Nicossulfurom Ascenza
Ascenza Brasil Ltda - Hortolândia/SP
Herbicida
nicossulfurom (sulfoniluréia) (40 g/L)
Informações
Número de Registro
15316
Marca Comercial
Nicossulfurom Ascenza
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
nicossulfurom (sulfoniluréia) (40 g/L)
Titular de Registro
Ascenza Brasil Ltda - Hortolândia/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
sistêmico e seletivo.
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Conteúdo da Bula
Bula Agrofit
16 de agosto de 2024
NICOSSULFUROM ASCENZA
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 15316
COMPOSIÇÃO:
2-(4,6-dimethoxypyrimidin-2-ylcarbamoylsulfamoyl)-N,N-dimethylnicotinamide
(NICOSULFURON)..........................................................................................................40 g/L (4% m/v)
Outros Ingredientes.............................................................................................915,5 g/L (91,55% m/v)
GRUPO B HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: herbicida seletivo de ação sistêmica de pós-emergência
GRUPO QUÍMICO: sulfoniluréia
TIPO DE FORMULAÇÃO: dispersão de óleo (OD)
TITULAR DO REGISTRO(*):
ASCENZA BRASIL LTDA.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B
Condomínio Tech Town, Chácaras Assay, CEP: 13186-904, Hortolândia/SP.
CNPJ: 53.875.432/0001-02 – Telefone: (19) 2137-8100 – nº do Registro no Estado: 4455 CDA/SAA/SP
(*) Importador do produto formulado
FABRICANTES DOS PRODUTOS TÉCNICOS:
NICOSULFURON ASCENZA TÉCNICO II – Registro no MAPA nº 42718
Jiangsu Repont Pesticide Factory Co., Ltd.
Nº 8 Huacheng East Road, 213200 Jintan, Jiangsu, China.
FORMULADORES:
Ascenza Agro, S.A.
Avenida do Rio Tejo, Herdade das Praias, 2910-440, Setúbal, Portugal
Jiangsu Flag Chemical Industry Co., Ltd.
Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industrial Park, Luhe, Nanjing, Jiangsu, China
Jiangsu Repont Pesticide Factory Co., Ltd.
No. 8, Huacheng East Road, Jintan, Jiangsu, 213200, P. R. China
FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Antônio Carlos Gillaumon, 25, Distrito Industrial III
CEP: 38044-760, Uberaba/MG
CNPJ: 04.136.367/0005-11
N° do Registro no Estado: 701/2530/2006 IMA/MG
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
Chácaras Assay - Hortolândia/SP
CEP: 13186-904
Tel.: +55 19 2137-8100
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16 de agosto de 2024
Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Avenida Liberdade, 1701
CEP: 18001-970, Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0004-82
N° do Registro no Estado: 008 CDA/SAA/SP
Indústria Química Lorena Ltda.
Rua Hum esquina com Rua Seis, s/n
CEP: 12580-320, Lot. Industrial Nova Roseira/SP
CNPJ: 48.284.749/0001-34
N° do Registro no Estado: 266 CDA/SAA/SP
Oxiquimica Agrociência Ltda.
Rua Minervino de Campos Pedroso, 13, Parque Industrial
CEP: 14871-360, Jaboticabal/SP
CNPJ: 65.011.967/0001-14
N° do Registro no Estado: 101 CDA/SAA/SP
Prentiss Química Ltda.
Rodovia PR 423, s/nº, km 24,5, Jardim das Acácias
CEP: 83603-000, Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00
N° do Registro no Estado: 002669 ADAPAR/PR
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III
CEP: 38044-755, Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79
N° do Registro no Estado: 2.972/2014 IMA/MG
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459, Bairro Poço Fundo
CEP: 13140-000, Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81
N° do Registro no Estado: 477 CDA/SAA/SP
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Av. Maeda, s/n°, Distrito Industrial
CEP: 14500-000, Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0003-14
N° do Registro no Estado: 1049 CDA/SAA/SP
MANIPULADOR:
Arcad Industrialização Química Ltda.
Av. Dr. Roberto Moreira, 4500, Condomínio CLIP, Betel
CEP: 13148-150, Paulínia/SP
CNPJ: 40.726.678/0001-70
N° do Registro no Estado: Nº 4327 CDA/SAA/SP
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Matiza Industrialização Agrobiologica Ltda.
Rua Antônia de Moraes Souza, 737, Betel
CEP: 13148-171, Paulínia/SP
CNPJ: 53.639.871/0001-16
N° do Registro no Estado: 4447 CDA/SAA/SP
No do lote ou da partida:
VIDE
Data de fabricação:
EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
INDÚSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil,
conforme previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010).
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO
PERIGOSO PARA O MEIO AMBIENTE
INSTRUÇÃO DE USO:
NICOSSULFUROM ASCENZA é um herbicida seletivo para o controle de plantas daninhas de folhas
largas e estreitas (gramíneas), em pós-emergência na cultura do milho, pertencente ao grupo químico
das sulfoniluréias.
NICOSSULFUROM ASCENZA possui ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido através de folhas
e raízes, com translocação por toda a planta, onde atua como inibidor da enzima acetolactato sintase
(ALS), impedindo a síntese dos aminoácidos valina, leucina e isoleucina e interferindo na divisão
celular da planta.
É indicado para a cultura de milho em sistema de plantio convencional ou plantio direto.
NICOSSULFUROM ASCENZA é indicado em pós-emergência das plantas daninhas e respectivos
estádios listados no quadro a seguir:
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NÚMERO
PLANTAS
DOSE DO MÁXIMO DE
INFESTANTES VOLUME DE
CULTURA PRODUTO APLICAÇÃO/
NOME COMUM CALDA
COMERCIAL CICLO DE
NOME CIENTÍFICO
CULTURA
Capim-braquiária
Brachiaria decumbens
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Aplicação terrestre
Capim-carrapicho 1,25 L/ha 200 L/ha
Cenchrus echinatus
Capim-pé-de-galinha Aplicação aérea
Eleusine indica 30-50 L/ha
Capim-arroz
Echinochloa crusgalli
Capim-colchão
1,50 L/ha
Digitaria horizontalis
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Milho Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas até o perfilhamento. 01
Caruru-de-mancha
Amaranthus viridis
Apaga-fogo 1,25 L/ha
Alternanthera tenella Aplicação terrestre
200 L/ha
Picão-preto
Bidens pilosa
Aplicação aérea
Trapoeraba 30-50 L/ha
Commelina benghalensis
1,50 L/ha
Amendoim-bravo
Euphorbia heterophylla
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas quando estiverem
com 2 a 4 folhas.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicação em área total através de pulverização da calda na parte aérea das plantas daninhas, visando
cobrir uniformemente, podendo ser aplicado por meio de pulverizadores terrestres manuais,
pressurizados, motorizados, tratorizados e aeronaves.
EQUIPAMENTOS:
Para se obter uma distribuição uniforme de NICOSSULFUROM ASCENZA sobre o alvo, recomenda-
se utilizar pulverizador tratorizado com barra, equipado com bicos de jato em leque visando uma
densidade mínima de 20 gotas/cm² e tamanho de 200 a 400 micra.
O volume para a aplicação terrestre é de 200 litros de calda por hectare.
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Em aplicações aéreas, utilizar volumes e calda entre 30 e 50 L/ha, respeitando as condições climáticas,
condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 25ºC e umidade
relativa maior que 70%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Para maiores
esclarecimentos consulte um engenheiro agrônomo.
NICOSSULFUROM ASCENZA deve ser aplicado quando as plantas daninhas apresentarem um bom
desenvolvimento vegetativo, evitando período de estiagem prolongada, excesso de chuva ou com o
milho em precárias condições vegetativas, fitossanitárias ou coberto de orvalho.
Preparo da calda: para preparação da calda, recomenda-se fazer uma pré-diluição de
NICOSSULFUROM ASCENZA, colocando a dose indicada na bula em um recipiente com água a parte
e adicionando a mesma, após homogeneização, no tanque do pulverizador já previamente abastecido
com ¾ de sua capacidade. Feito isso, completar o volume restante do pulverizador, mantendo a
agitação para uniformização da calda. Aplicar de imediato sobre o alvo biológico.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Intervalo de Segurança
Milho 45 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade: NICOSSULFUROM ASCENZA é seletivo para a maioria dos cultivares comerciais de
milho. Recomenda-se consultar um engenheiro agrônomo para maiores informações sobre
híbridos/variedades que não devem ser tratados com o produto. O uso de Nicosulfuron em alguns
híbridos/variedades de milho pode causar sintomas iniciais de fitotoxicidade, que desaparecem
naturalmente sem interferir na produtividade. Não aplicar o produto nas culturas de milheto e milho
pipoca.
Compatibilidade: respeitar um intervalo de 7 dias antes ou depois da aplicação de NICOSSULFUROM
ASCENZA para realizar a aplicação de produtos organofosforados, sob risco de ocorrência de elevada
fitotoxicidade na cultura do milho.
Outras limitações:
- Não aplicar em plantas infestantes ou cultura com "stress" causado, por exemplo, por frio, período
de seca, excesso de chuvas, sequência de dias nublados etc.;
- Não aplicar quando a temperatura estiver abaixo de 10ºC;
- Deverá ser respeitado intervalo de 07 dias entre as adubações nitrogenadas e a aplicação de
NICOSSULFUROM ASCENZA;
- Não permitir que a deriva da aplicação de NICOSSULFUROM ASCENZA atinja plantações vizinhas
de outras culturas. Evite aplicar o produto em áreas onde possa haver deriva para a cultura do
sorgo;
- Não aplicar quando houver orvalho nas folhas, ou quando elas estiverem molhadas pela chuva;
- Para rotação de cultura observar o prazo de 90 dias após a aplicação de NICOSSULFUROM
ASCENZA;
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- O produto necessita de uma hora sem chuva após a aplicação para não ter seu efeito reduzido por
lavagem do produto;
- Não adicionar adjuvante à calda de aplicação;
- Não aplicar NICOSSULFUROM ASCENZA nas seguintes cultivares de milho: AG-2003, Agromen-
210, C-211, C0-11, FT-9043, P-3230 e ICI-8551;
- A água da calda de pulverização deve ser de boa qualidade (não deve ser “dura” e/ou alcalina) e
com pH 5, ideal para a aplicação do produto.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de
ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do GRUPO B para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados
e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos
Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(MAPA: www.agricultura.gov.br).
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GRUPO B HERBICIDA
O produto herbicida NICOSSULFUROM ASCENZA é composto por Nicosulfuron que apresenta
mecanismo de ação dos Inibidores da ALS (Acetolactato sintase), pertencente ao Grupo B, segundo
classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de plantas daninhas, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle preventivo (uso de sementes
isentas de propágulos, limpeza rigorosa de máquinas e implementos, limpeza de margem de estradas,
de cercas e de canais de irrigação, isolamento de área e quarentena de animais trazidos de outras
áreas), controle cultural (cultivares de ciclo mais curto, adubações equilibradas, manejo da água de
irrigação, arranjo espacial do plantio), controle mecânico (realizado por meio de ferramentas e
implementos), controle físico (fogo, solarização, alelopatia), controle biológico e controle químico,
sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distintos.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE OS ESQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora das especificações. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos ou viseira facial, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral ou viseira
facial, touca árabe e luvas de nitrila.
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- Manuseie o produto em local aberto e ventilado utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados; e
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- EVITE O MÁXIMO POSSÍVEL O CONTATO COM A ÁREA TRATADA.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral ou viseira facial, touca árabe e luvas
de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evitar ao máximo o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação
de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos ou viseira facial, avental impermeável, botas, macacão, luvas e máscara;
e;
- A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por uma pessoa treinada e devidamente
protegida.
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque o vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para a pessoa beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação, usando luvas e avental impermeável, por
exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR NICOSSULFUROM ASCENZA -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Sulfoniluréia
Categoria
CATEGORIA 5 – PROUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Toxicológica
Vias de Exposição Ocular, dérmica, oral e inalatória.
Nicosulfuron é pouco absorvido através do trato gastrointestinal de
animais e do homem. A biotransformação desses compostos é mínima
Toxicocinética e ocorre por processo de hidroxilação no anel aromático, desalquilação
e conjugação. A maior parte da substância é excretada inalterada na
urina e nas fezes. Não há bioacumulação.
Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos. Nas
plantas age como por inibição da enzima acetolactato sintetase (ALS) o
Toxicodinâmica que leva ao bloqueio da produção de aminoácidos, valina e isoleucina,
essenciais para produção de proteínas e de outros componentes na
planta. A enzima ALS não é encontrada em animais ou no homem.
Toxicidade aguda: toxicidade sistêmica é improvável a menos que
grandes quantidades tenham sido ingeridas. Em animais tem se
observado:
Dérmica: irritação, desconforto ou exantema, sensibilização da pele e
sintomas alérgicos
Ocular: irritação, desconforto, lacrimejamento, visão borrada.
Sintomas e sinais Inalatória: tosse e dispneia
clínicos Oral: náuseas, vômitos, diarreia, cefaleia, confusão e depleção de
eletrólitos
Toxicidade crônica: pode causar alterações eritrocitárias, diminuição na
produção de leucócitos, produção de metahemoglobina, alteração do
metabolismo proteico, moderado enfisema e perda de peso. Não há
evidências de efeitos carcinogênicos, neurotóxicos, imunotóxicos ou
endócrinos em humanos.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro
Diagnóstico clínico compatível.
Obs.: em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação
aguda, trate o paciente imediatamente.
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Tratamento Antídoto: não há antídoto específico.
Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção
das vias respiratórias, de aspiração, tratamento sintomático e de suporte.
Exposição Oral:
Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário.
1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto
(até 01 hora). Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e
decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal.
2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias
ou alteração de consciência em pacientes não intubados, corrosivos e
hidrocarbonetos, risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal.
Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (01 h)
1. Dose: suspensão (240 ml de água/30 g de carvão). Dose: 25- 100 g
em adultos, 25-50 g em crianças de (1-12 anos) e 1 g/kg em menores de
1 ano.
Não provocar vômito, caso ocorra espontaneamente não deve ser
evitado; deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
Irritação: considere endoscopia em casos de irritação gastrointestinal ou
esofágica para avaliar a extensão do dano e guiar a lavagem gástrica.
Fluidos intravenosos e monitorização laboratorial. Manter internação por
no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
Exposição Inalatória:
Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação, bronquite ou
pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate
broncoespasmos com β2-agonistas via inalatória e corticosteroides via
oral ou parenteral.
Exposição Ocular:
Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina
0,9% à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os
sintomas persistirem, encaminhar para o especialista.
Exposição Dérmica:
Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante
água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação
ou dor persistirem.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto;
usar equipamento de reanimação manual (Ambú).
Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular
e inalatório com o produto.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
Contraindicações
de pneumonite química.
Nicosulfuron incrementa a toxicidade do Diazinon, um inseticida
Efeitos das Interações
organofosforado, mas o mecanismo não parece ser associado à atividade
Químicas
acetilcolinesterase.
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unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
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CEP: 13186-904
Tel.: +55 19 2137-8100
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Para notificar o caso e obter informações especializadas
sobre diagnósticos e tratamento, ligue para o
Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
ATENÇÃO As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre
as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (SINAN/MS). Notifique o Sistema de Notificação
em Vigilância Sanitária (Notivisa).
TELEFONE DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA:
0800 70 10 450.
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO:
O produto Nicosulfuron atua apenas na inibição da síntese da enzima Acetolactato Sintase (ALS). Esta
enzima ALS não é sintetizada em animais. Portanto, nos estudos realizados em laboratório,
Nicosulfuron, suas conjugações ou metabólitos não provocam danos aos animais analisados, mesmo
quando submetidos às maiores doses administradas. Nos estudos de metabolismo realizados, cuja
administração do produto ocorre via oral, os resultados obtidos evidenciaram que o produto é
rapidamente absorvido (taxa de absorção de 38 a 42%) e encontrado principalmente no plasma e
sangue.
Os estudos também mostraram que o produto foi rapidamente eliminado do plasma e sangue (meia
vida de 4 a 8 horas) e também pelo organismo via urina (> 14%) e fezes (> 62%), sendo a última a
principal via de excreção. Insignificantes quantidades do produto foram encontradas no ar expelido,
trato intestinal, órgãos/tecidos e na carcaça dos animais analisados. A taxa de recuperação do produto
e seus metabólitos variaram de 94,2 a 99,9%, sendo o Nicosulfuron o principal produto excretado.
Nenhum caso de intoxicação foi relatado em seres humanos ocupacionalmente expostos
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 via oral em ratos: > 2500 mg/kg
DL50 via dérmica em ratos: > 2000 mg/kg
Irritação dérmica em coelhos: Levemente irritante. Em contato com a pele dos coelhos, foram
observados em 3 de 3 animais testados, eritema bem leve a bem definido em 1, 24 e 48 horas, e
edema bem leve a leve em 1 e 24 horas. O edema e eritema regrediram completamente em 48 e 72
horas, respectivamente.
Irritação ocular em coelhos: Levemente Irritante. Em contato com os olhos dos animais, foi observado
vermelhidão e quemose na conjuntiva em 3 de 3 animais testados, em 1 e 24 horas. A vermelhidão e
quemose na conjuntiva regrediram completamente em 48 horas. Não foi observado opacidade na
córnea e irite nos animais testados.
Sensibilização cutânea em porquinhos da índia: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: Não mutagênico.
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EFEITOS CRÔNICOS:
Estudos realizados com animais em laboratório, demonstraram que o produto não causou
efeito crônico adverso. Os resultados obtidos também comprovam que o produto não
apresenta efeitos mutagênicos, carcinogênicos ou teratogênicos. Não há efeito acumulativo
no organismo.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
Muito Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE II)
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
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- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Ascenza Brasil Ltda. – Telefone:
0800 70 10 450.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado, e identificado devidamente. O produto
derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado acima.
• Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL (1, 5, 10 e 20 L)
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LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
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• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL (25; 50; 100 e 200 L)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu
prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA - (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
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TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde
das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
• (De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis)
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