Mol Bifenthrin 100 EC; Beira;
Meghmani Organics Biodefensivos e Agrícolas do Brasil Ltda - Campinas/SP
Acaricida/Inseticida
bifentrina (piretróide) (100 g/L)
Informações
Número de Registro
42024
Marca Comercial
Mol Bifenthrin 100 EC; Beira;
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
bifentrina (piretróide) (100 g/L)
Titular de Registro
Meghmani Organics Biodefensivos e Agrícolas do Brasil Ltda - Campinas/SP
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Algodão
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Arroz
Rhizopertha dominica
Besourinho
Arroz
Sitophilus zeamais
Caruncho dos cereais
Batata
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Cana-de-açúcar
Heterotermes tenuis
Cupins
Cana-de-açúcar
Procornitermes triacifer
Cupim; Cupim-de-monte; Cupim-de-montículo
Cevada
Rhizopertha dominica
Besourinho
Citros
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Citros
Oncometopia facialis
Cigarrinha-da-cvc
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Panonychus citri
Ácaro-purpúreo
Crisântemo
Aphis gossypii
Crisântemo
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Crisântemo
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Feijão
Acanthoscelides obtectus
Caruncho-do-feijão; Gorgulho-do-feijão
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijão
Helicoverpa armigera
Lagarta
Fumo
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Fumo
Epitrix fasciata
Pulga-do-fumo; Vaquinha-do-fumo
Fumo
Faustinus cubae
Broca-do-caule-do-tomateiro; Broca-do-fumo
Mamão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha
Mamão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Manga
Selenothrips rubrocinctus
Tripes-do-cacaueiro
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Milho
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Milho
Rhizopertha dominica
Besourinho
Milho
Sitophilus zeamais
Caruncho-dos-cereais; Gorgulho
Rosa
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Trigo
Rhizopertha dominica
Besourinho
Trigo
Sitophilus zeamais
Caruncho-dos-cereais; Gorgulho-do-milho
Uva
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Conteúdo da Bula
MEGHMANI
ORGANICS BIODEFENSIVOS E AGRÍCOLAS DO BRASIL LTDA
_________________________________________________________________________
Mol Bifenthrin 100 EC 2025-01-27
MOL BIFENTHRIN 100 EC®
BEIRA
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 42024.
COMPOSIÇÃO:
2-methylbiphenyl-3-ylmethyl-(Z)-(1RS,3RS)-3-(2-chloro-3,3,3-trifluoroprop-1-enyl)-2,2
dimethylcyclopropanecarboxylate (BIFENTRINA)............................................100 g/L (10% m/v)
Solvent naphtha (petroleum), light arom................................................745,80 g/L (74,58 % m/v)
Outros Ingredientes.........................................................................................70,0 g/L (7% m/v)
GRUPO 3A INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida e Acaricida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Piretróide
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Meghmani Organics Biodefensivos e Agrícolas do Brasil Ltda.
Av. Palestina, 123 - Sala 02 – Jardim Flamboyant
CEP: 13091-150 Campinas/SP
C.N.P.J.: 39.617.921/0001-33
Número do Registro do estabelecimento/Estado CDA/CFICS/SP nº 819 – CDA/SP
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Bifentrin Técnico Mega
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob n° 29419
Meghmani Organics Limited
Plot n° 5001/B, 5027 to 5034, 5037, 4707/B & 4707/P
G.I.D.C, Ankleshwar, 393002, Dist. Bharuch, Gujarat, Índia.
FORMULADOR:
Meghmani Organics Limited
Plot n° 22/2, Unit-IV, G.I.D.C, Industrial Estate, Village Panoli
Ankleshwar Bharuch, 394116, Gujarat, Índia.
MANIPULADOR:
Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, nº 22.335, quadra 14, lote 5- Distrito Industrial III - CEP: 38044-750 -
Uberaba/MG; CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Certificado de Registro nº 8.764 - IMA/MG
Oxiquímica Agrociência Ltda
Rua Minervino de Campos Pedroso, n° 13 - CEP: 14871-360 - Jaboticabal/SP
C.N.P.J.: 65.011.967/0001-14 - Certificado de Registro nº 101 -CDA/SP
Prentiss Química Ltda
PR 423, Km 24,5 - CEP: 83603-000 – Campo Largo/PR
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C.N.P.J.: 00.729.422/0001-00 - Certificado de Registro nº 2669 – ADAPAR/PR
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda
Av. Roberto Simonsen, n° 1459 - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
C.N.P.J.: 03.855.423/0001-81 - Certificado de Registro nº 477 -CDA/SP
Ultrafine Technologies Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260 - Bairro Cruz Alta - Indaiatuba/SP
C.N.P.J.: 50.025.469/0004-04 - Certificado de Registro nº 1248 -CDA/SP
IMPORTADOR:
Ascenza Brasil Ltda
Rod Jornalista Francisco Aguirre Proença Km 09 S/N, unidade autônoma 30, sala B,
Condomínio Tech Town, Bairro Chácaras Assay, - CEP: 13.186-904 - Hortolândia/SP
CNPJ: 53.875.432/0001-02 - Certificado de Registro nº 4455 - CDA/SP
Ascenza Brasil Ltda
Rod. BR-050, Nº 0, KM 185 Galpão 1, Bairro Jardim Santa Clara, CEP: 38038-050 -
Uberaba/MG, CNPJ: 53.875.432/0003-74 - Certificado de Registro nº 9288575 - IMA/MG
Ascenza Brasil Ltda
Rod. BR 163, 116, Bairro Parque Industrial Vetorasso - Rondonópolis/MT
CNPJ: 53.875.432/0005-36 - Certificado de Registro nº 35894 - INDEA/MT
Ascenza Brasil Ltda
Rua Ronat Valter Sodré, 2800, sala 6, Bairro Parque Industrial, CEP: 86.200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 53.875.432/0002-93 - Certificado de Registro nº 1008537 - ADAPAR/PR
Tradecorp do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda
Rod Jornalista Francisco Aguirre Proença Km 09 S/N, Condomínio Tech Town, Bairro
Chácaras Assay - CEP: 13.186-904 - Hortolândia/SP
CNPJ: 04.997.059/0001-57 - Certificado de Registro nº 958 - CDA/SP
Tradecorp do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda
Rua C, nº 290, Bairro Ondumar Maraba, CEP: 47.852-732 - Luiz Eduardo Magalhães/BA,
CNPJ: 04.997.059/0007-42 - Certificado de Registro nº 126021 - ADAB/BA
Tradecorp do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda
Rod. BR-050, Nº0, KM 185 Galpão 22, Bairro Jardim Santa Clara, CEP: 38038-050 -
Uberaba/MG, CNPJ nº: 04.997.059/0008-23 - Certificado de Registro l nº 15.663 - IMA/MG.
Tradecorp do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda
Rua Projetada, 150, Bairro Distrito Industrial - Cuiabá/MT,
CNPJ: 04.997.059/0006-61 - Certificado de Registro nº 33939 - INDEA/MT
Tradecorp do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda
Rod. PR 090 - KM 05, nº 5695, ARMZ 1-G, Bairro PQ. IND, Nene Favoretto, CEP: 86.200-000 -
Ibiporã/PR, CNPJ sob nº: 04.997.059/0009-04 - Certificado de Registro nº 1008156 -
ADAPAR/PR
N° do Lote e partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
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ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS
EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
COMBUSTÍVEL
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: Categoria 4: Produto Pouco Tóxico
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: Produto
MUITO PERIGOSO ao meio ambiente - CLASSE II
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO: O MOL BIFENTHRIN 100 EC é um inseticida para aplicação foliar de
contato e ingestão pertencente ao grupo dos piretróides, indicado para o controle de insetos-
praga nas culturas de Algodão, Batata, Cana-de-açúcar, Citros, Crisântemo, Feijão, Fumo,
Mamão, Manga, Melão, Milho, Rosa, Soja, Tomate, Trigo e Uva.
Dose Dose Volume Número
Pragas/ Plantas
Cultura (produto (ingrediente de calda de
infestantes/ Doenças
comercial) ativo) (L/ha) aplicação
Ácaro-rajado
550 – 600 ml/ha 55 – 60 g/ha
(Tetranychus urticae)
Bicudo
500 ml/ha 50 g/ha
(Anthonomus grandis)
Curuquerê
300 ml/ha 30 g/ha 300
(Alabama argilácea)
Algodão 10
Lagarta Helicoverpa
600 – 800 ml/ha 60 – 80 g/ha
(Helicoverpa armígera)
Lagarta-militar
500 – 600 ml/ha 50 - 60 g/ha
(Spodoptera frugiperda)
Mosca-branca 500 – 1000 200 -
50 - 100 g/ha
(Bemisia tabaci - Raça B) ml/ha 500
Larva-minadora 500 a 100
Batata 5 a 10 g/ha 500 5
(Lyriomyza huidobrensis) ml/100 L
Cupins
Cana de
(Heterotermes tenuis) 1200 ml/ha 120g/ha 90 1
açúcar
(Proconitermes triacifer)
Ácaro-da-leprose
20 ml/ 100 L 2 g/100 L
(Brevipalpus phoenicis)
Cigarrinha
20 ml/ 100 L 2 g/100 L
(Oncometopia facialis)
Ácaro-pupúreo
Citros 20 ml/ 100 L 2 g/100 L 1800 8
(Panonychus citri)
Bicho-furão
7,5 ml/ 100 L 0,75 g/100 L
(Ecdytolopha aurantiana)
Cochonilha-de-placa
20 ml/ 100 L 2 g/100 L
(Orthezia praelonga)
Ácaro-rajado
8,3 ml/ 100 L 0,83 g/100 L
(Tetranychus urticae)
Larva-minadora
Crisântemo 3,5 ml/ 100 L 0,35 g/100 L 6000 N.A.*
(Liriomyza huidobrensis)
Pulgão
2,6 ml/ 100 L 0,26 g/100 L
(Aphis gossypii)
Cigarrinha
50 ml/ha 5 g/ha
(Empoasca kraemeri)
3
Mosca-branca
Feijão 500 ml/ha 50 g/ha 150
(Bemisia tabaci - Raça B)
Lagarta Helicoverpa
350 - 500 ml/ha 35 – 50 g/ha 2
(Helicoverpa armígera)
Broca-do-fumo 150 -
Fumo 50 a 100 ml/ha 5 -10 g/ha 1
(Faustinus cubae) 250
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Dose Dose Volume Número
Pragas/ Plantas
Cultura (produto (ingrediente de calda de
infestantes/ Doenças
comercial) ativo) (L/ha) aplicação
Lagarta-rosca
50 ml/ha 5 g/ha
(Agrotis ípsilon)
Pulga-do-fumo
25 ml/ha 2,5 g/ha
(Epitrix fasciata)
Cigarrinha
40 ml/ 100 L 4 g/100 L
(Empoasca kraemeri)
Mamão Ácaro-branco 1000 2
(Polyphagotarsonemus 40 ml/ 100 L 4 g/100 L
latus)
Tripes-do-cacaueiro
500 a
Manga (Selenotripes 30 ml/ 100 L 3 g/100 L 1
1000
rubrocinctus)
Mosca-branca
Melão 100 ml/ 100 L 10 g/100 L 1000 1
(Bemisia tabaci - Raça B)
Larva-de-vaquinha 150 -
Milho 200 – 300 ml/ha 20 – 30 g/ha 1
(Diabrotica speciosa) 400
Ácaro-rajado
Rosa 30 ml/ 100 L 3 g/100 L 2000 N.A.*
(Tetranychus urticae)
Lagarta-da-soja
20 a 50 ml/ha 2 a 5 g/ha
(Anticarsia gemmatalis) 125 -
Soja 3
Percevejo-verde 200
100 a 160 ml/ha 10 a 16 g/ha
(Nezara viridula)
Broca-do-tomateiro
(Neoleucinodes 75 ml/ 100 L 7,5 g/100 L
elegantalis)
Tomate Traça-do-tomateiro 800 5
50 ml/ 100 L 5 g/100 L
(Tuta absoluta)
Mosca-branca 10 - 15 ml/ 100 1 – 1,5
(Bemisia tabaci - Raça B) L g/100L
Lagarta do Trigo 30 - 50 ml/ 100 150 -
Trigo 3 – 5 g/ha 3
(Pseudaletia sequax) L 400
Ácaro-rajado 500 -
Uva 50 ml/ 100 L 5 g/100 L 1
(Tetranychus urticae) 1000
*N.A. = Não aplicável.
INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
O produto deve ser aplicado logo após o início da infestação. O número de aplicações varia de
acordo com a infestação da praga. Efetuar a aplicação de forma que possibilite uma boa
cobertura da parte aérea das plantas. Respeitar a quantidade máxima de número de aplicações
nos alvos biológicos indicados por ciclo de cultura
Algodão: para o controle de Ácaro-rajado (Tetranychus urticae), Curuquerê (Alabama
argillacea), Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda), Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa
armigera), em aplicação com equipamentos terrestres, utilizar o volume de calda de 300 L/ha.
Realizar no máximo 10 aplicações.
Para o controle da Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera), as aplicações devem ter
intervalos máximo de 5 dias e a larva no estádio maximo até o 2º instar.
Para o controle de Bicudo (Anthonomus grandis) as aplicações devem ter intervalo máximo de
5 dias. Utilizar volume de calda de 300 L/ha.
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Para o controle da Mosca-branca (Bemisia tabaci Biótipo B) utilizar o volume de calda de 200 -
500 L/ha. Aplicar no início da infestação.
Batata: para o controle de Liriomyza huidobrensis, utillizar aplicações com intervalo máximo de
7 dias, com volume de calda de 500 L/ha. Realizar no máximo 5 aplicações.
Cana-de-açúcar: aplicar o produto no sulco de plantio. Utilizar volume de calda de 90 L/ha. O
controle de cupins deve ser feito por ocasião do plantio, em áreas de expansão ou áreas de
reforma da cultura. Nestas áreas, devem ser realizados levantamentos prévios, nos diversos
cortes de cana (soqueiras). Recomenda-se o controle de cupins em áreas com presença de
infestação. Realizar no máximo 1 aplicação.
Citros: Quando aplicar o produto com pulverizadores terrestres, utilizar o volume de calda de
1.800 L/ha. Realizar no máximo 8 aplicações.
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana): Deve-se fazer o monitoramento permanente do pomar
observando a presença da praga. Aplicar quando for constatado nas vistorias, o primeiro fruto
atacado por talhão.
Cigarrinha (Oncometopia facialis): O controle deve ser iniciado quando ocorrer 10% das plantas
ou 20% das armadilhas, com a presença de uma cigarrinha.
Crisântemo: aplicar o produto com pulverizadores terrestres dirigidos às folhas com volume de
calda de 6.000 L/ha.
Feijão: Aplicações devem ser feitas em pulverização total.
Para Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) aplicar quando o nível de controle atingir duas
ninfas/folha em 100 folhas examinadas/ha. Realizar no máximo 3 aplicações.
Para Mosca-branca aplicar com intervalo máximo de 3 dias. Utilizar volume de calda de
150L/ha.
Para o controle da Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera), as aplicações devem ter
intervalos máximo de 5 dias e a larva no estádio maximo até o 2º instar. Para esta praga fazer
no máximo 2 aplicações.
Fumo: Aplicação deve ser feita em pulverização total. Realizar no máximo 1 aplicação.
Mamão: utilizar volume de calda de 1.000 L/ha, buscando atingir o ponto de escorrimento.
Realizar no máximo 2 aplicações.
Manga: utilizar volume de calda de 500 a 1.000 L de água/ha, buscando atingir o ponto de
escorrimento. Realizar no máximo 1 aplicação.
Melão: Utilizar volume de calda de 1.000 L/ha, buscando atingir o ponto de escorrimento.
Realizar no máximo 1 aplicação.
Milho: O controle de larvas de Diabrótica, deve ser feito por ocasião do plantio, em áreas com
histórico de infestação da praga. Realizar no máximo 1 aplicação.
Rosa: Utilizar volume de calda de 2.000 L/ha, buscando atingir o ponto de escorrimento.
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Soja: Aplicar o produto quando a cultura apresentar 20 lagartas/metro linear ou desfolhamento
de 30% antes da floração ou 15% após o início da floração, com volume de calda de 125 - 200
L/ha. Para percevejo em baixas infestações, usar a menor dose, quando as infestações
estiverem altas (2 percevejos por amostragem) aplicar a maior dose. Realizar no máximo 3
aplicações.
Tomate: Broca-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis): As pulverizações devem ser
iniciadas quando os frutos estiverem pequenos, antes que as pragas penetrem no interior dos
frutos. O produto deve ser aplicado principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas.
Mosca Branca (Bemisia tabaci Biótipo B): Aplicar logo após o aparecimento da praga. Fazer
rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos. Realizar
no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias.
Trigo: Quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Realizar no máximo 3 aplicações
por ciclo de cultura. Utilizar volume de calda de 150 a 400 L/ha.
Uva: Utilizar volume de calda de 500 a 1.000 L de água/ha, buscando atingir o ponto de
escorrimento. Realizar no máximo 3 aplicações.
MODO DE APLICAÇÃO:
MOL BIFENTHRIN 100 EC pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores
manuais (costais) e tratorizados (pulverizadores terrestres, atomizadores) e via aérea
(aeronaves agrícolas).
Em todas as culturas realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter
(bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e
segura para total eficiência do produto sobre o alvo. O produto deve ser aplicado sempre que
se atingir o NC (nível de controle) da praga estabelecido pelo MIP (manejo integrado de
pragas). Mantenha a lavoura inspecionada. Ao pulverizar, procurar dar boa cobertura em toda
planta.
Equipamentos terrestres: (pulverizador manual (costal) e de barra, atomizadores) -
tratorizados.
Bicos: bicos de jato cônico vazio. Todos os bicos de uma barra deverão se manter à mesma
altura em relação ao topo da
planta.
Pressão: 60-70 psi (costais) e 80-100 psi (equipamentos tratorizados). Quando se emprega
pulverizadores de barra, recomenda-se usar bicos cônicos D2 ou D3; pressão de 80 a 100
lb/pol² e 200 a 400L de calda por hectare.
Diâmetro e densidade de gotas: 100 a 200 μ de diâmetro e densidade de 20 a 30 gotas/cm².
Faixa de deposição: Utilizar distância entre bicos na barra de aplicação de forma que permita
maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou excesso.
Condições climáticas para aplicações terrestres:
Temperatura ambiente: máximo 28°C
Umidade relativa do ar (UR): mínima 70%
Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora.
Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde).
Aplicação com aeronaves agrícolas:
Bicos: bicos de jato cônico vazio ou bicos rotativos tipo MICRONAIR, que permitam a geração
e deposição de um mínimo de 40 gotas/cm2 com um DMV de 110-150 μ sobre o alvo desejado.
Número de bicos na barra: aviões IPANEMA (qualquer modelo): utilizar de 40 a 42 bicos,
fechando de 4-5 em cada extremidade das asas e três intermediários de cada lado próximos à
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fuselagem, mantendo em operação, os oito bicos sob a fuselagem (barriga) e posicionados no
mesmo ângulo dos bicos das asas.
Outros modelos de aeronaves: utilizar a disposição que permita uma uniformidade de
distribuição das gotas sobre a faixa de deposição e evitar a influência e perda das gotas pelos
vórtices de pontas de asas.
Altura de vôo: 3 a 5 metros em relação ao topo das plantas.
Volume de aplicação: 10 a 20 L/ha.
Vazões acima deste limite, utilizar somente bicos hidráulicos em substituição aos bicos
rotativos tipo MICRONAIR.
Faixa de deposição:
. aviões IPANEMA ou similares: utilizar a faixa máxima de 20 m.
. aviões grandes: faixa de deposição não deverá exceder a 25 metros.
Condições climáticas:
. Temperatura ambiente: máximo 28°C
. Umidade relativa do ar (UR): mínima 70%
. Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora.
Para cultura de Citros:
A pulverização deve ser de preferência a alto volume, procurando se obter uma perfeita
cobertura da parte interna e ponteiro das plantas, utilizando pulverizadores de pistola ou
turboatomizadores.
Pulverização com pistola: utilizar pressão de trabalho de 200 a 300 lb/pol2 para plantas de até 6
metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios
maiores.
Pulverização com turboatomizador: a regulagem/distribuição dos bicos deve ser feita de
maneira que o volume de calda a ser aplicado obedeça a uma relação com a massa foliar da
árvore.
Mosca-branca:
Recomenda-se aplicar logo após o início da infestação.
A aplicação deve ser efetuada por via terrestre. Poderá ser feita com pulverizadores manuais
(costal) ou tratorizados. A quantidade de água utilizada na aplicação deverá possibilitar a
cobertura foliar mais uniforme possível em função do equipamento utilizado e da massa foliar.
Para garantir a eficácia do produto aplicar até o ponto de escorrimento procurando atingir o
máximo possível a face inferior das folhas.
Recomenda-se a rotação de grupos químicos no manejo de controle de Bemisia tabaci raça B,
evitando a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Dentro do manejo
integrado de pragas recomenda-se a alternância com outros grupos químicos, como
organofosforados, carbamatos nas suas respectivas dosagens nos casos de altas infestações.
Intervalo de segurança:
Culturas Dias
Algodão 15
Batata 07
Cana de açúcar Não especificado devido à modalidade de aplicação.
Citros 07
Crisântemo U.N.A.
Fumo U.N.A.
Feijão 20
Rosa U.N.A.
Melão 07
Mamão 07
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Manga 07
Soja 20
Tomate 06
Uva 07
U.N.A. (Uso não alimentar)
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
PRAGAS DE GRÃOS ARMAZENADOS:
O MOL BIFENTHRIN 100 EC também é recomendando para o controle de pragas de grãos
armazenados nas culturas de arroz, cevada, feijão, milho e trigo.
DOSES
CULTURAS PRAGAS CONTROLADAS i.a. (g/ton) p.c.(mL/ton)
Gorgulho
Sitophilus zeamais
Arroz
Besouro
Rhyzopertha dominica
Besouro
Cevada
Rhyzopertha dominica
Carunho 0,4 4
Feijão
Acanthoscelides obtectus
Gorgulho
Sitophilus zeamais
Milho
Besouro
Rhyzopertha dominica
Gorgulho
Sitophilus zeamais
Trigo
Besouro 0,4 4
Rhyzopertha dominica
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
O tratamento preventivo dos grãos a granel deve ser feito por ocasião do carregamento dos
silos graneleiros.
MODO DE APLICAÇÃO:
MOL BIFENTHRIN 100 EC deve ser aplicado sobre os grãos, no momento do carregamento do
armazém, na correia transportadora, e homogeneizá-los, de forma que todo grão receba o
inseticida. Recomenda-se utilizar para a pulverização, três ou cinco bicos, sobre a correia
transportadora, no túnel ou na passarela.
Em correia transportadora, recomenda-se também instalar tombadores para que os grãos
sejam misturados quando estiverem passando sob a barra de pulverização. Durante este
processo, devem ser verificadas a vazão dos bicos e a da correia transportadora. Recomenda-
se diluir a dosagem de MOL BIFENTHRIN 100 EC em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada, a
ser pulverizada sobre os grãos.
ARROZ, CEVADA, FEIJÃO, MILHO E TRIGO
Fazer a diluição de MOL BIFENTHRIN 100 EC em água e pulverizar uniformemente sobre os
grãos antes do armazenamento. Diluir a dosagem do inseticida em 1,0 a 2,0 litros de calda por
tonelada de grãos.
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INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Dias
Arroz 30
Cevada 30
Feijão 30
Milho 30
Trigo 30
INTERVALOS DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Devido à modalidade de tratamento preventivo para controle de pragas de grãos armazenados,
por ocasião do carregamento dos silos, não há intervalo de reentrada.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivo para culturas agrícolas.
• Não é permitido a mistura de tanque deste produto com outro produto fitossanitário.
• Não misturar com produtos de reação alcalina, como a calda bordaleza.
• Fitotoxicidade para as culturas indicadas: ausente, se aplicado de acordo com as
recomendações.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
GRUPO 3A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O inseticida MOL BIFENTHRIN 100 EC pertence ao grupo 3A (moduladores do canal de sódio)
e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco
de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
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Para manter a eficácia e longevidade do MOL BIFENTHRIN 100 EC como uma ferramenta útil
de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem
prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar
com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar MOL BIFENTHRIN 100 EC ou outro produto do mesmo grupo químico somente
dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de MOL BIFENTHRIN 100 EC podem ser feitas desde que o
período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma
geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas.
No caso específico do MOL BIFENTHRIN 100 EC, o período total de exposição
(número de dias) a inseticidas do grupo químico dos Piretróides não deve exceder 50%
do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do MOL BIFENTHRIN 100 EC ou
outros produtos do Grupo 3A quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das
pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como
rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que
disponível e apropriado; Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de
acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na
aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de doenças (ex.: Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do
programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponível e apropriado.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
-Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
-Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
-Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
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- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca;
-Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelos fabricantes.
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
-Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO/PREPARAÇÃO DA CALDA:
-Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas; botas de borracha, avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro
químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
-Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados.
-Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
-Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
-Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
-Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita)
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
tratadas logo após a aplicação
-Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região
-Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto
-Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas; botas de borracha; avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro
químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3), óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
-Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término de intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
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- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
-Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
-Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
-Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separado das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de
proteção.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
-No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de
algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
-Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas, máscara.
-A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Nocivo se ingerido
Pode ser nocivo se inalado
Pode ser nocivo em contato
com a pele
Provoca irritação ocular grave
ATENÇÃO
Pode ser fatal se inalada e penetrar
nas vias superiores. (1)
Pode causar defeitos genéticos.(1)
Pode causar câncer. (1)
(1) Referente ao componente nafta de petróleo
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando
a embalagem, rótulo, bula, Folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
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A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
ANTÍDOTO: não há antidoto específico.
INFORMAÇÕES MÉDICAS
BIFENTRINA: Piretróídes
Grupo Químico
HIDROCARBONETO AROMÁTICO: Hidrocarboneto aromático
Classe Categoria 4: Produto Pouco Tóxico
toxicológica
Vias de Oral, dérmica, inalatória.
exposição
BIFENTRINA: Estudos conduzidos em animais demonstraram que a
principal via de excreção da bifentrina foi a fecal, principalmente na forma
inalterada, seguida da urinária, nas primeiras 48 horas. Os resíduos nos
tecidos foram baixos « 0,1ppm), com exceção do fígado, pele e gordura.
Toxicocinética HIDROCARBONETO AROMÁTICO: Estudos conduzidos com ratos
mostraram que os produtos pertencentes ao grupo dos hidrocarbonetos
aromáticos são bem absorvidos através da via inalatória, atravessam
facilmente a membrana alveolar
e, rapidamente, atingem o sistema nervoso central. Em caso de Ingestão,
a eliminação ocorre principalmente através das fezes.
BIFENTRINA: E um piretróide tipo I, ou seja, que não possui um grupo
ciano substituto na posição alfa e que causa principalmente tremores
(síndrome T). O mecanismo de ação proposto para os piretróides tipo I,
envolve a alteração dos canais de sódio em membranas de células
Toxicodinâmica nervosas, causando descargas neuronais repetidas e um período maior de
repolarização.
HIDROCARBONETO AROMÁTICO: Depressor do sistema nervoso
central.
BIFENTRINA: Os piretróides tipo I podem ocasionar os seguintes sinais e
sintomas em animais, conhecidos como Intoxicação tipo I ou síndrome T:
salivação, ansiedade, agitação, incoordenação motora, prostração,
paralisia, comportamento agressivo e tremores. Para o homem, os sinais e
sintomas resultantes das intoxicações agudas pelos vários tipos de
piretróides são bastante similares, podendo ser locais ou sistêmicos, como
reações dérmicas, pruridos e
sensação de ardor na pele, reações no trato respiratório superior (rinites,
espirros, irritação da garganta, edema da mucosa oral) e Inferior (tosse,
respiração ofegante, ruídos respiratórios, dores na região torácica). O
Sintomas e
sintoma mais freqüentemente relatado nos estudos de exposição
Sinais Clínicos
ocupacional é a parestesia, caracterizada por dormência, coceira,
queimação ou formigamento da pele, após
exposição dérmica aos piretróides, sendo, portanto considerado um efeito
local e transitório, limitado ao local de exposição.
HIDROCARBONETO AROMÁTICO: A Ingestão de substâncias da classe
dos hidrocarbonetos aromáticos pode causar tosse, náusea, vômitos,
diarréia, dor/queimação abdominal, taquidisritmia cardíaca. A ingestão e a
inalação podem causar depressão do sistema nervoso central,
caracterizada por náuseas, dor de cabeça, tontura, perda da coordenação,
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inconsciência e coma.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro
Diagnóstico
clínico compatível.
Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
clínico para manutenção das funções vitais. Não há antídoto específico.
Em caso de contato com a pele, lavar as áreas atingidas com água
corrente e sabão neutro em abundância. O profissional de saúde deve
estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
Se o produto for ingerido, avaliar a necessidade de administração de
carvão ativado e de realização de lavagem gástrica.
Exposição Oral: Em casos de ingesta de grandes quantidades do produto:
Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão. Em geral
não atua com metais ou ácidos. Dose: Administre uma suspensão de
carvão ativado em água (240 mi de água / 30 g de carvão). Dose usual: 25
a 100 g em adultos / adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e
1 g / kg em crianças com menos de 1 ano. É mais efetivo quando
administrado dentro de uma hora após a ingestão do agrotóxico; Não
administre ou introduza leite, nata ou outras substâncias contendo gordura
Tratamento animal ou vegetal, pois estas favorecem a absorção de substâncias
lipofílicas, tais como piretróides.
Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário, dependendo da
quantidade ingerida, tempo de ingestão e circunstância específica. 1.
Considere após ingestão de uma quantidade de veneno potencialmente
perigosa à vida, caso possa ser realizada logo após a ingestão
(geralmente dentro de 1 hora). Atentar para nível de consciência e
proteger vias aéreas do risco de aspiração em posição de Trendelenburg e
decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal. Controlar as
convulsões antes. 2. Contra-indicações: perda de reflexos protetores das
vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não-
intubados; após ingestão de compostos corrosivos; hidrocarbonetos
(elevado potencial de aspiração); pacientes com risco de hemorragia ou
perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa. 3.
Não provocar vômito, entretanto é possível que o mesmo ocorra
espontaneamente não devendo ser evitado, deitar o paciente de lado para
evitar que aspire resíduos.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
Contra -
pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não
indicações
deve ser evitado.
Efeitos das Não é conhecido.
interações
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
ATENÇÃO
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no sistema de informação de agravos de notificação
(SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa: (11) 5535-3373
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MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
A bifentrina é um piretróide tipo I, ou seja, não possui um grupo ciano substituto na posição
alfa, o qual causa principalmente tremores (síndrome T). O mecanismo de ação proposto para
os piretróides tipo I, envolve a alteração dos canais de sódio em membranas de células
nervosas, causando descargas neuronais repetidas e um período maior de repolarização.
Estudos conduzidos em animais demonstraram que a principal via de excreção da bifentrina foi
a fecal, principalmente na forma inalterada, seguida da urinária, nas primeiras 48 horas. Os
resíduos nos tecidos foram baixos « 0,1 ppm), com exceção do fígado (até 0,1 ppm), pele (até
0,4 ppm) e gordura (até 1,7 ppm).
Efeitos Agudos:
DL50 oral: ≥ 500 mg/kg
DL50 dérmica: >2000 mg/kg
CL50 inalatória: 5,44mg/L
Irritação dérmica: Não irritante
Irritação ocular: Em estudo de irritação ocular com animais de laboratório o produto causou
hiperemia e quemose reversíveis em até 14 dias
Sensibilização dérmica: Não sensibilizante
Mutagenecidade: Não mutagênico
Efeitos Crônicos:
Estudos conduzidos in vitro e in vivo sugerem que a bifentrina não apresenta potencial
genotóxico. Em estudos subcrônicos e crônicos, conduzidos em cães, camundongos e ratos, o
principal órgão-alvo foi o sistema nervoso, sendo os tremores os principais efeitos observados.
A bifentrina não se apresentou carcinogênica para ratos. Também não foram observados
efeitos teratogênicos nem efeitos sob os parâmetros reprodutivos, considerados relacionados
ao tratamento. Para todos os efeitos, doses seguras de exposição a bifentrina foram
estabelecidas.
Efeitos adversos conhecidos:
Por não ser o produto de finalidade terapêutica, não há como caracterizar seus efeitos
adversos.
Sintomas de Alarme:
Pruridos, dormência, formigamento e/ou sensação de ardor na pele, irritação da garganta,
respiração ofegante e dores na região torácica.
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Meghmani Organics Biodefensivos e
Agrícolas do Brasil LTDA.
• Telefone de emergência da empresa: (11) 5535-3373
- Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
PVC, óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
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• Piso Pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O
produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado.
Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico seco
(PQS), ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
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- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
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A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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