntese de quitina, tipo 0, Lepidoptera
e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do Nomolt® 150 como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência.
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 15. Sempre rotacionar com produtos
de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar Nomolt® 150 ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de Nomolt® 150 podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do Nomolt® 150, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo
químico das Benzoiluréias não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de
aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do Nomolt® 150 ou outros produtos do Grupo
15 quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas.
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de pragas (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa
do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados.
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MINISTÉRIO DA SAÚDE - ANVISA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas
de nitrila.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento
hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador
semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe P2 e óculos
com proteção lateral), botas de PVC ou sapato impermeável, avental com nível de proteção 3
(impermeável), e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento
hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador
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semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe P2 e óculos
com proteção lateral), botas de PVC ou sapato impermeável e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA." e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte das embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): macacão
com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, viseira ou óculos, jaleco, botas, calça, luvas e respirador.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
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INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações presentes nesta tabela são de uso exclusivo do profissional de saúde. Os
procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde,
etc.).
Grupo químico Teflubenzurom: Benzoiluréias
Vias de exposição Dérmica e inalatória
Em ratos, o Teflubenzurom foi rapidamente, mas parcialmente, absorvido
após exposição oral. A taxa de absorção por esta via foi 18% e 2% da dose
administrada (baixa e alta dose, respectivamente). Não foi observado
potencial de bioacumulação; 48 horas após um período de tratamento de
7 dias, somente o fígado apresentou resíduos maiores do que 0,05%
Toxicocinética (entre 0,1-0,2% da dose administrada). A excreção ocorreu principalmente
pelas fezes (> 90% da dose administrada); menos do que 1% foi excretado
pela urina. O padrão de excreção foi similar em machos e fêmeas. O
Teflubenzurom foi eliminado como o composto parental, em sua maioria,
embora um pequeno número de metabólitos tenha sido encontrado na
urina e nas fezes.
Toxicodinâmica Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de culturas são
avaliadas por exames médicos regulares. Não há parâmetros específicos
disponíveis para o monitoramento do efeito do Teflubenzurom. Não foram
observados efeitos adversos à saúde, suspeitos de estarem relacionados
à exposição ao Teflubenzurom. Sintomas inespecíficos de toxicidade
Sintomas e sinais decorrentes da exposição a substâncias químicas podem ocorrer. Estudos
clínicos conduzidos em animais de experimentação indicam que o Teflubenzurom
apresenta baixa toxicidade pelas vias oral, dérmica e inalatória em ratos.
A substância não é irritante aos olhos e a pele, conforme os resultados
obtidos em estudos conduzidos em coelhos. O Teflubenzurom não possui
potencial de sensibilização dérmica, conforme indicam os resultados do
estudo conduzido em cobaias.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao
apresentar sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente
Diagnóstico
imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos.
Antídoto: não existe antídoto específico.
Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
clínico para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas devem
ser tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional de saúde
Tratamento deve estar protegido, utilizando principalmente luvas. Demais
recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado do
estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros
de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT).
Efeitos das interações Não são conhecidos.
químicas
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
Contraindicações de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente
não deve ser evitado.
Ligue para o Disque intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
ATENÇÃO
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT - ANVISA/MS)
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As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças
e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS)
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefones de Emergência da Empresa: BASF S.A. 0800 011 2273 ou
(12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357
Endereço Eletrônico da Empresa: www.basf.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: cecom.guaratingueta@basf.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide TOXICOCINÉTICA e TOXICODINÂMICA”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
• Efeitos agudos (Produto Formulado)
DL50 via oral em ratos: > 6000 mg/kg p.c.
DL50 via dérmica em ratos: > 8000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: CL50 inalatória não foi determinada nas condições do teste
Irritação dérmica em coelhos: produto não irritante para a pele.
Irritação ocular em coelhos: produto não irritante para os olhos.
Sensibilização dérmica em cobaias: produto não sensibilizante.
Mutagenicidade: produto não causou mutação gênica ou aberrações cromossômicas nas condições de
teste.
• Efeitos crônicos (Produto Técnico)
O principal órgão-alvo de toxicidade nos estudos de doses repetidas e crônicos foi o fígado, em ratos,
camundongos e cães. Neste órgão foram observados efeitos como, aumento do peso, aumento das
enzimas hepáticas e alterações histopatológicas não neoplásicas (hipertrofia). Não foram observados
efeitos genotóxicos in vitro em células de bactérias e somáticas e in vivo em camundongos. Não foram
observados efeitos carcinogênicos em ratos e camundongos. Não foram observados efeitos para a
reprodução em ratos ou para o desenvolvimento pré-natal em ratos e coelhos.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
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- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa BASF S.A. - Telefones de Emergência: 0800
011 2273 ou (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser
mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução
e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
- Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
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- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
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- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que
deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
PARA TODO TIPO DE EMBALAGEM
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DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o Registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
® Marca Registrada BASF
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