Mirza 480 SC
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Inseticida
triflumurom (benzoiluréia) (480 g/L)

Informações

Número de Registro
7810
Marca Comercial
Mirza 480 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
triflumurom (benzoiluréia) (480 g/L)
Titular de Registro
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Classe
Inseticida
Modo de Ação
fisiológico.
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abobrinha
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Cana-de-açúcar
Diatraea saccharalis
Broca-da-cana; Broca-do-colmo
Fumo
Phthorimaea operculella
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo

Conteúdo da Bula

                                    Mirza-480SC_BL_2025-04-22


                                                                    MIRZA 480 SC
                              Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 07810

COMPOSIÇÃO:
1-(2-chlorobenzoyl)-3-(4-trifluoromethoxy phenyl)urea
(TRIFLUMUROM).................................................................................................................................480 g/L (48% m/v)
Outros Ingredientes.............................................................................................................................710 g/L (71% m/v)

                        GRUPO                                                      15                                           INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida Fisiológico
GRUPO QUÍMICO: Benzoilureia
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DE REGISTRO (*):
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Rua Luís Correia de Melo, 92 - 23º andar - Vila Cruzeiro - São Paulo/SP - CEP: 04726-220 - CNPJ: 01.789.121/0001-27
- Fone: (0XX11) 4750-3200 - Cadastro no estado (CDA/SP) nº 385.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Triflumurom Técnico Flag - Registro MAPA nº TC06421 - Jiangsu Flag Chemical Industry Co., Ltd. - No. 309,
Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industry Park, Nanjing, 210047, China.
Triflumuron Técnico RTM - Registro MAPA nº TC14821 - TongHua Pesticide Chemical Industry Stock Co., Ltd. - No.
2299 Xuehua Road, Tonghua, Jilin - China.

FORMULADOR:
Albaugh Agro Brasil Ltda. - Avenida Basileia, 590 - Manejo, CEP: 27521-210, Resende/RJ - CNPJ Nº 01.789.121/0004-
70 - Cadastro no Estado (INEA/RJ) CTA nº IN001504.
Jiangsu Rotam Chemistry Co., Ltd. - nº 88, Rotam Road - Economic & Technical Development Zone, Kunshan, Jiangsu
Province, China.

                                           Nº do lote ou da partida:
                                                Data de fabricação:                        VIDE EMBALAGEM
                                               Data de vencimento:

     ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
                                               PODER.
                    É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                                        É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                             Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do Decreto Nº 7.212,
                                           de 15 de junho de 2010)




R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 1 de 16
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                CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                                             DANO AGUDO
   CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO
                                            AMBIENTE




 INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
MIRZA® 480 SC é um inseticida fisiológico de ingestão, inibidor da síntese de quitina. É do grupo químico
benzoilureia, indicado para o controle de pragas através de aplicação foliar.

CULTURAS, PRAGAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                                 PRAGAS
                                                                DOSE           Nº MÁXIMO DE           VOLUME DE
   CULTURAS                   Nome comum
                                                        produto comercial         APLICAÇÕES          CALDA (L/ha)
                             (Nome científico)
                        Broca-das- cucurbitáceas
                                                              75 ml/ha                  04              600 - 1000
                           (Diaphania nitidalis)
                    ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
  ABOBRINHA         Realizar a primeira aplicação, preventivamente, no florescimento, procurando proteger as flores
                    e frutos.
                    Conforme histórico da praga na região e as condições climáticas para o seu aparecimento,
                    reaplicar preventivamente mantendo o intervalo de 7 dias entre as aplicações.
                                Curuquerê                                                              TERRESTRE
                                                              30 ml/ha                                   200 - 300
                           (Alabama argilacea)
                                                                                        02
                              Lagarta-militar                                                             AÉREA
                                                            50 - 80 ml/ha
                         (Spodoptera frugiperda)                                                          10 - 40
                    ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
   ALGODÃO
                    Devido à ação lenta do inseticida fisiológico, o que possibilita a lagarta continuar comendo até
                    a mudança de pele, aplicar o produto no início da infestação, quando as lagartas são pequenas
                    (antes de atingir o 3º ínstar).
                    Manter a lavoura monitorada e realizar a segunda aplicação, se necessário, 15 a 20 dias após a
                    primeira.
                    Utilizar maior dose em condições de alta infestação da praga.
                            Traça-da-batatinha
                                                             400 ml/ha                  06              600 - 1000
                        (Phthorimaea operculella)
     BATATA         ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                    Aplicar no início do aparecimento da praga. Manter a lavoura monitorada e repetir, se
                    necessário, a cada 7 dias.
                                                                                                       TERRESTRE
                                                                                                           400
                              Bicho-mineiro
                                                             250 ml/ha                  02
                          (Leucoptera coffeella)
                                                                                                          AÉREA
      CAFÉ
                                                                                                          10 - 40
                    ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                    Aplicar no início do aparecimento da praga. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da
                    cultura em intervalo de 14 dias.


R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 2 de 16
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                               PRAGAS
                                                                DOSE               Nº MÁXIMO DE           VOLUME DE
   CULTURAS                  Nome comum
                                                          produto comercial         APLICAÇÕES            CALDA (L/ha)
                            (Nome científico)
                                                                                                           TERRESTRE
                                                                                                            200 - 300
                              Broca-da-cana
                                                             50 - 80 ml/ha                01
                          (Diatraea Saccharalis)
                                                                                                              AÉREA
                                                                                                              10 - 40
   CANA-DE-
                    ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
    AÇÚCAR
                    Aplicar no início da infestação, quando as lagartas são pequenas (antes de atingir o 3º ínstar),
                    com até 3% de incidência da praga.
                    Utilizar maior dose em condições de alta infestação da praga.
                    Devido ao porte da cultura, recomenda-se aplicação com aeronave agrícola equipada com barra
                    de pulverização.
     FUMO
                                                           250 ml/ha                                        200 - 300
  (LAVOURA)               Traça-da-batatinha
                                                                                 01
     FUMO             (Phthorimaea operculella)
                                                        15 ml / 14,7 m2                                          -
    (FLOAT)
 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
 Aplicar no float ou na lavoura 7 dias após o transplante.
 Recomenda-se aplicar com pulverizador costal sobre as mudas e a linha de plantio.
                                                                                                           TERRESTRE
                                                                                                            200 - 300
                          Lagarta-do-cartucho
                                                             50 - 100 ml/ha               02
                        (Spodoptera frugiperda)
                                                                                                             AÉREA
                                                                                                             10 - 40
     MILHO          ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                    Devido à ação lenta do inseticida fisiológico, o que possibilita a lagarta continuar comendo até
                    a mudança de pele, aplicar o produto no início da infestação, quando as lagartas são
                    pequenas (antes de atingir o 3º ínstar). Manter a lavoura monitorada e realizar a segunda
                    aplicação, se necessário, 15 a 20 dias após a primeira.
                    Utilizar maior dose em condições de alta infestação da praga.
                                                                                                       TERRESTRE
                                                                                                        200 - 300
                             Lagarta-da-soja
                                                            30 - 50 ml/ha               02
                         (Anticarsia gemmatalis)
                                                                                                          AÉREA
                                                                                                          10 - 40
                    ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
      SOJA          Devido à ação lenta do inseticida fisiológico, o que possibilita a lagarta continuar comendo até
                    a mudança de pele, aplicar o produto no início da infestação, quando as lagartas são pequenas
                    (antes de atingir o 3º ínstar).
                    Manter a lavoura monitorada e realizar a segunda aplicação, se necessário, 15 a 20 dias após a
                    primeira.
                    Utilizar maior dose em condições de alta infestação da praga e/ou com o estande da cultura
                    muito fechado, na fase de enchimento de vagens.
                         Broca-pequena-do-fruto
                       (Neoleucinodes elegantalis)           30 ml/100L
                                                                                        04             600 - 1000
                           Traça-do-tomateiro                 de água
    TOMATE                   (Tuta absoluta)
                    ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                    Broca-pequena-do-fumo: Aplicar preventivamente no aparecimento das primeiras flores e
                    repetir em intervalos semanais.

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                                                                                                               Página 3 de 16
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                               PRAGAS
                                                                DOSE               Nº MÁXIMO DE           VOLUME DE
   CULTURAS                  Nome comum
                                                          produto comercial         APLICAÇÕES            CALDA (L/ha)
                            (Nome científico)
                    Traça-do-tomateiro: Realizar a primeira aplicação quando constatada a presença de mariposa e
    TOMATE
                    ovos na cultura, e as demais com intervalos de 7 dias entre elas.
                                                                                                           TERRESTRE
                                                                                                            200 - 300
                            Lagarta-do-trigo
                                                                30 ml/ha                  02
                          (Pseudaletia sequax)
                                                                                                              AÉREA
                                                                                                              10 - 40
     TRIGO          ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                    Devido à ação lenta do inseticida fisiológico, o que possibilita a lagarta continuar comendo até
                    a mudança de pele, aplicar o produto no início da infestação, quando as lagartas são pequenas
                    (antes de atingir o 3º ínstar).
                    Manter a lavoura monitorada e realizar a segunda aplicação, se necessário, 15 a 20 dias após a
                    primeira.
(1) 1 Litro do produto comercial corresponde a 480g do ingrediente ativo.
(2) Volume de calda para aplicação terrestre, para outros tipos de aplicação veja “Equipamentos de aplicação”.
O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.

MODO DE APLICAÇÃO:
O MIRZA 480 SC poderá ser aplicado via terrestre manual (pressurizado ou motorizado) e tratorizado (com barra de
pulverização ou atomizadores); e via aérea para as culturas do algodão, café, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo.
Para a cana-de-açúcar, devido ao porte da cultura, recomenda-se aplicação com aeronave agrícola equipada com
barra de pulverização.

Agite a embalagem do produto antes de usar.
Em casos da indicação de dose em faixa, usar maior dose para alta infestação, em regiões com histórico de ocorrência
da praga ou em condições mais favoráveis ao aparecimento. Usar maior ou menor volume de calda conforme o
desenvolvimento vegetativo, estádio fenológico da cultura.
Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder
com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura da
folhagem das plantas.
Seguir sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
Consultar sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.

PREPARO DA CALDA:
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no
manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de
agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o
sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda
recomendado para a cultura.

Precauções gerais com o equipamento aplicador:
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura. Proibido
utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.

Cuidados durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido


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durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador
para evitar a sobreposição durante a aplicação.

Cuidados com a inversão térmica:
Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que
permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente
durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras
fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma
inversão térmica.

Gerenciamento de Deriva:
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras
fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e
ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível,
sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Equipamentos terrestres:
Classe de gotas: A escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na
aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para
evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência
do produto.
Seleção de ponta de pulverização: A seleção da ponta de pulverização adequada (ou outro tipo de elemento gerador
de gotas) é um dos fatores mais importantes para a redução da deriva e promoção de aplicação uniforme. A escolha
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade,
largura da faixa dentre outros). Usar ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que
proporcione baixo risco de deriva.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Observar sempre a recomendação do fabricante do equipamento pulverizador.
Ajuste da barra: Ajustar a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho
dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão se manter à mesma altura em relação ao topo
das plantas. Regular a altura da barra para a menor possível visando cobertura uniforme e redução da exposição
das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de segurança: Sempre resguardar uma faixa de segurança segura para as culturas sensíveis.
Faixa de deposição: Utilizar distância entre pontas na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade
de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.

Condições climáticas:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a
eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as
condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
− Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou
    com previsão de geadas.
− Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).


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− Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a
  regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar
  sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
− As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas,
  respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
A critério do Engenheiro Agrônomo responsável, as recomendações para aplicação poderão ser alteradas desde
que respeitem a legislação vigente da região da aplicação.

Aeronaves agrícolas (para algodão, café, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo):
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os
equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado.
Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: A escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na
aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para
evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência
do produto.
Seleção de ponta de pulverização: A seleção da ponta de pulverização adequada (ou outro tipo de elemento gerador
de gotas) é um dos fatores mais importantes para a redução da deriva e promoção de aplicação uniforme. A escolha
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade,
largura da faixa dentre outros). Usar ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que
proporcione baixo risco de deriva.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Observar sempre a recomendação do fabricante do equipamento pulverizador.
Ajuste da barra: Ajustar a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho
dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão se manter à mesma altura em relação ao topo
das plantas. Regular a altura da barra para a menor possível visando cobertura uniforme e redução da exposição
das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de segurança: Sempre resguardar uma faixa de segurança segura para as culturas sensíveis.
Faixa de deposição: Utilizar distância entre pontas na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade
de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Altura do voo: de 3 a 5 metros do alvo a ser atingido, garantindo sempre a devida segurança ao voo e à eficiência da
aplicação.
Volume de calda: 10 a 40 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.

Condições climáticas:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a
eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as
condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
− Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou
    com previsão de geadas.
− Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
− Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a
    regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar
    sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
− As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas,
    respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
− Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas


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   agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na
   legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consultar o
   Engenheiro Agrônomo responsável.
A critério do Engenheiro Agrônomo responsável, as recomendações para aplicação poderão ser alteradas desde
que respeitem a legislação vigente da região da aplicação.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado. Adote todas
as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos
da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
                      CULTURAS                                            INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS)
                      Abobrinha                                                          5
                         Algodão                                                        28
                          Batata                                                         7
                           Café                                                         15
                    Cana-de-açúcar                                                      40
                          Fumo                                                        (UNA)
                          Milho                                                         28
                           Soja                                                         28
                         Tomate                                                         10
                           Trigo                                                        14
UNA = Uso Não Alimentar.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
− Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
− Uso exclusivamente agrícola.
− Utilizar o produto somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de segurança de
   cada cultura.
− Fitotoxicidade: O produto não causa fitotoxicidade nas culturas registradas, desde que sejam seguidas as
   recomendações de uso.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha,
avental impermeável, respirador com filtro, viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe
e luvas de nitrila.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.


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DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se- se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
Para manter a eficácia e longevidade do MIRZA 480 SC como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é
necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
− Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos do Grupo 15 para o controle da mesma praga alvo,
   quando apropriado.
− Usar MIRZA 480 SC ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação”
   (janelas) de cerca de 30 dias.
− Aplicações sucessivas de MIRZA 480 SC podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de
   aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
− Seguir as recomendações da bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do
   MIRZA 480 SC o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos agonistas de
   receptores nicotínicos da acetilcolina - Neonicotinóides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do
   número total de aplicações recomendadas na bula.
− Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do MIRZA 480 SC ou outros produtos dos Grupos 3A e 4A
   quando for necessário.
− Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às frases mais susceptíveis das pragas a serem
   controladas.
− Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como: rotação de culturas,
   controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
− Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
− Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
   manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de inseticidas.
− Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser consultados e, ou, informados
   para o Comitê Brasileiro de Ação à Resistência a Inseticidas (IRAC-BR: www.irac- br.org) ou para o Ministério da
   Agricultura e Pecuária (MAPA: www.gov.br/agricultura/pt-br).

                GRUPO                                        15                                  INSETICIDA

O inseticida MIRZA 480 SC pertence ao grupo 15 (Inibidores da biosíntese de quitina, tipo 0, Lepidoptera –
Benzoiluréia) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre Manejo Integrado de Pragas (MIP) provenientes
da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implantados.




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 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
   especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
   criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
   procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
   de crianças e animais.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão
   com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, botas de borracha, avental impermeável, respirador
   com filtro, viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
   limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
   borracha, avental impermeável, respirador com filtro, viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral
   e luvas de nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou
preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
   entre a última aplicação e a colheita).
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
   aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
   condições climáticas para cada região.
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato ou permitir que outras pessoas também
   entrem em contato, com a névoa do produto.
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
   borracha, respirador com filtro, viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas
   de nitrila.



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Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final
   do período de reentrada.
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
   antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
   para o uso durante a aplicação.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entre em áreas tratadas logo após a aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
   entre a última aplicação e a colheita).
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
   contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe
   do alcance de crianças e animais.
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
   as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Em ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos
   trabalhadores levarem EPI para casa.
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
− Não reutilizar a embalagem vazia.
− No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com
   tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila, viseira facial ou óculos de segurança,
   respirador e botas de borracha.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
   árabe, viseira facial ou óculos de segurança, avental impermeável, botas de borracha, macacão, luvas e
   respirador.
− A manutenção e limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



                                                  ATENÇÃO                      - Pode ser nocivo se ingerido
                                                                               - Pode ser nocivo em contato com a pele



 PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço de emergência, levando a embalagem, o rótulo, a bula, o
 folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
 naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
 lavagem entre no outro olho. Caos utilize lente de contato deve-se retirá-la.
 Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e
 lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

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                                           INTOXICAÇÕES POR MIRZA 480 SC
                                              -INFORMAÇÕES MÉDICAS-
 Grupo químico               Benzoilureia
 Classe toxicológica         Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
 Vias de exposição           Oral, ocular, dérmica e inalatória.
                             A extensão da absorção oral mostrou-se entre 78 e 96% com base em medições em animais.
                             Distribuída preferencialmente nos tecidos adiposos, a concentração máxima na maioria dos
                             órgãos e tecidos foi atingida entre 8 e 24 horas após a administração, até 72 horas para os
                             valores sanguíneos indicando uma possível ligação do composto original e/ou de seus
 Toxicocinética
                             metabólitos. No entanto, a baixa quantidade de resíduos e a rápida excreção (89-95% em 48
                             horas via urina e fezes) sugerem que não há bioacumulação no organismo. As principais vias
                             metabólicas incluíram hidrólise, conjugação e/ou hidroxilação, com até 26
                             componentes identificados na bile.
 Toxicodinâmica              Não são conhecidos mecanismos de toxicidade específicos para o ingrediente ativo.
                             O triflumurom apresenta toxicidade aguda muito baixa após via oral (DL50 > 5000 mg/kg),
                             cutânea (DL50 > 5000 mg/kg) e inalatória (CL50 > 5 mg/L). Não foram demonstradas
                             propriedades irritantes para a pele ou olhos, e nenhuma sensibilização da pele foi induzida.
 Sintomas e sinais           O principal efeito adverso observado após a administração repetida a curto prazo de
 clínicos                    triflumurom é o dano eritrocitário (com alterações hematológicas), com respostas
                             compensatórias (hematopoiese extramedular no baço, eritrócitos imaturos no sangue
                             periférico) e efeitos secundários (no baço, fígado e rins). O triflumurom não tem potencial
                             para genotoxicidade com base nos resultados negativos dos estudos in vitro e in vivo.
                             Estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível.
 Diagnóstico
                             Dosagem de metahemoglobina deve ser feito em todos os pacientes com cianose.
                             Tratamento: medidas de descontaminação, tratamento sintomático e de suporte. Deve ser
                             evitado o contato do produto com os olhos, pele e roupas contaminadas.
                             Exposição Oral:
                             Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto:
                             Carvão ativado: Administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml de água/30
                             g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12
                             anos) e 1 g/kg em crianças com menos de 1 ano. É mais efetivo quando administrado dentro
                             de uma hora após a ingestão do agrotóxico.
                             Lavagem gástrica: Em caso de ingestão recente (até uma hora), proceder a lavagem gástrica
                             (na maioria dos casos não é necessário). Atentar para nível de consciência e proteger vias
                             aéreas do risco de aspiração em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou
                             por intubação endotraqueal.
                             Controlar as convulsões antes.
 Tratamento                  Não provocar vômito, entretanto é possível que o mesmo ocorra espontaneamente não
                             devendo ser evitado, deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo
                             por via oral para uma pessoa inconsciente.
                             Metahemoglobinemia: Administre 1 a 2 mg/kg de uma solução de Azul de Metileno
                             a 1% lentamente via intravenosa em pacientes sintomáticos. Doses adicionais podem ser
                             necessárias.
                             Fluidos intravenosos e monitorização de eletrólitos.
                             Exposição Inalatória:
                             Descontaminação: Remova o paciente para um local arejado.
                             Cheque quanto a alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie
                             quanto a irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e
                             auxilie na ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos com beta-2-agonistas via
                             inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral.
                             Exposição Ocular:


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                             Descontaminação: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina a
                             0,9% à temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço,
                             lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
                             específico.
                             Exposição Dérmica:
                             Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com água e sabão.
                             O paciente deve ser encaminhado para tratamento especifico se a irritação ou dor persistir.
                             CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
                             EVITAR: aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um
                             equipamento intermediário de reanimação manual (Ambú) para realizar o procedimento.
                             Usar PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório com o produto durante o
                             processo.
                             A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
 Contraindicações
                             química.
 Efeitos das
 interações                  Não são conhecidos efeitos sinérgicos.
 químicas
                             Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento,
                             ligue para o Disque‐Intoxicação: 0800‐722‐6001.
                             Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                             (RENACIAT/ANVISA/MS).
                             As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
 ATENÇÃO                     Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
                             Notificação (SINAN/MS).
                             Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                             TELEFONES DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA:
                             Disque‐Intoxicação (24h): 0800‐014‐1149 - TOXICLIN.
                             Telefone da empresa: (0XX11) 4750‐3200 (horário comercial).

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide os itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” no quadro acima.

EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg.
DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg.
CL50 inalatória em ratos: Não foi determinada nas condições de teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Um de três animais tratados apresentou leve eritema na primeira hora de
observação sendo totalmente reversível em 24 horas. Não foi observado edema em nenhum dos animais tratados.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Os três animais tratados apresentaram leve quemose e vermelhidão da
conjuntiva na primeira hora de observação, dois dos animais também apresentaram irite. Todos os efeitos
foram reversíveis em 24 horas. Não foi observado opacidade da córnea em nenhum dos animais.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante à pele.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Em estudos a longo prazo em animais foram encontrada indicações de anemia hemolítica em hematologia, necropsia
e histopatologia. Não houve indicação de potencial carcinogênico. No estudo de ultigerações em ratos não houve
evidência de atividade teratogênica.




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    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
☐ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
☐ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
☒ PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
☐ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
− Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos.
− Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
  de povoação e de mananciais de captação da água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
  metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
− Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
− Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
− Não utilize equipamento com vazamentos.
− Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
− Aplique somente as doses recomendadas.
− Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
  contaminação da água.
− A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
  prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
  CONTRA ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
    materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
    recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
    Normas Técnicas (ABNT).
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a empresa ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA. - Telefone: (11) 4750-
    3200 (horário comercial). Para maiores informações contate a empresa SUATRANS (24h): 0800-707-7022.
− Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos
    protetores e máscara com filtros).
− Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
    d'água. Siga as instruções a seguir:
− Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
    coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
    Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
− Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque

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  em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
− Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
  ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
  dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
  produto envolvido.
− Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do
  vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo de calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
    durante 30 segundos;
− Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
− Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
− Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
− Faça essa operação três vezes;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
− Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
− Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
   do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
− Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento da lavagem sob pressão,
   direcionando o jato de água para todas as partes internas da embalagem, por 30 segundos;
− Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
− Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a
  tampa em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
− O armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com o piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
  cheias.



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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
   usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
   compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
   será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
   após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
   animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
  cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
− É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
   ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamento, rações,
   animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
− A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
   Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO
E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA
E RESTOS DE PRODUTOS:
− A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
   solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU DESUSO:
− Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
  indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
− A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
  com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
− O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
    determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
    outros materiais.


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6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
− De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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