Micromite 240 SC
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Acaricida/Inseticida
diflubenzurom (benzoiluréia) (240 g/L)
Informações
Número de Registro
08000
Marca Comercial
Micromite 240 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
diflubenzurom (benzoiluréia) (240 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Inibidor da síntese de quitina
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz
Oryzophagus oryzae
Bicheira-da-raiz-do-arroz; Gorgulho-aquático-do-arroz
Arroz
Pseudaletia sequax
Lagarta-da-panícula
Arroz
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Citros
Phyllocnistis citrella
Larva-minadora-das-folhas; Minadora-das-folhas
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Conteúdo da Bula
UPL
Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
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t: (19) 3794-5600
V2023 11 03
MICROMITE 240 SC
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 08000
COMPOSIÇÃO:
1-(4-chlorophenyl)-3-(2,6-difluorobenzoyl)urea (Diflubenzurom)..............................240 g/L (24,00 % m/v)
Parafina destilada................................................................................................98,6 g/L (9,86 % m/v)
Outros Ingredientes.........................................................................................756,4 g/L (75,64 % m/v)
GRUPO 15 INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Acaricida, Inseticida
GRUPO QUÍMICO: benzoilureia (diflubenzurom); hidrocarboneto parafínico pesado (destilados de petróleo).
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO(*):
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Avenida Maeda, s/n, Prédio Comercial, Térreo, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000
CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado (CDA/SP) Nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
DIFLUBENZURON TÉCNICO – REGISTRO Nº 01608300
Lanxess Manufacturing Netherlands B.V
Ankerweg 18 - 1041 AT Amsterdam - Holanda
Taizhou Bailly Chemical Co.
Nº09 Zhonggang Road, Taixing Economic Development Zone 225404 Taixing, Jiangsu - China
DIFLUBENZURON TÉCNICO UPL – REGISTRO Nº 9110
Jiangyin Suli Chemical Co., Ltd.
7 Runhua Road, Ligang Town, Jiangyin City, Jiangsu Province, 214444 - China.
DIFLUBENZUROM TÉCNICO ME2 – REGISTRO Nº 17518
Shangyu Nutrichem Co., Ltd.
Nº 9, Weijiu Road, Hangzhou Bay, Shangyu Economic and Technological Development Area - 312369 Zhejiang -
China
FORMULADOR:
Basf S.A.
Avenida Brasil, 791, Engenheiro Neiva, Guaratinguetá/SP, CEP: 12521-140
CNPJ: 48.539.407/0002-07 – Cadastro no Estado CDA/SP nº 487
Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Avenida Liberdade, 1701, Cajuru do Sul, Sorocaba/SP, CEP: 18087-170
CNPJ: 61.142.550/0001-30 – Cadastro no Estado CDA/SP nº 8
Lanxess Manufacturing Netherlands B.V
Ankerweg 18 - 1041 AT Amsterdam - Holanda
Lanxess Solutions US Inc.
214 West Ruby Avenue. Gastonia, NC 28054 - Estados Unidos
Laoting Yoloo Bio-Technology Corporation Ltd.
Nº A-3 Tianjin Road, Laoting Economic Development Zone, Hebei Province, 063600, China
Makhteshim Agan of North America, Inc.
P.O. BOX 205, GA 31774, 364 Fitzgerald Highway - Ocilla – Estados Unidos
Micro Chem Company, LLC
258 Airport Square, Adel, Georgia, 31620 - Estados Unidos
Ouro Fino Química S.A
Avenida Filomena Cartafina, 22335, Quadra 14, lote 5, Distrito Industrial III, Uberaba/MG, CEP: 38044-750
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CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Cadastro no Estado IMA/MG nº 8.764
Servatis S.A.
Rodovia Presidente Dutra, km 300,5, Parque Embaixador, Resende/RJ, CEP: 27537-000
CNPJ: 06.697.008/0001-35 – Cadastro no Estado INEA/RJ nº 15/07
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Avenida Roberto Simonsem, 1459, Recanto dos Pássaros, Paulínia/SP, CEP: 13148-030
CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Cadastro no Estado CDA/SP nº 477
United Phosphorus (India) LLP.
Plot Nº 3210/3201-A, GIDC., Ankleshwar, 393002, District Bharuch, Gujarat, Índia
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A
Avenida Maeda, s/n°, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000
CNPJ: 02.974.733/0003-14 – Cadastro no Estado CDA/SP nº 1049
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, Km 122, Salto de Pirapora/SP, CEP: 18160-000
CNPJ: 02.974.733/0010-43 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 4153
UPL Limited. (Unit 3)
Plot Nº 3101/3102, G.I.D.C., Ankleshwar, 393002, District Bharuch, Gujarat, Índia
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira (Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no
Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de Junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5: IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
Micromite® 240 SC é um inseticida / acaricida destinado ao controle das pragas abaixo relacionadas, na cultura
de Arroz e Citros:
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, VOLUME DE CALDA e NÚMERO DE APLICAÇÕES:
PRAGAS NÚMERO, ÉPOCA E
DOSE Produto VOLUME DE
CULTURA Nome comum INTERVALO DE
Comercial CALDA
(Nome científico) APLICAÇÃO
Pode ser aplicado em pré
e pós-emergência da
cultura. Em pós-
emergência, aplicar o
Lagarta-militar, produto no início da
Lagarta-do-cartucho 80 - 100 mL/ha infestação, quando as
(Spodoptera frugiperda) lagartas são pequenas no
1º e 2º instar (fase
jovem). Realizar no
máximo 1 aplicação por
ciclo da cultura.
Aplicar o produto 3 a 6
dias após a entrada da
Arroz Bicheira-da-raiz-do-arroz, 100 a 300 L/ha
750 - 1.000 água permanente de
Gorgulho-aquático-do-arroz
mL/ha irrigação. Realizar no
(Oryzophagus oryzae)
máximo 1 aplicação por
ciclo da cultura.
Iniciar aplicações com 5%
de panículas emitidas, no
início da infestação
quando as lagartas são
Lagarta-da-panícula 80 – 140
pequenas no 1º e 2º
(Pseudaletia sequax) mL/ha
instar (fase jovem).
Realizar no máximo 1
aplicação por ciclo da
cultura.
Começar as aplicações no
início de seu ataque. Sob
condições de alta
Ácaro-da-falsa-ferrugem,
25 - 50 mL/100 população do ácaro, não
Ácaro-da-mulata
L de água se recomenda a utilização
(Phyllocoptruta oleivora)
do produto. Realizar no
máximo 1 aplicação por
ciclo da cultura.
Efetuar o tratamento no
início da infestação, antes
Bicho-furão 25 mL/100 L de que a larva penetre no
(Ecdytolopha aurantiana) água 5 a 10 litros por fruto. Realizar no máximo
Citros
planta. 1 aplicação por ciclo da
cultura.
Aplicar o produto no
surgimento dos primeiros
Minadora-das-folhas, 40(*) - 50 sintomas de ataque da
Larva-minadora-das-folhas mL/100 L de praga nas brotações
(Phyllocnistis citrella) água novas. Realizar no
máximo 1 aplicação por
ciclo da cultura.
15 - 45 Aplicar o produto quando
Psilídeo
mL/100 L de constatada a presença do
(Diaphorina citri)
água inseto. Realizar no
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máximo 1 aplicação por
ciclo da cultura.
(*) Na dose de 40 mL, adicionar 500 mL de óleo mineral ou vegetal a cada 100 L de água.
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Arroz:
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar
bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas
médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos.
Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação
desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda
nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas
com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões
para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura
da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na
planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de
aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro
Agrônomo.
Citros:
Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola acoplada.
Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de
gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de
gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar
velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional.
Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação
brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes no
volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no
direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo,
evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir
uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação
do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa
deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam
devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de
50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes
em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível.
Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no
tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a
adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite
a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com
água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada,
respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador.
A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação,
sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do
pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada
dentro do tanque, mesmo que por minutos. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do
pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais
de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva,
conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco de
inversão térmica.
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Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura
ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20
minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
contaminada;
2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais
abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas
as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na
bomba ao ser ligada novamente;
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos
em local apropriado de coleta de água contaminada.
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue
a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos,
esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
Pulverizadores de arbóreas (turbo pulverizadores):
1- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo
do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador
desligada;
2- Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
3- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local
apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas
as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na
bomba ao ser ligada novamente;
5- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a
bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta
poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
INTERVALO DE SEGURANÇA (Período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
Culturas Intervalo de Segurança (dias)
Arroz 70
Citros 30
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Micromite® 240 SC não tem ação de choque e a morte das pragas ocorre alguns dias após o tratamento. Por isso,
as aplicações devem ser sempre realizadas em períodos de baixa população das pragas.
Arroz: as aplicações devem ser realizadas quando a água de irrigação não esteja em movimento / agitação.
O uso do produto está restrito aos indicados no rótulo e bula.
Uso exclusivamente agrícola.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
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Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, desde que observadas as
recomendações de uso.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS
GRUPO 15 INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida Micromite® 240 SC pertence ao grupo 15 (inibidores da biossíntese de quitina, tipo 0, Lepidoptera)
e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento
de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do Micromite® 240 SC como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do grupo 15. Sempre rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar Micromite® 240 SC ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de Micromite® 240 SC podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo
de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do
Micromite® 240 SC, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos inibidores
da biossíntese de quitina, tipo 0, Lepidoptera não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número
total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do Micromite® 240 SC ou outros produtos do Grupo 15
quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-
BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
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PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro mecânico classe 2); óculos de segurança
com proteção lateral e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara
com filtro combinado (filtro mecânico classe 2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas
de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o
final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
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- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
ATENÇÃO Nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de
lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância
durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados
e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR
- MICROMITE 240 SC -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
DIFLUBENZUROM: benzoilureia; PARAFINA DESTILADA: hidrocarboneto
Grupo químico
alifático (pesado).
Classe toxicológica PRODUTO NÃO CLASSIFICADO
Dérmica e inalatória.
Vias de exposição Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Diflubenzurom: Em animais de experimentação, o diflubenzurom é pouco
absorvido pela via oral, com absorção gastrointestinal estimada em 33%, que
decresce com o aumento da dose. A absorção dérmica do diflubenzurom ocorre
em proporção menor (6%). Grande quantidade não absorvida é eliminada sob
a forma inalterada nas fezes. A principal rota de metabolismo do diflubenzurom
é a hidroxilação, mas também pode ocorrer hidrólise e conjugação.
Toxicocinética
A proporção absorvida de diflubenzurom é distribuída uniformemente nos
tecidos, podendo ser eliminada completamente dentro de 24-48 horas pela
urina e bile. Não há indicação de que o diflubenzurom nem seus metabólitos
sejam bioacumuláveis.
Parafina destilada: Não há informações disponíveis para a substância em
específico. A substância consiste em uma mistura de hidrocarbonetos, obtidos
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através do tratamento do petróleo, de cadeia carbônica de C20 a C50 e que
contém uma proporção relativamente alta de hidrocarbonetos saturados.
Substâncias da mesma categoria (óleos minerais ou hidrocarbonetos alifáticos
do petróleo) geralmente são inertes, pouco absorvidas pela via oral e eliminadas
predominantemente na forma inalterada através das fezes (75 a 98%, dentro
8 a 96 horas). A absorção pelas vias dérmica e inalatória é muito baixa. A
biotransformação ocorre através da oxidação em ácidos graxos correspondes.
Diflubenzurom: Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade em humanos
nem em animais.
Parafina destilada: Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade
desta substância em humanos nem em outras espécies de mamíferos.
Toxicodinâmica Informações de outras substâncias da categoria dos hidrocarbonetos sugerem
que a irritação pulmonar e a pneumonite após inalação/exposição oral a
hidrocarbonetos está relacionada à uma reação local nos pulmões, relacionada
ao potencial do material em se espalhar rapidamente no pulmão e causar danos
graves ao tecido pulmonar.
Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
Em estudos em animais de experimentação, o produto foi nocivo se inalado.
Não causou irritação cutânea, irritação ocular e nem sensibilização à pele.
SINTOMAS DE ALARME: Metemoglobinemia [dificuldade respiratória
(dispneia), náusea, taquicardia e/ou cianose]; depressão no sistema nervoso
central como vertigem, ataxia.
Diflubenzurom: Não são conhecidos sintomas específicos em humanos. Com
base em estudos conduzidos em animais, o diflubenzurom pode aumentar a
metemoglobina e a sulfo-hemoglobina, que podem ser associadas à ocorrência
de cianose.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação
caracterizada por eritemas (vermelhidão), edema e descamação.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
Sintomas e sinais clínicos Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
crônica em humanos. Em animais de experimentação, a exposição repetida pela
via oral provocou aumento do peso e hemossiderose do fígado e baço e pode
levar à anemia hemolítica.
Parafina destilada: ingestão e posterior aspiração para os pulmões de solventes
da categoria dos hidrocarbonetos alifáticos pode resultar em pneumonite
química. Pode ocorrer irritação moderada em casos de contato prolongado com
a pele.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição respiratória: a inalação pode provocar irritação no trato
respiratório com tosse, ardência do nariz boca e garganta, irritação pulmonar e
secreção.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato gastrointestinal,
manifestada por desconforto epigástrico, náusea, vômito e diarreia. A aspiração
para os pulmões pode causar pneumonite química.
Efeitos crônicos: O contato repetido com a pele pode causar irritação por
ressecamento.
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Diflubenzurom: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e
pela ocorrência de quadro clínico compatível, associados ou não à ocorrência de
metemoglobinemia e cianose. Realizar a dosagem de metemoglobina em
Diagnóstico
pacientes com cianose.
Na exposição ocupacional ao diflubenzurom, caracterizam nível de risco quando
as concentrações sanguíneas de metemoglobina estão iguais ou superiores a
1,5% da hemoglobina.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem
estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e
medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca
e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Avaliar estado de consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para
manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser
necessário ventilação pulmonar assistida.
Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve
estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
Exposição oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma
Tratamento espontânea em pacientes intoxicados.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada.
Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade
potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão
(geralmente dentro de 1 hora).
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso
de intoxicação por diflubenzurom. Avaliar a necessidade de administração de
carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado
em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes:
25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de
idade).
Exposição respiratória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar,
bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação,
conforme necessário.
Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos.
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Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura
ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Em caso de produto sólido, assegurar
que todas as partículas tenham sido removidas com a lavagem. Evitar que a
água de lavagem contamine o outro olho. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático
e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções
vitais.
Medidas sintomáticas e de manutenção:
- Em caso de metemoglobinemia sintomática (geralmente em concentrações
acima de 20 e 30%), tratar com azul de metileno e oxigenoterapia.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
Contraindicações
das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não
intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das interações
Não são conhecidos.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede
Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
ATENÇÃO Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518 5465
Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >5000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >5000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste (>2,0 mg/L/4h).
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos causou eritema em 4/6 animais,
revertido em até 72 horas após a aplicação. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante
para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos causou hiperemia conjuntival em
3/6 dos animais (score 1-2). Todos os sinais de irritação foram revertidos em até 48 horas. Nas condições de
teste, o produto foi classificado como não irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
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Diflubenzurom: Em estudos de exposição repetida pela via oral em ratos, camundongos e cães, o principal alvo
da toxicidade do diflubenzurom foram os eritrócitos, com efeitos secundários no baço e fígado, consistente com
anemia hemolítica. O primeiro efeito foi o aumento da concentração de metemoglobina. O NOAEL para
metemoglobinemia é de 10 mg/kg p.c./dia com base em estudo de um ano em cães em que houve
hemotoxicidade (pigmentação do fígado, alteração do peso do fígado e baço e metemoglobinemia) a 50 mg/kg
p.c./dia. Em estudos de 90 dias em ratos e camundongos, pela via oral, o NOAEL é de 11 mg/kg p.c./dia e 9,7
mg/kg p.c./dia. Com base em estudo dérmico de 3 semanas em coelhos, o NOAEL dérmico relevante é 322 mg/kg
p.c./dia (maior dose testada). Em estudo de 21 dias em ratos, o NOAEL foi de 1000 mg/kg p.c./dia (maior dose
testada). De acordo com estudo inalatório de 4 semanas em ratos, o NOAEL inalatório relevante é 0,1 mg/L
(maior dose testada). Em estudo de 3 semanas conduzido em coelhos, pela via inalatória, o NOAEL inalatório
relevante é 1,9 mg/L (maior dose testada). Em estudos de 2 anos conduzido em ratos e 91 semanas em
camundongos, o diflubenzurom mostrou o mesmo perfil toxicológico dos estudos de curto prazo, sendo os
eritrócitos o principal alvo de toxicidade. O diflubenzurom não apresentou potencial carcinogênico. O NOAEL
estabelecido nos estudos de longo prazo e carcinogenicidade é 31 mg/kg p.c./dia para ratos e 6,4 mg/kg p.c./dia
para camundongos.
Em estudo de duas gerações em ratos, o diflubenzurom não apresentou potencial de alteração dos parâmetros
reprodutivos. O NOAEL reprodutivo e da prole é de 3200 mg/kg p.c./dia (dose mais alta testada). O NOAEL
parental não foi identificado pois os efeitos hematológicos foram observados na menor dose testada (30 mg/kg
p.c./dia) (aumento da formação de metemoglobina, aumento do peso do baço e do fígado e achados
histopatológicos). Em estudos de toxicidade ao desenvolvimento, não foi observada a ocorrência de malformações
em ratos e coelhos até a dose de 1000 mg/kg p.c./dia, e representa o NOAEL materno e ao desenvolvimento.
Parafina destilada: Em estudo de 28 dias, em ratos, conduzido pela via dérmica com um solvente da mesma
categoria (óleos minerais e hidrocarbonetos alifáticos do petróleo), nenhum efeito adverso foi observado na dose
mais alta testada (2000 mg/kg p.c./dia). Em estudo de 28 dias conduzido em ratos pela via inalatória com um
solvente da categoria dos óleos minerais e hidrocarbonetos alifáticos do petróleo, foram observadas alterações
nos pulmões, aumento do peso absoluto do fígado, aumento da contagem das células vermelhas do sangue em
machos e alterações no baço em doses ≥146,64 mg/kg p.c./dia. As informações referentes à mutagenicidade
destas substâncias são limitadas. No entanto, em geral, as substâncias da mesma categoria apresentaram
resultados negativos em estudos de mutagenicidade in vivo e in vitro. As evidências de carcinogenicidade em
estudos em animais são limitadas. O potencial carcinogênico de óleos minerais moderadamente ou não refinados
foi investigado em estudos de exposição dérmica repetida, nos quais foram observados aumento na incidência
de tumores cutâneos em camundongos. O potencial cancerígeno destas substâncias foi relacionado com seu
índice de refinamento e teor de PAC (compostos aromáticos policíclicos), que são conhecidamente mutagênicos
e cancerígenos. Os tumores cutâneos produzidos por solventes desta categoria, que apresentam baixo teor
(<3%) ou ausência de PAC, foram relacionados a um efeito de promoção não genotóxico observado somente na
presença de irritação dérmica prolongada e persistente. Em estudos de toxicidade para a reprodução e
desenvolvimento embriofetal conduzidos em ratos pelas vias oral, inalatória e dérmica, as substâncias da
categoria dos óleos minerais/hidrocarbonetos alifáticos não foram consideradas tóxicas para a reprodução ou
para o desenvolvimento embriofetal. Alguns efeitos foram observados em altas doses (900-4500 mg/kg p.c./dia),
mas foram considerados efeitos menores e espécie-específicos.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
• Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( ) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamento.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
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• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do
ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos
Agropecuários S.A - Telefone de Emergência: 0800 707 7022 - (19) 3518-5465.
• Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos
protetores e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
- Piso Pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado.
Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação
final.
- Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
- Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ficando a favor
do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:
- LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPl's - Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando
o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
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e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
t: (19) 3794-5600
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL E
MUNICIPAL
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
atividades agrícolas.
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