Nexus TR
Tudo Rural Agronegocios do Brasil Ltda – Erechim/RS
Acaricida/Fungicida
fluazinam (fenilpiridinilamina) (500 g/L)

Informações

Número de Registro
23624
Marca Comercial
Nexus TR
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
fluazinam (fenilpiridinilamina) (500 g/L)
Titular de Registro
Tudo Rural Agronegocios do Brasil Ltda – Erechim/RS
Classe
Acaricida/Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Batata
Rhizoctonia solani
Crosta-preta; Damping-off; Tombamento
Batata
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Batata
Spongospora subterranea
Sarna pulverulenta
Batata
Streptomyces scabies
Sarna comum
Cana-de-açúcar
Thielaviopsis paradoxa
Podridão-abacaxi.
Feijão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Girassol
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-branca; Podridão-de-Sclerotinia
Maçã
Panonychus ulmi
Ácaro-da-macieira; Ácaro-vermelho-europeu
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Soja
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia

Conteúdo da Bula

                                    Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob o n° 23624

COMPOSIÇÃO:
3-chloro-N-(3-chloro-5-trifluoromethyl-2-pyridyl)-α,α,α – trifluoro-2,6-dinitro-p-toluidine
(FLUAZINAM).....................................................................................................................500 g/L (50% m/v)
Tributil fosfato........................................................................................................................0,5 g/L (5% m/v)
Outros ingredientes........................................................................................................753 g/L (75,36% m/v)
                GRUPO                                                         C5                                               FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida/acaricida de ação de contato.
GRUPO QUÍMICO: Fenilpiridinilamina.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
TUDO RURAL AGRONEGÓCIOS DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 153, nº 916, Sala 02, Bairro Presidente Castelo – Erechim/RS – Brasil.
CEP 99.708-286 - CNPJ n° 23.513.704/0001-63
Telefone/fax: (54) 2106-2217
*IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO: (*)
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
FLUAZINAM TÉCNICO SH - Registro MAPA n° 21818
Zhejiang Hetian Chemical Co., Ltd.
Area M-18-5-4, Xiasha Economical Zone, Hangzhou, Zhejiang, China.
FORMULADORES:
LIANYUNGANG HETIAN CHEMICAL CO., LTD.
1, Jingshi Road, Guannan Industry Dev. Zone, Lianyungang, Jiangsu. China.
ZHEJIANG HETIAN CHEMICAL CO., LTD.
Area M-18-5-4, Xiasha Economical Zone, Hangzhou, Zhejiang. China.
                                         Número de lote:
                                       Data de fabricação:                          VIDE EMBALAGEM
                                       Data de vencimento:
                     ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
                                     CONSERVE-OS EM SEU PODER.
              É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                          É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                       CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
                               Categoria 5 – Improvável de Causar Dano Agudo
                      CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                             Classe II – Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
INSTRUÇÕES DE USO:
NEXUS TR é um fungicida/acaricida que contém 500 g/L de ingrediente ativo fluazinam, na formulação
Suspensão Concentrada, do grupo químico fenilpiridinilamina, de ação de contato para o controle de
doenças fúngicas nas culturasda batata, cana-de-açúcar, feijão, maçã, morango, pêssego, soja e tomate;
e para o controle de doenças fúngicas e de ácaro na cultura da maçã.

                         DOENÇAS CONTROLADAS E DOSES DE APLICAÇÃO:
                             Alvo-biológico                        Dose de aplicação            Volume de calda
                                                                                                     (L/ha)
Cultura         Nome comum               Nome científico          Produto       Ingrediente    Tipo de Pulverização
                                                                 Comercial         Ativo
                                                                                           Terrestre      Aérea
          Pinta-preta; Pinta-preta-      Alternaria solani       1 L/ha        0,5 L/ha
          grande
          Mela; Requeima              Phytophthora infestans 0,4 - 0,6 L/ha 0,2 - 0,3 L/ha 500 - 1000      -x-
          Sarna comum                 Streptomyces scabies       3 L/ha        1,5 L/ha
          Sarna pulverulenta         Spongospora subterranea     3 L/ha        1,5 L/ha
 Batata   Crosta-preta; Damping-off;    Rhizoctonia solani       3 L/ha        1,5 L/ha
          Tombamento

         Mofo-branco;                Sclerotinia sclerotiorum   1 - 1,5 L/ha      0,5 - 0,75
         Podridão-de-Sclerotinia                                                     L/ha
Cana-de- Podridão-abacaxi             Thielaviopsis paradoxa     1,25 - 2,5      0,625 - 1,25  75 - 150    -x-
 açúcar                                                             L/ha             L/ha
 Feijão Mofo-branco;                 Sclerotinia sclerotiorum   1 - 1,5 L/ha    0,5-0,75 L/ha 100 - 150    -x-
         Podridão-de-Sclerotinia
         Sarna; Sarna-da-macieira      Venturia inaequalis      100 mL/100L        0,5 - 1
 Maçã Ácaro-da-macieira;                Panonychus ulmi            d’água         mL/100L 1000 - 2000      -x-
         Ácaro-vermelho- europeu                                                   d’água
Morango Mancha-de-                   Mycosphaerella fragariae   100 mL/100L     0,5 mL/100L  1000          -x-
         Mycosphaerella; Mancha-                                   d’água          d’água
         foliar
Pêssego Podridão-parda                  Monilinia fructicola    100 mL/100L   0,5 mL/100L       1000       -x-
                                                                   d’água        d’água
  Soja    Mofo-branco;               Sclerotinia sclerotiorum   0,75 - 1 L/ha  0,375 - 0,5    200 - 500   30 - 50
          Podridão-de-Sclerotinia                                                  L/ha
          Mela; Requeima              Phytophthora infestans    100 mL/100L       0,5 - 1
Tomate                                                             d’água       mL/100L      500 - 1000    -x-
                                                                                 d’água
          Mofo-branco;               Sclerotinia sclerotiorum    0,8 - 1 L/ha 0,4 - 0,5 L/ha
          Podridão-de-Sclerotinia
          Mancha-de-Alternaria;          Alternaria solani      100 mL/100L        0,5 - 1
          Pinta-preta- grande                                      d’água         mL/100L
                                                                                   d’água
Notas:
- 1 litro de NEXUS TR contém 500 g do ingrediente ativo fluazinam.
- Os volumes de calda em faixa variam em função do estado vegetativo, densidade foliar e porte das
plantas.

                     INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES:
           - Pinta-preta; Pinta-preta-grande (Alternaria solani) e Mela; Requeima (Phytophthora
           infestans):
           Iniciar a aplicações logo após a emergência da cultura, e repetir a cada7 dias. Volume de
           calda: 500 a 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 4 por ciclo da cultura.
           - Sarna comum (Streptomyces scabies), Sarna pulverulenta (Spongospora subterranea)
           e Crosta-preta; Damping-off, Tombamento (Rhizoctonia solani): Aplicar o produto em dose
           única de 3 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2 L/ha no plantio,
           mais 1 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa.
   Batata - Rizoctonia (Rhizoctonia solam), Sarna pulverulenta (Spongospora subterranea),Sarna
           Comum (Streptomyces scabies): Aplicar dose única de 3 L/ha no sulco durante o plantio, ou
           aplicar dose parcelada usando 2 L/ha no plantio, mais 1 L/ha redirecionando ao colo da planta
           antes da operação de amontoa. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha. Número máximo de
           aplicações: Até 1 aplicação por ciclo da cultura através de doseúnica, ou 2 aplicações em
           doses parceladas.
           - Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum): Realizar a 1ª aplicação
           do produto dos 30 aos 40 dias após a germinação, e repetir uma ou duas aplicações a cada 7
           a 10 dias.
           Volume de calda: 500 a 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 3 por ciclo da cultura.
           - Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa): Realizar a aplicação do produto sobreos
           toletes, no interior do sulco de plantio, cobrindo as partes cortadas do tolete através de imersão
  Cana-de- ou em aplicação sobre os toletes no sulco de plantio. Volume decalda: 750 a 100 L/ha.
   açúcar Tratamento de toletes: Poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250 mL do
           produto para cada 100 L d’água (0,25%), antes do plantio.
           Número máximo de aplicação: Até 1 por ciclo da cultura.
           - Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum): Aplicar o produto logo
           no início do florescimento, área total, cobrindo toda a planta. Realizar mais uma ou duas
   Feijão aplicações a cada sete ou dez dias. Volume de calda: 1000 a 1500 L/ha. No caso de
           fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. Número máximo de aplicações: Até 3 por ciclo
           da cultura.
           - Sarna (Venturia inaequalis): Iniciar as aplicações com o produto no estádio C(pontas verdes)
           e repetir a cada sete dias. Volume de calda: 1000 a 2000 L/ha.
           Número máximo de aplicações: Até 4 aplicações por safra.
    Maçã - Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi): Aplicar quando houver
           5 formas móveis por folha, e reaplicar quando a infestação atingir estes níveis.
           Volume de calda: 1000 a 2000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 4 aplicações por safra.
          - Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae): Iniciar aaplicação
  Morango do produto logo aos primeiros sintomas e repetir a cada sete dias.
          Volume de calda: 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 4 por ciclo da cultura.
          - Podridão-parda (Monilinia fructicola): Aplicar o produto no início do florescimento,e
  Pêssego reaplicar a cada sete dias.
          Volume de calda: 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 3 por safra.
          - Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum): Aplicar o produtoem
    Soja  área total, cobrindo toda a planta, e reaplicar em intervalo de dez a quatorze dias.
          Volume de calda: 200 - 500 L/ha (terrestre) e 30-50 L/ha (aérea).
          Número máximo de aplicações: Até 2 por ciclo da cultura.
          - Mela, Requeima (Phytophthora infestans) e Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta- grande
          (Alternaria solani): Iniciar a aplicações do produto em área total cobrindo toda a planta, uma
          semana após a emergência, e reaplicar a cada 7 dias.
 Tomate   Volume de calda: 1000 L/ha.
          - Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum): Aplicar o produto quando
          forem observados o aparecimento da doença, e reaplicar a cada 7 dias.
          Volume de calda: 500-1.000 L/ha (pulverização terrestre).
          Número máximo de aplicações: Até 4 durante o ciclo da cultura.

MODO DE APLICAÇÃO:
NEXUS TR deve ser aplicado diluído em água somente nas dosagens recomendadas. Deve ser aplicado de
maneira uniforme dando uma boa cobertura da parte aérea das plantas tratadas.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Batata
- Pulverizador tratorizado ou costal manual.
- Aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados a
plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também
de parte do sulco. Plantio manual: este tipo deaplicação poderá ser realizada desde que seja feita após os
tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta
deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para
esta região.
Cana-de-açúcar
- Pulverizador tratorizado para aplicação sobre os toletes.
- Tratamento de toletes: imersão.
Feijão
- Pulverizador tratorizado, pulverizador costal manual ou sistema de irrigação (pivô central).
- Fungigação (pivô central): Aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o
equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma;por sucção da água; ou através
de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se
válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma
parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100%.
Soja
- Pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas.
Maçã, Morango, Pêssego e Tomate
- Pulverizador tratorizado ou costal manual.
Equipamento terrestre
- Pulverizador tratorizado:
Bicos: para aplicação com barras de pulverização, utilizar bicos de jato cônico (bicocônico) ou de jato
plano (bico leque) simples ou duplo. Todos os bicos de uma barra deverão se manter à mesma altura em
relação ao topo daplanta.
Pressão: 50 - 100 psi (equipamentos tratorizados).
Diâmetro e densidade de gotas: 110 a 500 µm com um mínimo de 40 gotas/cm2.
Faixa de deposição: Utilizar distância entre os bicos na barra de aplicação de forma que permita maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou excesso.

- Pulverizador costal manual:
Bicos de pulverização de jato cônico.

- Aeronaves agrícolas:
Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45.
Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade
relativa inferior a 60%.

Condições climáticas:
Não aplicar o produto com ventos superiores a 10 km/h, não aplicar sob chuva; temperatura deverá ser
inferior a 27°C; umidade relativa deverá ser superior a 60%. Observações locais deverão ser realizadas
visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.

Instruções para preparo da calda de pulverização:
Encher a metade do tanque do pulverizador com água para então adicionar NEXUS TR, mantendo o
misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a
agitação da calda de forma contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.

Lavagem do equipamento de pulverização:
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar
lavagem completa do equipamento.

INTERVALO DE SEGURANÇA (dias):
Batata (foliar) e Maçã: 14 dias
Feijão: 28 dias
Morango: 3 dias
Pêssego: 7 dias
Soja: 28 dias
Tomate: 3 dias
Cana-de-açúcar: Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade deemprego.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
  LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- O uso do produto está restrito ao indicado no rótulo e na bula.
- Utilizar somente as doses recomendadas.
- Durante a aplicação do produto, evitar que a deriva atinja outras áreas e/ou culturas.
- Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade para asplantas tratadas.

 INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA E MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS E
 PRAGAS:
 De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão federal competente – MAPA.
 INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
 Vide Modo de Aplicação.
 INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
 Vide Modo de Aplicação.
 DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TÉCNOLOGIA
 EQUIVALENTE:
 Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,TRANSPORTE,
 RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
 Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
 PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
 Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

                          DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

                     ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
               USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

 PRECAUÇÕES GERAIS:
 - Produto para uso exclusivamente agrícola.
 - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
 - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
 - Não transporte o produto junto com alimento, medicamento, ração, animais e pessoas.
 - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI),recomendados.
 - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios eválvulas com a
 boca.
 - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
 da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
 - Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoase de áreas de
 criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
 - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em localtrancado, longe do
alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) devem ser vestidos na seguinte ordem:macacão de algodão
hidrorrepelente, botas de borracha, avental impermeável, máscaracom filtro, óculos de segurança, touca
árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2), óculos desegurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteçãoindividual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação/
manuseio em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo desegurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na áreaem que estiver sendo
aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
 - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato e não permitirque outras pessoas
 também entrem em contato, com a névoa do produto.
 - Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
 compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
 borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
 filtro mecânico classe P2 ; óculos desegurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsávelpela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” emanter os avisos
até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreastratadas logo após
a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o Intervalo deSegurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvasainda vestidas para
evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem originalem local trancado,
longe do alcance das crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demaisroupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos deaplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamentos de proteção individual – EPI: macacãode algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados naseguinte ordem:
touca árabe; óculos; avental; botas; macacão; luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoas treinadas e devidamente
protegidas.
- É vetado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsávelpela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



                                                            Pode ser nocivo se ingerido.
                                                       Pode ser nocivo em contato com a pele.
                          ATENÇÃO                          Provoca irritação ocular grave.
                                                         Suspeita-se que prejudique o feto.




 PRIMEIROS SOCORROS: PROCURE LOGO O SERVIÇO MÉDICO DE EMERGÊNCIA levando a
 embalagem, rótulo, bula e receituário agronômico do produto.
 INGESTÃO: Se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VOMITO. Caso o vomito ocorra naturalmente, deite a
 pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 OLHOS: ATENÇÃO: PRODUTO IRRITANTE AOS OLHOS Em caso de contato, lave com muita água
 corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
 PELE: ATENÇÃO: PRODUTO SENSIBILIZANTE DÉRMICO Em caso de contato, retire imediatamente a
 roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
 INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 A pessoa que prestar socorro deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
 exemplo.
                        INTOXICAÇÕES POR NEXUS TR (FLUAZINAM)

                                     INFORMAÇÕES MÉDICAS

  Grupo químico       Fenilpiridinilamona
Classe toxicológica   CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição     Oral, dérmica, ocular, inalatória e mucosa.
                      Fluazinam: Estudos indicam que o fluazinam e pouco absorvido pelometabolismo de ratos.
                      Somente 33 a 40% da dose administrada em ratos foi absorvida. A maior parte da dose
                      administrada foi excretada nas fezes (> 89%). A excreção pela urina e menor (4%). A
                      radioatividade total biliar, entretanto, representou 25-34% da dose administrada, indicando
                      considerável circulação entero-hepática.
                      Tributil fosfato: Em estudos realizados com ratos onde foi administrado tributil fosfato por
  Toxicocinética      via oral, demonstrou que os níveis plasmáticos máximos foram atingidos após 2 a 5 horas.
                      Independente da dose administrada e espécie animal, a excreção foi realizada
                      principalmente pela urina (cerca de 50-86%), e pouco pelas fezes (cerca de 4-19%) e sob
                      a forma de CO2 pelo ar exalado (cerca de 2-10%). Em estudos comanimais onde o TBP foi
                      administrado por via oral e intraperitoneal o tributil fosfato foi rapidamente transformado pelo
                      fígado e possivelmente pelos rins a produtos hidroxilados e porções butil.
                      Fluazinam: Estudos com animais de laboratório evidenciaram que o produto e pouco
                      absorvido para a pele. Quando ingerido, cerca de 29% a 54% É absorvido pelo trato
                      gastrointestinal e rapidamente excretado, principalmente via fezes. Outra via de excreção e
                      a urina. Não há efeitoacumulativo no organismo.
                      Tributil fosfato: Não há um mecanismo de ação tóxica específica para o tributil fosfatoem
                      mamíferos e os sintomas são gerais e inespecíficos. Alguns estudos demonstraram que
                      pode haver um leve efeito inibitório na colinesterase plasmática, porém sem sintomas
 Toxicodinâmica       específicos. Em estudosrealizados com ratos onde foi administrado tributil fosfato por via
                      oral, demonstrou que os níveis plasmáticos máximos foram atingidos após 2a 5 horas. Não
                      foi demonstrada neurotoxicidade nos estudos específicos. Independente da dose
                      administrada e espécie animal, a excreção foi realizada principalmente pelos rins (cerca de
                      50-86% pela urina), e pouco pelas fezes (cerca de 4-19%) e sob a forma de CO2 pelo ar
                      exalado (cerca de 2-10%). Em um estudo específico onde ratosreceberam uma dose oral
                      única de TBP produziu o perfil de eliminação, onde dentro de 1 dia, 50% da dose foi
                      excretada na urina, 10% foi excretada no ar exalado, e 6% foi excretada nas fezes. Após 5
                      dias, 82% da dose total foi eliminada. Em estudos com animais onde o TBP foi administrado
                      por via oral e intraperitoneal ele foi rapidamente transformado pelo fígado e possivelmente
                      pelos rins a produtos hidroxilados e porções butil. Em um estudo em mamíferos demonstrou
                      que o metabolismo foi através de hidroxilação seguida de conjugação(ácido glicurônico e
                      sulfato).
                      Fluazinam: Não são conhecidos mecanismos de toxicidade específicospara o ingrediente
                      ativo.
 Mecanismos de        Tributil fosfato: Não existe um mecanismo de ação tóxica específica emmamíferos e os
   Toxicidade         sintomas são gerais e inespecíficos. Alguns estudos demonstraram que pode haver um
                      leve efeito inibitório na colinesteraseplasmática. Não foi demonstrada neurotoxicidade nos
                      estudos específicos.
                     Fluazinam: Em estudo com animais de laboratório mostram que o produto apresenta baixa
                     toxicidade aguda oral e dérmica. Em contatocom os olhos pode causar irritação mediana.
   Sintomas e        Tributil fosfato: A aplicação tanto na pele intacta como na pele lesadade coelhos e cobaias
 Sinais clínicos     provocou irritação com edema e eritema. A instilação de fosfato de tributila no saco
                     conjuntival de coelhos provocou irritação moderada. A Inalação de vapores de tributil fosfato
                     causou irritação das membranas mucosas.
                     Fluazinam: O diagnóstico e estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
                     de quadro clinico compatível. Muitas substâncias químicas produzem anormalidades do
                     sistema hematopoiético, fígado e rins. Sugere-se realizar hemograma completoe monitorar
                     a função hepática e renal de pacientes com significante exposição. Em caso de irritação das
   Diagnóstico       vias respiratórias ou depressão respiratória evidente, monitorar gasometria arterial,
                     radiografia de tóraxe testes de função pulmonares.
                     Tributil fosfato: O diagnóstico é feito pela sintomatologia clínica associada ao histórico de
                     exposição significativa ao produto. Não há
                     um exame laboratorial específico para o diagnóstico, porém a dosagemde colinesterase
                     plasmática poderá ser monitorada.
                     Fluazinam: Tratamento sintomático e de manutenção. Não existe antídoto especifico. Não
                     use emético. Verifique sinais de insuficiênciarespiratória e proceda a assistência conforme
                     necessário. Monitore quanto ao choque e trate se necessário. Em caso de ingestão recente
                     (geralmente dentro de uma hora), proceder a lavagem gástrica.
                     Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25- 50 g em crianças de
                     1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão
                     ativado para 240 mL de água. Em caso de exposição ocular, irrigue continuamente com
                     soluçãosalina. Em caso de irritação dermal ou queimaduras use terapia tópica padrão.
                     Paciente com hipersensibilidade dérmica em desenvolvimento pode requerer tratamento
                     com corticosteroide tópico ou a anti-histamínico.
   Tratamento        Tributil fosfato: A descontaminação do paciente como em casos de derramamento onde
                     existe o risco de contaminação do profissional da saúde deve ser realizada
                     preferencialmente utilizando-se avental, botasimpermeáveis e luvas de borracha nitrílica.
                     Não há antídoto específico. Em caso de ingestão recente de grandes quantidades,
                     procedimentos de esvaziamento gástrico tais como lavagem gástrica poderão ser
                     realizados. Carvão ativado e laxantes salinos poderão ser utilizados devido a provável
                     adsorção do princípio ativo pelo carvão ativado. O tratamento sintomático deverá
                     compreender, sobretudo medidas de suporte como correção de distúrbios hidroeletrolíticos
                     e metabólicos, além de assistência respiratória. Monitoramento das funções hepática erenal
                     deverá ser mantido. Em caso de contato ocular, proceder à
                     lavagem com soro fisiológico e encaminhamento para avaliação oftalmológica.
Contraindicações     A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração pulmonar.
Efeitos sinérgicos   Não são conhecidos efeitos sinérgicos.
                     Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obtenha
                     informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                     Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
   ATENÇÃO           RENACIAT – ANVISA/MS

                     Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN /MS)
                     Telefone de Emergência da Empresa: (54) 2106-2217
 MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
 Estudos com animais de laboratório evidenciaram que o produto e pouco absorvido para a pele. Quando
 ingerido, cerca de 29% a 54% e absorvido pelo trato gastrointestinal e rapidamente excretado,
 principalmente via fezes. Outra via de excreção e a urina. Não há efeito acumulativo no organismo.

 EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
 Efeitos agudos (Resultantes de ensaios com animais - Produto formulado):
 DL50 oral (ratos) > 2.500 mg/kg
 DL50 dérmica (ratos machos e fêmeas) > 2.000 mg/kg
 CL50 inalatória (ratos): Não foi determinada nas condições do teste
 Irritação dérmica (coelhos): Irritante leve. Em contato com a pele de coelhos foi observado eritema bem
 definido e muito ligeiro edema em todos os animais testados, todos os locaisde pele tratados apesentaram-
 se normais de 7 dias.
 Irritação ocular em coelhos: Os animais de experimentação apresentaram hiperemia, quemose e irite. Não
 houve opacidade da córnea.
 Sensibilização cutânea: O produto é sensibilizante.
 Sensibilização respiratória: não há informações disponíveis sobre sensibilização respiratória.
 Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
 bactérias (Teste de Ames) e não apresentou atividade mutagênica em células de camundongos.

 EFEITOS CRÔNICOS:
 Em estudos crônico e crônico para toxicidade com fluazinam, os principais órgãos afetados foram os
 seguintes: fígado, pulmão, útero, pâncreas, timo, tireoide, estomago, olhos ecérebro. Toxicidade geral foi
 observada em camundongos, ratos e cães como diminuição no ganho de peso corpóreo. Toxicidade
 hepática foi evidente na maioria dos estudos.
 Toxicidade da tireoide foi menos comum, mas inclui hiperplasia folicular da tireoide. Efeitos endócrino-
 relacionados incluíram atrofia tubular do testículo, hiperplasia di timo e atrofia das glândulas pancreáticas
 exócrina.

                          DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

  1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
  AMBIENTE:
  Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
■ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
□ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos(algas/microcrustáceos /peixes);
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corposd'água. Evite a
  contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminaçãodo solo, da água e
  do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferiora 500 (quinhentos}
  metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250
  (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e
  vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposiç6es constantes na legislação estadual e municipal concernentes àsatividades
  aeroagrícolas.

  2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO. VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
  PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,bebidas, rações ou
  outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmentecrianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
  recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
  Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes das legislações estadual e municipal.

  3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Tudo Rural Agronegócios Ltda. - Telefone da
  empresa: (54) 2106-2217.
- Utilize o Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botasde borracha, óculos
  protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre embueiros, drenas ou
  corpos d'água.

 Siga as instruções abaixo:
 Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com oauxílio de uma pá
 e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produtoderramado não deverá ser mais
 utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e
 destinação final.
 Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolhaesse material e
 coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
 indicado acima.
 Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
 ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓQUÍMICO, ficando
a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

                               PARA EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's – Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda doproduto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento. adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-lainvertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deveser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou nopróprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou nolocal indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após otérmino do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, peloprazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,medicamentos, rações,
animais e pessoas.


                              PARA EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal
emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dento do prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

                      PARA EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foiadquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,medicamentos, rações,
animais e pessoas.


                              PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde daspessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte oregistrante através
do telefone Indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.A desativação do produto é feita através
de incineração em fornos destinados para estetipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de
gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.


5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem comodetermina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais


6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃOS COMPETENTES DO ESTADO,DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovada pelos órgãos competentes.
                                

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