Mesosure
Zhongshan Química do Brasil - Sorocaba/SP
Herbicida
Mesotriona (Tricetona) (480 g/L)

Informações

Número de Registro
23125
Marca Comercial
Mesosure
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Mesotriona (Tricetona) (480 g/L)
Titular de Registro
Zhongshan Química do Brasil - Sorocaba/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milheto
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milheto
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milheto
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milheto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milheto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milheto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milheto
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milheto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milheto
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milheto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milheto
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milheto
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milheto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)

Conteúdo da Bula

                                    18/08/2025




                                                                    MESOSURE
                                        Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 23125

COMPOSIÇÃO:
2-(4-mesyl-2-nitrobenzoyl) cyclohexane-1,3-dione (MESOTRIONA)……...........................................….......… 480 g/L (48,00 % m/v)
Outros Ingredientes:........................................................................................................................................ 708,9 g/L (70,89 % m/v)

                             GRUPO                                                           F2                                                  HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica pós-emergente
GRUPO QUÍMICO: Mesotriona: Tricetona
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Endereço: João Dias de Souza, 48, Conj.51, Bairro Campolim, Sorocaba/SP - CEP: 18048-090
Fone/ Fax: (15) 3219-4700 - CNPJ: 28.514.525/0001-64
Número de registro do estabelecimento/Estado: 4285 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
MESOTRIONA TÉCNICO ZS – Registro MAPA nº TC21622
 ANHUI ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD.
Endereço: Xiangyu Town Chemical Industry Park, Dongzi County, Anhui Province, 247260 - China

FORMULADOR:
 ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO., LTD.
Endereço: Zhongshan, Xiaopu, Changxing, Zhejiang Province, 313116 – China

MANIPULADOR:
 TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. - Endereço Av. Roberto Simonsen, 1459, Poço
Fundo - CEP 13148-030 - Paulínia/SP - CNPJ 03.855.423/0001-81 - Registro no órgão estadual nº 477/CDA/SP

                                                    No do lote ou partida :
                                                     Data de fabricação :                            VIDE EMBALAGEM
                                                    Data de vencimento :


  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
                                            PODER.
           É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                       É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.


         CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
     CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO
                                              AMBIENTE
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     MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
MESOSURE é um herbicida seletivo sistêmico, pós-emergente, apresentado na formulação
suspensão concentrada. Sua aplicação é feita através de pulverização após o plantio, em pós-
emergência das plantas daninhas e das culturas de cana-de-açúcar (cana-planta e cana-soca),
milheto e milho, proporcionando assim perfeito controle de plantas daninhas dicotiledôneas bem
com as gramíneas.


CULTURAS, PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS, ESTÁDIO, DOSES RECOMENDADAS,
VOLUME DE CALDA, NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÕES:

                  PLANTAS                                   DOSES
                                                                           VOLUME DE            ÉPOCA, NÚMERO DE
 CULTURA       INFESTANTES              ESTÁDIO                   Litro
                                                     g i.a./ha               CALDA                 APLICAÇÕES
              CONTROLADAS                                        p.c./ha
               Capim-colchão               2a4       120 a 144   0,25 a                     Aplicar em área na pós-
            (Digitaria horizontalis)    folhas e 1                0,30                      emergência das plantas
                                         perfilho                                           infestantes e da cultura,
                Caruru-gigante                                                              após o rebrote da soqueira
                 (Amaranthus              2a6        120 a 144   0,25 a      Aplicação      (caso de cana soca) ou
                  retroflexus)           folhas                   0,30       terrestre:     após a brotação dos
 Cana-de-                                                                  100 a 300 L/ha   toletes (caso de cana
  açúcar                                                                                    planta), estando a cana
                Corda-de-viola            2a4        144 a 192   0,30 a                     com até 8 folhas.
             (Ipomoea grandifolia)       folhas                   0,40       Aplicação      Utilizar as doses mais
                                                                               aérea:       elevadas para plantas
                                                                            30 a 50 L/ha    infestantes          mais
                 Guanxuma                 2a4        192 a 240   0,40 a                     desenvolvidas.
              (Sida rhombifolia)         folhas                   0,50                      Número      máximo     de
                                                                                            aplicações: 1.
                    Apaga-fogo            2a4        144 a 192   0,30 a
            (Alternanthera tenella)      folhas                   0,40
                Amendoim-bravo            2a4        144 a 192   0,30 a
                    (Euphorbia           folhas                   0,40
                   heterophylla)
                    Beldroega              2a4       144 a 192   0,30 a
              (Portulaca oleracea)        folhas                  0,40
                Capim-amargoso          2 folhas e   144 a 192   0,30 a
               (Digitaria insularis)    1 perfilho                0,40
                  Capim-colchão         2 folhas e   144 a 192   0,30 a
             (Digitaria horizontalis)   1 perfilho                0,40
              Capim-pé-de-galinha          2a4       144 a 192    0,40                      Aplicar 2 a 3 semanas
                 (Eleusine indica)        folhas                                            após a germinação do
  Milheto         Corda-de-viola           2a4       144 a 192   0,30 a                     milheto, em área total na
             (Ipomoea grandifolia)        folhas                  0,40                      pós-emergência        das
            Carrapicho-de-carneiro         2a4       144 a 192   0,30 a      Aplicação      plantas infestantes.
               (Acanthospermum            folhas                  0,40       terrestre:
                     hispidum)                                             100 a 300 L/ha   Utilizar as doses mais
               Carrapicho-rasteiro        2a4        144 a 192   0,30 a                     elevadas para plantas
                                                                                            infestantes       mais
               (Acanthospermum           folhas                   0,40
                     australe)                                                              desenvolvidas.
                   Caruru-roxo            2a4        144 a 192   0,30 a
            (Amaranrhus hybridus)        folhas                   0,40
                                                                                            Número      máximo     de
                  Corda-de-viola          2a6        144 a 192   0,30 a
                                                                                            aplicações: 1.
             (Ipomoea grandifolia)       folhas                   0,40
               Fazendeiro, picão-         2a6        144 a 192   0,30 a                     .
                      branco             folhas                   0,40
             (Galinsoga parviflora)
                    Guanxuma              2a4        144 a 192   0,30 a
                (Sida rhmobifolia)       folhas                   0,40
                   Nabo, nabiça           2a4        144 a 192   0,30 a
                    (Raphanus            folhas                   0,40
                  raphanistrum)
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                          Picão-preto           2a4        144 a 192      0,30 a
                       (Bidens pilosa)         folhas                      0,40
                          Trapoeraba            2a4        144 a 192      0,30 a
                         (Commelina            folhas                      0,40
                        benghalensis)
                          Apaga-fogo            2a4        144 a 192      0,30 a
                 (Alternanthera tenella)       folhas                      0,40
                     Amendoim-bravo             2a4        144 a 192      0,30 a
                          (Euphorbia           folhas                      0,40
                         heterophylla)
                           Beldroega            2a4        144 a 192      0,30 a
                   (Portulaca oleracea)        folhas                      0,40
                     Capim-amargoso          2 folhas e    144 a 192      0,30 a
                    (Digitaria insularis)    1 perfilho                    0,40
                       Capim-colchão         2 folhas e    144 a 192      0,30 a
                  (Digitaria horizontalis)   1 perfilho                    0,40
                       Corda-de-viola           2a4        144 a 192      0,30 a
                  (Ipomoea grandifolia)        folhas                      0,40                     Aplicar 2 a 3 semanas
      Milho      Carrapicho-de-carneiro         2a4        144 a 192      0,30 a                    após a germinação do
                    (Acanthospermum            folhas                      0,40                     milho, em área total na
                           hispidum)                                                 Aplicação      pós-emergência       das
                    Carrapicho-rasteiro         2a4        144 a 192      0,30 a     terrestre:     plantas infestantes.
                    (Acanthospermum            folhas                      0,40    100 a 300 L/ha
                           australe)                                                                Utilizar as doses mais
                         Caruru-roxo            2a4        144 a 192      0,30 a                    elevadas para plantas
                 (Amaranrhus hybridus)         folhas                      0,40                     infestantes       mais
                                                                                                    desenvolvidas.
                       Corda-de-viola           2a6        144 a 192      0,30 a
                  (Ipomoea grandifolia)        folhas                      0,40
                    Fazendeiro, picão-          2a6        144 a 192      0,30 a
                                                                                                    Número      máximo   de
                            branco             folhas                      0,40
                                                                                                    aplicações: 1.
                  (Galinsoga parviflora)
                          Guanxuma              2a4        144 a 192      0,30 a
                     (Sida rhmobifolia)        folhas                      0,40
                        Nabo, nabiça            2a4        144 a 192      0,30 a
                          (Raphanus            folhas                      0,40
                        raphanistrum)
                          Picão-preto           2a4        144 a 192      0,30 a
                       (Bidens pilosa)         folhas                      0,40
                          Trapoeraba            2a4        144 a 192      0,30 a
                         (Commelina            folhas                      0,40
                        benghalensis)
                   Capim-pé-de-galinha          2a4           192         0,40
                      (Eleusine indica)        folhas
Utilizar óleo mineral 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água.


MODO DE AÇÃO EM RELAÇÃO AO ALVO BIOLÓGICO:
A mesotriona foi descoberta durante estudo para identificação dos compostos alelopáticos
produzidos pela planta escova-de-garrafa (Callistemon citrinus). Do composto natural
(leptospermone) foram produzidos análogos, dos quais resultou a molécula da mesotriona, com
atividade 100 vezes maior. A mesotriona (fórmula molecular C14H13NO7S) pertence ao grupo
químico das tricetonas e atua sobre as plantas infestantes, inibindo a biossíntese de
carotenóides, através da interferência na atividade da enzima HPPD (4-hidroxifenil-piruvato-
dioxigenase) nos cloroplastos – classificação nos grupos F2 (HRAC) e 28 (WSSA). Os sintomas
envolvem branqueamento das plantas infestantes sensíveis com posterior necrose e morte dos
tecidos vegetais, em cerca de 1 a 2 semanas. O milheto, o milho e a cana-de-açúcar são
tolerantes à mesotriona, devido à sua capacidade de metabolizar rapidamente o herbicida,
produzindo metabólitos sem atividade herbicida, o que não ocorre nas plantas infestantes
sensíveis. A mesotriona é absorvida tanto pelas raízes quanto pelas folhas e ramos, sendo uma
molécula bastante móvel na planta - translocação apossimplástica.

MODO DE APLICAÇÃO:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse
fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique
se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições
adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
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ambiente. Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em
suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do
produto. Para a preparação da calda, abasteça o pulverizador até ¾ de sua capacidade
mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura, adicionando a quantidade
recomendada de MESOSURE, em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-
diluição do produto, e adicione ao tanque do pulverizador, logo complete o volume restante do
pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. O óleo mineral é
adicionado como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio,
mantendo-se a agitação.

MESOSURE deve ser aplicado na forma de pulverização, através de tratamento em área total,
com a utilização de pulverizadores terrestres convencionais (costal ou tratorizado) nas culturas
de milho, milheto e cana-de-açúcar ou aéreos (exclusivamente na cultura da cana-de-açúcar),
com a utilização de aviões agrícolas ou helicópteros, neste caso, devendo ser observados os
parâmetros normais para este tipo de aplicação.

Aplicação Terrestre:
MESOSURE deve ser aplicado com auxílio de pulverizadores costais, manual ou pressurizado
e pulverizadores tratorizados com barras, adaptados com bicos leque do tipo Teejet 80.02,
80.03, 80.04, 110.02, 110.03 ou 110.04 ou similares, operando a uma pressão de 30 a 50 libras
por polegada quadrada. O volume de calda recomendado na pulverização normalmente varia
de 100 a 300 litros por hectare. Nas regiões sujeitas a ventos, as aplicações poderão ser feitas
com uso de bicos antideriva do tipo Full Jet, como FL 5, FL6,5, FL8 e bombas operando-se a
pressão de 20-25 libras por polegada quadrada e volumes de 200 a 300 litros/ha.

MESOSURE apresenta atividade herbicida sobre uma gama diversa de plantas. Por essa razão,
tomar cuidados especiais com ventos para não ocorrer deriva do produto. Usar bicos antideriva
e não pulverizar com vento forte.

Aplicação Aérea:
Nas áreas extensivas de cana-de-açúcar, MESOSURE poderá ser aplicado também através de
pulverização aérea, com o uso de aeronaves, observando-se os parâmetros indicados para cada
tipo de aeronave.

Parâmetros para a aeronave: Bicos: 80.10, 80.15, 80.20. Volume de calda: 30 a 50 L/ha. Altura
do voo: 3 a 4 m. Temperatura ambiente: até 27º C. Umidade Relativa do Ar: mínimo de 60%.
Velocidade do vento: máxima de 10 km/hora. Faixa de aplicação: 15 m. Diâmetro das gotas:
maiores que 400 micrômetros. Bicos: cônico cheio da série “D”, com difusor 56, bico de jato
plano da série 65 ou 80 ou CP Nozzles, utilizando uma pressão entre 15 a 30 psi.

Observação: Realizar calibração de pressão e vazão e velocidade, para escolha do bico e furo
corretos para a aplicação.

Recomendações para lavagem (descontaminação) do equipamento de aplicação: Sempre use
pulverizador limpo antes da aplicação do MESOSURE e certifique-se de que o mesmo esteja
em bom estado. Após a aplicação do MESOSURE, remova imediatamente todo o resíduo sólido
presente no fundo do tanque do pulverizador. Proceda a limpeza de todo o equipamento utilizado
imediatamente após a aplicação, a fim de se reduzir o risco de formação de depósitos
solidificados nas paredes do tanque. A demora da limpeza do equipamento de pulverização,
mesmo por algumas horas, pode implicar na aderência do herbicida nas paredes do tanque de
pulverização, o que dificultará a limpeza completa do produto. Caso o pulverizador não tenha
sido limpo adequadamente e vir a ser utilizado, os eventuais resíduos de produtos
remanescentes poderão causar fitotoxicidade às outras culturas.
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Para a limpeza (descontaminação) adequada, proceda da seguinte maneira:
1. Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado.
2. Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa através das barras, mangueiras, filtros e
   bicos.
3. Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto.
4. Completar o pulverizador com água limpa.
5. Adicionar solução de AMÔNIA caseira - AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA - na
   proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido através das
   mangueiras, barras, bicos e filtros.
6. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização
   por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e bicos. Esvaziar o
   tanque.
7. Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira
   (citada no item 5).
8. Repetir os passos 5 e 6. 9. Enxaguar com água limpa e, por no mínimo 3 vezes, todo o
   pulverizador, mangueiras, barra, filtros e bicos.

Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material
utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante
a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos de limpeza, de acordo com a legislação local.

FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA: Plantas infestantes
e o seu estádio de controle: Para assegurar o controle total das plantas infestantes com o
MESOSURE, deve-se observar atentamente as espécies indicadas e os respectivos estádios de
desenvolvimento indicados na tabela "Instruções de Uso". As plantas infestantes mencionadas
demonstram maior sensibilidade ao produto no estádio inicial de desenvolvimento estando com
2 a 4 folhas.

O efeito do produto sobre as plantas infestantes se manifesta de 3 a 5 dias após a aplicação,
com o branqueamento do meristema apical e folhas mais jovens, que se tornam, posteriormente,
necróticas.

Adjuvantes/Espalhantes Adesivos: A adição de espalhantes ou adjuvantes à calda de
pulverização é fundamental para o efeito pós-emergente do produto, imprimindo melhor controle
das plantas infestantes. Recomenda-se óleo mineral na concentração de 0,5% volume/volume.

Influências de Fatores Ambientais na Aplicação:
• Umidade do solo: Aplicar o MESOSURE quando o solo tiver umidade suficiente para o bom
   desenvolvimento das plantas. Não aplicar o produto com o solo seco, principalmente se
   ocorreu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado
   de estresse por deficiência hídrica, pois tal condição irá comprometer a eficiência de controle
   com o herbicida.
• Condições atmosféricas: As aplicações devem ser feitas com umidade relativa acima de
   60% e temperaturas em torno de 25 – 30o C. As aplicações matinais, até as 10:00 horas, e à
   tarde, após as 15:00/16:00 horas, são as mais propícias para aplicação do produto, devido à
   melhor condição para absorção pelas plantas.
• Orvalho/Chuvas: Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação de
   chuvas ou orvalho muito intenso.
• Ventos: Não aplicar com vento superior a 10 km/hora.
• Ocorrência de chuvas: A incidência de chuvas, logo após a aplicação, interfere
   negativamente na eficiência de controle, por acarretar a lavagem do produto. É necessário
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  um período aproximado de 2 a 3 horas sem chuvas, após a aplicação, para que o herbicida
  seja absorvido pelas plantas infestantes.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

                                   Culturas           Dias
                                Cana-de-açúcar         30
                                    Milheto            60
                                    Milho              60

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade: Pode causar sintomas de branqueamento nas folhas e leve retenção inicial de
crescimento, na cultura do milheto e milho, mas há recuperação das plantas ao seu
desenvolvimento normal. O milheto e milho são mais sensíveis no estádio de até 2 a 3 folhas,
tornando-se tolerantes após esta fase. Antes da aplicação, verificar se é permitido o uso de
Mesotriona para o híbrido ou variedade em questão.
Outras restrições:
• MESOSURE não deve ser aplicado nas condições de solos secos ou nas condições de
   persistência de estiagens prolongadas com as plantas infestantes no estado de estresse por
   deficiência hídrica.
• Não aplicar o produto nos dias chuvosos, pois para o pleno funcionamento é necessário um
   período aproximado de 2 a 3 horas sem chuvas ou irrigação após a pulverização.
• Não aplicar MESOSURE sobre plantas infestantes fora do estádio recomendado.
• O uso de inseticidas ou nematicidas fosforados e carbamatos pode aumentar o sintoma de
   fitotoxicidade de MESOSURE sobre milheto, milho e cana-de-açúcar. Aplicar esses
   inseticidas e/ou nematicidas 7 dias antes ou após a aplicação de MESOSURE.
• Não aplicar MESOSURE sobre variedades ou híbridos especiais para milho pipoca e milho
   doce.
• Após o uso de MESOSURE nas culturas de milheto, milho ou da cana-de-açúcar, não plantar
   outra cultura na mesma área, dentro do período de 4 meses.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE;
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS;
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
MESOSURE é um herbicida composto por tricetona que apresenta como mecanismo de ação a
inibição da biossíntese de carotenóides na 4-hidroxifenil-piruvato-dioxigenase (4HPPD),
pertencente ao GRUPO F2, segundo classificação internacional do HRAC (Associação Brasileira
de Ação à Resistência de Plantas Daninhas a Herbicidas).
              GRUPO                            F2                        HERBICIDA

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como
prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações: - Rotação de herbicidas com mecanismos de
ação distintos do Grupo F2 para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. - Adotar outras
práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. - Utilizar as
recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. - Sempre
consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. - Informações
sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o
aumento de população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo de
resistência de plantas infestantes deverão ser aplicados, alternadamente, herbicidas com
diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos
alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com
diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos, consulte um Engenheiro
Agrônomo.

      MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO ESTAS INSTRUÇÕES
PRODUTO PERIGOSO
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
  pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados.
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• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
  válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
  vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
  e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
  habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
  primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
  longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
  ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
  relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento
  hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas
  das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro
  combinado (filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe
  e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
  Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
  (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
  estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
  respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto, ou permitir
  que outras pessoas também entrem contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento
  hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas
  das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro
  mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter
  os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
  com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
  Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
  aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
  (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas
  para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
  trancado, longe do alcance de crianças e animais.
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• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
  da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
  aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de
  algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os equipamentos de proteção individual devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
  óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
  protegida.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
  aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

                                           Pode ser nocivo se ingerido
              ATENÇÃO                      Pode ser nocivo em contato com a pele
                                           Pode ser nocivo se inalado

PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

PELE: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.

INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

                             - INTOXICAÇÕES POR MESOSURE -

                                    INFORMAÇÕES MÉDICAS

 Grupo químico               Mesotriona - TRICETONA
 Classe toxicológica         CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
 Vias de exposição           Oral, inalatória, ocular e dérmica.
 Toxicocinética              Estudos em humanos voluntários, após administração oral de Mesotriona,
                             mostraram um pico de tirosinemia dentro das 12 horas e o retorno aos níveis
                             basais em 48 horas, relacionados à dose. A vida meia plasmática da Mesotriona
                             foi de 1 hora. Uma proporção significante da dose administrada foi rapidamente
                             excretada inalterada pela urina.
                             Estudos em ratos e camundongos mostraram que Mesotriona é rapidamente
                             absorvido, distribuído e excretado após administração oral.
                             . Absorção: cerca de 60% da dose oral foi absorvida; a dose absorvida pela via
                             dérmica foi baixa (1%).
                             . Metabolismo: a dose absorvida não foi bem metabolizada dependendo da
                             espécie animal; o material não absorvido sofreu ação metabólica pela microflora
                             intestinal. A maior via metabólica foi a hidroxilação do anel aromático. Houve
                             evidência de clivagem da diona e dos anéis aromáticos seguidos pela redução
                             do grupo nitro no trato gastrointestinal. Não houve diferenças no metabolismo e
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                              excreção entre as espécies, o que poderia explicar as diferenças na toxicidade
                              para esta classe de compostos nas diferentes espécies animais. Os metabólitos
                              da Mesotriona: ácido 4-metilsulfonil-2-nitrobenzóico (MNBA) e ácido 2-amino-4-
                              metilsulfonil-benzoico (AMBA) foram menos tóxicos que o produto original.
                              . Distribuição: as maiores concentrações tisulares foram vistas no fígado e nos
                              rins; após 72 horas da dose oral foi de (5-12)% e aproximadamente 10%, após
                              dose intravenosa.
                              . Excreção: a maior rota de excreção é a urina (55-67)% após administração oral
                              e aproximadamente 80% após administração intravenosa; excreção fecal foi de
                              (23-30)% da dose oral e de (2-7)% da dose intravenosa. A excreção foi rápida
                              com aproximadamente (79-95)% da dose eliminada, em 72 horas.
 Toxicodinâmica               O modo de ação da Mesotriona é por inibição da enzima p-hidroxifenilpiruvato
                              dioxigenase (HPPD). Nas plantas esta enzima está envolvida na síntese de
                              pigmento carotenóide que protege a clorofila da decomposição pela luz solar. Em
                              mamíferos, a HPPD age no catabolismo da tirosina e explicaria, em parte, a ação
                              toxicológica do produto. A resposta tóxica à mesotriona parece ser dependente
                              do nível da tirosinemia.
                              A correlação direta entre tirosinemia ocular tem sido demonstrada. Os estudos
                              especiais em camundongos indicam que a tirosina se acumula no humor aquoso
                              e os cristais de tirosina são depositados na córnea quando as concentrações
                              plasmáticas excedem os 1000 nmol/mL. Os estudos não demonstraram relação
                              entre tirosinemia e os efeitos vistos no desenvolvimento.
                              Uma outra enzima, envolvida no catabolismo da tirosina, a Tirosina
                              aminotransferase (TAT), contribui para as diferenças entre os níveis de tirosina
                              entre as várias espécies de animais e a sua sensibilidade à Mesotriona. Devido
                              a que a atividade TAT em humanos e camundongos é relativamente alta
                              comparada a dos ratos, estes últimos são mais sensíveis aos efeitos da
                              Mesotriona. Assim, acredita-se que os estudos em camundongos são mais
                              adequados para avaliar os riscos em humanos que os conduzidos em ratos.
 Sintomas e sinais clínicos   Evidências disponíveis em humanos, referentes a casos de doenças hereditárias
                              que comprometem as enzimas envolvidas no catabolismo da tirosina, não
                              mostraram sintomas ou sinais quando os níveis de tirosina foram menores que
                              (800-1000) nmol/ml.
                              Foi conduzido um estudo em crianças portadoras de Tirosinemia Tipo I, outro
                              defeito hereditário de metabolismo da tirosina, as quais apresentaram acúmulo
                              de metabólitos que causam dano hepático e renal. O tratamento com NBTC, um
                              análogo químico da Mesotriona que causa completa inibição do HPPD, em 200
                              crianças com esta doença, preveniu a formação dos metabólitos da tirosina com
                              estabilização das concentrações plasmáticas da mesma, a doses menores de
                              800 nmol/ml. Cinco crianças apresentaram efeitos transitórios menores,
                              entretanto, não foi encontrada clara evidência da associação com o tratamento.
                              Em 10 adultos normais voluntários foi administrado NBTC. Os níveis plasmáticos
                              da Tirosina variaram entre 1200-800 nmol/ml e não foram observados efeitos
                              adversos.
                              Em estudos com animais de experimentação tem sido observado:
                              Intoxicação aguda
                              Mesotriona possui baixa toxicidade oral, dérmica e inalatória. É leve irritante
                              ocular e dérmico, mas não é sensibilizante cutâneo.
                              Efeitos crônicos
                              Estudos crônicos mostraram que a Mesotriona causou incremento na tirosina
                              plasmática, opacidade ocular e incremento no peso do fígado e dos rins, a doses
                              mais baixas em ratos do que em camundongos e cães.
                              Toxicidade reprodutiva e sobre o desenvolvimento: Mesotriona produz
                              diminuição do tamanho e da sobrevida fetal, hidronefrose bilateral e
                              redução/retardo da ossificação em estudos em ratos, coelhos e camundongos na
                              ausência de toxicidade materna.
                              Mutagenicidade, genotoxicidade, carcinogenicidade: altas doses de Mesotriona
                              causaram incremento na incidência de adenomas tireóideos em ratas associado
                              a incremento plasmático da tirosina. Não há evidências de mutagenicidade.
 Diagnóstico                  O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da
                              exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Para a confirmação
                              em casos de exposições crônicas ou ocupacionais com sintomas inespecíficos
                              sugere-se a pesquisa dos metabólitos ou do ingrediente ativo em material
                              biológico.
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 Tratamento   Antídoto: não há antídoto específico.
              Tratamento: as medidas gerais devem estar orientadas à remoção da fonte de
              exposição ao produto, descontaminação do paciente, proteção das vias
              respiratórias, para evitar aspiração de conteúdo gástrico, tratamento sintomático
              e de suporte. Deve ser evitado o contato do produto com os olhos, pele e roupas
              contaminadas. O tratamento é o geral para substâncias tóxicas.
              Exposição Oral:
              Em caso de ingestão de grandes quantidades do produto:
              . Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
              absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão. Em geral não
              atua com metais ou ácidos.
              1) Dose: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml de
              água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos / adolescentes, 25 a 50
              g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g/kg em crianças com menos de 1 ano. É mais
              efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão do agrotóxico.
              2) O carvão ativado não deve ser administrado a pacientes que ingeriram ácidos
              ou bases fortes. O benefício do carvão ativado também não é comprovado em
              pacientes que ingeriram substâncias irritantes, onde ele pode obscurecer os
              achados endoscópicos, nos casos em que o procedimento é necessário.

              . Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário, dependendo da
              quantidade ingerida, tempo de ingestão e circunstância específica.
              1) Considere após a ingestão de uma quantidade de veneno potencialmente
              perigosa à vida, caso possa ser realizada logo após a ingestão (geralmente
              dentro de 1 hora). Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do
              risco de aspiração em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou
              por intubação endotraqueal. Controlar as convulsões antes.
              2) Contra-indicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível
              diminuído de consciência em pacientes não-intubados; após ingestão de
              compostos corrosivos; hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração);
              pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
              quantidade não significativa.

              . Não provocar vômito, entretanto é possível que o mesmo ocorra
              espontaneamente não devendo ser evitado, deitar o paciente de lado para evitar
              que aspire resíduos. ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma pessoa
              inconsciente.
              . Fluidos intravenosos e monitorização de eletrólitos.
              . Irritação: observe os pacientes que ingeriram a substância quanto a
              possibilidade de desenvolvimento de irritação ou queimadura gastrintestinal ou
              esofágica. Se estiverem presentes sinais ou sintomas de irritação ou queimadura
              esofágica, considere a endoscopia para determinar a extensão do dano.
              Exposição Inalatória
              Descontaminação: remova o paciente para um local arejado. Cheque quanto a
              alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie
              quanto a irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre
              oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos com beta-
              2-agonistas via inalatória e corticosteróides via oral ou parenteral.
              Exposição Ocular
              Descontaminação: lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou
              salina a 0,9% à temperatura ambiente por menos 15 minutos. Se a irritação, dor,
              inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
              encaminhado para tratamento específico.
              Exposição Dérmica
              Descontaminação: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
              água e sabão. O paciente deve ser encaminhado para tratamento específico se
              a irritação ou dor persistir.
              CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
              . EVITAR: aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
              produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambú)
              para realizar o procedimento.
              . Usar PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório com o produto
              durante o processo.
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 Contraindicações             A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração. Não se
                              conhecem contraindicações medicamentosas relacionadas ao produto.
 Efeitos sinérgicos           Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
                              potencializadores relacionados ao produto.
 ATENÇÃO                      Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                              tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                              Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                              (RENACIAT/ANVISA/MS)
                              As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
                              Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso ao Sistema de
                              Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS)
                              Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                              Telefone de Emergência da empresa: 0800 770 40 03

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos:
• DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg
• DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg
• CL50 inalatória em ratos: > 0,96 mg/L (4 h).
• Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: O produto aplicado na pele dos coelhos não causou sinais
clínicos de irritação dermal durante o período de avaliação.
• Corrosão/Irritação ocular em coelhos: O produto aplicado no olho dos coelhos causou hiperemia.
Não ocorreram alterações comportamentais ou clínicas durante a avaliação. Todos os sinais
retornaram ao normal em 72 horas após a exposição.
• Sensibilização cutânea em ratos: Não sensibilizante.
• Mutagenicidade: Não mutagênico (Teste de Ames e Micronúcleos)

Efeitos crônicos:
Estudos crônicos mostraram que a Mesotriona causou incremento na tirosina plasmática, opacidade
ocular e incremento no peso do fígado e dos rins, a doses mais baixas em ratos do que em
camundongos e cães.
Toxicidade reprodutiva e sobre o desenvolvimento: Mesotriona produz diminuição do tamanho e da
sobrevida fetal, hidronefrose bilateral e redução/retardo da ossificação em estudos em ratos, coelhos
e camundongos na ausência de toxicidade materna.
Mutagenicidade, genotoxicidade, carcinogenicidade: altas doses de Mesotriona causaram
incremento na incidência de adenomas tireóideos em ratas associado a incremento plasmático da
tirosina. Não há evidências de mutagenicidade.



         INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
                                   RENOVÁVEIS

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:

 Este produto é:
       - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
       - Muito perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
   X - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
       - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
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• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
  podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
• Não execute a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a
  500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
  abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
  moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
  atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental – Preserve a natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
  d'água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
  solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
    rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas
    ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
    Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa ZHONGSHAN QUÍMICA DO
    BRASIL LTDA. – Telefone da empresa: 0800 770 40 03.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
    borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
•      Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
    bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
    Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
    de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
    não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no
    rótulo, para sua devolução e destinação final.
    Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
    esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
    empresa registrante conforme indicado.
    Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
    contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
    medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
    corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico,
    ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
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4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
    • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
         mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
    • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
    • Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
    • Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador;
    • Faça essa operação três vezes;
    • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
   • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
   • Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
   • Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
         segundos;
   • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
   • Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
    • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
         invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
         segundos.
    • Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
         sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem,
         por 30 segundos;
    • Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
    • Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
   • Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve
     ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
     embalagens não lavadas.
   • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
     efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou
     no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
   • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
      vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
      local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
   • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
      de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
      após o término do prazo de validade.
   • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
      prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
   • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas
      medicamentos, rações, animais e pessoas.


EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA.
   • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
     efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou
     no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
   • Use luvas no manuseio dessa embalagem.
   • Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
     existente, separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
   • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
      vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
      local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
   • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
      do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses
      após o término do prazo de validade.
   • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
      prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
   • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
      medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA.
   • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
     efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
     próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
   • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde
      foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
      comercial.

TRANSPORTE:
   • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
      medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
   • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
      poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente
      autorizadas pelos órgãos competentes.
   • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
      EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE
      PRODUTO.
   • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
      INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
   • A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no
      meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a
      flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
   • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte
     o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação
     final.
   • A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este
     tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados
     por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
   • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
      específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto
      de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.


TELEFONE DE EMERGÊNCIA: 0800 770 40 03
                                

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