Metsulfuron Nortox
Nortox S.A. - Arapongas
Herbicida
metsulfurom-metílico (sulfoniluréia) (600 g/kg)
Informações
Número de Registro
04523
Marca Comercial
Metsulfuron Nortox
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
metsulfurom-metílico (sulfoniluréia) (600 g/kg)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico/Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz irrigado
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz irrigado
Heteranthera reniformis
aguapé-mirim; hortelã-do-brejo; pavoa
Arroz irrigado
Sagittaria montevidensis
aguapé-de-flexa; flecha (2); sagitária (1)
Aveia Branca
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Aveia Branca
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Aveia Branca
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Aveia Branca
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Aveia preta
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Cleome affinis
mussambê; sojinha
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cevada
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pastagens
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Pastagens
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Trigo
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Trigo
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Trigo
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Trigo
Silene gallica
alfinete; alfinetes-da-terra; flor-roxa (1)
Trigo
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Trigo
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Trigo
Stachys arvensis
hortelã-das-raças (1); hortelã-das-roças (3); orelha-de-urso (1)
Trigo
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Triticale
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Conteúdo da Bula
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197
Tel. [43] 3274 8585
Fax. [43] 3274 8500
86700-970 Arapongas, PR - Brasil
METSULFURON NORTOX
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 04523
COMPOSIÇÃO:
• methyl 2-(4-methoxy-6-methyl-1,3,5-triazin-2-ylcarbamoylsulfamoyl)benzoate
(METSULFUROM-METÍLICO)........................................................................600,00 g/kg (60,0% m/m)
• Outros ingredientes......................................................................................400,00 g/kg (40,0% m/m)
GRUPO B HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo e sistêmico do grupo químico Sulfoniluréia.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água - WG
TITULAR DO REGISTRO (*):
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
METSULFUROM-METÍLICO TÉCNICO NORTOX
Registro MAPA Nº TC11920
JIANGSU INSTITUTE OF ECOMONES CO., LTD.
Nº 95, North of Huanyuan Road, Jintan Economic Development District - 213200 - Jiangsu – China.
FORMULADORES:
NORTOX S/A
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CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43)3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
JIANGSU CORECHEM CO., LTD.
18, Shilian Avenue, Huaian City, Jiangsu, 223000 - China.
JIANGSU INSTITUTE OF ECOMONES CO., LTD.
Nº 95, North of Huanyuan Road, Jintan Economic Development District - 213200 - Jiangsu – China.
HEILONGJIANG JIXIANG AGROCHEMICAL CO., LTD.
Wanbaoshan Chemical Park, Anda City, Heilongjiang Province, China.
JIANGSU REPONT AGROCHEMICAL CO., LTD
Nº 18, Haiyou Road, Yangkou, Rudong, Jiangsu, 226407 - China.
VER 06 – 28.04.2025
JIANGSU RUIDONG PESTICIDE CO., LTD.
Nº 12 Liangchang East Road, Jintan District, Changzhou City, Jiangsu Province - China.
ZHENJIANG PIONEER CROPSCIENCE CO., LTD.
Nº 1 Chuangyezhi Road, Fine Chemical Industrial Park, Gaozi, Dantu, 212114, Zhenjiang, Jiangsu –
China.
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
1
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ANTES DE UTILIZAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA - CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
1. INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
METSULFURON NORTOX é um herbicida pertencente ao grupo químico das sulfoniluréias, seletivo
para as culturas recomendadas e de ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido através de folhas
e raízes, com translocação por toda a planta. Age inibindo a enzima acetolactato sintase (ALS),
responsável pela síntese dos aminoácidos vanila, leucina e isoleucina. A inibição desta enzima
interrompe a produção de proteínas, interferindo na divisão celular e levando a planta à morte.
METSULFURON NORTOX é recomendado para as culturas do arroz irrigado, arroz, aveia branca,
aveia preta, café, cana-de-açúcar, cevada, citros, coco, dendê, pastagens, triticale e trigo, conforme
recomendação a seguir:
1.1 CULTURA, ALVO BIOLÓGICO, DOSE, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO E
VOLUME DE CALDA:
ALVO BIOLÓGICO NÚMERO
DOSE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURA Nome comum MÁXIMO DE
g p.c./ha APLICAÇÃO
Nome científico APLICAÇÕES
Angiquinho
Aeschynomene rudis
Sagitária
Sagittaria montevidensis
Aguapé Aplicar quando as plantas daninhas
Heteranthera reniformis estiverem entre os estádios de 2 a 4
folhas e quando a cultura estiver
Picão-preto
entre 10 e 30 dias após a
ARROZ Bidens pilosa
3,3 1 emergência (de 3 a 4 folhas até o
IRRIGADO Losna-branca
final do perfilhamento).
VER 06 – 28.04.2025
Parthenium hysterophorus
Nabo Usar óleo mineral emulsionável na
Raphanus raphanistrum dose de 100mL/100 L (0,1%).
Rubim
Leonurus sibiricus
Picão-branco
Galinsoga parviflora
2
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ALVO BIOLÓGICO NÚMERO
DOSE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURA Nome comum MÁXIMO DE
g p.c./ha APLICAÇÃO
Nome científico APLICAÇÕES
Volume de Aplicação:
- Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200
litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha
- Aplicação aérea: volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha
- Em aplicação por "Benzedura manual", em arroz irrigado, no sistema pré-germinado, quando a cultura estiver
entre 10 e 30 dias após a emergência (de 3 a 4 folhas até o final do perfilhamento), o herbicida METSULFURON
NORTOX apresenta controle das plantas daninhas Sagittaria montevidensis e Heteranthera reniformis, no estágio de
2 a 4 folhas. O volume de calda de 30 litros/ha (3 mL/m²) deve ser aplicado na forma de jatos, com o auxílio de
pulverizador costal sem o bico aspersor, ou de outro equipamento que permita uma distribuição uniforme. Manter
continuamente uma lâmina de água, de cerca de 10 cm, até a fase de maturação da cultura.
Trapoeraba
Commelina benghalensis
Carrapicho-de- carneiro
Acanthospermum hispidum
Realizar a aplicação no
Picão-preto perfilhamento da cultura para o
3,3
Bidens pilosa controle das plantas daninhas no
ARROZ 1 estádio de 2 a 4 folhas.
Angiquinho
Aeschynomene rudis Usar óleo mineral emulsionável na
dose de 100 mL/100L (0,1%).
Corda de viola
Ipomoea heredifolia
Ipomoea purpurea
Leiteiro
4,0
Euphorbia heterophylla
Volume de Aplicação:
- Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200
litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha.
- Aplicação aérea: volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha.
Realizar as aplicações no estádio de
Nabo perfilhamento da cultura. Para o
Raphanus raphanistrum controle de Nabo, Picão-branco,
Picão-preto e Língua-de-vaca,
aplicar no estádio de 2 a 4 folhas. A
Picão-branco dose mais elevada quando as
3,3 - 4,0
Galinsoga parviflora plantas daninhas apresentarem
estádios mais avançados de
AVEIA
1 desenvolvimento (até 4 folhas) e/ou
BRANCA
VER 06 – 28.04.2025
Picão-preto com populações maiores de plantas
Bidens pilosa daninhas. Para Língua-de-vaca
aplicar somente em plântulas
originárias de sementes até o
estádio de 4 folhas.
Língua-de-vaca
4,0 Usar óleo mineral emulsionável na
Rumex obtusifolius
dose de 100 ml/100 L de calda
(0,1% v/v).
3
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ALVO BIOLÓGICO NÚMERO
DOSE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURA Nome comum MÁXIMO DE
g p.c./ha APLICAÇÃO
Nome científico APLICAÇÕES
Volume de Aplicação:
- Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200
litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha.
- Aplicação aérea: volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha.
Recomenda-se aplicar em pós-
emergência da planta daninha, em
jato dirigido nas entrelinhas da
Picão-preto
CAFÉ 6,0 – 10,0 1 cultura. METSULFURON NORTOX
Bidens pilosa
deve ser aplicado com óleo mineral
emulsionável na proporção de 0,3 a
0,5% v/v.
Volume de Aplicação:
- Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200
litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha.
Mussambê
Cleome affinis
CANA-DE-
AÇÚCAR
(Pré- Beldroega
emergência Portulaca oleracea
em solo Para o controle de plantas
leve) infestantes na cultura da cana-de-
30,0 açúcar, pode-se realizar a aplicação
em área total em cana-planta ou
Guanxuma soca, em pré-emergência da cultura
Sida cordifolia e das plantas infestantes na dose de
Sida rhombifolia 30 g p.c./ha, ou, em pós-emergência
inicial da cana (4 folhas ou 20 cm) e
1 das plantas daninhas infestantes
CANA-DE-
com 2 a 4 folhas.
AÇÚCAR
Utilizar as maiores doses quando as
(Pré- Beldroega
plantas infestantes estiverem em
emergência Portulaca oleracea
estádios mais avançados de
em solo
desenvolvimento e/ou com altas
médio)
populações na área.
Realizar uma única aplicação por
ciclo da cultura.
Beldroega
8,0 – 15,0
Portulaca oleracea
CANA-DE-
VER 06 – 28.04.2025
AÇÚCAR
(Pós-
emergência)
Guanxuma 10,0 –
Sida rhombifolia 15,0
4
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ALVO BIOLÓGICO NÚMERO
DOSE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURA Nome comum MÁXIMO DE
g p.c./ha APLICAÇÃO
Nome científico APLICAÇÕES
Volume de Aplicação:
- Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200
litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha
- Aplicação aérea: volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha.
Aplicar quando as plantas
infestantes estiverem em pós-
Picão-preto emergência no estadio de 2 a 4
Bidens pilosa folhas, em aplicação dirigida na
CITROS entrelinha da cultura até a projeção
da copa desta. Utilizar a dose mais
COCO* 6,0 – 10,0 1 elevada quando as plantas
infestantes apresentarem estádios
DENDÊ* mais avançados de
Trapoeraba desenvolvimento, e/ou com altas
Commelina benghalensis populações das palntas daninhas a
serem controladas.
Realizar uma única aplicação por ano.
Volume de Aplicação:
- Aplicação terrestre: 100 a 300 litros de calda/ha.
*Coco e Dendê: A aplicação deve ser realizada em conjunto com adjuvante a base de óleo mineral emulsionável, na
dose de 0,3 a 0,5%.
Aplicar as doses mais elevadas
AVEIA quando as plantas daninhas
PRETA apresentarem estádios mais
avançados de desenvolvimento, e/ou
com populações maiores de plantas
daninhas. METSULFURON NORTOX
CEVADA Nabo pode ser aplicado quando as culturas
3,3 – 6,6 1
Raphanus raphanistrum estiverem entre os estádios de
desenvolvimento de pré-perfilhamento
e emborrachamento, e quando as
plantas daninhas tiverem de 2 a 6
TRITICALE folhas.
Usar óleo mineral emulsionável na
dose de 100 mL/100 L (0,1%).
Falsa-serralha Aplicar as doses mais elevadas
Emilia sonchifolia quando as plantas daninhas
apresentarem estádios mais
Orelha-de-urso
4,0 avançados de desenvolvimento,
Stachys arvensis
e/ou com populações maiores de
Amendoim-bravo plantas daninhas. METSULFURON
TRIGO Euphorbia heterophylla NORTOX pode ser aplicado quando
1 as culturas estiverem entre os
VER 06 – 28.04.2025
Rubim estádios de desenvolvimento de
Leonurus sibiricus pré-perfilhamento e
emborrachamento, e quando as
Losna-branca
plantas daninhas tiverem de 2 a 6
Parthenium hysterophorus
3,3 – 6,6 folhas.
Alfinete-da-terra Usar óleo mineral emulsionável na
Silene gallica dose de 100 mL/100 L (0,1%).
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ALVO BIOLÓGICO NÚMERO
DOSE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURA Nome comum MÁXIMO DE
g p.c./ha APLICAÇÃO
Nome científico APLICAÇÕES
Picão-preto
Bidens pilosa
Estelária
Stellaria media
Gorga
Spergula arvensis
Nabo
Raphanus raphanistrum
Picão-branco
Galinsoga parviflora
Aplicar as doses mais elevadas
Almeirão-do-campo
quando as plantas daninhas
Hypochoeris brasiliensis
apresentarem estádios mais
Botão-de-ouro avançados de desenvolvimento,
Galinsoga quadriradiata e/ou com populações maiores de
plantas daninhas. METSULFURON
Caruru-rasteiro NORTOX pode ser aplicado quando
Amaranthus deflexus 3,3 – 6,6 1 as culturas estiverem entre os
TRIGO Cravo-de-defunto estádios de desenvolvimento de
Tagetes minuta pré-perfilhamento e
emborrachamento, e quando as
Erva-andorinha plantas daninhas tiverem de 2 a 6
Chamaesyce hyssopifolia folhas.
Erva-de-santa-luzia Usar óleo mineral emulsionável na
Chamaesyce hirta dose de 100 mL/100 L (0,1%).
Ervilhaca
Vicia sativa
Estrelinha
Melampodium perfoliatum
Linguinha-de-vaca
Rumex acetosella
Macela
Gnaphalium spicatum
Poaia
Richardia brasiliensis
Roseta
Soliva pterosperma
Losna-do-campo
4,6 – 6,6
VER 06 – 28.04.2025
Ambrosia elatior
Língua-de-vaca*
6,6
Rumex obtusifolius
Volume de Aplicação:
- Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200
litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha
- Aplicação aérea: volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha.
* Para Língua-de-vaca aplicar somente em plântulas originárias de sementes.
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ALVO BIOLÓGICO NÚMERO
DOSE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURA Nome comum MÁXIMO DE
g p.c./ha APLICAÇÃO
Nome científico APLICAÇÕES
O controle de plantas daninhas
Língua-de-vaca presentes deve ser realizado antes do
Rumex obtusifolius plantio ou pré-semeadura do trigo.
METSULFURON NORTOX possui
seletividade à cultura do trigo,
Manejo de Serralha verdadeira portanto não causará danos às
Inverno Sonchus oleraceus plântulas em emergência.
(pré- METSULFURON NORTOX pode ser
aplicado entre 3 e 20 dias antes do
semeadura
Estelária plantio. Aplicado 3 dias antes do
do Trigo em 4,0 1
Stellaria media plantio para que o efeito da sua ação
área de possa ser observado e evite
"Sistema de interferência causada pela
Plantio Losna-branca plantadeira.
Direto") Parthenium hysterophorus Aplicado 20 dias antes do plantio para
se evitar a reinfestação.
METSULFURON NORTOX deve ser
Picão-preto aplicado com óleo mineral
Bidens pilosa emulsionável na proporção de 0,3 a
0,5% v/v.
Volume de Aplicação:
- Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200
litros/há para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha
- Aplicação aérea: volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha
Para altas infestações das plantas
daninhas: aplicar em área total.
PASTAGENS Gervão-branco Para infestações desuniformes em
6,6
Croton glandulosus reboleiras ou manchas: aplicar em
(Brachiaria jato dirigido sobre as plantas
decumbens, infestantes.
Brachiaria 1
METSULFURON NORTOX deve ser
humidicola, aplicado com óleo mineral
Brachiaria Guanxuma 10,0 – emusionável na proporção de 0,5%
brizantha) Sida rhombifolia 13,3 v/v, quando as plantas infestantes
estiverem em ativo crescimento
vegetativo.
Volume de Aplicação:
- Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200
litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha
- Aplicação aérea: volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha
1 quilo do produto comercial (p.c.) contém 600 gramas do ingrediente ativo (a.i.) Metsulfurom-metílico.
1.2. MODO DE APLICAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
VER 06 – 28.04.2025
METSULFURON NORTOX pode ser aplicado através de pulverização, utilizando-se equipamentos
terrestres tratorizados, costais e em aplicações aéreas.
PREPARO DA CALDA:
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou
retorno acionado. Fazer uma pré-mistura, adicionando a quantidade recomendada de
METSULFURON NORTOX, em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do
produto, e adicione ao tanque do pulverizador, após complete o volume restante do pulverizador com
7
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água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. O volume de água utilizado por hectare é o
que consta no item “VOLUME DE APLICAÇÃO” para cada cultura recomendada.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Cultura indicada: Arroz irrigado, Arroz, Aveia branca, Aveia preta, Café, Cana-de-açúcar, Cevada,
Citros, Coco, Dendê, Pastagens, Trigo, Triticale e Manejo de inverno (trigo).
Para a aplicação do produto utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar,
visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho
adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme
recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos
bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição
das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas
de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente
o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa
deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar bicos com indução de ar, ou cônico cheio, visando a produção
de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção
do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante
da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição
das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir
uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na área, conforme recomendação do
fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas,
utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa
deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo
APLICAÇÃO AÉREA:
Cultura indicada: Arroz irrigado, Arroz, Aveia branca, Aveia preta, Cana-de-açúcar, Cevada,
Pastagens, Trigo, Triticale e Manejo de inverno (trigo).
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela
ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é
de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais
para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam
nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO TERRESTRE E AÉREA:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os
equipamentos adequados de pulverização, são:
- Umidade relativa do ar: superior a 55%
VER 06 – 28.04.2025
- Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
- Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
- Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de
culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver
inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade
do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
- Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
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RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das
barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do
equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes
para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar
a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura
devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando
as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda
presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar
pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para
permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com
água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do
conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e
filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza
de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
1.3. INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA DIAS
Arroz, Arroz Irrigado, Café, Citros, Coco, Dendê
30
e Trigo
Aveia branca 31
Aveia preta 10
VER 06 – 28.04.2025
Cana-de-açúcar 90
Cevada e Triticale 15
Pastagem 28
Manejo de inverno (1)
(1) Não determinado devido a modalidade de emprego.
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1.4 - INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
1.5 - LIMITAÇÕES DE USO:
- Fitotoxicidade para as culturas indicadas: quando utilizado de acordo com as recomendações da
bula METSULFURON NORTOX não causa fitotoxicidade.
- Compatibilidade: METSULFURON NORTOX apresenta "incompatibilidade biológica" com
formulações do tipo concentrado emulsionável de Tebuconazole, Parathion methyl, Chlorpyrifos e
Diclofop methyl.
- Não aplicar em plantas daninhas ou cultura alvo com "stress" causado, por exemplo, por frio,
período de seca, excesso de chuvas, seqüência de dias nublados, etc.
- Não aplicar quando a temperatura estiver abaixo de 10ºC.
- Na cultura do arroz irrigado, não aplicar METSULFURON NORTOX antes dos 10 dias da
emergência (70% das plantas emergidas) ou após 30 dias da emergência.
- Nas aplicações em pré-emergência na cultura da cana-de-açúcar o solo deve estar úmido, bem
preparado e livre de torrões.
- Nas culturas do trigo, aveia preta, triticale e cevada, aplicar quando as plantas daninhas tiverem no
máximo 6 folhas.
- Não permitir que a deriva da aplicação de METSULFURON NORTOX atinja plantações vizinhas de
outras culturas ou mesmo áreas vizinhas de arroz com menos de 10 dias de emergido ou com mais
de 30 dias após a emergência.
- Não aplicar quando houver orvalho nas folhas, ou quando elas estiverem molhadas pela chuva. –
Para rotação de cultura observar o prazo de 90 dias após a aplicação do METSULFURON NORTOX
para girassol e algodão, 70 dias para milho, e 60 dias para soja e feijão.
- Nas aplicações em pós-emergência, os melhores resultados são observados para as aplicações
realizadas entre às 10:00 horas da manhã às 4:00 horas da tarde, quando as folhas não estão
molhadas.
- É requerido um período mínimo de 6 horas entre a aplicação e a ocorrência da primeira chuva e/ou
orvalho abundante nas folhas das plantas daninhas.
- Deve-se deixar bordadura de 2 m na área de aveia preta a ser aplicada, para se evitar que animais
das áreas vizinhas se alimentem da cultura durante intervalo de segurança.
- METSULFURON NORTOX não deve ser aplicado em aveia preta consorciada com outras culturas
que não estejam indicadas no rótulo/bula.
- Não utilizar o produto em desacordo às instruções do rótulo e bula.
- Não aplicar METSULFURON NORTOX através de sistema de irrigação.
1.6 - INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
VER 06 – 28.04.2025
1.7 - INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICACAO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
1.8 - DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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1.9 - INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.10 - INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.11 - RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
METSULFURON NORTOX é um herbicida composto por metsulfurom-metílico, pertencente ao grupo
dos inibidores da acetolactato sintase (ALS), que tem como modo de ação a inibição da enzima ALS,
de modo que resultam na não formação dos aminoácidos ramificados valina, leucina e isoleucina,
sendo assim ocorre a interrupção da síntese proteica, que, por sua vez, interfere na síntese do DNA
e no crescimento celular. Pertence ao no Grupo B segundo classificação internacional do HRAC
(Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas a Herbicidas).
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de
ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distinto do Grupo B para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e,
ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
1.12. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS:
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento
de população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo de resistência de
plantas infestantes deverão ser aplicados, alternadamente, herbicidas com diferentes mecanismos
de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos, recomenda-se
a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para
maiores esclarecimentos, consulte um Engenheiro Agrônomo.
2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
VER 06 – 28.04.2025
“ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA”.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
2.1. PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
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- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos,
touca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
2.2 PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral;
touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
2.3 PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado do produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
VER 06 – 28.04.2025
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de
nitrila.
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- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
2.4 PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila, botas de borracha e avental.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PODE SER NOCIVO SE INGERIDO
ATENÇÃO
PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
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Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
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2.5 - INTOXICAÇÕES POR METSULFURON NORTOX
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Metsulfurom-metílico: Sulfoniluréia
Classe toxicológica
Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética Em ratos, a absorção da substância pela via oral foi quase completa, com absorção de
mais de 80% da dose administrada. Após absorvida, a substância foi amplamente
distribuída no organismo.
Em ratos, a biotransformação foi limitada e o metsulfurom-metílico foi excretado
principalmente em sua forma inalterada. A principal via de biotransformação foi através
da hidrólise da ureia formando sulfonamida ou fenilureia e derivado triazina-amina. A
desmetilação do grupo éster da sulfonamida resulta na formação de sulfonamida ácida
que é convertida em sacarina através de reação de ciclização.
A excreção foi rápida, a maior parte da substância foi eliminada nas primeiras 48
horas, e ocorreu principalmente através da urina (71-95% da dose administrada), mas
também através das fezes (3,3-13%).
Não foi observado potencial de bioacumulação no organismo de ratos.
Toxicodinâmica Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
Sintomas e sinais Não são conhecidos em humanos.
clínicos As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de
experimentação tratados com a formulação à base de metsulfurom-metílico.
Exposição oral: os animais (ratos) tratados com a dose de 2000 mg/kg p.c. não
apresentaram sinais clínicos de toxicidade e não houve mortalidade. Não foram
observadas alterações macroscópicas no exame de necropsia nos animais tratados.
No final do teste, todos os animais sobreviventes apresentaram ganho de peso
corpóreo.
Exposição inalatória: os animais foram expostos ao produto, através da câmara
inalatória “nose-only”. Não foram observados sinais clínicos de toxicidade durante a
exposição e observação. Não foram observadas alterações macroscópicas nos
animais testados. Ao final do teste, todos os animais apresentaram ganho de peso
corpóreo.
Exposição dérmica: os animais expostos a dose de 2000 mg/kg p.c. da substância-
teste não apresentaram sinais clínicos sistêmicos de toxicidade. Foram observadas
reações cutâneas como: escamação e eritema leves, reversíveis no 9º dia. Não foram
observadas alterações macroscópicas nos animais testados. Ao final do teste, os
animais apresentaram ganho de peso corpóreo.
O produto não é considerado sensibilizante dérmico.
Exposição ocular: o produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu: opacidade de
córnea, irite, hiperemia e quemose reversíveis em 7 dias. Foi observado retenção de
fluoresceína nas avaliações oculares de 24, 48 e 72 horas. Os animais não
apresentaram alterações comportamentais ou clínica relacionada ao tratamento
durante o período de observação. Todos os animais apresentaram ganho de peso
dentro do esperado, exceto um animal apresentou perda de massa corpórea não
VER 06 – 28.04.2025
relacionado à substância-teste, uma vez que não apresentou sinais clínicos
decorrentes da perda de massa corpórea.
Efeitos crônicos: os estudos de mutações genéticas e aberrações cromossômicas
não demonstraram efeito mutagênico relacionado ao produto.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível.
Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o
paciente imediatamente.
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Tratamento ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de
acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabeleça via endovenosa.
Atenção especial para parada cardiorrespiratória repentina, convulsões, hipotensão e
arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão severa (evitar adrenalina pelo
risco de fibrilação). Avalie o estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de secreções
orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser necessárias,
especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento
neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser necessária ventilação pulmonar
assistida.
Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente considerar a
lavagem gástrica após ingestão da substância em uma quantidade potencialmente
perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1
hora). Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração
com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo)
ou por intubação endotraqueal em cuff.
- Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção
sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a necessidade de
administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de
carvão ativado em água (240 mL de água / 30 g de carvão). Dose usual -
adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de
1 ano de idade).
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de perda
dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de consciência;
pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
quantidades pouco tóxicas.
Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução
salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos. Assegure que
não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem contamine o outro
olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da descontaminação ocular. Realizar
avaliação oftalmológica de urgência. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou
fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição Dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta, não
negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por cerca de
20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e cabelo. Podem
VER 06 – 28.04.2025
ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol. Tratamento dos sintomas deve
ser de acordo com as manifestações clínicas.
Exposição Inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça adequadas
ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes derivados de petróleo,
e outras substâncias como surfactantes, agravando a irritação de mucosas e os efeitos
da intoxicação, podendo causar pneumonite, pneumonia química, edema pulmonar,
bronquite, alergias, asma ou dificuldades respiratórias. Administre oxigênio,
corticoides, broncodiladores, antagonistas H1 (anti-histamínicos), antibioticoterapia, e
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auxilie na ventilação, conforme necessário.
Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e
neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios hidroeletrolíticos e
acidose. Realizar exames de imagine, ECG, endoscopias conforme necessidade.
Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a
não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e
cabelos, com água abundante e sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto e
utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
procedimento.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e
pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser
evitado.
Efeitos das interações Não há registro de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou potencializadores dos efeitos
químicas relacionados a herbicidas de diferentes grupos químicos.
ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica - RENACIAT –
ANVISA/MS
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória.
Centro de Controle de Intoxicação de Londrina – PR: (43) 3371-2244
Telefone de Emergência da empresa: (43) 3274-8585
Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br
2.6. MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens toxicocinética e toxicodinâmica no quadro acima.
2.7 EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 oral para ratos: > 2000 mg/kg de peso corpóreo.
DL50 dérmica para ratos: > 2000 mg/kg de peso corpóreo.
VER 06 – 28.04.2025
CL50 inalatória para ratos: não determinada nas condições do estudo.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: A substância teste quando aplicada na pele de coelhos não
apresentou reações dérmicas. O produto não foi classificado quanto ao potencial de
irritação/corrosão dérmica.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Os animais apresentaram opacidade de córnea, irite,
hiperemia e quemose reversíveis em 7 dias. Foi observado retenção de fluoresceína nas avaliações
oculares de 24, 48 e 72 horas. O produto não foi classificado quanto ao potencial de
irritação/corrosão ocular.
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Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
Sensibilização respiratória em ratos: Não disponível.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS (RESULTADO DE ESTUDOS COM ANIMAIS - INGREDIENTE ATIVO):
Nenhum potencial de genotoxicidade, carcinogenicidade ou neurotoxicidade foi atribuído à
substância ativa. Não foram observados efeitos na reprodução, fertilidade ou desenvolvimento em
ratos. Nos coelhos, observou-se atraso na ossificação em conjunto com sinais precoces de
toxicidade materna, como redução do ganho de peso corpóreo, sinais clínicos e abortos. Não foram
observados efeitos desreguladores endócrinos in vivo.
3. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
3.1 - PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
(X) - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas;
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produto ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
3.2 - INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
VER 06 – 28.04.2025
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
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Tel. [43] 3274 8585
Fax. [43] 3274 8500
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- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3.3 - INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A., pelo telefone de
emergência: (43) 3274-8585.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
-Em caso de derrame siga as instruções abaixo:
. Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
3.4 - PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
- LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
-Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
-Adicione água limpa a embalagem até ¼ do seu volume;
-Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
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-Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
-Faça esta operação três vezes;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
-Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
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-Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
-Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a bocado tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
-ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
VER 06 – 28.04.2025
-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das lavadas.
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-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o
qual deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
-TRANSPORTE
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
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Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
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O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emiti da pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÀO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÀO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna e a saúde das pessoas.
- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
-TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.
4. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
Produto com restrição de uso temporário no estado do Paraná para o alvo Acanthospermum
hispidum na cultura do arroz e para o alvo Hypochoeris brasiliensis na cultura do trigo.
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Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.
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