Mimic 240 SC
Iharabras S.A. Indústria Químicas - Sorocaba
Inseticida
tebufenozida (diacilhidrazina) (240 g/L)

Informações

Número de Registro
7796
Marca Comercial
Mimic 240 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
tebufenozida (diacilhidrazina) (240 g/L)
Titular de Registro
Iharabras S.A. Indústria Químicas - Sorocaba
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Acelerador de ecdise
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abobrinha
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Brócolis
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Cana-de-açúcar
Diatraea saccharalis
Broca-da-cana; Broca-do-colmo
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Citros
Phyllocnistis citrella
Larva-minadora-das-folhas; Minadora-das-folhas
Couve
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Couve-chinesa
Ascia monuste orseis
Curuquerê da couve
Eucalipto
Thyrinteina arnobia
Lagarta-Thyrinteina; Lagarta-de-cor-parda
Maçã
Bonagota cranaodes
Lagarta-enroladeira-da-folha
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Milheto
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Repolho
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro

Conteúdo da Bula

                                    MIMIC® 240 SC
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 07796

COMPOSIÇÃO:
N-tert-butyl-N’-(4-ethylbenzoyl)-3,5-dimethyl benzohydrazide
(TEBUFENOZIDA) ....................................................................................................240 g/L (24% m/v)
Outros Ingredientes ...................................................................................................820 g/L (82% m/v)

              GRUPO                                             18                                    INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Inseticida acelerador de ecdise do grupo químico diacilhidrazina

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba/SP
Fone: (15) 3235-7700 - CNPJ: 61.142.550/0001-30
Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8
(*) Importador do Produto Formulado

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
MIMIC TÉCNICO RHB (Registro MAPA nº 05696)
CORTEVA AGRISCIENCE ITALIA S.R.L.
Strada Statale 11, km 190.2, Bergamo, 24050, Mozzanica, Itália
LILING FINE CHEMICALS CO., LTD.
Xing Gang Road, Riverside Industry Park, Changshu Economic Development Zone, Jiangsu 215537 -
China
DECCAN FINE CHEMICALS (INDIA) PRIVATE LIMITED.
Kesavaram, Venkatanagaram Post, Payakaraopeta Mandal, Visakhapatnam District, Andhra Pradesh,
531 127, Índia

FORMULADORES / MANIPULADORES:
CORTEVA AGRISCIENCE ITALIA S.R.L.
Strada Statale 11, km 190.2, Bergamo, 24050, Mozzanica, Itália
MITSUBISHI GAS CORPORATION/JAPAN HIDRAZINE COMPANY
Nº 2 Factory, 3635 Matsuhama CHO - Niigata Prefecture - Japão
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba/SP
Fone: (15) 3235-7700 - CNPJ: 61.142.550/0001-30
Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8



05-05-25
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5 - CEP: 18120-970 - Mairinque/SP
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Registro no Estado nº 031 - CDA/CFICS/SP
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG
FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38.001-970 - Uberaba/MG
CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registro no Estado nº 210 - IMA/MG


                            Nº do lote ou partida:
                            Data de fabricação:                    VIDE EMBALAGEM
                            Data de vencimento:


                       ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO,
             A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
   É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                       É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                              AGITE ANTES DE USAR
                                                  Indústria Brasileira
 (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4° do Decreto N° 7.212, de 15 de
                                                      junho de 2010)

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: Categoria 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                                   AGUDO
               CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                    CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




05-05-25
INSTRUÇÕES DE USO:
MIMIC 240 SC (TEBUFENOZIDA) é um inseticida que mimetiza o hormônio (ecdisona) responsável
pela mudança de pele dos insetos e que age especificamente sobre larvas de lepidópteros (lagartas).
MIMIC 240 SC atua ligando-se fortemente à proteína receptora de ecdisona, ativando-a e iniciando o
processo de mudança de pele (ecdise). Imediatamente após a ligação do MIMIC 240 SC com o
receptor de ecdisona, as lagartas param de se alimentar e produzem uma nova, mas mal-formada,
cutícula por baixo da antiga. Incapazes, as lagartas morrem por inanição e desidratação. Por atuar
especificamente sobre as larvas de lepidópteros, por seu alto grau de seletividade e segurança para
inimigos naturais, predadores e parasitoides, MIMIC 240 SC é especialmente recomendado para os
programas de manejo integrado de pragas.

CULTURAS, PRAGAS, DOSES E RECOMENDAÇÃO DE USO:


                                                                            RECOMENDAÇÃO DE USO
                                          DOSES
CULTURAS            PRAGAS                                                                          Nº MÁXIMO
                                           (p.c.)                                                               VOLUME DE
                                                     ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO                     DE
                                                                                                                  CALDA
                                                                                                   APLICAÇÕES
                                                   Deve ser aplicado preventivamente,
                                                   iniciando-se    as    pulverizações    no
                                                                                                                 500 L/ha
            Broca-das-cucurbitáceas                florescimento pleno, procurando atingir
Abobrinha                                125 mL/ha                                                     4         (Costal e
              (Diaphania nitidalis)                toda a parte aérea, principalmente flores
                                                                                                                Tratorizado)
                                                   e frutos. As aplicações devem ter
                                                   intervalos de 7 dias.
                                                                                                                  200 L/ha
                                                   Deve ser aplicado para o controle do
                                                                                                                   (Costal)
                                                   curuquerê quando o nível de infestação
                   Curuquerê                                                                                      500 L/ha
 Algodão                                 125 mL/ha atingir de 1 a 2 lagartas por planta ou o           2
              (Alabama argillacea)                                                                              (Tratorizado)
                                                   nível de desfolha for no máximo 10%.
                                                                                                                 10-12 L/ha
                                                   Repetir a aplicação, se necessário.
                                                                                                                   (Aérea)
                                                    Deve ser usado para controlar a lagarta
                                                    da folhagem iniciando-se o tratamento                        400 L/ha
              Curuquerê-da-couve
 Brócolis                                62,5 mL/ha (pulverização) logo após o início da               2         (Costal e
             (Ascia monuste orseis)
                                                    infestação. Repetir a aplicação, se                         Tratorizado)
                                                    necessário.
                                                     Monitorar o cultivo/praga e aplicar MIMIC
                                                     240 SC quando o Nível de Dano
                                                     Econômico      for    atingido    (lagartas
                                                     pequenas com até 3% de incidência da
                                                     praga). Se necessário, repetir a
                                                                                                                 50-200 L/ha
                                                     aplicação. O intervalo entre as aplicações
 Cana-de-   Broca-da-cana (Diatraea       200-400                                                               (Tratorizado)
                                                     será determinado em função da                     2
  açúcar          saccharalis)             mL/ha                                                                  20-40 L/ha
                                                     reinfestação. Aplicar no máximo 2 (duas)
                                                                                                                   (Aérea)
                                                     vezes durante o ciclo da cultura. A menor
                                                     dose é recomendada para o controle em
                                                     baixas infestações e a maior dose em
                                                     altas infestações.


              Larva-minadora-das-                    Deve ser aplicado nas plantas com
                                         50 mL/100 L
  Citros              folhas                         brotações novas no aparecimento das
                                           de água
              (Phyllocnistis citrella)               primeiras larvas.
                                                                                                                5-15 L/planta
                                                 Deve ser aplicado no início da infestação.                     dependendo
                                                 Recomenda-se a retirada dos frutos                    1
                                      40 a 50                                                                    do porte da
            Bicho-furão (Ecdytolopha             atacados pela praga antes da aplicação.                           árvore
                                     mL/100 L de
                   aurantiana)                   As pulverizações devem atingir toda a
                                        água
                                                 superfície dos frutos.




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                                                                          RECOMENDAÇÃO DE USO
                                         DOSES
CULTURAS           PRAGAS                                                                        Nº MÁXIMO
                                          (p.c.)                                                             VOLUME DE
                                                    ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO                   DE
                                                                                                               CALDA
                                                                                                APLICAÇÕES
                                                  Deve ser usado para controlar a lagarta
                                                  da folhagem iniciando-se o tratamento                        400 L/ha
              Curuquerê-da-couve
 Couve                                 62,5 mL/ha (pulverização) logo após o início da              2          (Costal e
             (Ascia monuste orseis)
                                                  infestação. Repetir a aplicação, se                         Tratorizado)
                                                  necessário.
                                                  Deve ser usado para controlar a lagarta
                                                  da folhagem iniciando-se o tratamento                        400 L/ha
 Couve-       Curuquerê-da-couve                  (pulverização) logo após o início da
                                       62,5 mL/ha                                                   2          (Costal e
 chinesa     (Ascia monuste orseis)               infestação. Repetir a aplicação, se
                                                  necessário.                                                 Tratorizado)


                                                  Deve ser usado para controlar a lagarta
                                                  da folhagem iniciando-se o tratamento                        400 L/ha
              Curuquerê-da-couve                  (pulverização) logo após o início da
Couve-flor                             62,5 mL/ha                                                   2          (Costal e
             (Ascia monuste orseis)               infestação. Repetir a aplicação, se
                                                  necessário.                                                 Tratorizado)


                                                                                                             500-1000 L/ha
                                                 Deve ser aplicado em estágios larvais de                        (Costal)
                                                 máxima atividade, porém antes de se                         250 a 500 L/ha
              Lagarta-de-cor-parda                                                                U.N.A.
Eucalipto                              125 mL/ha atingir o nível de dano econômico, para
              (Thyrinteina arnobia)                                                                           (Tratorizado)
                                                 um eficiente controle de praga. Repetir a
                                                 aplicação, se necessário.                                     10-20 L/ha
                                                                                                                 (Aérea)
                                                   Deve ser utilizado para controlar a
                                                   lagarta-enroladeira-das-folhas, iniciando-                 600 a 1200
             Lagarta-enroladeira-da-
                                       90 mL/100 L se o tratamento (pulverizações) logo             4            L/ha
                      folha
                                         de água   após o início da infestação. Repetir a
              (Bonagota cranaodes)                                                                           (Tratorizado)
                                                   aplicação em intervalos de 10 a 15 dias,
                                                   dependendo do nível de infestação.
  Maçã                                             Realizar monitoramento através de
                                                   armadilhas com feromônios. Iniciar as
                Mariposa-oriental       70 a 90    aplicações quando forem capturados no                       1000 L/ha
                                       mL/100 L de mínimo 5 adultos em armadilha de                 3
              (Grapholita molesta)                                                                           (Tratorizado)
                                          água     feromônio instaladas no pomar. Podem
                                                   ser realizadas 3 aplicações com intervalo
                                                   de 14 dias.
                                                 Deve ser utilizado para controlar a
                                                 lagarta-do-cartucho,     iniciando-se  o
                                                 tratamento (pulverizações) logo após o                      200 a 400 L/ha
               Lagarta-do-cartucho                                                                  1         (Tratorizado)
 Milheto                               300 mL/ha início da infestação, com lagartas até o
             (Spodoptera frugiperda)
                                                 3º instar (até 1,5 cm), já que após este
                                                 tamanho, os danos causados serão
                                                 maiores.
                                                 Deve ser utilizado para controlar a
                                                 lagarta-do-cartucho,     iniciando-se  o
                                                 tratamento (pulverizações) logo após o                      200 a 400 L/ha
               Lagarta-do-cartucho                                                                  1         (Tratorizado)
  Milho                                300 mL/ha início da infestação, com lagartas até o
             (Spodoptera frugiperda)
                                                 3º instar (até 1,5 cm), já que após este
                                                 tamanho, os danos causados serão
                                                 maiores.
                                                  Deve ser usado para controlar a lagarta
                                                  da folhagem iniciando-se o tratamento                        400 L/ha
              Curuquerê-da-couve                                                                    2          (Costal e
 Repolho                               62,5 mL/ha (pulverização) logo após o início da
             (Ascia monuste orseis)
                                                  infestação. Repetir a aplicação, se                         Tratorizado)
                                                  necessário.
                                                 Deve     ser   aplicado    quando      na
                                                 amostragem (pano-de-batida)         forem                   200 a 400 L/ha
                                                 constatadas 30-40 lagartas pequenas                          (Tratorizado)
                 Lagarta-da-soja                                                                    2
  Soja                                 125 mL/ha (até 1,5 cm) ou até 10 lagartas grandes
             (Anticarsia gemmatalis)                                                                           10-20 L/ha
                                                 (maiores que 1,5 cm). Repetir a
                                                 aplicação, se necessário, até o início do                       (Aérea)
                                                 florescimento.




05-05-25
                                                                       RECOMENDAÇÃO DE USO
                                      DOSES
CULTURAS         PRAGAS                                                                       Nº MÁXIMO
                                       (p.c.)                                                             VOLUME DE
                                                 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO                   DE
                                                                                                            CALDA
                                                                                             APLICAÇÕES
                                               Deve ser utilizado para controlar a
                                               lagarta-do-cartucho,     iniciando-se  o
                                               tratamento (pulverizações) logo após o                     200 a 400 L/ha
             Lagarta-do-cartucho               início da infestação, com lagartas até o          1         (Tratorizado)
  Sorgo                              300 mL/ha
           (Spodoptera frugiperda)             3º instar (até 1,5 cm), já que após este
                                               tamanho, os danos causados serão
                                               maiores.

                                               Deve ser aplicado preventivamente para
             Broca-pequena-do-                 o controle da broca-pequena-dos-frutos,
                 tomateiro                     iniciando-se no florescimento da cultura,
                                     125 mL/ha
              (Neoleucinodes                   aplicando-se sobre toda a parte aérea da
                elegantalis)                   cultura, principalmente flores e frutos. As
                                               aplicações devem ter intervalos de 7                       500-1000 L/ha
 Tomate                                        dias.                                             4          (Costal e
                                               Deve ser aplicado no início da infestação,                  Tratorizado)
                                               quando as lagartas são pequenas (nos
             Traça-do-tomateiro                primeiros instares larvais), procurando
                                     500 mL/ha
               (Tuta absoluta)                 atingir toda a parte aérea da cultura. As
                                               pulverizações devem ser repetidas com
                                               intervalos de 7 dias.
p.c.: produto comercial

MODO DE APLICAÇÃO:
MIMIC 240 SC é indicado para aplicações terrestre e aéreas. As aplicações terrestres podem ser cotais
ou acopladas a tratores, atomizadores. O volume de calda varia de acordo com a cultura, devendo ser
aplicado em quantidade da água suficientes para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
Em todas as aplicações, excetuando-se na cultura de cana-de-açúcar, adicionar óleo vegetal ou
mineral emulsionável ou um adjuvante de boa qualidade na dosagem de 0,125% - 0,250% (125 mL-
250 mL/100L).

1. ABOBRINHA
1.1 Pulverizadores costais
Velocidade: 1 m/s
Volume de aplicação: 500 litros/ha
Pressão de trabalho: 40-60 psi
Tipos de bico: jato cônico vazio ou D4 a D6 com combinação adequada de ponta e difusor (core) de
maneira a obter-se uma deposição mínima de 40 gotas/cm² com VMD de 110-120 µ.
1.2 Pulverizadores tratorizados de barra
Velocidade do trator: 6-8 km/h
Volume de aplicação: 500 litros/ha
Pressão do manômetro: 80-100 psi
Tipos de bico: jato cônico vazio com combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a
obter-se uma deposição mínima de 40 gotas/cm² com VMD de 110-120 µ.

2. ALGODÃO
2.1 Pulverizadores costais
Velocidade: 1 m/s
Volume de aplicação: 200 litros/ha
Pressão de trabalho: 40-60 psi
Tipos de bico: jato cônico ou D2 a D4 com combinação adequada de ponta e difusor (core) de
maneira a obter-se uma deposição mínima de 40 gotas/cm² com VMD de 110-120 µ.



05-05-25
2.2 Pulverizadores tratorizados de barra
Velocidade do trator: 6-8 km/h
Volume de aplicação: 500 litros/ha
Pressão do manômetro: 80-100 psi
Tipos de bico: jato cônico vazio com combinação adequada de ponta e difusor c(core) de maneira a
obter-se uma deposição mínima de 40 gotas/cm² com VMD de 110-120 µ.
Altura da barra: 50 cm em relação ao alvo de deposição.
2.3 Aérea
Uso de barra com 40-42 bicos de jato cônico vazio.
Volume de aplicação: 10-12 litros/ha
Pressão de trabalho: 15-30 psi
Uso de MICRONAIR com deposição mínima de 40 gotas/cm2.
Altura de voo: 4-5 metros em relação ao alvo de deposição.

3. CANA-DE-AÇÚCAR
3.1 Pulverizadores tratorizados de barra
Velocidade do trator: 6-8 km/h
Volume de aplicação: 50-200 litros/ha
Pressão do manômetro: 80-100 psi
Tipos de bico: leque 110.01 - 110.02
Altura da barra: 50 cm em relação ao alvo de deposição.
3.2 Aérea
Uso de barra com 40-42 bicos
Volume de aplicação: 20-40 litros/ha
Pressão de trabalho: 30-50 psi
Uso de MICRONAIR com deposição mínima de 40 gotas/cm².
Altura de voo: 4-5 metros em relação ao alvo de deposição.

4. CITROS
4.1 Atomizadores
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2-3 km/hora
Rpm na tomada de força: 540 rpm
Pressão: 300 a 350 libras/pol2
Vazão: 145 litros/minuto
Tipo de bico: Disco ou chapinha número 6, os dois lados do atomizador devem estar abertos, ou seja,
7 bicos de cada lado, num total de 14 bicos; considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-
se alternar bicos com difusor de 2 furos (menor vazão) com bicos de difusão de 3 furos (maior vazão).
Volume de calda: Usar 5-15 litros de calda por planta, dependendo do porte da árvore.
4.2 Pistolas
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 1,8 km/hora
Rpm do trator: 1.400 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Pressão: 200-350 libras/pol2
Vazão: 130 litros/minuto
Tipo de bico: Disco ou chapinha nos 6 a 8
Volume de aplicação: Usar 5-15 litros de calda por planta, dependendo do porte da árvore.




05-05-25
4.3 Pulverizadores costais
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser
aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita
individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1 m/segundo. A
pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de
acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico.
Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados a baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de
bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são
operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando
poucas vezes a alavanca da bomba. Recomenda-se utilizar bicos de média a baixa vazão para
melhor cobertura da área foliar.

5. COUVE, BRÓCOLIS, COUVE-FLOR, COUVE-CHINESA, REPOLHO
5.1 Pulverizadores costais
Velocidade: 1 m/s
Volume de aplicação: 400 litros/ha
Pressão de trabalho: 40-60 psi
Tipos de bico: jato cônico vazio ou D4 a D6 com combinação adequada de ponta e difusor (core) de
maneira a obter-se uma deposição mínima de 40 gotas/cm² com VMD de 110-120 µ.
5.2 Pulverizadores tratorizados de barra
Velocidade do trator: 6-8 km/h
Volume de aplicação: 400 litros/ha
Pressão do manômetro: 80-100 psi
Tipos de bico: jato cônico vazio com combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a
obter-se uma deposição mínima de 40 gotas/cm² com VMD de 110-120 µ.

6. MAÇÃ
6.1 Pulverizadores tratorizados turbinados
Velocidade de aplicação: 4-6 km/ha
Volume de aplicação: Lagarta-enroladeira-da-folha (Bonagota cranaodes): 600 a 1200 litros/ha
Volume de aplicação: Mariposa-oriental (Grapholita molesta): 1000 litros/ha
Pressão de trabalho: 120-150 psi
Tipos de bicos: jato cônico vazio com combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a
obter-se uma deposição mínima de 40 gotas/cm² com VMD de 110-120 µ.

7. MILHO, MILHETO, SORGO
7.1 Pulverizadores tratorizados de barra
Velocidade de aplicação: 4 a 6 km/h
Volume de aplicação: 200 a 400 litros/ha.
Pressão de trabalho: 40-60 psi
Tipos de bicos: Leque - 8002 a 8003 - direcionado para a linha de milho.
Altura da barra: 50 cm acima do alvo a ser depositado.

8. SOJA
8.1 Pulverizadores costais
Velocidade: 1 m/s
Volume de aplicação: 200 litros/ha
Pressão de trabalho: 40-60 psi
Tipos de bico: jato cônico ou D2 a D4 com combinação adequada de ponta e difusor (core) de
maneira a obter-se uma deposição mínima de 40 gotas/cm² com VMD de 110-120 µ.




05-05-25
8.2 Pulverizadores tratorizados de barra
Velocidade do trator: 6-8 km/h
Volume de aplicação: 200-400 litros/ha
Pressão do manômetro: 80-160 psi
Tipos de bico: jato cônico vazio com combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a
obter-se uma deposição mínima de 40 gotas/cm² com VMD de 110-120 µ.
Altura da barra: 50 cm em relação ao alvo de deposição.
8.3 Aérea
Uso de barra com 40-42 bicos de jato cônico vazio.
Volume de aplicação: 10-20 litros/ha
Pressão de trabalho: 40-60 psi
Uso de MICRONAIR com deposição mínima de 40 gotas/cm².
Altura de voo: 4-5 metros em relação ao alvo de deposição.

9. TOMATE
9.1 Pulverizadores costais (tomate envarado)
Velocidade: 1 m/s
Volume de aplicação: 500-1000 litros/ha
Pressão de trabalho: 40-60 psi
Tipos de bico: jato cônico vazio ou D4 a D6 compatível com a vazão de 500-1000 litros/ha.
9.2 Pulverizadores tratorizados de barra (tomate rasteiro)
Velocidade do trator: 6-8 km/h
Volume de aplicação: 500-1000 litros/ha
Pressão do manômetro: 80-100 psi
Tipos de bico: jato cônico vazio com combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a
obter-se uma deposição mínima de 40 gotas/cm² com VMD de 110-120 µ.
Altura da barra: 50 cm em relação ao alvo de deposição.

10. EUCALIPTO
10.1 Atomizador costal (motorizado):
Volume de aplicação: 500 a 1000 L/ha
10.2 Pulverizador tratorizado tipo canhão:
Volume de aplicação: 250 a 500 L/ha
Rotação do trator: 540 rpm
Rotação da turbina centrífuga: 3400 rpm
Faixa de aplicação: 1 a 3 linhas, dependendo da altura da árvore.
10.3 Aérea:
Uso do MICRONAIR AU 5000 ou bicos hidráulicos
Volume de aplicação: 10 a 20 litros/ha
Altura do voo: 3 a 4 metros do topo da árvore
Ângulo das pás (MICRONAIR): 35 a 45º
Inclinação dos bicos hidráulicos: 45 a 90º

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO DE MIMIC 240 SC:
Temperatura máxima: 30ºC
Umidade relativa do ar: 55% (mínima)
Velocidade do vento: máximo de 10 km/h




05-05-25
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Abobrinha, Brócolis, Couve, Couve-flor, Couve-chinesa, Repolho e Tomate: 3 dias
Citros: 7 dias
Algodão, Maçã e Soja: 14 dias
Cana-de-açúcar: 28 dias
Milho, Milheto e Sorgo: 60 dias
Eucalipto: UNA*
* USO NÃO ALIMENTAR

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação”.

LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade:
MIMIC 240 SC não é fitotóxico às culturas indicadas quando utilizado de acordo com os usos e doses
recomendados.

INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide os Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana.

INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.

O inseticida MIMIC 240 SC pertence ao grupo 18 (agonistas de receptores de ecdisteróides) e o uso
repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.

Para manter a eficácia e longevidade do MIMIC 240 SC como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou
reverter a evolução da resistência:




05-05-25
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 18. Sempre rotacionar com
  produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
•   Usar MIMIC 240 SC ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo
    de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
•   Aplicações sucessivas de MIMIC 240 SC podem ser feitas desde que o período residual total do
    “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
•   Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do (nome do produto – marca comercial) ou
    outros produtos do Grupo 18 quando for necessário;
•   Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
    serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
  culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
  regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para
o IRAC-BR (www.irac-br.org) ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária ( www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa pública ou
privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
NOVA FÓRMULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
   recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
   válvulas com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados úmidos, vencidos ou com vida
   útial fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
   de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
   habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
   primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
   longe do alcance de crianças e animais.
− Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
   ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção individual (EPI) com
   relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.




05-05-25
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidro-repelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
   botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico
   contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral
   e luvas de nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção
   individual (EPI) recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
   preparação da calda em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
   segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
   (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
   estiver sendo aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes do dia,
   respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
   pessoas também entrem em contato, com na névoa do produto.
− Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidro-repelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
   botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos
   e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de
   nitrila.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
   aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança;

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
   avisos até o final do período de reentrada.
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
   produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual
   (EPI´s) recomendados para uso durante a aplicação.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
   logo após a aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
   (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
   vestidas para evitar contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
   trancado, longe do alcance de crianças e animais.
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
− Lave as suas roupas e os equipamentos de proteção individual (EPI) separados das demais
   roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
− Não reutilizar a embalagem vazia.
− No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de
   algodão hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
− Os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados devem ser retirados na seguinte
   ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
− A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
   protegida.




05-05-25
−   Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para
    casa.
−   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
    aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                     ATENÇÃO               - Pode ser nocivo se inalado




PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.


                            - INTOXICAÇÕES POR MIMIC 240 SC –
                                       (tebufenozida)

                                   INFORMAÇÕES MÉDICAS

As informações presentes nesta tabela são para uso exclusivo do profissional de saúde. Os
procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de
saúde, etc.).

Grupo químico:        Diacilhidrazina.
Classe toxicológica   PRODUTO NÃO CLASSIFICADO
Potenciais Vias de    Dérmica, ocular, oral e inalatória.
exposição:
Toxicocinética:       Estudos conduzidos com animais de laboratório demonstraram que o
                      tebufenozide radiomarcado administrado por via oral foi rapidamente
                      absorvido e a maior parte elimiada principalmente pelas fezes (75 a 99%)
                      durante as primeiras 24 horas, sendo que uma diconal de 3 a 18% foi
                      eliminado nas 24-48 horas seguintes. A eliminação através da urina variou
                      de <1 a 7% nas primeiras 24 horas aopos a administração. Após 7 dias,
                      apenas <0,01 a 042% do produto foi observado nos tecidos e carcaça. Não
                      houve diferenças na absorção e excreção entre os sexos dos animais. As
                      concentrações do produto nos tecidos em todos os grupos de dose foram
                      consistentemente maiores no fígado e na gordura, seguido pelos rins, sendo
                      que resultados de análise mostraram que não houve retenção significativa do
                      produto radiomarcado em quaisquer dos tecidos examinados. A
                      concentração máxima do tebufenozide no sangue ocorreu entre 0,5 e 12
                      horas após a administração, após 24 horas não foi mais detectado neste
                      compartimento.



05-05-25
Toxicodinâmica     Os mecanismos de toxicidade em humanos não são completamente
                   conhecidos. Os estudos indicam toxicidade hematológica, com produção de
                   meta-hemoglobina, resultante da oxidação do grupo heme da hemoglobina.
Sintomas e         Efeitos agudos: Os dados em humanos são muito limitados. Os dados
sinais clínicos:   provêm de estudos com animais. Tefubenozida é pouco tóxica para
                   mamíferos. Deve-se esperar que ocorra: irritação ocular leve e das vias
                   aéreas superiores (embora exposição aos vapores é mínima devido à sua
                   baixa volatilidade). Tem baixo potencial de irritação dérmica e de
                   sensibilização em porcos-da-índia (contato prolongado com a pele que cause
                   absorção significativa é improvável). Quando ingerido espera-se baixa
                   toxicidade (náuseas e vômitos). Exposições hematológicas, hepáticas, nas
                   adrenais e no rim. Em raros casos pode causar sintomas neurológicos.
                   Grupos de risco para agravamento da meta-hemoglobinemia: indivíduos com
                   doença pulmonar crônica, doença coronariana e anemia (sensíveis à
                   diminuição de oxigênio).
                   Efeitos crônicos: Não há estudos em humanos. Pode estimular a produção
                   de Meta-hemoglobina. Não há evidências de carcinogenicidade.
Diagnóstico:       O diagnóstico é estabelecido pela confirmação de exposição e pela
                   ocorrência de quadro clínico compatível.
                   - Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação
                   aguda, trate o paciente imediatamente.
                   - Dosagem de meta-hemoglobina deve ser feito em todos os pacientes com
                   cianose.
Tratamento:        Antídoto: não há antídoto específico conhecido para a substância.
                   - Em caso de meta-hemoglobinemia: Administre 1 a 2 mg/kg de uma
                   solução de Azul de Metileno a 1% lediminuidontamente via intravenosa em
                   pacientes sintomáticos. Doses adicionais podem ser necessárias.
                   Tratamento: as medidas gerais são orientadas à remoção da fonte de
                   exposição, descontaminação do paciente, proteção das vias respiratórias,
                   prevenção de aspiração de conteúdo gástrico, tratamento sintomático e de
                   suporte. Evitar o contato com os olhos, pele e roupas contaminadas.

                   Exposição oral:
                   - Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário, dependendo
                   da quantidade ingerida, tempo de ingestão e circunstância.
                   1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto
                   potencialmente perigosa à vida (até 1 hora). Atentar para nível de
                   consciência e proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e
                   decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal.
                   2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
                   nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; após ingestão
                   de produtos corrosivos; hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração);
                   risco de hemorragia/perfuração gastrointestinal e ingestão de quantidade não
                   significativa.
                   - Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
                   absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 hora)
                   1. Dose: suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de
                   carvão). Dose atual: 25 a 100 g em adultos / adolescentes, 25 a 50 g em
                   crianças de (1 a 12 anos) e 1 g/kg em crianças < 1 ano;



05-05-25
                     2. Não atua com metais ou ácidos e bases fortes, nem com substâncias
                     irritantes, quando pode dificultar a endoscopia.
                     - Não provocar vômito, caso ocorra espontaneamente não deve ser evitado;
                     deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
                     - Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos = 5-10 mg;
                     crianças = 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou Lorezepam
                     (adultos: 2-4 mg; crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou
                     Propofol na recorrência das convulsões em > 5 anos.
                     - Irritação: considere endoscopia em casos de irritação gastrointestinal ou
                     esofágica para avaliar a extensão do dano e guiar a lavagem gástrica.
                     - Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas
                     permeáveis, se necessário através de intubação orotraqueal, aspirar
                     secreções e administrar oxigênio. Atenção especial para fraqueza de
                     musculatura respiratória, parada respiratória repentina, hipotensão e
                     arritmias. Uso de ventilação assistida se necessário; PEEP pode ser
                     requerido. Manter temperatura corporal. Tratar pneumonite e coma.
                     Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ureia, creatinina,
                     ECG, radiografia de tórax etc.
                     - Hipotensão: infundir (10-20) mL/kg de líquido isotônico. Se a hipotensão
                     persistir: Dopamina (5-20 µ/kg/min) ou Norepinefrina (adulto: começar
                     infusão de 0,5-1 µ/min; crianças: começar com 0,1 µ/kg/min). Tratar acidose
                     metabólica severa com Bicarbonato de sódio e incrementar a ventilação
                     minuto em pacientes intubados.
                     - Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos
                     sintomas.
                     Exposição inalatória - Descontaminação: Remova o paciente para um local
                     arejado. Se ocorrer tosse ou dispneia, avalie quanto a irritações, bronquite
                     ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário.
                     Trate broncoespasmos com β2- agonistas via inalatória e corticosteroides via
                     oral ou parenteral.
                     Exposição ocular - Descontaminação: Lave os ohos expostos com
                     quantidades copiosas de água ou salina ao 0,9%, à temperatura ambiente,
                     por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou
                     fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para o especialista.
                     Exposição dérmica - Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e
                     lave a área exposta com abundante água e sabão. Encaminhar o paciente
                     para o especialista caso a irritação ou dor persistirem.

                     Cuidado para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
                     respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um
                     equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
                     procedimento.     A pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
                     especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
                     estar protegida por luvas e avental impermeáveis, de forma a não se
                     contaminar com o agente tóxico.
Contra-indicações:   A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                     pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve
                     ser evitado.
Efeitos das          Não se conhecem efeitos sinérgicos para este produto.




05-05-25
interações químicas     Agentes causadores de meta-hemoglobinemia causam provavelmente
                        efeitos aditivos mais do que sinérgicos.
ATENÇÃO:                Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                        tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                        Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                        RENACIAT-ANVISA/MS.
                        As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
                        Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de informação de
                        agravos de notificação (SINAN/MS). Notifique ao Sistema de Notificação em
                        Vigilância Sanitária (Notivisa).
                        Telefone de emergência da empresa: 0800 774 4272
                        Endereço eletrônico da empresa: www.ihara.com.br
                        Centro de Envenenamento do Paraná: 0800-410148


MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO

Vide itens“Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”


EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO

EFEITOS AGUDOS DO PRODUTO FORMULADO:

DL50 oral em ratos: >5000 mg/kg
DL50 cutânea em ratos: > 5000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste (*)
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: não foram observados efeitos de irritação cutânea em
coelhos.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: não causou efeitos de irritação em olhos de coelhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante
Sensibilização respiratória em ratos: dado não disponível
Mutagenicidade: produto não mutagênico

*Este produto formulado não receberá classificação toxicológica para o parâmetro inalatório, tendo
em vista que não ocorreram mortes na concentração avaliada.

EFEITOS CRÔNICOS DOS INGREDIENTES ATIVOS:
Estudos de longo prazo realizados com TEBUFENOZIDA demonstraram que o mesmo não apresenta
características teratogênicas ou carcinogênicas, nem tampouco efeitos sobre a reprodução. O
composto também não apresenta qualquer atividade mutagênica.



DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
   ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
   ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
   (X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
   ( ) Pouco perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

-   Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.


05-05-25
-   Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
    (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
    público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
    agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
-   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
    aeroagrícolas.
-   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-   Não utilize equipamento com vazamentos.
-   Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-   Aplique somente as doses recomendadas.
-   Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
    Evite a contaminação da água.
-   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
    da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
   rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
   para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
   Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS
    QUÍMICAS.
- Telefone da empresa 0800-770-1760.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
    borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
    drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
    Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
    uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
    deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para a
    sua devolução e destinação final.
    Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
    material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
    registrante conforme indicado.
    Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
    contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
    medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
    hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.



05-05-25
-   Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina ou CO2 ficando a favor do
    vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGENS RÍGIDAS LAVÁVEIS

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
   posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
   a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
   direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
  armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
  não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
  local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
  guardadas as embalagens cheias.




05-05-25
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
  tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
  fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
  prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
  prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
  mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
 - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
   rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA).

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
  local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
  guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
  local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
 - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
   rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
  realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
  competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
  OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
  EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
  contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
 - Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
   registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
 - A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
   operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
   ambiental competente.




05-05-25
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
 - O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
    bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
    rações, medicamentos ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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