Nicossulfuron 40 OD Trustchem
Trustchem Brazil Agroscience Sociedade Unipessoal Ltda - São Paulo/SP
Herbicida
nicossulfurom (sulfoniluréia) (40 g/L)
Informações
Número de Registro
14524
Marca Comercial
Nicossulfuron 40 OD Trustchem
Formulação
OD - Dispersão de Óleo
Ingrediente Ativo
nicossulfurom (sulfoniluréia) (40 g/L)
Titular de Registro
Trustchem Brazil Agroscience Sociedade Unipessoal Ltda - São Paulo/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Milho
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Milho
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Milho
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Conteúdo da Bula
NICOSSULFURON 40 OD TRUSTCHEM
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 14524
COMPOSIÇÃO:
2-(4,6–dimethoxypyrimidin–2-ylcarbamoylsulfamoyl)-N,N-dimethylnicotinamide
(NICOSSULFUROM) .................................................................................................... 40 g/L (4% m/v)
Outros Ingredientes: ................................................................................................ 920,0 g/L (92% m/v)
GRUPO B HERBICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Dispersão de óleo (OD)
TITULAR DO REGISTRO (*):
TRUSTCHEM BRAZIL AGROSCIENCE SOCIEDADE UNIPESSOAL LTDA
Av. das Nações Unidas, 18801. Conj. 111 Sala 04
Jardim Dom Bosco - CEP 04.757-025 São Paulo / SP
CNPJ: 55.175.219/0001-13 Registro no Estado n° 4480 – CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Nicosulfuron Técnico Trustchem – Registro MAPA n° 42918
JIANGSU REPONT PESTICIDE FACTORY CO., LTD.
No. 8, Huacheng East Road, Jintan, Jiangsu, China
FORMULADOR/MANIPULADOR:
JIANGSU REPONT PESTICIDE FACTORY CO., LTD.
No. 8, Huacheng East Road, Jintan, Jiangsu, China
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
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(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4° do
Decreto N° 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL
PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE – CLASSE III
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
NICOSSULFURON 40 OD TRUSTCHEM é um herbicida seletivo à base de nicossulfurom indicado
para o controle de plantas daninhas de folhas largas e estreitas (gramíneas), em pós-emergência, na
cultura do milho, pertencente ao das sulfoniluréias GRUPO B) segundo classificação do HRAC – BR.
Herbicidas deste grupo agem inibindo a enzima acetolactato sintase (ALS) ou aceto-hidroxiácido
sintase (AHAS), a enzima chave na rota de biossíntese de três aminoácidos alifáticos de cadeia
ramificada, alina, leucina e isoleucina, interrompendo a síntese protéica e de DNA e interferindo na
divisão celular.
Após a absorção, estes herbicidas são rapidamente translocados para áreas de crescimento ativo
(meristemas, ápices), resultando na paralisação do crescimento das plantas suscetíveis.
É indicado para a cultura de milho em sistema de plantio convencional ou plantio direto, para aplicação
em pós-emergência das plantas daninhas conforme recomendações no quadro a seguir:
CULTURAS, ALVOS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO
DE APLICAÇÃO:
Cultura Plantas daninhas Dose de
produto Volume de
Nome científico Nome comum comercial calda
FOLHA ESTREITA
Brachiaria decumbens Capim-braquiária
Brachiaria plantaginea Capim-marmelada
1,25 a 1,5 Terrestre:
Cenchrus echinatus Capim-carrapicho
L/ha 200 a 400 L/ha
Eleusine indica Capim-pé-de-galinha
Echinochloa crusgalli Capim-arroz
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Número máximo, época e intervalo de aplicações:
Aplicar o produto em pós-emergência das plantas infestantes e quando a cultura do milho
estiver no estádio de 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura). Utilizar a menor dose até o
perfilhamento e a maior dose até 2 perfilhos das gramíneas infestantes.
Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura.
Milho Terrestre:
Digitaria horizontalis Capim-colchão 1,50 L/ha
200 a 400 L/ha
Número máximo, época e intervalo de aplicações:
Aplicar o produto em pós-emergência das plantas infestantes e quando a cultura do milho
estiver no estádio de 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura).
Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura.
FOLHA LARGA
Amaranthus viridis Caruru-de-mancha
1,25 a 1,50 Terrestre:
Alternanthera tenella Apaga-fogo
L/ha 200 a 400 L/ha
Bidens pilosa Picão-preto
Número máximo, época e intervalo de aplicações:
Aplicar o produto em pós-emergência das plantas infestantes e quando a cultura do milho
estiver no estádio de 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura).
Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura.
Acanthospermum hispidum Carrapicho-de-carneiro
Ageratum conyzoides Mentrasto
Ipomoea purpurea Corda-de-viola
Leonorus sibiricus Chá-de-frade 1,25 a 1,50 Terrestre:
Portulaca oleracea Beldroega L/ha 200 a 400 L/ha
Raphanus raphanistrum Nabiça
Richardia brasiliensis Poaia-branca
Sorghum halepense Capim-massambará
Número máximo, época e intervalo de aplicações:
Aplicar o produto em pós-emergência das plantas infestantes e quando a cultura do milho
estiver no estádio de 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura).
Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultura.
Commelina benghalensis Trapoeraba Terrestre:
1,50 L/ha
Euphorbia heterophylla Amendoim-bravo 200 a 400 L/ha
Número máximo, época e intervalo de aplicações:
Aplicar o produto em pós-emergência das plantas infestantes e quando a cultura do milho
estiver no estádio de 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura).
Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura.
* Não adicionar adjuvante à calda de aplicação.
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ATENÇÃO:
As doses podem variar de acordo com o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e das
condições ambientais. Doses menores são recomendadas para plantas daninhas em estádios iniciais
de desenvolvimento, baixa população de plantas daninhas ou em condições ambientais favoráveis.
As doses maiores devem ser utilizadas nos casos em que as plantas daninhas estejam em estádios
mais avançados de desenvolvimento, em populações mais densas de plantas daninhas ou em
condições ambientais desfavoráveis.
MODO DE APLICAÇÃO:
- Aplicar o produto em pós-emergência na cultura do milho, pulverizando a calda na parte aérea das
plantas daninhas, de forma a obter uma cobertura uniforme, podendo ser aplicado por meio de
pulverizador terrestre manual ou motorizado, assim como pulverizador tratorizado.
- NICOSSULFURON 40 OD TRUSTCHEM deve ser aplicado quando as plantas daninhas
apresentarem um bom desenvolvimento vegetativo, evitando período de estiagem prolongada,
excesso de chuva, sequência de dias nublados ou com a cultura em precárias condições vegetativas
ou fitossanitárias.
- O produto necessita de uma hora sem chuva após a aplicação para não ter seu efeito reduzido por
lavagem.
- Não aplicar quando houver orvalho nas folhas ou quando elas estiverem molhadas pela chuva.
- Evitar sobreposição de faixa de aplicação, pois isto pode acarretar aumento da dose do produto
acima recomendado dentro da faixa sobreposta, o que poderá trazer injúrias à cultura.
- É importante respeitar o número máximo de aplicações.
- Evitar aplicar o produto em áreas onde possa haver deriva para a cultura do sorgo.
- Respeitar um intervalo de 7 dias antes ou depois da aplicação de NICOSSULFURON 40 OD
TRUSTCHEM para realizar a aplicação de produtos organosfosforados, sob risco de ocorrência de
elevada fitotoxicidade na cultura tratada.
- Respeitar um intervalo de 7 dias entre as adubações nitrogenadas e a aplicação de
NICOSSULFURON 40 OD TRUSTCHEM.
- Para rotação de cultura observar o prazo de 90 dias após a aplicação de NICOSSULFURON 40 OD
TRUSTCHEM.
Aplicação terrestre:
Equipamento costal:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho,
entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e
as recomendações de um Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Equipamento tratorizado:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número
de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros,
deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as
recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
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Para se obter uma distribuição uniforme de NICOSSULFURON 40 OD TRUSTCHEM sobre o alvo,
recomenda-se a utilização de bicos de jato em leque, visando uma densidade mínima de 20 gotas/cm²
e tamanho de 200 a 400 micra. No entanto, considerar que o equipamento de pulverização, tipo e
número de pontas e densidade de gotas devem ser adequados para o estádio de desenvolvimento da
cultura e a topografia do terreno.
Os parâmetros de aplicação como ângulo de barra, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação,
velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador
definido pelo fabricante, seguindo as boas práticas agrícolas.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas
maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada
cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas
adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 32°C,
umidade relativa superior a 60% e vento inferior a 10 Km/h.
O potencial de deriva é alto durante a inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e
com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com
relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas
começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua
presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as
inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A
formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de
inversão térmica, enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há
indicação de bom movimento vertical do ar.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação Aérea:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e número de
pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros,
deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as recomendações
do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola
Sustentável (CAS- www.cas-online.org.br). É importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea
é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
Obs.: Nas aplicações, evitar sobreposição de faixa de aplicação, pois isto pode acarretar aumento da
dose do produto acima recomendado dentro da faixa sobreposta, o que poderá trazer injúrias à cultura.
Preparo da calda:
a. Antes da diluição, o produto deve ser agitado em sua embalagem original.
b. Com o equipamento e o sistema de aplicação previamente limpos, encher o tanque de pulverização
com água até atingir a metade do volume. A água da calda de pulverização deve ser de boa
qualidade (não deve ser “dura” e/ou alcalina) e com pH 5, ideal para a aplicação do produto. Caso
haja a necessidade de correção do pH ou da dureza da água, encher totalmente o tanque com água
100% do volume do tanque com água, e só então adicionar os produtos para a correção do pH e da
dureza.
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c. Manter o agitador do tanque de pulverização em agitação constante por todo o período de adição
do produto ao tanque de pulverização. Não adicionar adjuvante à calda de aplicação.
d. Completar o tanque de pulverização com água mantendo o agitador ligado.
e. Manter o agitador funcionando durante toda a aplicação do produto.
f. Promover a limpeza do tanque e do sistema de aplicação sempre que necessário para o bom
funcionamento do pulverizador, para manter uma boa aplicação e antes de guardar os
equipamentos ao final do dia.
Cuidados com o sistema de aplicação para uma boa pulverização:
a. Certificar a qualidade do sistema de agitação da calda no pulverizador; para circuitos com agitação
hidráulica certificar que o volume de retorno de calda no interior do tanque seja de no mínimo 5%
até 20% do volume nominal do tanque;
b. Usar malhas de filtro de sucção, de linha e de pontas com restrição progressiva
c. Não utilizar pressão de pulverização baixa. Preferencialmente próximo do limite superior
estabelecido pelo fabricante da ponta de pulverização;
d. Limpar a máquina imediatamente após o uso ou completá-la com água antes de guardá-la quando
impossibilitada a limpeza imediata ver procedimento de limpeza sugerido;
e. Manter a máquina em condições de uso e inspecionada a fim de evitar possíveis falhas durante a
pulverização devido a pontas entupidas ou gastas;
f. Estar atento as falhas relacionadas as particularidades de cada equipamento corrigi-las
previamente.
Limpeza do tanque e sistema de pulverização:
A limpeza do pulverizador deve ser realizada após o término das aplicações com NICOSSULFURON
40 OD TRUSTCHEM. Esgote completamente o tanque e siga a legislação local, municipal, estadual e
federal para o gerenciamento de resíduos.
A lavagem consiste em 3 principais etapas:
(1) Lavagem com água: complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água
limpa.
Recircule por 20 minutos. Pulverize o conteúdo do tanque em local adequado.
(2) Lavagem com agente de limpeza comercial para tanques: complete o tanque com pelo
menos 50% da sua capacidade com água limpa e agente de limpeza comercial na dosagem
recomendada pelo fabricante. Recircule por 20 minutos. Passe água pelas mangueiras, barra,
pontas e filtros. Esgote completamente o tanque através das pontas. Remova todas as pontas
de pulverização, telas das pontas, incluindo o filtro em linha e faça a lavagem separadamente
com agente de limpeza. Reinstale no sistema de pulverização.
(3) Lavagem com água: complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água
limpa.
Recircule por 20 minutos. Drene a solução através do sistema, se possível passando pelas
bombas, para esgotar completamente o tanque.
Volume de calda
Para aplicação terrestre e aérea: vide CULTURAS, ALVOS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO
DE APLICAÇÕES E INTERVALO DE APLICAÇÃO.
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INTERVALO DE SEGURANÇA:
Intervalo de
Cultura
segurança
Milho .......................... 45 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivo para culturas agrícolas;
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
- Não adicionar adjuvante à calda de aplicação;
- Não aplicar o produto através de sistemas de irrigação;
- Não aplicar o produto quando a planta estiver passando por estado de estresse hídrico;
- Não aplicar em plantas infestantes ou culturas sob estresse causado por frio, período de seca,
excesso de chuvas, sequência de dias nublados etc.;
- Não aplicar o produto quando a temperatura estiver abaixo de 10°C;
- Não aplicar o produto quando as folhas estiverem molhadas pela chuva ou quando houver orvalho
nas folhas;
- A ocorrência de chuvas até uma hora após a aplicação do produto poderá diminuir sua eficiência;
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos
de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente;
- Durante a aplicação do produto, evitar que a deriva atinja outras áreas e/ou culturas.
- NICOSSULFURON 40 OD TRUSTCHEM é seletivo para a maioria dos cultivares comerciais de
milho. O uso de nicossulfurom em alguns híbridos/variedades de milho pode causar sintomas iniciais
de fitotoxicidade, que desaparecem naturalmente sem interferir na produtividade.
- Recomenda-se consultar um Engenheiro Agrônomo para maiores informações sobre a tolerância
de híbridos/variedades com relação ao produto.
- Não aplicar o produto nas culturas de milheto e milho pipoca.
- Para a rotação de cultura observar o prazo de 90 a 120 dias após a aplicação do produto.
- O limite máximo e tolerância de resíduos deste produto na cultura tratada podem divergir em outros
países com relação aos valores estabelecidos no Brasil. Para exportação, verifique estas
informações previamente à utilização do produto.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana –
ANVISA/MS)
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INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide modo de aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA)
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA À HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e/ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO B HERBICIDA
O produto herbicida NICOSSULFURON 40 OD TRUSTCHEM é composto por Nicossulfurom, que
apresenta mecanismo de ação dos Inibidores da ALS (Acetolactato sintase), pertencente ao Grupo B,
segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
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Av. das Nações Unidas, 18801 conj.111 sala 04 – Jardim Dom Bosco.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
“ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA”
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio ou aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com a vida
útil fora de especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
de borracha; avental impermeável; máscara simples; óculos de segurança com proteção lateral; e
luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite, o máximo possível, o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
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Av. das Nações Unidas, 18801 conj.111 sala 04 – Jardim Dom Bosco.
CEP: 04.757-025 - São Paulo – SP
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
de borracha; máscara simples; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe; e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término de intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos e Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão
impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido.
ATENÇÃO
Pode ser nocivo em contato com a pele
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
ADVERTÊNCIA: A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental
impermeável, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR NICOSSULFURON 40 OD TRUSTCHEM
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Sulfoniluréia
Classe toxicológica Categoria 5 – Produto Improvável De Causar Dano Agudo
Vias de exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória.
Estudos com animais de laboratório evidenciaram que o Nicossulfurom é
rapidamente absorvido (taxa de absorção 38 a 42%) e eliminado pelo
organismo, principalmente pelas fezes (> 62%), quando absorvido pelo trato
gastrointestinal. Outras vias de excreção são a urina (> 14%) e bile (> 14%).
Após absorção o produto é encontrado principalmente no sangue. Não há
Toxicocinética efeito acumulativo no organismo. Insignificantes quantidades do produto
foram encontradas no ar expelido, trato intestinal, órgãos/tecidos e na
carcaça dos animais analisados.
A taxa de recuperação do produto e seus metabólitos variaram de 94,2 a
99,9%, sendo o Nicossulfurom o principal produto excretado. Os
mecanismos de toxicidade não são conhecidos em animais.
Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos. Nas
plantas age como herbicida por inibição da enzima acetolactato sintetase
(ALS), o que leva ao bloqueio da produção de aminoácidos, valina,
Toxicodinâmica
isoleucina, essenciais para a produção de proteínas e de outros
componentes da planta. A enzima ALS não é encontrada em animais ou no
homem.
Toxicidade aguda: toxicidade sistêmica é improvável a menos que grandes
quantidades tenham sido ingeridas. Em animais tem se observado:
Exposição dérmica: em contato com a pele, pode causar Irritação,
desconforto ou exantema; sensibilização da pele e sintomas alérgicos
Sintomas e Sinais Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
Clínicos respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal,
com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. O desenvolvimento de
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metemoglobinemia é raro, mas pode ocorrer em casos de ingestão de
grandes quantidades de herbicidas da classe das ureias substituídas e é
caracterizada por depressão do sistema nervoso central (dor de cabeça,
tontura e fraqueza), cianose e hipoxemia e, em casos mais graves, pode
ocorrer dispneia e dificuldade respiratória.
Toxicidade crônica: pode causar alterações eritrocitárias, diminuição na
produção de leucócitos, produção de metahemoglobina, alteração do
metabolismo proteico, moderado enfisema e perda de peso. Não há
evidências de efeitos carcinogênicos, neurotóxicos, imunotóxicos ou
endócrinos em humanos.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
Diagnóstico ocorrência de quadro clínico compatível. Em se apresentando sinais e
sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.
Antídoto Não há antídoto específico.
O tratamento das intoxicações por nicossulfurom é basicamente sintomático
e deve ser implementado paralelamente às medidas de descontaminação,
que visam limitar a absorção e os efeitos locais.
Tratamento geral: As medidas gerais devem estar orientadas à
estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais.
Estabilização do paciente: Proceder a estabilização do paciente com a
manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de
pressão arterial e temperatura corporal). Avaliar estado de consciência do
paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais se necessário. Administrar oxigênio e intubar se necessário.
Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias.
Exposição Oral:
Lavagem gástrica – na maioria dos casos não é necessário. Considere logo
após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1 hora). Proteger
Tratamento
as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou
por intubação endotraqueal. Contraindicações: perda de reflexos protetores
das vias respiratórias ou alteração de consciência em pacientes não-
intubados; corrosivos e hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou perfuração
gastrointestinal.
Carvão ativado: se liga a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica deles, se administrando logo após a ingestão (1 h)
− Dose: suspensão (240 ml de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g
em adultos, 25 a 50 g em crianças de (1-12) anos e 1g/Kg em <1 ano;
− Não provocar vômito, caso ocorra espontaneamente não deve ser
evitado; deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
− Irritação: considere endoscopia em casos de irritação gastrointestinal
ou esofágica para avaliar a extensão do dano e guiar a lavagem
gástrica.
− Fluidos intravenosos e monitorização laboratorial. Manter internação
por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
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Exposição ocular:
Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina 0,9%,
a temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas
persistirem, encaminhar o paciente para o especialista.
Exposição Dérmica:
Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante
água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou
dor persistirem.
Exposição inalatória:
Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação, bronquite ou pneumonia.
Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate broncoespasmos com
beta2 agonistas via inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral.
Antídoto:
Não há antídoto específico conhecido para a substância. Tratamento
sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção
das funções vitais.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a
adoção das medidas de descontaminação. Usar equipamentos de proteção
para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório com o produto.
EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto; usar
equipamento de reanimação manual (Ambú).
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
Contraindicações
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos
protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência.
Nicossulfurom incrementa a toxicidade do Diazinon, um inseticida
Efeitos das
organofosforado, mas o mecanismo não parece ser associado à atividade
interações químicas
acetilcolinesterase.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico
e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica –
RENACIAT - ANVISA/MS
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
ATENÇÃO Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS)
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa:
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(11) 99749-9419
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
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Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
EFEITOS AGUDOS:
- DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
- DL50 dérmica em ratos > 2000 mg/kg p.c.
- CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste.
- Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto é levemente irritante para a pele. De acordo com
os resultados obtidos no estudo, na avaliação de 1 hora, foi observado eritema em todos os animais.
Nas avaliações de 24 e 48 horas o grau de eritema foi diminuindo, até desaparecer na avaliação de 72
horas os animais não apresentaram edemas ou eritemas. Devido à ausência de irritação cutânea, o
teste foi finalizado em 72 horas.
- Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto é minimamente irritante para os olhos. De acordo com
os resultados obtidos no estudo, não foram observados opacidade de córnea e efeitos na Iris durante
o estudo. Moderada irritação na conjuntiva foi observada nos três animais uma hora após o tratamento
com reversão completa 24 horas. Todos os animais tratados apresentaram quadro normal após 48
horas do início do estudo.
- Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante dérmico.
- Sensibilização respiratória: o produto não possui potencial de ser sensibilizante respiratório, uma vez
que não foi observada sensibilização cutânea.
- Mutagenicidade: O produto não apresenta potencial mutagênico. Não foram observados efeitos
mutagênicos em nenhuma das concentrações para nenhuma das cinco linhagens, em dois
experimentos específicos e com ativação metabólica no teste de mutação gênica reversa (teste de
Ames). Também não houve dano cromossômico estrutural e/ou numérico nas hemácias imaturas dos
animais no teste do micronúcleo em células de mamíferos.
EFEITOS CRÔNICOS:
Em estudos de toxicidade repetida, conduzidos em ratos, camundongos e cães pela via oral,
foram observadas diminuição do peso corpóreo, alterações nos parâmetros hematológicos
(consistentes com uma anemia leve) e efeitos no fígado (aumento do peso e alterações químico-
clínicas), com NOAEL estabelecido de 200 mg/kg p.c./dia em estudos de 90 dias e 1 ano em cães; em
estudo de 2 anos em ratos o NOAEL foi de 199,3-254,4 mg/kg p.c./dia em machos e fêmeas,
respectivamente. A substância não foi considerada genotóxica com base em resultados negativos de
estudos in vitro e in vivo. Em estudos de toxicidade crônica em ratos, não foram observadas evidências
de carcinogenicidade. Em camundongos, foi observado aumento da incidência de tumores
hepatocelulares em machos, na dose mais alta testada (5000 ppm, equivalente a 562 mg/kg p.c./dia),
estes tumores, no entanto, não foram considerados relevantes, pois ocorreram apenas em um gênero,
na ausência de potencial genotóxico e em uma espécie relativamente suscetível a este tipo de tumor.
Em estudo de toxicidade reprodutiva conduzido em ratos, não foram observados efeitos sobre os
parâmetros reprodutivos. Também não foi observado potencial de toxicidade para desenvolvimento
embriofetal em estudos em ratos e coelhos.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d'água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos animais e vegetação susceptível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa TRUSTCHEM BRAZIL
AGROSCIENCE SOCIEDADE UNIPESSOAL LTDA. Telefone da empresa: (11) 99749-9419.
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- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais
ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
− Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o térmico
do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
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EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS PELO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICÍPIO:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes
às atividades agrícolas.
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