Miltop-M 50% SC; Control-T;
Meghmani Organics Biodefensivos e Agrícolas do Brasil Ltda - Campinas/SP
Fungicida
tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) (504 g/L)
Informações
Número de Registro
32624
Marca Comercial
Miltop-M 50% SC; Control-T;
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) (504 g/L)
Titular de Registro
Meghmani Organics Biodefensivos e Agrícolas do Brasil Ltda - Campinas/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Colletotrichum gossypii cephalosporioides
Ramulose
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Ervilha
Ascochyta pinodes
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Ascochyta pisi
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Erysiphe pisi
Oídio
Ervilha
Erysiphe polygoni
Oídio
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Erysiphe polygoni
Oídio
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Cladosporium carpophilum
Sarna
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Neonectria galligena
CANCRO EUROPEU
Maçã
Schizothyrium pomi
Sujeira-de-mosca
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Morango
Diplocarpon earlianum
Mancha-de-Diplocarpon; Mancha-foliar
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Pinhão manso
Oidium spp.
Oídio
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Soja
Aspergillus spp.
Fungo-de-armazenamento; Tombamento
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum dematium
Antracnose
Soja
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Soja
Fusarium oxysporum
Murcha; Murcha-de-Fusarium
Soja
Fusarium pallidoroseum
Podridão-da-semente; Podridão-de-Fusarium
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phomopsis sojae
Phomopsis-da-semente
Soja
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Conteúdo da Bula
MEGHMANI
ORGANICS BIODEFENSIVOS E AGRÍCOLAS DO BRASIL LTDA
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MILTOP-M 50% SC _2025-01-08
MILTOP-M 50% SC
CONTROL-T
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 32624
COMPOSIÇÃO:
Dimethyl 4,4’-(o-phenylene) bis (3-thioallophanate)
(TIOFANATO-METÍLICO) ........................................................................... 504 g/L (42,23% m/v)
Outros ingredientes .................................................................................. 689,5 g/L (57,77% m/v)
GRUPO B1 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida
GRUPO QUÍMICO: Benzimidazol (Precursor de)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Meghmani Organics Biodefensivos e Agrícolas do Brasil Ltda
Av. Palestina, 123, Sala 02, Jardim Flamboyant, CEP: 13091-150, Campinas/SP
C.N.P.J.: 39 617.921/0001-33
Número do Registro do estabelecimento/Estado CDA/CFICS/SP Nº 819 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Tiofanato-Metílico Técnico Mega Registro MAPA n° 18418
Meghmani Industries Ltd
Plot n° Z-6, Dahej SEZ, Dahej TA- Vagra
Bharuch, 392130, Gujarat, Índia.
FORMULADOR:
Meghmani Industries Ltd
Plot n° Z-6, Dahej SEZ, Dahej TA- Vagra
Bharuch, 392130, Gujarat, Índia.
Prentiss Química Ltda
Rodovia PR 423, km 24,5, Bairro Jardim das Acácias, CEP: 83603-000, Campo Largo/PR
MANIPULADOR:
Albaugh Agro Brasil Ltda
Av. Basiléia, Nº 590, Manejo, CEP: 27521-210, Resende/RJ
CNPJ: 01.789.121/0004-70
Registro da empresa no estado (INEA/RJ) Nº UN048685/31.22.42
Ouro Fino Química S.A
Av. Filomena Cartafina, Nº 22335, quadra 14, lote 5- Distrito Industrial III, CEP: 38044-750
Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07
Registro da empresa no estado (IMA/MG) Nº 8.764
Avenida Palestina, Nº 123 - Sala 02, Jardim Flamboyant – Campinas/SP - Brasil
CEP: 13.091-150
MEGHMANI
ORGANICS BIODEFENSIVOS E AGRÍCOLAS DO BRASIL LTDA
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MILTOP-M 50% SC _2025-01-08
Oxiquímica Agrociência Ltda
Rua Minervino de Campos Pedroso, N° 13, CEP: 14871-360, Jaboticabal/SP
C.N.P.J: 65.011.967/0001-14
Registro da empresa no estado (CDA/SP) Nº 101
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda
Av. Roberto Simonsem, N° 1459, CEP: 13148-030, Paulínia/SP
C.N.P.J: 03.855.423/0001-81
Registro da empresa no estado (CDA/SP) Nº 477
Ultrafine Technologies Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda
Rua Bonifácio Rosso Ros, N° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13348-790, Indaiatuba/SP
C.N.P.J: 50.025.469/0004-04
IMPORTADOR:
Agrilean Inputs S.A
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 30,5, Nº 11100, CEP: 06421-300, Barueri/SP
CNPJ: 47.983.211/0004-06
Registro da empresa no estado (CDA/SP) Nº 4378
Agrilean Inputs S.A
Rodovia BR 364, Km 20, Área 02, 5788, Galpão 22, CEP: 78098-970,
Zona Rural Cuiabá/MT
CNPJ: 47.983.211/0003-17
Registro da empresa no estado (INDEA/MT) Nº 33070
Agrilean Inputs S.A
Área Rural, S/N, Km 207, Lote 04, AR 01, Área Rural de Eduardo de Magalhães
CEP: 47865-899, Luis Eduardo Magalhães/BA
CNPJ: 47.983.211/0002-36
Registro da empresa no estado (ADAB/BA) Nº 145723
Alamos do Brasil Ltda
Av. Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2, sala 1407, Petrópolis, CEP: 90.690-140
Porto Alegre/RS
CNPJ: 07.118.931/0001-38
Registro da empresa no estado (SEAPA/RS) Nº 1788/08
Alamos do Brasil Ltda
Rod. BR 369, KM 37,5, S/N, Sala 03, Bairro Industrial, CEP 86.380-000 Andirá/PR
CNPJ: 07.118.931/0003-08
Registro da empresa no estado (ADAPAR/PR) Nº 1007936
Amaggi Exportação e Importação Ltda
Rodovia BR 364, KM 20, S/N, CEP 78098-970, Bairro Zona Rural, Cuiabá/MT
CNPJ: 77.294.254/0050-72
Número do Registro do estabelecimento/Estado (INDEA/MT) Nº 20435
Amaggi Exportação e Importação Ltda
Rodovia BR 163, 2461, CEP 78.890-000, Bairro Expansão Urbana, Sorriso/MT
CNPJ: 77.294.254/0077-92
Número do Registro do estabelecimento/Estado (INDEA/MT) Nº 22956
Avenida Palestina, Nº 123 - Sala 02, Jardim Flamboyant – Campinas/SP - Brasil
CEP: 13.091-150
MEGHMANI
ORGANICS BIODEFENSIVOS E AGRÍCOLAS DO BRASIL LTDA
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MILTOP-M 50% SC _2025-01-08
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda
Rua Antônio Amboni, 323, Quadra 03, lote 06, Parque Industrial, CEP: 85.877-000, São Miguel
do Iguaçu/PR
CNPJ: 18.858.234/0001-30
Registro da empresa no estado (ADAPAR/PR) Nº 004001
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda
Rod. BR 020, km 207, S/N, Armazém 01, Sala 01, Módulo F, Alto da Lagoa, CEP 47.850-000
Luís Eduardo Magalhães/BA
CNPJ: 18.858.234/0004-82
Registro da empresa no estado (ADAB/BA) N° 102518.
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda
Via Expressa Anel Viário S/N, Quadra Área, Lote 05 B, Galpão 02, Módulo C, Jardim Paraíso
Acréscimo, CEP: 74.984-321, Aparecida de Goiânia/GO
CNPJ: 18.858.234/0006-44
Registro da empresa no estado (AGRODEFESA/GO) N° 2183/2018
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda
Rod. BR 230, km 411,5, S/N, Sala 03, Zona Rural, CEP: 65.800-000, Balsas/MA
CNPJ: 18.858.234/0005-63
Registro da empresa no estado (AGED/MA) N° 757
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda
Rua I, Nº 557, Setor A, Módulo 2 Galpão Argal, Sala 03, Distrito Industrial, CEP: 78.098-350
Cuiabá/MT
CNPJ: 18.858.234/0003-00
Registro da empresa no estado (INDEA/MT) Nº 29565.
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda
Rua Adolfo Zieppe Filho, S/N, Quadra 17, Setor 13, Anexo 1, Bairro: Distrito Industrial Carlos
Augusto Fritz, CEP: 99.500-000, Carazinho/RS
CNPJ: 18.858.234/0007-25
Registro da empresa no estado (SEAPA/RS) Nº 79/20.
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda
Rodovia Presidente Castelo Branco, Nº 11.100, km 30,5, P.36, Módulo 4N, Bairro: Jardim Maria
Cristina, CEP: 06.421-300, Barueri/SP
CNPJ: 18.858.234/0008-06
Registro da empresa no estado (CDA/SP) Nº 4300.
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda
Rodovia BR-050, KM 185, Galpão 25, Jardim Santa Clara, CEP: 38038-050, Uberaba/MG
CNPJ: 18.858.234/0010-20
Registro da empresa no estado (IMA/MG) Nº 16.049
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda
Rodovia MS 156, KM 7,5, S/N, Lado Esquerdo, CEP: 79.849-899. Dourados/MS
CNPJ: 18.858.234/0009-97
Registro da empresa no estado (IAGRO/MS) Nº 1935/2023-R
Avenida Palestina, Nº 123 - Sala 02, Jardim Flamboyant – Campinas/SP - Brasil
CEP: 13.091-150
MEGHMANI
ORGANICS BIODEFENSIVOS E AGRÍCOLAS DO BRASIL LTDA
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MILTOP-M 50% SC _2025-01-08
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda
Rua Projetada, S/N, Sala 02, Linha São Paulo, CEP: 89820-000, Xanxerê/SC
CNPJ: 18.858.234/0011-01
Registro da empresa no estado (CIDASC/SC) Nº 4570
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda
Rodovia BR 230, KM 12,9, S/N, Nova Marabá, CEP: 68.507-765, Marabá/PA
CNPJ: 18.858.234/0012-92
Registro da empresa no estado (CREREV/PA) Nº: 839.40
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda
Avenida Bernardo Sayão, N° 650, Sala 05, Setor oeste, CEP: 77.816-212, Araguaína/TO
CNPJ:18.858.234/0014-54
Registro da empresa no estado (ADAPEC/TOCANTINS) Nº. 01/0243
DKBR Trading S.A
Avenida Ayrton Senna da Silva, 600, Cond Torre Siena, 17 Andar, Sala 1704, Gleba Fazenda
Palhano, CEP 86.050-460, Londrina/PR
CNPJ Nº. 33.744.380/0001-28
Registro da empresa no estado (ADAPAR/PR) N° 1007743
DKBR Trading S.A
Rodovia SPA 008/457, S/N Sala 01 KM 500 Metros, Zona Rural, Iepê/SP
CNPJ Nº 33.744.380/0003-90
Registro da empresa no estado (CDA/SP) N° 4303
DKBR Trading S.A
Avenida Miguel Sutil, Nº 6559, ANEXO A, SALA 3, Alvorada, CEP 78048-000, Cuiabá/MT
CNPJ sob o nº 33.744.380/0002-09
Registro da empresa no estado (INDEA/MT) N° 22058
Goplan S/A
Rua Antonio Lapa, 606, Cambui, CEP:13025-241, Campinas/SP
CNPJ: 37.422.096/0001-96
Registro da empresa no estado (CDA/SP) Nº 4830
Goplan S/A
Rodovia TO 222 APM14, 264, Km 114, Lote 41-k Quadra Chácara, Bairro Loteamento Jardim
Boa Sorte, CEP: 77820-450, Araguaína/TO
CNPJ: 37.422.096/0002-77
Registro da empresa no estado (ADAPEC/TO) Nº 01/0225.
Goplan S/A
Via Expressa Anel Viário S/N Anexo A, Lote 05 B Quadra Aérea, Bairro Jardim Paraíso,
Acréscimo,
CEP: 74984-321, Aparecida de Goiânia/GO
CNPJ: 37.422.096/0003-58
Registro da empresa no estado (AGRODEFESA/GO) Nº 5725/2023
Goplan S/A
Rodovia MG-29, S/N, Km 1,2 Sala 04, Distrito Industrial, CEP: 38446-306, Araguari/MG
CNPJ: 37.422.096/0004-39
Registro da empresa no estado (IMA/MG) Nº 6722976
Avenida Palestina, Nº 123 - Sala 02, Jardim Flamboyant – Campinas/SP - Brasil
CEP: 13.091-150
MEGHMANI
ORGANICS BIODEFENSIVOS E AGRÍCOLAS DO BRASIL LTDA
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MILTOP-M 50% SC _2025-01-08
Goplan S/A
Rua Adolfo Zieppe Filho, S/N, Quadra 17 Setor 13 Anexo 1, Distrito Industrial Carlos Augusto
Fritz, CEP: 99500-000, Carazinho/RS
CNPJ: 37.422.096/0006-09
Registro da empresa no estado (DISA/RS) Nº: 100/23
Goplan S/A
Rodovia PR 090 Km 374 S/N, Lote 44 C2, Parque Industrial Nene Favoretto
CEP: 86200-000, Ibiporã/PR
CNPJ: 37.422.096/0007-81
Registro da empresa no estado (ADAPAR/PR) Nº 1008426
Prentiss Química Ltda
Rodovia PR 423, km 24,5, Bairro: Jardim das acácias, CEP: 83603-000, Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00
Registro da empresa no estado (ADAPAR/PR) Nº: 002669
Solus do Brasil Ltda
Rodovia BR 376, Nº 1441, Salas S5 e S6, Parque Industrial Zona Oeste II, CEP: 86800-762
Apucarana/PR
CNPJ: 21.203.489/0001-79
Registro da empresa no estado (ADAPAR/PR) Nº 1007610
Solus do Brasil Ltda
Rodovia Gov. Leonel de Moura Brizola, 386, Sala 8, Bairro Boa Vista, CEP: 99500-000
Carazinho/RS.
CNPJ: 21.203.489/0002-50
Registro da empresa no estado (SEAPA/RS) Nº 10/20
Solus do Brasil Ltda
Avenida dos Canários, nº 416 S, Sala 01, Lote 01, Distrito Comercial Jose Aparecido Ribeiro,
CEP: 78450-000, Nova Mutum/MT
CNPJ: 21.203.489/0003-30
Registro da empresa no estado (INDEA/MT) Nº 29244
Solus do Brasil Ltda
Rua Durvalino Binato, nº 535, Quadra 267, Lote 024, Bairro Jardim Aeroporto,
CEP: 19813-170, Assis/SP
CNPJ: 21.203.489/0004-11
Registro da empresa no estado (CDA/SP) Nº 4427
Solus do Brasil Ltda
Avenida A, nº 1, Quadra A, Lote 1-A/2-A, Distrito Industrial, CEP: 65800-000, Balsas/MA
CNPJ: 21.203.489/0009-26
Registro da empresa no estado (AGED/MA) Nº 1191
Solus do Brasil Ltda
Rodovia BR 050, S/N, Km 185, Galpão 01, Sala 9-B, Jardim Santa Clara, CEP: 38038-050,
Uberaba/MG,
CNPJ: 21.203.489/0010-60
Registro da empresa no estado (IMA/MG) Nº 19.492
Avenida Palestina, Nº 123 - Sala 02, Jardim Flamboyant – Campinas/SP - Brasil
CEP: 13.091-150
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ORGANICS BIODEFENSIVOS E AGRÍCOLAS DO BRASIL LTDA
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MILTOP-M 50% SC _2025-01-08
Solus do Brasil Ltda
Rodovia BR 020, S/N, Km 207, Lote 4, Armazém 01, Módulo Q, Área Rural, CEP: 47865-899
Luís Eduardo Magalhães/BA
CNPJ: 21.203.489/0008-45
Registro da empresa no estado (ADAB/BA) Nº 150624
Solus do Brasil Ltda
Rodovia BR 230, S/N, Km 12,9, Armazém 01, Bairro Nova Marabá, CEP: 68507-765,
Marabá/PA
CNPJ: 21.203.489/0007-64
Registro da empresa no estado (ADEPARA/PA) Nº 832.23 - CREREV
Solus do Brasil Ltda
Avenida Bernando Sayão, Nº 650, Sala 18 B, Setor Oeste, CEP: 77816-212, Araguaína/TO
CNPJ: 21.203.489/0006-83
Registro da empresa no estado (ADAPEC/TO) Nº 01/0218
N° do Lote e partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS
EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE
CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III -
PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C.
Avenida Palestina, Nº 123 - Sala 02, Jardim Flamboyant – Campinas/SP - Brasil
CEP: 13.091-150
MEGHMANI
ORGANICS BIODEFENSIVOS E AGRÍCOLAS DO BRASIL LTDA
__________________________________________________________________
MILTOP-M 50% SC _2025-01-08
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO: O MILTOP-M 50% SC é um fungicida sistêmico recomendado para o
controle de inúmeras doenças fúngicas conforme especificado abaixo:
I. EM PULVERIZAÇÃO DA PARTE AÉREA:
DOSES RECOMENDAÇÃO DE USO
Pragas/ Plantas
CULTURAS infestantes/ mL Número Volume
mL
Doenças p.c./100 máximo de de Calda
p.c./ha Época/intervalo de aplicação
L água aplicações (L/ha)
Iniciar as aplicações
Ramulária preventivamente, antes do
ALGODÃO - 600-800 4 200
(Ramularia areola) fechamento da cultura, repetindo-se
a cada 10 a 15 dias.
Mal-de-Sigatoka Realizar até 3 aplicações durante o
700 a
BANANA (Mycosphaerella 100 400-600 3 período chuvoso, com intervalos de
1000
musicola) 30 a 45 dias.
No caso da “Verrugose”: Aplicar no
estágio de florescimento, sendo a
primeira no estágio “palito de
fósforo” e a segunda com “2/3 das
pétalas caídas”.
No caso da “Mancha-preta ou Pinta-
Verrugose
preta”: Iniciar o tratamento à partir
(Elsinoe australis)
Verrugose: 2 de frutos com 1,5 cm de diâmetro,
700 a
“Mancha- com intervalos de 40 dias, sempre
CITROS Mancha-preta ou 100 - 1000
preta ou intercalando a aplicação com produ-
Pinta- preta
Pinta-preta” 4 tos de outros grupos químicos.
(Phyllosticta
Volume de calda: Variável conforme
citricarpa)
o estágio de desenvolvimento da
planta, utilizar em média 10 litros
por planta.
Adicionar sempre à calda de pul-
verização, Óleo Mineral ou vegetal à
0,5%.
Oídio
(Erysiphe polygoni)
(Erysiphe pisi) Realizar aplicação iniciando-se nos
700 a
ERVILHA Mancha-de- 100 700 3 primeiros sintomas das doenças
1000
Ascochyta com intervalos de 7 a 10 dias.
(Ascochyta pisi)
(Ascochyta pinodes)
Antracnose
(Colletotrichum
lindemuthianum) Realizar até 3 aplicações, iniciando
700 a
FEIJÃO - 500-750 3 logo após a emergência da planta,
1000
Oídio repetindo na pré e pós florada.
(Erysiphe polygoni)
Avenida Palestina, Nº 123 - Sala 02, Jardim Flamboyant – Campinas/SP - Brasil
CEP: 13.091-150
MEGHMANI
ORGANICS BIODEFENSIVOS E AGRÍCOLAS DO BRASIL LTDA
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MILTOP-M 50% SC _2025-01-08
Mancha-foliar-da-gala
(Colletotrichum
gloeosporioides)
Cancro Europeu
(Neonectria Realizar até 3 aplicações com
galligena) intervalos de 10 dias, iniciando o
tratamento aos primeiros sinais da 700 a
Sarna 100 -
MAÇÃ 3 doença ou assim que as condições 1000
(Clasdosporium climáticas estiverem favoráveis,
carpophilum) principalmente entre os meses de
novembro a janeiro.
Sarna da macieira
(Venturia inaequalis);
Sujeira de mosca
(Schizothyrium pomi)
Realizar aplicações com intervalo
Antracnose
de 10 dias. A primeira aplicação 700 a
MANGA (Colletotrichum 100-150 - 2
deverá ocorrer quando os frutos 1000
gloeosporioides)
estiverem formados.
Antracnose Realizar as aplicações iniciando-se
700 a
MELÃO (Colletotrichum 100 - 3 no início da frutificação com
1000
orbiculare) intervalos de 7 a 10 dias.
Mancha-de-
Realizar a primeira aplicação no 4º
Phaeosphaeria 800-
MILHO - 2 par de folhas, e a segunda no início 200
(Phaeosphaeria 1000
da florada.
maydis)
Mancha-foliar
(Diplocarpon 100 - Realizar uma aplicação aos
earlianum) primeiros sinais das doenças, 700 a
MORANGO 1 especialmente nos períodos de alta 1000
Mancha-foliar
umidade e temperaturas entre 20 e
(Mycosphaerella 100 -
25°C.
fragariae)
Realizar aplicações anuais (inician-
Mancha-negra 700 a
ROSA (Diplocarpon rosae)
100 do-se logo após a primeira poda)
700 5 1000
com intervalos de 7 a 10 dias.
Crestamento-foliar Efetuar a primeira aplicação no
(Cercospora kikuchii) 600- Estágio R5.1 (início da formação
-
800 2 dos grãos) e a segunda 10 dias 200
Mancha-parda
após a primeira aplicação.
(Septoria glycines)
Mofo-branco Efetuar a primeira aplicação no
(Sclerotinia - 1000 início da floração (R1) e a segunda
SOJA 2 200
sclerotiorum) aplicação na floração plena (R2).
Aplicar entre o florescimento e o
enchimento de grãos (R5) ou iniciar
Oídio as aplicações logo após a
700 a
(Microsphaera 900 3 detecção do primeiro sintoma da
1000
Difusa) doença. Recomenda-se realizar até
3 aplicações com intervalo entre 15
a 20 dias.
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Iniciar aplicação ao detectar os
primeiros sintomas, ou em
PINHÃO Oídio
100-150 - 4 condições favoráveis da doença.
MANSO (Oidium sp.)
Fazer no máximo 4 aplicações em
1250
intervalos semanais.
Septoriose Realizar até 2 aplicações com
(Septoria lycopersici) intervalo de 10 dias, iniciando aos
primeiros sinais da doença ou assim
700 a
TOMATE 100 - 2 que as condições climáticas
Podridão de 1000
estiverem favoráveis, ou seja, alta
Sclerotinia
umidade e temperatura entre 25 e
(Sclerotinia
30°C.
sclerotiorum)
Fusariose Efetuar a 1ª aplicação na fase de
700 a
TRIGO (Fusarium 100 - 2 emborrachamento e a 2ª no início
1000
graminearum) do florescimento.
II. EM TRATAMENTO DE SEMENTES:
DOSES RECOMENDAÇÃO DE USO
Pragas/ Plantas
infestantes/ mLp.c/100 Número
CULTURAS Época/intervalo de Volume
Doenças kg de máximo de
aplicação de calda
sementes aplicações
Ramulose O tratamento de sementes de 600
(Colletotrichum algodão deve ser realizado mL/100
gossypii var. imediatamente antes da
ALGODÃO 300 1 Kg de
cephalosporioides) semeadura.
Sementes
Podridão-do-colo
(Fusarium
pallidoroseum)
Antracnose
(Colletotrichum
truncatum)
Phomopsis-da-
semente
(Phomopsis sojae)
100 -
Mancha-púrpura-da- 150 O tratamento de sementes de 600
SOJA semente 1 soja deve ser realizado mL/100
(Cercospora kikuchii) imediatamente antes da kg de
semeadura. Sementes
Fungo-do-
armazenamento
(Aspergillus spp)
Murcha-de-Fusarium
(Fusarium
oxysporum)
Antracnose
125 -
(Colletotrichum
150
dematium)
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MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Primeiramente agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original. A seguir, diluir o
MILTOP-M 50% SC diretamente na quantidade de água previamente estabelecida, até obter
uma calda homogênea.
• Para pulverização da parte aérea: as pulverizações aéreas ou terrestres deverão ser
uniformes procurando dar completa cobertura às partes foliares das plantas.
Via terrestre: Usar pulverizadores tratorizados, dotados de bicos cônicos, densidade mínima de
50-70 gotas/cm2 com 250 micra.
No caso da cultura da manga, usar pulverizadores tratorizados dotados de bicos cônicos ou
pistola apropriados para a aplicação de fungicidas. O volume de calda deve estar de acordo
com a idade da planta, variedade e espaçamento, de modo a atingir toda a parte aérea da
planta proporcionando uma cobertura homogênea da calda.
Via aérea (Uso de barra e atomizador rotativo Micronair):
• Volume de aplicação: 30-40 L/ha de calda, procurando assegurar doses do MILTOP-M 50%
SC de 0,7-1,0 L/ha para as culturas e no caso da cultura da banana de 0,4-0,6 L/ha.
• Altura de voo com barra: 2-3 m; com Micronair: 3-4 m.
• Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
• Tamanho/densidade da gota: 180-220 micra, com mínimo de 60 gotas/cm2.
• No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 e D12 - disco (core) inferior a 45°.
• Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4, onde, para o ajuste do regulador de
vazão/ VRU, pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
Condições climáticas: O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação
(litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de
até 8 km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Em se tratando de aplicação aérea obedecer umidade relativa não inferior a 70%.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em
funcionamento durante toda aplicação.
• Para tratamento de Sementes:
O tratamento pode ser feito em tratadores de sementes na unidade de beneficiamento
(Máquinas de tratar sementes) ou utilizando um tambor giratório excêntrico. Não se aconselha
o tratamento das sementes diretamente na caixa semeadora e na lona.
Para melhor homogeneização do MILTOP-M 50% SC nas sementes, o produto deverá ser
misturado com água perfazendo um total máximo de 600 ml de calda para tratar 100 kg de
sementes.
Para tratamento de sementes adicionar corante.
OBS.: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro
Agrônomo.
INSTRUÇÕES PARA CONTROLE DE MOFO-BRANCO NA CULTURA DA SOJA:
Plantio de sementes sadias: O uso de sementes sadias e tratadas com fungicidas registrados
representa a melhor forma de se evitar a introdução do patógeno na área, uma vez que esta
representa uma das principais formas de disseminação. O fungo pode ser disseminado via
semente na fase de micélio dormente. Desta forma, a análise sanitária da semente é de
extrema importância para o agricultor. Sementes multiplicadas pelo próprio agricultor
representam um risco ainda maior à sustentabilidade do negócio.
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Limpeza de implementos agrícolas: Outra forma importante de disseminação do fungo é
através de escleródios que podem ser levados por implementos agrícolas infestados. Para
evitar o problema, o agricultor deverá realizar uma desinfestação dos implementos, para isso
poderá utilizar apenas água sob pressão.
Rotação de culturas: A rotação de culturas representa a principal alternativa para o
desenvolvimento da agricultura sustentável, melhorando as características químicas, físicas e
biológicas do solo. A manutenção do sistema plantio direto só é possível com a rotação de
culturas. Entretanto, no caso específico do mofo-branco, a rotação de culturas deve ser
essencialmente com gramíneas, as quais não são hospedeiras do fungo. O agricultor deve dar
preferência para aquelas gramíneas que formam maior quantidade de palha.
O cultivo consorciado de milho e Brachiaria spp tem se destacado em programas de rotação,
uma vez que forma ampla palhada sobre o solo e ainda apresenta retorno econômico para o
agricultor.
Integração lavoura-pecuária: A integração lavoura-pecuária é outra importante opção para
áreas altamente infestadas, isso se deve principalmente pelo uso de gramíneas (planta não
hospedeira) e pela erradicação de muitas plantas daninhas tidas como hospedeira. Entretanto,
plantas infestantes comuns nas lavouras de soja como o leiteiro, o picão-preto e o joá-de-
capote devem ser erradicadas, uma vez que estas também são hospedeiras do mofo-branco. O
maior período sem plantas hospedeiras proporcionado pela integração lavoura-pecuária pode
reduzir significativamente a fonte de inóculo.
Escolha de cultivares: Principalmente para as áreas infestadas, o agricultor ou técnico deve
optar por cultivares de ciclo determinado, com período de floração concentrado e por cultivares
que apresentam arquitetura de folhas eretas e porte baixo.
- Porte e arquitetura de folhas - plantas de porte baixo com folhas menores e eretas são
menos favoráveis à ocorrência da doença, ou seja, não proporcionam um microclima favorável
à infecção e ao desenvolvimento do patógeno.
- Período de floração concentrada - como os esporos do fungo Sclerotinia sclerotiorum, ao
germinarem, encontram dificuldades em penetrar diretamente nos tecidos das hastes dos
hospedeiros, o mesmo necessita da flor em senescência para melhor infectar as plantas. Assim
sendo, quanto menor o período de floração, menor a probabilidade de infecção. Cultivares de
ciclo indeterminado, as quais apresentam flores por maior período de tempo estão mais
sujeitas à infecção.
Formação ampla de palha: A palha oriunda do plantio direto, diferentemente do que havia se
pensando em um passado recente, tem contribuído sobremaneira no controle da doença. Além
de aumentar a matéria orgânica do solo, permitindo a proliferação e manutenção de micro-
organismos antagonistas, a palha funciona como uma barreira física impedindo a liberação dos
ascósporos (esporos) pelos apotécios. Quanto mais densa e uniforme for a palha sobre o solo,
maior o impedimento físico imposto à disseminação do patógeno e, consequentemente, melhor
controle da doença.
Manejo do solo: Entende-se por manejo do solo, a conservação química, física e biológica do
mesmo. No caso do mofo-branco, quanto maior a porcentagem de matéria orgânica, maior será
a quantidade e a diversidade de micro-organismos antagonistas, como o Trichoderma spp.
Em relação à qualidade química, podemos inferir que solos bem adubados, conforme
necessidade da cultura, maior será a capacidade da planta em resistir à infecção e/ou
colonização pelo patógeno, ou seja, plantas bem nutridas são naturalmente mais resistentes. O
potássio, por exemplo, está envolvido na maior lignificação do tecido vegetal e,
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consequentemente, menor possibilidade de acamamento. Plantas acamadas significam maior
pressão de doença, principalmente pelo microclima formado. Em relação à física, recomenda-
se não revolver o solo. Quando se revolve o solo pela primeira vez, os escleródios produzidos
pelo fungo são enterrados na camada abaixo de 20 cm. Entretanto, quando essa prática é
repetida, tais escleródios são novamente trazidos à superfície ficando o solo infestado nos
perfis de 0-20 cm, formando um banco de escleródios.
Controle biológico: Para o controle biológico utiliza-se de um organismo vivo no controle de
outro organismo vivo, que pode ocorrer a partir de diferentes processos (antibiose, competição,
parasitismo, etc.). No caso específico do mofo-branco, o controle biológico mais conhecido é
através do uso de fungos do gênero Trichoderma. Trata-se de um micro-organismo vivo, é
necessário que o mesmo se estabeleça e encontre condições para sobreviver e controlar o
agente patogênico.
Controle químico com MILTOP-M 50% SC:
Dose de Uso: 1000 mL/ha com volume de calda de 200 L/ha quando tratorizado ou 40 L/ha em
aplicações aéreas. Recomendamos sempre utilizar a tecnologia mais adequada para o
atingimento do alvo. Aplicar o produto de forma preventiva no início da floração (R1). Se for
necessário reaplicar o produto, a aplicação deverá ser com intervalo de 10 dias em relação à
primeira, no estágio fenológico de floração plena (R2) e também deverá ser de caráter
preventivo. É recomendado que o produto seja usado no manejo em rotação com fungicidas de
outros grupos químicos.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
• Algodão, banana, citros, ervilha, feijão, manga, melão, morango, tomate e trigo: 14 dias
• Maçã: 7 dias
• Milho: 3 dias
• Soja: 21 dias
• Algodão e Soja (Tratamento de Sementes): (1)
• Pinhão Manso e Rosa: U.N.A.
U.N.A. = Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Quando este produto for
utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
- Fitotoxicidade: Não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses recomendadas.
- Outras restrições à serem observadas: Efetuar a correção pH da água para valores entre 4,0
e 6,0 antes do preparo da calda para aplicação.
- Agitar bem a embalagem antes da preparação da calda e uso.
- O tratamento de Sementes com MILTOP-M 50% SC deve ser feito antes da inoculação com
micro-organismos fixadores de Nitrogênio.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
Seguir as recomendações atualizadas de manejo de resistência do FRAC-BR (Comitê de Ação
a Resistência à Fungicidas – Brasil)
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a
esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B1 o controle do
mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de
resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da
eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
(FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO B1 FUNGICIDA
O produto fungicida MILTOP-M 50% SC é composto por tiofanato-metílico que apresenta
mecanismo de ação: montagem de β-tubulina na mitose, pertencente ao Grupo B1 segundo
classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
-Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
-Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
-Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
-Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelos fabricantes.
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
-Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO/PREPARAÇÃO DA CALDA:
-Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas; botas de borracha, avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2;
óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
-Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados.
-Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES PARA TRATAMENTO DE SEMENTES:
-Evite o máximo possível o contato com as sementes tratadas;
-Aplique o produto somente nas doses recomendadas;
-Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em
que estiverem sendo tratadas as sementes;
-Use adequadamente todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados nas
atividades que envolvam o tratamento de sementes;
-Descrição dos EPI recomendados para a aplicação do produto, para o manuseio e para o
plantio das sementes tratadas, recomendados pela empresa registrante;
-Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
unidade de tratamento de semente em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
-Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
-Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita)
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
tratadas logo após a aplicação
-Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região
-Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto
-Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas; botas de borracha; avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2;
óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
-Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término de intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
-Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
-Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
-Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separado das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de
proteção.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
-No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de
algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
-Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas, máscara.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite
a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
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Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Benzimidazol (precursor de)
Classe Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
toxicológica
Modo de ação Sistêmico
Vias de Oral (80-85%), dérmica em menor intensidade.
exposição
O Carbendazim é um metabólito ativo do tiofanato metílico. Após
absorção, o Carbendazim é distribuído por todos os tecidos, atingindo
altas concentrações no fígado, onde são metabolizados. Têm excreção
Toxicocinética
renal e biliar em até 72 horas.
Altera enzimas microssomais hepáticas em animais de laboratório (ratos e
camundongos).
Sintomas e Nenhuma referência de intoxicação aguda causada pelo Tiofanato Metílico
Sinais Clínicos foi encontrada em humanos.
Diagnóstico Não disponível.
As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a
adequada oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas
concomitantemente ao tratamento medicamentoso e a descontaminação.
Utilizar luvas e avental durante a descontaminação.
1. Remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo pregas,
cavidades e orifícios) e cabelos com água fria abundante e sabão. Colocar
a vítima para local arejado.
Tratamento
2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro
fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a
pele e mucosas.
3. Em caso de ingestão recente, fazer lavagem gástrica. Atentar para nível
de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administrar
carvão ativado na proporção de 50-100g em adultos e 25-50g em crianças
de 1-12 anos.
Contra - A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
indicações pneumonite química.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso o
obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT – ANVISA/MS
ATENÇÃO
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/
MS)
Telefone de Emergência da empresa Meghmani Organics Biodefensivos e
Agrícolas do Brasil Ltda.: +55 11 5535-3373.
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MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
O mecanismo de ação tóxica para seres humanos não está estabelecido, sendo que não foram
encontrados relatos de intoxicações em seres humanos na literatura pesquisada (Toxline 1965-
1999; HSDB; RTECS).
Em um estudo de metabolismo efetuado em animais de laboratório, o Tiofanato Metílico
radiomarcado foi administrado por via oral em ratos fêmeas em uma dose calculada em 45
mg/kg na dieta durante um período de 20 dias. Uma média de 89,6% da radioatividade foi
excretada por dia, 54,27% pela urina e 35,38% através de fezes. Após a administração final a
diminuição da radioatividade foi muito rápida em todos os tecidos, com exceção, da tireoide,
adrenais e fígado nos quais persistiu temporariamente. (Kosaka et al., 1975 in WHO Pesticide
Residues Series, No 5, 1976).
Efeitos Agudos:
DL50 oral: ≥ 5000 mg/kg
DL50 dérmica: >2000 mg/kg
CL50 inalatória: >1,058 mg/L
Irritação dérmica: Não apresentou reações dérmicas no período de 72 horas, sendo
considerado não irritante.
Irritação ocular: Foram observados hiperemia e secreção nos olhos de coelhos com regressão
em 24 horas, sendo considerado não irritante.
Sensibilização dérmica: Não sensibilizante
Mutagenecidade: Não mutagênico
Efeitos Crônicos:
O produto não foi carcinogênico, teratogênico ou mutagênico em testes com animais de
laboratório.
Em um estudo com dezesseis trabalhadores envolvidos na produção de Tiofanato Metílico, que
foram examinados periodicamente durante três anos e meio, nenhum efeito foi encontrado em
relação à bioquímica do sangue ou análise urinária (Mori, 1972).
CL50 Inalatória: Não determinada nas condições do teste
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MILTOP-M 50% SC _2025-01-08
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( x ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Meghmani Organics Biodefensivos e
Agrícolas do Brasil Ltda. - Telefones de Emergência: +55 11 5535-3373.
- Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
PVC, óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
• Piso Pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O
Avenida Palestina, Nº 123 - Sala 02, Jardim Flamboyant – Campinas/SP - Brasil
CEP: 13.091-150
MEGHMANI
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produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa
registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação
final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado.
Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico seco
(PQS), ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
(Ver a instrução de acordo com a modalidade de uso: Aplicação Foliar ou Tratamento de
Semente)
a) NO CASO DE APLICAÇÃO FOLIAR:
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
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- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
b) NO CASO DE TRATAMENTO DE SEMENTES:
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
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EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGENS FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
Avenida Palestina, Nº 123 - Sala 02, Jardim Flamboyant – Campinas/SP - Brasil
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EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através do tratamento com produtos alcalinos (soda cáustica):
eleva-se o pH a 12 - 13 por 24 horas, faz-se a filtragem com carvão ativado, com posterior
incineração em incineradores revestidos com material refratário, equipados com lavadores de
gases, a uma temperatura de 176 - 180°C por alguns segundos.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.
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