Miravis Trio WG
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Fungicida
Benzovindiflupyr (pirazol carboxamida) (90 g/kg) + Pidiflumetofen (carboxamida) (90 g/kg) + ciproconazol (triazol) (180 g/kg)
Informações
Número de Registro
24425
Marca Comercial
Miravis Trio WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
Benzovindiflupyr (pirazol carboxamida) (90 g/kg) + Pidiflumetofen (carboxamida) (90 g/kg) + ciproconazol (triazol) (180 g/kg)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Amendoim
Cercosporidium personatum
Mancha-preta
Aveia
Drechslera avenae
Helmintosporiose
Centeio
Drechslera teres
Mancha angular
Centeio
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Cevada
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Ervilha
Cercospora arachidicola
Mancha-castanha
Ervilha
Cercospora longissima
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Ervilha
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-caupi
Cercospora canescens
Mancha-de-cercospora
Feijão-caupi
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-fava
Cercospora arachidicola
Mancha castanha
Feijão-fava
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Grão-de-bico
Cercospora arachidicola
Mancha castanha
Lentilha
Cercospora arachidicola
Mancha castanha
Milheto
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela
Milheto
Puccinia substriata
Ferrugem
Milheto
Pyricularia grisea
Brusone
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Sorgo
Cercospora sorghi
Cercosporiose
Sorgo
Puccinia purpurea
Ferrugem
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Triticale
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Triticale
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Conteúdo da Bula
MIRAVIS TRIO WG Bula completa – 21.08.2025 Logotipo Syngenta Logomarca do produto MIRAVIS TRIO WG Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 24425 COMPOSIÇÃO: 3-(difluoromethyl)-N-methoxy-1-methyl-N-[(RS)-1-methyl-2-(2,4,6- trichlorophenyl)ethyl]-1H-pyrazole-4-carboxamide (PIDIFLUMETOFEM) ....................................................................90,0 g/kg (9,0 % m/m) N-[(1RS,4SR)-9-(dichloromethylene)-1,2,3,4-tetrahydro-1,4-methanonaphthalen-5-yl]- 3-(difluoromethyl)-1-methylpyrazole-4-carboxamide (BENZOVINDIFLUPIR)………............................…….….........…..90,0 g/kg (9,0 % m/m) (2RS,3RS;2RS,3SR)-2-(4-chlorophenyl)-3-cyclopropyl-1-(1H-1,2,4-triazol-1-yl)butan-2-ol (CIPROCONAZOL) ................................................................... 180,0 g/kg (18% m/m) Outros ingredientes:............................................................. 640,0 g/kg (62,83 % m/m) GRUPO C2 FUNGICIDA GRUPO C2 FUNGICIDA GRUPO G1 FUNGICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: FUNGICIDA TRANSLAMINAR SISTÊMICO GRUPO QUÍMICO: PIDIFLUMETOFEM (PIRAZOLCARBOXAMIDA), BENZOVINDIFLUPIR (PIRAZOLCARBOXAMIDA), CIPROCONAZOL (TRIAZOL) TIPO DE FORMULAÇÃO: GRÂNULOS DISPERSÍVEIS EM ÁGUA (WG) TITULAR DO REGISTRO (*): Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11) 5643-2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001. (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: PYDIFLUMETOFEN TÉCNICO – Registro MAPA nº TC01922: Syngenta Crop Protection AG - Rue de I’lle-au-Bois, CH-1870, Monthey, Suíça. Syngenta Crop Protection AG - Breitenloh 5, CH 4333, Münchwilen - Suíça. Syngenta Nantong Crop Protection CO., LTD - No. 1 Zhongyang Road, Nantong Economic and Technological Development Area, Nantong, Jiangsu, 226009, China. BENZOVINDIFLUPIR TÉCNICO – Registro MAPA nº 02314: Syngenta Crop Protection Münchwilen AG - Breitenloh 5 CH-4333 Münchwilen, Suíça. Syngenta Crop Protection AG - Rue de l'lle-au-Bois, CH-1870, Monthey – Suíça. Syngenta Nantong Crop Protection Limited. - No. 1 Zhong Xing Road, Nantong Economic & Technological Development Zone, Nantong, China. 1 MIRAVIS TRIO WG Bula completa – 21.08.2025 Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited - Plot 6301-10 A, GIDC Industrial Estate, Ankleshwar, P.B. nº 142, Ankleshwar, 393002, Bharuch District, Gujarat, Índia. CIPROCONAZOL TÉCNICO SYN – Registro MAPA nº 01407: Bayer CropScience Schweiz AG - Rothausstrasse 61, CH-4132, - Muttenz, Suíça. Saltigo GmbH - Operations ChemPark Leverkusen, 51369 - Leverkusen – Alemanha. Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited - Survey nº 80-83, Kesavaram Village, Venkatanagaram Post, Payakaraopeta Mandal, 531127, Vishakapatnam District, Andhra Pradesh, Índia. FORMULADOR: Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/n°, km 127,5 - Bairro Santa Terezinha - CEP 13148-915 – Paulínia/SP, CNPJ: 60.744.463/0010-80. Syngenta Production France S.A.S. - 55, rue du Fond du Val, St.-Pierre-La Garenne, F-27600 – França. Kwizda Agro GmbH - Laaer Strasse - Kwizda Allee 1, Leobendorf, A-2100 – Áustria. IPT-Pergande GmbH - Wilfried-Pergande-Platz 1 – 06369 Südliches Anhalt OT Weifßandt-Gölzau - Alemanha. “O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta.” Nº do Lote ou da Partida: Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de Vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO. CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE. Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C INSTRUÇÕES DE USO: 2 MIRAVIS TRIO WG Bula completa – 21.08.2025 DOSES DOENÇAS (p.c.) NÚMERO VOLUME ÉPOCA, NÚMERO E CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE DE INTERVALO DE APLICAÇÃO NOME g p.c./ha APLICAÇÕES CALDA CIENTÍFICO Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se Aplicação forem necessárias mais Terrestre: aplicações, complementar com 250 L/ha fungicida(s) de outro(s) grupo(s) Mancha-preta químico(s). Utilizar as doses mais AMENDOIM 150 - 500 4 baixas sob condições de menor Cercosporidium pressão da doença e utilização de Aplicação personatum variedades tolerantes. Já as doses Aérea: 20 a 40 maiores, utilizar em situações de L/ha maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 21 dias. Realizar no máximo 3 Aplicação aplicações por ciclo da cultura. Se Terrestre: forem necessárias mais 250 - 500 100 a 200 aplicações, complementar com L/ha fungicida(s) de outro(s) grupo(s) (Utilizar químico(s). Utilizar as doses mais Helmintosporiose adjuvante baixas sob condições de menor AVEIA 3 Drechslera avenae específico, Aplicação pressão da doença e utilização de recomenda Aérea: variedades tolerantes. Já as doses do pelo 20 a 40 maiores, utilizar em situações de fabricante) L/ha maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. 3 MIRAVIS TRIO WG Bula completa – 21.08.2025 DOSES DOENÇAS (p.c.) NÚMERO VOLUME ÉPOCA, NÚMERO E CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE DE INTERVALO DE APLICAÇÃO NOME g p.c./ha APLICAÇÕES CALDA CIENTÍFICO Iniciar as aplicações Ferrugem-da- Aplicação preventivamente. Se necessário folha Terrestre: reaplicar em intervalos de até 21 Puccinia 100 a 200 dias. Realizar no máximo 3 L/ha aplicações por ciclo da cultura. Se triticina forem necessárias mais 250 - 500 aplicações, complementar com Aplicação fungicida(s) de outro(s) grupo(s) (Utilizar Aérea: químico(s). Utilizar as doses mais adjuvante 3 20 a 40 baixas sob condições de menor CENTEIO específico, L/ha pressão da doença e utilização de recomenda variedades tolerantes. Já as doses do pelo maiores, utilizar em situações de fabricante) maiores pressões da doença Mancha-amarela (utilização de variedades mais Drechslera tritici- suscetíveis e/ou histórico da repentis doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Iniciar as aplicações Ferrugem-da- preventivamente. Se necessário folha reaplicar em intervalos de até 21 dias. Realizar no máximo 3 Puccinia aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais Triticina Aplicação aplicações, complementar com 250 - 500 Terrestre: fungicida(s) de outro(s) grupo(s) CEVADA (Utilizar 100 a 200 químico(s). Utilizar as doses mais adjuvante 3 L/ha baixas sob condições de menor específico, pressão da doença e utilização de recomendado variedades tolerantes. Já as doses pelo Aplicação maiores, utilizar em situações de Mancha-reticular fabricante) Aérea: maiores pressões da doença 20 a 40 (utilização de variedades mais Drechslera L/ha suscetíveis e/ou histórico da teres doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. 4 MIRAVIS TRIO WG Bula completa – 21.08.2025 DOSES DOENÇAS (p.c.) NÚMERO VOLUME ÉPOCA, NÚMERO E CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE DE INTERVALO DE APLICAÇÃO NOME g p.c./ha APLICAÇÕES CALDA CIENTÍFICO Cercosporiose Iniciar as aplicações Cercospora preventivamente. Se necessário longíssima reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se Aplicação forem necessárias mais Terrestre: aplicações, complementar com 250 L/ha fungicida(s) de outro(s) grupo(s) Mancha-castanha químico(s). Utilizar as doses mais 150 - 500 4 ERVILHA baixas sob condições de menor Cercospora Aplicação pressão da doença e utilização de arachidicola Aérea: variedades tolerantes. Já as doses 20 a 40 maiores, utilizar em situações de L/ha maiores pressões da doença (utilização de variedades mais Mancha-angular suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a Phaeoisariopsis condições climáticas favoráveis ao griseola desenvolvimento do fungo. Cercosporiose Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário Cercospora reaplicar em intervalos de até 14 canescens dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se Aplicação forem necessárias mais Terrestre: aplicações, complementar com 250 L/ha fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais FEIJÃO- 150 - 500 4 baixas sob condições de menor CAUPI Aplicação pressão da doença e utilização de Aérea: variedades tolerantes. Já as doses 20 a 40 maiores, utilizar em situações de L/ha maiores pressões da doença Mancha-angular (utilização de variedades mais Phaeoisariopsis suscetíveis e/ou histórico da griseola doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. 5 MIRAVIS TRIO WG Bula completa – 21.08.2025 DOSES DOENÇAS (p.c.) NÚMERO VOLUME ÉPOCA, NÚMERO E CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE DE INTERVALO DE APLICAÇÃO NOME g p.c./ha APLICAÇÕES CALDA CIENTÍFICO Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário Mancha-castanha reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 Cercospora aplicações por ciclo da cultura. Se arachidicola Aplicação forem necessárias mais Terrestre: aplicações, complementar com 250 L/ha fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais FEIJÃO- 150 - 500 4 baixas sob condições de menor FAVA Aplicação pressão da doença e utilização de Aérea: variedades tolerantes. Já as doses 20 a 40 maiores, utilizar em situações de Mancha-angular L/ha maiores pressões da doença (utilização de variedades mais Phaeoisariopsis suscetíveis e/ou histórico da griseola doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se Aplicação forem necessárias mais Terrestre: aplicações, complementar com 250 L/ha fungicida(s) de outro(s) grupos Mancha-castanha químicos(s). Utilizar as doses mais GRÃO-DE- 150 - 500 4 baixas sob condições de menor BICO Cercospora Aplicação pressão da doença e utilização de arachidicola Aérea: variedades tolerantes. Já as doses 20 a 40 maiores, utilizar em situações de L/ha maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. 6 MIRAVIS TRIO WG Bula completa – 21.08.2025 DOSES DOENÇAS (p.c.) NÚMERO VOLUME ÉPOCA, NÚMERO E CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE DE INTERVALO DE APLICAÇÃO NOME g p.c./ha APLICAÇÕES CALDA CIENTÍFICO Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se Aplicação forem necessárias mais Terrestre: aplicações, complementar com 250 L/ha fungicida(s) de outro(s) grupos Mancha-castanha químico (s). Utilizar as doses mais LENTILHA 150 - 500 4 baixas sob condições de menor Cercospora Aplicação pressão da doença e utilização de arachidicola Aérea: variedades tolerantes. Já as doses 20 a 40 maiores, utilizar em situações de L/ha maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Ferrugem Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário Puccinia substriata reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se Aplicação forem necessárias mais 250 - 500 Terrestre: aplicações, complementar com 100 a 200 fungicida(s) de outro(s) grupos Mancha-amarela (Utilizar L/ha químicos(s). Utilizar as doses mais adjuvante MILHETO 2 baixas sob condições de menor Drechslera tritici- específico, pressão da doença e utilização de repentis recomenda Aplicação variedades tolerantes. Já as doses do pelo Aérea: maiores, utilizar em situações de fabricante) 20 a 40 maiores pressões da doença L/ha (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da Mancha-foliar doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao Pyricularia grisea desenvolvimento do fungo. 7 MIRAVIS TRIO WG Bula completa – 21.08.2025 DOSES DOENÇAS (p.c.) NÚMERO VOLUME ÉPOCA, NÚMERO E CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE DE INTERVALO DE APLICAÇÃO NOME g p.c./ha APLICAÇÕES CALDA CIENTÍFICO Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 2 Aplicação aplicações por ciclo da cultura. Se Terrestre: forem necessárias mais 250 – 500 100 a 200 aplicações, complementar com Mancha-de- L/ha fungicida(s) de outro(s) grupo(s) (Utilizar phaeosphaeria químico(s). Utilizar as doses mais adjuvante MILHO 2 baixas sob condições de menor específico, Phaeosphaeria pressão da doença e utilização de recomendado maydis Aplicação variedades tolerantes. Já as doses pelo Aérea: maiores, utilizar em situações de fabricante) 20 a 40 maiores pressões da doença L/ha (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Ferrugem asiática Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário Phakopsora reaplicar em intervalos de até 14 pachyrhizi dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se Aplicação forem necessárias mais 250 – 500 Terrestre: aplicações, complementar com 100 a 200 fungicida(s) de outro(s) grupo(s) (Utilizar L/ha químico(s). Utilizar as doses mais adjuvante SOJA 2 baixas sob condições de menor específico, pressão da doença e utilização de recomendado Aplicação variedades tolerantes. Já as doses pelo Aérea: Mancha-alvo maiores, utilizar em situações de fabricante) 20 a 40 maiores pressões da doença L/ha Corynespora (utilização de variedades mais cassiicola suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. 8 MIRAVIS TRIO WG Bula completa – 21.08.2025 DOSES DOENÇAS (p.c.) NÚMERO VOLUME ÉPOCA, NÚMERO E CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE DE INTERVALO DE APLICAÇÃO NOME g p.c./ha APLICAÇÕES CALDA CIENTÍFICO Iniciar as aplicações Cercosporiose preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 Cercospora dias. Realizar no máximo 2 sorghi Aplicação aplicações por ciclo da cultura. Se 250 - 500 Terrestre: forem necessárias mais 100 a 200 aplicações, complementar com (Utilizar L/ha fungicida(s) de outro(s) grupos adjuvante químicos(s). Utilizar as doses mais SORGO específico, 2 baixas sob condições de menor recomenda pressão da doença e utilização de do pelo Aplicação variedades tolerantes. Já as doses fabricante) Aérea: maiores, utilizar em situações de 20 a 40 maiores pressões da doença Ferrugem L/ha (utilização de variedades mais Puccinia suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a Purpúrea condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Iniciar as aplicações Ferrugem-da- preventivamente. Se necessário folha Aplicação reaplicar em intervalos de até 21 Terrestre: dias. Realizar no máximo 3 Puccinia 100 a 200 aplicações por ciclo da cultura. Se triticina L/ha forem necessárias mais 250 – 500 aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) (Utilizar Aplicação químico(s). Utilizar as doses mais TRIGO adjuvante 3 Aérea: baixas sob condições de menor específico, 20 a 40 pressão da doença e utilização de recomendado L/ha variedades tolerantes. Já as doses pelo maiores, utilizar em situações de fabricante) maiores pressões da doença Mancha-amarela (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da Drechslera tritici- doença na região), associado a repentis condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. 9 MIRAVIS TRIO WG Bula completa – 21.08.2025 DOSES DOENÇAS (p.c.) NÚMERO VOLUME ÉPOCA, NÚMERO E CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE DE INTERVALO DE APLICAÇÃO NOME g p.c./ha APLICAÇÕES CALDA CIENTÍFICO Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário Ferrugem-da- reaplicar em intervalos de até 21 folha Aplicação dias. Realizar no máximo 3 Terrestre: aplicações por ciclo da cultura. Se Puccinia 100 a 200 forem necessárias mais 250 - 500 L/ha aplicações, complementar com triticina fungicida(s) de outro(s) grupos (Utilizar químico(s). Utilizar as doses mais TRITICALE adjuvante 3 Aplicação baixas sob condições de menor específico, Aérea: pressão da doença e utilização de recomendado 20 a 40 variedades tolerantes. Já as doses Mancha-amarela pelo L/ha maiores, utilizar em situações de fabricante) maiores pressões da doença Drechslera tritici- (utilização de variedades mais repentis suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. MODO DE APLICAÇÃO: MIRAVIS TRIO WG deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas. A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado. Aplicação terrestre: Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada, a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI). O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. 10 MIRAVIS TRIO WG Bula completa – 21.08.2025 Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Aplicação aérea: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula. Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias. É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada. Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas. Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro. Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 86.765 do Ministério da Agricultura. Aplicação via drones agrícolas: O produto MIRAVIS TRIO WG pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha. Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA). 11 MIRAVIS TRIO WG Bula completa – 21.08.2025 Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como: - Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso); - Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva; - Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes; - Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente. Modo de preparo de calda: 1. Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem. 2. O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. 3. Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. 4. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. INTERVALO DE SEGURANÇA: Cultura Dias Amendoim 30 Aveia 30 Centeio 30 Cevada 30 Ervilha 30 Feijão-caupi 30 Feijão-fava 30 Grão-de-bico 30 Lentilha 30 Milheto 30 Milho 30 Soja 30 Sorgo 30 Trigo 30 Triticale 30 12 MIRAVIS TRIO WG Bula completa – 21.08.2025 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada antes da secagem do produto na cultura, que em geral, em condições normais de temperatura, ocorre em um período de 24 horas. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-se utilizar equipamento de proteção individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador. Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto. Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho. Fitotoxicidade para as culturas indicadas: Quando utilizado de acordo com as recomendações da bula, MIRAVIS TRIO WG não causa fitotoxicidade para as culturas indicadas. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA, conforme Avaliação Toxicológica da ANVISA, para cada processo. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. 13 MIRAVIS TRIO WG Bula completa – 21.08.2025 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: • Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C2 e do Grupo G1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc; • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO C2 FUNGICIDA GRUPO C2 FUNGICIDA GRUPO G1 FUNGICIDA O produto fungicida MIRAVIS TRIO WG é composto pidiflumetofen, benzovindiflupir e ciproconazol. Estes ingredientes ativos apresentam, respectivamente, mecanismo de ação no complexo II: succinato-desidrogenase, pertencentes ao grupo C2 e no sítio C14- desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencente ao Grupo G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-DA-SOJA: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. 14 MIRAVIS TRIO WG Bula completa – 21.08.2025 Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da ferrugem-asiática-da-soja, seguem algumas recomendações: • Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de ação distintos do Grupo C2 e Grupo G1 sempre que possível; Se o produto tiver apenas um mecanismo de ação, nunca utilizá-lo isoladamente; • Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária; • Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região (adotar estratégia de escape); • Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época); • Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis; • Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior penetração e melhor cobertura do fungicida; • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do sistema, outros controles culturais etc. • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente causador de doenças a ser controlado; • Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados; • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas; • Realizar o monitoramento da doença na cultura; • Adotar estratégia de aplicação preventiva; • Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações; • Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula; • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, controle biológico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. 15 MIRAVIS TRIO WG Bula completa – 21.08.2025 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola. • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de borracha, avental impermeável, equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos. • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de borracha, avental impermeável, equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos. • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a dispersão de poeira. Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. 16 MIRAVIS TRIO WG Bula completa – 21.08.2025 PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de borracha, equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, luvas de proteção para produtos químicos e botas de borracha. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança com proteção lateral, botas de borracha, macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, luvas de proteção para produtos químicos e equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2. • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. 17 MIRAVIS TRIO WG Bula completa – 21.08.2025 Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Nocivo se ingerido ATENÇÃO Nocivo se inalado PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR MIRAVIS TRIO WG® INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Pidiflumetofem: pirazol carboxamida Benzovindiflupir: pirazol carboxamida Ciproconazol: triazol Classe Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico toxicológica Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. Toxicocinética Pidiflumetofem: A absorção do pidiflumetofem foi de 85- 90% em ratos após administração oral única. Teve ampla distribuição, com as maiores concentrações observadas no fígado e rins. O pidiflumetofem foi amplamente metabolizado em ambas as espécies por desmetilação, 18 MIRAVIS TRIO WG Bula completa – 21.08.2025 Toxicocinética hidroxilação e decloração, juntamente com conjugação por glucuronídeos e sulfatos. Mais de 91% da dose foi eliminada em 48 horas e a excreção foi essencialmente completa em 168 horas. Em camundongos, a excreção ocorreu em até sete dias, sendo mais de 87% eliminado já nas primeiras 24 horas. Em ambas as espécies, a excreção se deu predominante pelas fezes e, em menor proporção, pela urina. Em ratos, houve evidência de circulação enterohepática e menos de 7,9% da dose foi excretada na sua forma inalterada. Benzovindiflupir: Em ratos, cerca de 80% do benzovindiflupir foi absorvido por via oral após administração de doses únicas ou repetidas (1 mg/kg p.c.). Os picos plasmáticos se deram entre 2-4 horas após dose única baixa (1 mg/kg p.c.) e 6-24 horas após dose única alta (40 mg/kg p.c.). A exposição sistêmica após a dose única foi 1,5 a 5 vezes maior em machos do que em fêmeas, com relação dose-dependente. As concentrações mais elevadas foram encontradas no fígado, glândula harderiana, rins, glândulas adrenais, tireoide e tecido adiposo; após exposição a doses repetidas, houve maior concentração no fígado, rins, adrenais e tireoide. O benzovindiflupir foi extensivamente metabolizado, sendo as principais vias de metabolização a N-desmetilação e hidroxilação, com conjugação subsequente. As vias e taxas de excreção foram semelhantes para machos e fêmeas com mais de 90% da dose excretada pelas fezes (bile) e de 6 a 7% pela urina. A maior parte da dose foi excretada em 24-48 horas, sendo menos de 7% encontrado nos tecidos após 48 horas. Assim, espera-se baixo potencial de bioacumulação. Ciproconazol: Estudos em ratos demonstraram que o ciproconazol é altamente absorvido pela via oral (≥ 86%). Sua eliminação ocorre de forma rápida nos tecidos, sem sinais de bioacumulação, após cinética monofásica de 7 dias. A depleção é rápida, com meia-vida de 1 a 3 dias. Os maiores níveis de resíduos foram identificados no fígado e glândula adrenal. O ciproconazol é excretado principalmente pela bile (60-76%) e urina (33% e 39% em machos e fêmeas, respectivamente) já nas primeiras 168 horas após a dosagem. As principais vias metabólicas no rato são a) eliminação oxidativa do anel triazólico, b) hidroxilação do carbono contendo o grupo metila, c) oxidação do grupo metila ao carbinol e posteriormente ao ácido carboxílico e d) eliminação redutora do carbono contendo o grupo metila. Toxicodinâmica Pidiflumetofem e Benzovindiflupir: Fungicida inibidor da enzima succinato desidrogenase (SDHI), atuante no 19 MIRAVIS TRIO WG Bula completa – 21.08.2025 Toxicodinâmica Complexo II da cadeia transportadora de elétrons na mitocôndria de fungos. Com o fluxo de elétrons entre os complexos proteicos interrompido, não há geração de ATP para as atividades vitais da célula, acarretando morte fúngica e, por isso, não é possível excluir que o seu modo de ação seja conservado para humanos. Ciproconazol: Atua como inibidor da desmetilação da enzima esterol 14α-desmetilase (CYP51, pertencente à superfamília citocromo P450), responsável pela biossíntese do ergosterol em fungos. Tal inibição afeta a integridade das membranas celulares, acarretando morte fúngica. Este modo de ação é conservado para seres humanos, uma vez que estes também possuem a enzima CYP51, envolvida na síntese de esteróis importantes como o colesterol. O colesterol está envolvido na estruturação das membranas celulares e síntese de hormônios sexuais; no entanto, não há na literatura dados que comprovem a inibição da síntese de colesterol em humanos em decorrência da exposição ao ciproconazol. Sintomas e sinais Não há dados de toxicidade do pidiflumetofem, de clínicos benzovindiflupir e de ciproconazol em humanos. As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de experimentação tratados com a formulação à base de pidiflumetofem, benzovindiflupir e ciproconazol, MIRAVIS TRIO WG: Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda em ratos, na dose de 2000 mg/kg pc, 3/4 dos animais morreram. Os sinais clínicos observados foram postura curvada, redução da atividade de leve a extrema, ataxia de moderada a extrema, prostração, recumbência, piloereção, hiperatividade, resposta de sobressalto acentuada, tremores intermitentes, convulsão clônica, respiração ruidosa e redução da taxa respiratória. O animal sobrevivente estava livre de sintomas a partir do dia 9. Na dose de 550 mg/kg pc, 2/6 dos animais morreram. Os sinais clínicos observados foram postura curvada, redução da atividade de leve a extrema, ataxia de leve a extrema, prostração, recumbência, piloereção, convulsão clônica, respiração extremamente trabalhosa, secreção vermelha (nariz, ambos os olhos), resposta de sobressalto acentuada e redução da taxa respiratória. Os animais sobreviventes estavam livres de sintomas a partir do dia 6. Na dose de 175 mg/kg pc, 1/4 animal morreu. Os sinais clínicos observados foram postura curvada e redução da atividade de leve a moderada. Os animais sobreviventes estavam livres de sintomas a partir do dia 2. Na dose de 55 mg/kg pc, não houve mortalidade, nem sinais clínicos. A DL50 foi calculada em 812,5 mg/kg pc. 20 MIRAVIS TRIO WG Bula completa – 21.08.2025 Sintomas e sinais Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda clínicos inalatória realizado em ratos, não foi observada mortalidade na concentração de 2,07 mg/L. Os sinais clínicos observados foram redução da atividade, além de respiração laboriosa e ruidosa. Todos os sintomas foram leves, e os animais apresentaram recuperação completa a partir do dia 9. Leve perda de peso foi observada nas fêmeas nos primeiros dias após a exposição, mas o ganho de peso normal foi retomado após o dia 3. A CL50 foi calculada > 2,07 mg/L. Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica realizado em ratos, não foi observada mortalidade nem quaisquer sinais clínicos de toxicidade sistêmica entre os animais expostos à dose de 2000 mg/kg p.c. Os achados in vitro e de toxicidade aguda estimada (ATE) para avaliação do potencial de irritação dérmica indicam que essa formulação não é irritante para a pele. No teste do linfonodo local em camundongos, o produto foi classificado como não sensibilizante para a pele. Exposição ocular: Os achados in vitro e de toxicidade aguda estimada (ATE) para avaliação do potencial de irritação dérmica indicam que essa formulação não é irritante para os olhos. Exposição crônica: Os ingredientes ativos não foram considerados mutagênicos, teratogênicos ou carcinogênicos para seres humanos. À luz dos conhecimentos atuais, não são considerados desreguladores endócrinos e não interferem com a reprodução. Vide item “efeitos crônicos” abaixo. Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente. 21 MIRAVIS TRIO WG Bula completa – 21.08.2025 Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte respiratório. Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente. Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção e os efeitos locais. Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder com: - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240 ml de água. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão. - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff. ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição. Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica. Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para tratamento. Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou 22 MIRAVIS TRIO WG Bula completa – 21.08.2025 Tratamento fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para tratamento específico. Antídoto: Não há antídoto específico. Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. Efeitos das interações Como o benzovindiflupir induz a atividade hepática da químicas enzima do metabolismo de fase II, uridina difosfato glucoroniltransferase (UDPGT), pode ser necessário reajuste da dose de medicamentos majoritariamente metabolizados pela conjugação por glucoronidação hepática (e.g., lorazepam, oxapezam, codeína). ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS) Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária Telefone de Emergência da empresa: 0800-704 4304 (24 horas) Endereço Eletrônico da Empresa: https://www.syngenta.com.br Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório: Vide quadro acima, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”. Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório: Efeitos agudos: 23 MIRAVIS TRIO WG Bula completa – 21.08.2025 DL50 oral em ratos: 812,5 mg/kg p.c. DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos: > 2,07 mg/L Corrosão/Irritação cutânea (in vitro e ATE): não irritante Corrosão/Irritação ocular (in vitro e ATE): não irritante Sensibilização cutânea em camundongos: O produto não foi considerado sensibilizante dérmico. Sensibilização respiratória (waiver): O produto não deve ser considerado sensibilizante para as vias respiratórias. Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos. Efeitos crônicos: Pidiflumetofem: Em estudo de toxicidade crônica em ratos por 2 anos ou camundongos por 80 semanas foi observada redução do peso corpóreo, do ganho de peso corpóreo e do consumo de ração em ambos os sexos nas doses altas e intermediárias (ratos machos: 51 e 319 mg/kg p.c./dia; ratas fêmeas: 31 e 102 mg/kg p.c./dia; camundongos machos e fêmeas: 287,9 e 306,2 mg/kg p.c./dia). Também foi verificado o aumento do peso do fígado em ambas as espécies e sexo com a presença de hipertrofia dos hepatócitos; o fígado dos ratos e camundongos machos ainda apresentou arquitetura lobular grosseiramente proeminente com hepatócitos eosinofílicos (NOAEL ratos: 31 mg/kg p.c./dia; NOAEL camundongos: 9,2 mg/kg p.c./dia). O pidiflumetofem não foi considerado carcinogênico para humanos e apresentou resposta negativa em testes de genotoxicidade nos testes in vitro e in vivo. No estudo da reprodução de duas gerações, os machos das gerações parental e F1 (276,6 mg/kg p.c./dia) apresentaram redução do peso corpóreo seguida de redução do consumo de ração apenas na geração F1; houve aumento do peso do fígado e/ou hipertrofia hepatocelular nos animais de ambas as gerações tratados com a dose de 46 mg/kg p.c./dia e nas fêmeas tratadas com ≥ 450 ppm (geração parental) e 116,2 mg/kg p.c./dia (F1) (NOAEL parental: 46 mg/kg p.c./dia; NOAEL fetal e reprodutivo: 116,2 mg/kg p.c./dia). Nos estudos do desenvolvimento em ratos e coelhos, foi observado, apenas em ratos, diminuição de peso corpóreo materno e do consumo de ração na dose de 100 mg/kg p.c./dia; nenhum efeito nos filhotes, reprodutivo ou teratogênico foi notado em ambas as espécies (NOAEL materno e do desenvolvimento, ratos e coelhos, respectivamente: 100 e 500 mg/kg p.c./dia). Benzovindiflupir: No estudo de dois anos em ratos (dieta), foi observado, nas maiores doses (machos e fêmeas: 30,2 e 27,4 mg/kg p.c.), redução do consumo de ração e do ganho de peso corpóreo, aumento de peso do fígado (machos) e achados histopatológicos hepáticos com alterações não-neoplásicas adaptativas e degenerativas (NOAEL 4,9 mg/kg p.c.). No estudo de 80 semanas em camundongos, houve redução transitória do peso dos machos e, mais evidentemente em machos do que em fêmeas, hiperplasia da mucosa do cólon e ceco (machos e fêmeas: 26,2 e 29,3 mg/kg p.c.; NOAEL 7,6 mg/kg p.c.). Em ambos os estudos, não foi detectado aumento da incidência de lesões neoplásicas relacionadas ao tratamento ou consideradas relevantes para humanos. Além disso, o benzovindiflupir não foi considerado genotóxico pelos ensaios de genotoxicidade in vivo e in vitro. O estudo de toxicidade reprodutiva de duas gerações em ratos resultou em redução do consumo de ração e do peso corpóreo em todas as gerações na maior dose (machos e fêmeas: 44,3 e 20 mg/kg p.c., respectivamente); nos filhotes da geração F2, o baixo peso ainda foi associado ao atraso na separação prepucial dos machos na dose de 44,3 mg/kg p.c. Em ambos os sexos (machos: F0 e 24 MIRAVIS TRIO WG Bula completa – 21.08.2025 F1; fêmeas: F1 e F2), houve aumento do peso relativo do fígado, acompanhado de hipertrofia centrolobular apenas em machos; nas fêmeas, depósitos sutis de glicogênio hepático (F0 e F1) foram vistos nas doses de 8,3 e 20 mg/kg p.c. (NOAEL parental e filhotes: 7,3 mg/kg p.c.; NOAEL reprodução, machos e fêmeas: 40,5 e 20 mg/kg p.c.). No estudo do desenvolvimento em ratos, os efeitos fetais foram secundários à toxicidade materna na dose de 30 mg/kg p.c.; já em coelhos, não houve efeito nos filhotes, apenas redução de peso materno nas doses de 20 e 35 mg/kg p.c. (NOAEL materno e do desenvolvimento para ratos e coelhos, respectivamente: 15 e 35 mg/kg p.c.). Pelos estudos acima descritos, o benzovindiflupir não foi considerado teratogênico ou tóxico para a reprodução nas doses recomendadas para aplicação no campo. Ciproconazol: Estudos de toxicidade crônica foram realizados em ratos e camundongos e, para ambas as espécies, o tratamento induziu alterações no peso corpóreo e toxicidade hepática nas maiores doses (NOAEL ratos: 2,2 mg/kg p.c./dia). Em camundongos, foram observadas neoplasias benignas (adenomas) e malignas (carcinomas) no fígado. O potencial cancerígeno do ciproconazol foi investigado adicionalmente por estudos mecanísticos, nos quais ficou indicado que ele é um cancerígeno não-genotóxico para camundongos, sendo a formação de tumores consequente à indução enzimática prolongada. Tal modo de ação é similar ao do fenobarbital e, portanto, não relevante para seres humanos (NOAEL efeitos crônicos e carcinogênicos 1,8 mg/kg p.c./dia). Portanto, o ciproconazol não apresenta potencial carcinogênico para o homem, além de não apresentar potencial mutagênico ou genotóxico pelos estudos de mutagenicidade in vivo e in vitro. No estudo de duas gerações em ratos, o tratamento produziu sinais de toxicidade parental na maior dose (machos: 9,6 mg/kg p.c.; fêmeas: 11,6 mg/kg p.c.) e o aumento no peso relativo do fígado foi associado à esteatose hepática em F0. Um pequeno aumento na mortalidade perinatal em filhotes F1 e pós-natal em filhotes F1 e F2 foi observado nas maiores doses (machos: 9,6 mg/kg p.c.; fêmeas: 11,6 mg/kg p.c.; NOAEL 1,6 mg/kg p.c./dia). No estudo do desenvolvimento em ratos, houve redução de peso corpóreo materno nas maiores doses durante os dias 6 a 11 (NOAEL materno 6 mg/kg p.c./dia e desenvolvimento 12 mg/kg p.c./dia). No estudo de desenvolvimento em chinchilas, houve perda de peso corpóreo materno e redução do consumo de ração (dose 50 mg/kg p.c.), bem como ligeiro aumento de perdas pós-implantação (doses 20 e 50 mg/kg p.c.; NOAEL materno 10 mg/kg p.c./dia e desenvolvimento 50 mg/kg p.c./dia); já no estudo em coelhos Nova Zelândia, foram observadas duas mortes entre as mães (doses 10 e 50 mg/kg p.c.). A maior dose resultou em toxicidade materna na forma de perda de peso corpóreo e redução do consumo de ração no início do tratamento, além de alterações esqueléticas nos fetos (NOAEL materno e desenvolvimento 10 mg/kg p.c./dia). Pelos estudos acima descritos, o ciproconazol não é considerado teratogênico ou tóxico para a reprodução nas doses recomendadas para aplicação no campo. 25 MIRAVIS TRIO WG Bula completa – 21.08.2025 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE Este produto é: Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). X MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II). Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos, peixes) Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamentos. Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. 26 MIRAVIS TRIO WG Bula completa – 21.08.2025 Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. Contate as autoridades locais competentes e a empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. Telefone da empresa: 0800 704 4304. Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico etc., ficando a favor do vento, para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; • Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; • Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; • Faça essa operação três vezes; 27 MIRAVIS TRIO WG Bula completa – 21.08.2025 • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; • Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; • Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; • Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. 28 MIRAVIS TRIO WG Bula completa – 21.08.2025 EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. • Use luvas no manuseio dessa embalagem. • Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. • Use luvas no manuseio desta embalagem. • Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. 29 MIRAVIS TRIO WG Bula completa – 21.08.2025 • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. 30 MIRAVIS TRIO WG Bula completa – 21.08.2025 • A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: • De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. 31