Nicossulfurom 40 Sino-Agri
Inovatis Agronegocios Importação e Exportação Ltda.
Herbicida
nicossulfurom (sulfoniluréia) (40 g/L)

Informações

Número de Registro
10113
Marca Comercial
Nicossulfurom 40 Sino-Agri
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
nicossulfurom (sulfoniluréia) (40 g/L)
Titular de Registro
Inovatis Agronegocios Importação e Exportação Ltda.
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Milho
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará

Conteúdo da Bula

                                    NICOSSULFUROM 40 SINO-AGRI
                              Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 10113

COMPOSIÇÃO:
2-(4,6-dimethoxypyrimidin-2-ylcarbamoylsulfamoyl)-N,N-dimethylnicotinamide
(NICOSSULFUROM) ............................................................................................................... 40 g/l (4,0% m/v)
Outros Ingredientes..................................................................................................... 900 g/l (90,0% m/v)

                    GRUPO                                                  B                                          HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida pós-emergente seletivo, de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Sulfoniluréia
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*)
Inovatis Agronegócios Importação e Exportação Ltda.
Rua José Paulino, 235 - Sala 803 - Centro
CEP: 13013-000 - Campinas - SP
CNPJ: 37.132.448/0001-79
Registro da Empresa no Estado de São Paulo nº 4310 - SAA/CDA/SP
(*) Importador do Produto Formulado
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Nicosulfuron Técnico Cropchem - Registro MAPA nº 01511
JIANGSU REPONT PESTICIDE FACTORY CO., LTD.
N° 8, Huacheng East Road, Jintan, Jiangsu 213200 – República Popular da China
FORMULADOR:
NORTOX S.A.
Rodovia Melo Peixoto (BR 369), km 197 - Arapongas – PR – CEP 86706-430
CNPJ: 75.263.400/0001-99 – Registro da Empresa no Estado do Paraná no 000466 – ADAPAR/PR.
SHENYANG RESEARCH INSTITUTE OF CHEMICAL INDUSTRY (NANTONG) CHEMICAL TECHNOLOGY
DEVELOPMENT CO., LTD.
No. 55 Jianggang Road - Nantong Economic & Technological Develoment Area, Nantong, Jiangsu, 226071, China.
SINO-AGRI LEADING (TIANJIN) AGROCHEMICAL COMPANY LIMITED
East of Jini Rail, South of Nongchang, Wuqing District, Tianjin – China.
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
BeiHai Road, n° 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town, Zhenhai District, Ningbo, Zhejiang Province,
3150040, China.
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 – Distrito Industrial III – Uberaba – MG – CEP 38044-755
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro da Empresa no Estado do Paraná no 2.972 - ADAPAR/PR.
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 – Bairro Poço Fundo – Paulínia – SP – CEP 13140-000
CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Registro da Empresa no Estado de São Paulo nº 477 – SAA/CDA/SP

SINOCHEM NINGBO CHEMICALS CO., LTD
Beihai Road, Nº 1165, Ningbo Chemical Industry zone, Xiepu Town, Dist.Zhenhai 315040 Ningbo, Zhejiang-
China.
IMPORTADOR:
CROPCHEM LTDA.
Rodovia BR 386, s/n, km 173,5, Sala 40 – Boa Vista – Carazinho – RS – CEP: 99500-000
CNPJ: 03.625.679/0004-45 - Registro da Empresa no Estado do Rio Grande do Sul no219/12 – DISA/DDA/SEAPA
CROPCHEM LTDA.
Rodovia Mello Peixoto, 9916, Bloco 2, Sala C, Lote K-2 - Centro Industrial – Cambé-PR – CEP: 86192-170
CNPJ: 03.625.679/0003-64 - Registro da Empresa no Estado do Paraná no 003354 - ADAPAR/PR.

FIAGRIL LTDA.
Avenida da Produção, nº 2330-W, Bandeirantes, 78455-000 - Lucas do Rio Verde/ MT.
CNPJ: 02.734.023/0013-99.
Registro INDEN/MT nº 28047.

GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA. (MATRIZ)
Rua Américo Brasiliense, 1923, Conj 1103, Chácara Santo Antonio (Zona Sul) – São Paulo/SP,
CEP: 04.715-005 - CNPJ sob o n.º 26.401.815/0001-76.
Cadastros no órgão estadual: CFICS/DDSIV/CDA/SP nº 1302.

GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA. (FILIAL)
Rodovia Est PR 090 Km 374,9, Nº 5900, Sala Gplace, Bairro Zona Rural - Ibiporã/ PR
CEP: 86200-000 - CNPJ sob o n.º 26.401.815/0002-57
Cadastros no órgão estadual: ADAPAR/PR nº 1007782.

GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA. (FILIAL)
RODOVIA BR 163, KM 116, S/N, Zona Sul - ARMZ 2 SALA 4
CEP: 78.750-899 – Rondonópolis/MT
CNPJ sob o n.º 26.401.815/0004-19
Cadastros no órgão estadual: INDEA/MT nº 31307.

GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA. (FILIAL)
ROD BR-050, S/N, KM 185 GALPÃO 34, Bairro JARDIM SANTA CLARA
CEP: 38.038-050 – UBERABA/MG
CNPJ sob o n.º 26.401.815/0007-61
Cadastros no órgão estadual: IMA/MG nº 19.382.

                     No do lote ou partida:
                      Data de fabricação:                 VIDE EMBALAGEM
                     Data de vencimento:

            ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
                                                          PODER.
                      É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                                   É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
         Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
                                  previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
              CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
               CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO PERIGOSO AO MEIO
                                               AMBIENTE – CLASSE III




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293C
INSTRUÇÕES DE USO:
NICOSSULFUROM 40 SINO-AGRI é um herbicida sistêmico, seletivo para a cultura do milho, para aplicação em
pós-emergência da cultura e das plantas daninhas.
CULTURA, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                                             FOLHA ESTREITA (Gramíneas)
CULTURA
                   PLANTA INFESTANTE                                                  NÚMERO,
                                                                  VOLUME
                                                                                      ÉPOCA E
                                                       DOSES        DE
            NOME COMUM          NOME CIENTÍFICO                                    INTERVALO DE
                                                                   CALDA
                                                                                     APLICAÇÃO
                                   Brachiaria
           Capim-braquiária
                                  decumbens                                     Realizar uma única
                                   Brachiaria                                   aplicação, em pós-
          Capim-marmelada
                                  plantaginea                                    emergência das
                                                        1,25 a                   plantas daninhas
          Capim- carrapicho   Cenchrus echinatus
                                                      1,5 L/ha                 quando as mesmas
            Capim- pé-de-                             (50 a 60                    estiverem nos
Milho                            Eleusine indica
               galinha                                gramas                   seguintes estádios:
                              Echinochloa crusgalli    i.a./ha)   200 a 400    até o perfilhamento
             Capim-arroz
                                                                    L/ha          1,25 L/ha até 2
                                                                               perfilhos - 1,50 L/ha
          Capim- massambará Sorghum halepense

                                                                                Realizar uma única
                                                     1,5 L/ha                    aplicação em pós-
                                                         (60                      emergência das
            Capim- colchão    Digitaria horizontalis
                                                      gramas
                                                                              plantas daninhas até o
                                                      i.a./ha)
                                                                                  perfilhamento.
                                                             FOLHA LARGA
   CULTURA
                           PLANTA I N F E S T A N T E                                             NÚMERO,
                                                                           VOLUME DE
                                                               DOSES                              ÉPOCA E
                 NOME COMUM               NOME CIENTÍFICO                    CALDA
                                                                                               INTERVALO DE
                  Carrapicho-de-        Acanthospermum                                           APLICAÇÃO
                     carneiro               hispidum
                                         Acanthospermum
                   Apaga-fogo
                                            hispidum

                   Caruru- de-          Amaranthus viridis                             Realizar uma única aplicação,
                    mancha
                                                                                         em pós- emergência das
                                       Ageratum conyzoides 1,25 a 1,5                  plantas daninhas quando as
                   Mentrasto
                                                           L/ha (50 a                    mesmas estiverem nos
                   Picão-preto             Bidens pilosa   60 gramas                        seguintes estádios:
    Milho
                                                            i.a./ha)  200 a 400
                  Corda-de- viola       Ipomoea purpurea                                   - 2 a 4 folhas - 1,2L/ha
                                                                        L/ha
                                                                                           - 4 a 6 folhas - 1,50 L/ha
                    Beldroega          Portulaca oleracea

                                             Raphanus
                      Nabiça
                                           raphanistrum
                  Poaia-branca         Richardia brasiliensis
                     Rubim               Leonorus sibiricus
                                            Commelina                                  Realizar uma única aplicação
                   Trapoeraba                                   1,5 L/ha
                                           benghalensis                                  em pós-emergência das
                                            Euphorbia         (60 gramas                plantas daninhas de 2 a 4
                Amendoim bravo                                  i.a./ha)
                                           heterophylla                                           folhas.
i.a. = ingrediente ativo

Em todas as situações acima, o milho deverá estar com 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura) na ocasião da
aplicação.
MODO DE APLICAÇÃO:
Com pulverizador tratorizado ou costal manual, aplicando-se em área total. Bicos de jato em leque (jato plano)
tipo 80.03; 110.02 ou 110.03 Volume de calda: 200 a 400 L/ha.
Pressão de serviço: 30 a 60 libras por polegada quadrada (psi) Tamanho de gotas: 200 a 400
micrômetros. Densidade de gotas: 20 gotas/cm2.
Não aplicar o produto na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h).
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Milho: 45 dias.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
     • Uso exclusivo para culturas agrícolas.
     • Não adicionar adjuvante à calda de aplicação.
     • Não aplicar o produto através de sistemas de irrigação.
     • O produto não deverá ser aplicado quando a planta estiver passando por estado de estresse hídrico.
     • Não aplicar o produto em plantas infestantes ou culturas sob estresse causado por frio, período de seca,
        excesso de chuvas, sequência de dias nublados etc.
    •    Não aplicar o produto quando a temperatura estiver abaixo de 10ºC.
    •   Não aplicar o produto quando as folhas estiverem molhadas pela chuva ou quando houver orvalho nas
        folhas.
    •   A ocorrência de chuvas até uma hora após a aplicação do produto poderá diminuir sua eficiência.
    •   Não aplicar o produto nas culturas de sorgo, milheto e milho pipoca, nem em locais onde possa haver
        deriva para estes cultivos.
    •   Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
        rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na
        legislação pertinente.
    •   A fim de evitar elevada fitotoxicidade na cultura do milho, respeitar o intervalo de sete dias entre a
        aplicação de NICOSSULFUROM 40 SINO-AGRI e a aplicação de produtos organofosforados bem como
        entre as adubações nitrogenadas e vice- versa.
    •   Fitotoxicidade: NICOSSULFUROM 40 SINO-AGRI é seletivo para a maioria das cultivares de milho,
        mas existem alguns híbridos/variedades que não devem ser tratados com o produto. Por isso, não
        aplicar NICOSSULFUROM 40 SINO-AGRI nas seguintes cultivares de milho: AG-2003, Agromen-210, C-211,
        CO-11, F1-9043, P-3230 e ICI-8551. Antes de aplicar, verificar junto às empresas produtoras de
        sementes a existência de outros cultivares sensíveis ao nicossulfurom.
    •   Para os híbridos/variedades que são recomendados, em alguns casos poderão ser observados
        sintomas iniciais de fitotoxicidade, que desaparecem naturalmente sem interferir na produtividade.
    •   Para rotação de cultura, observar o prazo de 90 a 120 dias após a aplicação de NICOSSULFUROM 40 SINO-
        AGRI.
    •   Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS).
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA              A   DEVOLUÇÃO,    DESTINAÇÃO,   TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO
OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para
o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de
eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e
para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
     • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B (inibidor da ALS (Acetolactato
         sintase) ou acetohidroxidoácido sintase (AHAS), para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
     • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
     • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
     • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
         regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
  •   Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
      informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
      Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério
      da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
            GRUPO                                  B                                   HERBICIDA


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das
plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A
integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de
cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e
cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa
interferência com o mínimo de danos ao meio ambiente.
                       MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

    ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
    • Produto para uso exclusivamente agrícola.
    • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
    • Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
    • Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
        macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
    • Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
    • Não utilize equipamentos com vazamento ou com defeitos.
    • Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
    • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
    • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as instruções descritas em primeiros
        socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência.
    • Ao abrir a embalagem, faça-o de maneira a evitar respingos.
    • Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
        mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
        botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
        orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de
        nitrila.
    • Manuseie o produto em local aberto e ventilado.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
    • Evite o máximo possível, o contato com a área tratada.
    • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
    • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
    • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
        tempo entre a última aplicação e a colheita).
    • Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
        mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
        botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
        orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de
        nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
    • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final
        do período de reentrada.
    • Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada,
        utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
    • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
        trancado, longe do alcance de crianças e animais.
    • Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
        evitar contaminação.
   •   Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
       touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
   •   Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
   •   Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas
       utilizar luvas e avental impermeável.
   •   Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
   •   Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
   •   Não reutilizar a embalagem vazia.
   •   No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com
       tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.


                                                                 PODE SER NOCIVO SE INGERIDO
                                ATENÇÃO
                                                            PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE


PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente por pelo menos 15 minutos. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis,
etc) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.


                            INTOXICAÇÕES POR NICOSSULFUROM 40 SINO-AGRI
                                         INFORMAÇÕES MÉDICAS
    Grupo químico       Sulfoniluréia
  Classe Toxicológica   Classe III
 Vias de exposição      Ocular, dérmica, oral e inalatória.

                        Nicossulfuron é pouco absorvido através do trato gastrointestinal de animais e do
                        homem. A biotransformação desses compostos é mínima e ocorre por processo de
  Toxicocinética
                        hidroxilação no anel aromático, desalquilação e conjugação. A maior parte da
                        substância é excretada inalterada na urina e nas fezes. Não há bioacumulação.
                        Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos. Nas plantas age
                        como por inibição da enzima acetolactato sintetase (ALS) o que leva ao bloqueio da
Mecanismos de           produção de aminoácidos, valina e isoleucina, essenciais para produção de proteínas
 toxicidade
                        e de outros componentes na planta. A enzima ALS não é encontrada em animais ou
                        no homem.
                    Toxicidade aguda: toxicidade sistêmica é improvável a menos que
                    grandes quantidades tenham sido ingeridas. Em animais tem se observado:
                                  Sinais e sintomas
                       Dérmica    Irritação,        desconforto       ou      exantema;
                                  sensibilização da pele e sintomas alérgicos
                        Ocular    Irritação, desconforto, lacimejamento, visão borrada

Sintomas e sinais     Inalatória   Tosse e dispnéia
     clínicos            Oral      Náuseas, vômitos, diarreia, cefaleia, confusão e depleção de
                                   eletrólitos
                    Toxicidade crônica: pode causar alterações eritrocitárias, diminuição na
                    produção de leucócitos, produção de metahemoglobina, alteração do
                    metabolismo proteico, moderado enfisema e perda de peso. Não há evidências
                    de efeitos carcinogênicos, neurotóxicos, imunotóxicos ou endócrinos em
                    humanos.
                     O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
                     compatível.
    Diagnóstico
                    ● Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indica8vos de intoxicação aguda,
                    trate o paciente imediatamente.
                           Antídoto: não há antídoto específico.
                           Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção das vias
                           respiratórias, de aspiração; tratamento sintomático e de suporte.
                           Exposição Oral:
                           Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário.
                           1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1 hora).
                               Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por
                               intubação endotraqueal.
                           2. Contra-indicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou alteração de
                               consciência em pacientes não intubados; corrosivos e hidrocarbonetos; risco de
                               hemorragia ou perfuração gastrointestinal.
                         Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir absorção sistêmica deles, se
                         administrado logo após a ingestão (1 h)
                         1. Dose: suspensão (240 ml de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g em adultos, 25 a
                           50 g em crianças de (1-12)a e 1 g/kg em < 1 a;
                         Não provocar vômito, caso ocorra espontaneamente não deve ser evitado; deitar o
                         paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
                         Irritação: considere endoscopia em casos de irritação gastrointestinal ou esofágica para avaliar a
                         extensão do dano e guiar a lavagem gástrica.
                         Fluidos intravenosos e monitorização laboratorial. Manter internação por no mínimo 24 horas
    Tratamento           após o desaparecimento dos sintomas.

                                            Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação, bronquite ou
                          Exposição         pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate
                          Inalatória        broncoespasmos com β2-agonistas via inalatória e corticosteroides
                                            via oral ou parenteral.
                                            Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina
                          Exposição
                                            0,9% à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os
                          Ocular
                                            sintomas persistirem, encaminhar para o especialista.
                                            Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
                          Exposição
                                            abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista
                          Dérmica
                                            caso a irritação ou dor persistirem.
                         CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
                          • EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto; usar
                              equipamento de reanimação manual (Ambú).
                          • Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório com o
                              produto.
                          A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
 Contra- indicações
                          química.
                          Nicossulfurom incrementa a toxicidade do Diazinon, um inseticida organofosforado, mas o
Efeitos das interações
                          mecanismo não parece ser associado à atividade acetilcolinesterase
      químicas

                                           TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
                          Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue
                              para o Disque Intoxicação: 0800-722-6001 - Rede Nacional de Centros de Informação e
                                                 Assistência Toxicológica (RENACIAT/ ANVISA/ MS)
      ATENÇÃO            As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação
                           Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/
                                    MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                            Telefone de emergência da empresa: 0800 500 9999 (Toxiclin).
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Estudos com animais de laboratório evidenciaram que o Nicossulfurom é rapidamente absorvido (taxa de absorção
38 a 42%) e eliminado pelo organismo, principalmente pelas fezes (> 62%), quando absorvido pelo trato
gastrointestinal. Outras vias de excreção são a urina (> 14%) e bile (> 14%). Após absorção o produto é encontrado
principalmente no sangue. Não há efeito acumulativo no organismo. Insignificantes quantidades do produto
foram encontradas no ar expelido, trato intestinal, órgãos/tecidos e na carcaça dos animais analisados. A
taxa de recuperação do produto e seus metabólitos variaram de 94,2 a 99,9%, sendo o Nicossulfurom o
principal produto excretado. Os mecanismos de toxicidade não são conhecidos em animais.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos (PF):
DL50 oral: > 2000 mg/kg p.c,
DL50 dérmica: > 4.000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória (4 horas): > 3,799 mg/L
Irritação Dérmica: o produto mostrou-se levemente irritante para a pele de coelhos.
Irritação Ocular: o produto mostrou-se pouco irritante para os olhos de coelhos.
Sensibilização cutânea: o produto mostrou-se não sensibilizante à pele de cobaias quando utilizado na
concentração original.

Efeitos crônicos (PT): a administração oral crônica do Nicossulfurom em animais causou distúrbios do metabolismo
proteico, enfisema moderado, perda de peso e incremento no peso de fígado e rins (machos). Não há evidências
de efeitos carcinogênicos ou endócrinos em modelos animais. Também não há indicações de efeitos
neurotóxicos ou imunotóxicos. Em coelhos, em doses tóxicas maternas (abortos, sinais clínicos, diminuição no
ganho de peso) foi observado diminuição do peso fetal e incremento nas perdas pós-implantação. Em ratos, a
doses tóxicas maternas (diminuição no ganho de peso) também ocorreram efeitos nos filhotes na segunda
geração (diminuição no tamanho ao nascer).

            INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1 - PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
(X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

       •    Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
            podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
       •    Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
       •    Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
       •    Não utilize equipamento com vazamentos.
       •    Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
       •    Aplique somente as doses recomendadas.
       •    Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água.
            Evite a contaminação da água.
       •    A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
            água e do ar, prejudicando a fauna, flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
       •    Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
       •    O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
            ou outros materiais.
       •    A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
       •    O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
       •    Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
      •     Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
      •     Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas
            ou para o recolhimento de produtos vazados.
      •     Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
            Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
      •     Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:

       •   Isole e sinalize a área contaminada.
       •   Contate as autoridades locais competentes e a empresa Inovatis Agronegócios Importação e Exportação Ltda.
       •   Telefone de emergência da empresa: 0800 110 8270 (Pró-Química).
       •   Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
           borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
       •   Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
           drenos ou corpos d´água. Siga as instruções a seguir:

Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte a empresa registrant pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação
final.

Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.

Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.

Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento,
para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS
VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:

       •   Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-o na
           posição vertical durante 30 segundos;
       •   Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
       •   Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
       •   Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
       •   Faça essa operação três vezes;
       •   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:

       •     Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
       •     Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
       •     Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
       •     A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
       •     Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:

       •     Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
             a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
       •     Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
             pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
       •     Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
       •     Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

       •     Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser armazenada
             com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
       •     O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
             coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
             guardadas as embalagens cheias.


DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

       •     No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
             tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
             fiscal, emitida no ato da compra.
       •     Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de
             validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de
             validade.
       •     O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
             de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE

       •     As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
             medicamentos, rações, animais e pessoas.


EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

       •     O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
             em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
             onde são guardadas as embalagens cheias.
       •     Use luvas no manuseio dessa embalagem.
       •     Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
             existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
    •   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
        pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
        emitida no ato da compra.
    •   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de
        validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do seu prazo de
        validade.
    •   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
        um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
    •   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
        rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
    •   O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
        coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
        embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
    • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
       produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
   • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
       rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
    • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
        Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
    • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E
        REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
    • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE
        PRODUTOS:
        A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente
        causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
    •   Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
        pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
    •   A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
        equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
    •   O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
        como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
        medicamentos ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
    •   De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
                                

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