Miravis Opti SC
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Fungicida
Pidiflumetofen (carboxamida) (22.5 g/L) + clorotalonil (isoftalonitrila) (500 g/L)
Informações
Número de Registro
05025
Marca Comercial
Miravis Opti SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Pidiflumetofen (carboxamida) (22.5 g/L) + clorotalonil (isoftalonitrila) (500 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 2 Produto Altamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abobrinha
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Abóbora
Alternaria alternata
Mancha de alternaria
Abóbora
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Algodão
Corynespora cassiicola
Mancha alvo.
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Amendoim
Cercosporidium personatum
Mancha-preta
Aveia
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Aveia
Drechslera avenae
Helmintosporiose
Batata
Alternaria alternata
Mancha de Alternaria
Batata
Alternaria grandis
Pinta Preta
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Centeio
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Cevada
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Chalota
Alternaria porri
Alternaria púrpura
Chuchu
Sphaerotheca fuliginea
Oídio
Ervilha
Cercospora arachidicola
Mancha-castanha
Ervilha
Cercospora longissima
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Ervilha
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-caupi
Cercospora canescens
Mancha-de-cercospora
Feijão-caupi
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-fava
Cercospora arachidicola
Mancha castanha
Feijão-fava
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Grão-de-bico
Alternaria alternata
Mancha-de-alternaria
Grão-de-bico
Cercospora arachidicola
Mancha castanha
Jiló
Alternaria solani
Pinta preta
Lentilha
Cercospora arachidicola
Mancha castanha
Maxixe
Sphaerotheca fuliginea
Oídio
Milheto
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela
Milheto
Pyricularia grisea
Brusone
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pimenta
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Pimentão
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Quiabo
Cercospora hibiscina
Cercosporiose-do-quiabeiro
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Sorgo
Alternaria alternata
mofo-preto; fusariose; tombamento
Sorgo
Cercospora sorghi
Cercosporiose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Triticale
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Conteúdo da Bula
MIRAVIS OPTI SC
Bula Completa – 04.04.2025
Logomarca do produto
MIRAVIS OPTI SC
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob o nº 05025
COMPOSIÇÃO:
tetrachloroisophthalonitrile
(CLOROTALONIL).....................................................................500 g/L (50,0 % m/v)
3-(difluoromethyl)-N-methoxy-1-methyl-N-[(RS)-1-methyl-2-(2,4,6-
trichlorophenyl)ethyl]-1H-pyrazole-4-carboxamide
(PIDIFLUMETOFEM)..................................................................22,5 g/L (2,25 % m/v)
Outros ingredientes..................................................................727,5 g/L (72,75 % m/v)
GRUPO M05 FUNGICIDA
GRUPO C2 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: FUNGICIDA TRANSLAMINAR E DE CONTATO
GRUPO QUÍMICO: CLOROTALONIL (ISOFTALONITRILA) e PIDIFLUMETOFEM
(PIRAZOL CARBOXAMIDA)
TIPO DE FORMULAÇÃO: SUSPENSÃO CONCENTRADA (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e
13º andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP,
Fone: (11) 5643-2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº
001
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
CLOROTALONIL TÉCNICO – Registro MAPA nº 0898898:
GB Biosciences Corporation – 2239 Haden Road, Houston, TX 77015, Estados
Unidos da América
Jiangsu Xinhe Agrochemical Co. Ltd. – Shanghai Road, Xinyi, Jiangsu – China
Jiangsu Xinhe Agrochemical Co., Ltd. – Nº 55, Jingjiu Road, Economic Development
Zone, Xinyi City, Jiangsu Province, China
Jiangyin Suli Chemical Co. Ltd. - nº 7, Runhua Road, Ligang Town, Jiangyin City,
Jiangsu Province, 214444, China
Shandong Dacheng Bio-chemical Co., Ltd. - No.222, Changguo East Road,
Zhangdian District, Zibo City, Shandong Province, China
PYDIFLUMETOFEN TÉCNICO – Registro MAPA nº TC01922:
Syngenta Crop Protection Monthey S.A. – Rue de l'lle-au-Bois, CH-1870, Monthey –
Suíça
Syngenta Crop Protection AG – Breitenloh 5, CH 4333, Müncwilen – Suíça
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Syngenta Nantong Crop Protection Co., Ltd. – No. 1 Zhongyang Road Nantong
Economic And Technological Development Area Nantong, Jiangsu, China
FORMULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº,
km 127,5, Bairro Santa Terezinha - CEP 13148-915 – Paulínia/SP - CNPJ:
60.744.463/0010-80 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453
Syngenta Crop Protection, LLC. – 4111, Gibson Road - 68107 – Omaha – Nebraska
– EUA
AgraForm, LLC – 133 East Krauss Street, St. Louis, Missouri, 63111 – Estados Unidos
da América
Syngenta S.A. – Carretera Via Mamonal Km 6 – Cartagena- Colômbia
“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo
Syngenta.”
Nº do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil,
conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 2 - PRODUTO ALTAMENTE
TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – CLASSE
II
– PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Vermelho PMS Red 199 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
DOENÇAS VOLUME
DOSES NÚMERO DE DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS
Nome Comum (mL p.c./ha) APLICAÇÃO CALDA APLICAÇÃO
(Nome Científico) (L/ha)
Iniciar as aplicações preventivamente.
Se necessário reaplicar em intervalos
Mancha-de-
de até 7 dias. Realizar no máximo 3
alternaria
aplicações por ciclo da cultura. Se
(Alternaria
Aplicação forem necessárias mais aplicações,
alternata)
Terrestre: complementar com fungicida(s) de
500 L/ha outro(s) grupo químico(s). Utilizar as
doses mais baixas sob condições de
ABÓBORA 1500 a 2500 3 menor pressão da doença e utilização
Aplicação de variedades tolerantes. Já as doses
Aérea: maiores, utilizar em situações de
Oídio 20 a 40 maiores pressões da doença
(Sphaerotheca L/ha (utilização de variedades mais
fuliginea) suscetíveis e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações preventivamente.
Se necessário reaplicar em intervalos
de até 7 dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura. Se
Aplicação forem necessárias mais aplicações,
Terrestre: complementar com fungicida(s) de
500 L/ha outro(s) grupo químico(s). Utilizar as
Oídio doses mais baixas sob condições de
ABOBRINHA (Sphaerotheca 1500 a 2500 3 menor pressão da doença e utilização
fuliginea) Aplicação de variedades tolerantes. Já as doses
Aérea: maiores, utilizar em situações de
20 a 40 maiores pressões da doença
L/ha (utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações preventivamente.
Se necessário reaplicar em intervalos
Mancha-alvo de até 14 dias. Realizar no máximo 3
(Corynespora Aplicação aplicações por ciclo da cultura. Se
Cassiicola) Terrestre: forem necessárias mais aplicações,
100 a 200 complementar com fungicida(s) de
L/ha outro(s) grupo químico(s). Utilizar as
doses mais baixas sob condições de
ALGODÃO 1500 a 3000 3 menor pressão da doença e utilização
de variedades tolerantes. Já as doses
Aplicação maiores, utilizar em situações de
Ramularia
Aérea: maiores pressões da doença
(Ramularia
20 a 40 (utilização de variedades mais
areola)
L/ha suscetíveis e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
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DOENÇAS VOLUME
DOSES NÚMERO DE DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS
Nome Comum (mL p.c./ha) APLICAÇÃO CALDA APLICAÇÃO
(Nome Científico) (L/ha)
Iniciar as aplicações preventivamente.
Se necessário reaplicar em intervalos
de até 7 dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura. Se
Aplicação forem necessárias mais aplicações,
Terrestre: complementar com fungicida(s) de
400 L/ha outro(s) grupo químico(s). Utilizar as
doses mais baixas sob condições de
Mancha-púrpura
ALHO 1500 a 2500 3 menor pressão da doença e utilização
(Alternaria porri)
Aplicação de variedades tolerantes. Já as doses
Aérea: maiores, utilizar em situações de
20 a 40 maiores pressões da doença
L/ha (utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações preventivamente.
Se necessário reaplicar em intervalos
de até 14 dias. Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura. Se
Aplicação forem necessárias mais aplicações,
Terrestre: complementar com fungicida(s) de
250 L/ha outro(s) grupo químico(s). Utilizar as
Mancha-preta doses mais baixas sob condições de
AMENDOIM (Cercosporidium 500 a 2000 4 menor pressão da doença e utilização
personatum) Aplicação de variedades tolerantes. Já as doses
Aérea: maiores, utilizar em situações de
20 a 40 maiores pressões da doença
L/ha (utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações preventivamente.
Mancha-de- Se necessário reaplicar em intervalos
alternaria de até 12 dias. Realizar no máximo 3
(Alternaria aplicações por ciclo da cultura. Se
alternata) forem necessárias mais aplicações,
complementar com fungicida(s) de
Aplicação outro(s) grupo químico(s). Utilizar as
Terrestre: doses mais baixas sob condições de
1500 a 2750
100 a 200 menor pressão da doença e utilização
L/ha de variedades tolerantes. Já as doses
(Utilizar
maiores, utilizar em situações de
AVEIA adjuvante 3
maiores pressões da doença
específico,
Aplicação (utilização de variedades mais
Helmintosporiose recomendad
Aérea: suscetíveis e/ou histórico da doença na
(Drechslera o pelo
20 a 40 na região), associado a condições
avenae) fabricante)
L/ha climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo. na região),
associado a condições climáticas
favoráveis ao desenvolvimento do
fungo. região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
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DOENÇAS VOLUME
DOSES NÚMERO DE DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS
Nome Comum (mL p.c./ha) APLICAÇÃO CALDA APLICAÇÃO
(Nome Científico) (L/ha)
Iniciar as aplicações preventivamente.
Se necessário reaplicar em intervalos
de até 7 dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura. Se
Aplicação forem necessárias mais aplicações,
Pinta-preta Terrestre: complementar com fungicida(s) de
(Alternaria solani) 400 L/ha outro(s) grupo químico(s). Utilizar as
doses mais baixas sob condições de
(Alternaria grandis)
BATATA 1500 a 2500 3 menor pressão da doença e utilização
(Alternaria Aplicação de variedades tolerantes. Já as doses
Aérea: maiores, utilizar em situações de
alternata)
20 a 40 maiores pressões da doença
L/ha (utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações preventivamente.
Se necessário reaplicar em intervalos
de até 7 dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura. Se
Aplicação forem necessárias mais aplicações,
Terrestre: complementar com fungicida(s) de
500 L/ha outro(s) grupo químico(s). Utilizar as
doses mais baixas sob condições de
Pinta-preta
BERINJELA 1500 a 2500 3 menor pressão da doença e utilização
(Alternaria solani)
Aplicação de variedades tolerantes. Já as doses
Aérea: maiores, utilizar em situações de
20 a 40 maiores pressões da doença
L/ha (utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações preventivamente.
Se necessário reaplicar em intervalos
de até 7 dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura. Se
Aplicação forem necessárias mais aplicações,
Terrestre: complementar com fungicida(s) de
400 L/ha outro(s) grupo químico(s). Utilizar as
doses mais baixas sob condições de
Mancha-púrpura
CEBOLA 1500 a 2500 3 menor pressão da doença e utilização
(Alternaria porri)
Aplicação de variedades tolerantes. Já as doses
Aérea: maiores, utilizar em situações de
20 a 40 maiores pressões da doença
L/ha (utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
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Bula Completa – 04.04.2025
DOENÇAS VOLUME
DOSES NÚMERO DE DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS
Nome Comum (mL p.c./ha) APLICAÇÃO CALDA APLICAÇÃO
(Nome Científico) (L/ha)
Iniciar as aplicações preventivamente.
Se necessário reaplicar em intervalos
de até 21 dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura. Se
Aplicação
forem necessárias mais aplicações,
1500 a 2750 Terrestre:
complementar com fungicida(s) de
100 a 200
outro(s) grupo químico(s). Utilizar as
(Utilizar L/ha
Mancha-amarela doses mais baixas sob condições de
adjuvante
CENTEIO (Drechslera tritici- 3 menor pressão da doença e utilização
específico,
repentis) de variedades tolerantes. Já as doses
recomendad Aplicação
maiores, utilizar em situações de
o pelo Aérea:
maiores pressões da doença
fabricante) 20 a 40
(utilização de variedades mais
L/ha
suscetíveis e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações preventivamente.
Mancha-reticular Se necessário reaplicar em intervalos
(Drechslera de até 21 dias. Realizar no máximo 3
teres) aplicações por ciclo da cultura. Se
Aplicação
forem necessárias mais aplicações,
1500 a 2750 Terrestre:
complementar com fungicida(s) de
100 a 200
outro(s) grupo químico(s). Utilizar as
(Utilizar L/ha
doses mais baixas sob condições de
adjuvante
CEVADA 3 menor pressão da doença e utilização
específico,
de variedades tolerantes. Já as doses
Mancha-de- recomendad Aplicação
maiores, utilizar em situações de
alternaria o pelo Aérea:
maiores pressões da doença
(Alternaria fabricante) 20 a 40
(utilização de variedades mais
alternata) L/ha
suscetíveis e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações preventivamente.
Se necessário reaplicar em intervalos
de até 7 dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura. Se
Aplicação forem necessárias mais aplicações,
Terrestre: complementar com fungicida(s) de
400 L/ha outro(s) grupo químico(s). Utilizar as
doses mais baixas sob condições de
Mancha-púrpura
CHALOTA 1500 a 2500 3 menor pressão da doença e utilização
(Alternaria porri)
Aplicação de variedades tolerantes. Já as doses
Aérea: maiores, utilizar em situações de
20 a 40 maiores pressões da doença
L/ha (utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
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Bula Completa – 04.04.2025
DOENÇAS VOLUME
DOSES NÚMERO DE DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS
Nome Comum (mL p.c./ha) APLICAÇÃO CALDA APLICAÇÃO
(Nome Científico) (L/ha)
Iniciar as aplicações preventivamente.
Se necessário reaplicar em intervalos
de até 7 dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura. Se
Aplicação forem necessárias mais aplicações,
Terrestre: complementar com fungicida(s) de
500 L/ha outro(s) grupo químico(s). Utilizar as
Oídio doses mais baixas sob condições de
CHUCHU (Sphaerotheca 1500 a 2500 3 Aplicação menor pressão da doença e utilização
fuliginea) Aérea: de variedades tolerantes. Já as doses
20 a 40 maiores, utilizar em situações de
L/ha maiores pressões da doença
(utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Cercosporiose Iniciar as aplicações preventivamente.
(Cercospora Se necessário reaplicar em intervalos
longissima) de até 14 dias. Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura. Se
Mancha-castanha Aplicação forem necessárias mais aplicações,
(Cercospora Terrestre: complementar com fungicida(s) de
arachidicoa) 250 L/ha outro(s) grupo químico(s). Utilizar as
doses mais baixas sob condições de
ERVILHA 500 a 2000 4 menor pressão da doença e utilização
Aplicação de variedades tolerantes. Já as doses
Aérea: maiores, utilizar em situações de
20 a 40 maiores pressões da doença
Mancha-angular
L/ha (utilização de variedades mais
(Phaeoisariopsis
suscetíveis e/ou histórico da doença na
griseola)
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações preventivamente.
Se necessário reaplicar em intervalos
Cercosporiose
de até 14 dias. Realizar no máximo 4
(Cercospora
aplicações por ciclo da cultura. Se
Canescens)
forem necessárias mais aplicações,
Aplicação complementar com fungicida(s) de
Terrestre: outro(s) grupo químico(s). Utilizar as
250 L/ha doses mais baixas sob condições de
menor pressão da doença e utilização
FEIJÃO-CAUPI 500 a 2000 4 de variedades tolerantes. Já as doses
Aplicação maiores, utilizar em situações de
Aérea: maiores pressões da doença
Mancha-angular 20 a 40
(Phaeoisariopsis (utilização de variedades mais
L/ha suscetíveis e/ou histórico da doença na
griseola)
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
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Bula Completa – 04.04.2025
DOENÇAS VOLUME
DOSES NÚMERO DE DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS
Nome Comum (mL p.c./ha) APLICAÇÃO CALDA APLICAÇÃO
(Nome Científico) (L/ha)
Iniciar as aplicações preventivamente.
Mancha-castanha Se necessário reaplicar em intervalos
(Cercospora de até 14 dias. Realizar no máximo 4
arachidicola) aplicações por ciclo da cultura. Se
Aplicação
forem necessárias mais aplicações,
Terrestre:
complementar com fungicida(s) de
250 L/ha
outro(s) grupo químico(s). Utilizar as
doses mais baixas sob condições de
FEIJÃO-FAVA 500 a 2000 4 menor pressão da doença e utilização
de variedades tolerantes. Já as doses
Aplicação
Mancha-angular maiores, utilizar em situações de
Aérea:
(Phaeoisariopsis maiores pressões da doença
20 a 40
griseola) (utilização de variedades mais
L/ha
suscetíveis e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações preventivamente.
Mancha-de- Se necessário reaplicar em intervalos
alternaria de até 14 dias. Realizar no máximo 4
(Alternaria aplicações por ciclo da cultura. Se
alternata) forem necessárias mais aplicações,
Aplicação complementar com fungicida(s) de
Terrestre: outro(s) grupo químico(s). Utilizar as
250 L/ha doses mais baixas sob condições de
GRÃO-DE-
500 a 2000 4 menor pressão da doença e utilização
BICO
de variedades tolerantes. Já as doses
Aplicação maiores, utilizar em situações de
Mancha-castanha Aérea: maiores pressões da doença
(Cercospora 20 a 40 (utilização de variedades mais
arachidicola) L/ha suscetíveis e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações preventivamente.
Se necessário reaplicar em intervalos
de até 7 dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura. Se
Aplicação forem necessárias mais aplicações,
Terrestre: complementar com fungicida(s) de
500 L/ha outro(s) grupo químico(s). Utilizar as
doses mais baixas sob condições de
Pinta-preta
JILÓ 1500 a 2500 3 menor pressão da doença e utilização
(Alternaria solani)
Aplicação de variedades tolerantes. Já as doses
Aérea: maiores, utilizar em situações de
20 a 40 maiores pressões da doença
L/ha (utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
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DOENÇAS VOLUME
DOSES NÚMERO DE DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS
Nome Comum (mL p.c./ha) APLICAÇÃO CALDA APLICAÇÃO
(Nome Científico) (L/ha)
Iniciar as aplicações preventivamente.
Se necessário reaplicar em intervalos
de até 14 dias. Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura. Se
Aplicação forem necessárias mais aplicações,
Terrestre: complementar com fungicida(s) de
250 L/ha outro(s) grupo químico(s). Utilizar as
Mancha-castanha doses mais baixas sob condições de
LENTILHA (Cercospora 500 a 2000 4 menor pressão da doença e utilização
arachidicola) Aplicação de variedades tolerantes. Já as doses
Aérea: maiores, utilizar em situações de
20 a 40 maiores pressões da doença
L/ha (utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações preventivamente.
Se necessário reaplicar em intervalos
de até 7 dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura. Se
Aplicação forem necessárias mais aplicações,
Terrestre: complementar com fungicida(s) de
500 L/ha outro(s) grupo químico(s). Utilizar as
Oídio doses mais baixas sob condições de
MAXIXE (Sphaerotheca 1500 a 2500 3 menor pressão da doença e utilização
fuliginea) Aplicação de variedades tolerantes. Já as doses
Aérea: maiores, utilizar em situações de
20 a 40 maiores pressões da doença
L/ha (utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações preventivamente.
Mancha-amarela Se necessário reaplicar em intervalos
(Drechslera tritici- de até 14 dias. Realizar no máximo 2
repentis) aplicações por ciclo da cultura. Se
Aplicação
forem necessárias mais aplicações,
1500 a 3000 Terrestre:
complementar com fungicida(s) de
100 a 200
outro(s) grupo químico(s). Utilizar as
(Utilizar L/ha
doses mais baixas sob condições de
adjuvante
MILHETO 2 menor pressão da doença e utilização
específico,
de variedades tolerantes. Já as doses
recomendad Aplicação
maiores, utilizar em situações de
Mancha-foliar o pelo Aérea:
maiores pressões da doença
(Pyricularia fabricante) 20 a 40
(utilização de variedades mais
Grisea) L/ha
suscetíveis e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
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DOENÇAS VOLUME
DOSES NÚMERO DE DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS
Nome Comum (mL p.c./ha) APLICAÇÃO CALDA APLICAÇÃO
(Nome Científico) (L/ha)
Iniciar as aplicações preventivamente.
Se necessário reaplicar em intervalos
de até 14 dias. Realizar no máximo 2
aplicações por ciclo da cultura. Se
Aplicação
forem necessárias mais aplicações,
1500 a 3000 Terrestre:
complementar com fungicida(s) de
100 a 200
Mancha-de- outro(s) grupo químico(s). Utilizar as
(Utilizar L/ha
phaeosphaeria doses mais baixas sob condições de
adjuvante
MILHO 2 menor pressão da doença e utilização
(Phaeosphaeria específico,
de variedades tolerantes. Já as doses
maydis) recomendad Aplicação
maiores, utilizar em situações de
o pelo Aérea:
maiores pressões da doença
fabricante) 20 a 40
(utilização de variedades mais
L/ha
suscetíveis e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações preventivamente.
Se necessário reaplicar em intervalos
de até 7 dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura. Se
Aplicação forem necessárias mais aplicações,
Terrestre: complementar com fungicida(s) de
500 L/ha outro(s) grupo químico(s). Utilizar as
Oídio doses mais baixas sob condições de
PEPINO (Sphaerotheca 1500 a 2500 3 menor pressão da doença e utilização
fuliginea) Aplicação de variedades tolerantes. Já as doses
Aérea: maiores, utilizar em situações de
20 a 40 maiores pressões da doença
L/ha (utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações preventivamente.
Se necessário reaplicar em intervalos
de até 7 dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura. Se
Aplicação forem necessárias mais aplicações,
Terrestre: complementar com fungicida(s) de
500 L/ha outro(s) grupo químico(s). Utilizar as
doses mais baixas sob condições de
Pinta-preta
PIMENTA 1500 a 2500 3 menor pressão da doença e utilização
(Alternaria solani)
Aplicação de variedades tolerantes. Já as doses
Aérea: maiores, utilizar em situações de
20 a 40 maiores pressões da doença
L/ha (utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
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MIRAVIS OPTI SC
Bula Completa – 04.04.2025
DOENÇAS VOLUME
DOSES NÚMERO DE DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS
Nome Comum (mL p.c./ha) APLICAÇÃO CALDA APLICAÇÃO
(Nome Científico) (L/ha)
Iniciar as aplicações preventivamente.
Se necessário reaplicar em intervalos
de até 7 dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura. Se
Aplicação forem necessárias mais aplicações,
Terrestre: complementar com fungicida(s) de
500 L/ha outro(s) grupo químico(s). Utilizar as
doses mais baixas sob condições de
Pinta-preta
PIMENTÃO 1500 a 2500 3 menor pressão da doença e utilização
(Alternaria solani)
Aplicação de variedades tolerantes. Já as doses
Aérea: maiores, utilizar em situações de
20 a 40 maiores pressões da doença
L/ha (utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações preventivamente.
Se necessário reaplicar em intervalos
de até 7 dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura. Se
Aplicação forem necessárias mais aplicações,
Terrestre: complementar com fungicida(s) de
500 L/ha outro(s) grupo químico(s). Utilizar as
Mancha-de-
doses mais baixas sob condições de
cercospora
QUIABO 1500 a 2500 3 menor pressão da doença e utilização
(Cercospora
Aplicação de variedades tolerantes. Já as doses
hibiscina)
Aérea: maiores, utilizar em situações de
20 a 40 maiores pressões da doença
L/ha (utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações preventivamente.
Ferrugem asiática Se necessário reaplicar em intervalos
(Phakopsora de até 14 dias. Realizar no máximo 2
pachyrhizi) aplicações por ciclo da cultura. Se
forem necessárias mais aplicações,
1500 a 2750 Aplicação
complementar com fungicida(s) de
Terrestre:
outro(s) grupo químico(s). Utilizar as
(Utilizar 100 a 200
doses mais baixas sob condições de
adjuvante L/ha
SOJA 2 menor pressão da doença e utilização
específico,
de variedades tolerantes. Já as doses
recomendad
maiores, utilizar em situações de
Mancha-alvo o pelo Aplicação
maiores pressões da doença
(Corynespora fabricante) Aérea:
(utilização de variedades mais
Cassiicola) 20 a 40
suscetíveis e/ou histórico da doença na
L/ha
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
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MIRAVIS OPTI SC
Bula Completa – 04.04.2025
DOENÇAS VOLUME
DOSES NÚMERO DE DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS
Nome Comum (mL p.c./ha) APLICAÇÃO CALDA APLICAÇÃO
(Nome Científico) (L/ha)
Iniciar as aplicações preventivamente.
Se necessário reaplicar em intervalos
Cercosporiose
de até 14 dias. Realizar no máximo 2
(Cercospora
Aplicação aplicações por ciclo da cultura. Se
Sorghi)
1500 a 3000 Terrestre: forem necessárias mais aplicações,
100 a 200 complementar com fungicida(s) de
(Utilizar L/ha outro(s) grupo químico(s). Utilizar as
adjuvante doses mais baixas sob condições de
SORGO específico, 2 menor pressão da doença e utilização
recomendad de variedades tolerantes. Já as doses
Mancha-de- o pelo Aplicação maiores, utilizar em situações de
alternaria fabricante) Aérea: maiores pressões da doença
(Alternaria 20 a 40 (utilização de variedades mais
alternata) L/ha suscetíveis e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações preventivamente.
Se necessário reaplicar em intervalos
Pinta-preta de até 7 dias. Realizar no máximo 3
(Alternaria solani) aplicações por ciclo da cultura. Se
Aplicação forem necessárias mais aplicações,
Terrestre: complementar com fungicida(s) de
500 L/ha outro(s) grupo químico(s). Utilizar as
doses mais baixas sob condições de
TOMATE 1500 a 2500 3 menor pressão da doença e utilização
Aplicação de variedades tolerantes. Já as doses
Septoriose Aérea: maiores, utilizar em situações de
20 a 40 maiores pressões da doença
Septoria lycopersici L/ha (utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações preventivamente.
Se necessário reaplicar em intervalos
de até 21 dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura. Se
Aplicação
forem necessárias mais aplicações,
1500 a 2750 Terrestre:
complementar com fungicida(s) de
100 a 200
outro(s) grupo químico(s). Utilizar as
(Utilizar L/ha
Mancha-amarela doses mais baixas sob condições de
adjuvante
TRIGO (Drechslera tritici- 3 menor pressão da doença e utilização
específico,
repentis) de variedades tolerantes. Já as doses
recomendad Aplicação
maiores, utilizar em situações de
o pelo Aérea:
maiores pressões da doença
fabricante) 20 a 40
(utilização de variedades mais
L/ha
suscetíveis e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
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MIRAVIS OPTI SC
Bula Completa – 04.04.2025
DOENÇAS VOLUME
DOSES NÚMERO DE DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS
Nome Comum (mL p.c./ha) APLICAÇÃO CALDA APLICAÇÃO
(Nome Científico) (L/ha)
Iniciar as aplicações preventivamente.
Se necessário reaplicar em intervalos
de até 21 dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura. Se
Aplicação
forem necessárias mais aplicações,
1500 a 2750 Terrestre:
complementar com fungicida(s) de
100 a 200
outro(s) grupo químico(s). Utilizar as
(Utilizar L/ha
Mancha-amarela doses mais baixas sob condições de
adjuvante
TRITICALE (Drechslera tritici- 3 menor pressão da doença e utilização
específico,
repentis) de variedades tolerantes. Já as doses
recomendad Aplicação
maiores, utilizar em situações de
o pelo Aérea:
maiores pressões da doença
fabricante) 20 a 40
(utilização de variedades mais
L/ha
suscetíveis e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
MODO DE APLICAÇÃO:
MIRAVIS OPTI SC deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água,
para as culturas registradas.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o
sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou
aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da
cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem
balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação terrestre:
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada, a fim de assegurar uma boa
cobertura foliar da cultura. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a
cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal
manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os
tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem
um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm
(micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator
deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de
acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a
1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte
tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte
aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de
50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
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MIRAVIS OPTI SC
Bula Completa – 04.04.2025
Aplicação aérea:
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das
culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados
para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem
gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de
faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha,
para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C,
umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou
evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5
metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte
tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na
parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser
flexibilizadas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto
deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de
operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Aplicação via drones agrícolas: O produto MIRAVIS OPTI SC pode ser aplicado através
de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados
para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão
de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se
obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em
perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo
todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter
média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da
faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave
e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com
equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas
com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de
operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento
brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do
Ministério da Agricultura (MAPA).
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MIRAVIS OPTI SC
Bula Completa – 04.04.2025
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade
e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de
acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Modo de preparo de calda:
1. Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
2. O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque
até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em
funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em
seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário.
Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com
água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do
produto.
3. Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação,
pulverizando logo após a sua preparação.
4. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto
possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador,
agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURAS DIAS
Abóbora 1
Abobrinha 1
Algodão 30
Alho 3
Amendoim 30
Aveia 30
Batata 7
Berinjela 3
Cebola 3
Centeio 30
Cevada 30
Chalota 3
Chuchu 1
Ervilha 30
Feijão-caupi 30
Feijão-fava 30
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MIRAVIS OPTI SC
Bula Completa – 04.04.2025
CULTURAS DIAS
Grão-de-bico 30
Jiló 3
Lentilha 30
Maxixe 1
Milheto 30
Milho 30
Pepino 1
Pimenta 3
Pimentão 3
Quiabo 3
Soja 30
Sorgo 30
Tomate 3
Trigo 30
Triticale 30
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada durante as primeiras 4 horas
que seguem a aplicação. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-
se utilizar equipamento de proteção individual padrão recomendados em rotulagem para
a atividade de aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma
ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência:
monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de
exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de
destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser
diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso
de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de
Área de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles
definidas. Nunca aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos
d’água em caso de aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E
utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a
adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto.
Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Quando utilizado de acordo com as recomendações da bula, MIRAVIS OPTI SC não
causa fitotoxicidade para as culturas indicadas.
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MIRAVIS OPTI SC
Bula Completa – 04.04.2025
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A
SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE
HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM
UTILIZADOS: VIDE "MODO DE APLICAÇÃO".
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO
AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,
DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO
DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO
AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E
DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo
alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças
resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e
consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos M05 e
C2 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas
práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares
com gene de resistência quando disponíveis etc.;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e
manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de
fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade
Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
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MIRAVIS OPTI SC
Bula Completa – 04.04.2025
GRUPO M05 FUNGICIDA
GRUPO C02 FUNGICIDA
O produto fungicida MIRAVIS OPTI SC é composto por clorotalonil e pidiflumetofem, que
apresentam mecanismos de ação das tospoisomerases e DNA – girasse e síntese de
celulose, pertencentes aos Grupo M05 e C2, segundo classificação internacional do
FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A
FERRUGEM-DA-SOJA
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo
alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças
resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e
consequente prejuízo.
Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da
ferrugem-asiática-da-soja, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos M05 e
C2 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
• Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época
recomendada para cada região (adotar estratégia de escape);
• Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
• Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
• Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o
que permitirá maior penetração e melhor cobertura do fungicida;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas
práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias,
adubação equilibrada, manejo da irrigação do sistema, outros controles culturais
etc.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais
suscetíveis do agente causador de doenças a ser controlado;
• Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação
recomendados;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da
aplicação de fungicidas;
• Realizar o monitoramento da doença na cultura;
• Adotar estratégia de aplicação preventiva;
• Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
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MIRAVIS OPTI SC
Bula Completa – 04.04.2025
• Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em
bula;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e
manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de
fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade
Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura
e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br.
GRUPO M05 FUNGICIDA
GRUPO C02 FUNGICIDA
O produto fungicida MIRAVIS OPTI SC é composto por clorotalonil e pidiflumetofem que
apresentam mecanismos de ação das tospoisomerases e DNA – girasse e síntese de
celulose, pertencentes aos grupos M05 e C2, segundo classificação internacional do
FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos
os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época
adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e
outros, visando o melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos,
orifícios e válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos,
vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações
determinadas pelo fabricante.
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MIRAVIS OPTI SC
Bula Completa – 04.04.2025
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de
permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações
técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações
descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de
emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser
vestidos na seguinte ordem: Macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas e calças compridas, botas de borracha, avental impermeável,
equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2,
viseira facial, touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual
(EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI
danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas e calças compridas; botas de borracha; avental
impermeável; equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe
P2 ou PFF2; viseira facial; touca árabe e luvas de proteção para produtos
químicos. Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de
medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem
na área em que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes
do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou
permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do
produto.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): Macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas e calças compridas; botas de borracha;
equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2;
viseira facial; touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
20
MIRAVIS OPTI SC
Bula Completa – 04.04.2025
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA
TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar
na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize
os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante
a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem
em áreas tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as
luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem
original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das
demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental
impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos
equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI):
macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas,
luvas de proteção para produtos químicos e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser
retirados na seguinte ordem: Touca árabe, viseira facial, botas de borracha,
macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas,
luvas de proteção para produtos químicos e equipamento de proteção
respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
Fatal se inalado.
Provoca lesões oculares graves.
PERIGO
Pode provocar reações alérgicas na
pele.
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Bula Completa – 04.04.2025
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de
emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário
agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver
indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não
dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em
caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se
retirá-la.
Pele: ATENÇÃO: O PRODUTO PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA
PELE. Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos,
relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto
e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
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Bula Completa – 04.04.2025
INTOXICAÇÕES POR MIRAVIS OPTI SC®
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico PIDIFLUMETOFEM (PIRAZOL CARBOXAMIDA)
CLOROTALONIL (ISOFTALONITRILA)
Classe
Categoria 2 – Produto Altamente Tóxico
toxicológica
Vias de exposição
Oral, inalatória, ocular e dérmica. As exposições inalatória
e dérmica são consideradas as mais relevantes.
Toxicocinética Pidiflumetofem: A absorção do pidiflumetofem foi de 85-
90% em ratos após administração oral única. Teve ampla
distribuição, com as maiores concentrações observadas
no fígado e rins. O pidiflumetofem foi amplamente
metabolizado em ambas as espécies por desmetilação,
hidroxilação e decloração, juntamente com conjugação
por glucuronídeos e sulfatos. Mais de 91% da dose foi
eliminada em 48 horas e a excreção foi essencialmente
completa em 168 horas. Em camundongos, a excreção
ocorreu em até sete dias, sendo mais de 87% eliminado
já nas primeiras 24 horas. Em ambas as espécies, a
excreção se deu predominante pelas fezes e, em menor
proporção, pela urina. Em ratos, houve evidência de
circulação enterohepática e menos de 7,9% da dose foi
excretada na sua forma inalterada.
Clorotalonil: Em estudos conduzidos com ratos,
clorotalonil demonstrou ser absorvido rapidamente após a
administração oral de doses baixas a médias (1,5 - 50
mg/kg p.c.) e um pouco mais lentamente em níveis de
dose ≥160 mg/kg p.c. A absorção de clorotalonil a 1,5 - 5
mg/kg p.c. variou de 19 a 32% da dose administrada. Em
níveis mais elevados (200 mg/kg p.c.), a absorção é
reduzida para 8,5 – 15,5% da dose administrada. Níveis
máximos no plasma foram alcançados em,
aproximadamente, 6, 9 e 12-16 horas após a
administração de 5, 50 e 200 mg/kg p.c., respectivamente.
Os níveis plasmáticos foram maiores em fêmeas do que
em machos. Clorotalonil foi também rapidamente
distribuído nos tecidos, sendo os maiores níveis
observados no rim, fígado e pulmões. Não houve
evidência de bioacumulação após doses múltiplas de
clorotalonil. O metabolismo de clorotalonil ocorre por
hidroxilação para R182281 (principal metabólito no
plasma), seguida por conjugação (múltipla) com glutationa
(glutationa-S-transferase). No rato, o conjugado de
diglutationa foi o principal metabólito encontrado na bile.
Na urina, nove metabólitos foram identificados com uma
mistura de diferentes conjugados. Nas fezes, o clorotalonil
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Bula Completa – 04.04.2025
inalterado foi o principal componente. Clorotalonil também
foi rapidamente excretado em doses baixas a moderadas,
com ≥80% da dose administrada (5 mg/kg p.c.) sendo
excretada em 48 horas. Às 168 horas após a
administração de 5, 50, 200 mg/kg p.c., a excreção se deu
principalmente via fezes (82-115% da dose), com apenas
pequenas quantidades sendo excretadas pela urina (2,9-
7,0% em machos e 3,0-11,5% em fêmeas). Para a menor
dose (5 mg/kg p.c.), a excreção biliar foi de 12 - 17%
(fêmeas) e 11 - 21% (machos) dentro de 48 a 72 horas; já
para a dose elevada (200 mg/kg p.c.), foi de 4,9%
(fêmeas) a 7,5% (machos) em 72 horas. Portanto, parte
da quantidade normalmente excretada pelas fezes foi
absorvida e excretada pela bile, indicando a ocorrência de
recirculação enterohepática.
Toxicodinâmica Pidiflumetofem: Fungicida inibidor da enzima succinato
desidrogenase (SDHI), atuante no Complexo II da cadeia
transportadora de elétrons na mitocôndria de fungos. Com
o fluxo de elétrons entre os complexos proteicos
interrompido, não há geração de ATP para as atividades
vitais da célula, acarretando morte fúngica e, por isso, não
é possível excluir que o seu modo de ação seja
conservado para humanos.
Clorotalonil: O clorotalonil é um fungicida de contato
multi-sítios. Inibe a ativação da gliceraldeído-3-fosfato
desidrogenase, causando a inibição da germinação de
esporos e crescimento de micélios em fungos. O modo de
ação do clorotalonil envolve sua combinação com uma
molécula chamada glutationa dentro das células do fungo.
À medida que esses derivados da glutationa-clorotalonil
se formam, eles inviabilizam a disponibilidade de
glutationa nas células, deixando as enzimas dependentes
da glutationa incapazes de funcionar. Glutationa existe no
organismo em suas formas reduzida (GSH) e oxidada
(GSSG), atuando direta ou indiretamente em muitos
processos biológicos e, por isso, não é possível excluir
que o seu modo de ação seja conservado para humanos.
Sintomas e sinais Não há dados de toxicidade do pidiflumetofem e do
clínicos clorotalonil em humanos.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de
estudos agudos com animais de experimentação tratados
com a formulação à base de pidiflumetofem e clorotalonil,
MIRAVIS OPTI®:
Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral
realizado em ratos, não foi observada mortalidade entre
os animais expostos à dose de 2000 mg/kg p.c. Os sinais
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clínicos observados foram alterações na pele ou pelos
(piloereção) e diarreia, revertidos a partir do dia 7.
Exposição inalatória: Considerando-se o potencial
irritante para mucosas do ingrediente ativo clorotalonil, em
nome do bem-estar animal, este estudo não foi realizado in
vivo. A CL50 foi obtida por meio de cálculo de toxicidade
estimada (ATE), método alternativo recomendado pelo
GHS, que resultou em 0,25 mg/L.
Exposição cutânea: De acordo com a guia para teste de
toxicidade aguda dérmica, o estudo pode não ser
conduzido caso a DL50 do estudo oral seja > 2000 mg/kg
p.c. Assim, esse estudo não foi conduzido e a mesma DL50
para esse desfecho foi estabelecida em > 2000 mg/kg p.c.
Os achados in vitro e de toxicidade aguda estimada (ATE)
para avaliação do potencial de irritação dérmica indicam
que essa formulação não é irritante para a
pele. Considerando-se o conhecido potencial
sensibilizante do ingrediente ativo clorotalonil, em nome
do bem-estar animal, este estudo não foi realizado e o
produto foi classificado como sensibilizante dérmico.
Exposição ocular: Os achados in vitro e de toxicidade
aguda estimada (ATE) para avaliação do potencial de
irritação dérmica indicam que essa formulação é irritante
Categoria 1 para os olhos.
Exposição crônica: Os ingredientes ativos não foram
considerados mutagênicos, teratogênicos ou
carcinogênicos para seres humanos. À luz dos
conhecimentos atuais, não são considerados
desreguladores endócrinos e não interferem com a
reprodução. Vide item “efeitos crônicos” abaixo.
Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de
confirmação de exposição ao produto e pela presença de
sintomas clínicos compatíveis. Em se apresentando sinais
e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o
paciente imediatamente.
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Bula Completa – 04.04.2025
Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte
de acordo com o quadro clínico para manutenção das
funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte
respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais
(pressão sanguínea, frequência cardíaca, frequência
respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Atenção especial para parada
cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas.
Avaliar estado de consciência do paciente.
Medidas de descontaminação: Realizar a
descontaminação para limitar a absorção e os efeitos
locais.
Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes
quantidades do produto proceder com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos
e 25-50g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores
de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de
carvão ativado para 240 ml de água. É mais efetivo
quando administrado dentro de uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de
uma grande quantidade do produto (geralmente dentro de
1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária.
Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas
do risco de aspiração com a disposição correta do tubo
orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por
intubação endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas
doses do produto, podem aparecer vômitos espontâneos,
não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para
evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para
uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal
severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local
seguro e arejado, fornecer adequada ventilação e
oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de
insuficiência respiratória. Se necessário, administrar
oxigênio e ventilação mecânica.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios,
proceder a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo
pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria
abundante e sabão. Remover a vítima para local
ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser
encaminhado para tratamento.
Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar
abundantemente com solução salina a 0,9% ou água, por
no mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele e
mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou
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MIRAVIS OPTI SC
Bula Completa – 04.04.2025
fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para
tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros:
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente
tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento
intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar
o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao
intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como
luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma
a não se contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco
potencial de aspiração e pneumonite química, porém, se
ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do
nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo
estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo
gástrico.
Efeitos das interações
químicas Não foram relatados efeitos de interações químicas para
pidiflumetofem e clorotalonil em humanos.
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas
sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-
Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica
(RENACIAT – ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas
entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos
de Notificação (SINAN/MS)
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância
Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24
horas)
Endereço Eletrônico da Empresa:
www.syngenta.com.br
Correio Eletrônico da Empresa:
faleconosco.casa@syngenta.com
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Bula Completa – 04.04.2025
Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório:
Vide quadro anterior, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica (waiver): > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória (ATE): 0,25 mg/L (ATE)
Corrosão/Irritação cutânea (in vitro e ATE): Os achados in vitro e de toxicidade aguda
estimada (ATE) para avaliação do potencial de irritação dérmica indicam que essa
formulação não é irritante para a pele.
Corrosão/Irritação ocular (in vitro e ATE): Os achados in vitro e de toxicidade aguda
estimada (ATE) para avaliação do potencial de irritação dérmica indicam que essa
formulação é irritante Categoria 1 para os olhos.
Sensibilização cutânea (waiver): O produto foi considerado sensibilizante dérmico.
Sensibilização respiratória (waiver): O produto não deve ser considerado
sensibilizante para as vias respiratórias.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação
genética bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Pidiflumetofem: Em estudo de toxicidade crônica em ratos por 2 anos ou camundongos
por 80 semanas foi observada redução do peso corpóreo, do ganho de peso corpóreo
e do consumo de ração em ambos os sexos nas doses altas e intermediárias (ratos
machos: 51 e 319 mg/kg p.c./dia; ratas fêmeas: 31 e 102 mg/kg p.c./dia; camundongos
machos e fêmeas: 287,9 e 306,2 mg/kg p.c./dia). Também foi verificado o aumento do
peso do fígado em ambas as espécies e sexo com a presença de hipertrofia dos
hepatócitos; o fígado dos ratos e camundongos machos ainda apresentou arquitetura
lobular grosseiramente proeminente com hepatócitos eosinofílicos (NOAEL ratos: 31
mg/kg p.c./dia; NOAEL camundongos: 9,2 mg/kg p.c./dia). O pidiflumetofem não foi
considerado carcinogênico para humanos e apresentou resposta negativa em testes de
genotoxicidade nos testes in vitro e in vivo. No estudo da reprodução de duas gerações,
os machos das gerações parental e F1 (276,6 mg/kg p.c./dia) apresentaram redução do
peso corpóreo seguida de redução do consumo de ração apenas na geração F1; houve
aumento do peso do fígado e/ou hipertrofia hepatocelular nos animais de ambas as
gerações tratados com a dose de 46 mg/kg p.c./dia e nas fêmeas tratadas com ≥ 450
ppm (geração parental) e 116,2 mg/kg p.c./dia (F1) (NOAEL parental: 46 mg/kg p.c./dia;
NOAEL fetal e reprodutivo: 116,2 mg/kg p.c./dia). Nos estudos do desenvolvimento em
ratos e coelhos, foi observado, apenas em ratos, diminuição de peso corpóreo materno
e do consumo de ração na dose de 100 mg/kg p.c./dia; nenhum efeito nos filhotes,
reprodutivo ou teratogênico foi notado em ambas as espécies (NOAEL materno e do
desenvolvimento, ratos e coelhos, respectivamente: 100 e 500 mg/kg p.c./dia).
Clorotalonil: Em estudo de 2 anos em ratos, os animais tratados com as maiores doses
(177,5 e 183 mg/kg p.c./dia) apresentaram redução do ganho de peso corpóreo; efeitos
renais como aumento de peso, hiperplasia epitelial tubular, nefropatia progressiva
crônica, cistos corticais e tumores; aumento no peso do fígado e hipertrofia
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Bula Completa – 04.04.2025
hepatocelular; em doses elevadas os efeitos relacionados à capacidade irritativa da
substância foram hiperplasia e hiperqueratose da mucosa escamosa do esôfago;
necrose focal e ulceração da mucosa do estômago glandular e hipertrofia da mucosa do
dueodeno (NOAEL: 1,8 mg/kg p.c./dia). Em estudos de carcinogenicidade em
camundongos, foram vistos efeitos semelhantes de órgãos-alvo aos observados em
estudos com ratos; hiperqueratose e hiperplasia na mucosa escamosa no estômago
glandular e no esôfago e efeitos renais (aumento de peso, degeneração tubular,
hiperplasia e hipertrofia epitelial, aumento da incidência de adenomas e carcinomas
tubulares) (NOAEL: 5,4 mg/kg p.c./dia). Estudos de toxicidade aguda, subcrônica e
crônica demonstram que a toxicidade renal e a subsequente proliferação celular
precedem a formação de tumores. Uma vez que o aumento da incidência de tumores
nos rins é considerado uma consequência da hiperplasia tubular cortical, foram
estabelecidos limites para a ocorrência de alterações pré-neoplásicas e neoplásicas e
foi demonstrado que o clorotalonil não é genotóxico em ratos e camundongos in vivo.
Adicionalmente, clorotalonil não apresenta efeito mutagênico em estudos in vivo.
Informações adicionais indicam que seres humanos são menos sensíveis que os ratos
no que diz respeito ao desenvolvimento de efeitos renais que podem progredir para
tumores após exposição crônica ao clorotalonil considerando-se que: i) a absorção de
clorotalonil (como conjugado clorotalonil-glutationa) do trato gastrointestinal seja menor
em humanos do que em ratos; ii) a ativação de conjugados clorotalonil-cisteína no rim
pela β-liase levando a intermediários reativos (tióis) que podem reagir com as
macromoléculas celulares (proteína, DNA) seja mais acentuada em ratos do que em
humanos, pois a atividade de várias enzimas necessárias para essa ativação é maior
no rato (rim) do que em humanos. Portanto, os ratos são considerados marcadamente
mais sensíveis que humanos para alterações renais, o que faz com que a exposição
crônica humana ao nível de dose suficiente para produzir lesões renais seja improvável.
No estudo de toxicidade reprodutiva de duas gerações em ratos, observou-se redução
do peso corpóreo nas maiores doses em ambos os sexos (225 e 255 mg/kg p.c./dia) e
em fêmeas F1 (124 mg/kg p.c./dia) e machos F0 (110 mg/kg p.c./dia). Achados
histopatológicos foram observados no rim (hipertrofia tubular e hiperplasia epitelial,
focos de hiperplasia de células claras, pigmentação, cariomegalia, epitélio regenerativo)
em todos os níveis de dose. Nos filhotes, o ganho de peso corpóreo durante a lactação
foi reduzido no nível mais alto de dose. O desempenho reprodutivo não foi afetado pelo
tratamento (NOAEL filhotes: 110 mg/kg p.c./dia; NOAEL reprodução: 225 mg/kg
p.c./dia). Em um estudo de toxicidade no desenvolvimento em ratos, observou-se
toxicidade materna na maior dose (400 mg/kg p.c./dia) caracterizada por fezes
amolecidas/com muco/esbranquiçadas, material marrom ao redor do nariz/boca, perda
de pelo/pelo emaranhado na região urogenital, corrimento vaginal vermelho, aumento
na mortalidade, redução do peso corpóreo e consumo alimentar; aumento da perda pós-
implantação e diminuição no tamanho viável da ninhada também foram observadas na
maior dose (NOAEL materno e de desenvolvimento: 100 mg/kg p.c./dia). No estudo de
toxicidade para o desenvolvimento em coelhos, a toxicidade materna foi caracterizada
pelo ganho reduzido de peso corpóreo no maior nível de dose (20 mg/kg p.c./dia).
Nenhum efeito relacionado ao tratamento foi observado nos parâmetros cesarianos e
fetais (NOAEL materno: 10 mg/kg p.c./dia; NOAEL fetal: 20 mg/kg p.c./dia). Diante dos
achados, clorotalonil não é considerado teratogênico ou tóxico para a reprodução em
humanos.
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Bula Completa – 04.04.2025
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
X MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas,
microcrustáceos, peixes)
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância
inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de
água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de
mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal,
concernentes às atividades aeroagrícolas.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamentos.
Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
corpos d’água. Evite a contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843
da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
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MIRAVIS OPTI SC
Bula Completa – 04.04.2025
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a empresa SYNGENTA PROTEÇÃO
DE CULTIVOS LTDA.
Telefone da empresa: 0800 704 4304.
Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e
botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre
em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material
com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso,
consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado.
Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da
empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do
acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó
químico, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs
– Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do
produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem,
imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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Bula Completa – 04.04.2025
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão,
seguir os seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no
pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os
seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem,
mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical,
durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de
lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas
da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem
deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário,
deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso
impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da
embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja
dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em
até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização,
pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos,
bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
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MIRAVIS OPTI SC
Bula Completa – 04.04.2025
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário,
deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso
impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva,
quando existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da
embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja
dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em
até seis meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização,
pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos,
bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve
ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso
impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em
saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de
Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da
embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
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Bula Completa – 04.04.2025
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja
dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em
até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização,
pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos,
bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas
em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de
Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário,
deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso
impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento
onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo
estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos,
bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários,
somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas
legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE
PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a
flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso,
consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.
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Bula Completa – 04.04.2025
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para
este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes
e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na
legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros
materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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