Neoram 37.5 WG
Gowan Produtos Agrícolas Ltda. - Matriz Campinas/SP
Fungicida
oxicloreto de cobre (inorgânico) (652 g/kg)
Informações
Número de Registro
13907
Marca Comercial
Neoram 37.5 WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
oxicloreto de cobre (inorgânico) (652 g/kg)
Titular de Registro
Gowan Produtos Agrícolas Ltda. - Matriz Campinas/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Protetor de contato
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Phytophthora cinnamomi
Gomose; Podridão-do-pé
Abóbora
Phytophthora capsici
Podridão-de-raízes-e-frutos; Requeima
Abóbora
Xanthomonas campestris
Mancha bacteriana
Alho
Phytophthora capsici
Requeima
Alho
Xanthomonas campestris
Queima bacteriana
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Cacau
Phytophthora palmivora
Podridão-parda
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cebola
Xanthomonas campestris
Queima bacteriana
Cenoura
Xanthomonas campestris
Crestamento-bacteriano
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Coco
Phytophthora palmivora
Morte-súbita; Podridão-do-olho; Podridão-parda
Mamão
Phytophthora palmivora
Morte-súbita; Podridão-do-pé; Podridão-parda
Mamão
Xanthomonas campestris
Queima bacteriana
Manga
Elsinoe mangiferae
Verrugose-da-mangueira
Manga
Xanthomonas campestris
Queima bacteriana
Melancia
Phytophthora capsici
Podridão do colo
Melancia
Xanthomonas campestris
Mancha-foliar
Melão
Phytophthora capsici
Podridão do colo
Melão
Xanthomonas campestris
Mancha-foliar
Pepino
Phytophthora capsici
Podridão do colo
Pepino
Xanthomonas campestris
Mancha bacteriana
Pimentão
Phytophthora capsici
Requeima
Pimentão
Xanthomonas campestris
Mancha bacteriana
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Conteúdo da Bula
NEORAM 37.5 WG®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob o no 013907
COMPOSIÇÃO:
Dicopper chloride trihydroxide (OXICLORETO DE COBRE) ......................................... 652 g/kg (65,2% m/m)
(equivalente metálico ................................................................................................. 375 g/kg ou 37,5% m/m)
Outros ingredientes ..................................................................................................... 348 g/kg (34,8% m/m)
GRUPO M01 FUNGICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida e bactericida protetor de contato
GRUPO QUÍMICO: Inôrganico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Granulado Dispersível (WG)
TITULAR DO REGISTRO(*):
Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523, Campinas/SP
CNPJ: 67.148.692/0001-90 - Tel. (011) 4197-0265
Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: CDA/SP nº 234 e 4224
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
OXICLORETO DE COBRE TÉCNICO ISAGRO – Registro MAPA nº 01809
Isagro S.p.A.
Localitá Colafonda, 5 - 45010 Cavanella Po – Adria (Rovigo) - Itália
FORMULADOR:
Isagro S.p.A.,
Localitá Colafonda, 5 45010 Cavanella Po – Adria (Rovigo) – Itália
Via Nettunense KM. 23,400, 04011 Aprilia (Latina) - Itália.
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III
CEP:38044-755 - Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Brasil
Número de registro do estabelecimento/Estado junto ao IMA-MG no 2.972
Oxiquímica Agrociência Ltda.
Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 - Parque Industrial Carlos Tonanni
CEP: 14871-360 - Jaboticabal/SP – CNPJ: 65.011.967/0001-14 – Brasil
Número de registro do estabelecimento/Estado junto ao SAA/CDA/SP no 101
Sulfato de Cobre S.A – ‘SULCOSA
Alonso de Molina, nº 247 - Ventanilla – Callao - Peru
Quimetal Industrial S.A.
Los Yacimientos, 1301- Maipu – Santiago – Chile
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda
Avenida Roberto Simonsen, 1.459 – Recanto dos Pássaros – Paulínia/SP – CEP 13148-030, inscrita no CNPJ sob nº
03.855.423/0001-81
Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523, Campinas/SP
Fone (11) 4197-0265 www.gowan.com.br E-mail: gowanbrasil@gowanco.com
MANIPULADOR:
Indústrias Químicas Lorena Ltda.
Rua 01, ESQUINA COM RUA 6, S/N município de ROSEIRA/SP.
CNPJ 48 284.749/0001-34
Inscrita Cadastro Estadual de Empresas-Agrotóxicos sob no 266
IMPORTADOR:
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agrícolas S.A. (matriz)
Avenida Maeda, s/n° - Prédio Comercial - Térreo Distrito Industrial
CEP 14500-000 - Ituverava/SP - CNPJ: 02.974.733/0001-52 - Brasil
Número de registro do estabelecimento/Estado junto ao SAA/CDA/SP n o 1050
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agrícolas S.A. (filial)
Avenida Maeda, s/n° - Distrito Industrial
CEP: 14500-000 - Ituverava/SP - CNPJ: 02.974.733/0003-14- Brasil
Número de registro do estabelecimento/Estado junto ao SAA/CDA/SP no 1049
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agrícolas S.A. (filial)
Adolfo Zieppe Filho, Quadra 17, setor 13 - Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz
CEP: 99500-000 - Carazinho/RS - CNPJ: 02.974.733/0006-67 – Brasil
Número de registro do estabelecimento/Estado junto ao SEAPA/RS no 014261
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agrícolas S.A. (filial)
Avenida Eurípedes Menezes Qd. 04 MOD 14 AO 17 ARMZ 1 F – Parque Industrial
CEP: 74993-540 – Aparecida de Goiânia/GO - CNPJ: 02.974.733/0005-86 – Brasil
Número de registro do estabelecimento/Estado junto ao AGRODEFESA no 201000066005021
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agrícolas S.A. (filial)
Rua Projetada, nº 150, Armazém 1F - Distrito Industrial
CEP:78098-530 - Cuiabá/MT - CNPJ: 02.974.733/0002-33 – Brasil
Número de registro do estabelecimento/Estado junto ao INDEA/MT no 351/2014
Sipcam Nichino Brasil S/A
Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III
CEP: 38044-755 – Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Brasil
Número de registro do estabelecimento/Estado junto ao IMA-MG no 2.972
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Francisco José Ayub, S/N, km 122 – Salto de Pirapora/SP – 18160-000
Tel./Fax: (15) 3292-1161 – CNPJ: 02.974.733/0010-43
Cadastro da Empresa no Estado de São Paulo – SAA/CDA/SP nº 4153
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo fabril no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de
15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA - CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II - PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
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Fone (11) 4197-0265 www.gowan.com.br E-mail: gowanbrasil@gowanco.com
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS / DOENÇAS / DOSES E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
Número
Volume de calda Máximo de
Cultura Alvo Dose p.c Dose i.a (L/ha) Aplicações
Podridão do pé 85-250 31,88 -93,75 2000 (terrestre)
Abacate (Phytophthora
cinnamomi) g/100 L g.i.a/100 L 30-40 (aérea) 2
Podridão do colo 150-300 1000 (terrestre)
56,25-112,5
(Phytophthora 6-8
capsici) g/100 L g.i.a/100 L 30-40 aérea)
Abóbora
Mancha bacteriana 85-300 1000 (terrestre)
31,88 -112,5
(Xanthomonas 6-8
g/100 L g.i.a/100 L 30-40 aérea)
campestris)
Requeima 150-300 400-600 (terrestre)
56,25-112,5
(Phytophthora 6-8
g/100 L g.i.a/100 L 30-40 (aérea)
capsici)
Alho
Queima bacteriana 85-300 400-600 (terrestre)
31,88 -112,5
(Xanthomonas 6-8
g/100 L g.i.a/100 30-40 (aérea)
campestris)
Requeima
300 112,5 400-600 (terrestre)
(Phytophthora 6-8
Batata g/100 L g.i.a/100 L 30-40 (aérea)
infestans)
Podridão Parda
150-300 56,25-112,5
Cacau (Phytophthora 1000 (terrestre) 4
g/100 L g.i.a/100 L
palmivora)
Ferrugem do
Cafeeiro
(Hemileia
vastatrix) 400-500 (terrestre)
1312,5 g.i.a/ha
Café 3,5 kg/ha 30-40 (aérea) 4
Cercosporiose
(Cercospora
coffeicola)
Queima bacteriana 85-300 g/100
31,88 -112,5 400-600 (terrestre)
Cebola (Xanthomonas L 6-8
g.i.a/100 L 30-40 (aérea)
campestris)
Podridão 85-300 g/100
31,88 -112,5 400-600 (terrestre)
Cenoura (Xanthomonas L 6-8
g.i.a/100 L 30-40 (aérea)
campestris)
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Número
Volume de calda Máximo de
Cultura Alvo Dose p.c Dose i.a
(L/ha) Aplicações
Verrugose 180-250 67,5 -93,75 2000 (terrestre)
g/100 L g.i.a/100 L 30-40 (aérea) 2
(Elsinoe australis)
Cancro cítrico
85-125 g/100 31,88 – 46,88 2000 (terrestre)
Citros (Xanthomonas citri 7-10
L g.i.a./100L 30-40 (aérea)
subsp. citri)
Pinta Preta
140-187 g/100 L 91,28-121,92 *
(Phyllosticta 4
g.i.1./100 L
citricarpa)
Podridão-do-olho
180-250 67,5 -93,75 2000 (terrestre)
Coco (Phytophthora
g/100 L g.i.a/100 L 30-40 (aérea) 6-8
palmivora)
Podridão do pé
180-250 67,5 -93,75 2000 (terrestre)
(Phytophthora
g/100 L g.i.a/100 L 30-40 (aérea) 6-8
palmivora)
Mamão Podridão negra 85-300 g/100
31,88 -112,5 2000 (terrestre)
(Xanthomonas L 6-8
g.i.a/100 L 30-40 (aérea)
campestris)
Verrugose
180-250 67,5 -93,75 2000 (terrestre)
(Elsinoë
g/100 L g.i.a/100 L 30-40 (aérea) 6-8
mangiferae)
Manga Mancha bacteriana 31,88 –
85-125 g/100 2000 (terrestre)
(Xanthomonas 46,88 6-8
L g.i.a./100L 30-40 (aérea)
campestris)
Podridão do colo
180-250 67,5 -93,75 2000 (terrestre)
(Phytophthora
g/100 L g.i.a/100 L 30-40 (aérea) 6-8
capsici)
Melancia Mancha bacteriana 31,88 –
85-125 g/100 2000 (terrestre)
(Xanthomonas 46,88 6-8
L g.i.a./100L 30-40 (aérea)
campestris)
Podridão do colo
180-250 67,5 -93,75 2000 (terrestre)
(Phytophthora
g/100 L g.i.a/100 L 30-40 (aérea) 6-8
capsici)
Melão Mancha bacteriana 31,88 –
85-125 g/100 2000 (terrestre)
(Xanthomonas 46,88 6-8
L g.i.a./100L 30-40 (aérea)
campestris)
Podridão do colo
150-300 56,25-112,5 1000 (terrestre)
(Phytophthora 6-8
g/100 L g.i.a/100 L 30-40 aérea)
capsici)
Pepino Mancha bacteriana 85-300 g/100
31,88 -112,5 1000 (terrestre)
(Xanthomonas L 6-8
g.i.a/100 L 30-40 aérea)
campestris)
Murcha
150-300 56,25-112,5 1000 (terrestre)
(Phytophthora 6-8
Pimentão g/100 L g.i.a/100 L 30-40 aérea)
capsici)
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Mancha bacteriana 85-300 g/100
31,88 -112,5 1000 (terrestre)
(Xanthomonas L 6-8
g.i.a/100 L 30-40 aérea)
campestris)
Número
Volume de calda Máximo de
Cultura Alvo Dose p.c Dose i.a
(L/ha) Aplicações
Requeima
300 112,5 1000 (terrestre)
Tomate (Phytophthora 8-10
g/100 L g.i.a/100 L 30-40 aérea)
infestans)
Obs: O número máximo de aplicações deve ser utilizado em função das condições climáticas verificadas
durante o ciclo da cultura.
* Utilizar volume de calda adequado ao estádio fenológico e área foliar, visando boa cobertura foliar da
cultura.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
- Alho, Batata, Cebola e Cenoura: Iniciar aplicações preventivamente e repetir a intervalos de 07 dias. Utilizar
volume de calda variando de 400-600 l/ha dependendo da fase da cultura.
- Café: Iniciar as aplicações preventivamente e reaplicar em intervalos de 30 dias, utilizando volume de
calda de 400-500 l/ha. As aplicações deverão proporcionar uma completa cobertura da planta, principalmente
do terço inferior (saia).
- Abacate, Cacau, Coco, Citros, Manga e Mamão: Realizar as aplicações observando o alvo. Para verrugose
em Citros realizar 02 aplicações, sendo a primeira na fase de 2/3 de pétalas caídas e a segunda 30 dias após.
Para cancro cítrico realizar no mínimo 7 aplicações por ciclo da cultura, sendo a primeira também na fase de 2/3 de
pétalas caídas ou logo após o início das chuvas com intervalo médio de 18 dias entre aplicações. Para pinta preta
realizar 4 aplicações por ciclo da cultura. Para cacau, deve-se iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com
intervalos de 15 a 20 dias.
- Abóbora, Pimentão e Tomate: Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 07 dias. Utilizar
volume de calda de aproximadamente 400 a 1000 l/ha.
MODO / EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
NEORAM® 37,5 WG é um fungicida bacteriostático contendo a substância ativa cobre, com modo de ação
preventivo. Deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas, de modo que haja uma
boa cobertura da área foliar principalmente por se tratar de um produto de contato.
Via terrestre:
Para a cultura do Alho, Batata, Cebola e Cenoura utilizar 400 – 600 l/ha, Café utilizar 400-500 l/ha, Abacate,
Coco, Citros, Manga e Mamão utilizar 2.000 l/ha, Cacau utilizar 1000 l/ha, Abóbora, Pepino, Pimentão e
Tomate utilizar de 400 a 1000 l/ha.
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas,
produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm2, e uma pressão
de 40 a 60 libras.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no
máximo 15 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Via aérea:
Utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de
aplicação.
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Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 µm, e um mínimo de 60 gotas por cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar
a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando
reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Sem restrições – trata-se de cobre inorgânico.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Quando NEORAM® 37.5 WG é utilizado nas doses recomendadas não é fitotóxico ás cultura indicadas.
INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DE SAUDE HUMANA
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
INFORMAÇÕES SOBRE PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e
para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M01 para o controle
do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de
resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção
da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia
(SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-
Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
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br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
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GRUPO M01 FUNGICIDA
O produto fungicida NEORAM® 37.5 WG é composto por Oxicloreto de Cobre, que apresenta mecanismo de
ação inorgânico com atividade de contato multi-sítio, pertencente ao Grupo M01, segundo classificação
internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Outras práticas de controle devem ser aplicadas sempre que disponíveis, visando a proteção das plantas e
do meio ambiente. As táticas de controle devem incluir o monitoramento dos patógenos, o uso correto do
produto quanto à época, ao princípio ativo, à dose, ao modo de aplicação e à tomada de decisão, viando
assegurar resultados econômico, ecológico e socialmente favorável.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha;
máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca arabe e luvas
de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
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tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas, passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha;
máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de
nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso
durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo
após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de proteção individual (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas; botas de borracha; máscara facial; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI deverm ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança
Pode ser nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a pele
ATENÇÃO
Nocivo se inalado
Provoca irritação ocular grave
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PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com
muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso
utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados
e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
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INTOXICAÇÕES POR NEORAM 37,5 WG
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Inorgânicos à base de cobre
Classe toxicológica Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Vias de exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória.
Oxicloreto de cobre: Absorção de compostos de cobre varia de acordo com a dieta;
a distribuição é diretamente do intestino para o fígado, o qual é o maior órgão de
regulação. O fígado controla a distribuição do cobre para o resto do corpo através da
circulação sanguínea, através de ligação estreita com a ceruplasmina. Não ocorre
metabolismo: o cobre é um íon monoatômico e não pode ser metabolizado. Não ocorre
acumulação, exceto em casos de doenças genéticas ou administração crônica de
Toxicocinética doses excepcionalmente altas (60 mg/pessoa/dia). Excreção na maioria das espécies
é através da bile, em um fragmento de proteína tripsina- independente, de modo que
a circulação entero-hepática não ocorre. Uma quantidade significativa de cobre é
excretada em ligação com metalotioninas contidas na borda de células intestinais
esfoliadas e perdidas com as fezes. Pequenas quantidades são também perdidas na
urina, no cabelo e na pele.
Fonte: https://efsa.onlinelibrary.wiley.com/doi/pdf/10.2903/j.efsa.2008.187r
Oxicloreto de cobre: É um fungicida foliar com ação preventiva; o íon cobre (Cu ++)
é absorvido pelos esporos durante a germinação e acumula-se até que seja alcançada
uma concentração suficientemente alta para matar a célula de esporos. Por outro lado,
o mecanismo de toxicidade de cobre (Cu) nos mamíferos é complexo e envolve o
aumento da permeabilidade celular em eritrócitos com consequente lise, inibição da
Toxicodinâmica glutationa redutase e perda de glutationa intracelular reduzida, uma vez que a
regeneração não-enzimática de glutationa dentro da célula é restrita na toxicidade do
cobre. Os íons de cobre induzem o inchaço mitocondrial e inibem o consumo de
oxigênio. A afinidade dos grupos Cu (+2) a -SH de hemoglobina, eritrócitos e outras
membranas aumenta a permeabilidade e a lise dos eritrócitos.
Fontes: https://toxnet.nlm.nih.gov/cgi- bin/sis/search2/f?./temp/~mcgnGq:2;
https://efsa.onlinelibrary.wiley.com/doi/pdf/10.2903/j.efsa.2008.187r
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Oxicloreto de cobre: A ingestão de cobre resulta em gosto metálico, cefaleia,
confusão, febre, hipotensão, náuseas, vômito de cor verde-azulada, dores
abdominais, diarreia, hemólise, sangramento gastrointestinal e choque. Lesões
necróticas nos contatos prolongados com a pele e mucosas.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de
experimentação tratados com a formulação à base de oxicloreto de cobre, Neoram
37,5 WG:
Exposição oral: Todos os ratos machos tratados com 2000 mg/kg p.c. apresentaram
piloereção nas primeiras 2 e/ou 3-5 horas, sinal que persistiu até o 2º dia de
observação. Não houve mortalidade.
Sintomas e sinais
clínicos Exposição inalatória: No estudo de toxicidade inalatória, durante a exposição os
sinais clínicos incluíram respiração anormal, irregular e ofegante. Após a exposição,
os animais sobreviventes tinham substância teste em suas cabeças e mostraram
respiração anormal e irregular, um pouco ofegante, palidez, aparência úmida e
descuidada, piloereção, prostração ou comportamento quieto, postura arqueada e
manchas no pelo ou membros. Os efeitos foram revertidos dentro de 9 dias. Na
concentração de 1,04 mg/L não houve mortalidade e na dose de 2,68 mg/L todos os
animais morreram. A 4,49 mg/L todos os machos e 3 fêmeas morreram.
Exposição cutânea: O estudo de toxicidade cutânea em ratos mostrou descoloração
suavemente na área da pele tratada em todos os animais, sinal que persistiu até o dia
8; adicionalmente foi observada crosta em 3 machos e uma fêmea até o dia 9. Não
houve mortalidade. No estudo de irritação cutânea, todos os coelhos apresentaram
eritema leve 1 hora após a aplicação da substância-teste; houve reversão completa
das reações cutâneas em 24h. O produto não foi considerado sensibilizante dérmico
em cobaias pelo método de maximização.
Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular em coelhos, foram observados os
efeitos de quemose moderada (3/3), vermelhidão severa a leve (3/3), irite leve (1/3) e
opacidade moderada (2/3). Houve reversão total dos sinais dentro de 7-14 dias.
Irritação bem definida na conjuntiva em um coelho, com recuperação total em 72h
Irritação moderada na conjuntiva e áreas de opacidade na córnea em dois coelhos,
com recuperação em 7 a 14 dias
Um coelho apresentou irite, com recuperação em 14 dias
Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos” abaixo.
O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
Diagnóstico
dos sinais e sintomas clínicos compatíveis.
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Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao
suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Atenção especial para parada cardiorespiratória, hipotensão e arritimias
cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
orais se necessário. Intubação e ventilação conforme necessário, especialmente se o
paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento neurológico. Administrar
oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Se o quadro
de intoxicação for severo, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção
e os efeitos locais.
Tratamento Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder
com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças de 1-
12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de
carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado dentro de
uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do
produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária.
Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a
disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por
intubação endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem
aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado
para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa
inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
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Exposição inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornecer
adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de
insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria
abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor
o paciente deve ser encaminhado para tratamento.
Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com solução
salina a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele e
mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o
paciente para tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração
boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento
intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa
que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável,
óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e
pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo
Contraindicações
do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar
aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das
Não foram relatados efeitos de interações químicas para oxicloreto de cobre em
interações
humanos.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque Intoxicação: 0800-722-6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
ATENÇÃO de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de emergência 24 horas: CHEMTREC - 0800 892 0479
Endereço Eletrônico da Empresa: https://www.gowan.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: gowanbrasil@gowanco.com
Mecanismo de ação, absorção e excreção para animais de laboratório:
Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” no quadro acima.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral para ratos: > 2000 mg/kg p.c. – Categoria 5 do GHS
DL50 dérmica para ratos: > 2000 mg/kg p.c. – Categoria 5 do GHS
CL50 inalatória para ratos: 1,66 mg/L de ar (4h) – Categoria 4 do GHS
Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular em coelhos, foram observados os efeitos de
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quemose moderada (3/3), vermelhidão severa a leve (3/3), irite leve (1/3) e opacidade moderada (2/3). Houve
reversão total dos sinais dentro de 7-14 dias. - O produto foi classificado na Categoria 2 para irritação ocular
de acordo com o GHS.
Irritação dérmica em coelhos: Todos os coelhos apresentaram eritema leve 1 hora após a aplicação da
substância-teste; houve reversão completa das reações cutâneas em 24h. - O produto não foi classificado
para irritação ocular de acordo com o GHS.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias pelo
método de maximização. - O produto não foi classificado para sensibilização cutânea de acordo com o GHS.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação gênica bacteriana com
diferentes cepas da linhagem Salmonella Typhimurium ou ensaio in vivo com células da medula óssea de
camundongos, sendo, portanto, o produto não é classificado quanto à mutagenicidade pelo GHS.
EFEITOS CRÔNICOS:
Oxicloreto de cobre: Em estudo de toxicidade crônica de 2 anos, ratos receberam altas doses de cobre
(potassium sodium copper chlorophyllin) pela dieta, o que resultou em mortalidade, toxicidade hepática
progressiva (hipertrofia de células do parênquima periportal, reações inflamatórias e necrose), hiperplasia
do ducto biliar e toxicidade renal (NOAEL: 27 mg/kg p.c./dia). Nenhum potencial carcinogênico foi atribuído
ao cobre ou às suas variantes em ratos ou em seres humanos. O potencial de toxicidade sobre a reprodução
foi estudado em um estudo de duas gerações em ratos e em um estudo de toxicidade de desenvolvimento
em coelhos; o principal efeito observado nos ratos foi a redução do peso do baço a 23 mg/kg p.c./dia e os
parâmetros reprodutivos não foram afetados (NOAEL parental e prole: 15,2 mg/kg p.c./dia; NOAEL
reprodutivo: 23 mg/kg p.c./dia); em coelhos houve redução do peso materno e fetal e aumento da incidência
de variações esqueléticas na presença de toxicidade materna (NOAEL materno e fetal: 6 mg/kg p.c./dia).
Com base nos estudos acima descritos, oxicloreto de cobre não apresenta potencial carcinogênico,
mutagênico ou teratogênico em animais de laboratório e, portanto, não é classificado pelo GHS.
Fonte: https://efsa.onlinelibrary.wiley.com/doi/pdf/10.2903/j.efsa.2008.187r
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1.PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
• Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
x MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de
250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e
vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
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e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa GOWAN PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
• Telefone da empresa (11) 4197-0265 / 0800-7732022.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, , use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2, ou PÓ QUÍMICO, ficando
a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
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esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
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EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523, Campinas/SP
Fone (11) 4197-0265 www.gowan.com.br E-mail: gowanbrasil@gowanco.com
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais
de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523, Campinas/SP
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