Metomy; Meteoro; Mitto 900;
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Inseticida
metomil (metilcarbamato de oxima) (900 g/kg)

Informações

Número de Registro
31522
Marca Comercial
Metomy; Meteoro; Mitto 900;
Formulação
SP - Pó Solúvel
Ingrediente Ativo
metomil (metilcarbamato de oxima) (900 g/kg)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 2 – Produto Altamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão

Conteúdo da Bula

                                    METOMY
                                                    METEORO; MITTO 900; METTOMER

                            Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o No 31522

COMPOSIÇÃO:
S-methyl -N-(methylcarbamoyloxy)thioacetimidate (Methomyl) ...................................... 900 g/Kg (90% m/m)
Outros Ingredientes: ........................................................................................................ 100 g/Kg (10 % m/m)
             GRUPO                                                         1A                                                  INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida sistêmico de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Metilcarbamato de Oxima
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Solúvel em Água (SP)

TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
METOMIL TÉCNICO YC – REGISTRO MAPA N° 23219
SAERFU (HENAN) AGROCHEMICAL CO. LTD.
High and New Technology Industrial Area, Mengzhou, Henan – China
HAILI GUIXI CHEMICAL PESTICIDE CO., LTD.
Baili Industry Area, Guixi, Jiangxi - China

FORMULADORES:
QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO., TD
Xinhe Eco-Chemical Science and Technology Industry Base, Qingdao, Shandong, 266717 – China
SAERFU (HENAN) AGROCHEMICAL CO. LTD.
High and New Technology Industrial Area, Mengzhou, Henan – China
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
LANLIX CROPSCIENCE CO. LTD.
No.79, Hsiang Yang Rd., Chang Chih Township, Pingtung County 908, Taiwan
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba - MG - CEP: 38044-750
CNPJ: 09.100.671/0001-07. Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Paulínia/SP - CEP: 13148-030
CNPJ: 03.855.423/0001-81. Nº do registro do estabelecimento no estado: 477 CDA/SP
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.,
Binhai Economic Development area 262737, Weifang, Shandong, República Popular da China

MANIPULADORES:
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba - MG - CEP: 38044-750
CNPJ: 09.100.671/0001-07. Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Paulínia/SP - CEP: 13148-030
CNPJ: 03.855.423/0001-81. Nº do registro do estabelecimento no estado: 477 CDA/SP
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP

IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
A Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT

REV20250612
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José
de Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Avenida Sete de Setembro, 4923, Bairro Batel, CEP 85.877-000 – Curitiba / PR
CNPJ: 10.409.614/0001-85
Nº do registro do estabelecimento no estado: 003483 ADAPAR/PR
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rua Projetada, 150, Bairro Distrito Industrial, CEP 78098-970 - Cuiabá / MT
CNPJ: 10.409.614/0004-28
Nº do registro do estabelecimento no estado: 180/2018 INDEA/MT
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rodovia Br 285, Km 7870 – Bairro José Alexandre Zachia, CEP 99042-890 – Passo Fundo / RS
CNPJ: 10.409.614/0006-90
Nº do registro do estabelecimento no estado: 93/17 SEAPA/RS
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, Km 30,5, Modulo 5h, Bairro Bairro dos Altos, CEP 06421-400 –
 Barueri / SP
CNPJ: 10.409.614/0003-47
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1164 CDA/SP
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA
Rodovia Br 050 s/nº, Km 185, Galpão 10, Bairro Jardim Santa Clara, CEP 38038-050 – Uberaba / MG
CNPJ: 10.409.614/0005-09
Nº do registro do estabelecimento no estado: 11.975 IMA/MG
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rod PR 090, Lote 44-C-2, Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 86.200-000, Ibiporã/PR
CNPJ: 10.409.614/0002-66
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000151 ADAPAR/PR
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Antônio Amboni, 323 - quadra 03 - lote 06 - Parque Industrial
CEP: 85877-000 - São Miguel do Iguaçu/PR - CNPJ: 18.858.234/0001-30
Nº do registro do estabelecimento no estado: 004001 - ADAPAR/PR
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua I, 557 - Distrito Industrial - setor A - módulo 2 - galpão Argal
sala 03 - CEP: 78098-350 - Cuiabá/MT - CNPJ: 18.858.234/0003-00
Número de registro do estabelecimento no Estado: 21441 - INDEA/MT
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR 020, km 207, s/nº - armazém 01 - sala 01 - módulo F
Alto da Lagoa - CEP: 47850-000 - Luís Eduardo Magalhães/BA
CNPJ: 18.858.234/0004-82 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 102518 - ADAB/BA
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR 230, km 411,5, s/nº - sala 03 - Zona Rural
CEP: 65800-000 - Balsas/MA - CNPJ: 18.858.234/0005-63
Nº do registro do estabelecimento no estado: 757 - AGED/MA
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Via Anel Viário, s/nº - quadra área lote 05-B - galpão 02 - módulo C
Jardim Paraíso Acréscimo - CEP: 74984-321 - Aparecida de Goiânia/GO
CNPJ: 18.858.234/0006-44 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 2183/2018
- AGRODEFESA/GO
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Adolfo Zieppe Filho, s/nº - quadra 17 - setor 13 - anexo 1
Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz - CEP: 99500-000 - Carazinho/RS
CNPJ: 18.858.234/0007-25 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 79/20 - SEAPA/RS
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Estrada dos Alpes, 855 - Jardim Belval - CEP: 06423-080 - Barueri/SP
CNPJ: 18.858.234/0008-06 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 4300 CDA/SP
CHDS DO BRASIL COMERCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR 050, 185 - galpão 25 - Jardim Santa Clara - Uberaba/MG
CEP: 38038-050 - CNPJ: 18.858.234/0010-20
Nº do registro do estabelecimento no estado: 16049 IMA/MG
SINON DO BRASIL LTDA.
Avenida Carlos Gomes, 1340 - conj. 1001 - CEP: 90480-001
Porto Alegre/RS - CNPJ: 03.417.347/0001-22
Número de registro do estabelecimento no estado: 00001094/99 - SEAPA/RS
SINON DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR-285, km 297, 7870 - sala 01 - Bairro José Alexandre Zachia
CEP: 99042-800 - Passo Fundo/RS - CNPJ: 03.417.347/0004-75
Cadastro estadual nº 82/10 - SEAPA/RS



REV20250612
SINON DO BRASIL LTDA.
Rua Fioravante Mancino, 1560 - sala 10 - Cond. PIB - CEP: 13175-575 - Sumaré/SP
CNPJ: 03.417.347/0008-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 4269 CDA/SP
SINON DO BRASIL LTDA.
Rua Industrial 01, s/nº, km 196 - sala 01 - Parque Industrial - CEP: 85525-000
Mariópolis/PR - CNPJ: 03.417.347/0009-80 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1007920 ADAPAR/PR
SINON DO BRASIL LTDA.
Rua Igarapava, 600 - quadra 19 - lote 59 A - armazém A - Distrito Industrial III
CEP: 38044-755 - Uberaba/MG - CNPJ: 03.417.347/0010-13
Nº do registro do estabelecimento no estado: 15.874 IMA/MG
AGROFAUNA COMÉRCIO DE INSUMOS LTDA.
Rua Jair Martins Mil Homens, 500 - sala 515-B - Bairro: Vila São José
São José do Rio Preto/SP - CEP: 15090-080 - CNPJ: 47.626.510/0001-32
Número do registro do estabelecimento no estado: 4305 CDA/SP
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia BR 364 Km 20 s/nº, CEP: 78098-970, Bairro: Zona Rural, Cuiabá/MT
CNPJ: 77.294.254/0050-72.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 20435 - INDEA/MT
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia BR 163, 2461, Bairro Expansão Urbana, Sorriso/MT.
CNPJ: 77.294.254/0077-92
Nº do registro do estabelecimento no estado: 22956 - INDEA/MT
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia RO 435 Km 113, CEP: 76997-000, Bairro: Zona Rural, Cerejeiras/RO
CNPJ: 77.294.254/0022-19.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1655 – IDARON/RO
AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA
Avenida Ville Roy, n° 7492, Quadra 54, São Vicente, CEP: 69301-000, Boa Vista-RR
CNPJ: 77.294.254/0079-54.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1420025 – ADERR/RR
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia PA 125, Quadra 03, Lote 15, CEP: 68628-557, Paragominas – PA
CNPJ: 77.294.254/0083-30.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 004.23 - ADEPARA/PA
AGRÍCOLA ALVORADA S.A.
Rua do Comércio, 1549 - Bairro: Parque Industrial Primavera do Leste/MT - CEP: 78850-000
CNPJ: 04.854.422/0002-66 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 29240 INDEA/MT
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.: Avenida Dr. Cardoso de Melo, 1470 - conj 1005 e 1006
8º andar - Vila Olímpia - CEP: 04548-005 - São Paulo/SP - CNPJ: 33.824.613/0001-00
Nº do registro do estabelecimento no estado: 4206 CDA/SP
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.: Rodovia PR 090, 5695 - km 5 - armazém 1 - Parque Industrial
Nenê Favoretto - Ibiporã - CEP: 86200-000 - Londrina/PR - CNPJ: 33.824.613/0003-64
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008263 ADAPAR/PR
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.: Rua Projetada, 150 - armazém 1W - Distrito Industrial
Área Rural de Cuiabá - CEP: 78099-899 - Cuiabá/MT - CNPJ: 33.824.613/0004-45
Nº do registro do estabelecimento no estado: 29329 INDEA/MT
ALAMOS DO BRASIL LTDA.
Avenida Senador Tarso Dutra, 565 - torre 2 - sala 1407 - Petrópolis - CEP: 90690-140
Porto Alegre/RS - CNPJ: 07.118.931/0001-38 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1788/08 - SEAPA/RS
ALAMOS DO BRASIL LTDA.
Avenida Brasília, 3.100 - sala 01 - Nova Divineia - CEP: 89870-000
Pinhalzinho/SC - CNPJ: 07.118.931/0002-19 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1716 - CIDASC/SC
ALAMOS DO BRASIL LTDA.
Rua Industrial 1, s/nº - Parque Industrial - CEP: 85525-000 - Mariópolis/PR
CNPJ: 07.118.931/0003-08 - Nº do registro do estabelecimento no estado:1007936 - ADAPAR/PR
AGRILEAN INPUTS S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 30,5, n. 11100, Barueri, São Paulo, SP, inscrita no CNPJ sob n°
47.983.211/0004-06 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 4378 CDA/SP
SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Rodovia BR 369, km 236, s/nº - Distrito Industrial - CEP: 86900-000 - Jandaia do Sul/PR
CNPJ: 21.203.489/0001-79 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 1007610 - ADAPAR/PR
SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Rodovia Governador Leonel de Moura Brizola, 386 - sala 8 - Boa Vista - CEP: 99500-000
Carazinho/RS - CNPJ: 21.203.489/0002-50 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 10/20 - SEAPA/RS
SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Avenida dos Canários, 416 S - sala 01 - lote 01 - Comercial José Aparecido Ribeiro - CEP: 78450-000
Nova Mutum/MT - CNPJ: 21.203.489/0003-30 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 29244 -
INDEA/MT
SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Rodovia BR 376, km 231 + 250, nº 1.441 - Parque Industrial Oeste II - sala S5 e S6 - CEP: 86800-762
Apucarana/PR - CNPJ: 21.203.489/0005-00 - C Número de registro do estabelecimento no Estado: 1008108 -
ADAPAR/PR
AGRÍCOLA ONLINE TRADING S.A.
Rodovia Anhanguera, s/n° Km 296 – Distrito Industrial – Cravinhos /SP - CEP:14.140-000.
CNPJ n° 47.257.997/0001-23 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4396 CDA/SP


REV20250612
LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
Avenida das Nações Unidas, 12.901 - salas 24 a 134 - Bloco Torre Norte - Brooklin Paulista
CEP: 04578-910 - São Paulo/SP - CNPJ: 08.864.422/0001-17 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 4316 -
CDA/SP
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Alameda Rio Negro, 585, Sala 145 a Edif jacari andar 14, Alphaville Centro Industrial, Barueri/SP - CEP: 06.454-000
CNPJ: 39.496.730/0001-60. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4354 -CDA/SP
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11.100, KM 30.5 P36 Anexo 12, Jardim Maria Cristina, Barueri/SP - CEP:
06421-400
CNPJ: 39.496.730/0015-66. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4503 -CDA/SP
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, Km 11, Galpão 09, Varejao, Itu/SP - CEP: 13.314-012
CNPJ: 39.496.730/0009-18. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4410-CDA/SP
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Sala, 09, Parque Industrial, Ibiporã/PR - CEP:86.200-000
CNPJ: 39.496.730/0008-37. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008310 – ADAPAR/PR
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rodovia dos Imigrantes, S/N, Galpão 01 Sala 01, Area Rural de Cuiabá, Cuiabá-MT - CEP: 78099-899
CNPJ: 39.496.730/0002-41. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29497 – INDEA/MT
AGRILEAN INPUTS S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 30,5, n. 11100, Barueri, São Paulo, SP
CNPJ: 47.983.211/0004-06 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 4378 CDA/SP
AGRILEAN INPUTS S.A.
A Rural, S/N, Km 207, Lote 04, Armz 01, Bairro: Área Rural, CEP:47.865-899, Luis Eduardo Magalhães/BA.
CNPJ: 47.983.211/0002-36 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 145723 – ADAB/BA
AGRILEAN INPUTS S.A.
Rodovia BR 364, Km 20, Área 02, 5788 – Bairro: Rural – CEP:78098-970, Cuiabá /MT.
CNPJ: 47.983.211/0003-17 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 33070 INDEA/MT
AGROALLIANZ S. A
Rua Monte Aprazível 187- Sala 812; Chácara da Barra, CEP 13090-764, Campinas /SP
CNPJ: 27.150.699/0001-22 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1280 CDA/SP
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rodovia Est PR 090, km 374,9, 5900 - Sala Gplace - Bairro: Zona Rural - Ibiporã/PR - CEP: 86200-000
CNPJ: 26.401.815/0002-57 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1007782 - ADAPAR/PR
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rua Américo Brasiliense, 1923 - conj. 1103 - Chácara Santo Antônio - São Paulo/SP - CEP: 04715-005
CNPJ: 26.401.815/0001-76 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1302 - CDA/SP
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rodovia BR 050, s/nº, km 185 - galpão 34 - Jardim Santa Clara - Uberaba/MG
CEP: 38038-050 - CNPJ 26.401.815/0007-61 - Cadastro estadual: 19.382 - IMA/MG.
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
Rua Marechal Floriano Peixoto, 960 - Edifício Torre Marechal - salas 165, 166, 167 e 168
Centro - CEP: 85851-020 - Foz do Iguaçu/PR - CNPJ: 45.923.627/0001-52
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008194 ADAPAR/PR
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
Rod dos Imigrantes, S/N, Km 5 Galpão 1A SALA 7, Distrito Industrial CEP: 78.098-325 Cuiabá-MT
CNPJ: 45.923.627/0004-03 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 328037 INDEA/MT
AGROQUIMA PRODUTOS AGROPECUÁRIOS LTDA
Avenida Castelo Branco, 6348, quadra 47 Lotes 01 a 05 2 12,
bairro: Ipiranga, CEP: 74.453-383. Goiania/GO
CNPJ: 01.626.951/0001-33. Nº do registro do estabelecimento
no estado: 0111/2018 – AGRODEFESA/GO
FIAGRIL LTDA.
Av. da Produção, 2204 - W - Quadra 014, Lote 11A, Sala 01, Parque das Emas - CEP: 78.466-551 - Lucas Do Rio
Verde/MT - CNPJ: 02.734.023/0013-99. Nº do registro do estabelecimento no estado: 28047 - INDEA/MT




REV20250612
                        N° do lote ou partida:
                        Data de fabricação:                           VIDE EMBALAGEM
                        Data de vencimento:

     ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
                                          SEU PODER.

               É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                              É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                    Produto Importado

                CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 2 – PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO
          CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO
                                     PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

    Cor da faixa: Vermelho PMS Red 199 C




    MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA


    INSTRUÇÕES DE USO:
    METOMY é um inseticida sistêmico de contato e ingestão, do grupo metilcarbamato de oxima. O mecanismo de
    ação do METOMY está relacionado a inibição da acetilcolinesterase (AChE), que tem ação de degradar o
    neurotransmissor da Acetilcolina (ACh), resultando no acúmulo de acetilcolina na sinapse, causando
    hiperexcitabilidade, transmissão continua e descontrolada de impulsos nervosos, há uma paralisação dos músculos
    impedindo a respiração e provocando a morte devido à ausência de oxigênio no cérebro. É indicado em aplicação
    foliar para controle de pragas da parte aérea nas culturas de algodão, milho e soja conforme quadro abaixo:


    CULTURAS, ALVOS BILÓGICOS DOSES, ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE
    CALDA

              ALVO BIOLÓGICO                                                                         INTERVALO
                                                                   VOLUME DE CALDA
CULTURA          NOME COMUM               DOSES*                                                         DE
                                                                (equipamento de aplicação)
              NOME CIENTÍFICO                                                                        SEGURANÇA
             Pulgão;
                                      50 – 150 g p.c/ha
             Pulgão-das-
             inflorescências
                                     (45 – 135 g i.a/ha)
             Aphis gossypii
                                                                             200 L/ha
                                                            (terrestre – equipamento de aplicação:
             Helicoverpa             200 – 500 g p.c/ha
                                                                     tratorizado com barra)
             Helicoverpa armigera
Algodão                                                                                                14 dias
                                     (180 – 450 g i.a/ha)
                                                                        10 – 30 L/ha
                                                             (aérea – equipamento de aplicação:
             Lagarta-do-cartucho;
                                                                    aeronaves agrícolas)
             Lagarta-militar         150 – 300 g p.c/ha
             Spodoptera
             frugiperda              (135 – 270 g i.a/ha)




    REV20250612
             ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO
             Pulgão-das-inflorescências
             Época: as aplicações deverão ser iniciadas quando a infestação atingir 5% das plantas examinadas para
             variedades susceptíveis a viroses ou 10 a 15% de infestação para variedades tolerantes a viroses.
             Utilizar a dose menor em baixas infestações e a dose maior para altas infestações.
             Número Máximo Aplicações: realizar no máximo 05 aplicações por ciclo da cultura.
             Intervalo de Aplicação: reaplicar a cada 7 dias.

             Helicoverpa
             Época: as aplicações deverão ser iniciadas quando forem encontradas 2 lagartas (menores que 8 mm)
             ou 1 lagarta (maior que 8 mm) ou 5 ovos marrons por pano de batida ou por metro linear. Iniciar o
             monitoramento logo após a emergência da cultura.
             Utilizar a dose menor em baixas infestações e a dose maior para altas infestações.
             Número Máximo Aplicações: realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura.
             Intervalo de Aplicação: reaplicar a cada 7 dias.

             Lagarta-do-cartucho
             Época: as aplicações deverão ser iniciadas quando forem encontrados 10% dos botões florais e/ou
             maçãs com lagartas menores que 1 cm ou quando 20% das plantas apresentarem raspagens ou
             pequenos furos nas folhas.
             Utilizar a dose menor em baixas infestações e a dose maior para altas infestações.
             Número Máximo Aplicações: realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura.
             Intervalo de Aplicação: reaplicar a cada 7 dias.

     *pc: produto comercial, i.a: ingrediente ativo
              ALVO BIOLÓGICO                                                                             INTERVALO
                                                                       VOLUME DE CALDA
CULTURA         NOME COMUM                   DOSES*                                                          DE
                                                                    (equipamento de aplicação)
             NOME CIENTÍFICO                                                                             SEGURANÇA
             Lagarta-do-                                                         200 L/ha
             cartucho;                                          (terrestre – equipamento de aplicação:
                                        75 – 150 g p.c/ha
             Lagarta-militar                                             tratorizado com barra)
             Spodoptera                                                                               14 dias
                                      (67,5 – 135 g i.a/ha)
             frugiperda                                                   10 – 30 L/ha
                                                               (aérea – equipamento de aplicação:
                                                                      aeronaves agrícolas)
 Milho
             ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO
             Época: as aplicações deverão ser iniciadas quando forem encontrados os primeiros insetos na área ou
             quando 20% das plantas apresentarem raspagens ou pequenos furos nas folhas.
             Utilizar a dose menor em baixas infestações e a dose maior para altas infestações.
             Número Máximo Aplicações: realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura.
             Intervalo de Aplicação: reaplicar a cada 14 dias.

     *pc: produto comercial, i.a: ingrediente ativo

               ALVO BIOLÓGICO                                                                            INTERVALO
                                                                       VOLUME DE CALDA
CULTURA        NOME COMUM                     DOSES*                                                         DE
                                                                    (equipamento de aplicação)
              NOME CIENTÍFICO                                                                            SEGURANÇA
             Lagarta-da-soja;            75 – 200 g p.c/ha
                                                                                 200 L/ha
             Lagarta-desfolhadora
                                                                (terrestre – equipamento de aplicação:
             Anticarsia gemmatalis      (67,5 – 180 g i.a/ha)
                                                                         tratorizado com barra)
                                                                                                           14 dias
             Helicoverpa                200 – 400 g p.c/ha
                                                                            10 – 30 L/ha
             Helicoverpa armigera
                                                                 (aérea – equipamento de aplicação:
                                        (180 – 360 g i.a/ha)
                                                                        aeronaves agrícolas)
             ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO

             Helicoverpa
             Época: as aplicações deverão ser iniciadas quando for encontrada 1 por pano de batida ou por metro
 Soja        linear. Iniciar o monitoramento logo após a emergência da cultura.
             Utilizar a dose menor em baixas infestações e a dose maior para altas infestações.
             Número Máximo Aplicações: realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura.
             Intervalo de Aplicação: reaplicar a cada 7 dias.

             Lagarta-da-soja
             Época: as aplicações deverão ser iniciadas quando a área atingir 30% de desfolhamento ou 20 lagartas
             (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. Após a floração: aplicar quando atingir 15% de desfolhamento
             ou 20 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano.
             Utilizar a dose menor em baixas infestações e a dose maior para altas infestações.
             Número Máximo Aplicações: realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura.
             Intervalo de Aplicação: reaplicar a cada 7 dias.

     *pc: produto comercial, i.a: ingrediente ativo


     REV20250612
MODO APLICAÇÃO:
Características da aplicação: As aplicações deverão ser realizadas de acordo com as recomendações desta bula,
respeitando os estágios mais sensíveis das pragas e de acordo com os níveis de controle recomendados.
Recomenda-se realizar a rotação de diferentes modos de ação com produtos pertencentes a outros grupos
químicos, devidamente registrados para as pragas com o objetivo de prevenir o surgimento de populações de
insetos resistentes ao inseticida. As aplicações deverão ser com calda suficiente para a melhor cobertura da planta.
METOMY deve ser aplicado nas doses indicadas, diluído em água, em aplicações terrestres ou áreas.

PARA APLICAÇÃO TERRESTRE (Algodão, milho e soja):
a) Equipamento costal:
- Tipo de ponta: leque (modelos TT e TTJ60). Para controle de Spodoptera frugiperda no milho utilizar ponta
AITTJ60.
- Diâmetro da gota: 110 a 150 micra;
- Densidade mínima de gotas: 40 gotas/cm² ;
- Pressão: 30 a 60 lb/pol².
b) Equipamentos tratorizado de barra:
- A altura da barra depende do ângulo de pulverização do bico para que o produto possa cobrir toda a área da
planta. Normalmente para um bico de ângulo de 80°, a barra deverá estar a 50 cm acima da cultura. Observar que a
barra em toda a sua extensão esteja na mesma altura.
- Tipo de bico: leque (modelos TT e TTJ60), espaçados de 50 cm;
- Diâmetro de gota: 110 a 150 micra;
- Densidade mínima de gota: 40 gotas/cm²;
- Pressão: 80-100 lb/pol².

Observação: No caso de se utilizar outros equipamentos, estes devem sempre proporcionar uma boa cobertura de
pulverização nas plantas.

PARA APLICAÇÃO AÉREA (algodão, milho e soja):
Antes da aplicação do METOMY, verificar se o equipamento de pulverização encontra-se limpo e em bom estado de
uso, procedendo então com a calibragem do equipamento com água limpa para correta pulverização do produto.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com bicos rotativos ou com barras dotadas de bicos, obedecendo
aos seguintes parâmetros:
- Volume de aplicação: Mínimo de 20-30 L/ha de calda para barra dotada de bicos, e mínimo de 10 a 20 L/ha para
micronair.
- Altura de vôo: As rodas da aeronave devem estar a 3-4 m acima do topo da cultura.
- Largura da faixa de deposição efetiva: Deve ser considerada de 15 a 20 m;
- Diâmetro de gota: 110 a 150 micra;
- Densidade mínima de gota: 40 gotas/cm²;
- Equipamentos: Bicos rotativos tipo micronair (4-8 unidades). A pá da hélice do atomizador deverá estar regulada
para 30 ou 35 graus para se ter gotas menores. Barra com bicos (20-60 bicos). Usar preferencialmente bicos cônicos
D-4, D-5 ou D-6. Para se obter gotas pequenas o ângulo dos bicos em relação à direção de vôo deve ser de 135°.
- Pressão da barra: 30 a 50 lb/pol².

- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do
Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições
constantes na legislação estadual e municipal.

Preparo de calda:
METOMY é acondicionado em saco hidrossolúvel que é totalmente dissolvido em contato com a água, não havendo
necessidade de abrir ou cortá-lo. A embalagem hidrossolúvel deve ser despejada diretamente no tanque de preparo
da solução.
    • Para uso de sacos hidrossolúveis:

- Abasteça o reservatório do pulverizador com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado;
- Iniciar e manter a agitação no tanque;
- Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo. Ao colocá-lo em contato com a água,
ele se dissolverá rapidamente;
- Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada;
- Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para uma boa
mistura.
- A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda.
- Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em
seguida.
- Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a
aplicação.

Limpeza do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e
bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento.
1.     Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o reservatório do pulverizador e faça
       circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os
       depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada
       com o respectivo produto;



REV20250612
2.      Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos.
        Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos.
        Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o
        respectivo produto;
3.      Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia de uso doméstico (3% de amônia) na
        proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos.
        Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos.
        Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido
        atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis;
4.      Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza;
5.      Repita o passo 3;
6.      Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa, no mínimo, 2
        vezes;
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas
as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de
água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

Gerenciamento de deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras
fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o
clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.

Importância do diâmetro da gota:
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa
cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja
registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e
cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as
aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre
condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.

Controlando diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o maior volume de calda possível, considerando suas necessidades
práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro das gotas e não
melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bico de
vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada, para a maioria dos bicos, ângulos de
aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme,
reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer
nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.

Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5km/h (devido ao potencial de
inversão) ou maior de 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento,
determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em
condições sem vento.

Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com
os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.

Temperatura e umidade: Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para
produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e
com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura em relação à altitude e
são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol
e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo,
no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de
uma fonte no solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo
movimento de fumaça originária de uma fonte do solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com
movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquantoque, se a fumaça for rapidamente
dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas
superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.

Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando
que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.

INTERVALO DE SEGURANÇA
Algodão, Milho e Soja.......................... 14 dias


REV20250612
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
- Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
- Utilizar somente pulverizadores em perfeitas condições de uso e sem resíduos de aplicações anteriores.
- Não aplicar o produto em qualquer cultura sob “stress” resultante de seca, excesso de água, temperaturas
muito baixas (ex.: geadas), deficiências de nutrientes ou quaisquer outros fatores que interfiram
negativamente no desenvolvimento das plantas.
- Não aplicar através de sistemas de irrigação.
- Não aplicar ou permitir deriva do produto sobre áreas onde haja atividade de abelhas.
- Não utilizar equipamentos do tipo nebulização (fog).

AVISO AO USUÁRIO:
METOMY deve somente ser utilizado de acordo com as recomendações dessa bula/rótulo. RAINBOW
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de
modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo O usuário
assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Os EPI’s visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de exposição aos
agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o uso de EPI’s específicos
descritos nas orientações para preparação da calda, durante a aplicação, após a aplicação, no descarte de
embalagens e no atendimento aos primeiros socorros.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESITÊNCIA:

              GRUPO                                      1A                              INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico,
ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.

O inseticida METOMY pertence ao grupo 1A (Inibidores da Acetilcolinesterase) e o uso repetido deste inseticida ou
de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em
algumas culturas.

Para manter a eficácia e longevidade do METOMY como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é
necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:

Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:

    •   Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1A. Sempre rotacionar com produtos de
        mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
    •   Usar METOMY ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação”
        (janelas) de cerca de 30 dias.
    •   Aplicações sucessivas de METOMY podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de
        aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
    •   Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico
        do METOMY o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico do
        Metilcarbamato de Oxima (Carbamatos) não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total
        de aplicações recomendadas na bula.
    •   Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do METOMY ou outros produtos do Grupo 1 quando
        for necessário;
    •   Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
        controladas;

REV20250612
    •   Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
        controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
    •   Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
    •   Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
        para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
    •   Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
        IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
        (www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Manejo Integrado de Pragas
Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de Manejo
Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.


             MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
                     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de
animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.


PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2);
óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação
da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento, aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe
P2); óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PORDUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.



REV20250612
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
do término do intervalo de reentrada, utilize equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso
durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Os equipamentos de proteção individual devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental,
botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                                            Fatal se ingerido

                                                                            Fatal se inalado
                                 PERIGO
                                                                Pode ser nocivo em contato com a pele
                                CUIDADO

                                                                    Provoca lesões oculares graves




PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

Olhos: ATENÇÂO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES, em caso de contato, lave
com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.

Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.


                                      INTOXICAÇÕES por METOMY

                                           Informações Médicas

Grupo químico             METOMIL: carbamato
Classe toxicológica       CATEGORIA 2 – PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO

Vias de exposição         Dérmica e inalatória.
                          Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são relevantes considerando
                          a indicação de uso do produto e da utilização dos EPIs apropriados.



REV20250612
Toxicocinética      Metomil: estudos experimentais conduzidos em ratos e macacos mostraram que o metomil
                    foi rapidamente absorvido pelo trato gastrintestinal e distribuído para sangue, fígado,
                    tecido adiposo e rins. A biotransformação pode ocorrer por três vias:
                    (1) O deslocamento da porção de S-metil pela glutationa e transformação enzimática gera
                    o derivado mercaptúrico;
                    (2) hidrólise, que libera metomil-oxima, que é rapidamente degradada em dióxido de
                    carbono;
                    (3) isomerização in vivo da syn-metomil para o isômero anti-metomil em ratos. O isômero
                    syn origina uma oxima que é biotransformada e gera gás carbônico; enquanto que o anti-
                    isômero produz basicamente a acetonitrila.
                    Em ratos, há esta conversão do isômero syn para o anti-isômero.
                    O metomil foi rapidamente eliminado dentro de 24 horas após administração do ativo (80%
                    em ratos e 63% em macacos). A excreção ocorreu predominantemente pela urina (53%
                    em ratos e 29% em macacos) e pelo ar expirado (33% foi eliminado em ratos e 39% em
                    macacos), mas também pelas fezes.
                    Em ratos, o principal metabólito urinário é ácido mercaptúrico, enquanto que acetonitrila é
                    o principal resíduo no fígado e sangue.
                    Em macacos, houve maior número de metabólitos urinários quando comparado com os
                    metabólitos de ratos, entretanto, em proporção bastante inferior, como o ácido
                    mercaptúrico (0,8% em macacos; 18% em ratos). No ar expirado, em macacos, as
                    excretas foram encontradas na forma de dióxido de carbono e muito pouco na forma de
                    acetonitrila, ao contrário de ratos.
                    Não é previsto que ocorra bioacumulação de metomil ou de seus metabólitos nos tecidos.
                    Álcool etílico: o álcool etílico pode ser absorvido principalmente pela via oral, mas
                     também pela via inalatória.
                    É rapidamente absorvido pelo estômago (20%) e intestino delgado (80%) e concentração
                    plasmática máxima ocorre em 30 a 90 minutos. Uma vez no trato intestinal, o álcool é
                    completamente absorvido e é transportado através da veia porta até o fígado, onde uma
                    parte é biotransformado e o restante é distribuído pela circulação sistêmica aos tecidos.
                    O metabolismo hepático ocorre por três vias de oxidação. Em baixas concentrações de
                    etanol, a principal via metabólica é a da enzima álcool desidrogenase, enquanto que, em
                    altas concentrações, a oxidação ocorre pela via do sistema de oxidação microssômico.
                    Há, ainda, a via da catalase que contribui com, no máximo, 10% da biotransformação.
                    Entre 90-98% do álcool etílico é biotransformado no fígado por oxidação, que converte o
                    etanol em acetaldeído no citosol dos hepatócitos. O acetaldeído é rapidamente convertido
                    em acetato, principalmente nas mitocôndrias e este é liberado para a corrente sanguínea
                    e oxidado para pelos tecidos periféricos a ácido acético e, por fim, dióxido de carbono e
                    água.
                    A distribuição do etanol também é rápida e os níveis plasmáticos são semelhantes aos
                    níveis nos tecidos (intra ou extracelularmente), variando de acordo com a composição
                    hídrica dos tecidos. As maiores concentrações ocorrem, em ordem decrescente, no
                    sangue, cérebro, rins, pulmões, coração, paredes intestinais, músculos estriados e fígado
                    e, em muito pouca concentração nos ossos e tecido adiposo. A principal via de excreção é
                    a urina. Normalmente, 2% do etanol não é oxidado e pode ser eliminado na forma
                    inalterada na urina, ar exalado e suor, enquanto que os metabólitos são excretados por
                    exalação e urina. Não é bioacumulável.
Toxicodinâmica      Metomil: O metomil, como os demais carbamatos, exerce sua ação tóxica principalmente
                    por meio da inibição transitória da enzima acetilcolinesterase, que gera acúmulo de
                    acetilcolina nas terminações nervosas e consequente superestimulação destas. Como
                    resultado, há a síndrome colinérgica, com efeitos muscarínicos (nas junções
                    neuroefetoras parassimpáticas), nicotínicos (nas junções mioneurais dos músculos
                    esqueléticos e nos gânglios autonômicos) e do sistema nervoso central (cérebro).
                    A reativação relativamente rápida da acetilcolinesterase se deve ao fato de, ao mesmo
                    passo em que os carbamatos reagem com a esterases, estes são também hidrolisados
                    por elas. Dessa forma, a reativação é rápida e espontânea. Neste processo, há formação
                    de um complexo reversível, a carbamato-acetil-colinesterase, seguido da reação de
                    carbamilação irreversível da enzima. Finalmente, ocorre a decarbamilação, por hidrólise,
                    que libera a acetilcolinesterase original, e deixa o carbamato dividido e sem a atividade
                    anticolinestarase.
                    As manifestações mais severas da intoxicação com carbamatos ocorrem no sistema
                    respiratório e sistema nervoso central. A depressão respiratória combinada com edema
                    pulmonar é a principal causa de óbitos por intoxicação com carbamatos.
                    Álcool etílico: o álcool etílico se difunde rapidamente pela barreira hematoencefálica,
                    atingindo o sistema nervoso central (SNC), onde atua como depressor. Um dos principais
                    locais de ação do etanol é na membrana celular. O etanol age em diferentes
                    neurotransmissores, incluindo a potenciação dos efeitos inibitórios do ácido gama-
                    aminobutírico (GABA) e inibição do glutamato. O álcool etílico também pode causar
                    hipoglicemia devido à inibição da gliconeogênese.
Sintomas e sinais   SINTOMAS DE ALARME: diarreia, incontinência urinária, miose, broncospasmo,
clínicos            broncorreia, êmese, lacrimejamento, salivação e sudorese.
                    Metomil: a exposição pelas vias inalatória, oral, ocular e dérmica pode causar síndrome
                    colinérgica com efeitos muscarínicos, nicotínicos e no sistema nervoso central. Dados
                    indicam que crianças e adultos diferem em sua manifestação clínica de intoxicações por
                    metomil. As crianças são mais propensas do que os adultos a apresentarem os sintomas
                    do SNC.

REV20250612
              Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
              vermelhidão.
              Exposição respiratória: quando inalado, o metomil pode causar irritação no trato
              respiratório e efeitos colinérgicos devido à inibição da enzima acetilcolinesterase. O
              quadro clínico é constituído por efeitos muscarínicos, nicotínicos e no sistema nervoso
              central conforme descrito abaixo:
              - Efeitos muscarínicos (síndrome muscarínica, colinérgica ou parassimpaticomimética):
              hipersecreção glandular (sialorreia, lacrimejamento, broncorreia e sudorese), vômito,
              diarreia, cólicas abdominais, broncoespasmo, miose puntiforme e paralítica com visão
              borrada, bradicardia, cefaleia, incontinência urinária. A sudorese severa pode provocar
              desidratação e hipovolemia e hipotensão graves, resultando em choque.
              - Efeitos nicotínicos (síndrome nicotínica): midríase, hipertensão arterial, mialgia,
              fasciculações musculares, tremores e fraqueza, que são, em geral, indicativos de
              gravidade. Pode haver paralisia de musculatura respiratória levando à morte por parada
              respiratória. Taquicardia e hipertensão arterial podem manifestar-se e serem alteradas
              pelo efeito muscarínico.
              - Efeitos sobre o SNC (síndrome neurológica): ansiedade, agitação, confusão mental,
              ataxia, depressão de centros cardiorrespiratórios, convulsões e coma.
              Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar vermelhidão e visão turva. A
              exposição ocular também pode causar síndrome colinérgica, com efeitos muscarínicos,
              nicotínicos e no sistema nervoso central conforme descrito no item “exposição
              respiratória”.
              Exposição oral: a ingestão do metomil pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
              vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. A exposição oral também pode causar
              síndrome colinérgica, com efeitos muscarínicos, nicotínicos e no sistema nervoso central
              conforme descrito no item “exposição respiratória”.
              Exposição crônica: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
              humanos.
              Álcool etílico: a exposição aguda ao etanol pode causar depressão do sistema nervoso
              central. A exposição à substância também pode causar efeitos irritantes na pele, olhos e
              trato respiratório superior.
              Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar ressecamento e irritação com
              ardência e vermelhidão.
              Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação no trato respiratório, com
              tosse, ardência do nariz, boca e garganta e depressão do sistema nervoso central
              manifestada por sedação, sonolência e tontura, perda de concentração, ataxia,
              convulsões, coma e/ou morte.
              Exposição ocular: em contato com os olhos, o produto pode causar lacrimação, irritação
              com dor, ardência e vermelhidão.
              Exposição oral: a ingestão do produto pode provocar irritação no trato gastrointestinal
              manifestada por ardência, dor abdominal, náusea, vômito e diarreia. Em grandes
              quantidades, pode causar depressão do sistema nervoso central (SNC) com sedação,
              sonolência, tontura, perda de concentração, ataxia e, em casos graves, pode ocorrer
              convulsões, coma e/ou morte.
              Exposição crônica: em humanos, a inalação prolongada de concentrações acima de
              5000ppm pode produzir sintomas neurológicos como dor de cabeça, tontura, tremores e
              fadiga.
Diagnóstico   O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
              clínico compatível, associados ou não à queda das colinesterases.
              Determinação da atividade da colinesterase: a dosagem da atividade pseudocolinesterase
              é um indicador sensível, mas não específico. Além disso, inibição da acetilcolinesterase
              por carbamatos é rapidamente reversível.
              Uma diminuição de 50% da atividade da colinesterase pode ser associada a efeitos
              colinérgicos. Em intoxicações graves, a diminuição pode ser de até 90%.




REV20250612
Tratamento         CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
                   atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
                   descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não
                   se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder
                   descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos,
                   com água abundante e sabão.
                   O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                   impermeáveis.

                   Tratamento geral e estabilização do paciente: as medidas gerais devem estar
                   orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
                   sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além
                   de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado
                   de consciência.

                   Proteção das vias aéreas: garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se
                   necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
                   tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar
                   assistida.

                   Medidas de descontaminação e tratamento:
                   Exposição Oral:
                   - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a
                   cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
                   para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
                   - Lavagem gástrica: somente cogitar a descontaminação gastrintestinal após a ingestão de
                   grande quantidade do produto. Neste caso, considerar após ingestão recente (geralmente
                   até 1 hora) de uma quantidade que represente risco à vida.
                   - Carvão ativado: Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Caso seja
                   necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g
                   de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12
                   anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
                   Exposição Inalatória:
                   Remova o paciente para um local arejado. Monitore quanto a alterações respiratórias. Se
                   ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto à irritação do trato respiratório,
                   bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, conforme necessário.
                   Exposição Dérmica:
                   Remover as roupas contaminadas e lavar a área exposta com água em abundância e
                   sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
                   específico.
                   Exposição ocular:
                   Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água ou solução salina 0,9% (soro
                   fisiológico) à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor,
                   inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
                   tratamento específico.

                   ANTÍDOTO:
                   Atropina – antagonista dos efeitos muscarínicos, a atropina não age sobre os efeitos
                   nicotínicos. A administração de atropina só deverá ser realizada na vigência de
                   sintomatologia. Dose de 2,0 – 5,0 mg em fase ataque (adultos), e 0,03 a 0,05 mg/kg
                   (crianças), aplicada via intravenosa, a cada 5-10 minutos, até conseguir manter a
                   atropinização.
                   O parâmetro para a manutenção ou suspensão do tratamento é clínico, e se baseia ou na
                   reversão da ausculta pulmonar indicativa de broncorreia e na constatação do
                   desaparecimento da fase hipersecretora, ou no aparecimento de sintomas de intoxicação
                   atropínica (hiperemia de pele, boca seca, pupilas dilatadas e taquicardia).
                   Alcançados sinais de atropinização, ajustar a dose de manutenção destes efeitos por 24
                   horas ou mais. A presença de taquicardia e hipertensão não contraindica a
                   atropinização. São indicados a supervisão e o tratamento sintomático do paciente
                   pelo menos 48 horas, mas aconselha-se mantê-lo em observação por 72 horas, com
                   monitoramento cardiorrespiratório e oximetria de pulso.

                   Medidas sintomáticas e de manutenção:
                   - Atentar para alterações metabólicas, como a cetoacidose alcoólica e também para
                   desidratação, hipoglicemia e alterações eletrolíticas.
                   - Monitorar dificuldade respiratória (broncorreia e/ou broncoespasmo), e se há sinais de
                   síndrome colinérgica (salivação, vômito, micção, defecação e miose).
                   - Se houver broncoespasmo, trate com agonista beta 2 adrenérgico por via inalatória e,
                   em caso severo de broncoespasmo, trate com corticosteroides.

Contraindicações   A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                   pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser
                   evitado.
                   Não utilizar pralidoxima (Contrathion), pois não atua na colinesterase carbamila.
                   Não utilizar benzodiazepínicos, pois potencializam os efeitos depressores do álcool etílico.

REV20250612
Efeitos das interações O metomil pode          apresentar   efeitos   sinérgicos   com   outros   carbamatos   ou
químicas               organofosforados.
                         Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                         informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                         Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT -
                         ANVISA/MS
ATENÇÃO
                         Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
                         Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
                         Endereço Eletrônico da Empresa: www.rainbowagro.com.br
                         Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
DL50 oral em ratos: 25 mg/kg
DL50 dérmica em ratos > 2.000 mg/kg
CL50 inalatório em ratos (4 horas): 0,41 mg.L-1
Irritação cutânea: a substância teste foi capaz de manter a viabilidade celular e não desenvolver o quadro
de irritação dérmica in vitro.
Irritação Ocular (coelhos): corrosivo aos olhos. O Item de Teste aplicado no olho dos coelhos ocasionou:
hiperemia, quemose e secreção em 3/3 dos olhos testados, opacidade e irite em 1/3 dos olhos testados.
Ocorreu retenção do corante de fluoresceína sódica na superfície da córnea em 1/3 dos olhos testados.
Houve regressão das reações oculares na avaliação de 7 dias em 1/3 dos olhos testados, finalizando o
estudo após a avaliação de 7 dias em 1/3 dos olhos testados. Devido os animais nº02 e nº03 apresentarem
sinais clínicos severos após aplicação os mesmos foram eutanasiados, em acordo com a metodologia e
normas da Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) da Bioagri Laboratórios Ltda., e o estudo foi
finalizado após a avaliação de 10 minutos para os animais nº02 e nº03. As alterações clínicas e oculares
adicionais observadas foram: miose, hiperventilação, taquicardia, bradicardia pinçamento interdigital com
resposta intermitente, prostração moderada, salivação severa, convulsão e coma.


Sensibilização cutânea: não apresentou ser sensibilizante dérmico, quando aplicado na pele dos animais.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa
(teste de Ames) nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos

Efeitos crônicos:
Metomil: o metomil não foi genotóxico em testes in vitro e in vivo e não apresentou potencial carcinogênico em
estudos em ratos e camundongos. A substância não apresentou potencial teratogênico em ratos e coelhos nem
efeitos tóxicos sobre o desempenho reprodutivo e fertilidade de ratos. Devido à rápida reversibilidade da ação do
metomil, os sinais tóxicos devido à inibição da enzima acetilcolinesterase foram raramente observados nos estudos
de toxicidade crônica através da via oral (dieta), sendo que os principais achados nos animais expostos a altas
doses foram: diminuição no ganho de peso (roedores) e redução dos parâmetros eritrocitários (ratos e cães).


INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos).
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o
produto no período de maior visitação das abelhas.
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:

REV20250612
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA. - telefones de
emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor
e máscara com filtros).
 - Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante,
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO 2 ou pó químico, ficando a favor do vento
para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL -

LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem dever ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para a lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva, e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA



REV20250612
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.


EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos
Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.


EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em localcoberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde sãoguardadas as embalagens
cheias.Use luvas no manuseio dessa embalagem.Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das
lavadas, em saco plásticotransparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABN T), devidamente identificado e
com lacre, oqual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, comtampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na notafiscal, emitida no ato da
compra.Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazode
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo devalidade.O usuário
deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimode um ano após a
devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,rações, animais e
pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (EmbalagensPadronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquiridonos Canais de distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.



REV20250612
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL
(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis).




REV20250612
                                

Compartilhar