Mol 24D 806 SL; Mol 24-D 806 SL; 24-D CROP BR;
Meghmani Organics Biodefensivos e Agrícolas do Brasil Ltda - Campinas/SP
Herbicida
24-D amina (ácido ariloxialcanóico) (806 g/L)
Informações
Número de Registro
21023
Marca Comercial
Mol 24D 806 SL; Mol 24-D 806 SL; 24-D CROP BR;
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
24-D amina (ácido ariloxialcanóico) (806 g/L)
Titular de Registro
Meghmani Organics Biodefensivos e Agrícolas do Brasil Ltda - Campinas/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico/Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Arroz
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Arroz
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Arroz
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Arroz
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Arroz
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Arroz
Conyza sumatrensis
Arroz
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz
Glycine max
soja
Arroz
Gossypium hirsutum
algodão
Arroz
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Arroz
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Arroz
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Arroz
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Arroz
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Arroz irrigado
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz irrigado
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Arroz irrigado
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz irrigado
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz irrigado
Anagallis arvensis
anagalis; bacuru-de-cores; escarlate
Arroz irrigado
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz irrigado
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Arroz irrigado
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz irrigado
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz irrigado
Ricinus communis
mamona
Aveia
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Aveia
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Aveia
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Aveia
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Aveia
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Aveia
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Aveia
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Aveia
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Aveia
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Café
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Café
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Cana-de-açúcar
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Milho
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Conyza sumatrensis
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Glycine max
soja
Milho
Gossypium hirsutum
algodão
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Milho
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Milho
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Milho
Physalis angulata
balão-rajado; balãozinho (3); joá-de-capote (3)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Milho
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Milho
Senna occidentalis
fedegoso; mamangá; manjerioba
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Solanum sisymbriifolium
arrebenta-cavalo (1); joá (1); joá-bravo (1)
Milho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pastagens
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Pastagens
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pastagens
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pastagens
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pastagens
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pastagens
Croton glandulosus
gervão (3); gervão-branco (1); malva-vermelha
Pastagens
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pastagens
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Pastagens
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pastagens
Momordica charantia
erva-de-lavadeira; fruto-de-cobra; melão-de-são-caetano
Pastagens
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Pastagens
Physalis angulata
balão-rajado; balãozinho (3); joá-de-capote (3)
Pastagens
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pastagens
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pastagens
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Pastagens
Senna occidentalis
fedegoso; mamangá; manjerioba
Pastagens
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pastagens
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Pastagens
Solanum palinacanthum
joá-bagudo; joá-bravo (3); juá (3)
Pastagens
Solanum sisymbriifolium
arrebenta-cavalo (1); joá (1); joá-bravo (1)
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Conyza sumatrensis
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Glycine max
soja
Soja
Gossypium hirsutum
algodão
Soja
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Soja
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Soja
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Soja
Physalis angulata
balão-rajado; balãozinho (3); joá-de-capote (3)
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Soja
Senna occidentalis
fedegoso; mamangá; manjerioba
Soja
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Solanum sisymbriifolium
arrebenta-cavalo (1); joá (1); joá-bravo (1)
Soja
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Sorgo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Sorgo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Sorgo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Sorgo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Sorgo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Sorgo
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Sorgo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Sorgo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Sorgo
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Trigo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Trigo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Trigo
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Trigo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Trigo
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Trigo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Conyza sumatrensis
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Trigo
Glycine max
soja
Trigo
Gossypium hirsutum
algodão
Trigo
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Trigo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Trigo
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Trigo
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Trigo
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Trigo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Trigo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Conteúdo da Bula
MEGHMANI
ORGANICS BIODEFENSIVOS E AGRÍCOLAS DO BRASIL LTDA
MOL 2,4-D 806 SL_2025-01-08
MOL 2,4-D 806 SL
2,4-D CROP BR
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 21023
COMPOSIÇÃO:
Dimethylammonium (2,4- dichlorophenoxy) acetate (2,4- D, SAL
DIMETILAMINA) .......................................................................................... 806 g/L (80,6% m/v)
Equivalente ácido .............................................................................................670 g/L (67% m/v)
Ingredientes Inertes...................................................................................... 548 g/L (54,8% m/v)
GRUPO O HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Ácido Ariloxialcanóico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Meghmani Organics Biodefensivos e Agrícolas do Brasil Ltda
Av. Palestina, 123, Sala 02, Jardim Flamboyant, CEP: 13091-150, Campinas/SP
C.N.P.J.: 39 617.921/0001-33
Número do Registro do estabelecimento/Estado CDA/CFICS/SP Nº 819 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
2,4-D TÉCNICO MOL Registro MAPA N° 4215
Meghmani Organics Limited
Plot N° CH-1 & CH-2/A, G.I.D.C Industrial State Dahej, Dist. Bharuch, 392130 Taluka Vatva,
Gujarat, Índia
FORMULADOR:
Meghmani Organics Limited
Plot N° CH-1 & CH-2/A, G.I.D.C Industrial State Dahej, Dist. Bharuch, 392130 Taluka Vatva,
Gujarat, Índia
Meghmani Organics Limited
Plot N° 22/2, G.I.D.C. Industrial State Village, Panoli, 394116 Ta: Ankleshwar,
Dist: Bharuch, Gujarat, Índia
MANIPULADOR:
Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Avenida Liberdade, 1701, Cajuru do Sul, CEP: 18087-170, Sorocaba/SP
C.N.P.J: 61 142.550/0001-30
Registro da empresa no estado (CDA/SP) N° 8
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S/A
Avenida Parque Sul, 2138, 1° Distrito Industrial, CEP: 61939-000, Maranacaú/CE
C.N.P.J: 07 467.822/0001-26
Registro da empresa no estado (SEMACE/CE) Nº 358/2021
Avenida Palestina, Nº 123 - Sala 02, Jardim Flamboyant – Campinas/SP - Brasil
CEP: 13.091-150
MEGHMANI
ORGANICS BIODEFENSIVOS E AGRÍCOLAS DO BRASIL LTDA
MOL 2,4-D 806 SL_2025-01-08
Ouro Fino Química Ltda
Avenida Filomena Cartafina 22335, Quadra 14, Lote 5, CEP: 38044-750, Uberaba/MG
C.N.P.J: 09.100.671/0001-07
Registro da empresa no estado (IMA/MG) N° 8.764
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda
Avenida Roberto Simonsen, Nº 1459, Recanto dos Pássaros, CEP: 13148-030, Paulínia/SP
C.N.P.J: 03.855.423/0001-81
Registro da empresa no estado (CDA/SP) N°477
IMPORTADOR:
Agrilean Inputs S.A
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 30,5, Nº 11100, CEP: 06421-300, Barueri/SP
CNPJ: 47.983.211/0004-06
Registro da empresa no estado (CDA/SP) Nº 4378
Agrilean Inputs S.A
Rodovia BR 364, Km 20, Área 02, Nº 5788, Galpão 22, CEP: 78098-970,
Zona Rural Cuiabá/MT
CNPJ: 47.983.211/0003-17
Registro da empresa no estado (INDEA/MT) Nº 30962
Agrilean Inputs S.A
Área Rural, S/N, Km 207, Lote 04, AR 01, Área Rural de Eduardo de Magalhães
CEP: 47865-899, Luis Eduardo Magalhães/BA
CNPJ: 47.983.211/0002-36
Registro da empresa no estado (ADAB/BA) Nº 145723
Agroallianz S.A
Rua Monte Aprazível, 187, Chácara da Barra, CEP: 13090-764, Campinas/SP
CNPJ: 27.150.699/0001-22
Registro da empresa no estado (CDA/SP) Nº 1280
Amaggi Exportacao e Importacao Ltda
Rodovia BR 435, Km 113, S/Nº, Zona Rural, CEP: 76997-000, Cerejeiras/RO
CNPJ: 77.294.254/0022-19
Registro da empresa no estado (IDARON/RO) N° 0001655
Amaggi Exportacao e Importacao Ltda
Rodovia BR 364 Km 20 S/Nº, Bairro: Zona Rural, CEP: 78098-970, Cuiabá/MT
CNPJ: 77.294.254/0050-72
Registro da empresa no estado (INDEA/MT) N° 20435
Amaggi Exportacao e Importacao Ltda
Rodovia BR 163, 2461 Bairro Expansão Urbana, Sorriso/MT
CNPJ: 77.294.254/0077- 92
Registro da empresa no estado (INDEA/MT) N° 22956
Amaggi Exportacao e Importacao Ltda
Avenida Ville Roy, 7492, Quadra 54, São Vicente, CEP: 69301-000, Boa Vista/RR
CNPJ: 77.294.254/0079-54
Registro da empresa no estado (ADERR/RR) N° 1420025
Avenida Palestina, Nº 123 - Sala 02, Jardim Flamboyant – Campinas/SP - Brasil
CEP: 13.091-150
MEGHMANI
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Amaggi Exportacao e Importacao Ltda
Rodovia PA, 125, Quadra 03, Lote 15, CEP: 68628-557, Paragominas/PA
CNPJ: 77.294.254/0083-30
Registro da empresa no estado (ADEPARA/PA) N° 004.23
Bra Defensivos Agrícolas Ltda
Rua São José, 550, Centro, CEP: 13400-330, Piracicaba/SP
CNPJ: 07.057.944/0001-44
Registro da empresa no estado (CDA/SP) N° 879
DKBR Trading S.A
Avenida Ayrton Senna da Silva, 600, Cond. Torre Siena Andar 17, Sala 1704
Bairro Gleba Fazenda Palhano, CEP: 86.050-460, Londrina/PR
CNPJ: 33.744.380/0001-28
Registro da empresa no estado (ADAPAR/PR) N° 007743
DKBR Trading S.A
Avenida Miguel Sutil, 6559, Bairro Alvorada, CEP: 78.048-000, Cuiabá/MT
CNPJ: 33.744.380/0002-09
Registro da empresa no estado (INDEA/MT) N° 22058
DKBR Trading S.A
Rodovia SPA 008/457, s/no, Bairro Zona Rural, CEP: 19.640-000, Iepê/SP
CNPJ: 33.744.380/0003-90
Registro da empresa no estado (CDA/SP) N° 4303
Goplan S/A
Rua Antonio Lapa, 606, Cambui, CEP:13025-241, Campinas/SP
CNPJ: 37.422.096/0001-96.
Registro da empresa no estado (CDA/SP) Nº 4830.
Goplan S/A
Rodovia TO 222 APM14, 264, Km 114, Lote 41-k Quadra Chácara, Bairro Loteamento Jardim Boa
Sorte, CEP: 77820-450, Araguaína/TO
CNPJ: 37.422.096/0002-77
Registro da empresa no estado (ADAPEC/TO) Nº 01/0225
Goplan S/A
Via Expressa Anel Viário S/N Anexo A, Lote 05 B Quadra Aérea, Bairro Jardim Paraíso, Acréscimo,
CEP: 74984-321, Aparecida de Goiânia/GO
CNPJ: 37.422.096/0003-58
Registro da empresa no estado (AGRODEFESA/GO) Nº 5725/2023
Goplan S/A
Rodovia MG-29, S/N, Km 1,2 Sala 04, Distrito Industrial, CEP: 38446-306, Araguari/MG
CNPJ: 37.422.096/0004-39
Registro da empresa no estado (IMA/MG) Nº 6722976
Goplan S/A
Rua Adolfo Zieppe Filho, S/N, Quadra 17 Setor 13 Anexo 1, Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz,
CEP: 99500-000, Carazinho/RS
CNPJ: 37.422.096/0006-09
Registro da empresa no estado (DISA/RS) Nº 100/23
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Goplan S/A
Rodovia PR 090 Km 374 S/N, Lote 44 C2, Parque Industrial Nene Favoretto,
CEP: 86200-000, Ibiporã/PR
CNPJ: 37.422.096/0007-81
Registro da empresa no estado (ADAPAR/PR) Nº 1008426
Solus do Brasil Ltda
Rodovia BR 376, 1441, Salas S5 e S6 Parque Industrial Zona Oeste II
CEP: 868000-762, Apucarana/PR
CNPJ: 21.203.489/0001-79
Registro da empresa no estado (ADAPAR/PR) N° 1007610
Solus do Brasil Ltda
Rodovia Gov. Leonel de Moura Brizola, S/N, Sala 8, Bairro Boa Vista,
CEP: 99500-000, Carazinho/RS
CNPJ: 21.203.489/0002-50
Registro da empresa no estado (SEAPA/RS) N° 10/20
Sowin Agronegócio Ltda
Avenida Jamaris, 100, Conjunto 708, Sala A, Planalto Paulista, CEP: 04080-922, São Paulo/SP
CNPJ: 48.644.997/0001-12
Registro da empresa no estado (CDA/SP) N° 4422
Perterra Insumos Agropecuários S.A
Avenida Dr. Cardoso de Melo, 1470, salas 1005-1006,
Vila Olímpia, CEP: 04548-005, São Paulo/SP
CNPJ: 33.824.613/0001-00
Registro da empresa no estado (CDA/SP) N° 4206
Perterra Insumos Agropecuários S.A
Rodovia PR 090, 5695, Km 5, Armaz 1 - Parque Industrial Nenê Favoretto, CEP: 86.200-000 -
Ibiporã/PR
CNPJ: 33.824.613/0003-64
Registro da empresa no estado (ADAPAR) sob Nº 100826.3
Perterra Insumos Agropecuários S.A
Rua Projetada 150, Armaz 1W Distrito Industrial, Área Rural de Cuiabá, CEP: 78.099-899
Cuiabá/MT
CNPJ: 33.824.613/0004-45
Registro da empresa no estado (INDEA) sob Nº 33970
Tradecorp do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, km 9, s/n, Hortolândia/SP
CNPJ: 04.997.059/0001-57
Registro da empresa no estado (CDA/SP) N° 958
N° do Lote ou da partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
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ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS
EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA - Categoria 4 - Produto Pouco Tóxico
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL -
CLASSE III - Produto PERIGOSO ao meio ambiente
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO: MOL 2,4D 806 SL é um herbicida seletivo de ação sistêmica aplicado em
pós-emergência no controle de plantas infestantes nas culturas de arroz, arroz irrigado, aveia, café,
cana-de-açúcar, milho, trigo e pastagens de Brachiaria, bem como, no manejo em dessecação em
pré-plantio de arroz, café, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo, conforme especificado abaixo:
Volume de Número / Época /
Dose Dose
Cultura Plantas infestantes Calda Intervalo de
(mL p.c./ha) (g i.a./ha)
(L/Ha) Aplicações
Angiguinho
1500 1005 200
(Aeschynomene rudis)
Apaga-fogo
1000 a 1500 670 a 1005 200
(Alternanthera tenella)
Carrapicho-de-carneiro
500 a 1500 335 a 1005
(Acanthospermum hispidum)
Mentrasto Aplicar em pós-
500 a 1500 335 a1005
(Ageratum conyzoides) emergência no
Caruru-rasteiro período após o
500 a 1500 335 a1005
(Amaranthus deflexus) início do
Caruru-roxo perfilhamento e
500 a 1500 335 a1005
(Amaranthus hybridus) antes do
Caruru-de-espinho emborrachamento.
500 a 1500 335 a1005 150 a 300 Realizar apenas 1
(Amaranthus spinosus)
Caruru-de-mancha (uma) aplicação
500 a 1500 335 a1005 por ciclo da
(Amaranthus viridis)
Picão-preto cultura.
500 a 1500 335 a1005
(Bidens pilosa)
Mostarda
500 a 1500 335 a1005
(Brassica rapa)
Arroz
Trapoeraba
500 a 1500 335 a1005
(Commelina benghalensis)
Picão
1000 a 1500 670 a 1005 200
(Bidens alba)
Rabo-de-foguete
1500 1005
(Conyza bonariensis)
150 a 300
Buva
1500 1005
(Conyza sumatrensis)
Falsa-serralha
800 a 1500 536 a 1005 200
(Emilia sonchifolia)
Amendoim-bravo
500 a 1500 335 a 1005
(Euphorbia heterophylla)
150 a 300
Picão-branco
500 a 1500 335 a 1005
(Galinsoga parviflora)
Soja
1000 a 1500 670 a 1005 150 a 300
(Glycine max)
Algodão
1250 a 1500 837,5 a 1005 150 a 300
(Gossypium hirsutum)
Corda-de-viola
600 a 1500 402 a 1005 200
(Ipomoea grandifolia)
Corda-de-viola Aplicar em pós-
Arroz (Ipomoea aristolochiaefolia)
500 a 1500 335 a 1005 150 a 300
emergência no
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Volume de Número / Época /
Dose Dose
Cultura Plantas infestantes Calda Intervalo de
(mL p.c./ha) (g i.a./ha)
(L/Ha) Aplicações
Corda-de-viola período após o
500 a 1500 335 a 1005 início do
(Ipomoea purpurea)
perfilhamento e
Rubim antes do
500 a 1500 335 a 1005 emborrachamento.
(Leonurus sibiricus)
Realizar apenas 1
Mastruz (uma) aplicação
500 a 1500 335 a 1005
(Lepidium virginicum) por ciclo da
cultura.
Beldroega
500 a 1500 335 a 1005
(Portulaca oleracea)
Nabo-bravo
500 a 1500 335 a 1005
(Raphanus raphanistrum)
Poaia-branca
500 a 1500 335 a 1005
(Richardia brasiliensis)
Guanxuma
500 a 1500 335 a 1005
(Sida rhombifolia)
Serralha
500 a 1500 335 a 1005
(Sonchus oleraceus)
Carrapicho-de-carneiro
800 a 1500 536 a 1005 200
(Acanthospermum hispidum)
Angiguinho
300 201
(Aeschynomene rudis)
200 a 400
Angiguinho
300 201
(Aeschynomene denticulata) Aplicar em pós-
Caruru-de-mancha emergência com
500 a 1500 335 a 1005 200 a 400 as plantas
(Amaranthus viridis)
infestantes no
Anagalis estágio de 3 a 5
1000 a 1500 670 a 1005 200 a 400 folhas. O produto
Arroz (Anagallis arvensis)
deve ser aplicado
irrigado Picão-preto
800 a 1500 536 a 1005 200 com pouca ou sem
(Bidens pilosa) água de irrigação.
Realizar apenas 1
Beldroega (uma) aplicação
1000 a 1500 670 a 1005 200 a 400
(Portulaca oleracea) por ciclo da
Mamona cultura.
800 a 1500 536 a 1005 200
(Ricinus Communis)
Corda-de-viola
300 201 150 a 300
(Ipomoea aristolochiaefolia)
Corda-de-viola
300 201 200 a 400
(Ipomoea grandifolia)
Picão-preto Aplicar em área
400 a 700 268 a 469
(Bidens pilosa) total em pós-
Aveia 200
Picão-branco emergência das
400 a 700 268 a 469
(Galinsoga parviflora) plantas daninhas.
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Volume de Número / Época /
Dose Dose
Cultura Plantas infestantes Calda Intervalo de
(mL p.c./ha) (g i.a./ha)
(L/Ha) Aplicações
Corda-de-viola Aplicar no período
400 a 700 268 a 469
(Ipomoea grandifolia) após o início do
Corda-de-viola perfilhamento e
400 a 700 268 a 469
(Ipomoea purpurea) antes do
Nabo-bravo emborrachamento.
400 a 700 268 a 469 Realizar apenas 1
(Raphanus raphanistrum)
Serralha (uma) aplicação
400 a 700 268 a 469 200 por ciclo da
(Sonchus oleraceus)
Trapoeraba cultura.
500 a 700 335 a 469
(Commelina benghalensis)
Amendoim-bravo
500 a 700 335 a 469 200
(Euphorbia heterophylla)
Guanxuma
500 a 700 335 a 469
(Sida rhombifolia)
Carrapicho-de-carneiro
1000 a 1500 670 a 1005
(Acanthospermum hispidum)
Mentrasto
1000 a 1500 670 a 1005
(Ageratum conyzoides)
Caruru-rasteiro
1000 a 1500 670 a 1005
(Amaranthus deflexus)
Caruru-roxo
1000 a 1500 670 a 1005
(Amaranthus hybridus) Aplicar através de
Caruru-de-espinho jato dirigido nas
1000 a 1500 670 a 1005
(Amaranthus spinosus) entrelinhas,
Caruru-de-mancha evitando o contato
1000 a 1500 670 a 1005
(Amaranthus viridis) do produto com a
Picão-preto cultura, em pós-
1000 a 1500 670 a 1005
(Bidens pilosa) emergência das
Mostarda plantas daninhas e
1000 a 1500 670 a 1005
(Brassica rapa) quando as
Café
Trapoeraba mesmas atingirem
1000 a 1500 670 a 1005
(Commelina benghalensis) 5 a 10 cm de
Amendoim-bravo altura, logo após a
1000 a 1500 670 a 1005
(Euphorbia heterophylla) 150 a 300 arruação ou
Picão-branco esparramação.
1000 a 1500 670 a 1005 Realizar apenas 1
(Galinsoga parviflora)
Corda-de-viola (uma) aplicação
1000 a 1500 670 a 1005 por ciclo da
(Ipomoea aristolochiaefolia)
Corda-de-viola cultura.
1000 a 1500 670 a 1005
(Ipomoea grandifolia)
Corda-de-viola
1000 a 1500 670 a 1005
(Ipomoea purpurea)
Rubim
1000 a 1500 670 a 1005
(Leonurus sibiricus)
Mastruz
1000 a 1500 670 a 1005
(Lepidium virginicum)
Beldroega Aplicar através de
1000 a 1500 670 a 1005 jato dirigido nas
(Portulaca oleracea)
entrelinhas,
Café
evitando o contato
Nabo-bravo do produto com a
1000 a 1500 670 a 1005
(Raphanus raphanistrum) cultura, em pós-
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Volume de Número / Época /
Dose Dose
Cultura Plantas infestantes Calda Intervalo de
(mL p.c./ha) (g i.a./ha)
(L/Ha) Aplicações
emergência das
Poaia-branca plantas daninhas e
1000 a 1500 670 a 1005
(Richardia brasiliensis) quando as
mesmas atingirem
Guanxuma 5 a 10 cm de
1000 a 1500 670 a 1005 altura, logo após a
(Sida rhombifolia)
arruação ou
esparramação.
Realizar apenas 1
Serralha
1000 a 1500 670 a 1005 (uma) aplicação
(Sonchus oleraceus)
por ciclo da
cultura.
Carrapicho-de-carneiro
500 a 1500 335 a 1005
(Acanthospermum hispidum)
Mentrasto
500 a 1500 335 a 1005
(Ageratum conyzoides)
Caruru-rasteiro
500 a 1500 335 a 1005
(Amaranthus deflexus)
Caruru-roxo Aplicar em pós-
500 a 1500 335 a 1005
(Amaranthus hybridus) emergência
Caruru-de-espinho quando a planta
500 a 1500 335 a 1005
(Amaranthus spinosus) estiver em pleno
Mostarda crescimento
500 a 1500 335 a 1005
(Brassica rapa) vegetativo,
Trapoeraba evitando-se
500 a 1500 335 a 1005
(Commelina benghalensis) períodos de
Amendoim-bravo estresse hídrico,
500 a 1500 335 a 1005
Cana-de- (Euphorbia heterophylla) antes da formação
150 a 300
açúcar Corda-de-viola de colmos da
500 a 1500 335 a 1005
(Ipomoea aristolochiaefolia) cana-de-açúcar.
Corda-de-viola Usar a maior dose
500 a 1500 335 a 1005
(Ipomoea purpurea) para plantas
Rubim infestantes mais
500 a 1500 335 a 1005 desenvolvidas.
(Leonurus sibiricus)
Mastruz Realizar apenas 1
500 a 1500 335 a 1005 (uma) aplicação
(Lepidium virginicum)
Nabo-bravo por ciclo da
500 a 1500 335 a 1005 cultura.
(Raphanus raphanistrum)
Poaia-branca
500 a 1500 335 a 1005
(Richardia brasiliensis)
Guanxuma
500 a 1500 335 a 1005
(Sida rhombifolia)
Serralha
(Sonchus oleraceus) 500 a 1500 335 a 1005
Pré-emergência:
Aplicar antes da
germinação das
plantas
Cana-de- Caruru-de-mancha
1000 a 3500 670 a 2345 200 a 400 infestantes,
açúcar (Amaranthus viridis)
quando o solo
estiver úmido.
Pós-emergência:
Aplicar quando a
Avenida Palestina, Nº 123 - Sala 02, Jardim Flamboyant – Campinas/SP - Brasil
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Volume de Número / Época /
Dose Dose
Cultura Plantas infestantes Calda Intervalo de
(mL p.c./ha) (g i.a./ha)
(L/Ha) Aplicações
planta estiver em
pleno crescimento
vegetativo,
evitando-se
Picão-preto períodos de
1000 a 3500 670 a 2345
(Bidens pilosa) estresse hídrico,
antes da formação
de colmos da
cana-de-açúcar.
Usar a maior dose
para plantas
infestantes mais
desenvolvidas.
Beldroega Realizar apenas 1
1000 a 3500 670 a 2345 (uma) aplicação
(Portulaca oleracea)
por ciclo da
cultura.
Falsa-serralha
1500 a 3500 1005 a 2345
(Emilia sonchifolia)
200 a 400
Picão-branco
1500 a 3500 1005 a 2345
(Galinsoga parviflora)
Aplicar em pós-
emergência
Apaga-fogo quando a planta
1000 a 1500 670 a 1005 200
(Alternanthera tenella) estiver em pleno
crescimento
vegetativo,
evitando-se
períodos de
Cana-de- Corda-de-viola
1000 a 1500 670 a 1005 200 a 400 estresse hídrico,
açúcar (Ipomoea grandifolia)
antes da formação
de colmos da
cana-de-açúcar.
Usar a maior dose
Guanxuma para plantas
1000 a 1500 670 a 1005 200 a 300 infestantes mais
(Sida cordifolia)
desenvolvidas.
Realizar apenas 1
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MEGHMANI
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MOL 2,4-D 806 SL_2025-01-08
Volume de Número / Época /
Dose Dose
Cultura Plantas infestantes Calda Intervalo de
(mL p.c./ha) (g i.a./ha)
(L/Ha) Aplicações
(uma) aplicação
por ciclo da
Angiguinho cultura.
1500 1005 200
(Aeschynomene rudis)
Pós-emergência
em jato dirigido:
aplicar o produto
em pós-
emergência
dirigida sobre as
plantas
infestantes,
quando as
mesmas estiverem
no estágio de pré-
Tiririca florescimento.
1500 1005 150
(Cyperus rotundus) Utilizar espalhante
adesivo a 0,3% v/v
a um volume
mínimo de
150L/ha.
Se houver rebrote,
realizar nova
aplicação,
seguindo as
recomendações
mencionadas
anteriormente.
Carrapicho-de-carneiro Aplicar em pós-
500 a 1500 335 a 1005
(Acanthospermum hispidum) emergência em
Mentrasto área total até o
500 a 1500 335 a 1005
(Ageratum conyzoides) milho atingir no
Caruru-rasteiro máximo 4 folhas.
500 a 1500 335 a 1005
(Amaranthus deflexus) As aplicações mais
Caruru-roxo tardias deverão
500 a 1500 335 a 1005
(Amaranthus hybridus) ser feitas em jato
Caruru-de-espinho dirigido, sobre as
500 a 1500 335 a 1005
(Amaranthus spinosus) plantas
Milho 150 a 300
Caruru-de-mancha infestantes,
500 a 1500 335 a 1005
(Amaranthus viridis) evitando atingir o
Picão-preto milho quando este
500 a 1500 335 a 1005
(Bidens pilosa) estiver com mais
Mostarda de 4 folhas.
500 a 1500 335 a 1005 Obs.: Para
(Brassica rapa)
Trapoeraba maiores
500 a 1500 335 a 1005 informações sobre
(Commelina benghalensis)
Amendoim-bravo a seletividade do
500 a 1500 335 a 1005 produto aos
(Euphorbia heterophylla)
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Volume de Número / Época /
Dose Dose
Cultura Plantas infestantes Calda Intervalo de
(mL p.c./ha) (g i.a./ha)
(L/Ha) Aplicações
Picão-branco diferentes milhos
500 a 1500 335 a 1005
(Galinsoga parviflora) híbridos
Corda-de-viola disponíveis no
500 a 1500 335 a 1005
(Ipomoea aristolochiaefolia) mercado, a
Corda-de-viola empresa
500 a 1500 335 a 1005 fornecedora do
(Ipomoea purpurea)
Rubim híbrido deverá ser
500 a 1500 335 a 1005 contatada.
(Leonurus sibiricus)
Mastruz Realizar apenas 1
500 a 1500 335 a 1005 (uma) aplicação
(Lepidium virginicum)
Beldroega por ciclo da
500 a 1500 335 a 1005 cultura.
(Portulaca oleracea)
Nabo-bravo
500 a 1500 335 a 1005
(Raphanus raphanistrum)
Poaia-branca
500 a 1500 335 a 1005
(Richardia brasiliensis)
Guanxuma
500 a 1500 335 a 1005
(Sida rhombifolia)
Serralha
500 a 1500 335 a 1005
(Sonchus oleraceus)
Caruru
500 a 1500 335 a 1005 200 a 400
(Amaranthus retroflexus)
Falsa-serralha
800 a 1500 536 a 1005 200
(Emilia sonchifolia)
Angiguinho
1500 1005 200
(Aeschynomene rudis)
Apaga-fogo
1500 1005
(Alternanthera tenella)
200 a 400
Corda-de-viola
1500 1005
(Ipomoea grandifolia)
Aplicar em pós-
Rabo-de-foguete emergência em
1500 1005 área total até o
(Conyza bonariensis)
milho atingir no
máximo 4 folhas.
As aplicações mais
Buva tardias deverão
1500 1005 ser feitas em jato
(Conyza sumatrensis)
dirigido, sobre as
plantas
Milho 150 a 300
infestantes,
evitando atingir o
Soja milho quando este
1000 a 1500 670 a 1005
(Glycine max) estiver com mais
de 4 folhas.
Obs.: Para
maiores
Algodão informações sobre
1250 a 1500 837,5 a 1005
(Gossypium hirsutum) a seletividade do
produto aos
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Volume de Número / Época /
Dose Dose
Cultura Plantas infestantes Calda Intervalo de
(mL p.c./ha) (g i.a./ha)
(L/Ha) Aplicações
diferentes milhos
híbridos
Joá-de-capote disponíveis no
1500 1005
(Physalis angulata) mercado, a
empresa
fornecedora do
híbrido deverá ser
Flor-das-almas contatada.
1500 1005
(Senecio brasiliensis) Realizar apenas 1
(uma) aplicação
por ciclo da
cultura.
Fedegoso
1500 1005
(Senna occidentalis)
200 a 300
Fedegoso-branco
1500 1005
(Senna obtusifolia)
Joá-bravo
1500 1005
(Solanum sisymbriifolium)
Malva-branca
1000 a 1500 670 a 1005
(Sida cordifolia)
Caruru-rasteiro
1000 a 2000 670 a 1340
(Amaranthus deflexus)
Beldroega
1000 a 2000 670 a 1340
(Portulaca oleracea)
Guanxuma Aplicar em pós-
1000 a 2000 670 a 1340 emergência em
(Sida rhombifolia)
200 a 400 área total quando
Caruru-roxo
1000 a 2000 670 a 1340 as plantas
(Amaranthus hybridus)
infestantes
Corda-de-viola estiverem em
1000 670
(Ipomoea aristolochiaefolia) pleno
Pastagens
Corda-de-viola desenvolvimento
1000 670 vegetativo e antes
(Ipomoea grandifolia)
do florescimento.
Picão-preto
1000 a 2000 670 a 1340 Realizar apenas 1
(Bidens pilosa)
(uma) aplicação
Gervão-branco por ciclo da
1000 a 2000 670 a 1340
(Croton glandulosus) cultura.
200
Amendoim-bravo
1000 a 2000 670 a 1340
(Euphorbia heterophylla)
Rabo-de-foguete
1000 a 2000 670 a 1340
(Conyza bonariensis)
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Volume de Número / Época /
Dose Dose
Cultura Plantas infestantes Calda Intervalo de
(mL p.c./ha) (g i.a./ha)
(L/Ha) Aplicações
Joá-bagudo
1000 a 2000 670 a 1340
(Solanum palinacanthum)
Trapoeraba
1000 a 1500 670 a 1005 200 a 400
(Commelina benghalensis)
Melão-de-são-caetano
1500 a 2000 1005 a 1340
(Momordica charantia)
200
Maria-pretinha
1500 a 2000 1005 a 1340
(Solanum americanum)
Joá-de-capote
1500 a 2000 1005 a 1340
(Physalis angulata)
Fedegoso
1500 a 2000 1005 a 1340
(Senna occidentalis)
Joá-bravo
1500 a 2000 1005 a 1340 200 a 400
(Solanum sisymbriifolium)
Losna-branca
1000 a 3000 670 a 2010
(Parthenium hysterophorus)
Fedegoso-branco
1000 a 3000 670 a 2010
(Senna obtusifolia)
Flor-das-almas
2000 1340
(Senecio brasiliensis)
200
Guanxuma-branca
2000 1340
(Sida glaziovii)
Malva-branca
1000 a 2000 670 a 1340 200 a 400
(Sida cordifolia)
Carrapicho-de-carneiro
1000 a 1500 670 a 1005
(Acanthospermum hispidum)
Mentrasto
1000 a 1500 670 a 1005
(Ageratum conyzoides)
Aplicar em pós-
emergência de 7 a
Caruru-rasteiro
1000 a 1500 670 a 1005 15 dias antes da
(Amaranthus deflexus)
semeadura
(plantio direto).
Caruru-roxo
1000 a 1500 670 a 1005 Obs.: Usar
(Amaranthus hybridus)
menores doses
para plantas
Caruru-de-espinho
Soja 1000 a 1500 670 a 1005 150 a 300 infestantes menos
(Amaranthus spinosus)
desenvolvidas e as
maiores para as
Caruru-de-mancha
1000 a 1500 670 a 1005 mais
(Amaranthus viridis)
desenvolvidas.
Realizar apenas 1
Mostarda
1000 a 1500 670 a 1005 (uma) aplicação
(Brassica rapa)
por ciclo da
cultura.
Picão-branco
1000 a 1500 670 a 1005
(Galinsoga parviflora)
Corda-de-viola
1000 a 1500 670 a 1005
(Ipomoea aristolochiaefolia)
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Volume de Número / Época /
Dose Dose
Cultura Plantas infestantes Calda Intervalo de
(mL p.c./ha) (g i.a./ha)
(L/Ha) Aplicações
Soja
1000 a 1500 670 a 1005
(Glycine max)
Rubim
1000 a 1500 670 a 1005
(Leonurus sibiricus)
Mastruz
1000 a 1500 670 a 1005
(Lepidium virginicum)
Beldroega
1000 a 1500 670 a 1005
(Portulaca oleracea)
Nabo-bravo
1000 a 1500 670 a 1005
(Raphanus raphanistrum)
Serralha
1000 a 1500 670 a 1005
(Sonchus oleraceus)
Rabo-de-foguete
1500 1005
(Conyza bonariensis)
150 a 300
Buva
1500 1005
(Conyza sumatrensis)
Picão-preto
1000 a 1500 670 a 1005 Pré/Pós-
(Bidens pilosa)
emergência:
Trapoeraba Aplicar de 7 a 15
1000 a 1500 670 a 1005 dias antes da
(Commelina benghalensis)
semeadura
Amendoim-bravo (plantio direto).
1000 a 1500 670 a 1005 Obs.: Usar
(Euphorbia heterophylla)
menores doses
Corda-de-viola para plantas
1000 a 1500 670 a 1005 200 a 400
(Ipomoea purpurea) infestantes menos
desenvolvidas e as
Poaia-branca maiores para as
1000 a 1500 670 a 1005 mais
(Richardia brasiliensis)
desenvolvidas.
Soja Realizar apenas 1
Guanxuma
1000 a 1500 670 a 1005 (uma) aplicação
(Sida rhombifolia)
por ciclo da
cultura.
Aplicar em pós-
Algodão
1250 a 1500 837,5 a 1005 150 a 300 emergência de 7 a
(Gossypium hirsutum)
15 dias antes da
semeadura
Corda-de-viola (plantio direto).
1250 a 1500 837,5 a 1005 200
(Ipomoea grandifolia) Obs.: Usar
menores doses
para plantas
Joá-de-capote
1500 1005 200 a 300 infestantes menos
(Physalis angulata)
desenvolvidas e as
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Volume de Número / Época /
Dose Dose
Cultura Plantas infestantes Calda Intervalo de
(mL p.c./ha) (g i.a./ha)
(L/Ha) Aplicações
maiores para as
Flor-das-almas mais
1500 1005
(Senecio brasiliensis) desenvolvidas.
Realizar apenas 1
Fedegoso-branco (uma) aplicação
1500 1005 por ciclo da
(Senna obtusifolia)
cultura.
Fedegoso
1500 1005
(Senna occidentalis)
Joá-bravo
1500 1005
(Solanum sisymbriifolium)
Malva-branca
1000 a 1500 670 a 1005 200 a 300
(Sida cordifolia)
Erva-quente
1500 1005 200
(Spermacoce latifolia)
Picão-preto
400 a 700 268 a 469
(Bidens pilosa) Aplicar em pós-
Picão-branco emergência, com o
400 a 700 268 a 469 sorgo até o estádio
(Galinsoga parviflora)
de 4 folhas. As
Corda-de-viola
400 a 700 268 a 469 aplicações mais
(Ipomoea grandifolia)
tardias deverão
Corda-de-viola ser feitas em jato
400 a 700 268 a 469
(Ipomoea purpurea) dirigido, sobre as
Nabo-bravo plantas
Sorgo 400 a 700 268 a 469 200
(Raphanus raphanistrum) infestantes,
Serralha evitando atingir o
400 a 700 268 a 469 sorgo quando este
(Sonchus oleraceus)
estiver com mais
Trapoeraba
500 a 700 335 a 469 de 4 folhas.
(Commelina benghalensis)
Realizar apenas 1
Amendoim-bravo (uma) aplicação
500 a 700 335 a 469
(Euphorbia heterophylla) por ciclo da
Guanxuma cultura.
500 a 700 335 a 469
(Sida rhombifolia)
Carrapicho-de-carneiro Aplicar no período
500 a 750 335 a 502,5
(Acanthospermum hispidum) após o início do
Mentrasto perfilhamento e
500 a 750 335 a 502,5 antes do
(Ageratum conyzoides)
Caruru-rasteiro emborrachamento.
500 a 750 335 a 502,5 Uso em pós-
(Amaranthus deflexus)
Trigo 150 a 300 emergência das
Caruru-roxo plantas
500 a 750 335 a 502,5
(Amaranthus hybridus) infestantes.
Caruru-de-espinho Realizar apenas 1
500 a 750 335 a 502,5
(Amaranthus spinosus) (uma) aplicação
Caruru-de-mancha por ciclo da
500 a 750 335 a 502,5 cultura.
(Amaranthus viridis)
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Volume de Número / Época /
Dose Dose
Cultura Plantas infestantes Calda Intervalo de
(mL p.c./ha) (g i.a./ha)
(L/Ha) Aplicações
Picão-preto
500 a 750 335 a 502,5
(Bidens pilosa)
Mostarda
500 a 750 335 a 502,5
(Brassica rapa)
Trapoeraba
500 a 750 335 a 502,5
(Commelina benghalensis)
Amendoim-bravo
500 a 750 335 a 502,5
(Euphorbia heterophylla)
Picão-branco
500 a 750 335 a 502,5
(Galinsoga parviflora)
Corda-de-viola
500 a 750 335 a 502,5
(Ipomoea aristolochiaefolia)
Corda-de-viola
500 a 750 335 a 502,5
(Ipomoea purpurea)
Rubim
500 a 750 335 a 502,5
(Leonurus sibiricus)
Mastruz
500 a 750 335 a 502,5
(Lepidium virginicum)
Beldroega
500 a 750 335 a 502,5
(Portulaca oleracea)
Nabo-bravo
500 a 750 335 a 502,5
(Raphanus raphanistrum)
Poaia-branca Aplicar no período
500 a 750 335 a 502,5
(Richardia brasiliensis) após o início do
Guanxuma perfilhamento e
500 a 750 335 a 502,5 antes do
(Sida rhombifolia)
150 a 300 emborrachamento.
Serralha
500 a 750 335 a 502,5 Uso em pós-
(Sonchus oleraceus)
Trigo emergência das
Rabo-de-foguete plantas
1500 1005
(Conyza bonariensis) infestantes.
Buva Realizar apenas 1
1500 1005
(Conyza sumatrensis) (uma) aplicação
Soja por ciclo da
1000 a 1500 670 a 1005 cultura.
(Glycine max)
Algodão
1250 a 1500 837,5 a 1005
(Gossypium hirsutum)
Corda-de-viola
400 a 700 268 a 469
(Ipomoea grandifolia)
200
Malva-branca
1000 670
(Sida cordifolia)
MODO DE APLICAÇÃO:
Número, Época e Intervalo de Aplicação
MOL 2,4D 806 SL deve ser aplicado com as plantas infestantes no estágio de até 10 folhas.
Utilizar as maiores doses quando as plantas infestantes estiverem em estágios mais avançados.
Para as culturas onde é indicado aplicação em pré-plantio, não ultrapassar a dose máxima
indicada durante todo o período de controle das plantas infestantes.
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Arroz:
Pós-emergência: Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Arroz irrigado:
Aplicar em pós-emergência com as plantas infestantes no estágio de 3 a 5 folhas. O produto
deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
Aveia:
Aplicar em área total em pós-emergência das plantas daninhas. A aplicação deve ser feita no
período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Café:
Aplicar através de jato dirigido nas entrelinhas, evitando o contato do produto com a cultura, em
pós-emergência das plantas daninhas e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, logo
após a arruação ou esparramação.
Cana-de-açúcar:
Bidens pilosa, Galinsoga parviflora, Amaranthus viridis, Portulaca oleracea, Emilia sonchifolia:
Pré-emergência: Aplicar antes da germinação das plantas infestantes, quando o solo estiver
úmido.
Bidens pilosa, Sida rhombifolia, Euphorbia heterophylla, Ipomoea grandifolia, Commelina
benghalensis, Amaranthus viridis, Portulaca oleracea, Emilia sonchifolia, Richardia brasiliensis,
Galinsoga parviflora:
Pós-emergência: Aplicar quando a planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se
períodos de estress hídrico, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Usar a maior dose
para plantas infestantes mais desenvolvidas.
Cyperus rotundus (Tiririca):
Dose 1% v/v.
Pós-emergência em jato dirigido: Para controle da tiririca, aplicar o produto em pós-emergência
dirigida, com o produto diluído a 1% v/v, sobre plantas infestantes em estádio de pré-
florescimento. Utilizar espalhante adesivo a 0,3% v/v a um volume mínimo de 150 L/ha. Se houver
rebrota, fazer nova aplicação, nas mesmas condições mencionadas anteriormente.
Milho:
Pós-emergência: aplicar em área total até o milho atingir no máximo 4 folhas. As aplicações mais
tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho
quando este estiver com mais de 4 folhas.
Obs.: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos diferentes milhos híbridos
disponíveis no mercado, a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada.
Pastagens:
Pós-emergência: Aplicar em área total quando as plantas infestantes estiverem em pleno
desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento.
Soja (Plantio direto):
Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura (plantio direto).
Obs.: Usar menores doses para plantas infestantes menos desenvolvidas e as maiores para as
mais desenvolvidas.
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Sorgo:
A aplicação deve ser feita em pós-emergência, com o sorgo até o estádio de 4 folhas. As
aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando
atingir o sorgo quando este estiver com mais de 4 folhas.
Trigo:
Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós-
emergência das plantas infestantes.
Preparo da calda:
Abasteça o reservatório do pulverizador até ¾ de sua capacidade com água, mantendo o agitador
ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido
em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água.
A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação,
pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da
calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice
lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Aplicação Terrestre:
O MOL 2,4D 806 SL deve ser diluído em água e aplicado exclusivamente via pulverização
tratorizada.
O produto deverá ser aplicado com equipamento tratorizado com barra, de modo a proporcionar
uma boa cobertura de pulverização nas plantas infestantes. Utilizar equipamentos e pressão de
trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
- Bicos leque: série 80 ou 110. Aconselhável utilizar bicos que promovam gotas médias, evitando
problemas de deriva.
- Pressão de trabalho: 30-60 lbf/pol².
- Diâmetro de gotas: acima de 200 µ (micra).
- Densidade de gotas: 30 gotas/cm².
- Volume de calda: 150 a 300 L/ha.
Obs.: Em caso de uso de outros equipamentos, providenciar para que haja uma boa cobertura
de pulverização nas plantas infestantes. Quanto às condições de aplicação, consultar sempre
um Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.
Condições climáticas:
- Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva ou
volatilização.
- Umidade relativa do ar: parar a pulverização quando atingir o mínimo de 60% na área de
aplicação.
- Velocidade do vento: acima de 2 até o máximo de 10 km/hora.
- Evitar aplicações nas horas mais quentes do dia (altas temperaturas).
- Boa umidade do solo melhora a eficiência do produto.
- Solo seco, estiagens prolongadas e baixa umidade relativa do ar podem comprometer a
eficiência do produto.
- Evitar aplicações com temperatura abaixo de 15 °C.
Limpeza do equipamento de aplicação
Proceda lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por
24 horas. Substituí-la depois, por solução de carvão ativado a 3 g/L de água e deixar em repouso
por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente.
Descartar a água remanescente da lavagem por pulverização nas bordaduras da lavoura, em
local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4-D. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade
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em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como: cucurbitáceas, tomate ou algodão antes de usar o
equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizá-lo unicamente para
aplicação de 2,4-D ou formulações que o contenham.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Dias
Arroz (1)
Arroz irrigado (1)
Aveia (1)
Café 30
Culturas Dias
Cana-de-açúcar (3)
Milho (2)
Pastagens (5)
Soja (4)
Sorgo (1)
Trigo (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
(2) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho
atingir a altura de 25 cm.
(3) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até 3 meses após o
plantio ou corte.
(4) Uso permitido somente em pré-plantio.
(5) Intervalo de segurança não determinado.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico 2,4-
D, segundo a cultura e o tempo de atividades.
Culturas Modalidade de INTERVALO DE REENTRADA*
Emprego (Aplicação)
2h de atividades 8h de atividades
Arroz Pré/Pós-emergência 24 horas 14 dias
(1)
Cana-de-açúcar Pré/Pós-emergência 13 dias 31 dias
Milho Pré/Pós-emergência - 18 dias
(2) (2)
Pastagens Pré/Pós-emergência 5 dias 23 dias
Soja Pré/Pós-emergência - 18 dias
Trigo Pré/Pós-emergência 2 dias 20 dias
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com
a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa)
e os equipamentos de proteção individual (EPI): vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1)
Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples
de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI)
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para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos
contendo 2,4-D.
(2)
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA OS RESIDENTES E TRANSEUNTES DE ÁREAS
PRÓXIMAS DAS CULTURAS COM APLICAÇÃO DO AGROTÓXICO 2,4-D:
- É exigida a manutenção de bordadura mínima de 20 metros livres de aplicação costal e
tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco
da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao
seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como
moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
- É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de cana-de-açúcar de pelo
menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Respeitar uma área de bordadura (área não aplicada) mínima de 20 metros entre o local de
aplicação e áreas vizinhas com culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como uva, oliva, tomate, algodão
e batata.
- Não aplicar com ventos a favor de culturas sensíveis ao 2,4-D, como uva, oliva, tomate, algodão
e batata.
- Pequenas quantidades da pulverização do MOL 2,4D 806 SL podem causar sérios danos em
espécies suscetíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir
diretamente, ou por deriva, estas espécies.
- Não é recomendado aplicar em cereais (trigo e arroz) antes do perfilhamento ou após o
emborrachamento e em milho plantado em solo arenoso ou quando a aplicação não é feita no
período recomendado.
- A eficiência do MOL 2,4D 806 SL pode ser reduzida se ocorrerem chuvas até o período de 6
horas após a aplicação.
- Por se tratar de um herbicida sistêmico, não aplicar sobre plantas daninhas cobertas com poeira
ou qualquer barreira que impeça a penetração do herbicida nas plantas daninhas alvo.
- Não utilizar águas turvas ou com presença de argilas (barrentas), pois a eficiência do produto
poderá ser prejudicada.
- O pulverizador usado para a aplicação do MOL 2,4D 806 SL deve ser rigorosamente limpo
realizando a tríplice lavagem (tanque, barra, filtros em geral e pontas de pulverização) antes da
aplicação de outros produtos.
- Não armazenar a calda de pulverização em quaisquer recipientes, ou mesmo, para aplicação no
dia subsequente.
- Para aplicação Tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura,
abastecimento e aplicação.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
A integração de métodos de controle: cultural (uso de sementes certificadas, rotação de culturas,
variação de espaçamento e uso de diferentes coberturas de solo); mecânico ou físico (capina
manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico); controle biológico e controle
químico (herbicidas pré e pós-emergentes), tem como objetivo mitigar o impacto dessa
interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.
Em relação a algumas espécies de difícil controle, no manejo em dessecação como Conyza spp.,
considere sempre a aplicação sequencial com herbicidas de contato após o uso do herbicida
MOL 2,4D 806 SL assim como o uso de herbicidas pré emergentes, de acordo com a
recomendação do fabricante como estratégia de manejo de resistência.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas
agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de
herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
(SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas
Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO O HERBICIDA
O produto herbicida MOL 2,4D 806 SL é composto por 2,4-D, que apresenta mecanismo de ação
dos mimetizadores das auxinas, pertencente ao Grupo O, segundo classificação internacional do
HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas)
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
PRIMEIROS SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: calça e jaleco com tratamento
hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro mecânico
classe P2; viseira; touca árabe e luvas de nitrila;
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: calça e jaleco com tratamento
hidrorrepelente; botas de borracha; respirador com filtro mecânico classe P2; viseira; touca
árabe e luvas de nitrila.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após
a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entra a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça, jaleco,
luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, viseira, avental impermeável, jaleco (cuidado para não virar do
avesso), botas, calça (desamarre e a deixe deslizar até o chão), luvas e respirador.
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
protegida.
• Caso necessite entrar na área tratada com produto antes do intervalo de 24 horas, o
trabalhador deve utilizar os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados
para uso durante a aplicação.
• Caso necessite entrar na área tratada com produto antes do término do intervalo de
reentrada especificado para cada cultura, o trabalhador deve utilizar vestimenta simples
de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual
(EPI): vestimenta hidrorrepelente e luvas.
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• Para a cultura de cana-de-açúcar, mesmo após o intervalo de reentrada, o trabalhador
sempre deve utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e
luva como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho
nas áreas tratadas com o produto.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
- Nocivo se ingerido
- Pode ser nocivo em contato
com a pele
PERIGO
- Nocivo se inalado
- Provoca lesões oculares
graves
PRIMEIROS SOCORROS:
Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou
receituário agronômico do produto.
INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente,
deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
OLHOS: ATENÇÃO: PRODUTO IRRITANTE AOS OLHOS. Em caso de contato, lave com muita
água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la
PELE: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo
ANTÍDOTO:
Não há antídoto específico.
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Ácido ariloxialcanóico
Classe toxicológica Classificação Toxicológica - Categoria 4 - Produto Pouco Tóxico
Modo de ação Sistêmico
Vias de
Oral, inalatória, ocular e dérmica.
exposição
Em estudos com ratos, mais de 94% das doses administradas foram
eliminadas em 48 horas após o tratamento: urina (85 a
94%) e fezes (2 a 11%). Molécula radiomarcada 14C-2,4-D foi rapidamente
Toxicocinética absorvida, com pico plasmático por volta de 4 horas após o tratamento. Baixo
potencial de acumulação. Análises da urina mostram que mais de 97% do 2,4-
D marcado foi eliminado inalterado. Dois metabólitos conjugados foram
detectados na urina em proporções de 0,5 a 3,2% nas primeiras 12 horas.
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- Contato direto: irritação dos olhos, nariz e boca, irritação da pele.
- Inalação: bronquite e pneumonite química.
- Ingestão: febre
Sintomas e - Cardiovascular: taquicardia, bradicardia, anormalidades no
Sinais Clínicos eletrocardiograma, assistolia, outras disritmias e hipotensão.
- Respiratório: em grande quantidade pode causar bradipnéia,
insuficiência respiratória, hiperventilação ou edema pulmonar.
- Neurológico: dependendo do composto envolvido, pode-se ter:
• Exposição a baixas doses: vertigem, cefaléia, mal-estar e parestesias.
• Exposição a doses elevadas: contrações musculares, espasmos,
astenia intensa, rabdomiólise, polineurite e coma.
• Reações idiossincráticas: neuropatias periféricas, redução dos
reflexos mio-tendinosos e incontinência urinária. Foi relatado um caso
de alterações degenerativas das células cerebrais.
- Gastrointestinal: náusea, vômito, diarréia e necrose da mucosa
gastrointestinal.
- Hepático: elevação das enzimas lactatodesidrogenase, ASAT e ALAT.
- Geniturinário: albuminúria e porfiria; falência renal devida à rabdomiólise.
- Hidro-eletrolítico: hipocalcemia, hipercalemia e hipofosfatemia.
Hematológico: trombocitopenia e leucopenia.
Diagnóstico O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da
exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível.
Tratamento Sintomático, a critério do médico, em resposta às reações do paciente
Contra - indicações A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e
de pneumonite química.
Efeitos Sinérgicos Não são conhecidos.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
Atenção
RENACIAT - ANVISA/MS.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Telefone de Emergência da empresa: +55 11 5535-3373
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos Agudos:
DL50 oral: 1000 mg/kg
DL50 dérmica: > 2000 e ≤ 5000 mg/kg
CL50 inalatória: Não determinada nas condições do teste.
Irritação dérmica: Nenhuma reação dermal foi observada no estudo em 24, 48 e 72 horas após
a aplicação.
Irritação ocular: A aplicação da substância teste no olho resultou em uma séria diminuição de
visão que não foi totalmente recuperada com 21 dias após a aplicação, e opacidade da córnea
> 3 observados neste estudo, o 2,4-Dichloro Phenoxy Acetic Acid Dimethyl Amine salt 806 G/L
(680 g/l Acid Equivalent) foi classificado como categoria 1 “Dano ocular severo” para o olho do
coelho.
Sensibilização dérmica: Não sensibilizante.
Mutagenecidade: Não mutagênico.
Efeitos Crônicos:
Estudo crônico realizado em animais de laboratório durante 2 anos, apresentou NOEL de 1
mg/kg/dia. Em doses de 45 mg/kg/dia, os rins de animais testados neste estudo, tiveram aumento
de peso. O ingrediente ativo 2,4-D também foi testado em camundongos por período de dezoito
meses não apresentando evidências de carcinogênese. O ingrediente ativo de 2,4-D não
apresentou evidência de teratogênese ou efeitos reprodutivos, sobre a prole quando testado em
animais, bem como não foi considerado mutagênico tanto “in vivo" quanto “in vitro". A Ingestão
Diária Aceitável (IDA) do 2,4-D é 0,01 mg/kg/dia, baseado no NOEL de 1,0 mg/kg/dia encontrado
no estudo dietário em cães e no fator de segurança de 100.
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
(X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Meghmani Organics Biodefensivos e
Agrícolas do Brasil Ltda.- Telefones de Emergência: +55 11 5535-3373
- Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame siga as instruções abaixo:
• Piso Pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente
lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução
e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado acima.
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• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico seco
(PQS), ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de Lavagem Sob
Pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
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CEP: 13.091-150
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ORGANICS BIODEFENSIVOS E AGRÍCOLAS DO BRASIL LTDA
MOL 2,4-D 806 SL_2025-01-08
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
Avenida Palestina, Nº 123 - Sala 02, Jardim Flamboyant – Campinas/SP - Brasil
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MEGHMANI
ORGANICS BIODEFENSIVOS E AGRÍCOLAS DO BRASIL LTDA
MOL 2,4-D 806 SL_2025-01-08
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes aprovados por órgão
ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Atente-se para as legislações estaduais e municipais.
De acordo com as recomendações aprovadas pela a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná –
ADAPAR, o produto MOL 2,4 D 806 SL possui restrição de uso para: Alternanthera tenella em arroz,
Amaranthus viridis, Anagallis arvensis, Portulaca oleracea, Ricinus communis em arroz irrigado,
Sonchus oleraceus em aveia, Alternanthera tenella, Sida cordifolia em cana-de-açúcar e Sida cordifolia
em milho, de acordo com restrições da referência.
Avenida Palestina, Nº 123 - Sala 02, Jardim Flamboyant – Campinas/SP - Brasil
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