Microthiol Disperss WG
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Acaricida
enxofre (inorgânico) (800 g/kg)
Informações
Número de Registro
3404
Marca Comercial
Microthiol Disperss WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
enxofre (inorgânico) (800 g/kg)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Acaricida
Modo de Ação
Contato.
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abobrinha
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Abóbora
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Berinjela
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Caju
Erysiphe polygoni
Oídio; Oídio-do-cajueiro
Caju
Oidium anacardii
Cinza-do-cajueiro
Citros
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Citros
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Feijão
Erysiphe polygoni
Oídio
Feijão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Mamão
Oidium caricae
Oídio
Maçã
Podosphaera leucotricha
Oídio
Melancia
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Melancia
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Melancia
Tetranychus telarius
Ácaro-vermelho
Melancia
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Melão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Melão
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Melão
Tetranychus telarius
Ácaro-do-morangueiro; Ácaro-vermelho
Melão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pessego
Aculus cornutus
Ácaro-prateado
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pimenta
Oidiopsis taurica
Oídio
Pimenta
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Pimentão
Oidiopsis taurica
Oídio
Pimentão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Quiabo
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Trigo
Blumeria graminis f.sp. tritici
Cinza; Oídio
Uva
Uncinula necator
Oídio
Conteúdo da Bula
V2024 02 09
UPL
Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
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e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
t: (19) 3794-5600
MICROTHIOL DISPERSS WG
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 03404
COMPOSIÇÃO:
Sulfur (ENXOFRE)..........................................................................................800 g/kg (80% m/m)
Outros ingredientes........................................................................................200 g/kg (20% m/m)
GRUPO M02 FUNGICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida e Acaricida
GRUPO QUÍMICO: Inorgânico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Av. Maeda, s/nº – Prédio Comercial – Térreo – Distrito Industrial – CEP: 14500-000 – Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0001-52 - Tel.: (19) 3794-5600 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE:
Cerexagri S.A.
3 Boulevard de La Louisiane, Lê Canet, 13014, Marseille – França
FORMULADOR:
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Av. Maeda, s/nº - Distrito Industrial - Ituverava/SP - CEP: 14500-000
CNPJ: 02.974.733/0003-14 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1049
Lanxess Indústria de Poliuretanos e Lubrificantes Ltda.
Av. Brasil, 5333 - Rio Claro/SP - CEP: 13505-600 – Rio Claro/SP - CNPJ: 68.392.844/0001-69
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 235
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 – Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79
Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 2972
UPL Limited
3101/2, GIDC, Ankleshwar 393 002, Dist Bharuch, Gujarat - Índia
Cerexagri S.A.
3 Boulevard de La Louisiane, Lê Canet, 13014, Marseille – França
IMPORTADOR:
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 – Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79
Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 2972
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
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Indústria Brasileira (Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto
no Art. 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de Junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE IV – PRODUTO
POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
MICROTHIOL DISPERSS WG é um fungicida e acaricida do grupo químico inorgânico que age por contato
nas seguintes pragas:
Dose Produto Volume
PRAGAS
Comercial de Número, Época e Intervalo de
CULTURA Nome Comum
g/100 L calda Aplicação
(Nome Científico) (g/ha)
de água (L/ha)
Iniciar a aplicação de forma
preventiva nos períodos de maior
ocorrência da doença
principalmente após frutificação.
Oídio Cucurbitáceas tendem a ser
Abóbora
(Sphaerotheca - 200 1000 sensíveis ao enxofre,
Abobrinha
fuliginea) especialmente com temperatura
elevada. Não aplicar nas épocas
em que a temperatura possa
ultrapassar os 25 °C. Realizar até
3 aplicações por ciclo da cultura.
Visa o efeito desalojante sobre o
Bicudo, através da liberação de
gases sulfídricos proporcionados
pela reação do ingrediente ativo
enxofre com o ar, os quais são
irritantes aos insetos, promovendo
Bicudo 100 a maior mobilidade da praga sobre
Algodão 1000 -
(Anthonomus grandis) 300 as folhas. A utilização de
MICROTHIOL DISPERSS WG,
incrementa o controle das pragas
pelos inseticidas recomendados,
dentro de um programa de
manejo. Realizar até 3 aplicações
por ciclo da cultura.
Fazer a aplicação no início da
ocorrência da praga, repetindo se
necessário em intervalos de 7 a 10
dias. Utilizar as maiores doses na
Ácaro-branco
300 a incidência severa ou períodos
(Polyphagotarsonemus -
500 climáticos favoráveis ao
latus)
desenvolvimento do ácaro e as
menores em condições de menor
pressão. Fazer até 3 aplicações por
ciclo da cultura.
400 a Iniciar as aplicações
Berinjela
800 preventivamente nos primeiros
sintomas da doença. Repetir se
necessário em intervalos de 7 a 10
dias dependendo da evolução
Oídio 400 a desta. Utilizar as maiores doses na
-
(Oidiopsis taurica) 600 incidência severa ou períodos
climáticos favoráveis ao
desenvolvimento da doença e as
menores em condições de menor
pressão. Fazer até 4 aplicações por
ciclo da cultura.
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Para controle de Oídio-do-cajueiro,
pulverize as plantas
Oídio-do-cajueiro preventivamente no início da
(Oidium anacardii) brotação para evitar que a
inflorescência seja infectada pela
doença, repetindo com intervalos
de 7 a 15 dias até completa
500 - 800 a formação dos frutos, intervalos
Caju -
600 1000 menores em condições ambientais
favoráveis na presença de muitas
Cinza-do-cajueiro fontes de inóculos. Não associe
(Erysiphe polygoni) óleos minerais ao produto ou à
calda de pulverização. Mexa a
calda constantemente e utilize-a
no mesmo dia da preparação.
Realizar até 3 aplicações por ano.
Deve-se efetuar inspeções
periódicas no pomar, sendo a cada
7 dias no verão e a cada 15 dias no
inverno. Observar frutos, folhas e
Ácaro-branco ramos, utilizando-se uma lupa com
(Polyphagotarsonemus aumento de 10 a 12 vezes.
latus) Para o controle de ácaro-branco,
efetuar tratamento imediatamente
quando 10% dos frutos
apresentarem 5 ou mais ácaros
por fruto. Aplicar a dose
recomendada e repetir o
tratamento quando a praga atingir
novamente o nível de controle.
Para o controle de ácaro-da-falsa-
Ácaro-da-falsa- ferrugem, efetuar tratamento
ferrugem imediatamente quando 10% dos
(Phyllocoptruta frutos ou folhas inspecionadas
oleivora) apresentarem 20 ácaros/cm2, no
Citros - 500 2000
caso de fruta in natura, ou 30
ácaros/cm2, quando as frutas
forem destinadas à indústria de
suco. Aplicar a dose recomendada
e repetir o tratamento quando a
praga atingir novamente o nível de
controle.
Para o controle do ácaro-da-
leprose, efetuar tratamento
imediatamente quando 5% a 10%
Ácaro-da-leprose dos frutos ou ramos examinados
(Brevipalpus apresentarem 1 ou mais ácaros.
phoenicis) Inspecionar frutos, folhas e ramos,
principalmente na parte interna da
planta. Aplicar a dose
recomendada e repetir o
tratamento quando a praga atingir
novamente o nível de controle.
Realizar até 4 aplicações por ano.
Para controle de Oídio, tratar
Oídio 400 a
Feijão - 300 preventivamente ou no início da
(Erysiphe polygoni) 500
ocorrência da doença.
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Para o controle de Ácaro, tratar
Ácaro-branco somente quando observada a
(Polyphagotarsonemus presença dos mesmos.
latus) Realizar até 3 aplicações por ciclo
da cultura.
Fazer a aplicação no início da
ocorrência da praga, repetindo se
necessário em intervalos de 7 a 10
dias. Utilizar as maiores doses na
Ácaro-branco
300 a incidência severa ou períodos
(Polyphagotarsonemus -
500 climáticos favoráveis ao
latus)
desenvolvimento do ácaro e as
menores em condições de menor
pressão. Fazer até 3 aplicações por
ciclo da cultura.
400 a Iniciar as aplicações
Jiló
800 preventivamente nos primeiros
sintomas da doença. Repetir se
necessário em intervalos de 7 a 10
dias dependendo da evolução
Oídio 400 a desta. Utilizar as maiores doses na
-
(Oidiopsis taurica) 600 incidência severa ou períodos
climáticos favoráveis ao
desenvolvimento da doença e as
menores em condições de menor
pressão. Fazer até 4 aplicações por
ciclo da cultura.
Para controle de Oídio, tratar
preventivamente ou no início do
ataque. No período de dormência,
aplicar 600 g do produto
comercial/100 L de água (480 g de
i.a./100 L de água). Após a quebra
de dormência, aplicar 300 g do
Oídio
300 - produto comercial/100 L de água
Maçã (Podosphaera - 1000
600 (240 g de i.a./100 L de água). Em
leucotricha)
variedades sensíveis ao enxofre,
não aplicar durante o
desenvolvimento dos frutos. Não
realizar aplicações durante o
desenvolvimento dos frutos, pois
poderá causar Russeting.
Realizar até 3 aplicações por ano.
Para controle de Oídio, tratar
Oídio
preventivamente ou no início da
(Oidium caricae)
ocorrência da doença.
Mamão - 400 1000 Para o controle de Ácaro-branco,
Ácaro-branco
tratar somente quando observada
(Polyphagotarsonemus
a presença dos mesmos.
latus)
Realizar até 3 aplicações por ano.
Para controle de Oídio, tratar
Oídio preventivamente ou no início do
Manga - 300 1000
(Oidium mangiferae) ataque.
Realizar até 3 aplicações por ano.
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Para o controle de Ácaros e Oídio,
Ácaro-branco efetuar inspeções periódicas
(Polyphagotarsonemus quanto a presença inicial dos
latus) mesmos, uma vez constatada a
presença e em condições
favoráveis, efetuar o tratamento
Ácaro-vermelho em intervalos de 7 a 10 dias. O
(Tetranychus telarius) produto deve ser utilizado no
manejo de ácaros e oídios como
complementação a acaricidas
específicos ou fungicidas
Melancia Ácaro-rajado 300 - 150 a
- específicos para controle de oídios.
Melão (Tetranychus urticae) 500 1000
Dependendo de sintomas de
bronzeamento das plantas que
podem ser causadas pelo enxofre,
os tratamentos devem ser em
torno de 1 a 4 aplicações. Não
Oídio aplicar em variedades sensíveis ao
(Sphaerotheca produto. Não aplicar durante o
fuliginea) período de floração. Não aplicar
em temperaturas acima de 30º C.
Realizar até 4 aplicações por ciclo
da cultura.
Visa o efeito desalojante sobre a
lagarta, através da liberação de
gases sulfídricos proporcionados
pela reação do ingrediente ativo
enxofre com o ar, os quais são
irritantes aos insetos, promovendo
Lagarta-do-cartucho
100 a maior mobilidade da praga sobre
Milho (Spodoptera 1000 -
300 as folhas. A utilização de
frugiperda)
MICROTHIOL DISPERSS WG,
incrementa o controle das pragas
pelos inseticidas recomendados,
dentro de um programa de
manejo. Realizar até 3 aplicações
por ciclo da cultura.
Iniciar a aplicação de forma
preventiva nos períodos de maior
ocorrência da doença
principalmente após frutificação.
Curcubitáceas tendem a ser
Oídio
sensíveis ao enxofre,
Pepino (Sphaerotheca - 200 1000
especialmente com temperatura
fuliginea)
elevada. Não aplicar nas épocas
em que a temperatura possa
ultrapassar os 25 °C.
Realizar até 3 aplicações por ciclo
da cultura.
Para o controle de Ácaro-prateado,
tratar somente quando observada
a presença dos mesmos. No
Ácaro-prateado 300 - período de dormência, aplicar 600
Pêssego - 1000
(Aculus cornutus) 600 g do produto comercial/100 L de
água (480 g de i.a./100 L de
água). Após a quebra de
dormência, aplicar 300 g do
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produto comercial/100 L de água
(240 g de i.a./100 L de água).
Para controle de Podridão-parda,
Podridão-parda tratar preventivamente ou no
(Monilia fructicola) início da ocorrência da doença.
Realizar até 3 aplicações por ano.
Fazer a aplicação no início da
ocorrência da praga, repetindo se
necessário em intervalos de 7 a 10
dias. Utilizar as maiores doses na
Ácaro-branco
300 a incidência severa ou períodos
(Polyphagotarsonemus -
500 climáticos favoráveis ao
latus)
desenvolvimento do ácaro e as
menores em condições de menor
pressão. Fazer até 3 aplicações por
ciclo da cultura.
Pimenta
400 a Iniciar as aplicações
Pimentão
800 preventivamente nos primeiros
Quiabo
sintomas da doença. Repetir se
necessário em intervalos de 7 a 10
dias dependendo da evolução
Oídio 400 a desta. Utilizar as maiores doses na
-
(Oidiopsis taurica) 600 incidência severa ou períodos
climáticos favoráveis ao
desenvolvimento da doença e as
menores em condições de menor
pressão. Fazer até 4 aplicações por
ciclo da cultura.
O tratamento deve ser realizado
quando o nível de infecção atingir
40 a 50% da área foliar. Não deve
ser feita aplicação se até o estágio
Oídio 100 a
Soja 2500 - R6 (final de enchimento de
(Microsphaera diffusa) 300
vagens) o Oídio não atingir o nível
de infecção acima.
Realizar até 3 aplicações por ciclo
da cultura.
Tratar no início da ocorrência da
Oídio doença, repetindo quando
100 a
Trigo (Blumeria graminis 3000 - necessário.
300
f.sp. tritici) Realizar até 3 aplicações por ciclo
da cultura.
Em temperaturas elevadas, reduzir
a dose para 200 g/100 L de água
(160 g de i.a./100 L água). Em
variedades sensíveis ao Oídio,
Oídio 200 - 500 a efetuar um tratamento quando a
Uva -
(Uncinula necator) 400 1000 brotação atingir 20 a 25 cm de
comprimento. Repetir sempre que
haja reinfestação da doença.
Realizar até 3 aplicações por ciclo
da cultura.
MODO DE APLICAÇÃO:
Recomendações gerais:
Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque ou cônico vazio, visando à produção de
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gotas finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção
do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da
ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com
rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição
dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante.
Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar
tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte
sempre um Engenheiro Agrônomo.
Via aérea (soja): A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de
um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de
gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Um volume de aplicação
apropriado deve estar entre 20 e 50 L/ha. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da
aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Recomendações específicas:
Via terrestre para as culturas do Caju, Citros, Maçã, Mamão, Manga, Pêssego e Uva:
Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola acoplada.
Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção
de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do
tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta
ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com
rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões
para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e
pode gerar deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do
pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se
depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o
espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta
(caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação
que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo da calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam
devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha
de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de
ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu
nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do
produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois
segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo
o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se
completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da
pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de
água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador
deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de
verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices,
bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo
que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da
calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade
de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se
proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do
tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva,
conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h.
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Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20
minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
contaminada;
2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos
bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque
todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar
ar na bomba ao ser ligada novamente;
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos
bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio,
desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que
por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
Pulverizadores de arbóreas (turbo atomizadores):
1- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada
de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o
conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina
do pulverizador desligada;
2- Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
3- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada
de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em
local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque
todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar
ar na bomba ao ser ligada novamente;
5- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada
de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta
de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue
a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos,
esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Sem restrições.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual
(EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- O uso do produto está restrito aos indicados no rótulo e bula.
- O produto não deve ser aplicado durante o período de floração.
- Em temperaturas acima de 28°C, suspender o tratamento.
- Misturas com óleo devem ser evitadas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
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DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando a
perda de eficiência do produto como consequência da resistência.
Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes
aos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M02 para o controle do mesmo alvo,
sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem
ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br),
Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e
Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO M02 FUNGICIDA
O produto fungicida MICROTHIOL DISPERSS WG é composto por enxofre, que apresenta mecanismo de ação
da atividade de multissítio, pertencente ao Grupo M02, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê
de Ação à Resistência de Fungicidas).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
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- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral e
luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe
e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até
o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
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- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
ATENÇÃO Pode ser perigoso se ingerido
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa
de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em
abundância durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR
- MICROTHIOL DISPERSS WG -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico ENXOFRE: Inorgânico.
Classe toxicológica Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Dérmica e inalatória.
Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são
Vias de exposição
esperadas considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs
apropriados.
Enxofre: Não estão disponíveis dados quantitativos sobre a
toxicocinética do enxofre elementar por via oral, dérmica e inalatória em
humanos e animais.
No entanto, estudos em humanos mostraram que ele é bem absorvido
em doses baixas, distribuído uniformemente e não tem potencial para
bioacumulação. O enxofre é um elemento essencial e a homeostase é
mantida. O enxofre é extensivamente metabolizado em sulfatos e
sulfitos.
Toxicocinética Dados qualitativos sobre administração por via oral indicam que o
enxofre elementar é provavelmente convertido primeiramente em
sulfeto de hidrogênio, por bactérias do cólon e, posteriormente,
absorvido (em humanos e animais não ruminantes). Outros íons
contendo enxofre também podem ser formados.
O enxofre penetra na pele e é detectável na epiderme dentro de duas
horas e por toda a pele dentro de oito horas após a aplicação. No
entanto, 24 horas após a aplicação, não existem níveis detectáveis de
enxofre na pele.
Enxofre: Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade em humanos
Toxicodinâmica
nem em animais.
Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em
humanos.
Sintomas e sinais clínicos Em estudos em animais de experimentação, o produto não causou
irritação cutânea, irritação ocular e nem sensibilização à pele.
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Enxofre: não são conhecidos sintomas específicos em humanos. Com
base em sinais e sintomas mais comumente relatados em trabalhadores
expostos ao enxofre, pode ocorrer rinite crônica, irritação conjuntival,
tosse, faringite, juntamente com prurido, dor de cabeça e náusea.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação
caracterizada por eritemas (vermelhidão), edema e descamação.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato
gastrointestinal, com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
Efeitos crônicos: Não são conhecidos.
Enxofre: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e
Diagnóstico
pela ocorrência de quadro clínico compatível.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar
aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto.
A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante
a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente
tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais
devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de
sinais vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais
(frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e
temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de
consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário
para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa,
pode ser necessário ventilação pulmonar assistida.
Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de
saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
Tratamento impermeáveis.
Exposição oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é
recomendada.
Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de
forma espontânea em pacientes intoxicados.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral,
se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo
gástrico.
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada.
Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão de uma
quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo
após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos
em caso de intoxicação por enxofre. Avaliar a necessidade de
administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma
suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão).
Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a
12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
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Exposição respiratória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema
pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na
ventilação, conforme necessário.
Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em
abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve
ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura
ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Em caso de produto sólido,
assegurar que todas as partículas tenham sido removidas com a
lavagem. Evitar que a água de lavagem contamine o outro olho. Se
irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o
paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento
sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para
manutenção das funções vitais.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
de pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos
Contraindicações
protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em
pacientes não intubados; pacientes com risco de hemorragia ou
perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das interações
Não são conhecidos.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-
722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças
e Agravos de Notificação Compulsória.
ATENÇÃO Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação
(SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3794-
5465.
Endereço eletrônico da empresa: www.uplbrasil.com
Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >2.000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >4.000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Produto dispensado de apresentar o estudo de CL50 inalatória (amostra testada
apresentou mais do que 95% dos grãos com tamanho superior a 0,063 mm).
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos não causou nenhum sinal de
irritação cutânea. Nas condições do teste, o produto foi classificado como não irritante para a pele.
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Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos não causou nenhum sinal
de irritação ocular. Nas condições do teste, o produto foi classificado como não irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
O enxofre apresenta baixa toxicidade oral a curto prazo, uma vez que o NOAEL em um estudo de 28 dias e
90 dias, em ratos, foi a maior dose testada (1000 mg/kg p.c./dia). O NOAEL dérmico relevante foi de 400
mg/kg p.c./dia com base apenas na hiperqueratose dérmica reversível local a 1000 mg/kg p.c./dia.
O peso da evidência indica que o enxofre não é um agente genotóxico. Assim, como o enxofre é um elemento
essencial e, considerando sua ampla gama de exposição de background, sua baixa toxicidade aguda e de
curto prazo e por não possuir potencial genotóxico, não há estudos de toxicidade de longo prazo, de
carcinogenicidade e de toxicidade reprodutiva. A exposição do operador, espectador e trabalhador aos
produtos WG com enxofre em concentração de 80% foi considerada insignificante em comparação com os
níveis de exposição de background amplamente conhecidos.
Em estudos epidemiológicos, não foram observados efeitos cancerígenos, efeitos teratogênicos e nem de
toxidade à reprodução relacionado à exposição ao enxofre.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Irritação do trato respiratório, como espirros e tosse; irritação mecânica dos olhos, com lacrimejamento dos
olhos afetados.
DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
− Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
Muito Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE II).
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
X POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE IV).
− Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
− Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
− Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
− Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
− Não utilize equipamento com vazamentos.
− Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
− Aplique somente as doses recomendadas.
− Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
− A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
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• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL do BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO
DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou (19) 3518-5465.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 OU PÓ QUÍMICO, ficando a
favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido
nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
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TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA
E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
atividades agrícolas.
Bula – MICROTHIOL DISPERSS WG
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